Imagem de Criado o menor circuito eletrônico do mundo no site TecMundo

Novo detentor do recorde de menor tamanho possui linhas separadas por 15 nanômetros.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/2481794638151446.jpg" alt="" />Esquemas t&eacute;cnicos do nanocircuito proposto pelos cientistas (Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com/nnano/journal/v6/n12/full/nnano.2011.182.html" target="_blank">Nature</a>)
Para que existam dispositivos e computadores cada vez menores, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/10778-mimoplug-conheca-o-menor-computador-linux-do-mundo.htm" target="_blank">MimoPlug</a>, &eacute; essencial que os circuitos eletr&ocirc;nicos tamb&eacute;m diminuam de tamanho. Pensando nisso, a McGill University e o Sandia National Laboratories, dos EUA, acabam de criar o menor circuito eletr&ocirc;nico do mundo, formado por apenas dois filamentos.
O que torna esse circuito especial &eacute; o fato de que esses dois filamentos est&atilde;o separados por uma dist&acirc;ncia de 15 nan&ocirc;metros, espa&ccedil;o suficiente para abrigar cerca de 150 &aacute;tomos. Por estarem t&atilde;o pr&oacute;ximos, esses filamentos acabam se comportando de uma maneira curiosa: se a corrente em um deles &eacute; considerada positiva, a do outro se torna automaticamente negativa, possibilitando assim que eles funcionem como um circuito eletr&ocirc;nico.
Al&eacute;m disso, por ter sido desenvolvido em uma escala t&atilde;o pequena, o circuito acaba gerando pouco calor e conseguindo se resfriar sem a necessidade de um sistema de dissipa&ccedil;&atilde;o. Outra vantagem fornecida pela nanoescala &eacute; o aumento de velocidade na transmiss&atilde;o de sinais el&eacute;tricos, j&aacute; que o caminho percorrido pelos sinais &eacute; muito pequeno.
Mais detalhes sobre o circuito podem ser obtidos no artigo publicado por Guillaume Gervais, na revista <a href="http://www.nature.com/nnano/journal/v6/n12/full/nnano.2011.182.html" target="_blank">Nature</a>.

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Criado o menor circuito eletrônico do mundo

Imagem de Nanotinta deixa veículos invisíveis para radares no site TecMundo

Camada de nanotubos de carbono é capaz de absorver raios de radar, tornando veículos indetectáveis.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/46997429869521.jpg" alt="" />Camada de nanotubos, vis&iacute;vel na microfotografia de cima, torna o tanque invis&iacute;vel sob a lente de um microsc&oacute;pio. (Fonte da imagem: <a href="http://www.technologyreview.com/corp/about.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Technology Review</a>)
A nanoestrutura de carbono pode tornar ve&iacute;culos militares indetect&aacute;veis para os radares gra&ccedil;as &agrave;s propriedades de absor&ccedil;&atilde;o do material. Os nanotudos de carbono absorvem um grande espectro de luz (incluindo ultravioleta), bem como ondas de r&aacute;dio.
<a href="http://nano.med.umich.edu/Members/Guo.html" target="_blank">L. Jay Guo</a>, professor de engenharia el&eacute;trica e ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Michigan, percebeu que tais propriedades teriam aplica&ccedil;&otilde;es militares para camuflar aeronaves tanto visual como eletronicamente. O grupo de estudo liderado por Guo publicou seus resultados no <a href="http://apl.aip.org/resource/1/applab/v99/i21/p211103_s1?isAuthorized=no" target="_blank">Applied Physics Letters</a>, tradicional peri&oacute;dico cient&iacute;fico.
Apesar do sucesso dos experimentos, a aplica&ccedil;&atilde;o da tinta "stealth" ainda &eacute; impratic&aacute;vel em larga escala, haja vista que o processo de cria&ccedil;&atilde;o da nanoestrutura de carbono exige alta temperatura e press&atilde;o.

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Nanotinta deixa veículos invisíveis para radares

Imagem de Ferrofluido: o primo malvado do aerogel no site TecMundo

Metal ou líquido? Conheça o material fluídico que garante muitos efeitos visuais quando está magnetizado.

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto alguns dos materiais mais loucos que o Tecmundo noticiou. <a href="https://www.tecmundo.com.br/11504-aerogel-material-leve-como-o-ar-e-forte-como-o-aco.htm" target="_blank">Aerogel</a> (aquele que &eacute; lev&iacute;ssimo e, ainda assim, muito resistente) e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/15486-material-mais-leve-do-mundo-faz-isopor-parecer-tijolo.htm" target="_blank">material do HRL Laboratories</a> s&atilde;o alguns dos principais exemplos disso. Mas agora est&aacute; na hora de conhecer um bem diferente: um que &eacute; muito mais met&aacute;lico e &ndash; por que n&atilde;o? &ndash; art&iacute;stico.O ferrofluido ganhou esse nome por juntar as caracter&iacute;sticas dos elementos ferromagn&eacute;ticos (possui magnetismo) e subst&acirc;ncias flu&iacute;dicas (&aacute;gua ou outro solvente org&acirc;nico). A grande maioria dos materiais criados de maneira caseira &eacute; composta por &oacute;leo vegetal (azeite de cozinha) e pol&iacute;meros de toner (aquele mesmo das impressoras).A Universidade de Wisconsin define o ferrofluido da seguinte maneira: &ldquo;Material que possui as propriedades flu&iacute;dicas dos l&iacute;quidos e o magnetismo das s&oacute;lidas. Cont&eacute;m pequenas part&iacute;culas (com menos de 10 nan&ocirc;metros) de s&oacute;lido magn&eacute;tico suspenso em um meio aquoso&rdquo;.<h2>Industrial x Caseiro</h2>Os dois tipos de ferrofluido trabalham da mesma maneira, mas com intensidades diferentes. Os v&iacute;deos mais incr&iacute;veis que voc&ecirc; encontrar na internet a respeito do tema geralmente mostram o ferrofluido industrial, que &eacute; composto por magnetita, zinco ou mangan&ecirc;s. O problema &eacute; que um pouco desses elementos (menos de 1 litro) custa quase 200 d&oacute;lares<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/IbkG-MS9_lE?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>J&aacute; os caseiros s&atilde;o um pouco menos suscet&iacute;veis ao magnetismo, al&eacute;m de que formam solu&ccedil;&otilde;es menos densas e brilhantes. H&aacute; relatos de pessoas que conseguiram criar o ferrofluido com p&oacute; de toners, fitas VHS derretidas e &oacute;leo vegetal.<h2>Como funciona?</h2>Quando est&aacute; inativo (ou seja, longe da influ&ecirc;ncia de &iacute;m&atilde;s ou outros materiais magn&eacute;ticos), o ferrofluido parece ser apenas um l&iacute;quido de cor met&aacute;lica. Mas basta aproximar um campo magn&eacute;tico para que as esculturas ferroflu&iacute;dicas comecem a ser criadas. E a montagem delas acontece de maneira bastante sim&eacute;trica, pois atende &agrave; uniformidade do magnetismo envolvido.<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/959424902110286.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/959424902110286.jpg" alt="" width="560" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/jurvetson/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Steve Jurvetson</a>)Mas o que realmente causa a movimenta&ccedil;&atilde;o dos ferrofluidos? Como dissemos anteriormente, o material ferroso em contato com o &oacute;leo gera uma subst&acirc;ncia aquosa. Quando um campo magn&eacute;tico se aproxima dela, ocorre um conflito no material: ao mesmo tempo em que o ferro &eacute; atra&iacute;do pelos &iacute;m&atilde;s, a solu&ccedil;&atilde;o tenta ficar est&aacute;tica (o &oacute;leo n&atilde;o &eacute; influenciado).Isso causa os efeitos impressionantes que podem ser vistos nos v&iacute;deos e imagens postados ao longo do artigo.<h2>Aplica&ccedil;&otilde;es</h2>Apesar da extrema beleza tecnol&oacute;gica apresentada pelo ferrofluido, esta n&atilde;o &eacute; a principal aplica&ccedil;&atilde;o dele. H&aacute; diversos locais em que o material pode ser utilizado, sempre aproveitando suas mais representativas propriedades f&iacute;sicas. Veja alguns exemplos:<ul><li>Eletr&ocirc;nicos: a&iacute; dentro do seu computador existe ferrofluido. Ele &eacute; utilizado para compor o l&iacute;quido que sela o disco mec&acirc;nico existente no disco r&iacute;gido. Isso impede que qualquer subst&acirc;ncia que possa interferir no funcionamento atinja as pe&ccedil;as do dispositivo. &nbsp;</li><li>Engenharia mec&acirc;nica: v&aacute;rios equipamentos que utilizam pe&ccedil;as met&aacute;licas trabalhando juntas utilizam ferrofluido para reduzir os danos causados pelo atrito. Ele age como um lubrificante, mas com a vantagem de n&atilde;o demandar reposi&ccedil;&otilde;es constantes. &nbsp;</li><li>Medicina: se voc&ecirc; j&aacute; fez alguma resson&acirc;ncia magn&eacute;tica, pode ter utilizado o ferrofluido. Os contrastes aplicados para facilitar a visualiza&ccedil;&atilde;o dos ossos, &oacute;rg&atilde;os e outras partes do corpo humano s&atilde;o compostos deste material.</li></ul><h2>B&ocirc;nus: ferrofluido girat&oacute;rio</h2>Confira agora alguns dos v&iacute;deos mais incr&iacute;veis que conseguimos encontrar sobre o tema. Neles, voc&ecirc; vai poder observar tudo o que vimos ao longo do artigo de explica&ccedil;&otilde;es sobre o ferrofluido. Em v&aacute;rios deles, &eacute; poss&iacute;vel perceber que o material n&atilde;o est&aacute; est&aacute;tico, mas voc&ecirc; sabe quais s&atilde;o os motivos?<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/me5Zzm2TXh4?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>Quando s&atilde;o utilizados eletro&iacute;m&atilde;s em vez de um &iacute;m&atilde; comum, o magnetismo deixa de ser constante, pois depende da tens&atilde;o aplicada &agrave;s correntes el&eacute;tricas. Isso permite obras ainda mais interessantes, como as que mostram o ferrofluido em movimento.&nbsp;<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/3CgKmfInv_k?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>.....Como pode ser visto, o principal elemento a ser utilizado nestas experi&ecirc;ncias &eacute; &nbsp;o campo magn&eacute;tico. Para brincadeiras caseiras &iacute;m&atilde;s podem ser utilizados, mas se voc&ecirc; quiser maiores resultados, recomenda-se a utiliza&ccedil;&atilde;o de eletro&iacute;m&atilde;s. Ser&aacute; que voc&ecirc; consegue criar obras t&atilde;o bonitas quanto as mostradas aqui?

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Ferrofluido: o primo malvado do aerogel

Imagem de Nova tecnologia deixa você fazer ligações até debaixo d´água no site TecMundo

Empresa britânica HZO promete fazer com que smartphones fiquem completamente imunes à água.

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Nova tecnologia deixa você fazer ligações até debaixo d´água

Imagem de Material mais escuro que o preto já está sendo testado pela NASA no site TecMundo

Anunciado no final do ano passado, material de absorção de luz pode colaborar para melhores resultados nas imagens capturadas no espaço.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6945/26477.jpg" alt="" width="600" height="271" />
(Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
A <a href="https://www.baixaki.com.br/www,tecmundo.com.br/nasa" target="_blank">NASA</a> havia divulgado, h&aacute; alguns meses, que estava estudando formas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/6945-nasa-cria-material-10-vezes-mais-escuro-que-a-tinta-preta.htm" target="_blank">criar uma tinta que fosse mais escura do que a mais preta que existe atualmente</a>. O processo envolve a utiliza&ccedil;&atilde;o de nanotubos de carbono, capazes de absorver muito mais luz do que qualquer outra tecnologia conhecida atualmente.
Os testes mais recentes mostraram que as pesquisas est&atilde;o gerando resultados animadores. Os nanotubos de carbono conseguem absorver at&eacute; 99% dos raios luminosos desde o infravermelho at&eacute; o ultravioleta. A tecnologia deve ser aplicada sobre c&acirc;meras espaciais, evitando que a luz existente interfira na captura de imagens.
Agora, a NASA voltou a tocar no assunto para dizer que os testes com o novo material est&atilde;o apresentando resultados promissores. De acordo com a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana, entre o ultravioleta e o vis&iacute;vel s&atilde;o bloqueados 99,5% dos raios de luz. J&aacute; entre o infravermelho e o vis&iacute;vel, h&aacute; 98% de efici&ecirc;ncia.

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Material mais escuro que o preto já está sendo testado pela NASA

Imagem de Tecnologia transforma calor do computador em energia elétrica no site TecMundo

Novidade promete o desenvolvimento de máquinas com maior eficiência energética e que dispensem métodos complexos de resfriamento.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/4752380543192412.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.ptb.de" target="_blank">PTB</a>)
Pesquisadores do <a title="PTB" href="http://www.ptb.de/en/aktuelles/archiv/presseinfos/pi2011/pitext/pi111024.html" target="_blank">Physikalisch-Technische Bundesanstalt</a> (PTB) da cidade de Braunschweig, Alemanha, descobriram um m&eacute;todo de controlar circuitos de computador atrav&eacute;s do calor gerado como resultado de sua pr&oacute;pria atividade. O processo se mostra uma solu&ccedil;&atilde;o vi&aacute;vel para o desenvolvimento de t&eacute;cnicas eletr&ocirc;nicas para o controle de temperatura em m&aacute;quinas de uso pessoal.
A novidade n&atilde;o se aplica aos transistores de sil&iacute;cio utilizados atualmente, mas sim &agrave;s estruturas de nanotubos magn&eacute;ticos presentes em dispositivos como mem&oacute;rias MRAM e na cabe&ccedil;a de grava&ccedil;&atilde;o de discos r&iacute;gidos. Nessas estruturas em forma de t&uacute;nel, um material isolante com espessura de 1 nan&ocirc;metro &eacute; exprimido entre duas placas de material magn&eacute;tico, gerando dois polos diferentes.
<h2>Processo complicado</h2>
Caso ambos os polos possuam a mesma magnetiza&ccedil;&atilde;o, correntes el&eacute;tricas fluem de forma livre pelo dispositivo. Sendo a magnetiza&ccedil;&atilde;o dos polos oposta, gera-se a resist&ecirc;ncia que permite o armazenamento de um bit de informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o vol&aacute;til. Os pesquisadores descobriram que as mudan&ccedil;as de magnetiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o s&oacute; afetam o fluxo el&eacute;trico como mudam a forma como o calor &eacute; transportado atrav&eacute;s das estruturas.
Quando a magnetiza&ccedil;&atilde;o &eacute; a mesma, o calor flui de maneira mais direta, sendo bloqueado quando o inverso ocorre. Usando o calor desprendido por um computador, seria poss&iacute;vel aquecer um dos lados da estrutura, gerando um potencial el&eacute;trico no processo. Ao alterar a magnetiza&ccedil;&atilde;o do dispositivo, uma corrente el&eacute;trica iria fluir pelos nanotubos magn&eacute;ticos.
Dessa forma, o m&eacute;todo permite desenvolver computadores com maior efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica e que esquentam menos. Segundos os respons&aacute;veis pelo projeto, batizado como Voltagem Termoel&eacute;trica, ainda ser&aacute; preciso esperar alguns anos antes que o m&eacute;todo possa ser aplicado de forma eficiente. Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; preciso t&ecirc;-lo &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para ver o grande potencial que a descoberta tem para dispositivos port&aacute;teis ou em grandes centros de dados, cujo resfriamento &eacute; uma das principais preocupa&ccedil;&otilde;es de seus desenvolvedores.

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Tecnologia transforma calor do computador em energia elétrica

Imagem de Nokia desenvolve revestimento à prova d´água para celulares no site TecMundo

Com o nanorrevestimento desenvolvido pela empresa finlandesa, o celular passa a repelir a água que entrar em contato com sua superfície.

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Nokia desenvolve revestimento à prova d´água para celulares

Imagem de Cientistas da Universidade de Stanford criam pele artificial composta por nanotubos no site TecMundo

O material seria capaz de sentir pressão e exercer movimentos com muita flexibilidade.

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Cientistas da Universidade de Stanford criam pele artificial composta por nanotubos

Imagem de Cientistas criam portas lógicas a partir de bactérias e DNA no site TecMundo

Nova tecnologia abre caminho para o desenvolvimento de computadores biológicos capazes de eliminar doenças cardíacas e células cancerígenas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/725777573241148.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www3.imperial.ac.uk/" target="_blank">Imperial College London</a>)
Pesquisadores do <a title="Imperial College London" href="http://www3.imperial.ac.uk/newsandeventspggrp/imperialcollege/newssummary/news_18-10-2011-16-7-29" target="_blank">Imperial College de Londres</a> demonstraram um novo m&eacute;todo capaz de construir portas l&oacute;gicas a partir de bact&eacute;rias como a E. Coli aliadas a filamentos de DNA. Tais dispositivos s&atilde;o usados por computadores e microprocessadores para realizar o processamento de informa&ccedil;&otilde;es, abrindo caminho para o desenvolvimento de m&aacute;quinas biol&oacute;gicas capazes de aumentar sua pr&oacute;pria capacidade.
Embora a pesquisa ainda esteja em um estado inicial de desenvolvimento, o time de cientistas respons&aacute;vel pela descoberta v&ecirc; grande potencial no m&eacute;todo. As portas l&oacute;gicas constru&iacute;das a partir de bact&eacute;rias podem servir como base para o desenvolvimento de computadores biol&oacute;gicos com dimens&otilde;es microsc&oacute;picas, que s&atilde;o injetados diretamente na corrente sangu&iacute;nea de um humano.
Aliados a sensores especiais, tais aparelhos podem servir como um meio de detectar obstru&ccedil;&otilde;es que podem resultar em problemas card&iacute;acos no futuro. Da mesma forma, os dispositivos podem servir como uma forma de detectar e destruir c&eacute;lulas cancer&iacute;genas em forma&ccedil;&atilde;o, ou at&eacute; mesmo como um m&eacute;todo para neutralizar toxinas perigosas presentes no corpo de uma pessoa.
<h2>Etapa inicial de desenvolvimento</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/7257775732411557.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www3.imperial.ac.uk/" target="_blank">Imperial College London</a>)O time de pesquisadores afirma que a vantagem de suas portas l&oacute;gicas biol&oacute;gicas em rela&ccedil;&atilde;o a tentativas anteriores &eacute; o fato de que elas se comportam de forma mais pr&oacute;xima &agrave;s suas contrapartes eletr&ocirc;nicas. Os novos dispositivos tamb&eacute;m apresentam caracter&iacute;sticas modulares, o que significa que podem ser agrupados de formas diferentes, abrindo caminho para o desenvolvimento futuro de processadores biol&oacute;gicos extremamente complexos.
No pr&oacute;ximo est&aacute;gio da pesquisa, os cientistas v&atilde;o tentar desenvolver circuitos complexos que incluem a presen&ccedil;a de m&uacute;ltiplas portas l&oacute;gicas. Um dos maiores desafios enfrentados pelo time &eacute; conseguir estabelecer comunica&ccedil;&otilde;es entre diferentes portas biol&oacute;gicas de maneira semelhante ao que acontece com dispositivos eletr&ocirc;nicos, o que possibilita o processamento de uma quantidade maior de dados.

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Cientistas criam portas lógicas a partir de bactérias e DNA

Imagem de Especialistas desenvolvem circuitos capazes de mudar de função no site TecMundo

Os microcomponentes poderiam facilmente se transformar em outras partes, conforme necessário.

<img title="Componentes poderiam mudar de fun&ccedil;&atilde;o!" src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/230709896189524.jpg" alt="Componentes poderiam mudar de fun&ccedil;&atilde;o!" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com/" target="_blank">Nature Nanotechnology</a>)
Especialistas desenvolveram um novo material em nanoescala que supostamente permite a um computador modificar os seus componentes de acordo com a necessidade do usu&aacute;rio. A ideia &eacute; que todo microcircuito composto por essa subst&acirc;ncia seria capaz de se transformar de um resistor para um diodo ou um transmissor, por exemplo.
Isso seria reproduzido pela inser&ccedil;&atilde;o de uma corrente de &aacute;tomos negativamente carregados em volta do material. Quando ele estivesse com uma carga el&eacute;trica, seria reconfigurado em qualquer um dos componentes que o computador precisasse para realizar a tarefa designada pelo usu&aacute;rio naquele momento.
De acordo com um dos pesquisadores, Bartosz A. Grzybowski, a tecnologia criada permite direcionar a corrente por meio da pe&ccedil;a, possibilitando redirecionar a eletricidade. Ainda segundo ele, o fluxo de el&eacute;trons pode ser dividido e direcionado em m&uacute;ltiplas dire&ccedil;&otilde;es em um bloco do material.
O novo dispositivo consiste de part&iacute;culas capazes de conduzir eletricidade com cinco nan&ocirc;metros de largura, encapadas com um produto qu&iacute;mico com carga positiva. Esses elementos estariam &ldquo;imersos&rdquo; por uma corrente de &aacute;tomos com carga negativa (como citado acima) que seriam reconfigurados para aplicar a eletricidade no circuito conforme fosse necess&aacute;rio.
Eles funcionariam em conjunto com alguns circuitos baseados em pol&iacute;mero e silicone (os modelos &ldquo;tradicionais&rdquo;). Aparentemente, o objetivo dessa pesquisa &eacute; reduzir o n&uacute;mero de componentes necess&aacute;rios para se desenvolver dispositivos como smartphones, notebooks, computadores de mesa, tablets etc.

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Especialistas desenvolvem circuitos capazes de mudar de função

Imagem de Acessório usa a respiração para gerar energia elétrica no site TecMundo

Cinto criado por cientistas da Universidade de Madison utiliza movimentos provocados pela respiração como forma de recarregar dispositivos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/14025/657376.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.physorg.com" target="_blank">Phys Org</a>)
Pesquisadores da Universidade de Madison desenvolveram um <a title="Phys Org" href="http://www.physorg.com/news/2011-10-electricity-nose-power-human-respiration.html" target="_blank">pequeno cinto que utiliza o princ&iacute;pio da piezoeletricidade</a> para gerar energia a partir da respira&ccedil;&atilde;o humana. Segundo os pesquisadores respons&aacute;veis pelo projeto, o acess&oacute;rio vibra conforme ocorre a passagem do ar, gerando eletricidade suficiente para recarregar pequenos dispositivos.
&ldquo;Basicamente, estamos coletando energia mec&acirc;nica de sistemas biol&oacute;gicos. O fluxo de ar da respira&ccedil;&atilde;o humana normal &eacute; tipicamente de dois metros por segundo&rdquo;, explica o Professor Assistente de Engenharia Xudong Wang. &ldquo;N&oacute;s calculamos que, se pud&eacute;ssemos criar um material fino o bastante, pequenas vibra&ccedil;&otilde;es poderiam gerar microwatts de energia el&eacute;trica que poderiam ser &uacute;teis para sensores ou outros dispositivos implantados na face&rdquo;.
A novidade poder&aacute; ser usada como um complemento para as novas tecnologias em escala nanom&eacute;trica, usadas na cria&ccedil;&atilde;o de dispositivos m&eacute;dicos capazes de monitorar a quantidade de glicose no sangue de diab&eacute;ticos, ou como uma forma de providenciar energia para marca-passos e outros dispositivos que dependam de baterias, por exemplo.

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Acessório usa a respiração para gerar energia elétrica

Imagem de Vacina para os efeitos da cocaína e do tabaco está em desenvolvimento no site TecMundo

Pesquisadores prometem bloquear os efeitos prazerosos das drogas, ajudando dependentes químicos a superarem o vício.

<a class="lightbox" title="Nanoparticula de prote&iacute;na entrega a nicotina para o sistema imunol&oacute;gico. A nicotina est&aacute; representada em vermelho. " rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/materias/13999/504831.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13999/504831.jpg" alt="" width="396" height="396" />Ampliar</a>Nanoparticula de prote&iacute;na entrega a nicotina para o sistema imunol&oacute;gico. A nicotina est&aacute; representada em vermelho. (Fonte da imagem: <a href="http://today.uconn.edu/blog/2011/10/a-vaccine-for-nicotine/" target="_blank">Universidade de Connecticut</a>)
Quem usa uma droga, seja ela l&iacute;cita ou n&atilde;o, est&aacute; esperando um resultado prazeroso. Uma sensa&ccedil;&atilde;o de liberdade, libera&ccedil;&atilde;o da ang&uacute;stia ou outro motivo pode levar uma pessoa a consumir desde um cigarro at&eacute; uma carreira de coca&iacute;na. &Eacute; essa sensa&ccedil;&atilde;o de bem estar que torna t&atilde;o dif&iacute;cil o abandono do v&iacute;cio. Mas dois cientistas americanos est&atilde;o dando passos largos na dire&ccedil;&atilde;o do controle do v&iacute;cio: uma vacina que ensina o c&eacute;rebro a rejeitar os efeitos gratificantes da droga.
A <a href="http://www.medicalnewstoday.com/articles/92873.php" target="_blank">vacina</a> &eacute; baseada em uma forma inativa da droga e est&aacute; atualmente em fase de testes cl&iacute;nicos. Ela &ldquo;ensina&rdquo; o sistema imunol&oacute;gico do indiv&iacute;duo a lutar contra a coca&iacute;na verdadeira, anulando seus efeitos antes mesmo que a subst&acirc;ncia consiga atingir o c&eacute;rebro e causar o &ldquo;barato&rdquo;.
Em algum momento, os usu&aacute;rios (que est&atilde;o tentando parar com o v&iacute;cio) acabam cedendo &agrave; tenta&ccedil;&atilde;o e se tornam relapsos (voltando a usar a subst&acirc;ncia), mas aqueles que estiverem sob o efeito da vacina n&atilde;o ter&atilde;o a recompensa do uso da droga e v&atilde;o acabar perdendo o interesse, explica Tom Kosten, um dos cientistas respons&aacute;veis pelo desenvolvimento do tratamento.
Como todo novo tratamento m&eacute;dico, a vacina incita novas quest&otilde;es &eacute;ticas. Quest&otilde;es como &ldquo;quem deve ser tratado&rdquo;, &ldquo;quais os efeitos psicol&oacute;gicos do tratamento nas tend&ecirc;ncias sociopatas dos usu&aacute;rios&rdquo; e &ldquo;o que acontece se usu&aacute;rios consumirem ainda mais drogas na esperan&ccedil;a de sobrepujar os efeitos da vacina&rdquo; n&atilde;o s&atilde;o perguntas feitas em v&atilde;o.
Para os desenvolvedores, no entanto, as vantagens do uso da vacina ultrapassam as desvantagens, dando a pessoas com depend&ecirc;ncia qu&iacute;mica um novo horizonte.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13999/988082.jpg" alt="" width="550" />Peter Burkhard ao lado da representa&ccedil;&atilde;o do seu tratamento para depend&ecirc;ncia de nicotina (Fonte da imagem: <a href="http://today.uconn.edu/blog/2011/10/a-vaccine-for-nicotine/" target="_blank">Daniel Buttrey/UConn Photo</a>)
Usando um princ&iacute;pio similar, o biologista Peter Burkhard est&aacute; <a href="http://today.uconn.edu/blog/2011/10/a-vaccine-for-nicotine/" target="_blank">desenvolvendo </a>uma forma de acabar com o v&iacute;cio em nicotina (presente em cigarros comuns, narguil&eacute;s e charutos, entre outros): uma forma&ccedil;&atilde;o de prote&iacute;nas juntas em uma nanopart&iacute;cula, que entrega as mol&eacute;culas de nicotina para o sistema imunol&oacute;gico, com efeito semelhante ao causado pela vacina desenvolvida para a coca&iacute;na.

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Vacina para os efeitos da cocaína e do tabaco está em desenvolvimento

Imagem de Nanofoguetes poderão transportar remédios no seu corpo no site TecMundo

Pesquisadores desenvolveram protótipo de nanotubo com alta propulsão para o uso de medicamentos no corpo humano.

<img title="Os nanofoguetes se movendo na solu&ccedil;&atilde;o criada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13966/56177.jpg" alt="Os nanofoguetes se movendo na solu&ccedil;&atilde;o criada" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.newscientist.com/" target="_blank">NewScientist</a>)
A revista <a href="http://www.newscientist.com/" target="_blank">NewScientist</a> publicou uma pesquisa na qual os cientistas acreditam que nanofoguetes equipados com um combust&iacute;vel benigno podem ser uma forma mais r&aacute;pida de conduzir medicamentos pelo corpo humano. Um grupo de pesquisadores do Instituto Leibniz, na &aacute;rea de Pesquisa de Materiais e Estado S&oacute;lido, produziram nanotubos de folhas de metal cobertas e revestidas com platina, que seriam os armazenadores dos rem&eacute;dios.
O Journal of the American Chemical Society (<a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/ja205012j" target="_blank">JACS</a>) publicou um artigo demonstrando a pesquisa do Instituto Liebiniz, liderada por Samuel Sanchez. Durante os testes, eles foram capazes de propulsionar os nanotubos citados acima, at&eacute; 200 vezes o seu comprimento por segundo (mais r&aacute;pido do que a velocidade de uma bact&eacute;ria).
Quando esses nanotubos entram em contato com uma subst&acirc;ncia fraca de per&oacute;xido de hidrog&ecirc;nio (levemente aquecida), a platina reage, vira a catalisadora do per&oacute;xido, gerando &aacute;gua e oxig&ecirc;nio. E isso faz com que a pequena capsula gere bolhas de g&aacute;s e seja impulsionada pelo &ldquo;ambiente&rdquo; na qual ela est&aacute; inserida.
No entanto, mesmo com apenas 0,25% de per&oacute;xido, o combust&iacute;vel ainda &eacute; levemente t&oacute;xico para o corpo humano. Por isso, o pr&oacute;ximo passo dos pesquisadores &eacute; o desenvolvimento de uma subst&acirc;ncia completamente segura para o corpo humanos antes de qualquer implementa&ccedil;&atilde;o real do projeto.

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Nanofoguetes poderão transportar remédios no seu corpo

Imagem de FeTRAM: memórias mais rápidas e 99% mais econômicas no site TecMundo

Nova tecnologia utiliza nanofios de silício e polímeros ferroelétricos para armazenar rapidamente dados com consumo muito baixo de energia.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13761/55590.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.eurekalert.org/" target="_blank">Eureka Alert</a>)
Pesquisadores est&atilde;o desenvolvendo um <a title="Eureka Alert" href="http://www.eurekalert.org/pub_releases/2011-09/pu-ni092711.php" target="_blank">novo tipo de mem&oacute;ria</a> para computadores, capaz de atingir velocidades de transfer&ecirc;ncia muito maiores do que as atuais. Para isso, &eacute; utilizada uma combina&ccedil;&atilde;o de nanofios de sil&iacute;cio com um pol&iacute;mero ferroel&eacute;trico, resultando em dispositivos que consomem 99% menos energia em compara&ccedil;&atilde;o &agrave;queles dispon&iacute;veis no mercado.
Segundo o estudante de doutorado Saptarshi Das, que trabalha em parceira com o professor Joerg Appenzeler, a tecnologia ainda est&aacute; em um est&aacute;gio bastante inicial de desenvolvimento. Batizada com o nome FeTRAM pelos seus criadores, a novidade utiliza um meio de armazenamento n&atilde;o vol&aacute;til, o que significa que nenhum dado &eacute; perdido mesmo quando o computador utilizado &eacute; desligado.
A novidade se destaca por representar uma economia de energia substancial quando comparada &agrave;s mem&oacute;rias Flash dispon&iacute;veis no mercado. Al&eacute;m disso, os pesquisadores afirmam que as velocidades de transfer&ecirc;ncia de dados s&atilde;o grandes o suficiente para superar qualquer tipo de mem&oacute;ria SRAM fabricada atualmente.
<h2>Tecnologia para o futuro</h2>
A tecnologia FeTRAM cumpre os requisitos b&aacute;sicos para qualquer tipo de mem&oacute;ria que queira encontrar um espa&ccedil;o no mercado, possuindo a capacidade de escrever, ler e armazenar informa&ccedil;&otilde;es por longos per&iacute;odos de tempo. Ao desenvolver a novidade, os desenvolvedores tinham como objetivo principal criar uma mem&oacute;ria capaz de armazenar dados por per&iacute;odos de 10 a 20 anos, ao mesmo tempo em que mantinham o consumo de energia o mais baixo o poss&iacute;vel.
Uma das vantagens do FeTRAM &eacute; o fato de que a tecnologia se adapta aos processos de fabrica&ccedil;&atilde;o usados na fabrica&ccedil;&atilde;o de semicondutores CMOS, usados na constru&ccedil;&atilde;o de chips para computadores. Embora tenha potencial para servir como base para a constru&ccedil;&atilde;o das mem&oacute;rias do futuro, o est&aacute;gio inicial de desenvolvimento faz com que seja dif&iacute;cil realizar uma previs&atilde;o quanto ao momento em que a tecnologia deve chegar ao consumidor final.

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FeTRAM: memórias mais rápidas e 99% mais econômicas

Imagem de Robôs-aranha podem ser injetados no corpo humano para curar vasos sanguíneos no site TecMundo

Tecnologia microscópica movimenta-se pelo organismo carregando remédios.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13203/888116.jpg" alt="" />Esque&ccedil;a as criaturas de "Aracnofobia" (1990) - essas s&atilde;o amigas dos humanos. (Fonte da imagem: <a href="http://www.disney.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o / Disney</a>)
Cientistas da Pennsylvania State University desenvolveram uma cria&ccedil;&atilde;o digna de um filme de terror: pequenos rob&ocirc;s que lembram aranhas e s&atilde;o capazes de percorrer livremente nossa corrente sangu&iacute;nea. Mas o objetivo do experimento &eacute; totalmente medicinal, j&aacute; que essa pesquisa &eacute; sobre novas formas de curar danos a vasos e &oacute;rg&atilde;os de pacientes.
Segundo o <a href="http://www.newscientist.com/article/dn20867-selfdirected-microspider-could-repair-blood-vessels.html?DCMP=OTC-rss&amp;nsref=online-news" target="_blank">NewScientist</a>, os rob&ocirc;s-aranha s&atilde;o criados a partir de uma esfera de um micr&ocirc;metro de di&acirc;metro (menor at&eacute; que os gl&oacute;bulos vermelhos do sangue). O micro-objeto &eacute; feito a partir de ouro e s&iacute;lica, sendo que esta metade recebe uma mol&eacute;cula catalisadora capaz de realizar uma rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica que faz com que as criaturas se movimentem.
Inserir nanorrob&ocirc;s no organismo n&atilde;o &eacute; uma novidade, mas esta &eacute; a primeira vez que apenas rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas s&atilde;o capazes de moviment&aacute;-los. Nos testes realizados, as &ldquo;aranhas do bem&rdquo; foram capazes de seguir subst&acirc;ncias como a glicose, mas modelos do futuro devem percorrer livremente nosso sistema circulat&oacute;rio, despejando rem&eacute;dios pelo caminho e auxiliando na cura de vasos danificados, por exemplo.

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Robôs-aranha podem ser injetados no corpo humano para curar vasos sanguíneos

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