Imagem de Pesquisadores criam menor motor de que se tem notícia no site TecMundo

Feito a partir de uma única molécula, invento pode ser aplicado na medicina.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13096/53342.jpg" alt="" />Em azul, a mol&eacute;cula que gira em um eixo. (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-14763223" target="_blank">BBC News</a>)
Pesquisadores criaram o menor motor el&eacute;trico j&aacute; desenvolvido, que funciona a partir de uma &uacute;nica mol&eacute;cula. &Eacute; o que afirmam a <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-14763223" target="_blank">BBC News</a> e o peri&oacute;dico <a href="http://www.nature.com/nnano/index.html" target="_blank">Nature Nanotechnology</a>. O invento poder&aacute; ser aplicado tanto na nanotecnologia quanto na medicina.
Trata-se, simplesmente, de uma das menores m&aacute;quinas j&aacute; existentes. No contexto da sa&uacute;de, pode ser utilizada para aplica&ccedil;&atilde;o de medicamentos controlados em locais espec&iacute;ficos &mdash; minusculamente espec&iacute;ficos. A equipe de pesquisadores, liderada pelo qu&iacute;mico Charles Skyes, j&aacute; entrou em contato com o Guinnes, o livro dos recordes, para certificar o motor como o menor da hist&oacute;ria.
N&atilde;o &eacute; o primeiro caso de um min&uacute;sculo rotor baseado em uma mol&eacute;cula, mas esse &eacute; o primeiro movido por uma corrente el&eacute;trica. O problema de criar motores movidos a luz ou por rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas &eacute; que muitos deles s&atilde;o estimulados, chegando a bilh&otilde;es. A diferen&ccedil;a dessa descoberta &eacute; a possibilidade de fixar um &uacute;nico mecanismo, observando o que se passa em tempo real.
A mol&eacute;cula, de sulfeto de butil metil, foi colocada em uma superf&iacute;cie de cobre, onde o &uacute;nico &aacute;tomo de enxofre funcionou como um eixo. Ent&atilde;o foi utilizado um microsc&oacute;pio de varrimento de efeito t&uacute;nel, cuja ponta tem apenas um ou dois &aacute;tomos de di&acirc;metro, para carregar o motor e tamb&eacute;m para registrar imagens enquanto a mol&eacute;cula girava.
De acordo com os pesquisadores, ela girou nos dois sentidos e alcan&ccedil;ou 120 rota&ccedil;&otilde;es por segundo. Sykes afirmou que, ligeiramente modificada, a mol&eacute;cula pode ser usada, para o fim de gerar radia&ccedil;&atilde;o de micro-ondas ou ainda ser incorporada a sistemas nanoeletromec&acirc;nicos. Ele tamb&eacute;m ressaltou que o pr&oacute;ximo passo &eacute; aplicar a descoberta onde &eacute; poss&iacute;vel medi-la e ent&atilde;o acompanhar a propaga&ccedil;&atilde;o da rota&ccedil;&atilde;o da cadeia.

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Pesquisadores criam menor motor de que se tem notícia

Imagem de Cinco nanotecnologias que vão dominar o mundo no site TecMundo

Entenda um pouco mais sobre a curiosa área da manipulação material em níveis moleculares e as suas criações mais promissoras para o futuro.

Por defini&ccedil;&atilde;o, nanotecnologia &eacute; o estudo e a aplica&ccedil;&atilde;o da manipula&ccedil;&atilde;o de materiais a uma escala molecular. Qualquer estrutura constru&iacute;da pelo homem que tenha entre 1 e 100 nan&ocirc;metros &eacute; considerada um produto nanotecnol&oacute;gico, uma escala t&atilde;o pequena que s&oacute; &eacute; vis&iacute;vel com os atuais microsc&oacute;pios eletr&ocirc;nicosPara que voc&ecirc; tenha uma ideia, a cabe&ccedil;a de um alfinete tem 1 milh&atilde;o de nan&ocirc;metros de di&acirc;metro, um gl&oacute;bulo vermelho possui 2.500 nan&ocirc;metros de largura, j&aacute; o nanotubo de carbono tem 2 nan&ocirc;metros de circunfer&ecirc;ncia.Essa &aacute;rea da ci&ecirc;ncia come&ccedil;ou a ser levada a s&eacute;rio no final dos anos 80 e os benef&iacute;cios que ela trouxe j&aacute; s&atilde;o muitos, desde transistores em processadores at&eacute; supermateriais. Mas a nanotecnologia que possu&iacute;mos hoje ainda est&aacute; engatinhando, se comparada com as previs&otilde;es de avan&ccedil;os que ela ainda pode trazer.O Tecmundo separou algumas das tecnologias mais promissoras que est&atilde;o em desenvolvimento e poder&atilde;o estar dispon&iacute;veis em um futuro pr&oacute;ximo (e outros n&atilde;o t&atilde;o pr&oacute;ximos assim). Confira!<h2>Nanotubos de Grafeno</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12904/52161.jpg" alt="" width="255" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Carbon_nanotube_armchair_povray.PNG" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)H&aacute; tempos que a natureza e o homem conhecem a rigidez que uma estrutura cil&iacute;ndrica pode proporcionar. Isso explica o porqu&ecirc; das patas dos elefantes ou o casco de um submarino ter aquela forma. Logo, n&atilde;o demorou at&eacute; que nanoestruturas em formas de tubo tamb&eacute;m fossem exploradas.Esses <a href="https://www.tecmundo.com.br/3657-conheca-o-grafeno-material-que-promete-substituir-o-silicio-na-fabricacao-de-componentes-eletronicos.htm">nanocilindros</a>&nbsp;feitos de carbono puro t&ecirc;m in&uacute;meras aplica&ccedil;&otilde;es, gra&ccedil;as &agrave; super-rigidez que este material extraordinariamente garante. J&aacute; existem projetos ambiciosos que tomam vantagem dessa liga, desde um <a href="https://www.tecmundo.com.br/11869-tecnologias-promissoras-elevador-espacial.htm">elevador espacial</a> at&eacute; materiais mais resistentes para os autom&oacute;veis.Atualmente, existem muitas pesquisas ao redor de outra propriedade destes tubos: sua condutividade. Empresas como a Intel e a IBM estudam meios de transformar o grafeno em nanofios que poderiam substituir o sil&iacute;cio, resultando em processadores muito mais r&aacute;pidos. Por&eacute;m, dominar a manipula&ccedil;&atilde;o desse material tem se mostrado <a href="https://www.tecmundo.com.br/8077-grafeno-por-que-ele-pode-estar-mais-distante-da-realidade-como-imaginamos.htm">mais dif&iacute;cil do que imaginavam</a>.<h2>Nanomedicina</h2><div style="text-align: center;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12904/52164.jpg" alt="" />Nanorob&ocirc;s atuando contra v&iacute;rus (Fonte da imagem: <a href="http://www.nanotech-now.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Nanotechnology Now</a>)Al&eacute;m de ter propriedades ideais para o uso no campo tecnol&oacute;gico, nanoestruturas tamb&eacute;m podem ser aplicadas a organismos vivos de qualquer tipo, motivo que faz a nanomedicina ser amplamente estudada.Essa tecnologia poderia abranger praticamente qualquer &aacute;rea cl&iacute;nica, desde a cria&ccedil;&atilde;o de ossos sint&eacute;ticos at&eacute; nanorrob&ocirc;s que podem combater v&iacute;rus, sendo que v&aacute;rias das t&eacute;cnicas j&aacute; est&atilde;o em fases de testes.Um bom exemplo s&atilde;o as nanocapsulas de ouro, utilizadas para unir dois tecidos vivos com perfei&ccedil;&atilde;o, criando uma esp&eacute;cie de &ldquo;solda biol&oacute;gica&rdquo;.J&aacute; na farmacologia, nanopart&iacute;culas com propriedades luminescentes (chamadas de &ldquo;quantum dots&rdquo;) foram unidas &agrave;s enzimas de rem&eacute;dios, permitindo enxergar com precis&atilde;o como o metabolismo do paciente absorve um medicamento espec&iacute;fico.Muitas outras &ldquo;nanot&eacute;cnicas&ldquo; j&aacute; foram testadas com sucesso em cobaias em laborat&oacute;rio, mas os efeitos colaterais que uso de nanopart&iacute;culas sint&eacute;ticas podem trazer para o corpo humano ainda s&atilde;o desconhecidas.<h2 style="text-align: justify;">Gecko Tape</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12904/52166.jpg" alt="" width="210" />(Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Gecko_foot_on_glass.JPG" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)Esse material ainda em desenvolvimento consiste em um pol&iacute;mero especial com capacidades altamente aderentes.O nome refere-se ao lagarto Gecko, que possui milh&otilde;es de micropelos em seus dedos que, combinados com o uso da eletricidade est&aacute;tica, garantem ao r&eacute;ptil a habilidade de fixar-se em qualquer superf&iacute;cie.Outra propriedade desses pelos &eacute; a de se comportar como um velcro, permitindo que o lagarto se solte da superf&iacute;cie dependendo da dire&ccedil;&atilde;o que a fo&ccedil;a &eacute; aplicada.Engenheiros de v&aacute;rios centros de pesquisa diferentes t&ecirc;m usado a nanotecnologia para tentar replicar a microestrutura encontrada nas patas do Gecko.As aplica&ccedil;&otilde;es para um material desse tipo v&atilde;o desde a medicina at&eacute; a &aacute;rea aeroespacial. No futuro, luvas especiais com Gecko Tape poderiam fazer qualquer pessoa escalar qualquer superf&iacute;cie, seja ela &aacute;spera como uma rocha ou lisa como o vidro, fazendo at&eacute; mesmo o Homem-Aranha sentir inveja.<h2 style="text-align: justify;">Nanorrob&ocirc;s autorreplicantes</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12904/52173.jpg" alt="" />Nanom&aacute;quinas (Fonte da imagem: <a href="http://wordpress.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o WordPress</a>)O nicho mais explorado e impressionante da nanotecnologia &eacute; tamb&eacute;m um dos mais assustadores, rendendo at&eacute; hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o em que a tecnologia poderia se descontrolar, causando uma cat&aacute;strofe de propor&ccedil;&otilde;es apocal&iacute;pticas.Como o nome sugere, esse tipo de nanotecnologia consiste na cria&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas constru&iacute;das em escala nanom&eacute;trica, com a habilidade de se replicarem, construindo mais m&aacute;quinas da mesma &ldquo;esp&eacute;cie&rdquo; sem a interven&ccedil;&atilde;o humana.O campo mais indicado como cen&aacute;rio, onde rob&ocirc;s autorreplicantes poderiam ser aplicados, &eacute; o controle de vazamentos t&oacute;xicos. Uma pequena por&ccedil;&atilde;o dessas nanom&aacute;quinas poderia ser usada para limpar um vazamento de petr&oacute;leo, gra&ccedil;as a sua habilidade de usar o material petroqu&iacute;mico para construir outras m&aacute;quinas.Em um cen&aacute;rio &ldquo;feliz&rdquo;, essas m&aacute;quinas deixariam de se reproduzir quando o material que as alimenta acabasse (nesse caso, o petr&oacute;leo). J&aacute; em um cen&aacute;rio infeliz, as nanom&aacute;quinas poderiam sofrer muta&ccedil;&otilde;es imprevistas, permitindo a elas usar qualquer material para a replica&ccedil;&atilde;o, incluindo a terra e os oceanos.<h2 style="text-align: justify;">Nokia Morph</h2>Apesar de ainda ser um produto conceitual, o projeto <a href="https://www.tecmundo.com.br/2979-nokia-morph-projeto-conceito-da-nokia.htm">Nokia Morph</a> materializa uma s&eacute;rie de aplica&ccedil;&otilde;es interessantes que a nanotecnologia pode trazer para os eletr&ocirc;nicos port&aacute;teis, como as telas semitransparentes male&aacute;veis e superf&iacute;cies autolimpantes.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/IX-gTobCJHs?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>O nome &ldquo;Morph&rdquo; vem da caracter&iacute;stica do gadget de poder assumir v&aacute;rias formas diferentes, variando tamb&eacute;m suas funcionalidades. Estendido em forma de &ldquo;barra&rdquo;, ele se comportaria como um telefone comum, mas basta dobr&aacute;-lo com as m&atilde;os para transform&aacute;-lo em uma pulseira, em um adere&ccedil;o de moda ou mesmo em um sensor olfativo.Se considerarmos o que a nanotecnologia permite fazer hoje, o projeto Nokia Morph ainda &eacute; um sonho distante. Ainda assim, ele n&atilde;o deixa de ser um belo exemplo do que a manipula&ccedil;&atilde;o em escala nanom&eacute;trica pode trazer para os aparelhos de comunica&ccedil;&atilde;o no futuro.</div>

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Cinco nanotecnologias que vão dominar o mundo

Imagem de Novo tipo de memória utiliza nanoestruturas de vidro no site TecMundo

Pesquisadores da Universidade de Southampton desenvolveram tecnologia capaz de conservar dados por toda a eternidade.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12517/50750.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.southampton.ac.uk/" target="_blank">Universidade de Southampton</a>)
Pesquisadores da <a title="Universidade de Southampton" href="http://www.southampton.ac.uk/mediacentre/news/2011/aug/11_80.shtml" target="_blank">Universidade de Southampton</a> desenvolveram uma nanoestrutura em vidro que permite o desenvolvimento de um novo tipo de mem&oacute;rias para computadores. Segundo os respons&aacute;veis, o projeto possui aplica&ccedil;&otilde;es em manipula&ccedil;&atilde;o &oacute;ptica e tem potencial para reduzir dramaticamente o pre&ccedil;o do desenvolvimento de imagens m&eacute;dicas.
Um time liderado pelo professor Peter Kazansky, do Centro de Pesquisa em Optoeletr&ocirc;nicos da universidade, usou nanoestruturas para desenvolver conversores de polariza&ccedil;&atilde;o monol&iacute;ticos de vidro com espa&ccedil;os variantes. Esses dispositivos com tamanho milim&eacute;trico modificam a forma como a luz se propaga pelo vidro, gerando &ldquo;redemoinhos&rdquo; de luz que podem ser lidos de forma semelhante aos dados enviados por fibra &oacute;ptica.
A novidade permite processar de forma mais precisa lasers e a possibilidade de realizar a manipula&ccedil;&atilde;o &oacute;ptica de materiais com o tamanho de &aacute;tomos. Outras caracter&iacute;sticas incluem a cria&ccedil;&atilde;o de imagens m&eacute;dicas com resolu&ccedil;&atilde;o ultra-alta, al&eacute;m da possibilidade de se desenvolver aceleradores de part&iacute;culas com dimens&otilde;es extremamente reduzidas em rela&ccedil;&otilde;es aos dispositivos dispon&iacute;veis atualmente.
<h2>Informa&ccedil;&otilde;es conservadas por toda a eternidade</h2>
Assim como acontece em m&iacute;dias de armazenamento convencionais, dados podem ser gravados, apagados e reescritos na estrutura em vidro atrav&eacute;s do uso de lasers. A principal vantagem da tecnologia em rela&ccedil;&atilde;o aos m&eacute;todos semelhantes j&aacute; dispon&iacute;veis &eacute; o fato de que a novidade &eacute; 20 vezes mais barata, al&eacute;m de ser extremamente compacta.
Desde a publica&ccedil;&atilde;o do trabalho que descreve o novo m&eacute;todo, os pesquisadores j&aacute; conseguiram avan&ccedil;os importantes e foram capazes de realizar grava&ccedil;&otilde;es &oacute;pticas com cinco dimens&otilde;es. Segundo Martynas Beresna, l&iacute;der do projeto, a tecnologia significa a possibilidade de conservar dados por toda a eternidade em estruturas de vidro, algo que nunca havia sido feito anteriormente.
Atualmente, os pesquisadores trabalham junto &agrave; companhia Altechna, da Litu&acirc;nia, para desenvolver meios de introduzir a novidade no mercado. At&eacute; o momento, n&atilde;o foi estipulada uma data para que isso comece a acontecer.

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Novo tipo de memória utiliza nanoestruturas de vidro

Imagem de Flake: carro futurista com aerodinâmica adaptável no site TecMundo

Conceito desenvolvido pelo designer Da Feng usa fibras de carbono para ajustar a resistência ao ar que o veículo possui.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12326/50052.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pretendingpretentious.blogspot.com/" target="_blank">Da Feng</a>)
Desenvolvido pelo designer Da Feng, o Flake &eacute; um carro revestido por fibra de carbono que combina um visual futurista com altas velocidades. A superf&iacute;cie do ve&iacute;culo &eacute; revestida por nanotubos de carbono inteligentes, que se movimentam conforme as condi&ccedil;&otilde;es ambientais para aumentar a aerodin&acirc;mica.
O movimento constante dos tubos garante maior velocidade em momentos em que o transito flui bem, ao mesmo tempo em que ajudam o carro a frear quando necess&aacute;rio. Segundo o inventor, tal caracter&iacute;stica tamb&eacute;m ajuda o motorista a realizar curvas, usando a resist&ecirc;ncia do ar como uma maneira de aumentar a dirigibilidade.
Em vez de rodas, o Flake utiliza uma estrutura com 12 pernas arranjadas na forma de um c&iacute;rculo. Conforme o motorista vira o volante, essa estrutura se adapta a diferentes superf&iacute;cies, garantindo uma experi&ecirc;ncia confort&aacute;vel mesmo em terrenos acidentados.
Apesar de ter conversado com um ex-engenheiro da equipe Williams F1 quanto ao design do ve&iacute;culo, Feng reconhece que h&aacute; pouca probabilidade de o carro um dia ser fabricado. Segundo ele, a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; servir como uma inspira&ccedil;&atilde;o para que outros desenvolvam novas tecnologias capazes de melhorar os ve&iacute;culos dispon&iacute;veis no mercado.
<noscript>galeria</noscript>

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Flake: carro futurista com aerodinâmica adaptável

Imagem de Cientistas criam a menor bateria recarregável do mundo no site TecMundo

Seguindo a tendência do mercado de tecnologia, as baterias também precisam encolher para fornecerem energia a gadgets cada vez menores.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12144/606506.jpg" alt="" />Bateria produzida &eacute; mais fina do que um fio de cabelo (Fonte da imagem: <a href="http://www.rice.edu" target="_blank">Rice University</a>)
Pulickel Ajayan, professor e cientista da Universidade de Rice, nos Estados Unidos, liderou as pesquisas que levaram a um novo recorde no mundo da tecnologia. A equipe de Ajayam desenvolveu uma bateria de &iacute;on-l&iacute;tio totalmente funcional em um nanofio, esp&eacute;cie de cabo min&uacute;sculo, milhares de vezes mais fino do que um fio de cabelo, que &eacute; muito usado em projetos de nanotecnologia.
Por enquanto, essas baterias formadas por milhares de nanofios possuem cerca de 50 micr&ocirc;metros de altura, o que as tornam quase invis&iacute;veis quando vistas de lado. Os cientistas agora trabalham em uma forma de aumentar o n&uacute;mero de recargas que a bateria permite, j&aacute; que, no momento, ela n&atilde;o passa de 20 ciclos.
As baterias de &iacute;on-l&iacute;tio s&atilde;o as mais utilizadas atualmente, podendo ser encontradas em dispositivos como smartphones, MP3 players, tablets e notebooks. Diminui-las a uma escala t&atilde;o pequena possibilitaria o desenvolvimento de dispositivos cada vez menores.

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Cientistas criam a menor bateria recarregável do mundo

Imagem de Smartphones com sensores de cheiro podem surgir daqui a cinco anos no site TecMundo

CEO de empresa de nanoeletrônica afirma que o nível da tecnologia atual viabiliza a criação de sensores de cheiros. Função pode ser usada para detectar nível de álcool no sangue e poluição no ar.

Os smartphones s&atilde;o gadgets que possuem uma infinidade de recursos. Entretanto, nenhum deles &eacute; capaz de emitir cheiros. Se depender de Luc Van den Hove, CEO da empresa de pesquisa em nanoeletr&ocirc;nica <a href="http://www2.imec.be/be_en/home.html" target="_blank">IMEC</a>, essa funcionalidade surgir&aacute; em breve. A expectativa &eacute; de que aparelhos com tal mecanismo sejam produzidos em um per&iacute;odo de tr&ecirc;s a cinco anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11679/47670.jpg" alt="" />
De acordo com o site <a href="http://www.ubergizmo.com/2011/07/smartphones-will-soon-be-able-to-smell/" target="_blank">Ubergizmo</a>, o executivo acredita que a nanotecnologia j&aacute; possui um n&iacute;vel de desenvolvimento maduro, possibilitando a cria&ccedil;&atilde;o de sensores capazes de reproduzir cheiros pequenos o suficiente para serem instalados em dispositivos port&aacute;teis.
A funcionalidade poderia ser utilizada para verificar o n&iacute;vel de &aacute;lcool no sangue, detectar gases ou polui&ccedil;&atilde;o no ar e auxiliar a identifica&ccedil;&atilde;o de alimentos estragados (algo &uacute;til para pessoas com defici&ecirc;ncia no sistema olfativo).

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Smartphones com sensores de cheiro podem surgir daqui a cinco anos

Imagem de Com grafeno, capa da invisibilidade pode virar realidade no site TecMundo

Pesquisas estão em fases iniciais, mas mostram avanço ao utilizar o novo material.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11375/617285.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.utexas.edu/" target="_blank">Universidade do Texas</a>)
F&atilde;s de RPG e s&eacute;ries como Harry Potter provavelmente sonham em ter uma capa da invisibilidade, mas ela sempre pareceu algo al&eacute;m do alcance da tecnologia. Pesquisadores da Universidade do Texas, entretanto, conseguiram alguns resultados interessantes.
A descoberta &eacute; a ACS Nano, uma tecnologia com base na condutividade do <a href="https://www.tecmundo.com.br/3657-conheca-o-grafeno-material-que-promete-substituir-o-silicio-na-fabricacao-de-componentes-eletronicos.htm" target="_blank">grafeno</a>, que foi considerado um material ativo e din&acirc;mico. Os testes foram realizados apenas em camadas de &aacute;tomos, mas o processo pode ser poss&iacute;vel em formas geom&eacute;tricas no futuro.
Gra&ccedil;as ao material, o conceito faz com que a capa possa ser ligada e desligada a qualquer momento, pois, como mostra o gr&aacute;fico, o grafeno seria eficiente em esconder a superf&iacute;cie de algo a uma boa frequ&ecirc;ncia de micro-ondas.
Al&eacute;m disso, apenas uma camada da subst&acirc;ncia seria necess&aacute;ria para tornar o material invis&iacute;vel. Desse modo, essa n&atilde;o seria s&oacute; a capa da invisibilidade mais potente, mas tamb&eacute;m a mais fina. Com os estudos ainda em n&iacute;vel molecular, entretanto, deve levar muito tempo para que algum resultado positivo apare&ccedil;a para a popula&ccedil;&atilde;o.

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Com grafeno, capa da invisibilidade pode virar realidade

Imagem de Metamateriais podem oferecer invisibilidade no site TecMundo

Pesquisas do MIT sugerem que com a utilização de materiais artificiais será possível criar invisibilidade para pequenos objetos.

Metamateriais s&atilde;o elementos criados artificialmente, possuindo uma s&eacute;rie de propriedades que n&atilde;o poderiam ser encontradas em elementos qu&iacute;micos da natureza. Uma dessas propriedades &eacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca-tecmundo.asp?q=invisibilidade" target="_blank">invisibilidade</a>, que nenhum material conhecido pelos homens pode reproduzir. Sim, metamateriais podem!
Pelo menos &eacute; o que afirmam alguns pesquisadores do MIT (<a href="https://www.tecmundo.com.br/mit" target="_blank">Massachusetts Institute of Technology</a>). Eles dizem que com a utiliza&ccedil;&atilde;o de materiais produzidos em laborat&oacute;rio j&aacute; est&aacute; sendo poss&iacute;vel criar pequenos campos de invisibilidade. Os testes j&aacute; apontam para resultados satisfat&oacute;rios com objetos com cerca de 100 micr&ocirc;metros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10737/44437.jpg" alt="" height="400" />A luz passa diretamente pelos materiais (Fonte da imagem: <a href="http://www.nsf.gov/news/news_summ.jsp?org=EEC&amp;cntn_id=110442&amp;preview=false" target="_blank">National Science Foundation</a>)
A invisibilidade s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel porque os elementos utilizados conseguem dobrar a luz em pequenos n&oacute;s que n&atilde;o s&atilde;o percebidos pelo olho humano. Por enquanto, os objetos que puderam ficar invis&iacute;veis j&aacute; n&atilde;o podiam ser vistos a olho nu. Mas as pesquisas continuam evoluindo e, em um futuro n&atilde;o muito distante, devem permitir que os resultados melhores.
<h2>Mais avan&ccedil;os nas pesquisas</h2>
Na Universidade de Illinois, outras pesquisas come&ccedil;am a mostrar resultados. O grupo respons&aacute;vel desenvolveu selos com dimens&otilde;es de algumas polegadas com um novo material capaz de camuflar qualquer objeto, tornando imposs&iacute;vel a sua visualiza&ccedil;&atilde;o.
Ainda estamos muito longe das &ldquo;Capas da Invisibilidade&rdquo; dos livros do Harry Potter, mas &eacute; preciso admitir que os estudos avan&ccedil;am de uma maneira bastante promissora. Quem sabe em alguns anos ser&aacute; poss&iacute;vel tornar invis&iacute;veis objetos maiores do que alguns poucos cent&iacute;metros.

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Metamateriais podem oferecer invisibilidade

Imagem de Empresa de lâminas de barbear lança anúncio nanotecnológico no site TecMundo

Com o auxílio da nanotecnologia, Gillette lança anúncios escritos em pequeníssimos fios de barba.

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Empresa de lâminas de barbear lança anúncio nanotecnológico

Imagem de Novo nanometal muda de estado físico em questão de segundos no site TecMundo

Descoberta pode resultar em materiais autorregeneráveis, capazes de responder de maneiras diferentes em caso de impacto.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10638/44074.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Helmholtz Association of German Research Centres</a>)
A busca de materiais mais resistentes sempre foi um dos grandes objetivos da ind&uacute;stria. Qualquer propriedade que possa ser alterada para tornar esses produtos mais fortes ou, ao menos, mais dur&aacute;veis &eacute; sempre bem-vinda nesse campo.
Pesquisadores da Universidade T&eacute;cnica de Hamburgo e do Centro Geesthacht Helmholtz&nbsp; anunciaram a descoberta de um nanomaterial que pode mudar de quebradi&ccedil;o para male&aacute;vel em quest&atilde;o de segundos. O composto &eacute; essencialmente el&eacute;trico e pode se tornar male&aacute;vel, de acordo com a corrente el&eacute;trica que o atravesse.
Infelizmente, da maneira como foi descoberto, o metal ainda &eacute; invi&aacute;vel para ser utilizado na composi&ccedil;&atilde;o de aparelhos e equipamentos. Entretanto, a novidade abre um vasto campo na busca de compostos male&aacute;veis e capazes de se autorregenerar.
Para criar o material, os cientistas utilizaram metais como ouro e platina em um banho de &aacute;cido, permitindo que eles fossem corro&iacute;dos. No interior dos elementos, canais l&iacute;quidos condutores como &aacute;cido dilu&iacute;do e solu&ccedil;&otilde;es salinas auxiliam no processo i&ocirc;nico de dissolu&ccedil;&atilde;o do metal, tornando a subst&acirc;ncia facilmente modific&aacute;vel.

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Novo nanometal muda de estado físico em questão de segundos

Imagem de Cientistas desenvolvem o menor transistor do mundo no site TecMundo

Dispositivo mede somente 2 nanômetros e deve representar avanços significativos na capacidade de dispositivos móveis.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10430/43252.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.unsw.edu.au/" target="_blank">University of New South Wales</a>)
Uma pesquisa realizada pela Chungbuk National University, na Coreia do Sul, conseguiu aplicar o efeito quantum em semicondutores, obtendo como resultado o menor transistor do mundo. A novidade &eacute; resultado de um trabalho conjunto entre cientistas da Coreia do Sul, Jap&atilde;o e Reino Unido e tem como l&iacute;der o professor Choi Jung-bum.
Al&eacute;m de conseguir diminuir o tamanho de transistores a escalas nanom&eacute;tricas, o time foi bem-sucedido em faz&ecirc;-los funcionar corretamente em temperaturas normais. Segundo um pesquisador da universidade, a descoberta pode representar avan&ccedil;os significativos na capacidade de processamento em dispositivos m&oacute;veis.
De acordo com o professor Choi Jung-bum, os transistores medem somente dois nan&ocirc;metros e devem modificar totalmente o paradigma desse tipo de dispositivo. Ainda n&atilde;o h&aacute; previs&otilde;es de quando a tecnologia estar&aacute; dispon&iacute;vel para produ&ccedil;&atilde;o em larga escala, nem informa&ccedil;&otilde;es relacionadas ao interesse de alguma empresa pela novidade.

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Cientistas desenvolvem o menor transistor do mundo

Imagem de ExoPlanetSat inicia em 2012 a busca por planetas habitáveis no site TecMundo

Com custo de desenvolvimento de aproximadamente US$ 5 milhões, aparelho será responsável por vigiar estrelas próximas em busca de novos planetas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10150/42073.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.technologyreview.com/" target="_blank">Technology Review</a>)
O Laborat&oacute;rio Draper e o Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolverem um novo sat&eacute;lite, com o tamanho aproximado de uma caixa de sapatos, cujo principal objetivo &eacute; procurar planetas com condi&ccedil;&otilde;es semelhantes a da Terra. Apesar do tamanho reduzido, o ExoPlanetSat possui performance compar&aacute;vel ao de m&aacute;quinas muito maiores enviadas ao espa&ccedil;o nos &uacute;ltimos anos.
A inven&ccedil;&atilde;o &eacute; o primeiro sat&eacute;lite do tipo que tem como objetivo o estudo de novos planetas, j&aacute; que a maioria dos aparelhos pequenos que orbitam o planeta servem para estabelecer telecomunica&ccedil;&otilde;es ou realizar miss&otilde;es de observa&ccedil;&atilde;o do que acontece na superf&iacute;cie.
<h2>Busca por planetas habit&aacute;veis</h2>
O ExoPlanetSat vai procurar outros planetas, usando como base a diminui&ccedil;&atilde;o da intensidade da luz de uma estrela conforme um planeta passa em frente dela, uma t&eacute;cnica chamada observa&ccedil;&atilde;o de trajeto. Al&eacute;m de permitir determinar a posi&ccedil;&atilde;o do planeta, o m&eacute;todo tamb&eacute;m permite obter informa&ccedil;&otilde;es precisas sobre seu tamanho e sua dist&acirc;ncia da estrela observada.
A t&eacute;cnica n&atilde;o &eacute; exatamente uma novidade, estando presente em sat&eacute;lites famosos como o Kepler, lan&ccedil;ado pela NASA em 2009. Por&eacute;m, em vez de estudar grandes grupos de estrelas, como acontece nestes dispositivos, o foco do ExoPlanetSat ser&atilde;o estrelas espec&iacute;ficas que despertaram interesse em observa&ccedil;&otilde;es anteriores.
O desenvolvimento do dispositivo consumiu aproximadamente US$ 5 milh&otilde;es, e a previs&atilde;o &eacute; que o pre&ccedil;o de novas unidades seja de US$ 600 mil cada &ndash; a vida &uacute;til da inven&ccedil;&atilde;o &eacute; de 2 anos. O primeiro aparelho ser&aacute; lan&ccedil;ado em 2012, e a expectativa dos criadores &eacute; de que em breve uma verdadeira frota dos sat&eacute;lites esteja vigiando as estrelas mais pr&oacute;ximas em busca de novos planetas habit&aacute;veis.

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ExoPlanetSat inicia em 2012 a busca por planetas habitáveis

Imagem de Designer mostra como seria a versão 2020 do MacBook no site TecMundo

Conceito feito de forma independente mostra o visual e características do notebook da Apple em um futuro distante.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10080/41783.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://tommasogecchelin.wordpress.com/" target="_blank">Tommaso Gecchelin</a>)
Enquanto permanecem as d&uacute;vidas quanto aos novos recursos planejados para a pr&oacute;xima atualiza&ccedil;&atilde;o do MacBook, o designer Tommaso Gecchelin decidiu olhar para o futuro e imaginar como seria o notebook da Apple em 2020. O aparelho parece sa&iacute;do da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, abandonando praticamente todas as semelhan&ccedil;as com os notebooks vendidos atualmente.
O uso de materiais que abusam da nanotecnologia permitem que o aparelho seja encolhido at&eacute; o tamanho de um iPod, tornando o processo de transporte muito mais pr&aacute;tico. O dispositivo &eacute; constru&iacute;do a partir de v&aacute;rias camadas de um material futurista, cada uma com uma fun&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica.
<h2>Tecnologia sa&iacute;da da fic&ccedil;&atilde;o</h2>
A energia do aparelho &eacute; fornecida por uma camada fotovoltaica com espessura de poucos nan&ocirc;metros, cujo tempo de vida &eacute; tecnicamente infinito. Em vez de um teclado convencional ou telas sens&iacute;veis ao toque, notebook possui uma camada que projeta ondas ultrass&ocirc;nicas respons&aacute;veis por dar a resposta t&aacute;til &agrave;s a&ccedil;&otilde;es do usu&aacute;rio.
Em vez de telas OLED de alta resolu&ccedil;&atilde;o com tecnologia tridimensional, o designer optou por fazer com que as imagens da vers&atilde;o 2020 do MacBook literalmente brotem da tela. Toda a superf&iacute;cie do aparelho age como uma c&acirc;mera especial, que capta imagens do mundo ao redor e as transmite para uma camada respons&aacute;vel pela gera&ccedil;&atilde;o de proje&ccedil;&otilde;es tridimensionais realistas.
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O resultado, que parece sa&iacute;do de um epis&oacute;dio de Star Trek, promete facilitar o trabalho de navegar pela internet, al&eacute;m de revolucionar a maneira de interagir com jogos. Toda a comunica&ccedil;&atilde;o entre o notebook e seus perif&eacute;ricos &eacute; feita sem o aux&iacute;lio de cabos, com velocidades que tornam a transfer&ecirc;ncia de dados um processo praticamente imediato.
A &uacute;nica informa&ccedil;&atilde;o que o designer n&atilde;o especificou sobre o surpreendente MacBook 2020 &eacute; o pre&ccedil;o que seria cobrado por toda esta tecnologia. Ao menos se <a title="Nova linha do MacBook Pro chega &agrave; loja online da Apple" href="https://www.tecmundo.com.br/8769-nova-linha-do-macbook-pro-chega-a-loja-online-da-apple.htm" target="_blank">depender da atual gera&ccedil;&atilde;o do aparelho</a>, n&atilde;o devem ser muitos os que ter&atilde;o recursos o suficiente para adquirir o produto em um primeiro momento.

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Designer mostra como seria a versão 2020 do MacBook

Imagem de Cientistas criam alianças com DNA no site TecMundo

Estruturas, criadas por pesquisadores da Universidade de Frankfurt, são os menores anéis do mundo e podem contribuir com a nanotecnologia.

<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9639/39894.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.eurekalert.org/pub_releases/2011-04/guf-tws041111.php" target="_blank">EurekAlert</a>)
Dois pesquisadores da Universidade de Frankfurt utilizaram DNA para criar as menores alian&ccedil;as do mundo. O professor Alexander Heckel e seu aluno do mestrado, Thorsten Schmidt, constru&iacute;ram dois an&eacute;is medindo 18 nan&ocirc;metros.
Schmidt se casou enquanto realizava sua pesquisa com os &ldquo;nanoan&eacute;is&rdquo;; devido a isso, a estrutura, batizada de Catenan, recebeu a conota&ccedil;&atilde;o de uma alian&ccedil;a matrimonial. Na perspectiva cient&iacute;fica, os estudiosos respons&aacute;veis pela pesquisa acreditam que a inven&ccedil;&atilde;o seja &uacute;til para m&aacute;quinas em escala de nan&ocirc;metros e motores nucleares.
&ldquo;N&oacute;s ainda temos um longo caminho a percorrer antes que as estruturas de DNA, como o Catenan, possam ser usadas em objetos de uso di&aacute;rio (...). Mas as estruturas de DNA podem, num futuro pr&oacute;ximo, ser utilizadas para organizar e estudar prote&iacute;nas ou outras mol&eacute;culas que s&atilde;o pequenas demais para uma manipula&ccedil;&atilde;o direta, por meio da auto-organiza&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explicou Alexander Heckel.

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Cientistas criam alianças com DNA

Imagem de NASA pode desenvolver roupa que captura energia do movimento no site TecMundo

Movimento do corpo se transforma em energia por meio de nanofios de óxido de zinco. Saiba mais sobre o novo projeto de estudantes universitários, em parceria com a NASA.

<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9491/39180.jpg" alt="" />Estudantes em experimento na gravidade zero (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/">NASA</a>)
Imagine andar e, com a energia gasta durante o movimento, alimentar a bateria do telefone celular? &Eacute; isso que tr&ecirc;s estudantes universit&aacute;rias, em parceria com a <a href="http://www.nasa.gov/">NASA</a>, est&atilde;o tentando desenvolver.
A ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos possui um programa chamado <a href="http://www.nasa.gov/offices/education/programs/descriptions/Motivating_Undergraduates_Science_Technology.html">&ldquo;Motivating Undergraduates in Science and Technology&rdquo;</a> (MUST), que visa aumentar o interesse de estudantes universit&aacute;rios em temas relacionados &agrave; ci&ecirc;ncia e tecnologia.
Durante a iniciativa, Hannah Clevenson, Olivia Lenz e Tanya Miracle realizaram experimentos em baixas gravidades, percebendo que os nanofios de &oacute;xido de zinco, produzidos nessas condi&ccedil;&otilde;es, s&atilde;o capazes de se tornarem longos e mais lisos, portanto, mais poderosos.
<h2>Energia do movimento em baterias</h2>
Isso quer dizer que os nanofios criados na microgravidade, em rela&ccedil;&atilde;o aos fabricados em laborat&oacute;rio, viram baterias com maior capacidade, usadas na fabrica&ccedil;&atilde;o de roupas espaciais &ldquo;autossuficientes&rdquo;.
<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9491/39181.jpg" alt="" />Cria&ccedil;&atilde;o dos nanofios (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/">NASA</a>)
Todo o movimento realizado pelo corpo &eacute; convertido em energia, que &eacute; armazenada nos fios e usada para os mais diversos fins, desde ilumina&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o sideral at&eacute; mesmo para carregar o celular do seu bolso. Clevenson afirma que o &oacute;xido de zinco (ZnO) &eacute; barato e possui propriedades pizoel&eacute;tricas e que, quando o material el&eacute;trico sofre atrito, uma diferen&ccedil;a de voltagem &eacute; criada para armazenar a energia gasta durante a rotina di&aacute;ria.
A ideia &eacute; que o material seja usado como backup extra para rob&ocirc;s e astronautas em miss&otilde;es interplanet&aacute;rias, portanto, interessante para a NASA. Lenz complementa: &ldquo;As pessoas est&atilde;o desperdi&ccedil;ando energia o tempo todo ao andar ou mover os bra&ccedil;os. Voc&ecirc; n&atilde;o pode prevenir essa perda, entretanto, &eacute; poss&iacute;vel captur&aacute;-la e, ent&atilde;o carregar o conte&uacute;do em uma pequena bateria&rdquo;.
O projeto ainda n&atilde;o est&aacute; em produ&ccedil;&atilde;o para o p&uacute;blico final, j&aacute; que &eacute; preciso maiores pesquisas para que os nanofios sejam vi&aacute;veis para diversos usos. Mas o &oacute;xido de zinco &eacute; capaz de reter mais de dez vezes a carga do l&iacute;tio usado em baterias, ou seja, o projeto parece um tanto quanto promissor.

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NASA pode desenvolver roupa que captura energia do movimento

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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