Imagem de Nanogerador é capaz de produzir energia ao ser pressionado no site TecMundo

Nova tecnologia visa a utilizar as batidas do coração para carregar eletrônicos.

<img title="Nanogerador produz energia na press&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9372/38452.jpg" alt="Nanogerador produz energia na press&atilde;o" />
Depois de muito esfor&ccedil;o e de quase seis anos de estudos, cientistas apresentaram o que pode ser o primeiro nanogerador comercialmente vi&aacute;vel. O an&uacute;ncio foi feito no <a href="http://portal.acs.org/portal/acs/corg/content?_nfpb=true&amp;_pageLabel=PP_SUPERARTICLE&amp;node_id=431&amp;use_sec=false&amp;sec_url_var=region1&amp;__uuid=076f6ffe-6121-4672-b32e-85aeaac034bd" target="_blank">241&ordm; Encontro e Exposi&ccedil;&atilde;o Nacional da Sociedade Qu&iacute;mica Americana</a> (American Chemical Society National Meeting &amp; Exposition), que acontece de 27 a 31 de mar&ccedil;o na cidade de Anaheim, Calif&oacute;rnia.
O nanogerador &eacute;, na verdade, um chip flex&iacute;vel capaz de usar os movimentos corporais para gerar eletricidade. O min&uacute;sculo dispositivo pode ser o ponto de partida na cria&ccedil;&atilde;o de aparelhos eletr&ocirc;nicos que dispensam os carregadores convencionais.&nbsp;Segundo o cientista Zhong Lin Wang, o nanogerador pode mudar a vidas dos usu&aacute;rios no futuro. Wang tamb&eacute;m afirma que a imagina&ccedil;&atilde;o do ser humano &eacute; a &uacute;nica limita&ccedil;&atilde;o para o dispositivo.
<h2>O nanogerador</h2>
As &uacute;ltimas melhorias e testes realizados resultaram em um min&uacute;sculo aparelho com for&ccedil;a o suficiente para acender telas de cristal l&iacute;quido e diodos emissores de luz. &nbsp;Se as pesquisas continuarem a dar resultados positivos, a ideia &eacute; utilizar movimentos corporais para carregar dispositivos eletr&ocirc;nicos.
O usu&aacute;rio poderia, por exemplo, recarregar o celular enquanto anda, ativando o nanogerador presente na sola dos sapato, ou ainda, ativar aplicadores de insulina com o bombear do cora&ccedil;&atilde;o. Zhong Lin Wang e seus colegas mostraram aplica&ccedil;&otilde;es comerciais para o nanogerador durante sua apresenta&ccedil;&atilde;o. Eles usaram a energia criada pelo min&uacute;sculo dispositivo para acender LEDs e telas de cristal l&iacute;quido, utilizados largamente na produ&ccedil;&atilde;o de aparelhos eletr&ocirc;nicos.
<img title="LEDs foram acessos com o poder no nanogerador" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9372/38453.jpg" alt="LEDs foram acessos com o poder no nanogerador" />
<h3>De onde vem a energia?</h3>
A energia do nanogerador &eacute; gerada pela press&atilde;o. Ou seja, se voc&ecirc; pressionar o dispositivo com os dedos estar&aacute; produzindo eletricidade. O segredo est&aacute; na utiliza&ccedil;&atilde;o de nanofios de &oacute;xido de zinco (ZnO). Isso porque esse tipo de fio possui propriedade piezoel&eacute;trica, ou seja, s&atilde;o capazes de gerar corrente el&eacute;trica quando s&atilde;o dobrados ou esticados.
Os fios de &oacute;xido de zinco s&atilde;o extremamente finos. Para ter uma ideia, em um &uacute;nico fio de cabelo &eacute; poss&iacute;vel colocar mais de 500 nanofios desse tipo. Wang e sua equipe descobriram como juntar milh&otilde;es de fios em nanoescala e utilizar a energia gerada por eles.
<h3>Energia gerada</h3>
Depois de encontrar uma forma de captar a energia produzida pelo milh&otilde;es de fio presentes no nanogerador, os cientistas desenvolveram uma maneira de inserir os nanofios de &oacute;xido de zinco em chips flex&iacute;veis com &frac14; o tamanho de um selo postal. Cinco nanodispositivos s&atilde;o capazes de produzir 1 microamper de corrente de sa&iacute;da a 3 volts, a mesma voltagem gerada por duas pilhas do tipo AA.
Embora pare&ccedil;a pouco, este nanogerador &eacute; muito mais poderoso do que os criados anteriormente. O pr&oacute;ximo passo agora &eacute; melhorar o poder de sa&iacute;da dele e encontrar alguma empresa para produzir o dispositivo.
<img title="Nanofios garantem a produ&ccedil;&atilde;o da energia" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9372/38454.jpg" alt="Nanofios garantem a produ&ccedil;&atilde;o da energia" />
<h3>Para quando</h3>
Estima-se que os primeiros dispositivos com a tecnologia dos nanogeradores cheguem ao mercado em cinco anos ou menos. A primeira aplica&ccedil;&atilde;o seria como fonte de energia de sensores e outros pequenos aparelhos.&nbsp;

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Nanogerador é capaz de produzir energia ao ser pressionado

Imagem de Pesquisadores norte-americanos criam antena 3D no site TecMundo

Utilizando nanopartículas de prata, pesquisadores criam antena menor e mais eficiente que as convencionais.

<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9237/37801.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://engineering.illinois.edu/news/2011/03/15/3d-printing-method-advances-electrically-small-antenna-design">Faculdade de Engenharia da Universidade de Illinois</a>)
Com modelos de celulares e smartphones cada vez menores e mais potentes, as fabricantes encontram problemas em adaptar antenas que acompanhem o desempenho do hardware desses eletr&ocirc;nicos. Uma equipe de pesquisadores da <a href="http://engineering.illinois.edu/" target="_blank">Faculdade de Engenharia da Universidade de Illinois</a>, nos EUA, desenvolveu um m&eacute;todo de impress&atilde;o em nanoescala para a cria&ccedil;&atilde;o das antenas 3D.
A t&eacute;cnica desenvolvida por Jacob Adams, Jennifer Bernhard e Jennifer Lewis utiliza nanopart&iacute;culas de prata impressas na parte interna de pe&ccedil;as de vidro. &ldquo;Com a impress&atilde;o diretamente no substrato hemisf&eacute;rico de vidro, n&oacute;s temos uma antena altamente vers&aacute;til, que se aproxima dos limites fundamentais ditados pela f&iacute;sica&rdquo;, explicou Bernhard em publica&ccedil;&atilde;o da Universidade.
A frequ&ecirc;ncia de opera&ccedil;&atilde;o da antena 3D &eacute; determinada, principalmente, pela se&ccedil;&atilde;o transversal de impress&atilde;o e espa&ccedil;amento entre as linhas que circundam o hemisf&eacute;rio de vidro. De acordo com os pesquisadores, o m&eacute;todo possui flexibilidade para ser adaptado a outras superf&iacute;cies.
Tal caracter&iacute;stica permitiria sua compatibilidade com outras frequ&ecirc;ncias, potencializando o seu encapsulamento e a redu&ccedil;&atilde;o de tamanho dos gadgets. O menor desgaste da antena, devido &agrave; aus&ecirc;ncia de componentes mec&acirc;nicos, &eacute; outra vantagem desta tecnologia.

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Pesquisadores norte-americanos criam antena 3D

Imagem de Aparelhos portáteis podem ter bateria extendida no site TecMundo

Nova tecnologia é constituída por nanotubos de carbono, mais rápidos e econômicos.

<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9017/512070.jpg" alt="" width="364" height="273" />Bateria composta por nanotubos de carbono: menor e mais eficiente. (Fonte da imagem: <a href="http://illinois.edu/">University of Illinois</a>)
Engenheiros da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, desenvolveram um novo formato de mem&oacute;ria digital que utiliza cem vezes menos energia e &eacute; mais r&aacute;pido do que os produtos atualmente no mercado. Com o sucesso da pesquisa, a vida &uacute;til das baterias de futuros port&aacute;teis ser&aacute; bem maior, exigindo cada vez menos cargas.
O professor Eric Pop, que comanda o projeto, afirma que &eacute; desejo de todo consumidor ter um aparelho que dure semanas ou at&eacute; meses. O grande trunfo da equipe foi substituir o material atual (fios met&aacute;licos) por nanotubos de carbono, que possuem nan&ocirc;metros de di&acirc;metro e, por isso, pedem bem menos energia para funcionar com a mesma pot&ecirc;ncia. As correntes que passam pelo nanotubo podem ser ligadas e desligadas facilmente.
Um dos motivos mais fortes para as pesquisas nessa tecnologia &eacute; o avan&ccedil;o nas funcionalidades dos aparelhos port&aacute;teis. Segundo o estudante e coautor do projeto Albert Liao, as pessoas est&atilde;o utilizando celulares cada vez menos para fazer liga&ccedil;&otilde;es e mais como um computador port&aacute;til, fazendo com que a bateria seja gasta mais rapidamente.

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Aparelhos portáteis podem ter bateria extendida

Imagem de Criado o primeiro nanoscópio ótico do mundo no site TecMundo

Pela primeira vez foi possível observar uma escala nanométrica sem a utilização de um microscópio eletrônico.

<img title="Muito mais potente do que microsc&oacute;pios &oacute;ticos comuns" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8905/36264.jpg" alt="Muito mais potente do que microsc&oacute;pios &oacute;ticos comuns" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com/ncomms/index.html" target="_blank">Nature Communications</a>
Pesquisadores da Universidade Brit&acirc;nica de Leicester criaram o primeiro nanosc&oacute;pio &oacute;tico do mundo. O funcionamento dele &eacute; igual ao de qualquer outro microsc&oacute;pio, mas a composi&ccedil;&atilde;o com min&uacute;sculas partes de vidro permite que as imagens sejam vistas em escalas muito menores do que as de microsc&oacute;pios &oacute;ticos comuns.
Objetos com pouco mais de 50 nan&ocirc;metros j&aacute; podem ser vistos com o nanosc&oacute;pio. Esta evolu&ccedil;&atilde;o dos microsc&oacute;pios &oacute;ticos pode ser muito boa para pesquisadores observarem o comportamento de v&iacute;rus, por exemplo. Antes da cria&ccedil;&atilde;o de Leicester, este tipo de aproxima&ccedil;&atilde;o s&oacute; era poss&iacute;vel com a utiliza&ccedil;&atilde;o de microsc&oacute;pios eletr&ocirc;nicos.

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Criado o primeiro nanoscópio ótico do mundo

Imagem de Telas quânticas: elas ainda vão substituir as atuais no site TecMundo

Conheça as telas que utilizam nanocristais para formar imagens com qualidade superior e consumo de energia reduzido.

Cristais! Por mais que voc&ecirc; ache que eles s&atilde;o apenas utilizados em joias, quando s&atilde;o criados em escala nanom&eacute;trica eles podem fazer parte de algo muito maior: telas de alta defini&ccedil;&atilde;o. Com capacidade para transmiss&atilde;o de energia el&eacute;trica e luz, as telas criadas com cristais s&atilde;o conhecidas como telas qu&acirc;nticas.
Elas ganham este nome porque a luz &eacute; emitida por diodos conhecidos como pontos qu&acirc;nticos, gra&ccedil;as &agrave;s dimens&otilde;es e ao funcionamento. De maneira reduzida, podemos dizer que a luz &eacute; emitida ap&oacute;s os diodos converterem a energia el&eacute;trica em luz, em camadas de &ldquo;vazio&rdquo; entre camadas de substratos.
<img title="Cores fortes" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36226.jpg" alt="Cores fortes" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.evidenttech.com/" target="_blank">Evident Technologies</a>
Mas isso &eacute; apenas a ponta do iceberg. Confira agora o artigo que o Baixaki preparou para mostrar aos usu&aacute;rios os principais aspectos de um novo formato de produ&ccedil;&atilde;o de telas. Confira as vantagens e desvantagens das QD-LEDs (Quantum Dot &ndash; Light Emitting Diode) e descubra se vale a pena esperar pela tecnologia.
<h2>Principais aplica&ccedil;&otilde;es</h2>
Pode parecer que o mercado de telas j&aacute; n&atilde;o tem mais espa&ccedil;o para novas tecnologias, mas para o que &eacute; bom, sempre h&aacute; espa&ccedil;o. Por isso, se os pain&eacute;is qu&acirc;nticos forem realmente bons, &eacute; prov&aacute;vel que em alguns anos j&aacute; seja poss&iacute;vel encontrar aparelhos que contem com os pontos qu&acirc;nticos na composi&ccedil;&atilde;o.
<img title="Telas de alta defini&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36227.jpg" alt="Telas de alta defini&ccedil;&atilde;o" />
Televisores devem ser os aparelhos mais atingidos pela nova tecnologia. Por serem um pouco caros, n&atilde;o vale a pena instalar pontos qu&acirc;nticos em dispositivos com telas menores do que 30 polegadas. Por ser flex&iacute;vel e est&aacute;vel, uma tela de nanocristais qu&acirc;nticos pode ser muito maior do que telas OLED e LED comuns, por exemplo.
<h2>Como funciona um ponto qu&acirc;ntico?</h2>
&Eacute; preciso admitir que o funcionamento deste tipo de tecnologia n&atilde;o &eacute; dos mais simples. Cada ponto qu&acirc;ntico apresenta uma estrutura complexa e independente: um contato de prata recebe a energia e repassa para um c&aacute;todo de liga magn&eacute;sio-prata. A energia passa por uma camada de transporte de el&eacute;trons at&eacute; chegar a uma camada de bloqueio.
<img title="Funcionamento dos pontos qu&acirc;nticos" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36230.jpg" alt="Funcionamento dos pontos qu&acirc;nticos" width="600" />
Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/User:Kimhoejoon" target="_blank">Kimhoejoon</a>
Depois disso aparece a camada de c&aacute;dmio e sel&ecirc;nio, onde ocorrem as manifesta&ccedil;&otilde;es el&eacute;tricas e a luz &eacute; formada com as milh&otilde;es de cores necess&aacute;rias para que sejam criadas imagens. Esta luz ainda passa por uma camada de transporte, uma camada de &oacute;xido de &iacute;ndio e pelo substrato de vidro.
Percorrendo todo este caminho por cada ponto da tela, as imagens s&atilde;o formadas com alta defini&ccedil;&atilde;o. &Eacute; necess&aacute;rio dizer que todas estas camadas formam um diodo, por isso as telas de pontos qu&acirc;nticos tamb&eacute;m podem ser chamadas de QD-LED (Quantum Dot &ndash; Light Emitting Diode).
<h2>Vantagens?</h2>
Como toda nova tecnologia, os pontos qu&acirc;nticos ainda devem demorar alguns anos at&eacute; que possam ser encontrados em escala comercial. Mas isso n&atilde;o significa que existam falhas graves na composi&ccedil;&atilde;o das telas, e sim que ainda n&atilde;o h&aacute; demanda suficiente para transformar a tecnologia em algo economicamente vi&aacute;vel.
<img title="Pontos qu&acirc;nticos diferentes para cada cor" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36228.jpg" alt="Pontos qu&acirc;nticos diferentes para cada cor" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.invitrogen.com" target="_blank">Invitrogen</a>
Conhe&ccedil;a agora as principais vantagens que a tecnologia dos pontos qu&acirc;nticos oferece para os consumidores. A maioria das vantagens encontradas s&atilde;o diretamente relacionadas &agrave;s telas de LEDs Org&acirc;nicos (OLED), j&aacute; que estas devem ser as principais concorrentes das telas qu&acirc;nticas nos pr&oacute;ximos anos.
<h3>Tempo de vida</h3>
Ao contr&aacute;rio das telas OLED apresentadas at&eacute; agora, os nanocristais qu&acirc;nticos n&atilde;o apresentam redu&ccedil;&atilde;o na qualidade de cores isoladas de acordo com o tempo de utiliza&ccedil;&atilde;o. Por serem inorg&acirc;nicos, os pontos qu&acirc;nticos apresentam desgaste mais regular e reduzido. Desta maneira, telas de QD-LED podem durar anos a mais do que as org&acirc;nicas.
<h3>Melhor qualidade nas cores</h3>
Por trabalhar com cristais, a luminosidade das telas QD-LED &eacute; muito superior a qualquer outra j&aacute; utilizada em escala comercial. Isso representa tamb&eacute;m um aumento na qualidade das cores, pois com mais brilho elas acabam sendo mais n&iacute;tidas e definidas. Outra vantagem &eacute; vista com o passar do tempo, pois ao contr&aacute;rio do que ocorre com as OLEDs, as qu&acirc;nticas n&atilde;o perdem os tons de azul com pouco tempo de utiliza&ccedil;&atilde;o.
<h3>Flexibilidade</h3>
Devido &agrave;s facilidades oferecidas pela solubilidade dos nanocristais, &eacute; poss&iacute;vel criar telas bastante flex&iacute;veis. Al&eacute;m disso, estas mesmas telas tamb&eacute;m possuem resist&ecirc;ncia para que sejam elaboradas com maiores dimens&otilde;es do que as OLEDs, que s&atilde;o muito mais indicadas para dispositivos pequenos, como celulares.
<h3>Economia de energia</h3>
A utiliza&ccedil;&atilde;o de nanocristais garante uma produ&ccedil;&atilde;o mais limpa e menos nociva ao meio-ambiente. Al&eacute;m disso, os aparelhos com QD-LEDs podem chegar a consumir cerca de 30 a 50% a menos de energia el&eacute;trica do que aparelhos que utilizam LCD.
<h2>Quais os principais desafios impostos &agrave; tecnologia?</h2>
At&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, apenas telas monocrom&aacute;ticas eram poss&iacute;veis com os pontos qu&acirc;nticos, mas com algumas altera&ccedil;&otilde;es nos substratos utilizados, passou a ser mais pr&oacute;ximo o sonho de criar pain&eacute;is QD coloridos. Somente desta maneira este tipo de painel torna-se comercialmente atrativo. Mas esse n&atilde;o &eacute; o principal desafio que os nanocristais devem enfrentar.
<img title="Colora&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36240.jpg" alt="Colora&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica" />
Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/User:Kimhoejoon" target="_blank">Kimhoejoon</a>
<h3>Onde est&aacute; o material?</h3>
Utilizando nanocristais para a forma&ccedil;&atilde;o das telas, a tecnologia de QD-LED n&atilde;o conta com uma fonte inesgot&aacute;vel de recursos. Pelo menos por enquanto, obter todos os materiais que comp&otilde;es os diodos &eacute; um processo bastante caro, o que torna a fabrica&ccedil;&atilde;o em escala comercial de aparelhos muito dif&iacute;cil.
<h3>De novo... E o azul?</h3>
Assim como acontece com as telas OLED, os pain&eacute;is qu&acirc;nticos tamb&eacute;m sofrem com a satura&ccedil;&atilde;o do azul. Os desenvolvedores est&atilde;o agora procurando formas de tornar os cristais de azul mais potentes, para que as imagens mais azuladas n&atilde;o fiquem foscas quando surgirem nas telas.
.....
Infelizmente, tudo o que envolve a nanotecnologia &eacute; bastante caro, ainda mais quando ainda est&aacute; nos primeiros passos de desenvolvimento. Mesmo assim, esperar que em breve seja poss&iacute;vel encontrar este tipo de material em produtos de escala global n&atilde;o &eacute; sonhar demais..
Outros pontos ainda precisam ser melhorados, como &eacute; o fato de a cor azul n&atilde;o conseguir bons resultados de satura&ccedil;&atilde;o. Por outro lado, temos uma das tecnologias mais econ&ocirc;micas e menos nocivas ao ambiente. Al&eacute;m disso, a flexibilidade e o tempo de vida oferecidos pelos pontos qu&acirc;nticos d&atilde;o boas esperan&ccedil;as aos consumidores.
Mas o que voc&ecirc; acha sobre este novo material? Ser&aacute; que poderemos encontrar televisores QD-LEDs nas prateleiras dos mercados em um futuro pr&oacute;ximo? Quais os principais pontos positivos e negativos, na sua opini&atilde;o?

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Telas quânticas: elas ainda vão substituir as atuais

Imagem de Dispositivo diagnostica células cancerígenas em uma hora no site TecMundo

Com apenas uma amostra de tecido, aparelho de ressonância nuclear magnética é capaz de acertar o diagnóstico em 96% dos casos.

<img title="Parte interna do aparelho para diagn&oacute;sticos" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8827/35888.jpg" alt="Parte interna do aparelho para diagn&oacute;sticos" />
(Fonte da imagem: <a href="http://www.physorg.com/" target="_blank">R. Weissleder / PsyOrg</a>)
A <a href="http://www.harvard.edu/">Universidade de Harvard</a> e o <a href="https://www.baixaki.com.br/web.mit.edu/">MIT</a> (Massachusetts Institute of Technology) desenvolveram um dispositivo de resson&acirc;ncia port&aacute;til capaz de diagnosticar c&eacute;lulas cancer&iacute;genas em uma hora ou menos. O micro-NMR (nuclear magnetic resonance) possui o tamanho de um telefone de mesa e acertou o resultado em 96% dos casos, diferente de outros m&eacute;todos que possuem cerca de 84% de sucesso.
O aparelho se utiliza de anticorpos e part&iacute;culas magn&eacute;ticas para buscar e destacar as c&eacute;lulas cancer&iacute;genas, usando apenas uma pequena por&ccedil;&atilde;o de material da &aacute;rea suspeita. Os m&eacute;dicos utilizam uma agulha para coletar o material de onde h&aacute; a suspeita, inserindo apenas uma pequena por&ccedil;&atilde;o no NMR para que ele fa&ccedil;a todo o resto.
Os testes com o aparelho foram realizados no Hospital Geral de Massachusetts, detentor da patente desta tecnologia. O <a href="http://stm.sciencemag.org/content/3/71/71ra16.abstract">estudo</a> mostrou que, dos 70 pacientes testados, 44 tiveram seu diagn&oacute;stico de c&acirc;ncer maligno confirmado. O aparelho, de acordo com a Universidade de Harvard e o MIT, descobriu o c&acirc;ncer em um est&aacute;gio t&atilde;o inicial que nem mesmo os exames patol&oacute;gicos conseguiram detectar. Esses resultados foram confirmados ap&oacute;s algum tempo por tecnologias tradicionais, que a&iacute; sim conseguiram diagnosticar o que o NMR j&aacute; havia descoberto.
Cesar Castro, coautor da pesquisa, diz que o micro-NMR custa cerca de US$ 200 cada, ou seja, valor suficiente para ser usado tamb&eacute;m em locais com infraestruturas mais prec&aacute;rias. A nanotecnologia envolvida permite n&atilde;o apenas diagn&oacute;sticos e avalia&ccedil;&otilde;es em tempo real, mas tamb&eacute;m pode ser usado no acompanhamento, mostrando como o tumor se comporta durante os tratamentos.
Al&eacute;m disso, o dispositivo pode ser conectado a monitores usados em celulares ou notebooks, mostrando os resultados diretamente para o paciente. Por enquanto, o aparelho ainda est&aacute; em fase experimental.

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Dispositivo diagnostica células cancerígenas em uma hora

Imagem de Samsung cria o primeiro display colorido a partir de um ponto quântico no site TecMundo

Tecnologia promete energia ainda mais barata e eficiente, mas lançamentos devem demorar.

<img title="Pontos qu&acirc;nticos suspensos em l&iacute;quidos e estimulados para emitirem luz." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8758/89061.jpg" alt="Pontos qu&acirc;nticos suspensos em l&iacute;quidos e estimulados para emitirem luz." width="598" height="292" />
Fonte da imagem: Xiaohu Gao
O resultado parece sem import&acirc;ncia, mas &eacute; grande a contribui&ccedil;&atilde;o dada pela Samsung no que envolve pontos qu&acirc;nticos. Pesquisadores da empresa fizeram recentemente uma demonstra&ccedil;&atilde;o da primeira tela colorida que utiliza essa tecnologia.
Os prot&oacute;tipos s&atilde;o displays de pl&aacute;stico e vidro com quatro polegadas e prometem economizar mais de um quinto em energia com rela&ccedil;&atilde;o aos atuais produtos de LCD. Se bem-sucedida, a tecnologia pode rivalizar em durabilidade e brilho at&eacute; mesmo com <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/8189-tecnologia-oled-como-ela-vai-revolucionar-as-telas.htm" target="_blank">aparelhos OLED</a>.
Os tais pontos qu&acirc;nticos s&atilde;o part&iacute;culas cristalinas com di&acirc;metro de poucos nan&ocirc;metros, que emitem luz quando estimuladas. O tamanho do cristal &eacute; o que dita o comprimento das ondas de luz emitidas. Ao utiliz&aacute;-los corretamente, &eacute; poss&iacute;vel criar pixels com escala RGB, o tipo exato para ser implantado na confec&ccedil;&atilde;o de uma tela.
Apesar do trabalho, os cientistas afirmam que ainda vai levar alguns anos at&eacute; que produtos que utilizem essas part&iacute;culas possam ser comercializados normalmente. Al&eacute;m da Samsung, a LG divulgou que tamb&eacute;m iniciou trabalhos com pontos qu&acirc;nticos para lan&ccedil;amentos no futuro.

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Samsung cria o primeiro display colorido a partir de um ponto quântico

Imagem de Nanotecnologia permite ver brilho na pele caso você esteja doente no site TecMundo

Sensor biométrico utiliza a nanotecnologia para detectar condições fora do comum no corpo, permitindo que a pele fique brilhante mesmo a olho nu.

<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//8675/35205.jpg" alt="" />
Microworms (Fonte da imagem: <a href="http://web.mit.edu/">Gleason Lab/MIT</a>)
Cientistas da <a href="http://web.mit.edu/" target="_blank">MIT</a> est&atilde;o desenvolvendo um novo sistema para o monitoramento do corpo humano, verificando informa&ccedil;&otilde;es sobre n&iacute;veis de glicose e s&oacute;dio no sangue sem a necessidade de agulhas ou exames complexos.
Para isso, os estudiosos fazem o uso da nanotecnologia, atrav&eacute;s de part&iacute;culas microsc&oacute;picas chamadas de microworms (microvermes, devido ao seu formato tubular longo). Ao serem implantados no corpo, os tubos recheados de elementos qu&iacute;micos reagem com o sangue, trazendo um brilho diferenciado, caso haja algo fora dos par&acirc;metros.
Isso pode ser visto ao olho nu, ao se posicionar uma l&acirc;mpada UV no local do implante. Com isso, o sistema se torna extremamente discreto, por&eacute;m que pode ser visualizado a qualquer momento, algo necess&aacute;rio para quem precisa controlar n&iacute;veis de glicose no corpo, por exemplo.
A natureza dos <a href="http://web.mit.edu/newsoffice/2011/update-microworms-0217.html" target="_blank">tubos criados pela MIT</a> permite que o dispositivo fique posicionado exatamente no mesmo lugar por v&aacute;rios meses, permitindo que exista uma superf&iacute;cie de bom tamanho para rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas. Os microworms s&atilde;o pequenos o suficiente para passarem despercebidos pelo corpo humano, portanto, n&atilde;o s&atilde;o absorvidos como outras nanopart&iacute;culas.
O dispositivo faria com que os diagn&oacute;sticos ocorressem de forma ainda mais r&aacute;pida para m&eacute;dicos ou pacientes, diminuindo custos e trazendo mais possibilidades de cura. O sistema tamb&eacute;m poderia ser usado como temporizador, liberando rem&eacute;dios diretamente na corrente sangu&iacute;nea, substituindo as p&iacute;lulas orais.
A pesquisa trouxe bons resultados quando inseridos na pele de ratos, sem trazer problemas de rejei&ccedil;&atilde;o ou absor&ccedil;&atilde;o pelo pr&oacute;prio corpo. Todavia, as pesquisas ainda est&atilde;o em est&aacute;gio inicial.

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Nanotecnologia permite ver brilho na pele caso você esteja doente

Imagem de Intel: chips de 14 nanômetros devem chegar em 2013 no site TecMundo

Intel deve anunciar hoje a construção de um novo parque industrial, onde serão desenvolvidos chips capazes de deixar os gadgets cada vez menores.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8641/35051.jpg" alt="" />
Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.systemice.org" target="_blank">SystemIce</a>
A Intel deve anunciar hoje (18/02) a constru&ccedil;&atilde;o de uma nova f&aacute;brica no estado do Oregon, Estados Unidos. L&aacute; ser&atilde;o fabricados os novos chips da marca, que podem revolucionar o mercado de aparelhos port&aacute;teis.
Com um investimento da ordem de US$ 8 bilh&otilde;es para a constru&ccedil;&atilde;o do novo parque industrial, a empresa se orgulha de manter cerca de 75% de sua produ&ccedil;&atilde;o em territ&oacute;rio norte-americano, ao contr&aacute;rio de seus concorrentes, que terceirizam a fabrica&ccedil;&atilde;o em pa&iacute;ses asi&aacute;ticos. O evento de hoje deve contar com a presen&ccedil;a do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com a inten&ccedil;&atilde;o de refor&ccedil;ar boa imagem da empresa perante os concorrentes.
Junto &agrave; divulga&ccedil;&atilde;o do novo complexo, a Intel deve anunciar oficialmente uma informa&ccedil;&atilde;o que foi dada ontem por um porta-voz da marca: at&eacute; 2013, a empresa deve manter uma produ&ccedil;&atilde;o intensa de chips de 14 nm. Isso pode ser considerado uma &oacute;tima not&iacute;cia para os fabricantes de aparelhos port&aacute;teis, podendo trazer uma diminui&ccedil;&atilde;o significativa no tamanho dos equipamentos. Atualmente, os chips mais avan&ccedil;ados da Intel t&ecirc;m 32 nm e a pr&oacute;xima linha a ser lan&ccedil;ada deve trazer compostos que cheguem at&eacute; 22 nm.
O nan&ocirc;metro &eacute; uma unidade de medida que equivale e um milion&eacute;simo de mil&iacute;metro, ou a bilion&eacute;sima parte de um metro. O avan&ccedil;o da tecnologia pode revolucionar o mercado de port&aacute;teis: para se ter uma ideia, com 32 nm, os transistores chegam a ocupar uma &aacute;rea que equivale a poucas centenas de &aacute;tomos de sil&iacute;cio.

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Intel: chips de 14 nanômetros devem chegar em 2013

Imagem de MWC: P2i apresenta gás que impermeabiliza gadgets no site TecMundo

Nanotecnologia faz com que a água seja repelida por qualquer objeto, impedindo que aparelhos eletrônicos se molhem, mesmo se mergulhados na água.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8603/34899.jpg" alt="" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="https://www.youtube.com/watch?v=BOJDTQp242I" target="_blank">YouTube</a>Esta semana, durante a MWC em Barcelona, a P2i apresentou seu mais novo projeto: o Aridion, g&aacute;s desenvolvido com base em nanotecnologia, que faz com que qualquer objeto seja completamente impermeabilizado, sem alterar sua apar&ecirc;ncia ou textura.O processo &eacute; conhecido como Lotus effect, por ter um sistema semelhante ao das folhas da flor de Lotus, que n&atilde;o absorvem qualquer umidade. O produto desenvolvido pela P2i pode ser aplicado em qualquer tipo de superf&iacute;cie, entretanto, o foco da empresa s&atilde;o os aparelhos eletr&ocirc;nicos.Segundo seus criadores, com o Aridion, seria poss&iacute;vel, jogar seu smartphone ou m&aacute;quina fotogr&aacute;fica dentro de uma piscina, por exemplo: a &aacute;gua n&atilde;o danificaria os circuitos, pois n&atilde;o entraria no aparelho. Para mostrar a efic&aacute;cia do produto, durante a MWC o g&aacute;s era aplicado em pequenos len&ccedil;os de papel. Confira no v&iacute;deo abaixo a diferen&ccedil;a entre um len&ccedil;o normal e um que foi impermeabilizado pelo Aridion.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/wkJRvM1zsbQ?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>Mesmo sendo bastante impressionante ver um len&ccedil;o de papel n&atilde;o absorver a &aacute;gua, muitos geeks ficaram mesmo chocados com o v&iacute;deo apresentado pela P2i, em que v&aacute;rios gadgets s&atilde;o submetidos a l&iacute;quidos variados.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/BOJDTQp242I?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>Independente da quantidade de &aacute;gua derramada sobre os aparelhos, em momento algum o l&iacute;quido consegue entrar nos gadgets. Al&eacute;m de produtos eletr&ocirc;nicos, a P2i ainda demonstra o uso do produto em aparelhos auditivos: usar o Aridion na &aacute;rea da sa&uacute;de pode ser um grande passo para a populariza&ccedil;&atilde;o da tecnologia.

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MWC: P2i apresenta gás que impermeabiliza gadgets

Imagem de Tinta criada com nanopolímeros garante economia para aviões no site TecMundo

Tecnologia diminui atrito com o ar e permite economia de até 2% no combustível de aviões.

<img title="Aplica&ccedil;&atilde;o da tecnologia" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8562/34749.jpg" alt="Aplica&ccedil;&atilde;o da tecnologia" width="600" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.tripleops.com/" target="_blank">divulga&ccedil;&atilde;o/TripleO</a>
Uma nova tecnologia, conhecida como TripleO, acaba de chegar &agrave;s empresas de avia&ccedil;&atilde;o mundial. Criado com pol&iacute;meros de acr&iacute;lico em escala nano (1 nan&ocirc;metro = 1 bilion&eacute;simo de metro) , o material &eacute; aplicado como se fosse uma tinta e permite que os avi&otilde;es &ldquo;deslizem&rdquo; com mais facilidade, pois eles passam a apresentar menos resist&ecirc;ncia ao ar.
A redu&ccedil;&atilde;o no atrito com ar &eacute; de cerca de 40%, mas a economia de combust&iacute;vel n&atilde;o passa de 2%. Mesmo assim, para grandes empresas (como a easyJet, patrocinadora do projeto) esta economia pode significar mais de 10 milh&otilde;es de d&oacute;lares em apenas um ano. H&aacute; informa&ccedil;&otilde;es de que a For&ccedil;a A&eacute;rea norte-americana esteja cogitando realizar testes com a tecnologia.

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Tinta criada com nanopolímeros garante economia para aviões

Imagem de Palmilha promete se livrar do mau cheiro com nanotecnologia no site TecMundo

A Sequinha é feita de nanopartículas que tornam o calçado mais confortável e livre de odores trazidos pelo uso contínuo.

<a class="lightbox" title="Tecnologia Du Comfort para manter os p&eacute;s confort&aacute;veis e sequinhos" rel="artigo" href="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//8487/34350.jpg">mpliar</a><img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//8487/34350.jpg" alt="" width="301" height="488" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.dublauto.com.br/">Dublauto</a>A empresa <a href="http://www.dublauto.com.br/">Dublauto</a> traz uma novidade interessante para atletas e pessoas que contam com diversos problemas nos p&eacute;s pelo uso constante de t&ecirc;nis e sapatos. A &ldquo;Sequinha&rdquo; nada mais &eacute; do que uma palmilha feita com nanopart&iacute;culas, que prometem deixar os p&eacute;s n&atilde;o apenas confort&aacute;veis, mas tamb&eacute;m livres do mau cheiro e de rachaduras inc&ocirc;modas.Ela &eacute; feita de tr&ecirc;s camadas diferentes, montadas em uma mesma estrutura. Na primeira &eacute; feito um tratamento nanotecnol&oacute;gico antimicrobiano, prevenindo as doen&ccedil;as como o p&eacute;-de-atleta ou mesmo o conhecido &ldquo;chul&eacute;&rdquo;.O forro DrySoft absorve a umidade, mantendo o suor na parte inferior, bem longe do contato direto com a pele. A primeira camada tratada com a nanotecnologia repele o suor, enquanto a segunda absorve a umidade que ali se acumula, deixando os p&eacute;s completamente secos.Ao andar, microc&aacute;psulas liberam uma fragr&acirc;ncia agrad&aacute;vel, que agem tamb&eacute;m como hidratantes da pele. Isso faz com que pequenos cortes na sola dos p&eacute;s possam ser tratados, ativando a circula&ccedil;&atilde;o do sangue e, ao mesmo tempo, permitindo que voc&ecirc; tire os sapatos sem ficar com vergonha do odor que insiste em aparecer.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="https://www.youtube.com/embed/5mYuG0I0Ngg" width="650"></iframe>Depois de uma boa caminhada, basta deix&aacute;-lo alguns minutos ao ar livre, para que toda a umidade acumulada se dissipe, deixando a palmilha pronta para uma nova rodada de passeios por a&iacute;.A tecnologia Du Comfort da palmilha veio da parceria com a Universidade de Campinas (Unicamp), iniciada em 2007, quando a empresa participou do edital de S<a href="http://www.mct.gov.br/" target="_blank">ubven&ccedil;&atilde;o Econ&ocirc;mica da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos)</a>. Atualmente, a empresa possui sedes em S&atilde;o Paulo e Rio Grande do Sul, que trabalham com a nanotecnologia.Ela ainda conta com novas parcerias com Universidades do pa&iacute;s, tanto para melhorar o conforto em cal&ccedil;ados, como para outras &aacute;reas do conhecimento.

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Palmilha promete se livrar do mau cheiro com nanotecnologia

Imagem de Harvard e MITRE anunciam primeiro nanoprocessador programável no site TecMundo

A nanotecnologia trazendo chips ainda menores

<img title="Nanoprocessadores" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8475/34310.jpg" alt="Nanoprocessadores" height="300" />
Diversos an&uacute;ncios sobre nanotecnologia e processadores min&uacute;sculos j&aacute; foram feitos desde que as pesquisas voltaram seu foco para o &ldquo;nanomundo&rdquo;. Por&eacute;m, nenhum resultado anunciado at&eacute; o momento menciona a cria&ccedil;&atilde;o de um processador que realmente seja program&aacute;vel. Isso, no entanto, &eacute; passado.
Pesquisadores da Universidade de Harvard e da MITRE Corporation anunciaram esta semana a cria&ccedil;&atilde;o do que est&aacute; sendo considerado o primeiro nanoprocessador que pode, de fato, ser programado. Descrito como um &ldquo;salto adiante no que diz respeito &agrave; complexidade e as fun&ccedil;&otilde;es de circuitos bottom up&rdquo;, o chip tem tudo para alavancar as pesquisas e acelerar a obten&ccedil;&atilde;o de resultados positivos.
O processador &eacute; composto por aproximadamente 500 nanofios de germanium (elemento qu&iacute;mico similar ao sil&iacute;cio), os quais foram integrados &agrave; fios de metal em um nanochip de 960 &micro;m&sup2; (micr&ocirc;metros quadrados), o que resultada em um dispositivo com menos de 1 mil&iacute;metro.
Os pesquisadores notaram tamb&eacute;m que a arquitetura do chip &eacute; totalmente escal&aacute;vel e prometeram a cria&ccedil;&atilde;o de processadores ainda mais funcionais e menores do que os presentes no mercado.

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Harvard e MITRE anunciam primeiro nanoprocessador programável

Imagem de Nanopilares podem passar dados através da luz no site TecMundo

Cientistas desenvolvem sistema que envia dados por um nanopilares integrados em silício, que emitem luz de até 950 nm e podem aumentar a velocidade de processadores.

<img title="Nanopilares" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8299/33469.jpg" alt="Nanopilares" />Fonte da imagem: <a href="http://newscenter.berkeley.edu/" target="_blank">UC Berkeley News Center</a>Cientistas da Universidade de Berkeley, na Calif&oacute;rnia, &nbsp;est&atilde;o tentando mudar a maneira que se transmite dados em um dispositivo eletr&ocirc;nico. Em vez das j&aacute; conhecidas conex&otilde;es f&iacute;sicas, os estudiosos est&atilde;o usando o nanolaser, aumentado diretamente em um campo de sil&iacute;cio.A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; fazer com que estes &ldquo;obeliscos&rdquo; transmitam luz com os dados dentro do computador. Entretanto, at&eacute; agora n&atilde;o se encontrou uma maneira de gerar essa luz sem que ela seja pequena o suficiente para passar o conte&uacute;do e, ao mesmo tempo, n&atilde;o danificar os componentes.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="https://www.youtube.com/embed/tL46lBdV0Qc" width="650"></iframe>Os nanopilares de arsenieto de &iacute;ndio e g&aacute;lio (InGaAs) podem resolver o problema, uma vez que crescem e se integram com o sil&iacute;cio sem aumentar demais a temperatura. Uma vez em sintonia, eles devem emitir uma luz de at&eacute; 950 nm, conforme visto no v&iacute;deo.Isso deve abrir a porta para uma nova gera&ccedil;&atilde;o de processadores, aumentando a velocidade ao reduzir o tempo gasto para transmitir as informa&ccedil;&otilde;es.&nbsp; Os processadores s&atilde;o apenas um uso para a tecnologia, que pode ser tamb&eacute;m adaptada, por exemplo, para sensores bioqu&iacute;micos.<img title="Estrutura molecular dos nanopilares" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8299/33472.jpg" alt="Estrutura molecular dos nanopilares" width="342" height="364" />Fonte da imagem: <a href="http://newscenter.berkeley.edu/" target="_blank">UC Berkeley News Center</a>As informa&ccedil;&otilde;es sobre a pesquisa foram publicadas na revista "Nature Photonics" e voc&ecirc; pode ler mais informa&ccedil;&otilde;es (em ingl&ecirc;s) diretamente no site da universidade, <a href="http://newscenter.berkeley.edu/2011/02/06/silicon-nanolasers/">clicando aqui</a>.

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Nanopilares podem passar dados através da luz

Imagem de Uma nova alternativa para transistores dispensa o silício e é melhor do que o grafeno no site TecMundo

O molibdenite é um semicondutor que pode diminuir o tamanho e melhorar a eficiência energética de transitores, revela pesquisa.

<img title="Molibdenite" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8123/32594.jpg" alt="Molibdenite" width="499" height="369" />
Fonte da imagem: dom&iacute;nio p&uacute;blico/<a href="http://commons.wikimedia.org/" target="_blank">WikiCommons</a>
Os pesquisadores da <a href="http://actu.epfl.ch/">EPFL</a> (&Eacute;cole Polytechnique F&eacute;d&eacute;rale de Lausanne) acabam de divulgar uma pesquisa que deve influenciar os rumos dos eletr&ocirc;nicos, permitindo que transistores menores e mais eficientes energeticamente sejam fabricados.
O estudo realizado no Laborat&oacute;rio de Eletr&ocirc;nicos e Estruturas em Nanoescala (<a href="http://lanes.epfl.ch/">LANES</a>) afirmam que o molibdenite (MoS2) &eacute; um semicondutor eficiente e pode ser usado em dispositivos eletr&ocirc;nicos. Este mineral &eacute; abundante na natureza e at&eacute; hoje era usado em ligas de a&ccedil;o ou como aditivo em lubrificantes, por&eacute;m n&atilde;o tinha sido estudado para uso espec&iacute;fico na eletr&ocirc;nica.
De acordo com o professor da EPFL Andras Kis, o molibdenite &ldquo;&eacute; um material bidimensional, muito fino e f&aacute;cil de usar em nanotecnologia. Ele tem muito potencial na fabrica&ccedil;&atilde;o de pequenos transistores, LEDs e c&eacute;lulas solares&rdquo;.
Os estudiosos comparam as vantagens do molibdenite em rela&ccedil;&atilde;o ao sil&iacute;cio, o principal componente de equipamentos e chips eletr&ocirc;nicos, e o grafeno, a principal aposta para a substitui&ccedil;&atilde;o do sil&iacute;cio at&eacute; o momento.
<img title="Esquema do molibdenite" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8123/32602.jpg" alt="Esquema do molibdenite" />
Fonte da imagem: <a href="http://actu.epfl.ch/">EPFL</a>
O sil&iacute;cio conta com um material tridimensional, ou seja, mais volumoso que o molibdenite. Portanto, o novo elemento pode fabricar pel&iacute;culas mais finas e leves para os eletr&ocirc;nicos. Al&eacute;m disso, o molibdenite pode ser usado para fabricar transistores que consomem 100.000 vezes menos energia em standby do que os transitores atuais, afirma Kis.
Em rela&ccedil;&atilde;o ao grafeno, o molibdenite tamb&eacute;m &eacute; mais vantajoso por possuir fendas que permitem a movimenta&ccedil;&atilde;o de el&eacute;trons. Isso oferece um n&iacute;vel de controle ainda maior sobre o comportamento el&eacute;trico do material, que pode ser &ldquo;desligado e ligado&rdquo; facilmente, algo que n&atilde;o existe no grafeno.
A pesquisa ainda est&aacute; em seu est&aacute;gio inicial, portanto ainda se deve esperar alguns anos at&eacute; que a teoria seja, de fato, aplicada em novos eletr&ocirc;nicos. <a href="http://actu.epfl.ch/news/a-material-to-revolutionize-electronics/">Clique aqui</a> para conferir o artigo completo sobre o assunto (em ingl&ecirc;s).
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Uma nova alternativa para transistores dispensa o silício e é melhor do que o grafeno

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