Imagem de Americanos descobrem nova maneira de prototipar nanodispositivos no site TecMundo

Técnica da Northwestern University permite gravar imagens de nanoestruturas em alta resolução e com baixo custo.

<img title="Nanograva&ccedil;&atilde;o poder&aacute; ficar mais barata sem perder resolu&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8046/32208.jpg" alt="Nanograva&ccedil;&atilde;o poder&aacute; ficar mais barata sem perder resolu&ccedil;&atilde;o" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.stanford.edu" target="_blank">Universidade de Stanford</a>
A litografia de ponta dura em molas macias (HSL &ndash; &ldquo;Hard point, soft-spring litography&rdquo;) permite criar relevos, gravuras e padr&otilde;es, al&eacute;m de construir arquiteturas superficiais para nanoestruturas. A t&eacute;cnica desenvolvida pela equipe liderada por Chad A Mirkin na Northwestern University, EUA, pode ser usada para reduzir custos na eletr&ocirc;nica, medicina, gen&eacute;tica e na pesquisa farmac&ecirc;utica.
Os resultados da pesquisa ser&atilde;o publicados no dia 27 de janeiro deste ano na revisa Nature e prop&otilde;e a substitui&ccedil;&atilde;o dos &ldquo;cantilevers&rdquo; &ndash; esp&eacute;cie de alavanca com um ponto de apoio utilizados para a grava&ccedil;&atilde;o de nanoestruturas &ndash; pelas pontas em substrato polim&eacute;rico desenvolvidas pela equipe da NU.
<img title="Cantilevers de nanograva&ccedil;&atilde;o podem estar com os dias contados" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8046/32207.jpg" alt="Cantilevers de nanograva&ccedil;&atilde;o podem estar com os dias contados" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.almaden.ibm.com/" target="_blank">IBM</a>
Um dos motivos da troca &eacute; o pre&ccedil;o, j&aacute; que um conjunto de 4.750 pontas duras de sil&iacute;cio em uma almofada de pol&iacute;mero custa o mesmo que um &uacute;nico &ldquo;cantilever&rdquo;, al&eacute;m de permitir a produ&ccedil;&atilde;o em massa.
Colocando esse conjunto de pontas de sil&iacute;cio em contato com uma superf&iacute;cie de testes, os pesquisadores reproduziram a imagem da pir&acirc;mide da nota de d&oacute;lar, assim como o texto circundante, 19 mil vezes, com resolu&ccedil;&atilde;o de 855 milh&otilde;es de pontos por polegada quadrada. Cada imagem &eacute; formada a partir de um bitmap e conta com 6.982 pontos.
Essa precis&atilde;o permitiria, por exemplo, a grava&ccedil;&atilde;o de chips de computador em escala inferior a 50 nan&ocirc;metros a um custo muito mais baixo do que o praticado atualmente. Al&eacute;m disso, a t&eacute;cnica pode auxiliar na pesquisa de materiais farmac&ecirc;uticos e at&eacute; na constru&ccedil;&atilde;o de chips gen&eacute;ticos.

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Americanos descobrem nova maneira de prototipar nanodispositivos

Imagem de Holograma é capaz de criar filme molecular ultraveloz no site TecMundo

Técnica permite que sejam capturadas imagens de moléculas no momento de reações químicas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7886/31392.jpg" alt="" />
Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.helmholtz-berlin.de/" target="_blank">Helmholtz-berlin.de</a>
Na semana passada, pesquisadores da Universidade de Berlim em conjunto com o Centro de Materiais e Energia de Berlim (HZB) divulgaram um projeto capaz de mudar os rumos da ci&ecirc;ncia. Por meio de um holograma duplo, eles seriam capazes de captar imagens de rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas, tornando poss&iacute;vel o acompanhamento detalhado dos processos moleculares.
Intera&ccedil;&otilde;es moleculares
O rastreamento de intera&ccedil;&otilde;es moleculares &eacute; de grande import&acirc;ncia, pois pode ajudar a compreender a forma como o nosso sistema imunol&oacute;gico se comporta diante de um v&iacute;rus, al&eacute;m de facilitar o entendimento de processos como a fotoss&iacute;ntese.
Entretanto, al&eacute;m de serem microsc&oacute;picos, estes processos acontecem de maneira muito r&aacute;pida, fazendo com que seja quase imposs&iacute;vel acompanhar os movimentos das mol&eacute;culas. Por este motivo, o projeto criado pela equipe do Prof. Dr. Stefan Eisebitt j&aacute; pode ser considerado como uma das inova&ccedil;&otilde;es de maior destaque dos &uacute;ltimos tempos.
A capta&ccedil;&atilde;o de imagens
Para que a filmagem destes processos fosse poss&iacute;vel, a equipe precisou desenvolver um equipamento capaz de captar imagens em poucos femtossegundos. Os femtossegundos correspondem a 10-15 segundos. Ou seja, um milion&eacute;simo de um bilion&eacute;simo de segundo. Se fosse necess&aacute;ria uma compara&ccedil;&atilde;o, o femtossegundo estaria para um segundo como um segundo est&aacute; para 32 milh&otilde;es de anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7886/31394.jpg" alt="" />
Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.helmholtz-berlin.de/" target="_blank">Helmholtz-berlin.de</a>
Neste caso, as imagens foram captadas em sequ&ecirc;ncia, com um intervalo de apenas 50 femtossegundos. Embora j&aacute; fosse poss&iacute;vel criar imagens com exposi&ccedil;&atilde;o de alguns femtossegundos, ainda n&atilde;o havia maneira de realizar uma sequ&ecirc;ncia de imagens t&atilde;o veloz, j&aacute; que os sensores n&atilde;o tinham a velocidade necess&aacute;ria para processar a imagem a tempo de realizar a nova captura.
A solu&ccedil;&atilde;o: hologramas
Para possibilitar a captura sequencial de imagens em femtossegundos, os pesquisadores alem&atilde;es criaram um poderoso laser desenvolvido com raio X, codificando duas imagens sobrepostas em um &uacute;nico holograma. O processo &eacute; bastante demorado, sendo necess&aacute;ria uma t&eacute;cnica especial para a decodifica&ccedil;&atilde;o das camadas do holograma at&eacute; se obter a sequ&ecirc;ncia desejada.
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Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.helmholtz-berlin.de/" target="_blank">Helmholtz-berlin.de</a>
Entre as etapas do processo, &eacute; necess&aacute;rio primeiro dividir o raio X em dois, ent&atilde;o, com o auxilio de m&uacute;ltiplos espelhos, eles for&ccedil;am um dos feixes a se desviar. Este pequeno desvio permite que os dois feixes do raio alcancem a mol&eacute;cula com uma diferen&ccedil;a de 0,00000000000005 segundos. Segundo Prof. Dr. Stefan Eisebitt, &ldquo;Em longo prazo, o objetivo &eacute; ser capaz de seguir os movimentos das mol&eacute;culas e nanoestruturas em tempo real&rdquo;.

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Holograma é capaz de criar filme molecular ultraveloz

Imagem de Tecnologias inacreditáveis que já são realidade no site TecMundo

Apresentamos uma série tecnologias surgidas na ficção que já fazem parte de nossas vidas, mesmo que não tenhamos consciência disso.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7773/30788.jpg" alt="" />
Teletransporte, campos de for&ccedil;a, ciborgues &ndash; obras de fic&ccedil;&atilde;o s&atilde;o respons&aacute;veis por difundir muitas ideias que, infelizmente, parecem longe de se tornar realidade. Por&eacute;m, como prova a hist&oacute;ria, muitas vezes &eacute; uma simples quest&atilde;o de tempo at&eacute; que aquilo que se imaginou imposs&iacute;vel comece a fazer parte de nossas vidas.
Podemos ainda n&atilde;o ter os carros voadores nem as m&aacute;quinas de preparar comida a partir do nada, presentes em desenhos como &ldquo;Os Jetsons&rdquo;, mas muitas tecnologias que antes eram mera fic&ccedil;&atilde;o j&aacute; se tornaram rotineiras. Exemplo disso s&atilde;o os smartphones atuais, que n&atilde;o s&oacute; reproduzem voz, como permitem a comunica&ccedil;&atilde;o por v&iacute;deo com usu&aacute;rios localizados em qualquer parte do mundo.
Neste artigo reunimos algumas das tecnologias surgidas na fic&ccedil;&atilde;o que, se j&aacute; n&atilde;o est&atilde;o dispon&iacute;veis em larga escala, parecem muito pr&oacute;ximas disso. Por quest&otilde;es de espa&ccedil;o, deixamos de fora algumas das inven&ccedil;&otilde;es mais conhecidas (como o submarino), para nos focar naquelas que t&ecirc;m tudo para mudar a forma como interagimos com o mundo nos pr&oacute;ximos anos.
Depois de ler a sele&ccedil;&atilde;o feita, n&atilde;o deixe de acessar nossa se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios para deixar sua opini&atilde;o.
<h2>Teletransporte</h2>
J&aacute; imaginou n&atilde;o ter mais que se preocupar com hor&aacute;rios, tampouco gastar longos per&iacute;odos do dia em meio ao tr&acirc;nsito confuso de uma grande cidade? N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que a tecnologia do teletransporte &eacute; algo t&atilde;o desejado &ndash; afinal, poucas coisas seriam mais convenientes que transpor grandes dist&acirc;ncias de forma instant&acirc;nea.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7773/30769.jpg" alt="" />
Fonte da imagem: <a title="CBS" href="http://www.cbs.com/" target="_blank">CBS</a>
Embora ainda esteja longe o dia em que voc&ecirc; vai poder acordar em S&atilde;o Paulo, almo&ccedil;ar em Paris e terminar a noite em uma boate de T&oacute;quio, a tecnologia de teletransporte j&aacute; &eacute; realidade. Em 2009, pesquisadores da Universidade de Maryland conseguiram transportar um &aacute;tomo para uma cerca de um metro de dist&acirc;ncia do ponto inicial.
O feito pode n&atilde;o parecer impressionante, mas foi respons&aacute;vel por um grande avan&ccedil;o no campo da f&iacute;sica qu&acirc;ntica. Al&eacute;m de permitir no futuro o transporte de mol&eacute;culas complexas e v&iacute;rus, a tecnologia j&aacute; demonstra seu potencial no campo da computa&ccedil;&atilde;o.
Em vez de usar cabos e fios para o transporte de informa&ccedil;&otilde;es, cientistas pretendem criar m&aacute;quinas ainda mais poderosas e velozes que as atuais. Infelizmente, pesquisas indicam que deve demorar alguns anos at&eacute; surgirem as primeiras m&aacute;quinas operando a partir da computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica &ndash; <a title="Computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica torna obsoletos os processadores atuais" href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/4215-computacao-quantica-torna-obsoletos-os-processadores-atuais.htm" target="_blank">clique aqui</a> para conferir mais detalhes sobre a tecnologia. Quanto ao transporte imediato de pessoas, tudo indica que isso ser&aacute; algo que nunca passar&aacute; de mera fic&ccedil;&atilde;o.
<h2>Carros voadores</h2>
Como infelizmente parece que nunca ser&aacute; poss&iacute;vel simplesmente se teletransportar para o trabalho, nada melhor para escapar do tr&acirc;nsito do que voar sobre ele. Carros voadores e jetpacks parecem ser a alternativa ideal para se locomover mais rapidamente, com o b&ocirc;nus de oferecer uma vis&atilde;o mais agrad&aacute;vel da cidade.

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Por m&oacute;dicos US$ 200 mil, qualquer pessoa pode adquirir uma unidade do Terrafugia, um ve&iacute;culo h&iacute;brido que re&uacute;ne as melhores caracter&iacute;sticas de carros pessoais e avi&otilde;es. Caso n&atilde;o disponha de tanto dinheiro, a op&ccedil;&atilde;o &eacute; entrar para o ex&eacute;rcito e esperar que um dia sua unidade conte com ao menos um dos <a title="Carro voador tira voc&ecirc; do perigo durante uma guerra" href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/5823-carro-voador-tira-voce-do-perigo-durante-uma-guerra-.htm" target="_blank">Humvees blindados desenvolvidos pela DARPA</a>.
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Fonte: <a title="Dvice" href="http://dvice.com/" target="_blank">Dvice</a>
Por&eacute;m, quem espera por um cen&aacute;rio mais pr&oacute;ximo ao mostrado em desenhos como &ldquo;Os Jetsons&rdquo; ou filmes como &ldquo;Minority Report&rdquo; e &ldquo;Eu, Rob&ocirc;&rdquo;, vai ficar decepcionado. N&atilde;o s&oacute; o uso de carros voadores em grande quantidade aumentaria o risco de acidentes, como exigiram a constru&ccedil;&atilde;o de cidades totalmente novas. Afinal, n&atilde;o s&oacute; os edif&iacute;cios teriam de ser mais espa&ccedil;ados entre si, como seria necess&aacute;rio construir uma quantidade imensa de pistas de pouso.
<h2>Jetpacks</h2>
Uma op&ccedil;&atilde;o mais vi&aacute;vel parecem ser os jetpacks, uma esp&eacute;cie de mochila gigantesca acoplada &agrave;s costas do usu&aacute;rio capaz de propulsion&aacute;-lo pelos ares. Mencionados pela primeira vez durante a d&eacute;cada de 1920, a tecnologia teve os primeiros prot&oacute;tipos desenvolvidos nos anos 60 e est&aacute; dispon&iacute;vel em modelos das mais diversas fabricantes.

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Quem tiver cerca de US$ 86 mil sobrando na conta pode investir na compra do Martin Jetpack, desenvolvido pela neozelandesa Martin Aircraft Company. Com autonomia de 30 minutos e paraquedas bal&iacute;stico incluso, o pre&ccedil;o cobrado inclui as aulas de pilotagem necess&aacute;rias para operar o aparelho.
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Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a title="Martin Aircraft Company" href="http://www.martinjetpack.com/" target="_blank">Martin Aircraft Company</a>
Por&eacute;m, o uso de jetpacks sofre com os mesmos obst&aacute;culos dos carros voadores &ndash; cidades pouco adequadas e grandes riscos de acidentes. Embora a FAA (Federal Aviation Administration) tenha planos para desenvolver rodovias elevadas nos Estados Unidos, deve demorar ao menos 10 anos at&eacute; que o uso de m&aacute;quinas voadoras em larga escala seja poss&iacute;vel de forma segura.
<h2>Telepatia</h2>
Por mais adaptados que estejamos aos teclados atuais, o modo ideal de escrever um texto seria simplesmente sentar em frente &agrave; tela e come&ccedil;ar a pensar. Al&eacute;m de evitar dores por causa de esfor&ccedil;os repetitivos, esse processo iria aumentar significativamente a produtividade mundial &ndash; e, quem sabe, ajud&aacute;-lo a finalmente escrever aquele romance &eacute;pico que sempre sonhou.
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Ao menos se depender de inven&ccedil;&otilde;es como a de Justin Williams, estudante da Universidade de Wisconsin, transformar pensamentos em textos n&atilde;o deve demorar. Usando um capacete com eletrodos, ele foi capaz de postar a seguinte mensagem no Twitter: &ldquo;USING EGG TO SEND TWEET&rdquo; (usando o egg para mandar um tweet). Pena que, no est&aacute;gio atual, o ritmo de digita&ccedil;&atilde;o &eacute; de somente 8 caracteres por minuto.
<h2>Ciborgues</h2>
<img class="img_dir" style="margin: 5px 10px;" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7773/30781.jpg" alt="" width="296" height="360" />Devido a um terr&iacute;vel acidente de tr&acirc;nsito, uma pessoa sofre ferimentos que obrigam os m&eacute;dicos a tomar medidas dr&aacute;sticas: amputar a m&atilde;o. Por&eacute;m, isso n&atilde;o significa que a pessoa v&aacute; ficar marcada pelo resto da vida &ndash; afinal, j&aacute; est&aacute; agendada uma cirurgia para a implanta&ccedil;&atilde;o de um membro mec&acirc;nico com apar&ecirc;ncia e comportamentos id&ecirc;nticos &agrave; do original.
Embora cen&aacute;rios do tipo pare&ccedil;am improv&aacute;veis em longo prazo, pesquisadores da Universidade de Utah j&aacute; mostraram que n&atilde;o s&atilde;o exatamente imposs&iacute;veis. Um estudo de 2009 mostrou que eletrodos colocados na superf&iacute;cie do c&eacute;rebro s&atilde;o capazes de controlar m&aacute;quinas de forma precisa, em um processo considerado pouco invasivo quando comparados a outras t&eacute;cnicas.
Segundo Bradley Greger, professor assistente de bioengenharia e coautor do estudo, os avan&ccedil;os obtidos permitem se comunicar com &aacute;reas sens&iacute;veis do c&eacute;rebro, como aquelas que controlam a fala, memoria e fun&ccedil;&otilde;es cognitivas. Espera-se que, em alguns anos, isso signifique o desenvolvimento de pr&oacute;teses mais eficientes e interfaces de comunica&ccedil;&atilde;o que facilitem a vida de quem perdeu a fala.
Com isso, n&atilde;o parece mais t&atilde;o distante o dia em que militares v&atilde;o desenvolver supersoldados com partes inorg&acirc;nicas. Ou, se voc&ecirc; prefere um cen&aacute;rio menos agressivo, a tecnologia pode ajudar muita gente a voltar a ter uma vida normal, sem depender de ajuda para realizar nenhuma tarefa.
<h2>Adamantium</h2>
Mesmo quem n&atilde;o &eacute; f&atilde; de quadrinhos conhece o mutante baixinho e invocado conhecido como Wolverine. Al&eacute;m de um fator de cura que o torna praticamente invulner&aacute;vel e imortal, o canadense &eacute; conhecido pelo conjunto de garras capazes de rasgar qualquer coisa &ndash; tamb&eacute;m pudera, todos seus ossos s&atilde;o revestidos de adamantium, um metal inquebr&aacute;vel e que permanece afiado para sempre.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7773/30773.jpg" alt="" />
Fonte da imagem: <a title="Marvel" href="http://marvel.com/" target="_blank">Marvel</a>
Atrav&eacute;s de um processo conhecido como nanolamina&ccedil;&atilde;o, a empresa norte-americana Modumetal foi capaz de desenvolver um metal com propriedades semelhantes. Atrav&eacute;s de um processo eletroqu&iacute;mico que rearranja os &aacute;tomos, a companhia foi capaz de desenvolver um produto mais resistente, livre de corros&atilde;o e praticamente indestrut&iacute;vel.
Por&eacute;m, mais do que revestir ossos, a inven&ccedil;&atilde;o deve interessar mesmo aos governos. Afinal, constru&ccedil;&otilde;es com tais propriedades n&atilde;o s&oacute; seriam mais duradouras, como poupariam milh&otilde;es de d&oacute;lares em manuten&ccedil;&atilde;o, compensando em muito a eleva&ccedil;&atilde;o no pre&ccedil;o das constru&ccedil;&otilde;es.
<h2>Escravos em escala nanom&eacute;trica</h2>
H&aacute; tempos a nanotecnologia j&aacute; faz parte de nosso dia a dia. E n&atilde;o &eacute; preciso ir muito longe para ver a aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica que a t&eacute;cnica possui: provavelmente o processador de seu computador e o monitor que exibe este texto possuem algum tipo de nanotecnologia em sua constru&ccedil;&atilde;o, seja para aumento de desempenho ou diminui&ccedil;&atilde;o do tamanho final do produto - <a title="11 fatos curiosos (e assustadores) sobre tecnologia" href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/6540-11-fatos-curiosos-e-assustadores-sobre-nanotecnologia.htm" target="_blank">clique aqui </a>para conferir 11 fatos curiosos sobre a tecnologia.
Por&eacute;m, por mais avan&ccedil;o que a &aacute;rea tenha visto nos &uacute;ltimos anos, o cen&aacute;rio n&atilde;o &eacute; exatamente aquele visto na fic&ccedil;&atilde;o. Em vez de termos rob&ocirc;s inteligentes capazes de se reproduzir infinitamente, ainda s&atilde;o necess&aacute;rios laborat&oacute;rios especializados e o uso de mecanismos delicados para criar objetos em escala nanom&eacute;trica.
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Fonte da imagem: <a title="io9" href="http://io9.com/" target="_blank">io9</a>
Tudo isso tende a mudar nos pr&oacute;ximos anos, ao menos se depender de uma pesquisa publicada em maio de 2010 na revista cient&iacute;fica Nature. Nela, cientistas descrevem o processo de cria&ccedil;&atilde;o de uma verdadeira linha de montagem em escala manom&eacute;trica em que, a partir de part&iacute;culas de DNA, s&atilde;o criadas novas m&aacute;quinas de forma totalmente aut&ocirc;noma.
Atualmente, a t&eacute;cnica s&oacute; &eacute; capaz de construir rob&ocirc;s respons&aacute;veis por reunir part&iacute;culas de ouro em oito formatos diferentes. Por&eacute;m, a pesquisa abre precedentes importantes, e n&atilde;o &eacute; exagero imaginar uma verdadeira explos&atilde;o de nanom&aacute;quinas sendo empregadas nas mais diferentes ind&uacute;strias.
Al&eacute;m de diminuir os custos de produ&ccedil;&atilde;o e aumentar a seguran&ccedil;a de trabalhos, o uso de m&aacute;quinas nanom&eacute;tricas que se reproduzem automaticamente tamb&eacute;m pode representar avan&ccedil;os para a medicina. Embora ainda pare&ccedil;a algo restrito a um futuro distante, fica mais f&aacute;cil imaginar o dia em que pequenas m&aacute;quinas v&atilde;o percorrer nossos corpos e nos livrar imediatamente de doen&ccedil;as perigosas como a AIDS e o c&acirc;ncer &ndash; ou simplesmente eliminar de vez as gordurinhas que acumulamos diariamente.
<h2>Campos de for&ccedil;a</h2>
Embora ainda esteja longe o dia em que poderemos contar com uma aura de prote&ccedil;&atilde;o digna dos melhores epis&oacute;dios de Star Trek, a Boeing j&aacute; desenvolveu tecnologias que podem ser consideradas como uma esp&eacute;cie de campo de for&ccedil;a. A diferen&ccedil;a &eacute; que, em vez de assumir a posi&ccedil;&atilde;o defensiva da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, a tecnologia da vida real foi desenvolvida para o ataque.
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Fonte da imagem: <a title="Boeing" href="http://www.boeing.com/" target="_blank">Boeing</a>
Batizada com o sugestivo nome MATRIX, a tecnologia se trata de um laser altamente concretado capaz de detectar e atacar qualquer objeto que se aproxime. O que realmente impressiona &eacute; o tamanho relativamente pequeno dos aparelhos que tornam isso capaz, podendo ser carregados sem problemas por um grupo pequeno de soldados.
Contando com o financiamento da For&ccedil;a A&eacute;rea Norte-Americana, n&atilde;o &eacute; de se espantar se a Boeing consiga desenvolver nos pr&oacute;ximos anos unidades de uso pessoal para cada soldado. Embora seja totalmente invis&iacute;vel e silenciosa quando comparada com os campos de for&ccedil;a da fic&ccedil;&atilde;o, a tecnologia cumpre o mesmo papel: proteger o usu&aacute;rio de qualquer coisa que se aproxime.
<h2>Somente uma pequena amostra</h2>
As tecnologias mostradas neste artigo s&atilde;o somente alguns exemplos de como a fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica se torna, a cada dia, mais pr&oacute;xima da realidade. A velocidade com que acontecem os avan&ccedil;os cient&iacute;ficos atuais &eacute; t&atilde;o grande que n&atilde;o ser&aacute; exatamente surpreendente se muitos dos exemplos citados sofrerem diversas mudan&ccedil;as nos pr&oacute;ximos anos.
E voc&ecirc;, o que pensa destas tecnologias surgidas na imagina&ccedil;&atilde;o que a cada dia se tornam mais pr&oacute;ximas de fazer parte do cotidiano? Acredita que tudo isso vai ajudar a vida humana ou vai criar mais problemas do que solu&ccedil;&otilde;es? N&atilde;o deixe de registrar sua opini&atilde;o em nossa se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.

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Tecnologias inacreditáveis que já são realidade

Imagem de Pesquisadores criam fio de nanotubo capaz de se autolimpar e ser usado como bateria no site TecMundo

Fio desenvolvido em laboratório é capaz de criar roupas que se limpam sozinhas.

<img title="Fio de nanotubos" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7770/30762.jpg" alt="Fio de nanotubos" />
Pesquisadores da Universidade do Texas desenvolveram um fio feito de nanotubo capaz de criar roupas que se limpam sozinhas e ainda podem ser utilizadas como bateria. Utilizando teias de nanotubo de carbono para transformar p&oacute; em fibra, os pesquisadores conseguiram criar fios de tecido com as duas propriedades citadas.
A grande maioria das tecnologias que utilizamos hoje utiliza algum tipo de p&oacute; para trabalhar. As baterias de Ion-l&iacute;tio, por exemplo, utilizam de um p&oacute; extramente fino como eletrodos para armazenar energia. N&atilde;o h&aacute; como negar que essa tecnologia &eacute; fant&aacute;stica e funciona perfeitamente, o problema &eacute; que p&oacute; normalmente faz muita bagun&ccedil;a, al&eacute;m de ser dif&iacute;cil de manipular.
<h2>Como resolver esse problema?</h2>
Uma maneira pr&aacute;tica e eficiente para resolver este problema da manipula&ccedil;&atilde;o do p&oacute; &eacute; utilizando os nanotubos, que nada mais s&atilde;o do que estruturas de carbono capazes de se ajustar a quase todas as condi&ccedil;&otilde;es e necessidades.
O que os pesquisadores perceberam &eacute; que &eacute; poss&iacute;vel esticar estruturas de nanotubos em uma esp&eacute;cie de rede e que, se espirrar p&oacute; nessa estrutura e depois torc&ecirc;-la, &eacute; poss&iacute;vel obter uma esp&eacute;cie de corda entre 95% e 99% do peso do p&oacute;, mas com as propriedades da estrutura de nanotubos.
<img title="Roupas de nanotubo &eacute; o futuro!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7770/30763.jpg" alt="Roupas de nanotubo &eacute; o futuro!" />
<h2>E o que isso tem a ver com roupas?</h2>
O resultado dessa tor&ccedil;&atilde;o de p&oacute; com a nanoestrutura &eacute; uma esp&eacute;cie de fio leve, extremamente resistente e dur&aacute;vel e, o melhor (e mais estranho) de tudo, lav&aacute;vel! Dessa maneira &eacute; poss&iacute;vel criar tecidos que podem ser utilizados como baterias (gigantes).
Felizmente ,a Universidade do Texas est&aacute; trabalhando com uma empresa t&ecirc;xtil, a Nanocomp, para viabilizar a produ&ccedil;&atilde;o em larga escala deste fio e tentar coloc&aacute;-lo o mais breve poss&iacute;vel no mercado para os consumidores. J&aacute; imaginou voc&ecirc; usando uma blusa de nanotubos que tamb&eacute;m &eacute; uma superbateria?

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Pesquisadores criam fio de nanotubo capaz de se autolimpar e ser usado como bateria

Imagem de Pesquisadores anunciam avanços na nanotecnologia no site TecMundo

Estudos norte-americanos podem mudar a forma como os eletrônicos são desenvolvidos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7730/30602.jpg" alt="" />
Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o / <a href="http://newscenter.berkeley.edu/2010/12/19/plasmon-lasers-at-room-temperature/" target="_blank">UC Berkeley</a>
Pesquisadores da universidade de Berkeley, na Calif&oacute;rnia, criaram um tipo de semicondutor nanolaser (os chamados spasers) que promete fazer parte de novas tecnologias em alguns anos. O grande diferencial no projeto de Berkeley &eacute; que ele suporta a temperatura ambiente sem qualquer problema.
At&eacute; agora, spasers s&oacute; poderiam ficar em ambientes com temperatura inferior a 250&deg; C, o que impedia sua aplica&ccedil;&atilde;o comercialmente. O projeto &eacute; um grande avan&ccedil;o para a nanotecnologia e abre portas para que o laser seja integrado em chips eletr&ocirc;nicos.
Isso permite que sejam criados equipamentos cada vez menores e com qualidade superior aos existentes no mercado atualmente, como sensores biom&eacute;tricos de alta precis&atilde;o e circuitos &oacute;ticos com velocidade at&eacute; cem vezes maior que a atual.

thumb-image-2024-04-30T03:35:56.798Z

Pesquisadores anunciam avanços na nanotecnologia

Imagem de Tecidos do futuro poderão recarregar seus gadgets no site TecMundo

Utilizando nanotubos de carbono, pesquisadores da Universidade do Texas criaram fios supercondutores finos e resistentes que podem ser usados na fabricação de roupas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7663/30280.jpg" alt="" />
Fonte da imagem: <a title="Scott Liddell" href="http://www.morguefile.com/archive/display/723300" target="_blank">Scott Liddell</a>
Pesquisadores da Universidade do Texas, em Dallas, desenvolveram uma nova t&eacute;cnica que possibilita a cria&ccedil;&atilde;o de fios de nanotubos de carbono condutores de eletricidade. O objetivo do projeto &eacute; o desenvolvimento de tecidos leves capazes de funcionar como baterias m&oacute;veis &ndash; ou seja, em vez de precisar de uma tomada, bastaria conectar dispositivos &agrave; sua roupa para recarreg&aacute;-los.
O segredo da t&eacute;cnica est&aacute; na utiliza&ccedil;&atilde;o de part&iacute;culas de elementos supercondutores como b&oacute;rio e magn&eacute;sio pulverizadas dentro dos nanotubos. A principal dificuldade de trabalhar com tais materiais est&aacute; no fato de que eles precisam de que &eacute; dif&iacute;cil trabalhar com eles em formato de p&oacute;, exigindo uma forma que lhes d&ecirc; forma.
<img class="img_dir" style="margin: 5px 10px; float: right;" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7663/30281.jpg" alt="" />A solu&ccedil;&atilde;o encontrada foi montar uma verdadeira rede de nanotubos, que em seguida s&atilde;o pulverizados pelo p&oacute; que mistura b&oacute;rio e magn&eacute;sio. O resultado do processo &eacute; um material condutor t&atilde;o fino quanto um fio de algod&atilde;o, male&aacute;vel o suficiente para poder ser tricotado na forma de uma roupa convencional.
Al&eacute;m de mais resistente, o resultado final &eacute; menos dispendioso que o processo de cria&ccedil;&atilde;o de fios supercondutores convencionais. Nele, os p&oacute;s s&atilde;o colocados em fios de cobre que em seguida s&atilde;o aquecidos dezenas de vezes e esticados at&eacute; o comprimento ideal. J&aacute; no novo m&eacute;todo, s&oacute; &eacute; necess&aacute;rio aquecer os fios uma &uacute;nica vez para temperar os p&oacute;s e criar uma malha supercondutora.
Recarregue dispositivos utilizando roupas
Al&eacute;m de baratear o custo de produ&ccedil;&atilde;o de fios supercondutores (aumentando sua durabilidade), a nova tecnologia pode ser empregado no futuro para a cria&ccedil;&atilde;o de roupas capazes de recarregar aparelhos port&aacute;teis. Ou seja, em vez de carregar baterias extras ou procurar uma tomada, bastaria conectar os dispositivos &agrave; camisetas ou cal&ccedil;as para voltar a utiliz&aacute;-los imediatamente.
Segundo Ray Baughman, diretor do Instituto de Nanotecnologia Alan G. MacDiarmid, localizado dentro da universidade, o p&oacute; condutor fica preso dentro do tecido e &eacute; respons&aacute;vel por cerca de 95% do peso total do material final. Completa dizendo que lavagens n&atilde;o s&atilde;o nenhum problema, j&aacute; que dificilmente h&aacute; vazamentos do p&oacute; durante o processo.

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Tecidos do futuro poderão recarregar seus gadgets

Imagem de Estudante desenvolve roupa à prova de mudanças climáticas no site TecMundo

Indumentária funciona a bateria e se adapta a qualquer tipo de clima.

<img title="Roupa que esfria no ver&atilde;o e esquenta no inverno. Foto: Co. Design" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7288/28348.jpg" alt="Roupa que esfria no ver&atilde;o e esquenta no inverno. Foto: Co. Design" width="246" height="368" />
Roupa que esfria no ver&atilde;o e esquenta no inverno. Foto: <a title="Co. Design" href="http://www.fastcodesign.com/" target="_blank">Co. Design</a>
Kranthi Kiran Vistakula, indiano estudante do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Estados Unidos, desenvolveu uma roupa que se adapta &agrave;s altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, mantendo uma sensa&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica constante, independente do clima.
Foi elaborada uma linha completa de produtos, a <a title="ClimaWare" href="http://www.dhamainnovations.com/" target="_blank">ClimaWare</a>, que conta com jaqueta, cachecol, sapatos e um capacete (estilo ciclista). Com eles voc&ecirc; n&atilde;o se preocupa se est&aacute; quente ou frio, pois os itens podem manter seu corpo aquecido ou refrigerado por at&eacute; oito horas com uma mesma carga.
Os produtos da linha ClimaWare, como a jaqueta da foto acima, que n&atilde;o pesa mais que uma cal&ccedil;a jeans, s&atilde;o compostos por pequenos discos. Estes discos s&atilde;o feitos de dois metais diferentes, um que aquece e outro que esfria, e a varia&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica &eacute; passada para a pele por meio de um forro termoel&eacute;trico presente na parte interna da vestimenta.

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Estudante desenvolve roupa à prova de mudanças climáticas

Imagem de Cientistas e supermercado planejam geladeira inteligente no site TecMundo

Refrigerador faz pedidos, sugere receitas e posiciona itens.

<img title="A geladeira mais inteligente que j&aacute; se viu." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7237/53913.jpg" alt="A geladeira mais inteligente que j&aacute; se viu." />
Fonte da imagem: DailyMail
Uma parceria entre cientistas da Universidade de Lancashire e o supermercado online Ocado pode resultar na geladeira mais inteligente de que se tem not&iacute;cia. Voc&ecirc; pode estar pensando no que uma parceria dessas pode resultar, e a resposta &eacute; simples: a geladeira vasculha o que falta nela e automaticamente faz o pedido no mercado.
Al&eacute;m disso, a geladeira coloca itens prestes a passar da data de validade na parte da frente para que sejam consumidos o quanto antes. Para determinar se um alimento est&aacute; come&ccedil;ando a passar da data,&nbsp; ela monitora os gases que eles expelem, por meio de tecnologia nanoarticulada.
E se voc&ecirc; n&atilde;o souber o que cozinhar, ela ajuda tamb&eacute;m. Com base no que est&aacute; guardado, ela pesquisa e indica receitas, tudo considerando as diferen&ccedil;as culturais entre um pa&iacute;s e outro.
Uma &aacute;rea da geladeira analisa o prato antes e ap&oacute;s as refei&ccedil;&otilde;es. Com base nos dados obtidos, ela consegue informa&ccedil;&otilde;es sobre o que &eacute; mais desperdi&ccedil;ado e ent&atilde;o passa a orientar o consumidor.
A geladeira &mdash; extremamente inteligente, por sinal &mdash; ainda est&aacute; somente no papel, mas certamente a promessa &eacute; incr&iacute;vel.

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Cientistas e supermercado planejam geladeira inteligente

Imagem de Uma cueca à prova de flatulências? no site TecMundo

Uma marca australiana é responsável por desenvolver cuecas que usam nanotecnologia para neutralizar odores desagradáveis.

<img title="Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/4SKINS" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6768/25704.jpg" alt="Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/4SKINS" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.4skins.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/4SKINS</a>
4SKINS &eacute; uma marca de cuecas que prioriza o conforto em todos os momentos. Para eliminar cheiros desagrad&aacute;veis &ndash; como o de flatul&ecirc;ncias &ndash; ela desenvolveu uma cueca com tecido que neutraliza odores.
Em parceira com a empresa americana Nano-Tex, a 4SKINS, utilizou a nanotecnologia para evitar momentos inconvenientes na vida dos homens &ndash; o produto n&atilde;o tem, por enquanto, uma vers&atilde;o feminina.
A tecnologia empregada nas cuecas &eacute; respons&aacute;vel por atrair, isolar e neutralizar cheiros. O pr&oacute;prio slogan da 4SKINS faz men&ccedil;&atilde;o &agrave;s poss&iacute;veis flatul&ecirc;ncias: &ldquo;Keep it in your pants&rdquo; (Guarde-a em suas cal&ccedil;as).
Os pre&ccedil;os podem variar entre US$ 24 e US$ 38 (aproximadamente R$ 40 e R$ 65), e voc&ecirc; ainda fica livre da taxa de entrega se o pedido passar de US$ 96. No entanto, por mais avan&ccedil;ada e tecnol&oacute;gica que seja, a cueca da 4SKINS ainda n&atilde;o &eacute; capaz de eliminar sons.

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Uma cueca à prova de flatulências?

Imagem de 11 fatos curiosos (e assustadores) sobre nanotecnologia no site TecMundo

Certamente você já ouviu falar dela, porém, você sabe onde a nanotecnologia é usada? Então acompanhe os fatos mais curiosos sobre as pequenas partículas.

A <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2539-o-que-e-nanotecnologia-.htm">nanotecnologia</a> est&aacute; presente em v&aacute;rios lugares, mesmo que n&atilde;o consigamos visualiz&aacute;-la de fato. Afinal, quem vai enxergar uma coisa t&atilde;o pequena, mas t&atilde;o pequena que n&atilde;o pode ser medida em cent&iacute;metro ou mil&iacute;metro (o nan&ocirc;metro equivale a um bilion&eacute;simo do metro, ou seja, a quantidade de barba que cresce no rosto de um homem logo ap&oacute;s a primeira passada da l&acirc;mina, veja voc&ecirc;).Por&eacute;m, esta engenharia de sistemas funcionais em escala molecular faz cada vez mais parte do dia a dia, apesar de n&atilde;o termos a exata consci&ecirc;ncia disso. Listaremos aqui alguns fatos interessantes (e assustadores) sobre a nanotecnologia, para que voc&ecirc; conhe&ccedil;a um pouco mais sobre esta pequena gigante que est&aacute; em evid&ecirc;ncia.<h3>Fato 1: n&atilde;o &eacute; de hoje</h3>Antes de mais nada, o que voc&ecirc; precisa saber sobre nanotecnologia &eacute; que ela n&atilde;o passou a existir nos anos 80, quando foi nomeada. J&aacute; na Idade M&eacute;dia, os artistas se utilizavam de uma forma de nanotecnologia ao criar uma mistura de cloreto de ouro em vidro derretido.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/5jqQxuVncmc" width="600"></iframe>O resultado era um vidro com pequenas esferas douradas em seu conte&uacute;do, que absorviam e refletiam a luz do Sol de forma a produzir um vermelho rubi mais vivo, que se destacava em obras de arte. Portanto, saiba que os primeiros nanotecn&oacute;logos o eram antes mesmo de saber do que se tratava esta nova forma de lidar com tamanhos diminutos.Claro, a manipula&ccedil;&atilde;o na escala que atualmente conhecemos n&atilde;o &eacute; t&atilde;o antiga assim. Apenas em 1989, o engenheiro da IBM Don Eigler conseguiu, com a ajuda de microsc&oacute;pio em escala at&ocirc;mica, mover e controlar um &uacute;nico &aacute;tomo. Atualmente, os pesquisadores da Universidade de Princeton s&atilde;o capazes de controlar um &uacute;nico el&eacute;tron (sim, voc&ecirc; leu direito, um m&iacute;sero e nano el&eacute;tron).<h3>Fato 2: tamanho &eacute; documento</h3>No caso da nanotecnologia, tamanho faz toda a diferen&ccedil;a. A propor&ccedil;&atilde;o diminuta de certos materiais faz com que propriedades como cor, transpar&ecirc;ncia e pontos de derretimento sejam diferentes de por&ccedil;&otilde;es maiores da mesma subst&acirc;ncia.<img title="Televis&otilde;es mais finas que se utilizam da nanotecnologia" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6540/24548.jpg" alt="Televis&otilde;es mais finas que se utilizam da nanotecnologia" width="478" height="482" />Fonte da Imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a title="LG Eletr&ocirc;nicos" href="http://www.lge.com/br/index.jsp" target="_blank">LG</a>Pense nas <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/5102-nanotecnologia-chega-aos-televisores-domesticos.htm">telas que cada vez mais se utilizam da nanotecnologia</a>: s&atilde;o finas e ainda deixam a imagem melhor do que aquelas equipadas com LED ou Plasma. N&atilde;o, elas n&atilde;o s&atilde;o microsc&oacute;picas, apenas mais finas do que as demais, por usar materiais que ocupam menos espa&ccedil;o, as benditas nanopart&iacute;culas.<h3>Fato 3: se voc&ecirc; n&atilde;o comeu, ainda vai comer</h3>Para real&ccedil;ar cor, sabores e aumentar a validade para uso, diversos produtos aliment&iacute;cios, e cosm&eacute;ticos est&atilde;o recebendo nanopart&iacute;culas diversas. Enquanto a lei em rela&ccedil;&atilde;o a esses elementos n&atilde;o &eacute; regulamentada, ningu&eacute;m sabe quais produtos utilizam a nanotecnologia (e o quanto de nanopart&iacute;culas existem) para deixar ainda mais bonita e dur&aacute;vel a comida que voc&ecirc; ingere ou o creme antirrugas sagrado para o rosto.N&atilde;o existe regulamenta&ccedil;&atilde;o, por exemplo, que fa&ccedil;am com que as empresas avisem as nanotecnologias empregadas nos diversos itens de consumo. Da mesma forma, n&atilde;o se sabem ainda quais s&atilde;o os riscos trazidos por alimentos que contenham as pequenas part&iacute;culas, uma vez que os testes ainda n&atilde;o se mostram conclusivos nesta &aacute;rea.<img title="Comidas com conservantes podem conter nanopart&iacute;culas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6540/24553.jpg" alt="Comidas com conservantes podem conter nanopart&iacute;culas" /><h3>Fato 4: &nbsp;seu corpo vai reter alguma coisa</h3>O que se pode supor, entretanto, &eacute; que o corpo vai receber estas nanopart&iacute;culas e, assim como nos metais pesados, uma probabilidade &eacute; que elas sejam retidas em seu organismo, em vez de liberadas para o ambiente.A quantidade pode ser pequena, mas ao se acumular no organismo, certas propriedades podem fazer mal aos consumidores da nanotecnologia utilizada para conservar os alimentos. Como os estudos na &aacute;rea ainda n&atilde;o s&atilde;o conclusivos e as embalagens n&atilde;o mostram os n&uacute;meros factuais sobre o assunto, &eacute; dif&iacute;cil saber o futuro e os problemas ocasionados por elementos t&atilde;o pequenos.Por via das d&uacute;vidas, fa&ccedil;a o seguinte: n&atilde;o coma nada que voc&ecirc; n&atilde;o possa ver (ok, &eacute; um conselho idiota, mas piadinhas nunca fizeram mal a ningu&eacute;m, diferente, pelo jeito, de alimentos que usam a nanotecnologia).<h3>Fato 5: o corpo n&atilde;o &eacute; p&aacute;reo para elas</h3>Al&eacute;m da possibilidade de serem acumuladas no corpo, as nanopart&iacute;culas, por causa do seu tamanho diminuto, tamb&eacute;m n&atilde;o respeitam as barreiras do corpo. Pesquisas indicam que elas podem passear pelo sangue, penetrar em c&eacute;lulas e at&eacute; mesmo passear pelo seu c&eacute;rebro, provocando danos &ndash; isso &eacute; de dar medo &ndash; n&atilde;o apenas cerebrais, mas em outros &oacute;rg&atilde;os vitais.<h3>Fato 6: se o corpo n&atilde;o &eacute; p&aacute;reo, as doen&ccedil;as tamb&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o</h3>Por&eacute;m, como essas min&uacute;sculas mat&eacute;rias passeiam pelo nosso corpo, elas tamb&eacute;m podem nos ajudar em termos de sa&uacute;de. Pesquisadores da Universidade de San Diego <a href="http://www.nsf.gov/discoveries/disc_summ.jsp?cntn_id=114720">criaram nanopart&iacute;culas </a>fluorescentes que brilham dentro do seu corpo, facilitando a visualiza&ccedil;&atilde;o de tumores ou danos a &oacute;rg&atilde;os vitais.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/5jqQxuVncmc" width="600"></iframe>J&aacute; os pesquisadores de Yale criaram <a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/mp060107e">nanosferas pl&aacute;sticas</a> que envolvem os ant&iacute;genos e podem ajudar a melhorar a efici&ecirc;ncia de vacinas contra tumores cancer&iacute;genos. O inv&oacute;lucro ajuda a proteger a prote&iacute;na citocina, que ajuda o corpo a produzir mais dos grandes e belos anticorpos necess&aacute;rios para combater doen&ccedil;as e infec&ccedil;&otilde;es.<h3>Fato 7: nanopart&iacute;culas podem fazer parte do seu c&eacute;rebro (no bom sentido)</h3>Na mesma linha de estudo para a ajuda na medicina, pesquisadores da Universidade do Sul da Calif&oacute;rnia usam os <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/2640-o-que-sao-nanotubos-de-carbono-.htm">nanotubos</a> para criar <a href="http://ceng.usc.edu/%7Eparker/prepublication.pdf">neur&ocirc;nios sint&eacute;ticos</a>. A ideia &eacute; conseguir transformar os nanotubos em redes funcionais, que facilitariam os implantes cerebrais.<h3>Fato 8: seus dentes tamb&eacute;m s&atilde;o beneficiados</h3>Se voc&ecirc; pensa que apenas doen&ccedil;as mais complicadas ser&atilde;o afetadas pela nanotecnologia, est&aacute; muito enganado. At&eacute; mesmo a restaura&ccedil;&atilde;o dos seus dentes j&aacute; pode conter tra&ccedil;os dessa nova tecnologia.<img title="Restaura&ccedil;&atilde;o antiga em compara&ccedil;&atilde;o com aquela que utiliza a nanotecnologia." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6540/24546.jpg" alt="Restaura&ccedil;&atilde;o antiga em compara&ccedil;&atilde;o com aquela que utiliza a nanotecnologia." />Fonte da Imagem: <a href="http://www.3m.com/" target="_blank">3M</a>Por permitir que os estudiosos lidem com a estrutura de materiais em um n&iacute;vel molecular, as &ldquo;massas&rdquo; usadas para restaura&ccedil;&otilde;es feitas com uso da estrutura molecular s&atilde;o criadas para durar ainda mais tempo. Al&eacute;m disso, o material &eacute; mais f&aacute;cil de manusear (polir e esculpir), ficando mais bonito em sua boca, em compara&ccedil;&atilde;o do que aqueles &ldquo;prateados&rdquo; que, convenhamos, ficam feios para caramba quando usados em dentes branquinhos.<h3>Fato 9: roupas entram na brincadeira</h3>As roupas tamb&eacute;m recebem influ&ecirc;ncia da nanotecnologia, acredite ou n&atilde;o. Cientistas da Universidade Tecnol&oacute;gica da Georgia criaram geradores el&eacute;tricos feitos de nanofios, colocando-os em pequenas jaquetas feitas especialmente para hamsters.Quando os ratinhos corriam, os geradores fabricavam eletricidade. A ideia &eacute; transportar essas caracter&iacute;sticas para roupas humanas, para que voc&ecirc; possa, por exemplo, carregar seu celular enquanto sai para correr, ou ainda, medir sua press&atilde;o arterial em um gadget conectado &agrave;s batidas do cora&ccedil;&atilde;o.<img class="img_dir" title="Nano-tex, uma tecnologia para deixar tudo imperme&aacute;vel" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6540/24549.jpg" alt="Nano-tex, uma tecnologia para deixar tudo imperme&aacute;vel" />Outras empresas de roupas (GAP, Dockers, Old Navy e mais) se utilizam da nanotecnologia j&aacute; no tratamento do pr&oacute;prio tecido. O <a href="http://www.nano-tex.com/index.html" target="_blank">Nano-Tex</a> &ldquo;reorganiza&rdquo; as fibras da roupa, criando propriedades interessantes como conforto, resist&ecirc;ncia e impermeabilidade. Para isso, tecidos de algod&atilde;o s&atilde;o mergulhados em uma solu&ccedil;&atilde;o com trilh&otilde;es de nanofibras, que se fundem com o tecido da roupa. Essa &ldquo;solu&ccedil;&atilde;o&rdquo; tamb&eacute;m pode ser usada em panos de sof&aacute;s, tapetes e o que mais se imaginar.<h3>Fato 10: a tecnologia n&atilde;o pode parar</h3>Al&eacute;m dos usos mais curiosos e assustadores da nanotecnologia, ela certamente j&aacute; faz muito para a cria&ccedil;&atilde;o de eletr&ocirc;nicos menores e mais potentes. Pesquisadores governamentais dos Estados Unidos criaram matrizes de nanodutos de cromo que podem armazenar dados com uniformidade nunca antes vista. O objetivo &eacute; construir chips de silicone mais complexos e integrados.Al&eacute;m de condutores, pesquisas est&atilde;o sendo conduzidas em Illinois, um dos centros de pesquisas moleculares, e trazem outros resultados interessantes. A nanotecnologia permite o estudo da cria&ccedil;&atilde;o de part&iacute;culas que detectam merc&uacute;rio, colas eletr&ocirc;nicas para baratear o custo de semicondutores, m&aacute;quinas de Raio-X ainda mais precisas e muito mais.<h3>Fato 11: medo da <a href="https://www.baixaki.com.br/info/4590-erro-404-skynet-o-computador-que-sabe-tudo-sobre-voce.htm">Skynet</a></h3>Para n&atilde;o chegarmos ao 13 (que pode dar azar) paramos no &uacute;ltimo fato sobre a nanotecnologia. Com a utiliza&ccedil;&atilde;o e cria&ccedil;&atilde;o a partir de escalas moleculares, &eacute; poss&iacute;vel controlar e influenciar o crescimento para a forma&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias configura&ccedil;&otilde;es (de acordo com suas propriedades naturais qu&iacute;micas).Entretanto, os processos est&atilde;o se tornando cada vez mais complexos, com a cria&ccedil;&atilde;o de computadores inteiros com o uso destas caracter&iacute;sticas. Em um caso hipot&eacute;tico, o que aconteceria se esses mesmos processos sa&iacute;ssem do controle? Ter&iacute;amos o destino criado em filmes como <a href="https://www.baixaki.com.br/info/4675-da-ficcao-para-a-realidade-o-exterminador-do-futuro-a-salvacao.htm">&ldquo;O Exterminador do Futuro&rdquo;</a> ou <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/6226-da-ficcao-para-a-realidade-eu-robo.htm">&ldquo;Eu, Rob&ocirc;&rdquo;</a> em nossas m&atilde;os?<img title="Os rob&ocirc;s v&atilde;o dominar o mundo?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6540/24547.jpg" alt="Os rob&ocirc;s v&atilde;o dominar o mundo?" />Fonte da Imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.warnerbros.com/" target="_blank">Warner</a>Al&eacute;m da cria&ccedil;&atilde;o de pequenos rob&ocirc;s capazes de entrar em guerra com quem manipula materiais em n&iacute;veis moleculares, a nanotecnologia tamb&eacute;m se aplica a guerras (entre humanos, nesse caso). Armaduras resistentes, lasers e outros artefatos podem ser criados atrav&eacute;s da manipula&ccedil;&atilde;o de materiais, o que pode levar a v&aacute;rias experi&ecirc;ncias equivocadas, perigosas e terroristas. Calafrios para os mais preocupados com a revolu&ccedil;&atilde;o das m&aacute;quinas!Teorias destruidoras de mundo &agrave; parte, vale a pena comentar que a nanotecnologia j&aacute; faz parte da sua vida de uma forma ou outra, seja na televis&atilde;o que acabou de comprar ou na camiseta que se mant&eacute;m &ldquo;fresquinha&rdquo; mesmo depois de 200 km de corrida. Qual ser&aacute; o destino de todas essas especula&ccedil;&otilde;es, s&oacute; vamos descobrir daqui a sabe-se l&aacute; quantos anos. Porque, afinal, ainda n&atilde;o existe uma m&aacute;quina <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/4599-da-ficcao-para-a-realidade-de-volta-para-o-futuro.htm" target="_blank">nanoDelorien</a> sendo constru&iacute;da.

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11 fatos curiosos (e assustadores) sobre nanotecnologia

Imagem de Conheça a tecnologia que torna os objetos invisíveis no site TecMundo

Veja como cientistas do Reino Unido prometem criar uma espécie de manto de invisibilidade.

<img class="nada" title="Membrana Metaflex" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6311/23442.jpg" alt="Membrana Metaflex" />
Fonte da imagem: <a href="http://iopscience.iop.org/1367-2630/12/11/113006/fulltext" target="_blank">Andrea Di Falco, Martin Ploschner e Thomas F Krauss</a>
J&aacute; no come&ccedil;o da hist&oacute;ria de Harry Potter, o personagem principal ganha um manto de invisibilidade, uma capa que o esconde de todos os demais. Depois de diversos estudos feitos por cientistas do Reino Unido, finalmente um material parece trazer isso da fic&ccedil;&atilde;o direto para a realidade.
<h2>O verdadeiro manto da invisibilidade</h2>
O documento completo sobre o material foi divulgado pelos estudiosos Andrea Di Falco, Martin Ploschner e Thomas F. Krauss e pode ser acessado <a href="http://iopscience.iop.org/1367-2630/12/11/113006/fulltext" target="_blank">clicando aqui</a>. Segundo eles, o material &eacute; extremamente flex&iacute;vel e chamado de &ldquo;Metaflex&rdquo; (imagem acima), podendo ser fabricado com nanotecnologia.
Ao usar v&aacute;rias camadas desse material, &eacute; formado o metamaterial, que &eacute; o respons&aacute;vel por criar essa &ldquo;distor&ccedil;&atilde;o&rdquo; na luz e no que o olho nu &eacute; capaz de enxergar. Dessa forma, quando o metamaterial &eacute; usado sobre os objetos, eles acabam ficando invis&iacute;veis para n&oacute;s.
Se voc&ecirc; ficou ainda mais curioso sobre o assunto, n&oacute;s j&aacute; abordamos o tema de invisibilidade no artigo &ldquo;<a href="https://www.baixaki.com.br/info/3174-o-que-e-plasmonica-e-quais-as-possibilidades-trazidas-com-essa-tecnologia.htm" target="_blank">O que &eacute; Plasm&ocirc;nica e quais as possibilidades trazidas com essa tecnologia</a>&rdquo;. N&atilde;o deixe de conferir e de opinar sobre quais possibilidades voc&ecirc; imagina com o uso de tal tecnologia em nosso cotidiano.

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Conheça a tecnologia que torna os objetos invisíveis

Imagem de BMW M3: conceito de carro mais do que tecnológico, inovador! no site TecMundo

Pintura com nanocâmeras, direção igual à dos carros de Fórmula 1 e muita, muita tecnologia!

<img class="nada" title="BMW M3, um belo ve&iacute;culo!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6229/23092.jpg" alt="BMW M3, um belo ve&iacute;culo!" /> Fonte: <a href="http://www.coroflot.com/nikonchikdesign/portfolio?keywords=Daniel+Nikonchik&amp;" target="_blank">Daniel Nikonchik</a>
O designer Daniel Nikonchik criou um conceito de carro para deixar qualquer pessoa, geek ou n&atilde;o, de queixo ca&iacute;do. Segundo ele, a concep&ccedil;&atilde;o de um carro aos moldes do BMW M3 seria poss&iacute;vel apenas em 2050. Se voc&ecirc; acha que aguenta esperar 40 anos sem problema, confira os bel&iacute;ssimos detalhes desta m&aacute;quina.
<h2>Nanoc&acirc;meras, pintura personalizada e tel&otilde;es</h2>
Na concep&ccedil;&atilde;o de seu criador, o BMW M3 comporta apenas um passageiro e contaria com telas touch de alt&iacute;ssima resolu&ccedil;&atilde;o em seu interior. Esse display poderia ser customizado com diferentes temas, baixados da internet atrav&eacute;s do sistema de rede sem fio instalada no ve&iacute;culo.
Os indicadores de velocidade e demais controles digitais poderiam ser facilmente movidos pela tela, ficando dispostos de maneira a n&atilde;o atrapalhar a visibilidade ou distrair o motorista. Por&eacute;m, o mais legal fica por conta da pintura externa do ve&iacute;culo.
<img class="nada" title="Novo conceito de carro!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6229/23093.jpg" alt="Novo conceito de carro!" />
Segundo Daniel, o usu&aacute;rio poderia escolher a cor externa do BMW M3. Isso gra&ccedil;as &agrave; nanopintura utilizada, que tamb&eacute;m traria milh&otilde;es de nanoc&acirc;meras. Essas c&acirc;meras seriam respons&aacute;veis pela transmiss&atilde;o das imagens para o display interno, permitindo que o motorista veja o exterior do ve&iacute;culo sem que sejam necess&aacute;rias janelas para isso.
Toda esta tecnologia poderia auxiliar o motorista bloqueando a luz intensa advinda de outros carros, ou mesmo do Sol, por meio do ajuste de brilho da tela. O BMW M3 seria el&eacute;trico, fazendo uso de baterias de hidrog&ecirc;nio como alimenta&ccedil;&atilde;o de seu motor.
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A ideia do criador do BMW M3 &eacute; que o carro tenha apenas uma porta, equipada com fibra &oacute;tica e feita de material resistente, a fim de evitar danos maiores &agrave; parte interna do ve&iacute;culo, e ao motorista, em caso de acidentes.
O jeito &eacute; esperar 40 anos por esta beleza de carro e torcer para que toda a tecnologia necess&aacute;ria esteja dispon&iacute;vel at&eacute; l&aacute;!

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BMW M3: conceito de carro mais do que tecnológico, inovador!

Imagem de Computador de grafeno? É só adicionar água! no site TecMundo

Pesquisa consegue – finalmente – fazer o material supercondutor se comportar como transistor.

<img class="nada" title="Grafeno" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6176/22836.jpg" alt="Grafeno" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.thp.uni-koeln.de/graphene08/" target="_blank">Universidade de Koeln</a>
Voc&ecirc; certamente j&aacute; ouviu falar no grafeno. V&aacute;rias not&iacute;cias aqui mesmo no Baixaki j&aacute; abordaram o &ldquo;composto milagroso&rdquo; que muitos esperam que substitua o sil&iacute;cio na constru&ccedil;&atilde;o de componentes para a inform&aacute;tica, mas nenhuma com tanta esperan&ccedil;a de inova&ccedil;&atilde;o quanto esta.
O grafeno &eacute; um material composto por &aacute;tomos de carbono dispostos lado a lado em uma folha com um &aacute;tomo de espessura. Os usos do material s&atilde;o variados &ndash; desde <a href="https://www.baixaki.com.br/info/5146-supercapacitor-pode-carregar-celulares-e-notebooks-por-varios-dias.htm" target="_blank">supercapacitores</a> at&eacute; <a href="https://www.baixaki.com.br/info/4500-pesquisadores-testam-telas-sensiveis-a-toques-feitas-de-grafeno.htm" target="_blank">telas sens&iacute;veis a toque</a> &ndash; por&eacute;m at&eacute; hoje n&atilde;o era poss&iacute;vel utiliz&aacute;-lo como transistor, componente mais comum da tecnologia da inform&aacute;tica.
<h2>Liga-desliga</h2>
Um transistor &eacute; basicamente um interruptor de dois estados, semelhante ao bot&atilde;o da luz nas paredes de casas e escrit&oacute;rios pelo mundo todo. As folhas de grafeno, pela disposi&ccedil;&atilde;o sim&eacute;trica dos &aacute;tomos de carbono na estrutura &ndash; que o tornam um supercondutor &ndash;, n&atilde;o conseguem apresentar ambos os estados (ligado ou desligado) necess&aacute;rios &agrave; produ&ccedil;&atilde;o dos transistores.
Esse problema come&ccedil;a a ser resolvido a partir da pesquisa do doutor Nikhil Karaktar. O pesquisador conseguiu, ao despejar pequenas quantidades de &aacute;gua sobre uma camada de grafeno colocada sobre sil&iacute;cio, corromper a simetria do material carb&ocirc;nico.
<img class="nada" title="Grafeno" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6176/22838.jpg" alt="Grafeno" />
Fonte da imagem: Hannes Schniepp e Ilhan Aksay &ndash; <a href="http://www.princeton.edu/prism/" target="_blank">Universidade de Princeton</a>
Sem a disposi&ccedil;&atilde;o organizada de seus &aacute;tomos o grafeno perdeu a capacidade de conduzir eletricidade, atingindo assim o &ldquo;estado desligado&rdquo; necess&aacute;rio para seu uso em transistores.
Como a &aacute;gua &eacute; uma subst&acirc;ncia de controle relativamente f&aacute;cil &ndash; j&aacute; que pode ser manipulada por press&atilde;o ou temperatura &ndash; e n&atilde;o perigosa, as chances de obter transistores mais seguros e eficientes aumentam. Para isso, basta arranjar uma maneira de molhar ou secar a estrutura de grafeno assim que necess&aacute;rio.
<h2>Economia e ecologia</h2>
Como o grafeno &eacute; de f&aacute;cil obten&ccedil;&atilde;o e de produ&ccedil;&atilde;o barata, se o composto realmente puder se comportar como um transistor, o significado disso para a economia mundial &ndash; e para os movimentos ambientais &ndash; &eacute; enorme.
Afinal de contas, carbono pode ser obtido de uma infinidade de fontes, muitas delas renov&aacute;veis, e acredita-se ser poss&iacute;vel tamb&eacute;m reciclar o composto, diminuindo assim a quantidade de lixo tecnol&oacute;gico produzido.
Some-se a isso a utiliza&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua &ndash; outra subst&acirc;ncia&nbsp; ambientalmente segura &ndash; e as possibilidades para a tecnologia verde aumentam consideravelmente.

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Computador de grafeno? É só adicionar água!

Imagem de Pesquisadores criam bateria que cabe em uma folha de papel no site TecMundo

Pesquisadores de uma universidade norte-americana criam bateria de lítio com folha de papel e nanotubos.

J&aacute; imaginou recarregar seu celular, player de m&uacute;sica, video game port&aacute;til ou qualquer outro dispositivo eletr&ocirc;nico com um pequeno peda&ccedil;o do seu caderno com uma bateria? Pode parecer loucura, mas pesquisadores do departamento de Engenharia e Ci&ecirc;ncias Materiais da Universidade de Stanford (EUA) constru&iacute;ram uma bateria de l&iacute;tio com papel e <a title="O que s&atilde;o nanotubos de carbono?" href="https://www.baixaki.com.br/info/2640-o-que-sao-nanotubos-de-carbono-.htm" target="_blank">nanotubos</a>.
Os cientistas Liangbing Hu, Hui Wu, Fabio La Mantia, Yuan Yang, e Yi Cui publicaram seu estudo na revista eletr&ocirc;nica American Chemical Society (<a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/nn1018158" target="_blank">clique aqui</a> para acessar o artigo na &iacute;ntegra), no qual explicitam que utilizaram duas camadas de nanoestruturas tecnol&oacute;gicas &ndash; os nanotubos &ndash; revestidas de carbono e repletas do composto met&aacute;lico em ambos os lados de uma folha de papel.
<img class="nada" title="Pepel vira bateria na m&atilde;o dos cientistas." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5518/20105.jpg" alt="Pepel vira bateria na m&atilde;o dos cientistas." />
Fonte: <a href="http://pubs.acs.org/cen/" target="_blank">Chemical &amp; Engineering News</a>
Os eletrodos do l&iacute;tio aliados aos nanotubos servem como coletores de corrente, permitindo que a energia transcorra em seu interior. As baterias de papel t&ecirc;m 0,3 mil&iacute;metros de espessura e, segundo os pesquisadores, suportaram 300 cargas sem degrada&ccedil;&atilde;o durante os testes realizados.
A tecnologia desenvolvida pelos cientistas de Stanford futuramente servir&aacute; para a produ&ccedil;&atilde;o de baterias muito mais finas, leves, flex&iacute;veis e dur&aacute;veis que as existentes. Uma nova gera&ccedil;&atilde;o de dispositivos de energiza&ccedil;&atilde;o vem por a&iacute;!

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Pesquisadores criam bateria que cabe em uma folha de papel

Imagem de Display de nanotecnologia traz pixels oito vezes menores do que os do iPhone 4 no site TecMundo

Conheça a tecnologia que traz deixa os pixels ainda menores e pode trazer telas pequenas com alta resolução.

Construir telas pequenas, por&eacute;m com alta defini&ccedil;&atilde;o, promete ser a novidade do futuro. Pesquisadores da Universidade de Michigan est&atilde;o desenvolvendo, atrav&eacute;s da nanotecnologia, displays capazes de trazer pixels cada vez menores, menores at&eacute; do que os de uma tela de computador atual.
A grande sacada desta tecnologia &eacute; trazer telas com pixels at&eacute; oito vezes menores em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; tela de Retina do iPhone 4. Com isso, ser&aacute; poss&iacute;vel criar telas do tamanho de selos postais, por&eacute;m com suporte a FullHD e resolu&ccedil;&atilde;o de 1080p.
Para comprovar a validade do experimento, os pesquisadores liberaram imagens do pr&oacute;prio logotipo da universidade em escala ampliada em cinco mil vezes, para que se comprove que os pixels est&atilde;o menores.
<img class="nada" title="Logo da Universidade de Michigan, ampliado para visualiza&ccedil;&atilde;o de pixels" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5147/18646.jpg" alt="Logo da Universidade de Michigan, ampliado para visualiza&ccedil;&atilde;o de pixels" width="450" height="304" />
Fonte: <a href="http://www.umich.edu/" target="_blank">Universidade de Michigan</a>
Como &eacute; poss&iacute;vel?
Mas voc&ecirc; pode se perguntar: como isso &eacute; poss&iacute;vel? Pois &eacute;, essa tecnologia traz pequenas fendas em placas de metal que deixam a luz passar pelos buracos microsc&oacute;picos. Dependendo da dist&acirc;ncia entre as fendas, certas cores passam, enquanto outras s&atilde;o capturadas e n&atilde;o &ldquo;vazam&rdquo; pelas fendas, devido aos diferentes espectros.
As duas placas de metal paralelas s&atilde;o recheadas, assim como um sandu&iacute;che, por um material dial&eacute;trico (n&atilde;o condutor). Isso elimina m&uacute;ltipla polariza&ccedil;&atilde;o, filtros de cores, elementos qu&iacute;micos, vidro e cristal l&iacute;quido, indispens&aacute;veis para a constru&ccedil;&atilde;o de uma tela de LCD.<img class="nada" title="Esquema para demonstra&ccedil;&atilde;o de como buracos liberam as cores" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5147/18647.jpg" alt="Esquema para demonstra&ccedil;&atilde;o de como buracos liberam as cores" width="606" height="340" />
Fonte: <a href="http://www.umich.edu/" target="_blank">Universidade de Michigan</a>
Com isso, al&eacute;m de diminuir o tamanho das telas, a estrutura permite tamb&eacute;m que as telas sejam mais f&aacute;ceis de fabricar, pois utilizam menos camadas do que as telas de LCD da atualidade, al&eacute;m de trazer menos perda de luz do que as telas atuais.
Com este tipo de nano-estrutura&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores s&atilde;o capazes de decompor a luz branca em outras quaisquer, mantendo assim alta resolu&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m em espa&ccedil;os cada vez mais compactos, como uma pequena tela de celular, por exemplo. Para isso, basta mudar o espa&ccedil;amento entre os buracos.
Os resultados da pesquisa foram publicados com o nome de &ldquo;Plasmonic nano-resonators for high resolution color filtering and spectral imaging&rdquo;.

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Display de nanotecnologia traz pixels oito vezes menores do que os do iPhone 4

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