Imagem de Nanotecnologia chega aos televisores domésticos no site TecMundo

Aparelhos de televisão da LG passam a contar com nanotecnologia para maior definição de imagens.

Lembra-se dos televisores CRT que tinham mais de meio metro de profundidade? Pois est&aacute; na hora de esquec&ecirc;-los! Isso porque os aparelhos est&atilde;o ficando cada vez mais finos e com imagens mais bem definidas, oferecendo melhorias significativas para os usu&aacute;rios que conseguem trocar seus eletr&ocirc;nicos e acompanhar o mercado.
A LG, uma das maiores fabricantes de produtos eletr&ocirc;nicos de todo o mundo, anunciou durante a IFA 2010 o lan&ccedil;amento de seu novo televisor, o LEX8 Nano: o primeiro a utilizar nanotecnologia para reduzir tamanhos e ampliar a qualidade na imagem fornecida aos compradores.
Nano Light &eacute; o nome da tecnologia criada pelo departamento de pesquisa e desenvolvimento da LG. Este recurso coloca uma pel&iacute;cula ultrafina &uacute;nica sobre os diodos de emiss&atilde;o de luz, fazendo com que a tela OLED seja percebida de uma maneira mais uniforme, melhorando a qualidade da imagem emitida.
<img class="nada" title="Ultrafinos e um pouco caros" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5102/18503.jpeg" alt="Ultrafinos e um pouco caros" />
Divulga&ccedil;&atilde;o/<a title="LG Eletr&ocirc;nicos" href="http://www.lge.com/br/index.jsp" target="_blank">LG</a>
Estes aparelhos que possuem frequ&ecirc;ncias de at&eacute; 480 Hz (o que permite a reprodu&ccedil;&atilde;o de imagens em 3D) tamb&eacute;m oferecem mais dois novos recursos aos consumidores: Micro Pixel, que adiciona mais gama e contraste por controlar blocos separados de LEDs e tamb&eacute;m um painel antirreflexo, que garante menos interfer&ecirc;ncia de luzes externas. Os pre&ccedil;os, &eacute; claro, ainda n&atilde;o s&atilde;o os mais acess&iacute;veis e podem chegar a mais de 10 mil reais.

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Nanotecnologia chega aos televisores domésticos

Imagem de Living Kitchen - uma cozinha baseada inteiramente em nanotecnologia no site TecMundo

Estudante de universidade francesa desenvolve conceito de cozinha adaptável à necessidade momentânea.

Conceito criado pelo estudante Micha&euml;l Harboun, da <a href="http://www.stratecollege.fr/index2.html" target="_blank">Strate Coll&egrave;ge</a> da Fran&ccedil;a, leva m&aacute;quinas microsc&oacute;picas para a parede da cozinha e substitui torneiras, mesas e at&eacute; equipamentos como o fog&atilde;o e o triturador de lixo.A nanotecnologia &eacute; provavelmente uma das &aacute;reas da engenharia que mais rende frutos dignos da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Pr&eacute;dios que se constroem sozinhos, rob&ocirc;s min&uacute;sculos realizando cirurgias dentro dos corpos de pessoas s&atilde;o apenas algumas das imagens normalmente associadas a essa tecnologia de m&aacute;quinas diminutas.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="301" src="https://www.youtube.com/embed/ZrmYdMZaMwY?fs=1&hl=pt_BR&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01&border=1" width="500"></iframe>Na Fran&ccedil;a, entretanto, todo esse ide&aacute;rio tecnol&oacute;gico ajudou Micha&euml;l Harboun a aplicar os mesmos conceitos a uma parte bem mais rotineira do cotidiano. Atrav&eacute;s de nanorrob&ocirc;s escondidos em paredes, o estudante prop&otilde;e que &ndash; no futuro &ndash; o c&ocirc;modo mais importante de uma casa ter&aacute; funcionalidade m&uacute;ltipla.Segundo pr&oacute;prio Harboun, citado no site <a href="http://kotaku.com/5611577/the-kitchen-of-the-future-makes-living-a-game" target="_blank">Kotaku</a>, "... imagine um mundo em que objetos f&iacute;sicos ganhem vida, onde voc&ecirc; pode alterar a forma das coisas como muda o conte&uacute;do de seu smartphone...". &Eacute; essa revolu&ccedil;&atilde;o de intera&ccedil;&atilde;o que a Living Kitchen (cozinha viva) proposta pelo estudante pretende discutir.Atrav&eacute;s de proje&ccedil;&otilde;es que literalmente crescem da parede todos os componentes de uma cozinha surgem apenas na hora em que s&atilde;o necess&aacute;rios. Dessa forma, a limpeza do ambiente se torna muito mais f&aacute;cil, e o n&uacute;mero de acidentes &ndash; como esbarr&otilde;es e topadas &ndash; diminui consideravelmente.N&atilde;o muito diferente do conceito de fog&atilde;o male&aacute;vel da Electrolux que voc&ecirc; conheceu no especial sobre a <a href="https://www.baixaki.com.br/info/3860-especial-a-cozinha-do-futuro.htm" target="_blank">cozinha do futuro</a>, a Living Kitchen de Harboun ainda &eacute; um sonho distante, e talvez nem mesmo chegue a se tornar realidade.

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Living Kitchen - uma cozinha baseada inteiramente em nanotecnologia

Imagem de Até pulseiras têm projetos para se transformar em computadores! no site TecMundo

A combinação de várias tecnologias que se tornarão possíveis com os avanços da ciência já desenham novas linhas no horizonte e uma delas é uma pulseira-computador!

Quando voc&ecirc; menos espera surgem v&aacute;rias novidades tecnol&oacute;gicas. Coisas que parecem ter sa&iacute;do das mentes de gente como Steven Spielberg ou Stanley Kubrick e vieram diretamente das telas do cinema para sua casa.
O Baixaki j&aacute; falou sobre isso em tr&ecirc;s artigos de modo mais espec&iacute;fico. Na s&eacute;rie &ldquo;Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade&rdquo; voc&ecirc; j&aacute; viu tecnologias empregadas nos filmes &ldquo;<a title="Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade: De Volta para o Futuro" href="https://www.baixaki.com.br/info/4599-da-ficcao-para-a-realidade-de-volta-para-o-futuro.htm" target="_blank">De volta para o futuro</a>&rdquo;, &ldquo;<a title="Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade: Minority Report - A Nova Lei" href="https://www.baixaki.com.br/info/4637-da-ficcao-para-a-realidade-minority-report-a-nova-lei.htm" target="_blank">Minority Report &ndash; A nova lei</a>&rdquo; e &ldquo;<a title="Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade: O Exterminador do Futuro &ndash; A Salva&ccedil;&atilde;o" href="https://www.baixaki.com.br/info/4675-da-ficcao-para-a-realidade-o-exterminador-do-futuro-a-salvacao.htm" target="_blank">Exterminador do Futuro 4 &ndash; A salva&ccedil;&atilde;o</a>&rdquo; e que podem ser encontradas (ou pelo menos algo semelhante) na realidade de hoje.
Saindo do mundo do cinema e voltando para a realidade, conhe&ccedil;a agora o Mercator, uma pulseira despretensiosa &agrave; primeira vista, mas que &eacute; um projeto de um computador para m&uacute;ltiplas tarefas que usa nanotecnologia e holografia para agilizar a vida de seus usu&aacute;rios.
<img class="nada" title="Mercator. Fonte: Kingyo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4729/42828.jpg" alt="Mercator. Fonte: Kingyo" />
Mercator. Fonte: <a title="Kingyo" href="http://www.ikingyo.com/" target="_blank">Kingyo</a>
Mercator
O dispositivo &eacute; um projeto da empresa de design de UI (interface de usu&aacute;rio) da cidade de ChengDu, na China. O equipamento combina alta tecnologia para servir de apoio a pessoas que s&atilde;o t&atilde;o ref&eacute;ns da vida moderna que n&atilde;o podem perder tempo acessando um notebook para tarefas simples como ver email, saber a previs&atilde;o do tempo, fazer lista de compras etc.
A inten&ccedil;&atilde;o do equipamento n&atilde;o &eacute; substituir outros equipamentos como notebooks, netbooks, palms, tablets e desktops, contudo, ser um apoio para o dia a dia&nbsp; de qualquer cidad&atilde;o atarefado. Ele torna mais simples e re&uacute;ne v&aacute;rias fun&ccedil;&otilde;es corriqueiras em uma pulseira visualmente comum.
Ele se utiliza de proje&ccedil;&atilde;o hologr&aacute;fica de imagens, nanotecnologia e nanomateriais&nbsp; como um novo processador em forma de chip da AMD. Com isso, ele forma um bracelete simples que pode ser carregado no pulso tal qual uma pulseira convencional ou um rel&oacute;gio.
Controle de sa&uacute;de
Al&eacute;m de informa&ccedil;&otilde;es como as citadas acima, o Mercator tem a capacidade de prestar informa&ccedil;&otilde;es sobre a sa&uacute;de de seu utilizador, informando batimentos card&iacute;acos, exibindo uma curva de sinais vitais e emitindo uma mensagem avisando se tudo vai bem ou n&atilde;o com o seu corpo.
<img class="nada" title="Que tal informa&ccedil;&otilde;es sobre sua sa&uacute;de direto no pulso?. Fonte: Kingyo." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4729/46279.jpg" alt="Que tal informa&ccedil;&otilde;es sobre sua sa&uacute;de direto no pulso?. Fonte: Kingyo." width="550" />
Que tal informa&ccedil;&otilde;es sobre sua sa&uacute;de direto no pulso? Fonte: <a title="Kingyo" href="http://www.ikingyo.com/" target="_blank">Kingyo</a>
Agenda
A vida moderna &eacute; corrida, isso &eacute; fato. Cada vez mais as pessoas t&ecirc;m menos tempo e acabam se perdendo em meio a tantos compromissos. O Mercator, se um dia se tornar realidade, coloca no pulso todas as tarefas que voc&ecirc; precisa levar a cabo, evitando atrasos por ter se esquecido de uma ou outra atividade.
<img class="nada" title="N&atilde;o perca mais nenhum compromisso. Fonte: Kingyo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4729/80043.jpg" alt="N&atilde;o perca mais nenhum compromisso. Fonte: Kingyo" width="550" />
N&atilde;o perca mais nenhum compromisso. Fonte: <a title="Kingyo" href="http://www.ikingyo.com/" target="_blank">Kingyo</a>
Mapas
Ningu&eacute;m mais fica parado e para quem se desloca diariamente por sua cidade ou ent&atilde;o costuma viajar para lugares diferentes, o Mercator tamb&eacute;m conta com um sistema de mapas que indicam sua localiza&ccedil;&atilde;o e permite a voc&ecirc; acesso r&aacute;pido a ruas e locais pr&oacute;ximos de onde voc&ecirc; se encontra.
<img class="nada" title="Mapas sem nenhum problema. Fonte: Kingyo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4729/66556.jpg" alt="Mapas sem nenhum problema. Fonte: Kingyo" width="550" />
N&atilde;o perca mais nenhum compromisso. Fonte: <a title="Kingyo" href="http://www.ikingyo.com/" target="_blank">Kingyo</a>
Lista de compras
O Mercator tamb&eacute;m substitui itens corriqueiros da vida humana, como a lista de compras em papel. Em vez de levar anota&ccedil;&otilde;es em papel e uma caneta, bastaria uma proje&ccedil;&atilde;o hologr&aacute;fica com o dispositivo para verificar quais itens necessitam ser adquiridos, tornando ainda mais pr&aacute;tica a organiza&ccedil;&atilde;o das compras mensais.
<img class="nada" title="Nada de papel na hora de fazer a lista de compras. Fonte: Kingyo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4729/35733.jpg" alt="Nada de papel na hora de fazer a lista de compras. Fonte: Kingyo" width="550" />
Nada de papel na hora de fazer a lista de compras. Fonte: <a title="Kingyo" href="http://www.ikingyo.com/" target="_blank">Kingyo</a>
Obviamente, o Mercator ainda n&atilde;o &eacute; realidade e estas s&atilde;o apenas algumas de suas fun&ccedil;&otilde;es. Contudo, ele aponta para um caminho interessante, da intera&ccedil;&atilde;o entre v&aacute;rias vertentes da alta tecnologia com o intuito de facilitar a vida humana. Voc&ecirc;s veem utilidade em um dispositivo como o Mercator? Ser&aacute; que se ele um dia se tornar realidade, vai cair nas gra&ccedil;as de consumidores ao redor do mundo? D&ecirc; sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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Até pulseiras têm projetos para se transformar em computadores!

Imagem de Sony desenvolve tecnologia que permite a criação de Blu-rays com até 1 TB de dados no site TecMundo

Em parceria com a Universidade de Tohoku, a empresa criou um tipo de laser azul-violeta 100 vezes mais eficiente que os atuais.

Enquanto para muitos possuir um reprodutor de discos Blu-Ray em casa n&atilde;o passe de um sonho distante, h&aacute; bastante tempo j&aacute; se fala em tecnologias capazes de tornar os discos azuis uma coisa do passado. Exemplo disso &eacute; o padr&atilde;o BDXL, que ao utilizar discos com tr&ecirc;s ou quatro camadas consegue disponibilizar at&eacute; 128 GB de espa&ccedil;o para grava&ccedil;&atilde;o (<a title="Definidas as especifica&ccedil;&otilde;es para o disco Blu-ray de 128 GB" href="https://www.baixaki.com.br/info/4509-definidas-as-especificacoes-para-o-disco-blu-ray-de-128-gb.htm" target="_blank">clique aqui para ler mais sobre a tecnologia</a>).
Por&eacute;m, essa tecnologia que j&aacute; impressiona por disponibilizar a capacidade de um disco r&iacute;gido em um simples Blu-ray parece superada antes mesmo do lan&ccedil;amento. Ao menos se depender do an&uacute;ncio da Sony que, junto com a Universidade de Tohoku, desenvolveu um novo laser capaz de aproveitar de forma muito mais eficiente a densidade de um disco comum.
Enquanto padr&otilde;es como o BDXL aumentam o espa&ccedil;o dispon&iacute;vel ao disponibilizar mais camadas ao disco (o que os torna incompat&iacute;veis com os reprodutores atuais), a Sony apostou em outra maneira de aumentar a efici&ecirc;ncia do m&eacute;todo de grava&ccedil;&atilde;o. Em vez de aumentar o tamanho dos discos, a empresa decidiu aumentar a efici&ecirc;ncia do laser utilizado.
Blu-Rays com at&eacute; 1 TB de armazenamento
Assim como o laser utilizado para a grava&ccedil;&atilde;o de um Blu-ray tradicional, a nova tecnologia utiliza um comprimento de onda de 405 nan&ocirc;metros (para ter no&ccedil;&atilde;o da escala, um nm equivale a um bilion&eacute;simo de metro). A diferen&ccedil;a fica para a dura&ccedil;&atilde;o dos pulsos &oacute;pticos, com a dura&ccedil;&atilde;o de somente tr&ecirc;s picossegundos (um picossegundo equivale a um bilion&eacute;simo de segundo).
<img class="img_dir" style="float: right;" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4681/16609.jpg" alt="" />O novo equipamento possui uma pot&ecirc;ncia de sa&iacute;da de at&eacute; 100 watts, com frequ&ecirc;ncia de at&eacute; 1 gigahertz. Pode parecer pouco para quem est&aacute; por dentro do assunto, mas esta capacidade de sa&iacute;da &eacute; cerca de cem vezes maior do que o m&eacute;todo de grava&ccedil;&atilde;o utilizado atualmente. Isto faz com que a capacidade de grava&ccedil;&atilde;o seja em teoria at&eacute; 20 vezes maior do que a de um Blu-ray tradicional, podendo chegar a 1TB em um disco de camada simples.
Embora existam outros m&eacute;todos que j&aacute; utilizam lasers de alta pot&ecirc;ncia empregados principalmente em pesquisas cient&iacute;ficas, a fonte de luz utilizada costuma ser muito grande e exige a presen&ccedil;a de um t&eacute;cnico especializado para se certificar de que a opera&ccedil;&atilde;o acontece corretamente.
A Sony alega ter resolvido esse problema ao utilizar uma tecnologia que incorpora diodos semicondutores ao sistema de lasers, tornando-o mais est&aacute;vel e pr&oacute;prio para utiliza&ccedil;&atilde;o em um leque muito grande de aplica&ccedil;&otilde;es. O novo m&eacute;todo tamb&eacute;m permite que o tamanho da fonte de luz utilizada seja drasticamente reduzido, o que pode significar leitores com dimens&otilde;es menores se comparados aos atuais, por exemplo.
O novo laser semicondutor de alta pot&ecirc;ncia e velocidade utiliza um m&eacute;todo &oacute;tico n&atilde;o linear conhecido como &ldquo;two-photon absorption&rdquo; (absor&ccedil;&atilde;o de dois f&oacute;tons, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre), que acontece como resultado de pulsos &oacute;ticos de alta intensidade.
Quando a luz &eacute; concentrada na lente durante a grava&ccedil;&atilde;o, &eacute; criado um processo que muda propriedades qu&iacute;micas e termais ao redor do ponto de foco do laser, atingindo uma &aacute;rea menor que o di&acirc;metro do ponto de foco da lente em si (se a explica&ccedil;&atilde;o pareceu incompreens&iacute;vel, &eacute; porque realmente se trata de um processo realmente complicado).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4681/16610.jpg" alt="" width="377" height="255" />
Embora entender como o m&eacute;todo funciona seja algo dif&iacute;cil e restrito aos especialistas na &aacute;rea, as aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas s&atilde;o bastante palp&aacute;veis. Esta tecnologia permite utilizar de forma muito mais eficiente a superf&iacute;cie de um disco, gravando dados de forma tridimensional &ndash; com a utiliza&ccedil;&atilde;o de materiais que combinam elementos org&acirc;nicos e inorg&acirc;nicos com propriedades adaptadas ao laser utilizado, o resultado &eacute; um espa&ccedil;o muito maior para a grava&ccedil;&atilde;o de dados.
Os poucos prot&oacute;tipos montados at&eacute; agora ocupam um espa&ccedil;o gigantesco e custaram em m&eacute;dia US$ 100 mil para serem produzidos. Por&eacute;m, isso tende a mudar, especialmente ap&oacute;s a Sony ter sido bem-sucedida na grava&ccedil;&atilde;o e leitura de dados utilizando a t&eacute;cnica, embora n&atilde;o haja nenhuma informa&ccedil;&atilde;o sobre previs&otilde;es de quando a tecnologia passar&aacute; a ser utilizada em escala industrial.
Novo f&ocirc;lego para a m&iacute;dia f&iacute;sica
O an&uacute;ncio desta nova tecnologia de grava&ccedil;&atilde;o vai contar a tend&ecirc;ncia atual de distribuir conte&uacute;dos atrav&eacute;s dos meios digitais, e mostra que a Sony ainda est&aacute; disposta a investir em meios f&iacute;sicos durante os pr&oacute;ximos anos.
Embora muitos apostassem que o Blu-ray deveria representar a &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o de distribui&ccedil;&atilde;o de m&iacute;dias atrav&eacute;s de meios t&aacute;teis, &eacute; ineg&aacute;vel a atra&ccedil;&atilde;o que um disco de 1TB ter&aacute; sobre os consumidores. Afinal, por mais que discos r&iacute;gidos de alta capacidade sejam cada vez mais baratos, ser&aacute; muito mais pr&aacute;tico ter s&eacute;ries completas e diversos filmes em alta defini&ccedil;&atilde;o em um pequeno disco do que ter que lidar com gerenciamento de um espa&ccedil;o limitado.

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Sony desenvolve tecnologia que permite a criação de Blu-rays com até 1 TB de dados

Imagem de O menor tabuleiro do mundo tem o diâmetro quatro vezes maior do que um fio de cabelo no site TecMundo

Desenvolvido por estudantes da Universidade Texas Tech, o tabuleiro é resultado de uma competição que incentiva a formação de microengenheiros.

A <a title="O que &eacute; nanotecnologia?" href="https://www.baixaki.com.br/info/2539-o-que-e-nanotecnologia-.htm" target="_blank">nanotecnologia</a> &eacute; um campo cada vez mais explorado por pesquisadores. Ao diminuir o tamanho dos componentes ao n&iacute;vel molecular procuram-se formas de aumentar o desempenho de eletr&ocirc;nicos, ao mesmo tempo em que diminuem gastos com energia. Os resultados obtidos at&eacute; o momento s&atilde;o impressionantes, ainda mais quando se leva em conta que se trata de uma t&eacute;cnica relativamente nova.
Estudantes da Universidade Texas Tech mostraram um dos aspectos mais fascinantes da nanotecnologia ao apresentar ao mundo o menor tabuleiro de xadrez j&aacute; constru&iacute;do. Com o tamanho de 435 por 435 micrometros de di&acirc;metro (para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o, um fio de cabelo m&eacute;dio tem 100 micrometros de di&acirc;metro), o tabuleiro possui pe&ccedil;as com sali&ecirc;ncias que permitem movimentos destas com o aux&iacute;lio de um bra&ccedil;o microrrob&oacute;tico.
<img title="Tabuleiro visto atrav&eacute;s do microsc&oacute;pio" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4648/16424.jpg" alt="Tabuleiro visto atrav&eacute;s do microsc&oacute;pio" />
O n&iacute;vel de detalhes para algo t&atilde;o pequeno &eacute; impressionante &ndash; ao capturar uma pe&ccedil;a advers&aacute;ria, ela &eacute; movida pelo bra&ccedil;o microrrob&oacute;tico at&eacute; um espa&ccedil;o ao longo das laterais do tabuleiro. Toda a movimenta&ccedil;&atilde;o &eacute; feita por meio de motores bidirecionais que permitem circular as pe&ccedil;as longitudinalmente, com o aux&iacute;lio do mecanismo de posicionamento que permite dois graus de liberdade.
O trabalho foi apresentado como um dos vencedores do concurso de sistemas microeletromec&acirc;nicos (MEMS), realizado no laborat&oacute;rio nacional Sandia nos Estados Unidos. Al&eacute;m do tabuleiro, o outro vencedor foi uma microbarbearia projetada por estudantes da Universidade de Utah, capaz de cuidar de um &uacute;nico fio de cabelo por vez.
A microbarbearia consiste em uma microgarra que segura um &uacute;nico fio, colocando-o em frente a uma microsserra que realiza o corte. Tamb&eacute;m est&atilde;o inclu&iacute;dos no dispositivo um microespelho e um microssecador que, al&eacute;m de complementar a barbearia, servem como uma boa forma de comparar a escala dos aparelhos desenvolvidos em rela&ccedil;&atilde;o aos utilizados normalmente.
Competi&ccedil;&atilde;o para estimular o desenvolvimento da nanotecnologia
<img class="img_dir" style="margin: 5px; float: right;" title="Vis&atilde;o ampliada do tabuleiro" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4648/16425.jpg" alt="Vis&atilde;o ampliada do tabuleiro" width="342" height="275" />Os trabalhos apresentados no MEMS s&atilde;o resultado de um esfor&ccedil;o para aprimorar o ensino de microengenharia nos Estados Unidos, e todos os equipamentos utilizados s&atilde;o fornecidos pelos organizadores. O pr&ecirc;mio &eacute; dar aos competidores o prazer de ver seus projetos fabricados &ndash; o resultado &eacute; enviado de volta aos estudantes para que verifiquem se todos os detalhes seguem o objetivo e design original.
Todo o processo do concurso dura quase nove meses, iniciando com o desenvolvimento das ideias que ser&atilde;o apresentadas. Em seguida, os estudantes devem projetar um modelo preciso de computador, analisar o resultado e em seguida envi&aacute;-lo para a organiza&ccedil;&atilde;o. Os vencedores s&atilde;o definidos por especialistas na &aacute;rea de microengenharia e professores universit&aacute;rios que analisam os projetos participantes e definem um vencedor.

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O menor tabuleiro do mundo tem o diâmetro quatro vezes maior do que um fio de cabelo

Imagem de Pesquisadores testam telas sensíveis a toques feitas de grafeno no site TecMundo

Apontado por muitos como o substituto do silício, o grafeno passa a ser usado por pesquisadores em telas sensíveis ao toque.

Pesquisadores da Coreia do Sul e do Jap&atilde;o conseguiram, pela primeira vez, criar uma tela com mais de 70 cm&sup2; utilizando o grafeno, uma folha de carbono com a espessura de um &aacute;tomo e com alta resist&ecirc;ncia por ser o material mais forte j&aacute; descoberto.A ideia de usar o material na cria&ccedil;&atilde;o de telas sens&iacute;veis ao toque foi impulsionada justamente por sua espessura e resist&ecirc;ncia, afinal, &eacute; poss&iacute;vel criar placas transparentes e flex&iacute;veis que n&atilde;o se desgastar&atilde;o com o tempo e resistir&atilde;o a quedas e riscos.Grafeno?Para quem ainda n&atilde;o conhece, o grafeno foi descoberto no final de 2004, por um grupo de pesquisadores do Centro de Nanotecnologia da Universidade de Manchester (Inglaterra). Ele &eacute; composto apenas por &aacute;tomos de carbono organizados em hex&aacute;gono (o formato dos favos de mel) e possui a espessura de um &uacute;nico &aacute;tomo.Tela sens&iacute;vel ao toque de grafenoA cria&ccedil;&atilde;o da tela foi levada a cabo na Universidade de Sungkyunkwan, localizada em Seul, capital sul-coreana. A equipe de pesquisadores, liderada por Byung Hee Hong e Jong-Hyun Ahn fez uso da t&eacute;cnica CVD (acr&ocirc;nimo para chemical vapour deposition ou, em portugu&ecirc;s, deposi&ccedil;&atilde;o de vapor qu&iacute;mico) para aplicar uma camada de grafeno sobre uma folha de cobre.Posteriormente, a placa de cobre foi substitu&iacute;da para uma camada de pol&iacute;mero adesivo por meio de uma prensa e o resultado final disso tamb&eacute;m recebeu outra camada de grafeno por press&atilde;o. Por fim, o material foi aquecido para liberar o pol&iacute;mero adesivo.<img class="nada" title="Processo de cria&ccedil;&atilde;o da tela de grafeno. Imagem: Nature Nanotechnology" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4500/65878.jpg" alt="Processo de cria&ccedil;&atilde;o da tela de grafeno. Imagem: Nature Nanotechnology" />Processo de cria&ccedil;&atilde;o da tela de grafeno. Imagem: Nature NanotechnologyO mesmo processo foi repetido v&aacute;rias vezes para adicionar outras camadas de grafeno, visto que a subst&acirc;ncia n&atilde;o &eacute; livre de imperfei&ccedil;&otilde;es que poderiam prejudicar seu desempenho. Contudo, mesmo ap&oacute;s a inser&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias novas camadas o material permaneceu com 97% de transpar&ecirc;ncia.Com isso se conseguiu a cria&ccedil;&atilde;o de uma folha de grafeno medindo 30 polegadas (aproximadamente 76 cent&iacute;metros). O painel da tela contou tamb&eacute;m com os nanotransistores de grafeno que tornaram o equipamento, al&eacute;m de sens&iacute;vel ao toque e flex&iacute;vel, tamb&eacute;m resistente a altas tens&otilde;es.Nanico e resistenteO grafeno parece, realmente, ser o futuro da tecnologia. Al&eacute;m das telas sens&iacute;veis ao toque transparentes, leves e carregadas de tecnologia, muito se fala sobre a aplica&ccedil;&atilde;o da subst&acirc;ncia na cria&ccedil;&atilde;o de transistores &ndash; elemento essencial em todo e qualquer eletr&ocirc;nico.O transistor de grafeno tem o comprimento de dez &aacute;tomos de carbono e a espessura de um &uacute;nico &aacute;tomo. Como um &aacute;tomo carb&ocirc;nico mede 0,1 nan&ocirc;metro, logo, o transistor feito de grafeno mede 1 nan&ocirc;metro. Para ter uma ideia, os chips modernos s&atilde;o constru&iacute;dos com transistores de 45 nan&ocirc;metros.Com a tend&ecirc;ncia &agrave; portabilidade e &agrave; miniaturiza&ccedil;&atilde;o que segue a tecnologia, com celulares, tablets e e-readers cada vez mais repletos de fun&ccedil;&otilde;es anteriormente reservadas apenas a computadores, a possibilidade de um transistor feito com grafeno, min&uacute;sculo e resistente, aparece como um caminho bastante promissor.Outro ponto important&iacute;ssimo que faz crer serem verdadeiras as afirma&ccedil;&otilde;es que colocam o grafeno como a subst&acirc;ncia chave para o futuro da tecnologia &eacute; sua resist&ecirc;ncia. Cientistas da Universidade de Col&uacute;mbia confirmaram a subst&acirc;ncia como o material mais forte j&aacute; medido pelo homem.De acordo com o pesquisador James Hone, o grafeno &eacute; 200 vezes mais forte que o a&ccedil;o estrutural. Para furar uma folha simples de grafeno seria necess&aacute;rio equilibrar um elefante sobre um l&aacute;pis. S&oacute; assim j&aacute; d&aacute; para se ter uma ideia da enorme capacidade deste potente material.O uso do grafenoApesar da tela sens&iacute;vel ao toque j&aacute; estar sendo testada por pesquisadores, ainda &eacute; muito cedo para se alvoro&ccedil;ar e esperar algum produto com a subst&acirc;ncia lan&ccedil;ado para o consumidor. Um dos principais motivos pode ser a vontade dos fabricantes, que talvez n&atilde;o vejam muito sentido em criar equipamentos com materiais extremamente resistentes e praticamente indestrut&iacute;veis.De qualquer forma, a imagina&ccedil;&atilde;o sempre &eacute; o limite e os entusiastas da tecnologia j&aacute; colocaram as mangas de fora e encontraram in&uacute;meras possibilidades para o grafeno. No v&iacute;deo abaixo voc&ecirc; v&ecirc; uma garota com sua &ldquo;folha inteligente&rdquo; de grafeno que funciona como tablet, notebook, telefone celular, rel&oacute;gio e por a&iacute; vai.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="525" src="https://www.youtube.com/embed/-YbS-YyvCl4&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&border=1" width="660"></iframe>Outras aplica&ccedil;&otilde;es para a subst&acirc;ncia s&atilde;o apontadas (al&eacute;m de telas sens&iacute;veis ao toque), como sensores moleculares, c&eacute;lulas solares e demais dispositivos de cristal l&iacute;quido. Se deseja saber mais sobre o grafeno e suas aplica&ccedil;&otilde;es, acesse e leia o artigo <a title="Conhe&ccedil;a o grafeno, material que promete substituir o sil&iacute;cio na fabrica&ccedil;&atilde;o de componentes eletr&ocirc;nicos" href="https://www.baixaki.com.br/info/3657-conheca-o-grafeno-material-que-promete-substituir-o-silicio-na-fabricacao-de-componentes-eletronicos.htm" target="_blank">Conhe&ccedil;a o grafeno, material que promete substituir o sil&iacute;cio na fabrica&ccedil;&atilde;o de componentes eletr&ocirc;nicos</a>.

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Pesquisadores testam telas sensíveis a toques feitas de grafeno

Imagem de Ciência Maluca: baterias "impressas" já em 2011 no site TecMundo

Pesquisadores da Alemanha afirmam conseguir criar baterias com menos de 1 mm de espessura. Você acredita?

Sabe quando voc&ecirc; est&aacute; ouvindo sua m&uacute;sica favorita e de repente acaba a pilha do MP3 player? Pois saiba que voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica pessoa do mundo a amaldi&ccedil;oar a ind&uacute;stria de baterias e que, sim, este problema atinge a todos os usu&aacute;rios de tecnologia, pelo menos uma vez na vida.
Geralmente as melhores alternativas nesse caso &eacute; a compra de novas pilhas ou o recarregamento da bateria. O problema &eacute; que nem sempre existe uma banca aberta e recarregar &eacute; algo que demanda algum tempo. Agora imagine como seria maravilhoso se voc&ecirc; pudesse criar suas baterias dentro de casa.
Pois &eacute; algo parecido com isso que um grupo de pesquisadores alem&atilde;es est&aacute; anunciando para o mundo. Os cientistas do Fraunhofer Research Institution for Electronic Nano Systems divulgaram os primeiros resultados de suas pesquisas com tecnologia de impress&atilde;o de baterias. Isso mesmo, os pesquisadores afirmam que &eacute; poss&iacute;vel imprimir baterias cheias de carga com a utiliza&ccedil;&atilde;o de impressoras especiais.
<img class="nada" title="Baterias muito pequenas para cart&otilde;es" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4463/15565.jpg" alt="Baterias muito pequenas para cart&otilde;es" />
Fonte: Fraunhofer Research Institution for Electronic Nano Systems
Calma, ainda n&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel criar baterias na sua pr&oacute;pria casa com uma impressora comum, pois &eacute; necess&aacute;rio utilizar uma prensa para isso. O processo parece bastante com o utilizado para serigrafia de camisetas, assim as baterias podem possuir diversos formatos para que se encaixem melhor a variadas necessidades. &nbsp;
As baterias podem ter entre 1,5V e 6V, possuem menos de 1 mm de espessura e pesam menos de 1 g. Tamb&eacute;m ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel fazer com que elas durem muito, devido ao limitado espa&ccedil;o para as rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas, mas para cart&otilde;es comemorativos sonoros ou luminosos ainda n&atilde;o h&aacute; op&ccedil;&otilde;es melhores, tanto pelo tamanho, quanto pela praticidade.
Agora conte para o Baixaki o que voc&ecirc; acha desta nova tecnologia criada com aux&iacute;lio das modernas pr&aacute;ticas de nanotecnologia. Voc&ecirc; acredita que &eacute; poss&iacute;vel que as pilhas impressas sejam uma nova febre? Ou &eacute; mais f&aacute;cil aprender a falar: &ldquo;Fraunhofer Research Institution for Electronic Nano Systems&rdquo;?

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Ciência Maluca: baterias "impressas" já em 2011

Imagem de OLED da Sony é mais fina que um fio de cabelo no site TecMundo

Que tal enrolar a sua TV e botá-la no bolso? Melhor ainda se ela for menor que um fio de cabelo!

Qual a espessura de um fio de cabelo? Se voc&ecirc; souber essa resposta, j&aacute; pode chutar qual &eacute; a grossura da nova tela criada pela Sony. Isso mesmo, foi apresentada recentemente pela gigante japonesa uma nova tela feita em OLED, mais fina que um fio de cabelo e, pasme: pode ser enrolada e mesmo assim continuar exibindo as imagens normalmente.Ser&aacute; que seus av&oacute;s, quando iam ao cinema, imaginavam que um dia as telas chegariam a este ponto? Talvez sim, afinal de contas no mundo da tecnologia surpresas n&atilde;o s&atilde;o nenhuma novidade.N&atilde;o que esta tela seja uma, mas ver que esse tipo de tecnologia j&aacute; &eacute; uma realidade empolga qualquer um. A ind&uacute;stria segue investindo, e novos equipamentos revolucion&aacute;rios t&ecirc;m chegado cada vez mais r&aacute;pido &agrave;s nossas m&atilde;os.NanotecnologiaUma das grandes vantagens da tecnologia OLED &eacute; o fato de ser praticamente uma tela com luz pr&oacute;pria. Por isso, uma tela OLED n&atilde;o precisa de luz de fundo ou lateral (backlight ou sidelight), ocupando assim menos espa&ccedil;o.<img class="nada" title="Nova OLED da Sony" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4318/14859.jpg" alt="Nova OLED da Sony" />Somando-se &agrave; tecnologia OLED, esta tela &eacute; desenvolvida com base em novos transistores org&acirc;nicos, que s&atilde;o feitos diretamente em uma pel&iacute;cula ultrafina. Com isso eles podem ser fabricados sem a necessidade de uma base s&oacute;lida com chips ou partes r&iacute;gidas - permitindo assim que sejam flex&iacute;veis e sejam at&eacute; mesmo enrolados.Caracter&iacute;sticas O prot&oacute;tipo apresentado pela Sony apresenta uma descri&ccedil;&atilde;o que arrancou alguns suspiros de tecnoman&iacute;acos. O tamanho da tela n&atilde;o surpreendeu &ndash; 4.1&rdquo; polegadas, algo um pouco maior do que a dos smartphones atualmente no mercado. Agora, a espessura, realmente chamou a aten&ccedil;&atilde;o: 0.3mm, menos que um fio de cabelo. Enrolada, atinge no m&aacute;ximo .40 mm, um valor absurdo, ainda mais levando-se em conta que se trata de uma tela. Sua resolu&ccedil;&atilde;o de 432 x 240 &eacute; uma das mais utilizadas em smartphones.Um fio de cabelo em seu palet&oacute;Quando se fala em tecnologia e desenvolvimento, aparelhos mirabolantes, novidades futur&iacute;sticas, talvez nada possa simbolizar melhor isso do que uma tela mais fina que um fio de cabelo. Se ela puder enrolar ent&atilde;o...Gra&ccedil;as aos avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos citados anteriormente, esta tela pode ser enrolada como uma folha de papel, sem parar de exibir as imagens. &Eacute; claro que no v&iacute;deo a seguir existem v&aacute;rios pixels estourados, a qualidade da imagem ainda n&atilde;o &eacute; a ideal, mas isso &eacute; normal em prot&oacute;tipos.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="341" src="http://www.sony.co.jp/video3/player.swf" width="498"></iframe>UsabilidadeQuais s&atilde;o as aplica&ccedil;&otilde;es para essa tecnologia? Bem, levando em conta a sua espessura pode-se pensar logo de cara em dispositivos m&oacute;veis. Sim, afinal de contas uma tela t&atilde;o fina &ndash; e de quebra t&atilde;o leve &ndash; com certeza ajuda estes aparelhos a ficarem mais leves e ainda mais compactos.Mas pensando futuramente as suas utilidades s&atilde;o ainda maiores. Se a tecnologia for barateada ao extremo, por exemplo, podemos ter estas telas em revistas, j&aacute; imaginou? Que tal um comercial animado entre uma mat&eacute;ria e outra?E voc&ecirc; o que achou? Quando acha que ter&aacute; uma tela dessas em suas m&atilde;os? Quais os usos que ela pode ser destinada a ter? Deixe sua opini&atilde;o!

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OLED da Sony é mais fina que um fio de cabelo

Imagem de A bateria que dura até quatro vezes mais no site TecMundo

Cientistas têm na manga o sucessor das baterias de íon-lítio. Saiba qual é neste artigo.

Baterias de &iacute;on-l&iacute;tio j&aacute; atingiram bons n&iacute;veis de vida &uacute;til e tempo de funcionamento sem recarga, mas se engana quem acha que o mercado est&aacute; satisfeito. Um novo tipo delas vem chamando a aten&ccedil;&atilde;o de pesquisadores e as expectativas quanto &agrave;s possibilidades de uso s&atilde;o muito otimistas.
Conhe&ccedil;a neste artigo as baterias de l&iacute;tio-enxofre e saiba por que elas est&atilde;o &ldquo;bem na fita&rdquo;.
Sempre ele
O l&iacute;tio se tornou o material quase perfeito para baterias recarreg&aacute;veis tanto em equipamentos eletr&ocirc;nicos quanto para ve&iacute;culos automotivos el&eacute;tricos. As propriedades &uacute;nicas deste elemento permitem que ele seja combinado com v&aacute;rios outros na busca de baterias cada vez mais eficientes.
O enxofre &eacute; o mais novo parceiro do l&iacute;tio. Quer dizer, nem t&atilde;o novo assim. H&aacute; duas d&eacute;cadas, pelo menos, cientistas j&aacute; sabiam, na teoria, dos benef&iacute;cios dessa combina&ccedil;&atilde;o. A dificuldade sempre foi unir os dois em harmonia.
<img class="img_esq" title="Estrutura da bateria de l&iacute;tio-enxofre. Representa&ccedil;&atilde;o de Linda Nazar." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/76601097/48570.jpg" alt="Estrutura da bateria de l&iacute;tio-enxofre. Representa&ccedil;&atilde;o de Linda Nazar." width="258" height="288" />Em maio de 2009, uma equipe de pesquisa da Universidade de Waterloo, no Canad&aacute;, demonstrou robustamente uma bateria desse tipo. A chefe do time, Linda Nazar, afirmou na &eacute;poca que a dificuldade era o c&aacute;todo, ou seja, a parte da bateria que armazena e libera os el&eacute;trons nos ciclos de carga e recarga.
Para armazenar e enviar energia, o enxofre precisa estar sempre em contato com um condutor, como o carbono. A solu&ccedil;&atilde;o da equipe de Nazar, ent&atilde;o, foi criar um tipo min&uacute;sculo para se juntar ao enxofre, batizado de carbono mesoporoso. Atrav&eacute;s da nanotecnologia, tubos de 6,5 nan&ocirc;metros de espessura foram desenvolvidos para abrigar o carbono. Os espa&ccedil;os ocos s&atilde;o cobertos com enxofre derretido, o que forma nanofibras de enxofre.
Recentemente, em fevereiro de 2010, pesquisadores da Universidade de Stanford aprimoraram as pesquisas a fim de deixar a estrutura do modelo mais segura.
Benef&iacute;cios
O enxofre tem densidade energ&eacute;tica tr&ecirc;s vezes maior que o l&iacute;tio. Ou seja, ele acumula tr&ecirc;s vezes mais energia no mesmo espa&ccedil;o. A transfer&ecirc;ncia de carga &eacute; excepcionalmente r&aacute;pida, o que significa que com enxofre a bateria envia a quantidade necess&aacute;ria de energia rapidamente, mesmo em equipamentos maiores.
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/76601097/69778.jpg" alt="" width="140" height="209" />Por isso que, al&eacute;m de equipamentos eletr&ocirc;nicos port&aacute;teis, a ind&uacute;stria automotiva est&aacute; de olho no l&iacute;tio-enxofre, e com bastante ansiedade. A tecnologia pode superar os maiores desafios para o uso de baterias em ve&iacute;culos el&eacute;tricos. Estima-se que uma &uacute;nica carga seja suficiente para percorrer cerca de 500 quil&ocirc;metros, um senhor atrativo para a ind&uacute;stria.
Para aplica&ccedil;&atilde;o de uma tecnologia em massa, o custo &eacute; fator essencial. O enxofre &eacute; muito mais barato que os componentes t&iacute;picos de baterias, logo, a tecnologia promete baratear a produ&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o dessas baterias.&nbsp; O impacto ambiental tamb&eacute;m &eacute; menor, pois n&atilde;o s&atilde;o utilizados metais pesados. Ambos tamb&eacute;m s&atilde;o atrativos de peso para o enxofre.
O peso das baterias &eacute; reduzido e elas s&atilde;o capazes de funcionar muito bem mesmo em temperaturas extremamente baixas, at&eacute; &ndash; 40&deg;.
Testes
L&iacute;tio-enxofre j&aacute; foi testado em equipamentos militares. Em um UAV (sigla em ingl&ecirc;s para &ldquo;ve&iacute;culo a&eacute;reo n&atilde;o-tripulado&rdquo;), a bateria teve dura&ccedil;&atilde;o de duas horas, contra pouco mais de uma hora de sua concorrente de &iacute;on-l&iacute;tio. O desempenho do ve&iacute;culo tamb&eacute;m foi mais est&aacute;vel pelo menor peso do novo tipo de bateria.
O que falta
Como voc&ecirc; pode observar, h&aacute; motivos de sobra para considerar esta nova tecnologia como forte concorrente das baterias atuais. Baixo custo, maior tempo de dura&ccedil;&atilde;o e menor impacto ambiental s&atilde;o &oacute;timas promessas.
O problema a ser superado hoje &eacute; o baixo n&uacute;mero de ciclos de carga, estimado entre 40 e 50. Baterias de &iacute;on-l&iacute;tio t&ecirc;m entre 300 e 500 ciclos, um n&uacute;mero consideravelmente maior. Qual ser&aacute; a pr&oacute;xima jogada dos pesquisadores para superar esse problema?
N&atilde;o deixe de participar. Comente, registre sua opini&atilde;o sobre este assunto. At&eacute; uma pr&oacute;xima leitura.

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A bateria que dura até quatro vezes mais

Imagem de IBM cria chip ultraveloz que utiliza luz para realizar suas transmissões no site TecMundo

A empresa de tecnologia divulgou a criação de um componente capaz de alcançar até 40 gigabits por segundo e 20 vezes mais econômicos que os atuais.

Imagine um chip at&eacute; mil vezes mais r&aacute;pido do que os atuais e que, ao inv&eacute;s de utilizar sinais el&eacute;tricos, faz as transmiss&otilde;es por meio de pulsos de luz. Pode parecer coisa de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas esse tipo de tecnologia est&aacute; a um passo de existir e pode ser a primeira iniciativa para uma nova gera&ccedil;&atilde;o de computadores muito mais r&aacute;pidos.Cientistas da IBM divulgaram a cria&ccedil;&atilde;o do conceito da chamada &ldquo;c&eacute;lula nanofot&ocirc;nica de avalanche&rdquo;, um pequeno chip capaz de transferir at&eacute; 40 gigabits por segundo e com um consumo de energia 20 vezes menor do que os componentes atuais. Com isso, espera-se que a troca de informa&ccedil;&atilde;o entre semicondutores, como acontece com o processador e a mem&oacute;ria, seja feita de maneira muito mais r&aacute;pida e econ&ocirc;mica.Avalanche de luzComo o pr&oacute;prio nome diz, o funcionamento do novo chip &eacute; semelhante a uma avalanche. A partir de um pequeno pulso de luz, alguns el&eacute;trons s&atilde;o liberados e liberam outros e assim gradativamente, at&eacute; que o efeito final seja muito maior do que o sinal original.&nbsp;<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/RWhcwVxI2sQ&hl=pt_BR&fs=1&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999&border=1" width="660"></iframe>Apesar disso, esse efeito avalanche n&atilde;o &eacute; uma novidade na inform&aacute;tica, pois outros componentes j&aacute; o utilizavam, mas em menores propor&ccedil;&otilde;es. A diferen&ccedil;a &eacute; que a velocidade &eacute; incrivelmente superior &agrave; obtida anteriormente.O grande diferencial est&aacute; na tecnologia usada para a forma&ccedil;&atilde;o do chip. Ao inv&eacute;s de utilizar fios de cobre, a c&eacute;lula nanofot&ocirc;nica usa circuitos de sil&iacute;cio para otimizar a transmiss&atilde;o do sinal &oacute;tico. Isso, em conjunto com o germ&acirc;nio ali existente, possibilita que at&eacute; mesmo os mais fracos pulsos de luz sejam detectados e ent&atilde;o amplificados.&nbsp;Por serem feitos de mat&eacute;rias materiais considerados simples (ambos j&aacute; s&atilde;o utilizados na cria&ccedil;&atilde;o de chips), acredita-se que a produ&ccedil;&atilde;o em larga escala possa ser feita pelos mesmos m&eacute;todos utilizados atualmente.<img class="img_dir" title="Chips ultravelozes" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3846/12252.jpg" alt="Chips ultravelozes" width="317" height="221" />Outro motivo que potencializa a transmiss&atilde;o &eacute; o espa&ccedil;o da a&ccedil;&atilde;o. Como tudo acontece a uma escala nanom&eacute;trica, sua velocidade &eacute; surpreendentemente alta. Tudo isso porque a perda durante o processo (os chamados ru&iacute;dos) &eacute; entre 50 e 70% menor.Mil vezes mais r&aacute;pidoPara mensurar o desempenho dos c&aacute;lculos que um computador deve executar, utiliza-se uma unidade medida denominada FLOPS (sigla em ingl&ecirc;s para &ldquo;opera&ccedil;&otilde;es de ponto flutuante por segundo&rdquo;). Os mais modernos computadores que utilizam chips tradicionais alcan&ccedil;am alguns petaflops (1015 flops).Com o semicondutor baseado em pulsos &oacute;ticos, os pesquisadores pretendem que a velocidade chegue a uma velocidade mil vezes maior, ou seja, no chamado exaflops (1018 flops). Para uma visualiza&ccedil;&atilde;o num&eacute;rica, apenas um exaflops tem cerca de um milh&atilde;o de bilh&otilde;es de flops.O que se espera do futuroAo alcan&ccedil;ar essa grande escala, espera-se que uma nova gera&ccedil;&atilde;o de computadores seja capaz de realizar tarefas a uma velocidade muito maior do que acontece hoje em dia. &Eacute; claro que isso n&atilde;o vai ser feito do dia para a noite, mas o primeiro passo j&aacute; foi dado. <img class="img_esq" title="Computadores mais r&aacute;pidos e econ&ocirc;micos" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3846/12251.jpg" alt="Computadores mais r&aacute;pidos e econ&ocirc;micos" width="263" height="240" />Por&eacute;m, o que isso significa para o usu&aacute;rio? Se dizer que os novos chips s&atilde;o mil vezes mais velozes &eacute; algo muito abstrato ou exagerado, saiba que o computador mais r&aacute;pido da atualidade chega a 1,75 petaflops, ou seja, 600 vezes menor que um exaflops. Agora imagine isso em compara&ccedil;&atilde;o a seu PC.Al&eacute;m disso, a estimativa &eacute; que a poss&iacute;vel nova gera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o seja apenas mais r&aacute;pida, mas tamb&eacute;m mais econ&ocirc;mica. Os chips desenvolvidos pela IBM consomem apenas 1.5 volts, enquanto os atuais gastam aproximadamente 25V.Por&eacute;m, por mais positivos que sejam os resultados e estudos, qualquer estimativa em rela&ccedil;&atilde;o ao lan&ccedil;amento do chip ainda &eacute; incerta. A divulga&ccedil;&atilde;o da IBM &eacute; apenas sobre o conceito e a viabilidade da cria&ccedil;&atilde;o.&Eacute; claro que isso significa que o primeiro passo j&aacute; foi dado e n&atilde;o impede que, dentro de algum tempo, vejamos nossos computadores equipados com essa avalanche de velocidade.Conte para o Baixaki o que voc&ecirc; espera desta nova tecnologia. Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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IBM cria chip ultraveloz que utiliza luz para realizar suas transmissões

Imagem de O que são MEMS? no site TecMundo

Micromáquinas capazes de analisar o ambiente para realizar uma tarefa? Conheça a tecnologia inteligente e invisível que faz parte da sua vida sem que você sequer se dê conta.

Imagine uma tecnologia praticamente invis&iacute;vel, que funciona como uma esp&eacute;cie de m&aacute;quina microsc&oacute;pica e &eacute; capaz de realizar diversas fun&ccedil;&otilde;es em quest&atilde;o de segundos com uma precis&atilde;o incr&iacute;vel. E se esse tipo de coisa estivesse presente nas coisas mais simples do seu cotidiano, como dirigir ou utilizar o celular?
Por mais que pare&ccedil;a roteiro de um filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica barato, isso j&aacute; &eacute; realidade. E n&atilde;o &eacute; algo que s&oacute; estar&aacute; presente em nossas vidas em um futuro distante (ou mesmo breve). Esta tecnologia j&aacute; pode ser encontrada hoje em objetos que utilizamos todos os dias. Prepare-se ent&atilde;o para conhecer os MEMS.
O que &eacute; isso?
<img class="img_esq" style="margin: 5px;" title="Trabalhando no chip" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3254/10085.jpg" alt="Trabalhando no chip" width="302" height="200" />Sistemas Microeletromec&acirc;nicos (Micro-Electro-Mechanical Systems, em ingl&ecirc;s) &eacute; o nome dado para a tecnologia que integra elementos mec&acirc;nicos, sensores e eletr&ocirc;nicos em um pequeno chip, que possui uma informa&ccedil;&atilde;o gravada que determina seu funcionamento. S&atilde;o praticamente microm&aacute;quinas programadas para cumprir determinada atividade.&nbsp;
&Agrave; primeira vista pode parecer complicado, mas na pr&aacute;tica &eacute; algo bastante simples. Imagine um aparelho que realiza determinada tarefa. Em seu interior, existe uma grande quantidade de chips que possibilitam seu funcionamento. J&aacute; os MEMS s&atilde;o pequenas estruturas que ajudam na execu&ccedil;&atilde;o da tarefa, seja na precis&atilde;o, na qualidade ou na pr&oacute;pria realiza&ccedil;&atilde;o da fun&ccedil;&atilde;o.
Comparando com o corpo, os MEMS equivaleriam &agrave;s nossas c&eacute;lulas, que realizam tarefas pr&eacute;-determinadas e cada uma possui caracter&iacute;sticas espec&iacute;ficas. Se, por exemplo, h&aacute; alguma c&eacute;lula destinada a perceber alguma varia&ccedil;&atilde;o de temperatura para proteger o corpo, h&aacute; um sistema microeletromec&acirc;nico que utiliza essa mesma varia&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica como influ&ecirc;ncia para o resultado de sua fun&ccedil;&atilde;o. <img class="img_dir" style="margin: 5px;" title="Micro tecnologia" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3254/10086.jpg" alt="Micro tecnologia" width="363" height="204" />
Al&eacute;m disso, eles tamb&eacute;m podem ser comparados com os pr&oacute;prios sentidos humanos. Se os chips comuns s&atilde;o o c&eacute;rebro de um aparelho, os equipados com MEMS s&atilde;o aqueles que potencializam o funcionamento, por serem capazes de perceber diversos tipos de altera&ccedil;&otilde;es, como a varia&ccedil;&atilde;o de temperatura, a velocidade, a realiza&ccedil;&atilde;o de algum movimento ou a pr&oacute;pria presen&ccedil;a de luz.
Isso acontece porque os MEMS podem agir tanto como sensores, captando informa&ccedil;&otilde;es &agrave; sua volta - no caso da mudan&ccedil;a de temperatura -, como atuadores, realizando a&ccedil;&otilde;es e movimentos com muita precis&atilde;o, j&aacute; que os processos el&eacute;tricos enviados para o chip equipado com MEMS geram essas a&ccedil;&otilde;es mec&acirc;nicas.
&ldquo;MEMS e eu&rdquo;
Voc&ecirc; deve estar se perguntando: &ldquo;onde &eacute; que isso entra na minha vida?&rdquo;. J&aacute; parou para pensar em como o air-bag do seu carro sabe quando deve ser ativado? E por que os novos aparelhos s&atilde;o menores e mais eficientes do que os mais antigos? Tudo isso &eacute; responsabilidade dos pequenos MEMS.
Os carros equipados com air-bags possuem essa tecnologia de sistema microeletromec&acirc;nico, que funcionam como aceler&ocirc;metros. Assim, os MEMS mensuram a acelera&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo atrav&eacute;s da oscila&ccedil;&atilde;o de um pequeno dispositivo e enviam um impulso el&eacute;trico para um microprocessador. Na fra&ccedil;&atilde;o de segundo que antecede o acidente, h&aacute; uma queda na acelera&ccedil;&atilde;o. Isso faz com que a frequ&ecirc;ncia da oscila&ccedil;&atilde;o caia e a resposta do microprocessador &eacute; ativar os air-bags.&nbsp;
<img class="nada" title="Carros possuem essa tecnologia" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3254/10088.jpg" alt="Carros possuem essa tecnologia" />
Al&eacute;m disso, os MEMS tamb&eacute;m s&atilde;o utilizados por diversos setores da ind&uacute;stria. Produtos como telefones celulares, equipamentos de &aacute;udio e aparelhos para surdez adotaram a tecnologia sob a forma de microfiltros, o que melhorou significativamente a qualidade e acabou com problemas como distor&ccedil;&atilde;o do som e interfer&ecirc;ncia por frequ&ecirc;ncias que atrapalhem o funcionamento. <img class="img_dir" style="margin: 5px;" title="M&aacute;quinas em miniatura" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3254/10089.jpg" alt="M&aacute;quinas em miniatura" width="231" height="231" />
No caso dos aparelhos celulares e outros objetos eletr&ocirc;nicos, a diminui&ccedil;&atilde;o de tamanho e o aumento da efici&ecirc;ncia tamb&eacute;m s&atilde;o decorr&ecirc;ncia dos sistemas microeletromec&acirc;nicos.&nbsp;
Como os MEMS s&atilde;o estruturas muito pequenas (cerca de 1 a 100 micr&ocirc;metros, o que corresponde a 0,001 e 0,1 mil&iacute;metros, respectivamente) e os dispositivos equipados com eles possuem em m&eacute;dia apenas 20 micr&ocirc;metros, n&atilde;o existe mais a necessidade de uma grande quantidade de chips comuns para compor o aparelho.
Por serem menores e mais eficazes, basta apenas um pequeno n&uacute;mero desses dispositivos para fazer equipamentos melhores e mais compactos, al&eacute;m de mais baratos.
O grande futuro das pequenas m&aacute;quinas
Apesar de j&aacute; serem usados em diversos aparelhos, ainda h&aacute; muitas aplica&ccedil;&otilde;es em que a utiliza&ccedil;&atilde;o dos MEMS est&aacute; sendo estudada. O intuito &eacute; tornar a tecnologia mais presente para a cria&ccedil;&atilde;o de produtos mais eficazes e inteligentes.
<img class="img_esq" style="margin: 5px;" title="Chips" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3254/10087.jpg" alt="Chips" width="284" height="188" />Uma &aacute;rea em que esses pequenos dispositivos devem ajudar ainda mais &eacute; a medicina. Atualmente, os MEMS s&atilde;o utilizados em equipamentos cir&uacute;rgicos ou que necessitem de muita precis&atilde;o, exatamente por causa da qualidade dos MEMS.
Al&eacute;m disso, m&eacute;dicos em Israel desenvolveram uma esp&eacute;cie de microrrob&ocirc; que faz uso da tecnologia para ajudar no tratamento de doen&ccedil;as de maneira mais eficaz, ou seja, transportando medicamentos para o local exato que deve ser tratado. No caso, um pequeno corte foi feito na pele do paciente e o rob&ocirc; injetado na corrente sangu&iacute;nea.
Outra fun&ccedil;&atilde;o para os MEMS que est&aacute; sendo estudada &eacute; na pr&oacute;pria inform&aacute;tica. A utiliza&ccedil;&atilde;o de uma esp&eacute;cie de &ldquo;mem&oacute;ria mec&acirc;nica&rdquo; permitiria a cria&ccedil;&atilde;o de mem&oacute;rias para computadores que usaria padr&otilde;es de vibra&ccedil;&atilde;o para armazenar informa&ccedil;&otilde;es.
E para voc&ecirc;, leitor do portal Baixaki? O que acha dessa tecnologia invis&iacute;vel? O que seria da seguran&ccedil;a no tr&acirc;nsito ou da medicina sem os pequenos MEMS? Pense a respeito e opine!

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O que são MEMS?

Imagem de Celulares à prova de riscos no site TecMundo

Imagine todos os riscos do seu aparelho desaparecerem de um dia para o outro. Logo isso pode se tornar realidade!

&Eacute; dolorido ver o seu belo e valioso investimento se deteriorar com riscos e arranh&otilde;es todos os dias, seja ele um carro ou um moderno aparelho celular. Felizmente a nanotecnologia n&atilde;o est&aacute; ai s&oacute; para desenvolver processadores e reconstituir tecidos biol&oacute;gicos, sua aplica&ccedil;&atilde;o nos brinquedinhos que tanto prezamos &eacute; capaz de conserv&aacute;-los impec&aacute;veis por mais tempo. Conhe&ccedil;a agora a tecnologia que vai fazer com que os riscos desapare&ccedil;am do seu celular como em um passe de m&aacute;gica.
Quem nunca derrubou seu estimado celular e sentiu na pele as chagas do resultado que atire seu aparelho na parede. Arrast&aacute;-lo sobre superf&iacute;cies, pequenas colis&otilde;es e at&eacute; mesmo o transporte ao lado de chaves, os telefones m&oacute;veis est&atilde;o sujeitos a uma verdadeira se&ccedil;&atilde;o de esfolia&ccedil;&atilde;o todos os dias. Em pouco tempo a tela vai perdendo nitidez, seus contornos v&atilde;o ficando menos atraentes e o brilho do revestimento vai se apagando. Como n&atilde;o d&aacute; para cobrir o aparelho com massa de polimento automotivo, a solu&ccedil;&atilde;o adotada pela NTT DoCoMo foi importar uma tecnologia antirriscos de ponta. Tecnologia automobil&iacute;stica Voc&ecirc; j&aacute; deve ter lido aqui no Baixaki sobre a tecnologia desenvolvida pela Nissan capaz de <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2637-car-tech-peliculas-antirriscos.htm" target="_blank">reparar riscos na lataria de carros</a> desenvolvida pela Nissan. Trata-se de uma camada de resina super el&aacute;stica aplicada sobre a pintura comum, suas propriedades moleculares permitem que este material recomponha sua forma original. Com isso, riscos que n&atilde;o atinjam a camada da tinta ser&atilde;o reparados sozinhos de um dia para outro ou em at&eacute; uma semana, dependendo da gravidade do incidente.
<img class="nada" title="Imagem de divulga&ccedil;&atilde;o da Nissan" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/31744743/65816.jpg" alt="Imagem de divulga&ccedil;&atilde;o da Nissan" />
N&atilde;o ser&aacute; capaz de reconstituir o material por completo nem as camadas que se encontram abaixo dele, o Scratch Shield atua como uma esp&eacute;cie de polimento, conferindo sempre aquela nitidez de reflexos que orgulha qualquer propriet&aacute;rio. A resist&ecirc;ncia do material tamb&eacute;m &eacute; muito superior &agrave;s prote&ccedil;&otilde;es utilizadas atualmente, fazendo com que o brilho e a nitidez sejam concervados por mais tempo. Breve em um celular perto de voc&ecirc; <img class="img_dir" title="BlackBerry da NTT DoCoMo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/31744743/57638.jpg" alt="BlackBerry da NTT DoCoMo" width="191" height="293" />Lan&ccedil;ada comercialmente em 2005, a Scratch Shield estava sendo utilizada principalmente em ve&iacute;culos de luxo. A novidade &eacute; que a Nissan licenciou o uso da prote&ccedil;&atilde;o para a NTT DoCoMo (empresa l&iacute;der de telefonia m&oacute;vel no Jap&atilde;o). Desde que n&atilde;o seja utilizada no setor automobil&iacute;stico, a montadora licencia sua tecnologia.
Com a medida, a DoCoMo visa aumentar a satisfa&ccedil;&atilde;o de seus clientes, oferecendo produtos de maior resist&ecirc;ncia e que conservem sua boa apar&ecirc;ncia. Nenhum aparelho foi lan&ccedil;ado at&eacute; o momento, mas em breve dever&atilde;o aparecer no mercado internacional os primeiros celulares capaz de desaparecer com os riscos. Tamb&eacute;m n&atilde;o se sabe nada a respeito de pre&ccedil;os, mas a ideia bem que poderia pegar em outras empresas de telefonia m&oacute;vel de todo mundo.
Voc&ecirc; gostaria que seu celular possu&iacute;sse tal tecnologia de revestimento ou j&aacute; est&aacute; t&atilde;o habituado &agrave;s escoria&ccedil;&otilde;es que nem liga mais? At&eacute; que ponto a medida pode colaborar para o conforto dos usu&aacute;rios e quando come&ccedil;aria a se tornar futilidade? Quais outros aparelhos poderiam corrigir seus riscos de um dia para o outro?

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Celulares à prova de riscos

Imagem de Novas baterias que prometem mudar as nossas vidas no site TecMundo

Conheça tecnologias que estão em desenvolvimento para aumentar a capacidade, diminuir o tamanho e melhorar a performance das baterias atuais.

As baterias est&atilde;o em todos os lugares na nossa vida moderna. Seja em celulares, notebooks, m&aacute;quinas fotogr&aacute;ficas e outros aparelhos eletr&ocirc;nicos, o que se percebe &eacute; que esta tecnologia &eacute; de extrema import&acirc;ncia para o nosso dia a dia.
Por&eacute;m, convenhamos, a bateria n&atilde;o &eacute; o produto preferido de muita gente. Quem j&aacute; precisou comprar uma nova sabe o quanto d&oacute;i no bolso. As de notebook, por exemplo, custam uma m&eacute;dia de R$ 500,00 &ndash; dependendo da marca escolhida. Baterias de celular ent&atilde;o, nem se fala, sendo mais recomendado trocar seu aparelho a desembolsar uma pequena fortuna por um objeto t&atilde;o pequeno.
Al&eacute;m disso, o q<img class="img_esq" title="Bateria para notebooks" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2945/8522.jpg" alt="Bateria para notebooks" width="229" height="240" />ue se pergunta &eacute;: com a rapidez das inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas, ser&aacute; que as baterias n&atilde;o deveriam evoluir mais rapidamente? Pois &eacute;, mas as baterias j&aacute; n&atilde;o s&atilde;o mais aquelas de antigamente, que precisavam ser descarregadas por completo e viciavam rapidamente.
As baterias atuais de &iacute;on-l&iacute;tio j&aacute; s&atilde;o uma evolu&ccedil;&atilde;o na forma de se carregar os objetos eletr&ocirc;nicos e s&atilde;o usadas em larga escala. Quem possui aparelhos mais novos provavelmente conta com este tipo de bateria, cuja dura&ccedil;&atilde;o &eacute; maior e o tempo de recarga, menor.
O Baixaki publicou um artigo sobre o <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2827-baterias-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-elas.htm" target="_blank">desenvolvimento das baterias</a>, caso voc&ecirc; queira conhecer mais sobre esta evolu&ccedil;&atilde;o. Mas o que realmente queremos saber &eacute; qual &eacute; o pr&oacute;ximo passo nesta caminhada rumo ao &ldquo;mundo sem fio&rdquo;, que vamos tratar neste artigo.
Inova&ccedil;&otilde;es 
Nanofios de Sil&iacute;cio
No final de 2007, pesquisadores da Universidade de Stanford encontraram uma maneira de aumentar em at&eacute; dez vezes o poder das baterias de l&iacute;tio. Atrav&eacute;s da pesquisa de Yi Cui, as baterias de l&iacute;tio seriam fabricadas com fios de sil&iacute;cio ao inv&eacute;s do carbono, como atualmente.
Com esta tecnologia, uma bateria de um notebook potente poderia armazenar energia para at&eacute; 20 horas de uso. Esta &eacute; uma quantidade impressionante se dermos conta que as baterias atuais duram uma m&eacute;dia de duas horas.
As baterias atuais de l&iacute;tio utilizam &acirc;nodos de carbono para armazenar sua carga. Isso quer dizer que a carga da bateria est&aacute; intimamente ligada &agrave; quantidade de l&iacute;tio que pode ser armazenado em cada &acirc;nodo.
<img class="nada" title="Nanofios no microsc&oacute;pio antes e depois da absorvi&ccedil;&atilde;o de l&iacute;tio. Imagem da Universidade de Stanford" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2945/8524.jpg" alt="Nanofios no microsc&oacute;pio antes e depois da absorvi&ccedil;&atilde;o de l&iacute;tio. Imagem da Universidade de Stanford" />
Para resolver este problema, o que se tentou fazer foi substituir o carbono por sil&iacute;cio &ndash; um material mais eficiente. Por&eacute;m o sil&iacute;cio se destru&iacute;a mais rapidamente devido &agrave; expans&atilde;o e encolhimento dos &iacute;ons armazenados, que deterioravam rapidamente os &acirc;nodos.
A solu&ccedil;&atilde;o para este problema foram os nanofios de sil&iacute;cio. O l&iacute;tio &eacute; armazenado em uma por&ccedil;&atilde;o de pequeninos microfios de sil&iacute;cio, cada qual com um di&acirc;metro de 100 vezes menor que uma folha de papel. Os nanofios inflam quatro vezes mais do que uma bateria normal, mas n&atilde;o quebram ao liberar o l&iacute;tio de volta ao &ldquo;trabalho&rdquo;.
Retorno ao carbono
<img class="img_dir" title="De volta ao carbono" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2945/8526.jpg" alt="De volta ao carbono" width="104" height="227" />Apesar de inovadora, a solu&ccedil;&atilde;o de Yi Cui n&atilde;o obteve resultados concretos, uma vez que os nanosfios de sil&iacute;cio n&atilde;o apresentaram a durabilidade t&atilde;o prometida. Por&eacute;m, esta pesquisa &eacute; a base para a continua&ccedil;&atilde;o do estudo.
Os pesquisadores de Stanford decidiram utilizar as nanofibras de carbono para revestir &aacute;tomos de sil&iacute;cio. Sendo assim, o sil&iacute;cio apresentaria uma alta durabilidade, exatamente o que faltou na primeira pesquisa.
Infelizmente, n&atilde;o se podem ganhar todas. Os novos testes mostraram que os eletrodos n&atilde;o chegaram &agrave;s impressionantes dez vezes a mais do valor das baterias atuais, mas sim seis vezes a mais que as comuns baterias de l&iacute;tio.
O que se far&aacute; agora s&atilde;o novos testes repetitivos para que esta pesquisa seja considerada de sucesso, pois o futuro parece promissor. As novas baterias seriam ainda menores e mais potentes que as atuais, ou seja, um avan&ccedil;o para as amigas de hoje.
Baterias de l&iacute;tio-enxofre
Seguindo com as baterias de l&iacute;tio, cientistas da Universidade de Waterloo em Ont&aacute;rio, Canad&aacute;, surgem com a inova&ccedil;&atilde;o em baterias que h&aacute; muito tempo desafia a massa cinzenta dos pesquisadores &ndash; a bateria de l&iacute;tio-enxofre.
Uma das vantagens deste tipo de bateria est&aacute; no pre&ccedil;o. Se comparado com in&uacute;meros materiais usados na confec&ccedil;&atilde;o de novas baterias, o enxofre ganha de goleada. Al&eacute;m disso &eacute; capaz, juntamente com o l&iacute;tio, de criar uma energia alta e dur&aacute;vel, o que funcionaria perfeitamente para o que se procura em uma boa bateria.
Segundo Linda Nazar &ndash; coordenadora do projeto &ndash; o grande desafio deste tipo de bateria era o de manter o enxofre em contato com o condutor (no caso das baterias, o carbono) nos c&aacute;todos, onde s&atilde;o liberados e armazenados os el&eacute;trons para a descarga de energia.
<img class="nada" title="Estrutura da bateria de l&iacute;tio-enxofre - Imagem de Linda Nazar" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2945/8518.jpg" alt="Estrutura da bateria de l&iacute;tio-enxofre - Imagem de Linda Nazar" />
Para isso, os pesquisadores usam o chamado carbono mesoporoso. Usando a nanotecnologia, este carbono foi deixado em tubos de 6,5 nan&ocirc;metros de espessura, mantendo espa&ccedil;os ocos abertos.
Depois disso, os pesquisadores ferveram e derreteram o enxofre, para que depois cubram os espa&ccedil;os deixados na estrutura de carbono. Criam-se dessa forma nanofibras de enxofre, no mesmo estilo dos nanofios de sil&iacute;cio j&aacute; descritos.
Nazar afirma que este composto pode fornecer at&eacute; 80% da capacidade m&aacute;xima do enxofre, que nada mais &eacute; do que tr&ecirc;s vezes maior do que a energia gerada pelos c&aacute;todos de l&iacute;tio, juntamente com um pre&ccedil;o mais acess&iacute;vel e um ciclo est&aacute;vel de energia.
Baterias Nucleares
<img class="img_esq" title="Energia Nuclear" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2945/8520.jpg" alt="Energia Nuclear" width="229" height="209" />J&aacute; o professor Jae Kwon, da Universidade norte-americana de Missouri, pensa grande. Juntamente com sua equipe, est&aacute; produzindo as baterias nucleares. Mas n&atilde;o se assuste, a tecnologia parece altamente segura.
A ideia &eacute; produzir uma bateria do tamanho de uma moeda e, a medida que o estudo for aprimorado, produzi-la at&eacute; a espessura de um fio de cabelo do ser humano. Para isso, os pesquisadores ainda v&atilde;o percorrer um longo caminho, mas que j&aacute; tem uma linha definida.
O prot&oacute;tipo-moeda &eacute; uma tecnologia segura e j&aacute; vem sendo usada em larga escala em sat&eacute;lites espaciais e submarinos com grande sucesso. O processo envolve a diminui&ccedil;&atilde;o do semicondutor da bateria, utilizando-o de forma l&iacute;quida ao inv&eacute;s de s&oacute;lida, como acontece atualmente.
Um semicondutor &eacute; aquele que balanceia e controla a corrente el&eacute;trica &ndash; est&aacute; no meio do caminho entre condutores e isolantes. Isso faz com que ele seja capaz de restringir o movimento dos &aacute;tomos, possibilitando um maior controle da corrente extremamente forte de um componente, no caso, nuclear.
A grande sacada do semicondutor l&iacute;quido &eacute; a diferen&ccedil;a dele em rela&ccedil;&atilde;o ao semicondutor s&oacute;lido, uma vez que uma parte da radia&ccedil;&atilde;o pode destruir a rede at&ocirc;mica deste tipo de material. De acordo com Kwon, o semicondutor l&iacute;quido tende a minimizar o problema.
Baterias ecologicamente corretas
Celulose de algas
H&aacute; algum tempo atr&aacute;s circulou um email mostrando a &ldquo;mar&eacute; vermelha&rdquo;, um fen&ocirc;meno que acontece nos mares do hemisf&eacute;rio sul.&nbsp; A &ldquo;mar&eacute; vermelha&rdquo; nada mais &eacute; que um crescimento excessivo e aglomera&ccedil;&atilde;o de algumas algas desta cor, que faz com que a &aacute;gua mude para a cor vermelha, amarela ou marrom.
<img class="nada" title="O fen&ocirc;meno da Mar&eacute; Vermelha na Calif&oacute;rnia" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2945/8530.jpg" alt="O fen&ocirc;meno da Mar&eacute; Vermelha na Calif&oacute;rnia" width="657" height="333" />
Mas o que a mar&eacute; vermelha tem a ver com baterias? Muito. Cientistas da Universidade de Uppsala, na Su&eacute;cia utilizaram a alga do g&ecirc;nero Cladophora para fabricar baterias extremamente leves.
O estudo desta alga j&aacute; &eacute; algo recorrente nos v&aacute;rios campos do conhecimento, uma vez que a nanoestrutura dela &eacute; algo &uacute;nico, completamente diferente das plantas terrestres. Seu estudo abrange a alga como uma subst&acirc;ncia que aumentaria a consist&ecirc;ncia (espessante) de produtos farmac&ecirc;uticos e aliment&iacute;cios.
Exatamente por possuir esta grande &aacute;rea de superf&iacute;cie com a nanoestrutura porosa, cientistas criaram hip&oacute;teses relacionadas a elas e &agrave;s baterias. Este estudo sueco chega para comprovar o acerto desta hip&oacute;tese.
Os pequisadores revestiram a celulose da alga com uma camada de polipirrol, um pol&iacute;mero altamente est&aacute;vel e ambientalmente menos agressivo, o que representaria menos dor de cabe&ccedil;a na hora de jogar a bateria fora. Al&eacute;m disso, seu peso leve seria um atrativo que compensaria a inferioridade da pot&ecirc;ncia em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s baterias de l&iacute;tio.
Bateria de ar
E as pesquisas continuam! Na Universidade St. Andrews no Reino Unido, o que se estuda &eacute; uma bateria que tem o ar como componente principal, substituindo os qu&iacute;micos. Ela substitui o l&iacute;tio pelo carbono poroso e pode aumentar em at&eacute; dez vezes a capacidade de armazenamento do componente.
Este eletrodo de l&iacute;tio que &eacute; usado nas baterias &eacute; trocado pelo carbono poroso, o que permite que os &iacute;ons de l&iacute;tio mantidos na bateria reajam com o ar. Uma superf&iacute;cie da bateria fica exposta e este ar &eacute; recolhido por uma esponja de carbono &ndash; que mesmo atualmente pode ser fabricada sem grandes custos &ndash; recolhendo o ar que reage com os componentes da bateria, criando assim energia limpa.
<img class="nada" title="Esquema da bateria de ar da Universidade de St. Andrews" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2945/8510.jpg" alt="Esquema da bateria de ar da Universidade de St. Andrews" width="459" height="310" />
O projeto, apelidado de STAIR (Saint Andrews Air) tem como pretens&atilde;o ser mais barato que as baterias recarreg&aacute;veis atuais, uma vez que o &oacute;xido de l&iacute;tio &eacute; muito mais caro do que o carbono poroso da pesquisa.
Energia biol&oacute;gica
Bateria de v&iacute;rus
V&iacute;rus geneticamente modificados tamb&eacute;m entraram na dan&ccedil;a das baterias. Os pesquisadores do MIT &ndash; Massachusetts Institute of Technology &ndash; conseguiram criar todos os componentes da bateria (&acirc;nodo, eletr&oacute;lito e c&aacute;todo) utilizando uma esp&eacute;cie comum de v&iacute;rus que parasita bact&eacute;rias, por&eacute;m inofensivos aos seres humanos.
Para que a bateria funcione os cientistas modificaram o v&iacute;rus fazendo com que ele mesmo crie uma camada de fosfato de ferro a sua volta. Ent&atilde;o os organismos se fixam sobre os nanotubos de carbono, formando uma malha fina e altamente condutora de energia.
<img class="nada" title="Prot&oacute;tipo da bateria de V&iacute;rus. Imagem de Donna Coveney para a MIT" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2945/8527.jpg" alt="Prot&oacute;tipo da bateria de V&iacute;rus. Imagem de Donna Coveney para a MIT" width="270" height="318" />
Este tipo de bateria j&aacute; passou por mais de 100 ciclos de carga em seus testes e nem assim perdeu sua capacidade de carga e descarga. Os pesquisadores querem ainda descobrir se o v&iacute;rus consegue se ligar a outros componentes met&aacute;licos, para que a bateria seja ainda mais potente e leve.
Qual delas voc&ecirc; vai usar?
Como pudemos ver, as baterias ainda t&ecirc;m um longo caminho a seguir, mas parece que as inova&ccedil;&otilde;es est&atilde;o logo a frente. Cada uma com seus pontos em comum e cada vez mais usando os nanotubos de carbono e a nanotecnologia, proporcionando assim equipamentos mais leves e potentes.
Quem sabe na pr&oacute;xima compra seu celular n&atilde;o &ldquo;morra&rdquo; durante uma conversa importante e seu computador n&atilde;o desligue sozinho quando voc&ecirc; estiver mandando um &ldquo;super&rdquo; email para o chefe estressad&atilde;o.

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Novas baterias que prometem mudar as nossas vidas

Imagem de NVIDIA GPU Technology Conference 2009 no site TecMundo

Fizemos um grande resumo de tudo que rolou na conferência da maior fabricante de placas de vídeo. Confira todas as novidades, notícias e boatos.

Quem est&aacute; antenado com o mundo das not&iacute;cias j&aacute; deve estar sabendo algo sobre a confer&ecirc;ncia que a NVIDIA realizou na semana passada. O Baixaki resolveu fazer um artigo especial sobre as novidades tecnol&oacute;gicas e not&iacute;cias que apareceram no evento. Logo ap&oacute;s a confer&ecirc;ncia, houve muitos boatos e rumores circulando pela internet.Resolvemos pesquisar muito sobre estes boatos, para trazer a verdade para os usu&aacute;rios que est&atilde;o cheios de d&uacute;vidas.&nbsp; Antes de come&ccedil;ar o artigo, queremos esclarecer que vimos toda a confer&ecirc;ncia da NVIDIA e lemos as declara&ccedil;&otilde;es oficiais da empresa. Portanto, as informa&ccedil;&otilde;es contidas em nosso artigo n&atilde;o s&atilde;o as mesmas que voc&ecirc; possivelmente viu em outros sites e blogs.O in&iacute;cio da confer&ecirc;nciaQuando o evento da NVIDIA foi anunciando, muitos sites de not&iacute;cias &mdash; e especuladores de blogs &mdash;, resolveram dar palpites a respeito das poss&iacute;veis novidades. Ao iniciar a confer&ecirc;ncia, pudemos ver o presidente e alguns dos maiores executivos da NVIDIA mostrando sua nova tecnologia 3D (a tecnologia 3D Vision). Na verdade, quase todas as palestras do evento foram transmitidas no tel&atilde;o que exibia imagens tridimensionais (os expectadores receberam &oacute;culos para visualizar tudo em 3D).<img class="nada" title="Est&aacute; come&ccedil;ando a NVIDIA GTC 2009" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/52990482/54349.jpg" alt="Est&aacute; come&ccedil;ando a NVIDIA GTC 2009" />Esta confer&ecirc;ncia tinha seu principal foco em not&iacute;cias para programadores, fator que fez a NVIDIA evitar falar em novas placas GeForce. O evento mostrou um pouco sobre computa&ccedil;&atilde;o visual, mas os holofotes estavam apontando apenas para a computa&ccedil;&atilde;o paralela e &agrave; computa&ccedil;&atilde;o da web. Apesar disso, eles mostraram um pouco sobre o que as novas placas da NVIDIA ir&atilde;o fazer.Primeiramente, a NVIDIA mostrou um pouco da trajet&oacute;ria que a empresa tem no ramo das placas de v&iacute;deo. Em um v&iacute;deo r&aacute;pido, a fabricante apresentou em uma linha do tempo suas principais conquistas e a evolu&ccedil;&atilde;o que tiveram. Logo ap&oacute;s esta apresenta&ccedil;&atilde;o, adentrou ao palco o presidente da companhia, o co-fundador Jen-Hsun Huang.Atrav&eacute;s das simula&ccedil;&otilde;es apresentadas no tel&atilde;o, pudemos observar claramente um pouco do potencial das novas placas. A simula&ccedil;&atilde;o de um carro mostrou que a NVIDIA trar&aacute; a t&eacute;cnica Ray tracing muito em breve para os jogos. Al&eacute;m disso, o presidente Jen-Hsun Huang falou que apesar desta confer&ecirc;ncia n&atilde;o ser voltada aos jogadores, a NVIDIA ainda est&aacute; muito concentrada na melhoria de gr&aacute;ficos.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="525" src="https://www.youtube.com/embed/BAZQlQ86IB4&hl=pt-br&fs=1&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&border=1" width="660"></iframe>Gr&aacute;ficos, 3D Vision e PhysXJen-Hsun Huang afirmou que atrav&eacute;s de algumas demonstra&ccedil;&otilde;es que a empresa criou para a confer&ecirc;ncia, eles queriam mostrar que os novos gr&aacute;ficos de jogos ter&atilde;o um n&iacute;vel fant&aacute;stico de perfei&ccedil;&atilde;o &mdash; os quais ser&atilde;o muito pr&oacute;ximos ao que se v&ecirc; na realidade. Uma demonstra&ccedil;&atilde;o apresentada, exibia o jogo Batman: Arkham Asylum sendo executado em conjunto com a tecnologia 3D Vision (demonstra&ccedil;&atilde;o que por sinal deixou os expectadores boquiabertos).Esta confer&ecirc;ncia de tecnologia sobre GPUs (processadores gr&aacute;ficos) n&atilde;o foi criada apenas para divulgar produtos da NVIDIA. A empresa possui diversas parcerias e n&atilde;o demorou muito para que Jen-Hsun Huang mostrasse a nova c&acirc;mera da Fujifilm. O novo produto da Fuji tem a capacidade de capturar imagens tridimensionais, as quais podem ser visualizadas com a utiliza&ccedil;&atilde;o da tecnologia 3D Vision.<img class="nada" title="Nova c&acirc;mera da Fujifilm que captura imagens em 3D" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/52990482/93732.jpg" alt="Nova c&acirc;mera da Fujifilm que captura imagens em 3D" />Como j&aacute; era esperado, a NVIDIA possivelmente abordaria novidades da sua tecnologia PhysX. Com mais demonstra&ccedil;&otilde;es, a companhia anunciou um novo n&iacute;vel na qualidade de processamento dos gr&aacute;ficos. Decidimos nem comentar sobre as novidades da tecnologia, basta compartilhar exatamente o que foi mostrado na confer&ecirc;ncia para voc&ecirc; ter uma ideia do que est&aacute; por vir nas novas placas NVIDIA.V&iacute;deo 1<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/r17UOMZJbGs&hl=pt-br&fs=1&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&hd=1&border=1" width="660"></iframe>V&iacute;deo 2<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/N1FOnpzUzZY&hl=pt-br&fs=1&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&hd=1&border=1" width="660"></iframe>V&iacute;deo 3<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/iyg9HgiD8X0&hl=pt-br&fs=1&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&hd=1&border=1" width="660"></iframe>&nbsp;&nbsp;Computa&ccedil;&atilde;o paralela e a tecnologia CUDAAntes de comentar sobre mais not&iacute;cias da NVIDIA e as novidades que a empresa est&aacute; trazendo para o mercado de placas de v&iacute;deo, iremos explicar um pouco sobre a computa&ccedil;&atilde;o paralela. Quando a NVIDIA percebeu que suas placas de v&iacute;deo estavam com um poder de processamento muito grande e que os jogos &mdash; e programas &mdash;, estavam sofrendo por falta de poder dos processadores normais, a fabricante viu que suas placas poderiam ajudar muito neste processamento.<img class="nada" title="NVIDIA CUDA" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/52990482/66681.jpg" alt="NVIDIA CUDA" />Deste modo, a NVIDIA resolveu investir em pesquisa e no desenvolvimento de uma tecnologia que fosse capaz de auxiliar os processadores. A fabricante chamou esta tecnologia de computa&ccedil;&atilde;o paralela, porque ela conseguiria dividir o trabalho de processamento pesado com o CPU (processadores como o Pentium, o Athlon e muitos outros). Em pouco tempo surgia a tecnologia CUDA, a qual faria esta tarefa pesada de transferir parte dos processos excessivos de programas e jogos para que a GPU (o processador gr&aacute;fico das placas GeForce) come&ccedil;asse a fazer c&aacute;lculos enquanto ela estivesse ociosa.A not&iacute;cia do momento: NVIDIA FermiA maior fabricante de placas de v&iacute;deo acabou surpreendo o p&uacute;blico e todo o mundo. Eles n&atilde;o anunciaram a nova s&eacute;rie de placas GeForce, por&eacute;m trouxeram algo ainda mais espetacular. O an&uacute;ncio sobre a nova arquitetura Fermi intrigou a todos, pois mostrou que a empresa tem feito grandes investimentos em hardware, mas n&atilde;o necessariamente para o processamento da parte gr&aacute;fica.<img class="nada" title="Placa com a nova arquitetura NVIDIA Fermi" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/52990482/80798.jpg" alt="Placa com a nova arquitetura NVIDIA Fermi" />Pelo que o presidente (Jen-Hsun Huang) da NVIDIA apresentou, a empresa est&aacute; interessada em criar placas capazes de trabalhar com computa&ccedil;&atilde;o paralela. A NVIDIA Fermi &eacute;, justamente, uma arquitetura que continuar&aacute; utilizando a tecnologia CUDA, mas com uma capacidade e qualidade muito maior.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/6mG3cYLDw-s&hl=pt-br&fs=1&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&border=1" width="660"></iframe>No evento, a NVIDIA mostrou apenas uma placa Tesla que ser&aacute; equipada com a arquitetura Fermi. Entretanto, assim como j&aacute; aconteceu com as s&eacute;ries passadas, placas da s&eacute;rie Quadro e GeForce devem ser equipadas com processadores semelhantes.<ul><li><a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nvidia.com/object/io_1254288141829.html" target="_blank">Link para a not&iacute;cia oficial sobre a arquitetura Fermi (artigo em ingl&ecirc;s)</a></li></ul>NVIDIA e Adobe ir&atilde;o trazer filmes em Alta Defini&ccedil;&atilde;o &agrave; internetComo j&aacute; supracitado, a NVIDIA dedicou parte de seu evento &agrave; computa&ccedil;&atilde;o da web. Contudo, a NVIDIA n&atilde;o chegou a divulgar nada especial sobre os avan&ccedil;os que os v&iacute;deos ter&atilde;o na internet. A empresa omitiu certas informa&ccedil;&otilde;es, porque logo ap&oacute;s seu evento, haveria uma confer&ecirc;ncia da Adobe, a qual iria divulgar not&iacute;cias sobre a computa&ccedil;&atilde;o da web.<img class="nada" title="Presidente da NVIDIA demonstrando o poder do ION" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/52990482/64000.jpg" alt="Presidente da NVIDIA demonstrando o poder do ION" />Segundo as not&iacute;cias dos sites da NVIDIA e da Adobe, as duas empresas est&atilde;o trabalhando para aperfei&ccedil;oar e melhorar suas tecnologias de tal forma que v&iacute;deos com alta resolu&ccedil;&atilde;o possam ser visualizados em computadores e dispositivos port&aacute;teis. A Adobe anunciou em sua confer&ecirc;ncia que est&aacute; desenvolvendo o Adobe Flash 10.1 e em seguida relatou que este novo software, em conjunto com os GPUs da NVIDIA, poder&atilde;o proporcionar uma qualidade incr&iacute;vel.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/Pee3nT4bPw4&hl=pt-br&fs=1&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&border=1" width="660"></iframe>A Adobe e a NVIDIA demonstraram em suas respectivas confer&ecirc;ncias, com a utiliza&ccedil;&atilde;o de um HP Mini 311 (o qual possui o chip NVIDIA Ion), um peda&ccedil;o do novo filme de Star Trek em exibi&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da nova tecnologia Flash. Segundo a Adobe, o YouTube e o site Hulu.com devem ter capacidade suficiente para, em breve, utilizar esta tecnologia. Vale frisar, que a Adobe anunciou a poss&iacute;vel chegada da vers&atilde;o 10.1 do Adobe Flash at&eacute; o fim deste ano.<ul><li><a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nvidia.com/object/io_1254722910215.html" target="_blank">Link para a not&iacute;cia oficial sobre a parceria entre Adobe e NVIDIA (artigo em ingl&ecirc;s)</a></li></ul>O fim dos chipsets nForceA NVIDIA confirmou o que j&aacute; era esperado: a empresa vai parar com o desenvolvimento de chipsets para placas-m&atilde;e. Os chips nForce da NVIDIA utilizados em processadores AMD j&aacute; estavam com seus dias contados, visto que a AMD fabrica seus chipsets e sabe bem quais configura&ccedil;&otilde;es concedem melhores benef&iacute;cios para seus CPUs. Contudo, ainda n&atilde;o era nada certo que a NVIDIA fosse desistir dessa batalha.<img class="nada" title="O fim do nForce" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/52990482/79915.jpg" alt="O fim do nForce" />O an&uacute;ncio que veio diretamente da NVIDIA confirmou o fim dos chipsets nForce para placas que usam processadores da Intel. O porta-voz da NVIDIA relatou que devido as brigas com a Intel, a empresa estaria encerrando suas atividades no ramo de chipsets. Logo em seguida, foi anunciado que a fabricante n&atilde;o estava tendo muitos lucros com os chips para placas-m&atilde;e da AMD, fator que fez a empresa parar totalmente com a fabrica&ccedil;&atilde;o de chipsets.Boato sobre o abandono das placas de alto desempenhoH&aacute; quase uma semana surgiu uma not&iacute;cia de que a NVIDIA possivelmente estaria abandonando a ideia de produzir placas de alto e m&eacute;dio desempenho. O boato surgiu a partir do site Semi Accurate (<a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.semiaccurate.com/2009/10/06/nvidia-kills-gtx285-gtx275-gtx260-abandons-mid-and-high-end-market/" target="_blank">confira a not&iacute;cia em ingl&ecirc;s</a>), o qual dizia claramente em seu t&iacute;tulo: &ldquo;NVIDIA mata GTX285, GTX275, GTX260 e abandona o mercado de placas de v&iacute;deo de alto e m&eacute;dio desempenho&rdquo;.<img class="nada" title="Boato falso" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/52990482/63569.jpg" alt="Boato falso" />Evidentemente, at&eacute; nossa equipe ficou intrigada com a not&iacute;cia, pois n&atilde;o tem muita l&oacute;gica a empresa deixar de produzir os produtos que ela mais vende. A princ&iacute;pio demos algum cr&eacute;dito para a not&iacute;cia, mas claro que fomos atr&aacute;s de outras informa&ccedil;&otilde;es. O boato foi desmentido por v&aacute;rios sites, houve sites muito conhecidos que at&eacute; entraram em contato com a pr&oacute;pria NVIDIA para verificar se algo nesta not&iacute;cia era real. A NVIDIA n&atilde;o pensou duas vezes e desmentiu tudo, falando que esta not&iacute;cia &eacute; falsa e n&atilde;o tem nenhuma coer&ecirc;ncia.Rumores da s&eacute;rie GTX 300Como j&aacute; citamos na not&iacute;cia sobre o arquitetura Fermi, a nova s&eacute;rie GeForce deve ser baseada nesta nova arquitetura. De acordo com o documento oficial liberado pela NVIDIA, as placas que utilizarem a arquitetura Fermi ir&atilde;o receber melhorias significativas na parte de hardware. Abaixo disponibilizamos a tabela que a NVIDIA publicou, a qual mostra alguns detalhes comparando as novas placas com as antigas.<img class="nada" title="Compara&ccedil;&atilde;o entre arquiteturas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/52990482/30920.jpg" alt="Compara&ccedil;&atilde;o entre arquiteturas" />Optamos por n&atilde;o colocar dados n&atilde;o-oficiais, porque tudo pode ser alterado at&eacute; o lan&ccedil;amento das novas placas. Nosso artigo acaba aqui e esperamos que voc&ecirc; tenha gostado de conhecer um pouco sobre as novidades da NVIDIA. Deixe seu coment&aacute;rio e participe, queremos sua opini&atilde;o em nosso site. At&eacute; uma pr&oacute;xima!

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NVIDIA GPU Technology Conference 2009

Imagem de Fique por dentro do que rolou na IDF 2009 no site TecMundo

Descubra o que houve de mais quente na"Intel Developer Forum".

* Renan Roesler Hamann colaborou na elabora&ccedil;&atilde;o deste artigo. Realizada nos dias 22, 23 e 24 de Setembro, em S&atilde;o Francisco, nos Estados Unidos, a Intel Developers Forum (IDF) 2009 mostrou aos desenvolvedores, imprensa e usu&aacute;rios-finais, o que h&aacute; de mais novo e o que est&aacute; sendo desenvolvido pela empresa para o mundo da inform&aacute;tica para os pr&oacute;ximos anos. No evento, funcion&aacute;rios da alta classe da Intel, demonstraram as tecnologias que ser&atilde;o empregadas nos mais novos (e cada vez menores) processadores, os mais avan&ccedil;ados recursos para chipsets gr&aacute;ficos, novos m&eacute;todos de transmiss&atilde;o de dados, al&eacute;m de divulgar os avan&ccedil;os no desenvolvimento de componentes para notebooks e netbooks.Confira agora o que aconteceu de mais quente no IDF 2009:<img class="nada" title="Notebook de quatro telas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7866.jpg" alt="Notebook de quatro telas" /><img class="img_esq" style="float: left;" title="Intel lan&ccedil;a conceito de Notebook de 4 telas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7865.jpg" alt="Intel lan&ccedil;a conceito de Notebook de 4 telas" width="223" height="215" />&Agrave; primeira vista pode parecer estranho, principalmente sem olhar nenhuma imagem, mas acredite, a Intel exibiu na IDF um notebook com quatro telas! Como &eacute; poss&iacute;vel algo que, em geral, prioriza a portabilidade usar quatro telas? Simples, basta colocar tr&ecirc;s delas (de tamanhos bem pequenos) logo acima do teclado. Qual a utilidade? Voc&ecirc; poder&aacute; organizar suas m&uacute;sicas, postar mensagens no Twitter e usar o Bloco de notas sem precisar ficar trocando / minimizando janelas. O nome dado a este notebook &eacute; Tangent Bay. Suas telas secund&aacute;rias s&atilde;o feitas de OLED e possuem sensibilidade ao toque, j&aacute; a tela principal &eacute; feita de LCD. Mas n&atilde;o se anime muito por enquanto, pois a Intel somente apresentou este brinquedo para descobrir se alguma empresa iria se interessar em produzi-lo. <img class="nada" title="Transmiss&atilde;o &oacute;tica com Light Peak" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7867.jpg" alt="Transmiss&atilde;o &oacute;tica com Light Peak" /> Durante a IDF 2009, a Intel anunciou que est&aacute; trabalhando em uma nova tecnologia de transmiss&atilde;o de dados, a Light Peak (em Portugu&ecirc;s, pico de luz). Com ela, ser&aacute; poss&iacute;vel transmitir dados com altas velocidades e sem perdas, atrav&eacute;s de cabos de fibra &oacute;tica de at&eacute; pouco mais de 100 metros de comprimento. Utilizando esses cabos de fibra &oacute;tica (em detrimento dos atuais fios de cobre) essa nova tecnologia permitir&aacute; que dados sejam emitidos e recebidos em velocidades alt&iacute;ssimas de at&eacute; 10 GB/s (podendo chegar a 100 GB/s na pr&oacute;xima d&eacute;cada), superando em muito as atuais tecnologias que atingem 60 MB/s com os cabos USB 2.0 e 400 MB/s com os cabos FireWire.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/izNoF1SWtSg&hl=pt-br&fs=1&rel=0&color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6" width="660"></iframe>A Light Peak &eacute; constitu&iacute;da por um chip controlador e um modulador &oacute;tico. O modulador &eacute; respons&aacute;vel por converter eletricidade em luz e luz em eletricidade, utilizando lasers e detectores de luz. A alta velocidade e aproveitamento da transmiss&atilde;o &eacute; resultado dessa convers&atilde;o dos dados em luz, devido &agrave;s velocidades alcan&ccedil;adas por feixes de luz em ambientes de perda m&iacute;nima, como as fibras &oacute;ticas. Durante a IDF, o vice-presidente da Intel, David (Dadi) Perlmutter, fez uma demonstra&ccedil;&atilde;o do funcionamento da transmiss&atilde;o por fibra &oacute;tica. Ele afirma que esse novo modelo de troca de dados poder&aacute; ser inserido em c&acirc;meras, televisores e monitores HD, iPods, discos SSDs, players de &aacute;udio e v&iacute;deo ou notebooks. Nas palavras de Dadi, &ldquo;ser&aacute; poss&iacute;vel transferir um Blu-Ray completo em apenas 30 segundos&rdquo;. &nbsp; Espera-se que at&eacute; 2010 a Intel comece a fornecer os chips controladores para que empresas de inform&aacute;tica e eletroeletr&ocirc;nicos desenvolvam dispositivos e componentes compat&iacute;veis com a nova tecnologia. Espera-se com isso, que em um futuro pr&oacute;ximo, a Light Peak torne-se vi&aacute;vel &agrave;s economias mundiais e passe a integrar o cotidiano dos computadores dom&eacute;sticos. <img class="nada" title="Moblin 2.1" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7868.jpg" alt="Moblin 2.1" />Criado originalmente para ser usado em computadores port&aacute;teis (netbooks), o Moblin em sua vers&atilde;o 2.1 abranger&aacute; tamb&eacute;m aparelhos m&oacute;veis (smartphones) e desktops de tamanhos menores do que o padr&atilde;o, os chamados Nettops. A novidade dessa vers&atilde;o est&aacute; em sua nova interface para usu&aacute;rio (capaz de funcionar corretamente em telas maiores do que as de netbooks), controle de telas sens&iacute;veis ao toque e melhor suporte a drivers. O desenvolvimento do SO est&aacute; sendo coordenado pela Linux Foundation com o apoio da Intel (haja vista o Moblin ser baseado no Linux), sendo esta uma tentativa de popularizar o Linux em aparelhos que usam os processadores Intel Atom, tanto o &eacute; que a Intel aproveitou-se disso para divulgar o Atom Developer Program (confira mais sobre ele adiante). Al&eacute;m disso, vale citar que o Moblin 2.1 vir&aacute; instalado em alguns netbooks a partir da segunda metade de 2010, prometendo, portanto, bater de frente com a Microsoft, pois muitos netbooks vir&atilde;o com o Windows 7 instalado.<img title="Loja online de aplicativos para netbooks" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7870.jpg" alt="Loja online de aplicativos para netbooks" />Atrav&eacute;s do Atom Developer Program, a Intel pretende incentivar desenvolvedores a criar softwares compat&iacute;veis com netbooks, de modo a fazer com que tal mercado cres&ccedil;a ainda mais. Vai funcionar assim: o desenvolvedor baixar&aacute; o SDK (&ldquo;Software Development Kit&rdquo;), um kit que conter&aacute; tudo aquilo necess&aacute;rio para criar os aplicativos, e poder&aacute; enviar seus programas para a loja online. O pre&ccedil;o ser&aacute; definido pelos pr&oacute;prios desenvolvedores e eles poder&atilde;o lucrar de tr&ecirc;s formas: ganhar 70% de cada c&oacute;pia vendida do aplicativo, usar parte do lucro para fazer investir em propaganda, ou ainda, caso eles criem componentes utiliz&aacute;veis em outros softwares, lucrar por cada c&oacute;pia vendida dos programas que utilizem seus componentes. No in&iacute;cio, somente os sistemas operacionais Windows e Moblin ser&atilde;o suportados, por&eacute;m h&aacute; a previs&atilde;o de que os aplicativos tamb&eacute;m suportar&atilde;o Java e Adobe AIR. Al&eacute;m disso, tais aplicativos ter&atilde;o como caracter&iacute;stica um menor consumo de mem&oacute;ria, o uso de redes sem fio de modo mais eficiente, assim como possu&iacute;rem melhor capacidade de processamento e maximizar a praticidade de certas caracter&iacute;sticas inerentes aos netbooks. <img class="nada" title="A terceira gera&ccedil;&atilde;o do Classmate PC" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7871.jpg" alt="A terceira gera&ccedil;&atilde;o do Classmate PC" /> O netbook da Intel com fins educacionais ganhou algumas melhorias em sua terceira vers&atilde;o: a tela LCD agora possui 10 polegadas (resolu&ccedil;&atilde;o de 1.024x600 pixels), o touchpad deixou de ser redondo e ganhou mais &aacute;rea &uacute;til, seu disco r&iacute;gido &eacute; de 160 GB e agora ele possui suporte para internet 3G. Enquanto fechado, ele continua a exibir uma al&ccedil;a de transporte, por&eacute;m agora feita de pl&aacute;stico, e uma capa de couro sint&eacute;tico para ajudar a proteg&ecirc;-lo. E tem mais, sua mem&oacute;ria RAM dobrou (1 GB), seu processador &eacute; um N270 (ser&aacute; substitu&iacute;do pelo Atom N450 ap&oacute;s seu lan&ccedil;amento comercial), a rede e conector de for&ccedil;a agora possuem LEDs para indicar que est&atilde;o conectados e os sistemas operacionais suportados ser&atilde;o, provavelmente, o Windows XP e o Moblin. <img class="nada" title="Atom CE4100" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7872.jpg" alt="Atom CE4100" /> O novo &ldquo;System-on-chip&rdquo; (SoC), antes conhecido como &ldquo;Sodaville&rdquo;, &eacute; o primeiro SoC de 45nm para eletr&ocirc;nicos de consumo (CE). Ele possui arquitetura Intel e oferece suporte para aplicativos e para internet, com isso, sua principal fun&ccedil;&atilde;o ser&aacute; a de levar o conte&uacute;do e os servi&ccedil;os da internet para TVs digitais, DVD players e decodificadores avan&ccedil;ados. Mas n&atilde;o para por a&iacute;. O Atom CE4100 tamb&eacute;m possui um grande poder de processamento e componentes de &aacute;udio e v&iacute;deo para rodar aplicativos de m&iacute;dia de alta qualidade, como &eacute; o caso dos gr&aacute;ficos 3D de jogos. Al&eacute;m disso, outras empresas est&atilde;o trabalhando junto &agrave; Intel para melhorar conte&uacute;do, servi&ccedil;os e infraestrutura para dispositivos CE conectados, duas delas s&atilde;o a Adobe Systems e a TransGaming.&nbsp;<img class="nada" title="Demonstra&ccedil;&atilde;o do processador Atom, durante o evento da Intel" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7843.jpg" alt="Demonstra&ccedil;&atilde;o do processador Atom, durante o evento da Intel" />Em ambos os casos acima, os esfor&ccedil;os empenhados est&atilde;o destinados a melhorar o modo como o usu&aacute;rio interage com a televis&atilde;o. No caso da Adobe, o projeto &eacute; integrar o Adobe Flash Player 10 aos processadores de m&iacute;dia CE da Intel, permitindo que jogos, anima&ccedil;&otilde;es e conte&uacute;dos da internet feitos em flash recebam uma melhoria em seus gr&aacute;ficos e na execu&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos H.264.Por sua vez, a TransGaming anunciou o servi&ccedil;o GameTree.tv, o qual pretende migrar jogos de PC para eletr&ocirc;nicos de consumo, al&eacute;m disso, sua biblioteca de jogos contar&aacute; com v&aacute;rios g&ecirc;neros e ainda disponibilizar&aacute; um kit para facilitar que desenvolvedores fa&ccedil;am seus jogos tamb&eacute;m compat&iacute;veis com CEs. Talvez voc&ecirc; tenha se perguntado em como, futuramente, v&iacute;deos e aplicativos em 3D poder&atilde;o ser rodados em tempo real em televis&otilde;es, uma vez que a transmiss&atilde;o deles requer muita banda. A poss&iacute;vel resposta para isso foi dada durante a IDF e envolve o uso da Light Peak, pois com ela ser&aacute; poss&iacute;vel substituir as atuais &ldquo;dezenas&rdquo; de cabos de &aacute;udio/v&iacute;deo por um &uacute;nico cabo de Light Peak, o qual al&eacute;m de oferecer a internet ao televisor, tamb&eacute;m far&aacute; o servi&ccedil;os de cabos como os de HDMI.<img class="nada" title="Gr&aacute;ficos cada vez mais reais, a Intel apresenta o Chipset Larabee" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7875.jpg" alt="Gr&aacute;ficos cada vez mais reais, a Intel apresenta o Chipset Larabee" /> Um novo avan&ccedil;o na tecnologia de desempenho gr&aacute;fico no mundo dos computadores foi anunciado na IDF 2009, trata-se do chipset Intel Larabee para placas gr&aacute;ficas. O chipset multicore x86 (com v&aacute;rios n&uacute;cleos de processamento) est&aacute; animando os executivos da Intel, que esperam aumentar em muito a qualidade de processamento gr&aacute;fico dos usu&aacute;rios. Com o Larabee, a Intel planeja impulsionar o mercado de chipsets gr&aacute;ficos, fazendo o mesmo com o mercado de jogos. Com isso percebe-se a tentativa da empresa de recuperar o p&uacute;blico gamer, conquistado pela AMD com os processadores Phenom X4, adorado pelos amantes de jogos.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/b5TGA-IE85o&hl=pt-br&fs=1&rel=0&color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6" width="660"></iframe>Durante o evento, foi demonstrado o desempenho do chipset com uma pequena demonstra&ccedil;&atilde;o do jogo Quake Wars. Segundo Bill Marks, pesquisador e desenvolvedor da Intel, o processamento da Larabee possibilitar&aacute; um grande avan&ccedil;o na decodifica&ccedil;&atilde;o de texturas, luzes e sombras, trazendo maior realismo aos jogos e &agrave;s aplica&ccedil;&otilde;es 3D. Nesse contexto das aplica&ccedil;&otilde;es 3D, &eacute; necess&aacute;rio que nos lembremos da Internet, que at&eacute; pouco tempo atr&aacute;s n&atilde;o passava de um conceito, mas com o processamento gr&aacute;fico cada vez mais pr&oacute;ximo do &ldquo;simult&acirc;neo ao pensamento&rdquo;, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel come&ccedil;ar a imaginar a Internet 3D mais pr&oacute;xima dos computadores dom&eacute;sticos. <img class="nada" title="Novos processadores Core i7 pretendem ser os mais &ldquo;verdes&rdquo; do mundo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7876.jpg" alt="Novos processadores Core i7 pretendem ser os mais &ldquo;verdes&rdquo; do mundo" /> A Intel divulgou o lan&ccedil;amento de tr&ecirc;s novos processadores Core i7 para notebooks, o i7-920XM (2GHz), o i7-820QM (1,73GHz) e o i7-720QM (1,6GHz), baseados na microarquitetura Nehalem de constru&ccedil;&atilde;o de chips. Esses processadores possuem estrutura de 45 nan&ocirc;metros, sendo os menores entre os comercializados hoje em notebooks. Os novos Core i7 est&atilde;o sendo chamados pela Intel de <img class="img_dir" title="Processador Core i7" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7864.jpg" alt="Processador Core i7" width="153" height="131" />&ldquo;processadores mais verdes do mundo&rdquo;, devido &agrave; sua estrutura de alta performance e baixo consumo, garantindo a economia de energia el&eacute;trica e por consequ&ecirc;ncia, demonstram a preocupa&ccedil;&atilde;o ambiental (hoje t&atilde;o presente no mercado internacional) da empresa norte-americana. O executivo da Intel, Paul Otellini, afirmou que os avan&ccedil;os na tecnologia de processadores para notebooks n&atilde;o v&atilde;o parar nos Core i7. Ainda em 2010, come&ccedil;ar&atilde;o as ser desenvolvidos processadores de 32 nan&ocirc;metros, o que pode reduzir o consumo de energia dos chips em at&eacute; 30 vezes. Os Core i7 possuem 4 n&uacute;cleos e j&aacute; t&ecirc;m pre&ccedil;o definido pela Intel, mas apenas para vendas em lotes de mil unidades. Nesses lotes, cada i7-920XM sai por U$ 1.054, cada i7-820QM por U$ 546 e cada i7-720QM por U$ 364. <img class="nada" title="Processamento limpo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7878.jpg" alt="Processamento limpo" /> Atentos ao aumento na procura por microservidores e o consequente crescimento desse segmento no mercado mundial, a Intel anunciou que planeja iniciar no primeiro trimestre de 2010 a produ&ccedil;&atilde;o dos novos processadores Xeon, os Xeon 3400. Os processadores ter&atilde;o 4 n&uacute;cleos reais, podendo simular mais 4, caracter&iacute;stica herdada dos chips com arquitetura Lynnfield (a qual &eacute; baseada na arquitetura Nehalem). Esses processadores ser&atilde;o fabricados com base na econ&ocirc;mica arquitetura Nehalem e ao inv&eacute;s de serem constitu&iacute;dos pelos 45 nan&ocirc;metros dos chips produzidos atualmente, ser&atilde;o de apenas 32 nan&ocirc;metros. Essa diminui&ccedil;&atilde;o nos chips garante maior economia de energia e melhorias na capacidade de processamento. Outro importante avan&ccedil;o nesses novos componentes &eacute; a alterna&ccedil;&atilde;o de n&uacute;cleos, ou seja, n&uacute;cleos ociosos s&atilde;o desligados para que haja menos desperd&iacute;cio de energia el&eacute;trica e menos perdas no processamento de dados. <img class="nada" title="Cada vez menores e mais velozes" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7879.jpg" alt="Cada vez menores e mais velozes" /> Depois de tornar obsoletos os processadores de 45 nan&ocirc;metros com o an&uacute;ncio dos chips Westmere de 32 nm, para processadores Clarkdale (desktops) e Arrandale (notebooks), a Intel deixa claro que n&atilde;o pretende parar de desenvolver chips de processamento cada vez menores e j&aacute; anunciou tamb&eacute;m, para 2011, os novos chips de 22 nan&ocirc;metros. Na confer&ecirc;ncia, a Intel anunciou tamb&eacute;m que planeja para 2013, o desenvolvimento de processadores baseados em chips de 15 nm. Para tornar cada vez melhor a capacidade de processamento e a economia energ&eacute;tica no campo da inform&aacute;tica, visando projetar componentes cada vez mais limpos e eficientes para os desktops, notebooks e microservidores, tanto dom&eacute;sticos, quanto empresariais. Para usu&aacute;rios dom&eacute;sticos, essa constante evolu&ccedil;&atilde;o no desenvolvimento significa a possibilidade de um futuro tecnol&oacute;gico muito mais limpo, devido ao uso consciente de poluentes qu&iacute;micos, incluindo a op&ccedil;&atilde;o por materiais menos agressores. Al&eacute;m de possibilitar que cada vez mais desempenho e consumo energ&eacute;tico caminhem em dire&ccedil;&otilde;es opostas. <img class="nada" title="Sponsors of Tomorrow" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2801/7880.jpg" alt="Sponsors of Tomorrow" /> Fundada em 1968, a Intel se consolidou como uma das maiores fabricantes de componentes eletr&ocirc;nicos para computadores e hoje, ao lado da AMD, &eacute; uma das marcas que mais est&atilde;o inseridas na mente popular. Sabendo da influ&ecirc;ncia que a Intel exerce no mercado computacional, devemos ficar atentos aos lan&ccedil;amentos anunciados pela empresa, pois certamente essas inova&ccedil;&otilde;es servir&atilde;o de par&acirc;metro para o desenvolvimento da inform&aacute;tica nos pr&oacute;ximos anos. E voc&ecirc;, o que acha das tecnologias divulgadas na IDF 2009? Deixe sua opini&atilde;o!

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Fique por dentro do que rolou na IDF 2009

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O SSD externo Lexar SL400 é um acessório que promete entregar um setup profissional para você que usa sempre o celular para criar conteúdo. Ele traz um pacote muito completo que inclui até um hub USB-C, aí você consegue plugar microfones, carregadores e outros acessórios ao mesmo tempo. 🔥 Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Wellington Arruda Edição de vídeo: Rodrigo Doze Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Entenda - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Drops de Notícias - Listas - Hoje no TecMundo #Lexar #Computex2024 #ssd #TecMundo

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A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

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Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

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