Designer mostra como seria a versão 2020 do MacBook

Por Felipe Gugelmin Valente

16/05/2011 - 03:211 min de leitura

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Imagem de Designer mostra como seria a versão 2020 do MacBook no site TecMundo

(Fonte da imagem: Tommaso Gecchelin)

Enquanto permanecem as dúvidas quanto aos novos recursos planejados para a próxima atualização do MacBook, o designer Tommaso Gecchelin decidiu olhar para o futuro e imaginar como seria o notebook da Apple em 2020. O aparelho parece saído da ficção científica, abandonando praticamente todas as semelhanças com os notebooks vendidos atualmente.

O uso de materiais que abusam da nanotecnologia permitem que o aparelho seja encolhido até o tamanho de um iPod, tornando o processo de transporte muito mais prático. O dispositivo é construído a partir de várias camadas de um material futurista, cada uma com uma função específica.

Tecnologia saída da ficção

A energia do aparelho é fornecida por uma camada fotovoltaica com espessura de poucos nanômetros, cujo tempo de vida é tecnicamente infinito. Em vez de um teclado convencional ou telas sensíveis ao toque, notebook possui uma camada que projeta ondas ultrassônicas responsáveis por dar a resposta tátil às ações do usuário.

Em vez de telas OLED de alta resolução com tecnologia tridimensional, o designer optou por fazer com que as imagens da versão 2020 do MacBook literalmente brotem da tela. Toda a superfície do aparelho age como uma câmera especial, que capta imagens do mundo ao redor e as transmite para uma camada responsável pela geração de projeções tridimensionais realistas.

O resultado, que parece saído de um episódio de Star Trek, promete facilitar o trabalho de navegar pela internet, além de revolucionar a maneira de interagir com jogos. Toda a comunicação entre o notebook e seus periféricos é feita sem o auxílio de cabos, com velocidades que tornam a transferência de dados um processo praticamente imediato.

A única informação que o designer não especificou sobre o surpreendente MacBook 2020 é o preço que seria cobrado por toda esta tecnologia. Ao menos se depender da atual geração do aparelho, não devem ser muitos os que terão recursos o suficiente para adquirir o produto em um primeiro momento.


Por Felipe Gugelmin Valente

Especialista em Redator

Redator freelancer com mais de uma década de experiência em sites de tecnologia, já tendo passado pelo Adrenaline, Mundo Conectado, TecMundo, Voxel, Meu PlayStation, Critical Hits e Combo Infinito.


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