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Quando ativada, a ferramenta notificará o usuário se uma atividade similar a um scareware for detectada durante a navegação

O Microsoft Edge vai usar aprendizagem de máquina e visão computacional para evitar os chamados scarewares durante a navegação diária. A função busca mitigar essas ameaças falsas espalhadas pela internet que, por vezes, conseguem persuadir usuários a pagar quantias ou baixar software desnecessário ou malicioso.Os scarewares são os pop-ups ou alertas em tela que avisam o usuário sobre uma suposta ameaça detectada no computador, a necessidade de fazer uma varredura com um antivírus ainda não baixado, ou a comprar de um aplicativo supostamente crucial para acelerar o desempenho do PC. A prática abusa de call-to-action (“Chamadas para ação”, em português) alarmantes e enganosas para persuadir o alvo a baixar ou comprar alguma coisa online.<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/400099-microsoft-edge-usa-pop-up-confuso-para-convencer-a-compartilhar-dados-do-chrome.htm">Microsoft Edge usa pop-up confuso para convencer a compartilhar dados do Chrome</a></li></ul>Provavelmente, você já deve ter se deparado com esse tipo de prática em algum lugar na internet. O método é mais comumente visto para divulgar antivírus menos conhecidos, geralmente acompanhados por avisos como “Seu computador está infectado por malware. Baixe este app para fazer uma varredura completa” e avisos sonoros.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/01/30/30135355017341.jpg"><figcaption>Se um scareware for detectado, o Edge minimizará o alerta e notificará o usuário sobre a atividade suspeita. (Fonte: Microsoft/Reprodução)</figcaption></figure>Com o novo recurso do Edge, o próprio navegador tentará identificar e conter esses alertas falsos. A função se chama “Scareware blocker” (“Bloqueador de Scareware”, em tradução livre) e pode ser ativada no menu de configurações do app da Microsoft.Quando habilitado, o bloqueador de Scareware tentará impedir que páginas tentem abrir avisos em tela cheia, por exemplo. Se detectado, a ferramenta impede a exibição em tela cheia e interrompe a reprodução de áudio. O usuário então é encaminhado para uma página que avisa sobre a possível ameaça do site.<h2>Bloqueador de scareware foi treinado com exemplos reais</h2>Segundo a Microsoft, foram utilizados milhares de exemplos de golpes reais para treinar o modelo de aprendizagem de máquina por trás do novo bloqueador. Daí, a visão computacional compara as características de páginas acessadas contra os dados do treinamento para detectar as ameaças.A Microsoft ressalta que todo o processamento da inteligência artificial do recurso acontece localmente, portanto os dados não são compartilhados com a Microsoft.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/289719-microsoft-edge-experimenta-nova-interface-menu-configuracoes.htm">Microsoft Edge experimenta nova interface para menu de configurações</a></li></ul>A função é distribuída para todos os usuários do Microsoft Edge. O bloqueador de Scareware pode ser habilitado no menu “Privacidade, busca e serviços” na seção “Segurança”.

Ed Hardie/Unsplash

Microsoft ganha IA capaz de detectar e bloquear scarewares

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O problema afeta vítimas no mundo todo, mas especialmente no Brasil

Propagandas falsas desenvolvidas por cibercriminosos são publicadas no Google Ads para roubar credenciais, senhas e códigos de segundo fator de autenticação. O problema afeta vítimas no mundo todo, mas especialmente no Brasil.Pesquisadores de cibersegurança da empresa <a href="https://www.malwarebytes.com/blog/news/2025/01/the-great-google-ads-heist-criminals-ransack-advertiser-accounts-via-fake-google-ads" target="_blank" rel="sponsored">Malwarebytes comentam</a> que o esquema acontece da seguinte forma: cibercriminosos roubam contas de anunciantes e usuários do buscador via Google Ads com propagandas no topo dos resultados. Ao clicar no link ofertado, as vítimas são redirecionadas para uma página que rouba as credenciais por meio de uma tela falsa de login.Segundo Jérôme Segura, diretor na Malwarebytes, essa campanha maliciosa acontece desde o final de 2024. Porém, aqui no TecMundo já denunciamos um esquema similar em 2022 no documentário <a href="https://www.youtube.com/watch?v=gxEmUwjJ1qM" target="_blank" rel="sponsored">Realidade Violada 2: Central do Crime</a>.<ul><li><a href="https://www.youtube.com/watch?v=gxEmUwjJ1qM" target="_blank" rel="sponsored">Clique aqui para assistir Realidade Violada 2: Central do Crime</a></li></ul>Dentro do Google Sites, as páginas falsas usam um WebSocket para capturar códigos 2FA — as informações recolhidas então são enviadas para um servidor remoto operado pelo atacante.“É a operação de malvertising mais escandalosa que já rastreamos”, comenta Jérôme Segura, “atingindo o cerne dos negócios do Google e provavelmente afetando milhares de seus clientes em todo o mundo. Temos relatado novos incidentes 24 horas por dia e ainda identificamos novos, mesmo no momento da publicação”.Por meio desses dados do Google, a maioria dos usuários afetados pode ser vítima de diferentes golpes. Por exemplo, com acesso ao email, é possível redefinir senhas de serviços importantes e capturar informações cruciais de uma vida digital.<ul><li>Caso você não tenha entendido algum termo descrito, vá até o final da matéria para mais explicações</li></ul><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/15/malwarebytes-15151015412031.jpg" alt="malwarebytes"></figure>O esquema<h2 dir="ltr">A descoberta</h2>É interessante notar que a descoberta nasceu de algo que parece incrível: cibercriminosos estavam divulgando páginas falsas do Google Ads e impulsionando essas páginas por meio do Google Ads verdadeiro.“Os anúncios falsos do Google Ads vêm de diversos indivíduos e empresas, em vários locais. Algumas dessas contas hackeadas já tinham centenas de outros anúncios legítimos em execução e um deles era de uma popular empresa de eletrônicos de Taiwan”, adiciona Segura.<ul><li>A Alphabet (Google) possui um valor de marca que ultrapassa os US$ 2 trilhões. Em 2023, a empresa registrou uma receita de US$ 237 bilhões via Google Ads</li></ul>Um ponto de atenção é a existência de uma central do crime no Brasil especializada no golpe. “No espaço de alguns dias, denunciamos mais de 50 anúncios fraudulentos à equipe de anúncios do Google, todos provenientes deste grupo brasileiro. Rapidamente percebemos que não importa quantos incidentes e remoções sejam feitas, os cibercriminosos conseguiam manter pelo menos um anúncio malicioso 24 horas por dia, 7 dias por semana”, complementa Jérôme Segura.O assunto não é novidade para o Google e faz anos que a empresa é alertada sobre campanhas de phishing abusando do serviço Ads. Jérôme também adiciona que, até o momento, o Google “não demonstrou que toma medidas definitivas para congelar essas contas (criminosas)”. Como exemplo, ele ainda cita que um anunciante fraudulento foi denunciado mais de 30 vezes e continua ativo.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/15/mwalre-15151109672032.jpg" alt="mwalre">Cibercriminosos atuando no Brasil<h2 dir="ltr">Como se proteger e termos</h2>Existem algumas maneiras para se proteger: a primeira delas consiste no uso de segundo fator de autenticação terceiro em todas as suas contas. Ou seja, troque 2FA via SMS ou email para Microsoft Authenticator, Google Authenticator, Authy etc.Outro ponto é a utilização de bloqueadores de propaganda. Mesmo que isso não impeça que você esbarre em algum golpe, o número de chances de você ser fisgado diminui consideravelmente.<ul><li>Phishing: golpe que fisga a vítima ao entregar uma página falsa que imita um banco, rede social, loja etc</li><li>2FA: segundo fator de autenticação. É como uma senha dupla necessária para entrar em um serviço</li><li>WebSocket: protocolo de comunicação para transmissão de dados</li></ul><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/gxEmUwjJ1qM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>&nbsp;

Brasil: ladrões usando Google Ads para roubar suas senhas e códigos 2FA

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Um juiz federal dos Estados Unidos considerou a NSO Group como responsável pela onda de espionagem que afetou o WhatsApp em 2019

Na última sexta-feira (20), um juiz federal dos Estados Unidos considerou a empresa de inteligência cibernética NSO Group responsável pela onda de ataques que afetou o WhatsApp em 2019. Cerca de 1 mil usuários tiveram atividade monitorada usando o Pegasus, spyware desenvolvido pela firma.A disputa judicial começou em 2019, quando o WhatsApp acusou a NSO Group de violar leis federais anti-hacking dos Estados Unidos. Segundo a empresa, o Pegasus foi usado para espionar defensores de direitos humanos, jornalistas e políticos naquele ano.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/400877-whatsapp-anuncia-pacotao-de-novidades-para-chamadas-de-voz-e-video-confira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WhatsApp anuncia pacotão de novidades para chamadas de voz e vídeo; confira</a></li></ul>"Essa decisão é uma vitória para a privacidade", disse o chefe do WhatsApp, Will Cathcart, em um post no X. "Nós dedicamos os últimos 5 anos apresentando nosso caso porque acreditamos firmemente que empresas de spyware não deveriam ser protegidas por imunidade ou desviar da responsabilização de suas ações ilegais", continuou o executivo.<blockquote class="twitter-tweet">This ruling is a huge win for privacy. We spent five years presenting our case because we firmly believe that spyware companies could not hide behind immunity or avoid accountability for their unlawful actions. Surveillance companies should be on notice that illegal spying will…— Will Cathcart (@wcathcart) <a href="https://twitter.com/wcathcart/status/1870269812670378036?ref_src=twsrc%5Etfw">December 21, 2024</a></blockquote>Os documentos apresentados pelo WhatsApp demonstram centenas de dispositivos afetados e os esforços da empresa para contornar a espionagem do Pegasus.<h2>Entenda o Pegasus</h2>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221374-pegasus-defender-spyware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pegasus é um spyware de alta eficiência</a>. O malware consegue infectar aparelhos Android e iOS apenas com uma mensagem de texto ou link. Todo o processo de espionagem acontece sem deixar rastros.Uma vez dentro do celular, o malware pode interceptar mensagens, acompanhar a localização do dispositivo, conferir padrões de uso, ligações e acessar sensores importantes, como câmeras e microfone.Especialistas em cibersegurança ouvidos pela Reuters&nbsp;veem a decisão com bons olhos. Um profissional ouvido pelo site menciona que a decisão tem "grandes implicações para a indústria de spywares".<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/400775-whatsapp-vai-lembrar-de-responder-mensagens-possivelmente-esquecidas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WhatsApp vai lembrar de responder mensagens possivelmente esquecidas</a></li></ul>"Toda a indústria [de spyware] se esconde atrás do argumento que tudo que seus clientes fazem com suas ferramentas de hacking não são sua responsabilidade", disse o pesquisador em cibersegurança, John Scott-Railton, em papo com a Reuters. "A decisão de hoje deixa claro que a NSO Group foi de fato responsável por violar numerosas leis", complementou.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

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WhatsApp vence processo contra empresa israelense dona do malware Pegasus

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Novo golpe aproveita chamadas em áudio ou vídeo e engenharia social para ganhar acesso a PCs e roubar dados ou arquivos

O popular serviço de chamadas em áudio e vídeo Microsoft Teams tem sido usado para a aplicação de novos golpes virtuais. A plataforma virou uma das favoritas para cibercriminosos que tentam ganhar acesso a credenciais ou arquivos do PC de vítimas, em especial do mundo corporativo.Um relatório da Trend Micro detalhou como a fraude funciona, aplicando uma mistura de engenharia social com <a href="https://www.tecmundo.com.br/phishing" rel="noopener noreferrer" target="_blank">phishing</a>. Ela envolve técnicas sofisticadas de conversa e fraude de identidade, em uma modalidade conhecida como vishing&nbsp;— a combinação&nbsp;de chamadas de voz com o ato de fazer você baixar ou acessar um conteúdo falso.<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/400925-realidade-violada-3-filme-do-tecmundo-sobre-abuso-infantil-na-internet-esta-disponivel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Realidade Violada 3: filme do TecMundo sobre abuso infantil na internet está disponível</a></li></ul>O objetivo do crime é fazer com que a pessoa instale no computador um malware que pode garantir acesso remoto a arquivos ou obter credenciais de acesso. Como a maior parte dos alvos são funcionários de empresas, é possível posteriormente usar dados roubados para invadir sistemas e até aplicar outros golpes na companhia inteira, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/286549-ransomware-atinge-us-5-2-milhoes-pedido-medio-resgate.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomwares</a>.<h2>Como o ataque via Microsoft Teams acontece</h2>De acordo com a Trend Micro, um dos casos registrados envolveu uma tentativa de fraude contra uma mulher não identificada. Ela teria recebido inicialmente vários emails fraudulentos, em um golpe clássico e já bastante conhecido pelo mundo corporativo.É a partir da segunda etapa que o esquema fica mais elaborado. Tempos depois, a pessoa recebe uma solicitação de chamada via áudio a partir do <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/151712-usar-microsoft-teams-guia-iniciantes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft Teams</a>. Do outro lado está supostamente um colega de trabalho — como um representante de um cliente, um prestador de serviços terceirizado ou até alguém dizendo ser do setor de TI da empresa.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-teams/teams-for-home" data-fonte="&amp;nbsp;Microsoft/Divulgação&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/17/17101334653028.jpg" alt="O Teams é um dos serviços mais usados na aplicação do golpe. (Imagem: Microsoft/Divulgação)"><figcaption>O Teams é um dos serviços mais usados na aplicação do golpe. (Imagem: Microsoft/Divulgação)</figcaption></figure>É nessa chamada que ocorre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/8445-engenharia-social-o-malware-mais-antigo-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">engenharia social</a>: no papo, a vítima é levada a baixar um arquivo e seguir orientações de instalação. Em vez de ser um documento importante ou uma correção para um problema, o download é na verdade um programa como o AnyDesk, para garantir privilégios de acesso remoto ao criminoso via malwares.A ameaça instalada é o DarkGate, capaz de permitir o controle de um PC, executar códigos e reunir informações sigilosas de um sistema. No caso acompanhado pela pesquisa, o cibercriminoso não teve sucesso na empreitada, mas a complexidade do esquema alertou os especialistas.<ul><li>Saiba mais: <a href="http://l" rel="noopener noreferrer" target="_blank">My Family Cinema: saiba se a plataforma é ilegal</a></li></ul>Segundo o relatório, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft</a> também já está ciente do uso do Teams para aplicação de golpes. Por enquanto, porém, o cuidado do usuário com chamadas suspeitas e não clicar em qualquer link dentro de chats ainda são as ações mais indicadas para se manter em segurança.

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Cibercriminosos estão usando o Microsoft Teams para enganar vítimas e instalar malwares

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A prática abusa da autoridade dos links do Spotify para divulgar conteúdo ilegal em posições de destaque em mecanismos de busca

Criminosos usam o Spotify para divulgar links para softwares ilegais e maliciosos na internet. A prática, documentada pelo entusiasta em cibersegurança conhecido como Karol Paciorek (@karol_paciorek no X) abusa da autoridade da plataforma no Google para aumentar a visibilidade de sites irregulares.As playlists personalizadas do Spotify, quando públicas, geralmente são indexadas no Google e em outros buscadores. É comum encontrar as listas de reprodução entre os primeiros resultados, dada a relevância do Spotify.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/400153-spotify-planeja-assinatura-super-premium-e-remuneracao-para-criadores-de-videos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Spotify planeja assinatura 'super premium' e remuneração para criadores de vídeos</a></li></ul>"Cibercriminosos abusam do Spotify para distribuir malware", disse em uma publicação no antigo Twitter. "Por que? O Spotify tem uma forte reputação e suas páginas são facilmente indexadas em mecanismos de busca, tornando-a uma boa plataforma para promover links maliciosos", continuou.<blockquote class="twitter-tweet">?? Cybercriminals exploit Spotify for <a href="https://twitter.com/hashtag/malware?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#malware</a> distribution. ?? Why? Spotify has a strong reputation and its pages are easily indexed by search engines, making it an effective platform to promote malicious links. <a href="https://t.co/MGloGZykCp">pic.twitter.com/MGloGZykCp</a>— Karol Paciorek (@karol_paciorek) <a href="https://twitter.com/karol_paciorek/status/1858477716456005923?ref_src=twsrc%5Etfw">November 18, 2024</a></blockquote>A alta relevância dos links e o bom posicionamento em resultados de busca tornam a plataforma um bom método para divulgar softwares piratas ou maliciosos.Os criminosos usam expressões frequentemente pesquisadas na busca de apps piratas, como "crack" ou "free download". Isso aumenta as chances de a playlist — cujas músicas não tem qualquer relação com o link malicioso — aparecer nas buscas.O download de softwares piratas, além de ilegal, é altamente desaconselhado. Nada garante que os executável é exatamente o que ele diz ser, portanto ele pode conter qualquer tipo de ameaça para seu computador.<h2>Spotify se protege de nomes falsos</h2>Atualmente, o Spotify conta com mecanismos automatizados para&nbsp;evitar que usuários criem playlists com nomes inválidos ou potencialmente nocivos. Porém, as soluções da plataforma aparentemente não são imunes às alternativas disponíveis na web.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/19/19131429364135.jpg" alt="Os criminosos aproveitam a autoridade dos links do Spotify para divulgar links maliciosos na internet. (Fonte: GettyImages)"><figcaption>Os criminosos aproveitam a autoridade dos links do Spotify para divulgar links maliciosos na internet. (Fonte: GettyImages)</figcaption></figure>&nbsp;Pela internet, há soluções alternativas para distribuição de conteúdo — originalmente pensadas para facilitar a vida de criadores de conteúdo. Essas ferramentas usam APIs para publicar conteúdo na plataforma, e esse pode ser um dos caminhos para contornar as barreiras da plataforma.Em apps populares, como o Firstory, existem recursos que buscam bloquear práticas irregulares. Porém, devem existir serviços que não oferecem proteções tão eficientes.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/293997-instagram-ganha-atalho-adicionar-musicas-reels-spotify.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Instagram ganha atalho para adicionar músicas de Reels no seu Spotify</a></li></ul>Além disso, as regras do Spotify proíbem a divulgação de instruções ou meios para distribuição de malware dentro da plataforma. Portanto, essas playlists podem ser removidas do streaming, mas só se detectadas.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

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Criminosos usam Spotify para divulgar links para apps piratas ou maliciosos

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Os criminosos distribuem cartas físicas falsas com o QR Code com o endereço URL malicioso, alertou uma entidade local

Criminosos usam QR Codes para espalhar malware na Suíça, alerta uma entidade local. O código falso é enviado dentro de uma carta física cujo remetente se passa pelo MeteoSwiss, órgão oficial de previsão do tempo.O alerta foi disparado pelo Centro Nacional de Cibersegurança (NCSC, na sigla em inglês) da Suíça. Segundo o órgão, eles, o MeteoSwiss e a Secretaria Federal de Proteção Civil (FOCP, em inglês) receberam denúncias de que as cartas falsas estariam em distribuição no país.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/400127-brasil-e-atacado-por-virus-variante-do-medusa-babylockerkz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Brasil é atacado por vírus variante do Medusa: ‘BabyLockerKZ’</a></li></ul>Na carta, os destinatários eram convidados a instalar um novo aplicativo oficial para previsão de condições climáticas extremas, mas o programa não existe.&nbsp;<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/18/18121958133113.jpg" alt="Os criminosos distribuem um link para um app malicioso através de um QR Code."><figcaption>Os criminosos distribuem um link para um app malicioso através de um QR Code. (Fonte: GettyImages)</figcaption></figure>Na verdade, o QR Code encaminha o usuário para baixar um app chamado "Coper" que, assim que chega ao sistema, rouba dados sensíveis e acessa dados de cerca de 400 apps para celular, incluindo bancos."Assim que o malware é baixado no celular, ele é exibido como o app 'AlertSwiss' no Android", descreveu o NCSC. "Dependendo da versão do Android, o ícone do aplicativo também pode ser significativamente do app original", continuou.<h2>Malware afeta somente celulares Android</h2>O problema afeta exclusivamente celulares Android, ressaltou o NCSC. Obviamente, para baixar um app de uma fonte externa à Play Store, é necessário que o usuário tenha ativado essa opção.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/294765-virus-steelfox-chega-brasil-rouba-dados-pessoais-minera-criptomoedas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vírus ‘SteelFox’ chega ao Brasil, rouba dados pessoais e minera criptomoedas</a></li></ul>No artigo de aviso, o NCSC encoraja usuários a denunciar as cartas pela internet. Se o app malicioso já foi baixado, o melhor a se fazer é reiniciar o aparelho às configurações de fábrica.Por se tratar de uma ameaça que abusa do reconhecimento de autoridades suíças, pessoas de outras regiões não precisam ficar preocupadas com o golpe. De toda forma, a ocorrência desse problema reforça que nem mesmo QR Codes devem ser confiados cegamente.&nbsp;

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Hackers estão usando QR Code para disseminar app malicioso na Suíça

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O Brasil é o principal alvo do BabyLockerKZ, um malware variante do ransomware MedusaLocker

O Brasil é o principal alvo do BabyLockerKZ, um malware variante do ransomware MedusaLocker. A descoberta foi feita por pesquisadores de cibersegurança da Cisco Talos.De acordo com relatório divulgado pela empresa, o BabyLockerKZ tem como foco movimentações financeiras e mudou sua atuação: saiu da Europa ano passado e foca na América Latina em 2024, com o Brasil como alvo.<ul><li>Termos como “malware” e “ransomware” serão explicados ao final</li></ul>Empresas e instituições são as mais afetadas pelo malware. Segundo a Cisco Talos, os ataques da variante mantiveram um volume estável de aproximadamente 200 endereços de IP comprometidos mensalmente até o primeiro trimestre de 2024 — são mais de 100 vítimas por mês desde 2022.“Uma característica dessa variante é o fato de ser compilada com um caminho PDB (extensão de arquivo) que tem a presença da palavra ‘paid_memes’. O ‘BabyLockerKZ’ tem diferenças significativas se comparadas à versão clássica do MedusaLocker”, comentam os pesquisadores.Entre as principais características da variante, estão as modificações na execução automática e a utilização de chaves adicionais armazenadas no registro. “Esse fator, em especial, reforça o profissionalismo e a precisão dos cibercriminosos em seus ataques”, notam os especialistas.O modus operandi do BabyLockerKZ se vale de ferramentas de ataque publicamente conhecidas e binários living-off-the-land (LoLBins), um conjunto criado para auxiliar no roubo de credenciais e movimentação lateral em organizações comprometidas.Outra ferramenta presente na variante é um “checker”, um programa que facilita a descoberta de vulnerabilidades no sistema infectado para acelerar a propagação do vírus.De modo resumido, o BabyLocker tem a capacidade de realizar roubo de credenciais, sequestro de arquivos e movimentações financeiras em computadores. O relatório completo da Cisco entrega mais informações técnicas sobre o malware.&nbsp;<h2>Malware e ransomware</h2>O que é malware: todo e qualquer programa criado para se infiltrar no seu computador ou dispositivo móvel sem o seu conhecimento, visando causar problemas e abrir portas para golpes e ataques, é o que chamamos de malware. Existem diferentes tipos de softwares que se enquadram nesta categoria, como por exemplo os spywares, os cavalos de tróia e os ransomwares, entre outros.O que é ransomware: o ransomware é como um sequestrador do mundo digital. O vírus entra no seu computador ou smartphone, criptografa todos os arquivos (sequestra) e exige uma quantia em pagamento para liberação.Além do óbvio problema que é a perda financeira, operadores de ransomware fazem chantagem com o vazamento de dados sensíveis capturados pelo vírus. Entenda mais sobre isso no vídeo abaixo:<figure class="media"><oembed url="https://www.youtube.com/watch?v=HMsls1plyNw"></oembed></figure>

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Brasil é atacado por vírus variante do Medusa: ‘BabyLockerKZ’

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Imagem de Vírus ‘SteelFox’ chega ao Brasil, rouba dados pessoais e minera criptomoedas no tecmundo

O malware SteelFox simula a aparência de programas como Foxit PDF Editor e AutoCAD, rouba dados pessoais e bancários de infectados e ainda tem a capacidade de minerar criptomoedas

O malware SteelFox simula a apar&ecirc;ncia de programas como Foxit PDF Editor e AutoCAD, rouba dados pessoais e banc&aacute;rios de infectados e ainda tem a capacidade de minerar criptomoedas. Segundo os pesquisadores da empresa de ciberseguran&ccedil;a Kaspersky, o Brasil &eacute; um dos alvos do v&iacute;rus.
Distribu&iacute;do por criminosos em f&oacute;runs e programas de torrent como um &lsquo;crack&rsquo; para liberar softwares pagos, o SteelFox abusa de vulnerabilidades no sistema operacional Windows. <a href="https://securelist.com/steelfox-trojan-drops-stealer-and-miner/114414/" target="_blank" rel="sponsored">De acordo com a Kaspersky</a>, a t&eacute;cnica de avan&ccedil;ar sobre privil&eacute;gios utilizada pelo malware &eacute; a mesma encontrada por grupos de ransomware.
O malware j&aacute; fez v&iacute;timas no Brasil, China, Egito, M&eacute;xico, R&uacute;ssia, Arg&eacute;lia, Vietn&atilde;, &Iacute;ndia e Sri Lanka
&ldquo;Em agosto de 2024, nos deparamos com uma infec&ccedil;&atilde;o massiva causada por um pacote desconhecido que consistia em um malware minerador e stealer&rdquo;, comentou a Kaspersky. &ldquo;Descobrimos que a campanha come&ccedil;ou em fevereiro de 2023. Embora o malware n&atilde;o tenha evolu&iacute;do significativamente desde ent&atilde;o, ele est&aacute; sendo alterado gradativamente para evitar a detec&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
O que facilita a entrada do malware &eacute; exatamente a a&ccedil;&atilde;o que o usu&aacute;rio precisa tomar ao &lsquo;crackear' um programa pirata. Passos de ativa&ccedil;&atilde;o s&atilde;o oferecidos para a v&iacute;tima que, ao tom&aacute;-los acreditando na libera&ccedil;&atilde;o do software desejado, abrem a porta para a infec&ccedil;&atilde;o.
Alcan&ccedil;ando direitos de administrador, o SteelFox cria um servi&ccedil;o que roda &ldquo;WinRing0.sys&rdquo; (liberando minera&ccedil;&atilde;o de criptomoeda), um driver vulner&aacute;vel ao CVE-2020-14979 e CVE-2021-41285, e chega ao n&iacute;vel NT/SYSTEM.
Informa&ccedil;&otilde;es pessoais, banc&aacute;rias, cookies e hist&oacute;rico s&atilde;o recolhidos de navegadores e programas pelo SteelFox, entre eles: Google Chrome, Opera, Brave, Firefpx, Yandex, Wave, Vivaldi, Chedot, Coccoc e outros.
At&eacute; o momento, o malware j&aacute; fez v&iacute;timas no Brasil, China, Egito, M&eacute;xico, R&uacute;ssia, Arg&eacute;lia, Vietn&atilde;, &Iacute;ndia e Sri Lanka. A Kaspersky j&aacute; identificou 11 mil vezes a amea&ccedil;a.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/07/steelfox-07132152646155.jpg" alt="steelfox" />O que ele rouba
<ul>
<li><a href="https://securelist.com/steelfox-trojan-drops-stealer-and-miner/114414/" target="_blank" rel="sponsored">Leia a pesquisa completa aqui</a></li>
</ul>
&ldquo;SteelFox surgiu recentemente e &eacute; um pacote de crimeware completo. &Eacute; capaz de roubar v&aacute;rios dados do usu&aacute;rio. O uso altamente sofisticado de C++ combinado com bibliotecas externas conferem a esse malware um poder formid&aacute;vel. O uso de TLSv1.3 e fixa&ccedil;&atilde;o SSL garante comunica&ccedil;&atilde;o segura e coleta de dados confidenciais. SteelFox n&atilde;o tem como alvo uma organiza&ccedil;&atilde;o ou pessoa espec&iacute;fica. Em vez disso, atua em grande escala, extraindo todos os dados que podem ser processados posteriormente&rdquo;, conclui a Kaspersky.

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Vírus ‘SteelFox’ chega ao Brasil, rouba dados pessoais e minera criptomoedas

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Imagem de Infecções por trojan bancário disparam no Brasil; veja como se proteger no tecmundo

Os ataques com agentes maliciosos capazes de roubar dados financeiros aumentaram 87% em um ano

As infecções por trojan bancário no Brasil aumentaram 87% em um ano, colocando o país como o epicentro de ataques com esse tipo de agente malicioso para roubar informações financeiras na América Latina. Os dados estão na nova edição do Panorama de Ameaças da Kaspersky, divulgado nesta terça-feira (5).Segundo o estudo, mais de 1,6 milhão de ciberataques foram bloqueados no território nacional entre julho de 2023 e julho de 2024, o equivalente a 4.616 tentativas por dia ou 3,2 ataques a cada minuto. O Brasil também é a origem de 13 das 18 famílias de trojans mais comuns nesta parte do continente.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/275006-trojans-bancarios-afetaram-985-apps-android-2023-segundo-relatorio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Trojans bancários afetaram 985 apps para Android em 2023, segundo relatório</a></li></ul><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/kMQuuMen6Gk?si=JFjWARdUefUDSMzB" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Representando uma parcela significativa das campanhas maliciosas, o Trojan-Banker.Win32.Banbra é o líder do ranking, com 13,71% das infecções. Os integrantes da família são projetados para interceptar transações financeiras e transferir o dinheiro para contas controladas pelos cibercriminosos, usando <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/257023-f-dam-bancos-brasileiros-novo-malware-roubou-milhares-reais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">técnicas de keylogging</a> para coletar senhas e números de cartões digitados.Já na América Latina, a ameaça prevalente é o Grandoreiro, com 16,83% dos registros detectados pela empresa de cibersegurança. Mesmo com as prisões de pessoas ligadas à operação do malware em março, as <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/294181-grandoreiro-mesmo-prisoes-malware-ganha-novas-versoes-brasil-alvo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">atividades continuam e foram descobertas novas variantes do trojan</a>.<h2>Como se proteger?</h2>Projetados para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/294311-cuidado-grupo-cibercriminoso-coreia-norte-usa-jogo-falso-chrome-roubar-dados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">roubo de informações financeiras</a>, os trojans bancários chegam aos dispositivos das vítimas de diferentes maneiras. Agindo de forma sorrateira, esses agentes maliciosos monitoram as atividades no celular para coletar dados de login, senhas de contas bancárias e números de cartões.Desconfiar de links e anexos em e-mails e mensagens, evitando clicar neles, é uma das medidas recomendadas. Também vale <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/236359-7-dicas-criar-senhas-seguras.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">criar senhas fortes e únicas</a> para cada conta e cartão, manter o dispositivo atualizado e usar ferramentas de segurança para se proteger.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/279836-coyote-novo-malware-bancario-rouba-dados-tem-90-casos-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Coyote: novo malware bancário que rouba dados tem 90% dos casos no Brasil</a></li></ul>“Usuários e instituições financeiras precisam estar vigilantes e adotar as melhores práticas de segurança para se protegerem dessas ameaças, especialmente quando falamos de famílias como Banbra e Grandoreiro”, destacou o diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky para a América Latina, Fabio Assolini.

Getty Images/Reprodução

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Infecções por trojan bancário disparam no Brasil; veja como se proteger

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Imagem de Vírus ‘ToxicPanda’ se aproxima do Brasil e já ataca América Latina no tecmundo

O principal objetivo do ToxicPanda é realizar transferências monetárias por meio de dispositivos comprometidos

O malware &lsquo;ToxicPanda&rsquo; j&aacute; infectou cerca de 1,5 mil dispositivos Android pelo mundo. Segundo pesquisadores da Cleafy, <a href="https://www.cleafy.com/cleafy-labs/toxicpanda-a-new-banking-trojan-from-asia-hit-europe-and-latam" target="_blank" rel="sponsored">os cibercriminosos por tr&aacute;s dele s&atilde;o chineses</a> e os ataques come&ccedil;aram a alcan&ccedil;ar a Am&eacute;rica Latina.
Voltado para realizar transa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias fraudulentas em smartphones e tablets Android infectados, o &lsquo;ToxicPanda&rsquo;, atingiu os seguintes locais: It&aacute;lia, Portugal, Hong Kong e Espanha. Contudo, cerca de 3,4% das infec&ccedil;&otilde;es ocorreram no Peru, o que aproxima o malware do Brasil e indica uma poss&iacute;vel campanha maliciosa na Am&eacute;rica Latina em breve.
A pesquisa indica que o malware est&aacute; nos est&aacute;gios iniciais de sua a&ccedil;&atilde;o
De acordo com Michele Roviello, Alessandro Strino e Federico Valentini, <a href="https://thehackernews.com/2024/11/new-android-banking-malware-toxicpanda.html" target="_blank" rel="sponsored">ao THN</a>, o &ldquo;principal objetivo do ToxicPanda &eacute; realizar transfer&ecirc;ncias monet&aacute;rias por meio de dispositivos comprometidos via ATO (account takeover, &lsquo;conta roubada&rsquo;) e uma t&eacute;cnica bem conhecida chamada &lsquo;on-device fraud (ODF)&rdquo;.
A ODF &eacute; uma t&aacute;tica cibercriminosa de realizar as transa&ccedil;&otilde;es fraudulentas por meio do pr&oacute;prio dispositivo infectado &mdash; o que dificulta a detec&ccedil;&atilde;o por equipes de ciberseguran&ccedil;a em bancos, por exemplo.
Os pesquisadores ainda comentam que encontraram similares do ToxicPanda com outro malware Android conhecido: o TgToxic. Este &uacute;ltimo, tamb&eacute;m supostamente desenvolvido por chineses, tem a capacidade de roubar credenciais de carteiras cripto.
Mil e quinhentos dispositivos afetados pode parecer um n&uacute;mero baixo &mdash; e, de fato, ainda &eacute;. Contudo, a pesquisa indica que o malware est&aacute; nos est&aacute;gios iniciais de sua a&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/05/vitimas-05113123756126.jpg" alt="vitimas" />V&iacute;timas
<h2 dir="ltr">Como ele atua</h2>
O ToxicPanda simula a apar&ecirc;ncia de aplicativos como Google Chrome, Visa e outros. O modus operandi segue como qualquer malware do tipo: ele oferece p&aacute;ginas falsas dos apps em quest&atilde;o para enganar e roubar a v&iacute;tima.
Ele tamb&eacute;m abusa dos servi&ccedil;os de acessibilidade do Android para ganhar permiss&otilde;es, manipular entradas de usu&aacute;rio, interceptar senhas OTP via SMS ou 2FA e realizar transa&ccedil;&otilde;es. No final das contas, os cibercriminosos t&ecirc;m controle completo sobre o que acontece no aparelho.
Os pesquisadores da Cleafy tiveram sucesso ao visualizar o painel de controle (C2) do ToxicPanda. Nele, &eacute; poss&iacute;vel acompanhar gr&aacute;ficos de infec&ccedil;&atilde;o, detalhes de modelos, localiza&ccedil;&atilde;o etc. Veja:
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/05/thn-05112906312124.jpg" alt="thn" />Painel (The Hacker News)
<h2 dir="ltr">A import&acirc;ncia do antiv&iacute;rus</h2>
Al&eacute;m de passos b&aacute;sicos como &ldquo;n&atilde;o baixe aplicativos fora da loja oficial do seu dispositivo&rdquo;, &eacute; muito importante que voc&ecirc; mantenha um app antiv&iacute;rus ativo. Acompanhe o v&iacute;deo abaixo, ele pode te ajudar:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/c22LyGtAibo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

&nbsp;

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Vírus ‘ToxicPanda’ se aproxima do Brasil e já ataca América Latina

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Imagem de Grandoreiro: mesmo com prisões, malware ganha novas versões e Brasil é alvo no tecmundo

Mais de 56 mil tentativas de ataques usando o malware foram detectadas no Brasil, em 2024

<head></head><body>Pesquisadores da Kaspersky identificaram duas novas versões do trojan Grandoreiro utilizadas para atacar clientes de instituições financeiras de dezenas de países, entre os quais o Brasil, conforme relatório divulgado nesta quarta-feira (23). O malware continua em ação mesmo após as prisões de pessoas envolvidas com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/287303-gangues-cibercriminosas-atacam-servicos-nuvem-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">arquivo malicioso</a>, no primeiro semestre.Detectada inicialmente no México, na metade do ano, uma das novas versões do trojan bancário é uma variante expandida do código original. Desde então, ela se espalhou para 45 países, tendo como alvos os usuários de mais de 1,7 mil bancos.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/279621-trojan-acesso-remoto-encontrado-apps-distribuidos-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Trojan de acesso remoto foi encontrado em apps distribuídos na Play Store</a></li></ul><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Kaspersky/Divulgação&nbsp;" data-fonte-url="https://mvc.gruponzn.com/tecmundo/Novas%20vers%C3%B5es%20do%20trojan%20Grandoreiro%20miram%20clientes%20banc%C3%A1rios;%20saiba%20mais"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23160517132291.png" alt="O Brasil é um dos principais alvos dos ataques com o trojan bancário Grandoreiro. (Imagem: Kaspersky/Divulgação)">O Brasil é um dos principais alvos dos ataques com o trojan bancário Grandoreiro. (Imagem: Kaspersky/Divulgação)Já a segunda, que também surgiu no México, no terceiro trimestre, consiste em uma versão “light” da ameaça virtual, segundo a empresa de cibersegurança. Ela passou por modificações para mirar <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/275006-trojans-bancarios-afetaram-985-apps-android-2023-segundo-relatorio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">instituições financeiras</a> específicas, sendo responsável por cerca de 15 mil ataques nas últimas semanas, direcionados aos clientes de 30 organizações financeiras.Desenvolvido por um grupo brasileiro, o Grandoreiro foi utilizado em 150 mil tentativas de ataques em 45 países e mais de 276 carteiras digitais. Considerando apenas o Brasil, o trojan surgiu em tentativas de fraudes direcionadas a 52 bancos, com pelo menos 56 mil ataques bloqueados desde janeiro.<h2>Métodos de infecção</h2>Conforme a Kaspersky, o trojan Grandoreiro chega aos alvos por meio de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/279927-3-tipos-phishing-proteger.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mensagens falsas</a> e técnicas de engenharia social. Instalado nos smartphones das vítimas, o arquivo malicioso entra em ação para coletar dados sigilosos, principalmente bancários, podendo gerar grandes prejuízos.O grupo por trás do malware está em ação desde 2016, colocando-o em primeiro lugar no ranking de trojans bancários da América Latina, este ano. Globalmente, ele figura na sexta posição, sendo responsável por 5% das tentativas de ataque bloqueadas pelas ferramentas da companhia.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/294149-video-falso-usa-deepfake-haddad-golpe-dinheiro-esquecido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vídeo falso usa deepfake de Haddad em golpe do 'dinheiro esquecido'</a></li></ul>México (51 mil), Espanha (11 mil), Argentina (6,4 mil) e Peru (4,4 mil)&nbsp;são alguns dos outros países mais visados pelo Grandoreiro, que também chegou a ser vendido para outros grupos de cibercriminosos especializados em <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/279945-7-fraudes-bancarias-comuns-brasil-evita-las.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fraudes financeiras</a>.</body>

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Grandoreiro: mesmo com prisões, malware ganha novas versões e Brasil é alvo

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Imagem de Play Store tem mais de 200 apps maliciosos com 8 milhões de downloads no tecmundo

As ameaças na loja oficial do Android foram identificadas por pesquisadores da Zscaler

<head></head><body>Mais de 200 aplicativos maliciosos foram identificados na Google Play Store, acumulando aproximadamente 8 milhões de downloads ao longo de quase um ano, de acordo com levantamento da Zscaler, divulgado na terça-feira (15). Esses programas podem roubar dados, interceptar mensagens de texto e realizar outras atividades ilícitas.Com 38,2% dos registros, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/242018-joker-veja-lista-apps-infectados-malware-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">malware Joker</a> representa a maioria das detecções feitas pelos pesquisadores da empresa de segurança cibernética na loja oficial do Android, entre junho de 2023 e abril de 2024. Ele possui as capacidades de acessar SMS, coletar informações e inscrever as vítimas em serviços premium.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/287608-spyware-mandrake-permaneceu-oculto-apps-play-store-2-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Spyware Mandrake permaneceu oculto em apps na Play Store por 2 anos</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/15/15211436380002.jpg" alt="Os malwares chegam aos celulares disfarçados de apps supostamente legítimos disponíveis na Play Store.">Os malwares chegam aos celulares disfarçados de apps supostamente legítimos disponíveis na Play Store.Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/264951-criminosos-distribuem-virus-anuncio-60-mil-apps-android.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">adwares</a> aparecem na sequência, com 35,9%, ameaças que podem carregar anúncios intrusivos em primeiro plano e anúncios invisíveis em segundo plano, consumindo dados e bateria para gerar impressões fraudulentas. Mais abaixo, está o trojan Facestealer (14,7%), conhecido por roubar senhas do Facebook.Também são citados no relatório os malwares Coper, Loanly Installer, Harly e Anatsa, todos escondidos em apps maliciosos disponíveis na Play Store. O último, igualmente conhecido como Teabot, é um trojan bancário que já afetou mais de 650 instituições financeiras globalmente.<h2>Categorias e países mais afetados</h2>Ainda conforme a pesquisa, a maioria dessas ameaças estava disfarçada em apps falsos nas categorias de ferramentas&nbsp;(47,9%), personalização&nbsp;(15,2%), fotografia&nbsp;(11,1%), produtividade&nbsp;(6,9%) e estilo de vida (4,6%). Quanto aos setores alvos dos ataques usando os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/287042-saber-celular-virus-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">malwares móveis</a>, os mais visados foram educacional, serviços, produtos químicos e mineração.Já em relação aos países mais afetados pelos apps maliciosos no Android, a Índia lidera o ranking com 28% dos registros, seguida de perto pelos Estados Unidos (27%), enquanto o Canadá (15%) vem na terceira posição. Na sequência aparecem África do Sul (6%), Holanda (5%) e México (4%), enquanto o Brasil (3%) vem logo atrás, junto com Nigéria e Singapura.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/290360-android-restringir-instalacao-apps-fontes-alternativas-india.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Android vai restringir instalação de apps de fontes alternativas na Índia</a></li></ul>Segundo o Zscaler ThreatLabz, é fundamental ler as avaliações de apps na Play Store antes do download, verificando os relatos de problemas de outros usuários. Também vale conferir as informações sobre o desenvolvedor e as <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/118534-saiba-configurar-permissoes-aplicativos-android-no-ios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">permissões solicitadas</a>, evitando a instalação se elas não forem relacionadas aos recursos oferecidos.</body>

Unsplash

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Play Store tem mais de 200 apps maliciosos com 8 milhões de downloads

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Imagem de Edital dará até R$ 50 mil para projetos de detecção de spywares; saiba como se inscrever no tecmundo

A organização Data Privacy Brasil abriu um edital para criar um sistema de detecção de spywares 100% nacional; veja os detalhes e o objetivo do programa!

A Data Privacy Brasil, organiza&ccedil;&atilde;o brasileira que promove a cultura de prote&ccedil;&atilde;o de dados e direitos digitais, abriu as inscri&ccedil;&otilde;es para o seu novo edital &ldquo;Malhas Digitais&rdquo;, voltado para o financiamento de iniciativas que <a href="http://www.tecmundo.com.br/voxel/276916-spyware-saiba-proteger-jogos-online.htm" target="_blank" title="O que &eacute; spyware? Saiba como se proteger em jogos online ">detectam spywares</a>. A iniciativa marcar&aacute; o lan&ccedil;amento do primeiro projeto brasileiro de detec&ccedil;&atilde;o de spywares. 
Com apoio do projeto internacional Spyware Accountability Initiative, o programa oferecer&aacute; n&atilde;o s&oacute; investimento financeiro, mas tamb&eacute;m apoio profissional com especialistas em ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o. Poder&atilde;o concorrer ao edital prot&oacute;tipos com or&ccedil;amento de at&eacute; R$ 50 mil.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/237636-diferenca-entre-phishing-spam-malware-spyware.htm" target="_blank" title="Afinal, qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre phishing, spam, malware e spyware?">qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre phishing, spam, malware e spyware?</a></li>
</ul>
Ao todo, o programa deve escolher tr&ecirc;s projetos que apresentem tanto iniciativas t&eacute;cnicas (voltadas para a detec&ccedil;&atilde;o de spywares e solu&ccedil;&otilde;es de combate), quanto iniciativas mais did&aacute;ticas, como a produ&ccedil;&atilde;o de cartilhas educativas, por exemplo. Os projetos devem ser submetidos at&eacute; o dia 25 de outubro de 2024.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/03/spyware-03161112509252.jpg" alt="Spyware" />A Data Privacy &eacute; uma organiza&ccedil;&atilde;o que tem o objetivo de fomentar a cultura de prote&ccedil;&atilde;o de dados e direitos digitais no Brasil e no mundo. (Imagem: Getty Images)
O objetivo do programa, segundo a organiza&ccedil;&atilde;o, &eacute; incentivar a discuss&atilde;o sobre o assunto e estimular o desenvolvimento de projetos inovadores no combate de spywares no Brasil.
"Queremos incentivar que organiza&ccedil;&otilde;es brasileiras pensem a respeito do tema, desenvolvam ideias e promovam estrat&eacute;gias de defesa conjunta, especialmente voltada para movimentos sociais", explicou Pedro Saliba, coordenador da &aacute;rea de Assimetrias e Poder na Data Privacy Brasil.
"A cria&ccedil;&atilde;o de uma ferramenta nacional de detec&ccedil;&atilde;o de spyware &eacute; crucial porque a vigil&acirc;ncia cibern&eacute;tica afeta diretamente a soberania digital do Brasil e a prote&ccedil;&atilde;o dos direitos fundamentais dos cidad&atilde;os", acrescentou Vinicius Silva, pesquisador de Assimetrias e Poder na Data Privacy Brasil.
<h2>Quem pode participar?</h2>
O programa aceitar&aacute; propostas de organiza&ccedil;&otilde;es, grupos e coletivos sem fins lucrativos (mesmo que ainda n&atilde;o formalizadas ou sem CNPJ).&nbsp;Empresas de pequeno ou m&eacute;dio porte, microempresas e microempreendedores individuais tamb&eacute;m podem se candidatar, mas a finalidade social da iniciativa deve ser justificada na carta de motiva&ccedil;&atilde;o.
Os grupos selecionados ter&atilde;o encontros de planejamento e acompanhamento quinzenais, al&eacute;m de orienta&ccedil;&otilde;es com especialistas e pesquisadores da Data Privacy Brasil. Confira o cronograma do programa abaixo:
<ul>
<li>04/10/24 a 31/10/24 (23h59): Convocat&oacute;ria;</li>
<li>08/10/24 &agrave;s 17h: Live para leitura do edital;</li>
<li>14/10/24 &agrave;s 10h: Chamada em v&iacute;deo para tirar d&uacute;vidas sobre o edital;</li>
<li>08/11/24: Devolutiva dos projetos selecionados e assinatura do termo de compromisso;</li>
<li>16/11/24: In&iacute;cio dos projetos e reuni&otilde;es com os especialistas;</li>
<li>17/11/24 a 17/05/25: Acompanhamento do desenvolvimento da pesquisa e produ&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>17/02/25: Relat&oacute;rio parcial;</li>
<li>20/05/25: Relat&oacute;rio e entrega final;</li>
<li>30/05/25: Evento final.</li>
</ul>
As propostas devem ser enviadas <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSftVQayP_YgxGudLb34c5l0egUGen9Csp7aiYG8t1IH4FIy8g/formrestricted" target="_blank" rel="sponsored">por meio deste formul&aacute;rio at&eacute; 23h59</a> do dia 31 de outubro, com carta de apresenta&ccedil;&atilde;o, nota conceitual e or&ccedil;amento do projeto. Mais informa&ccedil;&otilde;es sobre a live ou sobre o encontro para tirar d&uacute;vidas ser&atilde;o divulgadas <a href="https://www.dataprivacybr.org/projeto/iniciativa-de-defesa-digital/" target="_blank" rel="sponsored">no site do Data Privacy Brasil</a>.
<h2>Spywares s&atilde;o amea&ccedil;as para cidad&atilde;os comuns</h2>
Resumidamente, spywares s&atilde;o programas espi&otilde;es que se infiltram e roubam os dados do usu&aacute;rio e informa&ccedil;&otilde;es sobre atividades realizadas em seus computadores, celulares e outros dispositivos.
"Spywares podem ser usados para roubo de informa&ccedil;&otilde;es pessoais, vigil&acirc;ncia sem consentimento e extors&atilde;o, seja por criminosos cibern&eacute;ticos ou por governos autorit&aacute;rios", diz Silva.
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221374-pegasus-defender-spyware.htm" target="_blank">spyware Pegasus</a> foi um dos nomes mais falados dos &uacute;ltimos anos e se tornou bastante popular. Desenvolvido pela empresa israelense NSO Group, o malware foi utilizado justamente por governos do mundo todo para espionar pol&iacute;ticos, jornalistas e outras personalidades p&uacute;blicas.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/03/spywares-03153751566235.jpg" alt="Spywares " />Boa parte dos Spywares roubam dados ilegalmente de um usu&aacute;rio. (Imagem: Getty Images) 
Apesar de o programa espi&atilde;o israelense ter afetado principalmente pessoas que tinham conhecimento de informa&ccedil;&otilde;es sens&iacute;veis e de interesse para advers&aacute;rios, cidad&atilde;os comuns tamb&eacute;m est&atilde;o expostos.
<ul>
<li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/237636-diferenca-entre-phishing-spam-malware-spyware.htm" target="_blank">Afinal, qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre phishing, spam, malware e spyware?</a></li>
</ul>
"Qualquer pessoa com um dispositivo conectado pode ser alvo, especialmente se o spyware for usado em campanhas de vigil&acirc;ncia em massa. Os riscos incluem o roubo de senhas e informa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias at&eacute; a exposi&ccedil;&atilde;o de dados sens&iacute;veis que podem ser usados para chantagem ou outras atividades il&iacute;citas", alertou Vinicius Silva.
<h3>Brasil est&aacute; entre os pa&iacute;ses mais afetados por malwares</h3>
Uma pesquisa recente realizada pela Acronis, empresa de ciberseguran&ccedil;a e prote&ccedil;&atilde;o de dados, revelou que o Brasil se destaca como um dos principais alvos de ataques de malware, como spywares e ransomwares, em todo o mundo.
Segundo Vinicius, a aus&ecirc;ncia de campanhas educativas e a falta de uma abordagem sist&ecirc;mica de alfabetiza&ccedil;&atilde;o digital resultam em uma popula&ccedil;&atilde;o vulner&aacute;vel e despreparada para enfrentar as amea&ccedil;as cibern&eacute;ticas.
<ul>
<li>Confira tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/287042-saber-celular-virus-descubra.htm" target="_blank" title=" Como saber se o celular est&aacute; com v&iacute;rus? Descubra agora">Como saber se o celular est&aacute; com v&iacute;rus? Descubra agora</a></li>
</ul>
"O aumento da conectividade no Brasil deveria vir acompanhado de iniciativas de conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre seguran&ccedil;a digital, mas isso ainda &eacute; subestimado nas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas", defendeu.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/03/spyware-03164113678266.jpg" alt="Spyware" />Al&eacute;m de spywares, o Brasil tem sido um "alvo f&aacute;cil" de outros malwares como ransomwares. (Imagem: Getty Images)
Silva ressaltou o dever do governo de estabelecer um protocolo claro de detec&ccedil;&atilde;o de spywares para proteger os direitos da popula&ccedil;&atilde;o. "A falta de regulamenta&ccedil;&atilde;o e de pol&iacute;ticas transparentes coloca a popula&ccedil;&atilde;o em risco, expondo-a a viola&ccedil;&otilde;es de direitos sem mecanismos adequados de prote&ccedil;&atilde;o ou recurso", criticou.
<ul>
<li>Veja: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/272995-brasil-lider-ranking-ataques-ddos-america-latina-10-vez-entenda.htm" target="_blank">Brasil &eacute; l&iacute;der do ranking de ataques DDoS na Am&eacute;rica Latina pela 10&ordf; vez; entenda</a></li>
</ul>
Apesar de entender que o governo tem obriga&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o a prote&ccedil;&atilde;o de dados cibern&eacute;ticos dos brasileiros, os represetantes da Data Privacy Brasil garantem que os resultados do edital Malhas Digitais n&atilde;o ser&atilde;o compartilhados com o governo federal.
"N&atilde;o esperamos que o Estado se aproprie das ferramentas desenvolvidas, justamente por elas terem como objetivo proteger a sociedade civil contra ferramentas de vigil&acirc;ncia", finaliza Pedro Saliba.

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Brasil ganha programa para criar 1ª ferramenta nacional de detecção de spywares

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Imagem de Totvs é vítima de ataque com ransomware; dados podem ter sido roubados no tecmundo

Empresa confirmou ataque ao TecMundo e diz que conseguiu manter as operações mesmo após o ataque

A Totvs, empresa brasileira de software, foi v&iacute;tima de um ataque de ransomware, confirmado pela pr&oacute;pria empresa.
O grupo de ransomware conhecido como BlackByte reclamou a autoria do ataque. Em f&oacute;runs, o grupo dava amostras de dados supostamente roubados da companhia, mas a extens&atilde;o do ataque n&atilde;o pode ser verificada.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/30/ransomware-blackbyte-30162710258279.jpg" alt="Ransomware BlackByte" />Ransomware BlackByte foi utilizado em ataque virtual &agrave; empresa brasileira Totus (Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Em comunicado enviado ao TecMundo, a Totvs confirmou o evento, e diz que conseguiu manter as suas opera&ccedil;&otilde;es mesmo diante do ciberataque.
A TOTVS prezando pela transpar&ecirc;ncia e responsabilidade, comunica que est&aacute; respondendo a um ataque cibern&eacute;tico. A Companhia, por meio de uma a&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida e diligente, seguindo seus protocolos de seguran&ccedil;a previamente estabelecidos, garantiu a continuidade normal de seus servi&ccedil;os e opera&ccedil;&otilde;es.&nbsp;
A TOTVS valoriza profundamente a seguran&ccedil;a das informa&ccedil;&otilde;es de todos os seus stakeholders. A prote&ccedil;&atilde;o dos dados &eacute; uma prioridade e um compromisso da Companhia, que segue monitorando todos os seus sistemas para prevenir e responder a qualquer tipo de nova amea&ccedil;a.&nbsp;

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Totvs é vítima de ataque com ransomware; dados podem ter sido roubados

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Imagem de Publicidade falsa de League of Legends distribui malware espião no tecmundo

A campanha publicitária é veiculada em redes sociais e mira o público interessado em jogos

Tenha cuidado na hora de baixar League of Legends na internet. Uma den&uacute;ncia da Bitdefender Labs alerta que h&aacute; uma campanha publicit&aacute;ria falsa que convida o p&uacute;blico a baixar um malware ao inv&eacute;s do jogo.
A amea&ccedil;a mira o p&uacute;blico da Europa e j&aacute; conseguiu atingir quatro mil v&iacute;timas, a maioria delas homens adultos. A campanha fraudulenta explora a empolga&ccedil;&atilde;o ao redor do Worlds 2024, campeonato mundial de LoL.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Veja tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/288999-criminosos-usam-github-espalhar-malware-disfarcado-correcoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Criminosos usam GitHub para espalhar malware disfar&ccedil;ado de corre&ccedil;&otilde;es</a></li>
</ul>
Ao clicar no bot&atilde;o de download, o usu&aacute;rio baixa o malware <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/288999-criminosos-usam-github-espalhar-malware-disfarcado-correcoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lumma Stealer</a>. A ferramenta permite extrair informa&ccedil;&otilde;es sens&iacute;veis do computador, como dados de pagamento, credenciais (logins e senhas), c&oacute;digos de seguran&ccedil;a de carteiras de criptomoedas e cookies de sess&atilde;o do navegador.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/26/26105012472065.jpg" alt="A campanha falsa &eacute; direcionada a pessoas com interesse em jogos nas redes sociais." /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.bitdefender.com/blog/hotforsecurity/lumma-stealer-campaign-targets-league-of-legends-world-championship-fans-through-social-media-ads/">&nbsp;Bitdefender Labs/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a> <figcaption style="text-align: center;">A campanha falsa &eacute; direcionada a pessoas com interesse em jogos nas redes sociais.</figcaption></figure>
A campanha foi descoberta pelo pesquisador Ionut Baltariu, membro do Bitdefender Labs. Segundo ele, o link falso &eacute; divulgado em redes sociais, mirando o p&uacute;blico mais interessado em games, prometendo download gratuito do t&iacute;tulo, embora League of Legends seja gratuito.
O Lumma Stealer &eacute; um malware espi&atilde;o poderoso: ele abre caminho para que o atacante invada todas as contas da v&iacute;tima vinculadas ao dispositivo. Se baixado, o v&iacute;rus pode causar uma grande dor de cabe&ccedil;a, principalmente se as contas n&atilde;o s&atilde;o protegidas por camadas complementares, como a autentica&ccedil;&atilde;o de dois fatores.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/290004-revelacao-posts-deletados-p-diddy-usada-golpe.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Revela&ccedil;&atilde;o de posts deletados por P. Diddy &eacute; usada como golpe</a></li>
</ul>
De toda forma, o melhor a se fazer se voc&ecirc; estiver interessado em jogar League of Legends &eacute; baixar pelo <a href="https://www.leagueoflegends.com/pt-br/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">site oficial do jogo</a>.&nbsp;Sempre desconfie de campanhas publicit&aacute;rias veiculadas em redes sociais, principalmente em &eacute;pocas de destaque.

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Publicidade falsa de League of Legends distribui malware espião

A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

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