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Imagem de Pânico! Cuidado! Atenção! O vírus que te pega pelo medo no tecmundo

Seu computador foi infectado! Um vírus está roubando seu PIX! Suas fotos vazaram e para se proteger você precisa baixar esse antivírus!

O scareware quer te assustar &mdash; e &eacute; sobre isso que vamos falar hoje. Esse &ldquo;pacote assustador&rdquo; chega at&eacute; voc&ecirc; for&ccedil;ando uma a&ccedil;&atilde;o imediata e, ainda, trabalha seu medo ou desconhecimento sobre um assunto.
A chegada &eacute; similar ao phishing. Pode ser um email, um SMS, uma mensagem no seu aplicativo de conversas, uma notifica&ccedil;&atilde;o na sua rede social favorita. Um phishing, ou pescaria, &eacute; designado por cibercriminosos que desenvolvem mensagens ou p&aacute;ginas falsas para enganar v&iacute;timas e for&ccedil;&aacute;-las a tomarem uma a&ccedil;&atilde;o, como realizar algum download ou enviar dados.
<ul>
<li>Ent&atilde;o, qual seria a diferen&ccedil;a entre phishing e scareware? &Eacute; o foco. Enquanto o phishing, por vezes, serve at&eacute; como um termo guarda-chuva, o scareware &eacute; bem espec&iacute;fico no que busca atingir</li>
</ul>
O scareware quer que voc&ecirc; acredite que foi infectado. Ele quer que voc&ecirc; tome alguma prote&ccedil;&atilde;o imediata no seu computador ou smartphone. A meta do scareware &eacute; for&ccedil;ar o download de um antiv&iacute;rus falso.
O modus operandi de atacantes de scareware tamb&eacute;m envolve a inclus&atilde;o de pop-ups em sites falando sobre essa falsa amea&ccedil;a dentro do seu dispositivo. Pop-up &eacute; aquela janela secund&aacute;ria que se abre, fora do seu navegador, quando voc&ecirc; acessa um dom&iacute;nio &mdash; e, com certeza, voc&ecirc; j&aacute; topou com algum pop-up avisando sobre uma infec&ccedil;&atilde;o falsa.
Vale notar que, principalmente no Brasil, esse golpe possui uma camada extra de p&acirc;nico: a central telef&ocirc;nica falsa. Centrais do crime montam opera&ccedil;&otilde;es de telemarketing para alertar v&iacute;timas sobre transfer&ecirc;ncias indevidas e for&ccedil;am o download de um &ldquo;m&oacute;dulo de seguran&ccedil;a&rdquo; que, na verdade, &eacute; um malware.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/26/scareware-26111357903081.jpg" alt="scareware " />Exemplo de scareware (Fonte: Avast)
<h2 dir="ltr">Ok, um scareware me pegou</h2>
Se voc&ecirc; realizar o download de qualquer pacote oferecido por scareware, alguns tipos diferentes de malwares podem, de fato, infectar seu dispositivo. Um dos cen&aacute;rios mais &ldquo;tranquilos&rdquo; envolve a v&iacute;tima realizar o download de um antiv&iacute;rus ineficiente e pagar um valor por isso.
J&aacute; no pior cen&aacute;rio, podemos encontrar uma gama de softwares maliciosos que v&atilde;o do trojan, spyware, keylogger at&eacute; ao ransomware &mdash; <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/289039-golpe-banco-falso-novo-malware-ameaca-usuarios-android-brasil.htm" target="_blank" rel="sponsored">voc&ecirc; pode entender mais sobre esses termos aqui</a>.
Para se proteger de um scareware voc&ecirc; precisa tomar alguns passos que tamb&eacute;m funcionam p&oacute;s-infec&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
Tenha calma: a &uacute;ltima coisa que um malware dentro do seu PC quer &eacute; alertar sobre sua presen&ccedil;a. A internet &eacute; recheada de ataques &ldquo;tome uma a&ccedil;&atilde;o agora&rdquo;. Antes de qualquer coisa, pesquise, leia sobre e converse com outras pessoas.
Tenha um antiv&iacute;rus instalado no seu computador e smartphone: existem boas op&ccedil;&otilde;es gratuitas de antiv&iacute;rus no mercado e &oacute;timas que s&atilde;o pagas. Elas n&atilde;o v&atilde;o deixar o seu celular ou PC lentos e s&atilde;o importantes porque te protegem enquanto voc&ecirc; estiver desatento (Avast, Kaspersky, ESET, BitDefender, McAFee, Trend Micro, Sophos e Avira s&atilde;o alguns nomes).
Tenha 2FA em tudo: ative o segundo fator de autentica&ccedil;&atilde;o em absolutamente todas as suas contas online. Force a utiliza&ccedil;&atilde;o de 2FA via aplicativo terceiro (Google e Microsoft Authenticator, Authy e outros).
Use um ad blocker: pode ser soar estranho voc&ecirc; ler isso em um site que possui propagandas &mdash; em nossa defesa, no TecMundo voc&ecirc; acompanha apenas propagandas verificadas. Um adblocker te ajuda a bloquear pop-ups maliciosos.
Atualiza&ccedil;&atilde;o sempre: garanta que seu sistema operacional e softwares utilizados est&atilde;o com a &uacute;ltima atualiza&ccedil;&atilde;o dispon&iacute;vel.
Fique atento aos programas instalados: um bom antiv&iacute;rus desinstala ou n&atilde;o permite a instala&ccedil;&atilde;o de pe&ccedil;as maliciosas. Contudo, voc&ecirc; pode checar a lista de software nas configura&ccedil;&otilde;es de sistema (normalmente, em &ldquo;adicionar ou remover programas&rdquo;).
<h2 dir="ltr">Realidade Violada 2: Central do Crime</h2>
Quer entender como as centrais do crime digitais operam? <a href="https://www.youtube.com/watch?v=gxEmUwjJ1qM" target="_blank" rel="sponsored">Assista agora, gratuitamente, o filme do TecMundo abaixo</a>.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/gxEmUwjJ1qM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Pânico! Cuidado! Atenção! O vírus que te pega pelo medo

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Imagem de Revelação de posts deletados por P. Diddy é usada como golpe no tecmundo

Com a repercussão no caso do empresário P.Diddy, criminosos utilizam supostos arquivos com publicações excluídas do rapper para armazenar malwares e infectar aparelhos de usuários; entenda

Com as fortes acusa&ccedil;&otilde;es e a pris&atilde;o do rapper e empres&aacute;rio norte-americano Sean &ldquo;Diddy&rdquo; Combs nos &uacute;ltimos dias, cibercriminosos est&atilde;o utilizando a repercuss&atilde;o do caso para espalhar malwares. Encontrado pela firma de seguran&ccedil;a Veriti, o PDiddySploit &eacute; um tipo de trojan capaz de infectar m&aacute;quinas a partir de arquivos que supostamente possuem informa&ccedil;&otilde;es sobre o caso.
Descoberto no &uacute;ltimo dia 13 de setembro, o PDiddySploit &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/8284-glossario-do-mal-conheca-os-diferentes-tipos-de-ataque-ao-computador.htm#:~:text=S&atilde;o%20falhas%20de%20seguran&ccedil;a%20no,detectados%20por%20firewalls%20ou%20antiv&iacute;rus." rel="noopener noreferrer" target="_blank">um cavalo de Tr&oacute;ia</a> presente em certos arquivos em redes sociais como o X (Antigo Twitter). Pela curiosidade dos usu&aacute;rios, muitos clicam em links ou arquivos desconhecidos das plataformas de intera&ccedil;&atilde;o social com a ideia de visualizar publica&ccedil;&otilde;es antigas de Diddy no Twitter.
<ul>
<li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/289920-malware-necro-esconde-apps-11-milhoes-vitimas-android.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Malware Necro se esconde em apps e j&aacute; fez 11 milh&otilde;es de v&iacute;timas no Android</a></li>
</ul>
No entanto, os arquivos possuem um malware capaz de infectar computadores ou smartphones rapidamente. O hack malicioso pode roubar dados sigilosos, senhas, gravar a tela do aparelho e at&eacute; mesmo controlar remotamente os sistemas. Dentre os tipos de arquivos, os criminosos utilizam planilhas com as postagens exclu&iacute;das do rapper &mdash; que tamb&eacute;m escondem um poderoso trojan.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/25/25144754895197.jpg" alt="Tipo de arquivo usado por cibercriminosos com publica&ccedil;&otilde;es de P.Diddy." /> <a class="fonte_imagem" href="https://img.ibxk.com.br/2024/09/25/25144754895197.jpg">&nbsp;Veriti/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a> <figcaption style="text-align: center;">Tipo de arquivo usado por cibercriminosos com publica&ccedil;&otilde;es de P.Diddy.</figcaption></figure>
<h2>Diddy envolto em crimes</h2>
O PDiddySploit n&atilde;o &eacute; um malware qualquer, uma vez que faz parte da fam&iacute;lia de softwares maliciosos PySilo RAT (Remote Access Trojan). Esse cavalo de Tr&oacute;ia <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/242300-9-melhores-sites-aprender-python-graca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desenvolvido em Python</a> &eacute; conhecido por suas capacidades de se adaptar e espalhar rapidamente na internet, dificultando o rastreio.
Contudo, Sean Diddy n&atilde;o &eacute; um assunto totalmente novo no mundo dos malwares. Em 2013, durante o lan&ccedil;amento da faixa &ldquo;I'm Coming Home&rdquo;, criminosos espalharam arquivos MP3 falsos sobre a m&uacute;sica para roubar dados de usu&aacute;rios que queriam realizar o download do conte&uacute;do.
<ul>
<li>Entenda: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/289516-novo-malware-infecta-1-3-milhao-tv-boxes-android-maioria-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Novo malware infecta 1,3 milh&atilde;o de TV Boxes Android, a maioria no Brasil</a></li>
</ul>
P. Diddy foi preso na segunda-feira (16) sob acusa&ccedil;&otilde;es de abuso sexual, tr&aacute;fico de mulheres e extors&atilde;o. Popular na ind&uacute;stria musical, Diddy foi respons&aacute;vel por lan&ccedil;ar grandes celebridades nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, como Usher e Notorious B.I.G.

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Revelação de posts deletados por P. Diddy é usada como golpe

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Imagem de 'Marko Polo': cibercriminosos miram influenciadores de games e criptomoedas no tecmundo

A campanha maliciosa do grupo levou ao roubo de dados pessoais e empresariais, além de grande prejuízo financeiro

Golpes direcionados a <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/262621-brasil-tem-influenciadores-medicos-advogados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">influenciadores digitais</a> especializados em criptomoedas e games infectaram dezenas de milhares de dispositivos em todo o mundo, resultando em diferentes tipos de preju&iacute;zos para as v&iacute;timas. Detalhes da a&ccedil;&atilde;o maliciosa liderada pelo grupo &ldquo;Marko Polo&rdquo; foram revelados pelo Insikt Group na &uacute;ltima semana.
Se passando por representantes de marcas famosas como Party Icons, Fortnite, RuneScape, Rise Online World, PeerMe e <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/235804-zoom-meeting-veja-dominar-ferramenta-reunioes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Zoom</a>, os cibercriminosos procuravam alvos de alto valor nas redes sociais com falsas promessas de emprego ou colabora&ccedil;&atilde;o em projetos. Al&eacute;m de influencers e jogadores, desenvolvedores estavam entre as v&iacute;timas.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289621-golpe-criptomoedas-teve-ator-falso-ceo-jogador-entre-vitimas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Golpe com criptomoedas teve ator como falso CEO e jogador entre as v&iacute;timas</a></li>
</ul>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/24/24151013991261.jpg" alt="Gamers com grandes n&uacute;meros de seguidores s&atilde;o um dos principais alvos do grupo Marko Polo." /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.gettyimages.com.br/">&nbsp;Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a> <figcaption style="text-align: center;">Gamers com muitos seguidores nas redes sociais s&atilde;o um dos principais alvos do grupo Marko Polo.</figcaption></figure>
Essas pessoas eram convencidas a acessar sites fraudulentos onde deveriam baixar softwares supostamente leg&iacute;timos que eram, na verdade, malwares disfar&ccedil;ados. Os pesquisadores da empresa de ciberseguran&ccedil;a descobriram v&aacute;rias vers&otilde;es maliciosas da plataforma de videochamadas Zoom usadas pelo grupo, al&eacute;m de variantes infectadas do app de mensagens SendingMe.
P&aacute;ginas falsas promovendo os jogos <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/276844-fortnite-veja-incrivel-evolucao-jogo-durante-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fortnite</a>&nbsp;e Party Icons tamb&eacute;m faziam parte da campanha. Ao acess&aacute;-las e baixar os softwares indicados pelos integrantes do Marko Polo, as v&iacute;timas instalavam malwares como HijackLoader, Stealc e Rhadamanthys, que t&ecirc;m capacidade de infectar o Windows e o macOS.
<h2>Roubo de dados e dinheiro</h2>
Com os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/289920-malware-necro-esconde-apps-11-milhoes-vitimas-android.htm?ab=true&amp;" rel="noopener noreferrer" target="_blank">arquivos maliciosos instalados nas m&aacute;quinas</a>, os cibercriminosos podiam extrair dados pessoais e corporativos remotamente, sem que essas pessoas desconfiassem. Estima-se que o grupo tenha obtido &ldquo;milh&otilde;es de d&oacute;lares em receita il&iacute;cita&rdquo; com a campanha, de acordo com o relat&oacute;rio.
Os pesquisadores destacaram, ainda, a grande capacidade do Marko Polo de escapar das tentativas de detec&ccedil;&atilde;o, renomeando os golpes com frequ&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, os cibercriminosos modificam a infraestrutura de hospedagem dos malwares com rapidez, dificultando as investiga&ccedil;&otilde;es.
<ul>
<li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/286478-phishing-simples-clique-destrutivo-imagina.htm?ab=true&amp;" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Phishing: um simples clique pode ser mais destrutivo do que se imagina</a></li>
</ul>
A empresa sugeriu que personalidades de games e criptomoedas tenham cautela com supostos convites para participar de projetos e ofertas de trabalho. Al&eacute;m disso, ressaltou a import&acirc;ncia de evitar clicar em <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/282145-link-malicioso-6-dicas-evitar-links-intencionados-web.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">links enviados por estranhos</a> e de baixar arquivos apenas de fontes oficiais, verificando-os com ferramentas de seguran&ccedil;a antes de execut&aacute;-los.

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'Marko Polo': cibercriminosos miram influenciadores de games e criptomoedas

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Imagem de SambaSpy: o vírus brasileiro que aterroriza a Europa no tecmundo

O modus operandi do SambaSpy segue o padrão do “melhor” que o cibercriminoso brasileiro costuma produzir, que é o phishing

Usu&aacute;rios de internet da Europa, especificamente It&aacute;lia e Espanha, s&atilde;o alvos de um novo malware chamado SambaSpy. O nome &eacute; refer&ecirc;ncia ao seu pa&iacute;s de origem: o Brasil.
O modus operandi do SambaSpy segue o padr&atilde;o do &ldquo;melhor&rdquo; que o cibercriminoso brasileiro costuma produzir, que &eacute; o phishing. Phishing s&atilde;o aquelas mensagens falsas com textos incr&iacute;veis que for&ccedil;am a v&iacute;tima a realizar um click ou toque para baixar um v&iacute;rus ou entregar dados pessoais.
Em um relat&oacute;rio chamado &ldquo;<a href="https://securelist.com/sambaspy-rat-targets-italian-users/113851/" target="_blank" rel="sponsored">Ex&oacute;tico, SambaSpy agora est&aacute; dan&ccedil;ando com usu&aacute;rios italianos</a>&rdquo;, a empresa de ciberseguran&ccedil;a Kaspersky detalha como o malware age e o que ele captura.
&ldquo;Detectamos em maio uma campanha dirigida exclusivamente &agrave; v&iacute;timas na It&aacute;lia&rdquo;, afirma a Kaspersky. &ldquo;Ficamos surpresos porque os cibercriminosos normalmente selecionam um alvo mais amplo para maximizar os seus lucros. Por exemplo, um determinado tipo de malware pode ter como alvo utilizadores na Fran&ccedil;a e Espanha, com os emails de phishing escritos em ambos os idiomas. No entanto, para tal campanha, o c&oacute;digo do malware n&atilde;o inclui verifica&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas para garantir que s&oacute; funciona nos dois pa&iacute;ses. O que diferencia esta campanha &eacute; que, em v&aacute;rias fases da cadeia de infec&ccedil;&atilde;o, s&atilde;o feitas verifica&ccedil;&otilde;es para garantir que apenas os utilizadores italianos acabem infectados. Isso nos levou a investigar mais a fundo e descobrir que os invasores estavam entregando um novo RAT como carga final, que apelidamos de SambaSpy&rdquo;.
<ul>
<li>RAT &eacute; um cavalo de troia de acesso remoto. Ele permite que cibercriminosos tenham a capacidade controlar o dispositivo infectado sem acesso f&iacute;sico. Dessa maneira, o programa malicioso funciona como um espi&atilde;o: ele n&atilde;o s&oacute; rouba dados, como pode acompanhar mensagens, ler emails, ver fotos e acompanhar informa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias.</li>
</ul>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/20/1-20113001662091.jpg" alt="1" />C&oacute;digo (Kaspersky)
<h2>O samba</h2>
O ataque do SambaSpy come&ccedil;a com emails phishing disparados para as v&iacute;timas. Neles, um anexo HTML ou link embedado &eacute; o respons&aacute;vel para iniciar a infec&ccedil;&atilde;o: ele oferece um arquivo ZIP que baixa o malware e sua ativa&ccedil;&atilde;o &eacute; feita.
A indica&ccedil;&atilde;o de autoria brasileira acontece porque, em alguns cen&aacute;rios, o link embedado no email redireciona a v&iacute;tima para um servidor web com c&oacute;digo JavaScript. Nesse c&oacute;digo, existem coment&aacute;rios escritos em portugu&ecirc;s.
No geral, o SambaSpy foi desenvolvido para roubar credenciais de navegadores como Chrome, Edge, Opera, Brave, Iridium e Vivaldi.
A Kasperksy ainda detalhou mais sobre suas capacidades: gerenciamento de arquivos de sistema e processos, baixar e subir arquivos, controle de webcam, controle do clipboard, realizar capturas de tela, gerenciamento remoto, roubo de senhas, adicionar plugins, iniciar shell remota e at&eacute; intera&ccedil;&atilde;o com a v&iacute;tima.
&ldquo;Existem v&aacute;rias conex&otilde;es com o Brasil, como artefatos de linguagem no c&oacute;digo e dom&iacute;nios direcionados a usu&aacute;rios brasileiros&rdquo;, relata a empresa. &ldquo;Isto est&aacute; de acordo com o fato de que os atacantes da Am&eacute;rica Latina muitas vezes t&ecirc;m como alvo pa&iacute;ses europeus com l&iacute;nguas estreitamente relacionadas, como It&aacute;lia, Espanha e Portugal&rdquo;.
No relat&oacute;rio, a empresa tamb&eacute;m finaliza comentando que os cibercriminosos por tr&aacute;s do SambaSpy alteram de modo cont&iacute;nuo seus m&eacute;todos de ofusca&ccedil;&atilde;o, endpoints C2 e textos phishing. Por isso, para se proteger de golpes do tipo, siga os seguintes passos:
<ul>
<li>N&atilde;o acredite em mensagens incr&iacute;veis que possam chegar aos seus emails, SMS e apps de mensagens (e n&atilde;o clique em link ou realize downloads)</li>
<li>Utilize um antiv&iacute;rus no seu dispositivo</li>
<li>Utilize segundo fator de autentica&ccedil;&atilde;o em app terceiro em todas as suas contas</li>
</ul>
Para mais, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=hS0rTa83-bI" target="_blank" rel="sponsored">voc&ecirc; pode acompanhar o v&iacute;deo abaixo</a>:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/hS0rTa83-bI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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SambaSpy: o vírus brasileiro que aterroriza a Europa

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Imagem de App de gerenciamento de redes tem 2 falhas graves exploradas por criminosos no tecmundo

Foram documentadas duas brechas no WhatsUp Gold, app de gerenciamento de redes

O app de monitoramento de redes WhatsUp Gold teve brechas exploradas por criminosos recentemente. Ataques de execu&ccedil;&atilde;o remota de c&oacute;digo (RCE, na sigla em ingl&ecirc;s) eram poss&iacute;veis em vers&otilde;es antigas do software.
As brechas foram identificadas na base de dados Common Vulnerabilities and Exposures como CVE-2024-6670 e CVE-2024-6671. Ambas foram corrigidas em 16 de agosto deste ano, mas o update deve baixa ades&atilde;o.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/289039-golpe-banco-falso-novo-malware-ameaca-usuarios-android-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Golpe do Banco Falso: novo malware amea&ccedil;a usu&aacute;rios Android no Brasil</a></li>
</ul>
De acordo com o site gbhackers, as falhas estavam contidas no execut&aacute;vel NmPoller.exe. A brecha possibilitava a execu&ccedil;&atilde;o de scripts no PowerShell para baixar pacotes maliciosos.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/12/12150718418235.png" alt="O WhatsUp Gold &eacute; uma ferramenta de gerenciamento de redes &mdash; e n&atilde;o o mensageiro WhatsApp." /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.whatsupgold.com/pt">&nbsp;WhatsUp Gold/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a> <figcaption style="text-align: center;">O WhatsUp Gold &eacute; uma ferramenta de gerenciamento de redes &mdash; e n&atilde;o o mensageiro WhatsApp.</figcaption></figure>
Para isso, o atacante precisa acessar a ferramenta Active Monitor PowerShell Script do WhatsUp e executar c&oacute;digo malicioso. Para acessar o login, bastava que o usu&aacute;rio baixasse um script de um URL infectado.
Esse tipo de ataque pode ser evitado, mas somente em organiza&ccedil;&otilde;es cujo controle de acesso &agrave;s ferramentas de gerenciamento &eacute; bastante restrito. Al&eacute;m disso, a instala&ccedil;&atilde;o do patch tamb&eacute;m &eacute; essencial para evitar a ataques.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/288711-novo-malware-android-rouba-dados-cartoes-pagamento-aproximacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Novo malware no Android rouba dados de cart&otilde;es de pagamento por aproxima&ccedil;&atilde;o</a></li>
</ul>
De toda forma, dada a documenta&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica da vulnerabilidade e a confirma&ccedil;&atilde;o de que ela j&aacute; &eacute; explorada por a&iacute;, &eacute; essencial que administradores de rede implementem corre&ccedil;&otilde;es em seus sistemas. Caso contr&aacute;rio, as estruturas est&atilde;o expostas a agentes maliciosos a todo momento.

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App de gerenciamento de redes tem 2 falhas graves exploradas por criminosos

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Imagem de Brasil é atacado por malware que rouba SMS e senhas em campanha criminosa mundial no tecmundo

Mais de 100 países são atacados por uma campanha maliciosa que visa infectar smartphones Android com malware para roubar mensagens SMS e senhas 2FA de uso único

Mais de 100 pa&iacute;ses s&atilde;o atacados por uma campanha maliciosa que visa infectar smartphones Android com malware para roubar mensagens SMS e senhas 2FA de uso &uacute;nico. A afirma&ccedil;&atilde;o vem da empresa de seguran&ccedil;a <a href="https://www.zimperium.com/blog/unmasking-the-sms-stealer-targeting-several-countries-with-deceptive-apps/" target="_blank" rel="sponsored">Zimperium</a> em relat&oacute;rio divulgado na ter&ccedil;a-feira (30). O Brasil &eacute; um dos principais alvos, ficando atr&aacute;s apenas da &Iacute;ndia e R&uacute;ssia.
No total, 113 pa&iacute;ses viraram alvos dos malwares stealers que s&atilde;o distribu&iacute;dos por meio de bots no Telegram. Al&eacute;m do conte&uacute;do presente em mensagens SMS &mdash; que pode incluir desde meras comunica&ccedil;&otilde;es at&eacute; senhas &mdash;, os criminosos t&ecirc;m como foco senhas de servi&ccedil;os OTP para segundo fator de autentica&ccedil;&atilde;o.
Foram recolhidas mais de 107 mil amostras de softwares maliciosos
Aqui precisamos explicar melhor: uma OTP &eacute; uma senha de uso &uacute;nico. Por exemplo, quando um usu&aacute;rio esquece a senha habitual de algum servi&ccedil;o, a plataforma pode enviar uma senha gen&eacute;rica para afirmar identidade e o usu&aacute;rio conseguir realizar a troca de senha. Essa senha gen&eacute;rica, que libera a troca de senha para o servi&ccedil;o, seria uma OTP.
&ldquo;As senhas de uso &uacute;nico (OTPs) s&atilde;o projetadas para adicionar uma camada extra de seguran&ccedil;a &agrave;s contas online e a maioria das empresas tornou-se muito dependente delas para controlar o acesso a dados e aplicativos confidenciais. No entanto, essas senhas s&atilde;o igualmente valiosas para os invasores. O malware tornou-se cada vez mais sofisticado, empregando t&aacute;ticas astutas para roubar esses c&oacute;digos&rdquo;, comentam os pesquisadores da Zimperium.
De modo cont&iacute;nuo, os pesquisadores v&ecirc;m acompanhando campanhas de malwares desde 2022 e foram recolhidas mais de 107 mil amostras de softwares maliciosos. Sobre a campanha atual, eles notam que s&atilde;o alvos mais de 600 servi&ccedil;os OTP.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/31/bot-31133158621260.jpg" alt="bot" />Bot de Telegram
<h2>Trilha da infec&ccedil;&atilde;o</h2>
O malware stealer tem sua distribui&ccedil;&atilde;o realizada no Telegram ou via propagandas enganosas. Dentro do app de mensagens, bots s&atilde;o respons&aacute;veis por realizar comunica&ccedil;&otilde;es com a v&iacute;tima e facilitar a infec&ccedil;&atilde;o.
Em um dos casos analisados, por exemplo, as v&iacute;timas acabam carregadas para p&aacute;ginas falsas da Google Play por esses bots, indicando o download do APK malicioso. A trilha funciona da seguinte maneira:
<ul>
<li>a v&iacute;tima &eacute; enganada para fazer o download do malware</li>
<li>o malware pede permiss&atilde;o de acesso ao SMS</li>
<li>o malware chega ao servidor de Comando e Controle (C2).</li>
<li>&Eacute; feita a conex&atilde;o com o dispositivo e o registro do malware no servidor</li>
<li>Canal para transmitir mensagens SMS e c&oacute;digos OTP &eacute; estabelecido</li>
<li>O &uacute;ltimo est&aacute;gio &eacute; transformar o smartphone em um &ldquo;interceptador silencioso&rdquo;. O malware, escondido, monitora de modo constante todas as mensagens SMS recebidas</li>
</ul>
Os pesquisadores afirmam que foram encontradas cerca de duas mil e 600 contas de bots no Telegram que realizam esse trabalho criminoso. Ap&oacute;s a captura, os dados s&atilde;o redirecionados para um endpoint de API (interface de programa&ccedil;&atilde;o de aplicativos) que permite aos usu&aacute;rios comprarem n&uacute;meros telef&ocirc;nicos de diversos pa&iacute;ses &mdash; por exemplo, serve para autentica&ccedil;&atilde;o fraudulenta ou anonimizada.
Por fim, uma infec&ccedil;&atilde;o desse n&iacute;vel permite que os cibercriminosos entrem em diversas contas de v&iacute;timas, desde emails, redes sociais at&eacute; bancos &mdash; al&eacute;m do &oacute;bvio recolhimento de dados pessoais.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/31/brasil-31133246551261.jpg" alt="brasil" />Brasil &eacute; afetado
Existem passos simples para se proteger de campanhas como essas, mas que infelizmente podem ser ignorados por muitos usu&aacute;rios. S&atilde;o eles:
<ul>
<li>Nunca fa&ccedil;a o download de apps fora da Google Play (deixe o Play Protect ativado para garantir isso)</li>
<li>N&atilde;o utilize SMS como 2FA</li>
<li>Utiliza apenas apps terceiros como 2FA (Authy, Google e MS Authenticator, etc)</li>
<li>Evite estabelecer conversas com bots e estranhos em apps de mensagens, principalmente no Telegram</li>
<li>Utilize um bom antiv&iacute;rus no seu gadget</li>
</ul>
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Brasil é atacado por malware que rouba SMS e senhas em campanha criminosa mundial

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Imagem de Spyware Mandrake permaneceu oculto em apps na Play Store por 2 anos no tecmundo

O programa espião foi baixado pelo menos 32 mil vezes durante o período, infectando dispositivos Android em vários países

Uma vers&atilde;o otimizada do spyware Mandrake foi encontrada em cinco aplicativos que estavam dispon&iacute;veis na Google Play Store desde 2022, trazendo riscos para os usu&aacute;rios que efetuaram o download desses softwares infectados. Detalhes sobre o agente malicioso foram divulgados pela <a href="https://www.kaspersky.com/about/press-releases/2024_kaspersky-discovers-new-mandrake-spyware-campaign-undetected-for-two-years-with-over-32000-installs-on-google-play">Kaspersky</a> na segunda-feira (29).
Conforme a empresa de seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica, esta nova variante do v&iacute;rus possui m&eacute;todos aprimorados para evitar a detec&ccedil;&atilde;o, conseguindo permanecer oculta por cerca de dois anos na loja oficial do <a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>.&nbsp;Quando chega ao dispositivo escondida em um dos apps, ela pode realizar diversas tarefas, abrindo a porta para cibercriminosos.&nbsp;
Iniciar uma sess&atilde;o remota de compartilhamento de tela, gravar a tela do usu&aacute;rio para o roubo de senhas e outros dados sens&iacute;veis s&atilde;o algumas das suas capacidades. O programa espi&atilde;o tamb&eacute;m pode induzir a v&iacute;tima a descarregar mais malwares no aparelho por meio de notifica&ccedil;&otilde;es falsas, imitando a Play Store.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/07/30/30204810023049.jpg" alt="airfs.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2024/07/30/30204810070052.jpg 117w,https://tm.ibxk.com.br/2024/07/30/30204810054051.jpg 376w,https://tm.ibxk.com.br/2024/07/30/30204810038050.jpg 564w," sizes="100vw" />
O Mandrake foi detectado pela primeira vez em 2020, quando a Bitdefender alertou sobre a sua presen&ccedil;a em aplicativos provavelmente desde 2016. Nesta campanha mais recente, estima-se que os apps infectados tenham sido baixados 32 mil vezes, a maioria dos downloads acontecendo no Canad&aacute;, It&aacute;lia, Espanha, Alemanha, M&eacute;xico, Reino Unido e Peru.&nbsp;
<h2>Quais eram os apps infectados pelo Mandrake?</h2>
Segundo o relat&oacute;rio, os apps que continham o Mandrake e estavam dispon&iacute;veis na Play Store eram AirFS, Astro Explorer, Amber, CryptoPulsing e Brain Matrix. Todos eles j&aacute; foram removidos da loja oficial do Android, ap&oacute;s o Google ser avisado sobre a presen&ccedil;a oculta do spyware.
Ao <a href="https://www.bleepingcomputer.com/news/security/android-spyware-mandrake-hidden-in-apps-on-google-play-since-2022/">BleepingComputer</a>, a gigante de Mountain View disse que tem trabalhado para aumentar a seguran&ccedil;a continuamente, por meio do Google Play Protect. &ldquo;Estamos sempre aprimorando suas capacidades, incluindo a pr&oacute;xima detec&ccedil;&atilde;o de amea&ccedil;as ao vivo para ajudar a combater t&eacute;cnicas de ofusca&ccedil;&atilde;o e antievas&atilde;o&rdquo;, declarou a companhia.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/30/spyware-mandrake-30230405534020.jpg" alt="Spyware Mandrake" />
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/279718-google-play-protect-bloquear-apps-maliciosos-automaticamente-android.htm" target="_blank">Play Protect</a> &eacute; ativado por padr&atilde;o nos dispositivos Android com o Google Play Services e tamb&eacute;m alerta sobre comportamentos maliciosos detectados em apps baixados de fontes n&atilde;o oficiais. Fazer downloads apenas de editores confi&aacute;veis e evitar conceder permiss&otilde;es n&atilde;o relacionadas &agrave; fun&ccedil;&atilde;o do aplicativo s&atilde;o outras formas de aumentar a seguran&ccedil;a.

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Spyware Mandrake permaneceu oculto em apps na Play Store por 2 anos

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Imagem de WhatsApp para Windows tem brecha de segurança contra anexos em Python e PHP no tecmundo

Mensageiro aceita envio para outros usuários de arquivos nessas extensões, que podem conter códigos maliciosos

O mensageiro <a href="http://tecmundo.com.br/whatsapp" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WhatsApp</a> tem uma possível vulnerabilidade envolvendo a versão para Windows do aplicativo. O problema estaria ao permitir o envio de anexos em certas extensões sem contestação, sendo que elas podem ser facilmente exploradas para mandar arquivos mal intencionados para possíveis vítimas.Usuários podem enviar uns para os outros arquivos em formatos de apps ou scripts em&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/227926-entenda-python-saiba-aprender.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Python</a>&nbsp;e PHP. O destinatário pode clicar no anexo para abrir diretamente o conteúdo ou salvá-lo na máquina — e ambas as ações já podem ser o suficiente para abrir as portas para uma infecção.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/239089-whatsapp-saber-fui-bloqueado-alguem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WhatsApp: como saber se fui bloqueado por alguém?</a></li></ul>Quem descobriu o risco foi o especialista em cibersegurança Saumyajeet Das. O site Bleeping Computer testou a brecha e conseguiu fazer o envio de arquivos que podem ser usados para carregar malwares.O cliente do WhatsApp para Windows permite o envio sem problemas de arquivos em PYZ, PYZW e EVTX. No caso de outras extensões possivelmente danosas, como a EXE, o mensageiro tende a bloquear o envio ou a execução.<iframe src="https://player.vimeo.com/video/990634287?h=1f8710a0fc" width="640" height="360" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Usuários mal intencionados, como cibercriminosos, podem enviar massivamente arquivos contendo malwares em chats públicos, como grupos, ou privados, como conversas com outras pessoas. Segundo o pesquisador, bastava para a companhia inserir as extensões em uma lista de proibição já existente para sanar qualquer possibilidade de risco.<h2>O que diz a Meta</h2>De acordo com Saumyajeet, ele notificou a Meta sobre os perigos dessa permissão no começo de junho deste ano. Duas semanas depois, porém, a companhia confirmou que o problema "foi reportado antes por outro pesquisador" e não voltou a entrar em contato.Em nota enviada ao Bleeping Computer, a companhia confirmou que sabe do caso, mas não vê isso como um problema e não planeja consertá-lo.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/287412-falha-windows-smartscreen-ataca-whatsapp-permite-roubo-dados-usuarios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Falha no Windows SmartScreen ataca WhatsApp e permite roubo de dados de usuários</a></li></ul>"Malwares podem ter diferentes formas, incluindo arquivos baixáveis que querem enganar o usuários. É por isso que alertamos usuários a nunca clicar em um arquivo de alguém que ele não conhece, independente de como recebeu ele — seja pelo WhatsApp ou outro aplicativo", diz a nota.Até o momento, o envio de anexos nessas extensões ainda está presente na versão 2.2428.10.0 do cliente do WhatsApp para Windows. No rival <a href="http://tecmundo.com.br/telegram" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telegram</a>, que já teve a mesma vulnerabilidade denunciada meses atrás, a brecha foi resolvida pela desenvolvedora.

GettyImages

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WhatsApp para Windows tem brecha de segurança contra anexos em Python e PHP

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Imagem de CrowdStrike e WannaCry: como um bug conseguiu ser pior que um ransomware? no tecmundo

E como empresas podem evitar que panes generalizadas como as de sexta-feira (19) voltem a acontecer e impactar o mundo inteiro?

<head></head><body>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/287220-crowdstrike-entenda-grave-falha-cibernetica-provocando-apagoes-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">apagão cibernético da última sexta-feira (19) pegou o mundo de surpresa</a> e gerou um pânico generalizado, mas não foi a primeira vez que um evento desse escopo atingiu o mundo. Em 2017, a rede mundial de computadores foi infectada pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/malware/116652-wannacry-ransomware-o-mundo-chorar-sexta-feira-12.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware WannaCry</a>, que interrompeu serviços de telecomunicações, transporte, governo, bancos e universidades no mundo inteiro.Em 12 de maio de 2017, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/140574-hacker-segurou-ataque-wannacry-admite-ter-criado-malware-bancario.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WannaCry se espalhou por mais de 200 mil computadores</a> distribuídos em 150 países. O malware atingiu usuários e instituições, incluindo FedEx, Honda, Nissan e Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido.<ul><li style="font-weight: bold;">Entenda:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/287383-apagao-cibernetico-crowdstrike-explica-causou-o-problema-mundial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apagão Cibernético: CrowdStrike explica o que causou o problema mundial</a></li></ul>O WannaCry aproveitava vulnerabilidades no protocolo SMB (Server Message Block) no Windows para se disseminar dentro de uma rede. Com os privilégios do protocolo, o malware conseguiu executar código arbitrário, se espalhar para mais computadores e impactar mais serviços.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/26/26094037364032.jpg" alt="O erro gerado pela atualização do CrowdStrike Falcon interrompeu inúmeros serviços pelo mundo.">O erro gerado pela atualização do CrowdStrike Falcon interrompeu inúmeros serviços pelo mundo.Contudo, a disrupção global é a única semelhança entre o caso de 2017 e o apagão de 2024. No caso da pane da CrowdStrike, não só o problema não foi causado por um ataque cibernético ou malware, como também teve proporção muito maior, <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/287307-galaxy-ring-funciona-qualquer-celular-android-funcoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">atingindo cerca 8,5 milhões de computadores</a> — todos com Windows.<h2>Problemas diferentes, mesma consequência</h2>Enquanto o WannaCry utilizou uma vulnerabilidade na rede mundial de computadores para infectar o máximo de máquinas possível, o problema do <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/287236-crowdstrike-saiba-empresa-que-causou-o-apagao-cibernetico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">CrowdStrike foi o domínio da empresa sobre o mercado de segurança</a>. Na pane recente, o apagão foi gerado pela distribuição de uma atualização problemática para o sistema Falcon, uma espécie de antivírus corporativo integrado à Azure, da Microsoft."São justamente aplicações como CrowdStrike Falcon que tentam proteger computadores desse tipo de malware [WannaCry]", explicou o diretor de tecnologia da Sage Networks, Thiago Ayub, ao TecMundo. "É um caso em que o efeito colateral do remédio matou o paciente em vez de prevenir a doença", comparou.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/26/26094107382033.jpg" alt="Em 2017, a crise internacional foi gerada pelo malware ransomware WannaCry.">Em 2017, a crise internacional foi gerada pelo malware ransomware WannaCry.A principal função do Falcon é impedir que malwares se espalhem dentro de uma rede corporativa. O sistema monitora e, se detectada alguma ameaça, interrompe a comunicação com aquele terminal, isolando o dispositivo do resto dos computadores.Ainda que o golpe não tenha vindo de fora, mas de dentro dos mecanismos de segurança, a consequência da pane foi grave. "Nas guerras, há a expressão 'fogo-amigo' para designar os tiros vindo de aliados, não do inimigo. Apesar do amargor que as equipes de TI sentiram ao terem uma pane generalizada causada por um produto caro que deveria protegê-las justamente desse tipo de incidente, a consequência prática é a mesma: o transtorno da indisponibilidade dos sistemas", pontuou Ayub.Segundo a CrowdStrike, um bug na etapa de controle de qualidade de updates fez com que a compilação fosse entregue em massa para os sistemas embarcados com o Falcon. Dentro do pacote, havia uma referência para um endereço de memória inutilizado e fora dos limites do programa, gerando o que é conhecido na computação como “Exceção”.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/26/26094150773035.jpg" alt="O erro do sistema Falcon foi causado pela ocorrência de uma exceção não devidamente tratada.">O erro do sistema Falcon foi causado pela ocorrência de uma exceção não devidamente tratada.Como consequência do erro, o Windows não permitia a reinicialização do computador. Assim, vários dispositivos de serviços como bancos, servidores e aeroportos ficaram inoperantes ao mesmo tempo.<h2>WannaCry foi malware, CrowdStrike foi monopólio</h2>Diferentemente do WannaCry, a solução não foi alcançada com engenharia reversa, mas o isolamento do problema e a distribuição agressiva de uma correção urgente. Dado o alcance do problema, os efeitos dele perduraram por dias, e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/287294-numero-significativo-pcs-recuperados-diz-crowdstrike.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft e a CrowdStrike tiveram que cooperar com seus clientes para restabelecer serviços</a>.<ul><li style="font-weight: bold;">Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/287311-apagao-cibernetico-nao-afetou-china.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O apagão cibernético não afetou a China: mas como?</a></li></ul>Ainda que os motivos sejam distintos, a disseminação massiva do problema reforça: a internet conecta praticamente o mundo inteiro. Os problemas gerados pela atualização corrompida da CrowdStrike gerou problemas em inúmeros sistemas integrados através da Azure, enquanto a interconexão entre dispositivos possibilitou que o WannaCry se espalhasse e fizesse ainda mais vítimas.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/26/26094245466036.jpg" alt="Enquanto o WannaCry foi um ataque cibernético, a crise do CrowdStrike foi uma consequência do mercado.">Enquanto o WannaCry foi um ataque cibernético, a crise do CrowdStrike foi uma consequência do mercado.No caso do CrowdStrike, a solução não é para a tecnologia, mas para o mercado. "Para praticamente tudo há alternativas para redundância, um plano B, mas os compradores (sejam empresas ou usuários) não costumam dar atenção a isso ou estão indispostos a arcar com o investimento", disse Ayub.Ter uma alternativa disponível para emergências no mundo corporativo é tão importante quanto para o consumidor final. Ayub lembra que apagões de serviços acontecem de tempos em tempos, como já ocorreu nas plataformas da Meta, mas que pessoas e organizações não tomaram providências para se proteger de reincidências.<h2>É importante considerar soluções alternativas</h2>Segundo Ayub, é importante elaborar planos alternativos para operar durante a indisponibilidade de sistemas digitais. Na entrevista, ele menciona que algumas companhias aéreas na Índia embarcaram passageiros usando papel e caneta — uma solução básica, mas eficiente para contornar emergências como a pane do CrowdStrike Falcon.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/26/26094328762038.jpg" alt="No Chrome, o sistema não recebe atualizações em sua partição crítica, mas na sua versão &quot;espelhada&quot;.">No Chrome, o sistema não recebe atualizações em sua partição crítica, mas na sua versão "espelhada".Ele reforça que o departamento de TI precisa ser considerado uma parte essencial de empresas, sendo incluído na tomada de decisões em reuniões estratégicas e considerado um investimento. "Há ainda uma diferença cultural e tecnológica grande entre as empresas comuns e aquelas que possuem TI como atividade fim", pontuou o executivo.Uma possibilidade para remediar situações como a crise de sexta-feira (19) é a redundância estruturada em sistemas como o ChromeOS, o sistema para PCs do Google. Nele, qualquer atualização é feita em uma instância separada da versão em uso do SO, como uma espécie de espelho.Se o sistema não inicializar quando o boot acontecer no estado B, ele automaticamente volta para a instância A, assim retrocedendo a compilação problemática e voltando a funcionar normalmente — e essa é uma solução voltada para o consumidor final.Diante da crise mais recente, é possível que corporações agora se atentem para a implementação de mecanismos emergenciais, mas só o tempo dirá se essas soluções realmente serão integradas.</body>

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CrowdStrike e WannaCry: como um bug conseguiu ser pior que um ransomware?

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Imagem de Gangue hacker da China ganha arma poderosa que invade sistemas  no tecmundo

O malware em questão é batizado de StealthVector

Caso voc&ecirc; n&atilde;o saiba, um dos grupos cibercriminosos mais prol&iacute;ficos do mundo &eacute; chin&ecirc;s: o APT41. J&aacute; como destaque por suas capacidades de ataque e longividade, a gangue foi refor&ccedil;ada com um novo malware que explora rotas secretas em sistemas para burlar c&oacute;digos de autentica&ccedil;&atilde;o. Os conhecidos backdoors.
O malware em quest&atilde;o &eacute; batizado de StealthVector. Segundo um mergulho t&eacute;cnico realizado pelos pesquisadores de seguran&ccedil;a da <a href="https://www.zscaler.com/blogs/security-research/dodgebox-deep-dive-updated-arsenal-apt41-part-1" target="_blank" rel="sponsored">Zscaler</a>, o software criminoso serve como condutor para um backdoor at&eacute; ent&atilde;o nunca documentado, o MoonWalk &mdash; e, exatamente por isso, essa nova vers&atilde;o do malware ganhou o nome de DodgeBox.
&ldquo;O DodgeBox carrega um novo backdoor chamado MoonWalk. O MoonWalk compartilha t&eacute;cnicas de evas&atilde;o implementadas no DodgeBox e utiliza o Google Drive para comunica&ccedil;&atilde;o de comando e controle (C2)&rdquo;, explicam os pesquisadores.
As t&eacute;cnicas de evas&atilde;o do malware envolvem: spoofing, carregamento lateral de DLL, esvaziamento de DLL e ataques &agrave;s prote&ccedil;&otilde;es de ambiente
Como explicar um backdoor de maneira simples? Imagine que a sua casa tem uma porta dos fundos que voc&ecirc; n&atilde;o saiba (e ela est&aacute; aberta, sem chave): voc&ecirc; vive nessa casa todos dias de maneira insegura, com a possibilidade de sofrer uma invas&atilde;o a qualquer momento.
Cibercriminosos buscam essas portas abertas e desconhecidas em sistemas para roubar dados, realizar novas infec&ccedil;&otilde;es e praticar diversos tipos de ataques no sistema infectado.
<ul>
<li>De maneira resumida, a a&ccedil;&atilde;o acontece assim:</li>
</ul>
O APT41 utiliza execut&aacute;veis leg&iacute;timos (por exemplo, &ldquo;taskhost.exe&rdquo;) da solu&ccedil;&atilde;o de virtualiza&ccedil;&atilde;o Sandboxie, segundo a Zscaler, para carregar lateralmente DLL malicioso (sbiedll.dll).
Ent&atilde;o, o carregador DLL escrito em C atua como canal para descriptografar e lan&ccedil;ar uma carga &uacute;til de MoonWalk, o backdoor.
A Zscaler ainda nota que o loader do malware emprega t&eacute;cnicas diversas para n&atilde;o sofrer detec&ccedil;&atilde;o est&aacute;tica ou comportamental, burlando as prote&ccedil;&otilde;es de sistema.
N&atilde;o &eacute; de hoje que o grupo APT41 &eacute; monitorado por autoridades internacionais e pesquisadores. Ativo desde 2007, os cibercriminosos j&aacute; realizaram a&ccedil;&otilde;es sob outros codinomes, como Axiom, Bronze Atlas, TA415, Wicked Panda e outros.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/11/dodgebox-11130507388160.jpg" alt="Dodgebox" />Dodgebox
Se um estudo detalhado sobre o malware te interessa, voc&ecirc; pode acompanhar a <a href="https://www.zscaler.com/blogs/security-research/dodgebox-deep-dive-updated-arsenal-apt41-part-1" target="_blank" rel="sponsored">publica&ccedil;&atilde;o da Zscaler clicando aqui.</a>

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Gangue hacker da China ganha arma poderosa que invade sistemas 

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Imagem de Apple alerta usuários de 98 países sobre 'ataque de spyware' no iPhone no tecmundo

Companhia notificou possíveis vítimas de atividades mercenárias que roubam dados e conversas

<head></head><body>A <a href="http://tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> enviou um alerta a usuários de iPhone em 98 países avisando que eles podem ter sido vítimas de "ataques mercenários de um spyware". Esse tipo de ameaça pode resultar na espionagem da navegação completa no celular, como leitura de mensagens trocadas em aplicativos, e roubo de dados pessoais ou financeiros."A Apple detectou que você tem sido um alvo de um ataque mercenário de spyware que está tentando remotamente comprometer o iPhone associado com a sua Apple ID", diz o comunicado. O recado diz ainda que a empresa não tem certeza absoluta de que danos foram causados, mas reforça que o aviso deve ser levado a sério pela existência de evidências.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/11/11110505827079.jpg" alt="Apenas usuários de iPhone foram notificados sobre o possível ataque.">Apenas usuários de iPhone foram notificados sobre o possível ataque.Nem todos os moradores desses países recebem o aviso: apenas quem recebeu a notificação em forma de mensagem foi afetado pelos ataques. A identidade dessas possíveis vítimas é mantida em completo sigilo.Segundo a Apple, os usuários que são alvo desses golpes viram vítimas por causa do cargo ou de atividades realizadas profissionalmente. Jornalistas, ativistas, empresários e políticos costumam ser atacados por esse tipo de ameaça.<h2>Aviso já é o segundo só em 2024</h2>A Apple emitiu um alerta muito parecido <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/281875-apple-alerta-usuarios-92-paises-ataque-malware-espiao-veja-proteger.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em abril deste ano</a> — e a proximidade entre os dois é preocupante, já que indica a realização massiva de ataques do tipo.Na ocasião, usuários de 92 países foram avisados individualmente pela empresa sobre um "spyware mercenário", com uma mensagem praticamente idêntica a que foi enviada agora em julho. A companhia sabe desses ataques com base em dados próprios e investigações internas.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/275442-recurso-oculto-iphone-explorado-ataques-espionagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Recurso oculto do iPhone foi explorado em ataques de espionagem</a></li></ul>Alertas do tipo são emitidos pela empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/229542-apple-alerta-usuarios-hackeados-spyware-pegasus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ao menos desde 2021</a>, em especial por atividades relacionadas ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221374-pegasus-defender-spyware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pegasus</a>. A plataforma da NSO Group é um software espião que permite o acesso a arquivos, mensagens e dados pessoais — e há provas de que ele foi usado por governos para bisbilhotar opositores.Quem recebeu esse aviso deve consultar a <a href="https://support.apple.com/pt-br/102174" rel="noopener noreferrer" target="_blank">página especial de suporte da Maçã</a> sobre esses casos. Lá, o usuário é orientado a ativar o Modo de Bloqueio do iPhone, além de acionar as autoridades locais.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/11/11110718127082.jpg" alt="A página de suporte para quem recebeu a ameaça de espionagem.">A página de suporte para quem recebeu a ameaça de espionagem."Não podemos fornecer informações sobre o que nos faz emitir notificações sobre ameaças, pois isso pode ajudar os responsáveis por ataques de spyware mercenário financiados pelo governo a adaptar o comportamento para evitar futuras detecções", diz a empresa.</body>

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Apple alerta usuários de 98 países sobre 'ataque de spyware' no iPhone

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Imagem de Vírus experimental usa ChatGPT para criar e-mails e se tornar 'invisível' no tecmundo

O arquivo malicioso aproveita a IA generativa para reescrever o seu código e escapar das ferramentas de segurança

<head></head><body>Um vírus criado por especialistas em computação aproveitou as <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/280707-chatgpt-34-donos-smartphone-brasil-usaram-ia-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">capacidades do ChatGPT</a> para gerar mensagens, escapar das ferramentas de detecção e se espalhar, mostrando como os bots inteligentes podem ser usados de forma maliciosa. Detalhes sobre o experimento foram divulgados no final de junho na plataforma arXiv.No experimento, o pós-graduando em Ciência da Computação, David Zollikofer, e o pesquisador de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/276846-6-tipos-malware-voce-conhecer-fundo-proteger.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">malware</a>, Ben Zimmerman, desenvolveram um arquivo que infecta PCs na forma de um anexo de e-mail. Eles pediram ao modelo de IA generativa da OpenAI que reescrevesse o código, alterando as nomeações das variáveis e a sua lógica.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/286605-big-techs-admitem-ia-generativa-traz-varios-riscos-humanidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Big techs admitem que IA generativa traz vários riscos; veja</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/04/04122651909146.jpg" alt="Discussões sobre o uso malicioso das IAs generativas são cada vez mais frequentes.">Discussões sobre o uso malicioso das IAs generativas são cada vez mais frequentes.O resultado, batizado de “synthetic cancer”, foi um vírus com a camuflagem perfeita, pois é capaz de ficar invisível às varreduras feitas pelos softwares de segurança. No dispositivo da vítima, o arquivo malicioso abre o Outlook, escreve e-mails com conteúdos relevantes, usando o ChatGPT, e se anexa às mensagens.Esses e-mails são enviados aos contatos da pessoa, possibilitando a disseminação do malware que fará o mesmo no próximo dispositivo, se aberto. Os autores do estudo destacaram que as mensagens redigidas pelo bot são bastante convincentes, facilitando o uso em campanhas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/248073-engenharia-social-adolescente-hackeou-uber-rockstar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">engenharia social</a>.<h2>“Ponta do iceberg”</h2>Os responsáveis pelo vírus experimental que usa o ChatGPT para se tornar invisível e escrever e-mails falsos ressaltaram que o arquivo malicioso é um “protótipo mínimo funcional” e ainda assim se mostrou eficiente. Eles também disseram que, em alguns casos, a IA desconfiou das intenções do malware e não obedeceu aos comandos.Diante disso, Zollikofer e Zimmerman reafirmaram a necessidade de mais pesquisas sobre o uso da IA no desenvolvimento de malwares, citando os riscos que a tecnologia pode trazer. Especialista em segurança cibernética, o pesquisador da Universidade de Surrey, Alan Woodward, acredita que vírus como esse são apenas a ponta do iceberg.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/275190-inteligencia-artificial-medo-leva-gente-outro-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A inteligência artificial dá medo, mas leva a gente para outro mundo</a></li></ul>“Acho que deveríamos estar preocupados. Existem várias maneiras pelas quais já sabemos que os LLMs (modelos de linguagens) podem ser abusados, mas a parte assustadora é que as técnicas podem ser melhoradas <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/257992-chatgpt-hackers-utilizam-ferramenta-criar-virus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pedindo ajuda à própria tecnologia</a>”, explicou, em entrevista à NewScientist.</body>

Getty Images/Reprodução

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Vírus experimental usa ChatGPT para criar e-mails e se tornar 'invisível'

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Imagem de Dados pessoais de pedófilos no Brasil são vazados por malware  no tecmundo

O Brasil é um dos principais países que mais registram entradas em sites de pornografia infantil

Cerca de tr&ecirc;s mil contas de ped&oacute;filos ao redor do mundo foram expostas durante o vazamento de um malware que rouba informa&ccedil;&otilde;es pessoais. De acordo com <a href="https://www.recordedfuture.com/caught-in-the-net-using-infostealer-logs-to-unmask-csam-consumers" target="_blank" rel="sponsored">relat&oacute;rio</a> da Insikt Group, as contas foram pegas ao acessarem sites ilegais j&aacute; conhecidos por divulgarem material de abuso sexual infantil.
Entre os pa&iacute;ses com contas mais ativas, Brasil, EUA e &Iacute;ndia lideram
Os pesquisadores envolvidos afirmam que os predadores foram identificados via vazamento na dark web e OSINT (trabalho de intelig&ecirc;ncia que utiliza dados dispon&iacute;veis para o p&uacute;blico em geral). No total, s&atilde;o 3.324 contas &uacute;nicas. Durante o cruzamento de dados, foi poss&iacute;vel linkar nomes de usu&aacute;rios, endere&ccedil;os de IP e informa&ccedil;&otilde;es do sistema de acesso.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/03/logs-03142311171224.jpg" alt="Logs" />Logs
<h2>Predadores sexuais</h2>
O Brasil &eacute; um dos principais pa&iacute;ses que mais registram entradas em sites de pornografia infantil. Ele forma o maior grupo de acesso em cinco sites espec&iacute;ficos:&nbsp;KidFlix4m, Alice34, Amorzinho, MyTeens e Resistance, que agora est&atilde;o marcados com vigil&acirc;ncia de hackers e autoridades.
&ldquo;De acordo com o conjunto de dados completo que foi coletado durante um per&iacute;odo de amostra, entre 27 de agosto de 2023 e 27 de fevereiro de 2024, vimos basicamente as mesmas tend&ecirc;ncias: o Brasil dominou de maneira esmagadora as contagens para o maior n&uacute;mero de registros, seguido pela &Iacute;ndia e ent&atilde;o os EUA&rdquo;, escreveram os pesquisadores.
Brasileiros costumam utilizar mais softwares piratas
&Eacute; preciso notar que esse dado &eacute; referente aos usu&aacute;rios infectados pelo malware: o que, por l&oacute;gica, podemos acreditar que tamb&eacute;m faz refer&ecirc;ncia ao n&uacute;mero de usu&aacute;rios que acessam os sites referidos.
Por outro lado, o Insikt Group nota que brasileiros costumam utilizar mais softwares piratas: ou seja, alvos mais f&aacute;ceis para malwares.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/03/insikt-03142449330226.jpg" alt="insikt" />Usu&aacute;rio identificado
<h2>Malware do bem?</h2>
Um infostealer &eacute; uma ferramenta que pode ser usada para o bem ou para o mal, sendo manique&iacute;sta &mdash; contudo, obviamente ele &eacute; desenvolvido para roubar informa&ccedil;&otilde;es e ter ganho financeiro criminoso.
Malwares infostealer, ao infectar um dispositivo, realizam uma varredura entre aplica&ccedil;&otilde;es que exigem contas para roubar essas informa&ccedil;&otilde;es. Entre eles, existem vers&otilde;es como o Raccoon, Redline e Vidar. Al&eacute;m da possibilidade de coletar nomes de usu&aacute;rios, emails e senhas, malwares do tipo pegam dados como hist&oacute;rico de navega&ccedil;&atilde;o, cookies do browser, dados de autopreenchimento, detalhes de carteiras de criptomoeda, capturas de tela realizadas e informa&ccedil;&otilde;es do sistema operacional.
Apenas os dados citados acima j&aacute; possibilitam que exista um trabalho policial para identifica&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios que entraram em contato com material de abuso infantil. Contudo, neste caso, ainda h&aacute; um extra: foram recolhidos dados banc&aacute;rios de predadores sexuais por conta de registros em sites que exigem pagamento por fotos e v&iacute;deos.
Ap&oacute;s colhidas pelo malware, as informa&ccedil;&otilde;es ficam armazenadas em um arquivo chamado &ldquo;log&rdquo; &mdash; que, ent&atilde;o, &eacute; enviado aos atacantes que infectaram o dispositivo.
Normalmente, um malware infostealer &eacute; usado para vantagem financeira do atacante. Com esses dados em m&atilde;os, &eacute; poss&iacute;vel acessar contas envolvidas e conduzir outros tipos de ataques e golpes.
A equipe da Inskit ainda liberou tr&ecirc;s perfis encontrados com mais informa&ccedil;&otilde;es, para conhecimento p&uacute;blico sobre como o trabalho de OSINT foi assertivo.
Os perfis s&atilde;o:
<ul>
<li>Bertty: um estudante, provavelmente venezuelano, com contas em cinco sites de abuso sexual infantil. Foi poss&iacute;vel capturar o hist&oacute;rico de transa&ccedil;&atilde;o de sua carteira de criptomoeda nos sites.</li>
<li>D****: morador de Cleveland, Ohio (EUA) que j&aacute; foi condenado por explora&ccedil;&atilde;o de menor e um ofensor sexual registrado. Possui contas em quatro sites.</li>
<li>Docto: morador de Illinois (EUA), volunt&aacute;rio em hospitais infantis e com registro de roubo. Possui contas em nove sites.</li>
</ul>
Ao final do relat&oacute;rio, a equipe da Insikt afirma que for&ccedil;as policiais podem e devem come&ccedil;ar a usar malwares infostealer para busca por predadores sexuais. Al&eacute;m disso, que as autoridades competentes para os casos foram acionadas.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/03/realidade-violada-03142542686227.jpg" alt="Realidade Violada" />Realidade Violada
<h2>Realidade Violada 3: Predadores Sexuais</h2>
O TecMundo divulgou no dia 02 de junho de 2024 o trailer para o pr&oacute;ximo epis&oacute;dio de Realidade Violada. Batizado de Predadores Sexuais, o document&aacute;rio ir&aacute; abordar o combate aos predadores no Brasil.
Voc&ecirc; pode assistir ao trailer no v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/sToIlIKbFuw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Dados pessoais de pedófilos no Brasil são vazados por malware 

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Imagem de Brasil é o segundo país mais atingido por roubo de carteiras digitais no tecmundo

Um dos malwares mais recentes desta categoria já foi detectado mais de 100 vezes no Brasil, este ano.

<head></head><body>O Brasil é&nbsp;o segundo país mais atacado por malwares que roubam carteiras digitais em todo o mundo, de acordo com um relatório da Equipe Global de Pesquisa e Análise (GReAT), da Kaspersky. Recentemente, os especialistas descobriram três novos vírus em plena atividade.Dentre eles, o ScarletStealer, também conhecido como CryptoSwap, é especializado em roubar carteiras de criptomoedas. Esse malware já foi detectado no Brasil 123 vezes este ano, sendo a segunda maior incidência de ataques no mundo, atrás apenas da China.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/282886-malware-passando-apps-populares-roubar-dados-android.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Malware estaria se passando por apps populares para roubar dados no Android</a></li></ul>O ScarletStealer funciona em dois estágios. Após a infecção, ele escaneia o sistema em busca de uma estrutura de pastas que indica a presença de carteiras digitais; em caso afirmativo, o malware baixa um segundo módulo que é capaz de invadir as carteiras e roubar as criptomoedas.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/17/17164201827300.jpg" alt="Manter o sistema operacional atualizado e ter um bom antivírus ajuda a manter a segurança do PC.">Manter o sistema operacional atualizado e ter um bom antivírus ajuda a manter a segurança do PC.Embora o software malicioso tenha falhas no código, ele consegue se autoexecutar, o que causa uma reinfecção da máquina sem necessidade de intervenção do criminoso. Além de China e Brasil, o malware fez muitas vítimas na Turquia e nos EUA.O Acrid tem uma abordagem diferente. Para começar, ele é escrito em 32 bits. Por isso, ele é capaz de explorar uma técnica chamada de “Heaven’s Gate”, que funciona como uma brecha de segurança em sistemas 64 bits, ao permitir a execução de apps 32 bits em determinadas áreas de controle do sistema.O malware é especializado no roubo de diversos tipos de dados, incluindo os de navegação, informações de cartões de crédito, carteiras locais de criptomoedas, credenciais de aplicativos, entre outros.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/284852-jogos-ganhar-dinheiro-via-pix-conheca-5-golpes-comuns.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Jogos para ganhar dinheiro via Pix? Conheça os 5 golpes mais comuns</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/17/17164437248301.jpg" alt="Donos de carteiras de criptomoedas precisam ativar a autenticação em dois fatores.">Donos de carteiras de criptomoedas precisam ativar a autenticação em dois fatores.Já o Sys01, anteriormente conhecido como Album Stealer ou S1deload Stealer, é menos popular. O vírus tem agido desde, pelo menos, 2022, por meio de arquivos compactados maliciosos disfarçados de conteúdo adulto, e com links postados no <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/282754-instagram-facebook-mostram-anuncios-apps-tiram-roupas-fotos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a>.Além de roubar dados da rede social, o malware rouba e envia dados do navegador. Ele ainda pode baixar e executando arquivos específicos.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/281362-esteganografia-saiba-identificar-malware-escondido-fotos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Esteganografia: saiba como identificar um malware escondido em fotos</a></li></ul><h2>Como se proteger</h2>Para não cair em golpes como esses, a Kaspersky recomenda algumas práticas que aumentam a segurança, que incluem: manter o SO e programas atualizados, ter um bom antivírus e ter cuidado ao baixar arquivos da internet ou abrir anexos de e-mails.Se a pessoa tiver carteiras de criptomoedas, é imprescindível ativar a autenticação em dois fatores, e considerar investir em um software de segurança robusto.</body>

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Brasil é o segundo país mais atingido por roubo de carteiras digitais

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Imagem de Malware estaria se passando por apps populares para roubar dados no Android no tecmundo

Recentemente, foi descoberto que malwares estão se passando por apps populares para atacar e roubar dados de celulares Android.

<head></head><body>A empresa de segurança digital SonicWall Capture Labs revelou que novos malwares estão se passando por aplicativos populares para roubar credenciais de usuários em celulares Android. Os programas maliciosos enganam os usuários por meio de ícones facilmente reconhecidos, principalmente de redes sociais e mensageiros como o Instagram, Snapchat, WhatsApp, X, e mais.Ainda não se sabe como esses malwares chegam até os usuários. Porém, uma vez que são instalados, eles solicitam aos usuários que lhe concedam permissões aos serviços de acessibilidade e à API do administrador do dispositivo.&nbsp;Isso torna os apps capazes de controlar totalmente o celular. Esse tipo de permissão de administrador já foi substituído no Android por uma solução mais segura, mas ainda funciona caso seja ativada.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/280115-rouba-pix-policia-civil-prende-criminoso-desenvolveu-malware-goatrat.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Rouba PIX: Polícia Civil prende criminoso que desenvolveu malware GoatRAT</a></li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/05/10/10130733212126.png" alt="Malware com ícone idêntico ao do Instagram.">Malware com ícone idêntico ao do Instagram.Um servidor remoto envia comandos por meio desse tipo de malware, que são executados nos celulares das vítimas para obter acesso a recursos e informações restritas.&nbsp;A partir daí, o software malicioso abre URLs de phishing que imitam páginas de login de serviços como Facebook, GitHub, Instagram, LinkedIn, Microsoft, Netflix, PayPal, entre outros.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/282847-dell-confirma-sofreu-acesso-indevido-dados-49-milhoes-clientes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Dell confirma que sofreu acesso indevido a dados de 49 milhões de clientes</a></li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/05/10/10130848657127.png" alt="Depois de instalado, o software malicioso solicita permissões de administrador no Android.">Depois de instalado, o software malicioso solicita permissões de administrador no Android.<h2>Ataques de malware no Android aumentaram 32%</h2>Segundo a Kaspersky, os ataques de malware em celulares Android aumentaram 32% este ano, em relação ao ano passado, indo de mais 57 mil para mais de 75 mil casos.No início de maio, a Symantec alertou sobre um método de distribuição de malware via WhatsApp que se passa por um aplicativo de segurança do Android. Depois de instalado, o software malicioso se disfarça de um app de contatos, se auto-ocultando logo em seguida.Na semana passada, o Centro Nacional de Segurança Cibernética da Finlândia (NCSC-FI) publicou que mensagens smishing estão sendo usadas para direcionar os usuários Android a malwares que roubam dados bancários.A técnica consiste no envio de um SMS que alerta sobre uma cobrança e pede para que o usuário ligue para um número de suporte. Durante a chamada, o golpista informa que o SMS é fraudulento e incentiva o usuário a instalar um antivírus no celular, por meio de um link enviado para a vítima.&nbsp;O antivírus, no caso, é exatamente o software malicioso criado para roubar credenciais de contas bancárias e realizar operações financeiras sem o consentimento do usuário.</body>

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Malware estaria se passando por apps populares para roubar dados no Android

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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A nova série live action sobre os bastidores de Chaves ganhou seu primeiro teaser! Ainda sem data de estreia, Em Chespirito: Sin Querer Queriendo, os fãs vão conferir os bastidores da produção que marcou a história da emissora Televisa. #chespirito #chaves #elchavedelocho #Televisa #nostalgia #robertobolaños

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