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Imagem de Wolfenstein: Do pior ao melhor, segundo a crítica no tecmundo

Confira quais os melhores jogos da franquia Wolfenstein segundo a crítica

Voc&ecirc; j&aacute; parou pra pensar como seria o mercado dos videogames se n&atilde;o existissem os FPS? Sem BioShock, sem Black, CoD, Battlefield, Medal of Honor&hellip; &eacute; realmente dif&iacute;cil. Uma coisa que d&aacute; pra ter certeza &eacute; que o g&ecirc;nero s&oacute; existe hoje em dia por causa dessa franquia.
Al&eacute;m disso, n&atilde;o tem nada mais gostoso nos jogos que pegar uma metralhadora e matar nazistas. Voc&ecirc;s pediram, votaram e aqui est&aacute; o do Pior ao Melhor da franquia Wolfenstein. Aqui est&atilde;o nossos crit&eacute;rios, prestem bastante aten&ccedil;&atilde;o:
<ul>
<li>As notas apresentadas s&atilde;o baseadas no agregador de notas Metacritic. Se o t&iacute;tulo foi lan&ccedil;ado para mais de uma plataforma inicialmente, pegaremos as notas de cada uma das vers&otilde;es e faremos uma m&eacute;dia aritm&eacute;tica.</li>
<li>No caso dos 3 primeiros t&iacute;tulos da franquia, tivemos muita dificuldade para achar avalia&ccedil;&otilde;es com notas, tanto que s&oacute; encontramos uma para cada um deles. Ent&atilde;o, para n&atilde;o deix&aacute;-los de fora, usamos essas notas, que s&atilde;o meio extremas, j&aacute; adiantando pra voc&ecirc;s.</li>
<li>N&oacute;s consideramos os principais jogos da franquia, ent&atilde;o os games de mobile e VR n&atilde;o entraram.</li>
</ul>
<h2>10) Castle Wolfenstein (1981) - 30 (Apple II, Atari, Commodore 64, MS-DOS)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07155755100300.jpg" alt=" " /></figure>
Castle Wolfenstein, lan&ccedil;ado em 1981, foi o primeiro jogo da s&eacute;rie e um dos dois lan&ccedil;ados pr&eacute;-id Software. Desenvolvido pela Muse Software, empresa que encontrou seu fim em 1987, o jogo acompanha um espi&atilde;o das for&ccedil;as aliadas que foi preso pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Usando uma arma com 10 balas dada por outro prisioneiro, &eacute; necess&aacute;rio sair daquele lugar com vida.
A perspectiva dele &eacute; top-down, ou seja, uma vis&atilde;o de cima que mostra todas as paredes do local, os advers&aacute;rios e os ba&uacute;s do mapa. Os guardas que cuidam do local podem ser identificados pelas roupas a prova de bala com a logo da SS e eles reagem a barulhos de tiro e explos&otilde;es. Para completar os n&iacute;veis, &eacute; necess&aacute;rio matar os soldados ou fugir deles.
O jogo foi criticado pelos analistas da &eacute;poca por conta de seus longos carregamentos, sua gameplay lenta e sua colis&atilde;o com paredes irritantes, mas elogiado por n&atilde;o ser um game simplesmente de matar tudo o que se move. Como comentado nos crit&eacute;rios, encontramos uma &uacute;nica avalia&ccedil;&atilde;o com nota, da revista Computer Gaming World, o que faz com que a dele seja 30. No entanto, essa mesma revista classificou o jogo como o 116&ordm; melhor t&iacute;tulo j&aacute; feito, isso em 1996. Vai entender...
<h2>9) Beyond Castle Wolfenstein (1984) - 40 (Apple II, Atari, Commodore 64, MS-DOS)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07155914210301.jpg" alt=" " /></figure>
Lan&ccedil;ado em 1984, Beyond Castle Wolfenstein &eacute; uma continua&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo citado anteriormente e acompanha o mesmo espi&atilde;o que tem como objetivo entrar em um bunker no qual Hitler est&aacute; escondido e colocar uma bomba na frente da sala em que o l&iacute;der alem&atilde;o se encontra.
A gameplay do t&iacute;tulo &eacute; bem parecida com a do seu antecessor, mas com algumas diferen&ccedil;as. Os guardas podem solicitar sua credencial para aquele determinado andar, que pode ser mostrada ap&oacute;s matar um soldado que o tenha ou suborn&aacute;-los. Caso n&atilde;o consiga fazer nenhum dos dois, eles v&atilde;o tentar te matar ou acionar o alarme do bunker. Ainda d&aacute; pra mover o corpo dos advers&aacute;rios pra us&aacute;-los a seu favor e o sistema de &aacute;udio foi melhorado.
Os cr&iacute;ticos afirmaram que ele tem os mesmos gr&aacute;ficos de seu antecessor, que desencoraja o replay e que as poucas melhorias n&atilde;o atingem a expectativa criada pela empresa. Assim como o anterior, s&oacute; encontramos a nota dada pela Computer Gaming World, que foi de 40.
<h2>8) Wolfenstein: Youngblood (2019) - 66,5 (PC, PS4, Xbox One, Switch)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160046258302.jpg" alt=" " /></figure>
E fomos dos games mais antigos para o mais novo. <a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-youngblood/" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein: Youngblood</a>, lan&ccedil;ado em 2019, &eacute; um spin-off que acompanha as irm&atilde;s g&ecirc;meas Jessie e Zofia Blazkowicz, filhas de B.J. Blazkowicz, 20 anos ap&oacute;s os acontecimentos de Wolfenstein II: The New Colossus. As duas jovens t&ecirc;m a tarefa de encontrar B.J., que desapareceu sem deixar nenhum vest&iacute;gio.
O t&iacute;tulo pode ser jogado em single ou multiplayer online, com cada um dos jogadores controlando uma das Blazkowicz, e as miss&otilde;es podem ser completadas de forma n&atilde;o linear. O t&iacute;tulo tamb&eacute;m trouxe elementos de RPG &agrave; jogabilidade.
Os analistas elogiaram o combate, o conte&uacute;do no geral, o sistema de duas protagonistas e a intelig&ecirc;ncia artificial do parceiro quando jogado no solo, mas criticaram a hist&oacute;ria, os di&aacute;logos, os personagens e os elementos RPGs, considerados desnecess&aacute;rios. Sua nota &eacute; 66,5.
<h2>7) Wolfenstein (2009) - 72,3 (PC, PS3, Xbox 360)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160152900304.jpg" alt=" " /></figure>
Wolfenstein, lan&ccedil;ado em 2009, &eacute; vagamente uma continua&ccedil;&atilde;o de Return to Castle Wolfenstein, que tinha chegado ao mercado 8 anos antes. O jogo acompanha William Blazkowicz, mais conhecido como "B.J.", em uma miss&atilde;o na cidade de Isenstadt, que os nazistas est&atilde;o usando para escavar o cristal raro Nachtsonne com o objetivo de acessar a dimens&atilde;o Black Sun. Com o passar do tempo, coisas estranhas e sobrenaturais come&ccedil;am a acontecer no local.
A gameplay &eacute; bem parecida com outros FPS, mas ele traz como diferencial a possibilidade de entrar em uma outra dimens&atilde;o chamada The Vein, na qual o tempo desacelera, o jogador fica mais r&aacute;pido e os advers&aacute;rios brilham, sendo mais f&aacute;cil encontr&aacute;-los e atingi-los. Ele conta tamb&eacute;m com um modo multiplayer, que foi desenvolvido pela Endrant Studios. O t&iacute;tulo usa uma vers&atilde;o melhorada do motor gr&aacute;fico id Tech 4, que j&aacute; tinha sido usado em Doom 3 e Enemy Territory: Quake Wars, trazendo diversas melhorias gr&aacute;ficas em rela&ccedil;&atilde;o aos seus antecessores.
O game foi elogiado pelas suas chef&otilde;es, pelas batalhas dram&aacute;ticas, pelo online s&oacute;lido e pela gameplay divertida, mas a hist&oacute;ria &eacute; chata, as cutscenes s&atilde;o med&iacute;ocres, o n&iacute;vel de desafio &eacute; inconsistente e h&aacute; uma cacetada de pequenos problemas que v&atilde;o incomodando com o passar do tempo. Sua nota &eacute; 73,3.
<h2>6) Wolfenstein: The Old Blood (2015) - 75,6 (PC, PS4, Xbox One)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160352995306.jpg" alt=" " /></figure>
<a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-the-old-blood/" target="_blank" title="Wolfenstein: The Old Blood">Wolfenstein: The Old Blood</a>, lan&ccedil;ado em 2014, &eacute; um stand-alone que funciona como um prequel pra Wolfenstein: The New Order, acompanhando nosso querido B.J. Blazkowicz em uma miss&atilde;o para se infiltrar no Castelo Wolfenstein e conseguir o documento que entregar&aacute; a localiza&ccedil;&atilde;o de um oficial alem&atilde;o.
Grande parte da jogabilidade &eacute; a mesma de The New Order, com a adi&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias novas armas, como canos de metal, que n&atilde;o s&oacute; servem para o combate corpo-a-corpo, mas tamb&eacute;m para escalar paredes de pedra e quebrar superf&iacute;cies fracas. Outra novidade &eacute; a introdu&ccedil;&atilde;o dos Shamblers, que s&atilde;o como zumbis nazistas.
Inicialmente, ele era pra ser duas DLCs de The New Order, mas com o passar do desenvolvimento, a equipe criativa decidiu juntar os dois conte&uacute;dos em um t&iacute;tulo stand-alone, que foi apresentado ao p&uacute;blico s&oacute; dois meses antes de seu lan&ccedil;amento.
O game foi elogiado pelas suas mec&acirc;nicas de tiro satisfat&oacute;rias, pela variedade de armas, pelo stealth s&oacute;lido e pela Intelig&ecirc;ncia Artificial, mas acabou sofrendo com a presen&ccedil;a dos zumbis e com a hist&oacute;ria fraca. Sua nota &eacute; 75,6.
<h2>5) Return to Castle Wolfenstein (2001) - 78,6 (PC, Xbox, PS2)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160511324307.jpg" alt=" " /></figure>
Em 2001 chegou aos mercados Return to Castle Wolfenstein, game desenvolvido pela Gray Matter Interactive que acompanha B.J. e o agente brit&acirc;nico de codinome Agent One que s&atilde;o enviados para o Egito com o objetivo de investigar as atividades da divis&atilde;o paranormal da SS. L&aacute;, eles descobrem que os alem&atilde;es lan&ccedil;aram uma maldi&ccedil;&atilde;o antiga que faz com que zumbis despertem, o que trar&aacute; consequ&ecirc;ncias perigosas que podem afetar diretamente o rumo da Segunda Guerra Mundial.
O singleplayer segue a base da franquia, com o jogador tendo que atirar e se esconder dos inimigos para prosseguir nas fases. Al&eacute;m de armas reais do confronto mundial, &eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m usar as fict&iacute;cias miniguns alem&atilde;s ou a Tesla gun. Mas o que brilhou mesmo foi o modo multiplayer, desenvolvido pela Nerve Software em parceria com a Splash Damage, que dividia os jogadores em Eixo e Aliados, se enfrentando em partidas com diversos objetivos para serem cumpridos. Ele fez tanto sucesso que a campanha foi considerada como um extra pro game e ele serviu de inspira&ccedil;&atilde;o para diversos t&iacute;tulos lan&ccedil;ados depois dele.
Return to Castle Wolfenstein foi muito elogiado pelo seu multiplayer extremamente divertido e pelas mec&acirc;nicas interessantes, mas criticado pelo seu modo singleplayer. Por conta da vers&atilde;o de PS2 que n&atilde;o tinha o modo online, a nota caiu bastante e ficou em 78,9.
<h2>4) Wolfenstein: The New Order (2014) - 79,6 (PC, PS4, Xbox One)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160832311309.jpg" alt=" " /></figure>
<a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-the-new-order/" target="_blank" title="Wolfenstein: The New Order">Wolfenstein: The New Order</a>, lan&ccedil;ado em 2014, &eacute; uma continua&ccedil;&atilde;o de Wolfenstein, de 2009, e mostra B.J. acordando depois de 14 anos de um coma, que o deixou em estado vegetativo, e descobrindo que os Estados Unidos se entregaram e a Alemanha Nazista venceu a guerra.
O game segue o padr&atilde;o da s&eacute;rie na gameplay, adicionando a customiza&ccedil;&atilde;o de armas e a possibilidade de usar cover para se proteger durante os combates. Algumas das armas podem ser utilizadas no estilo dual wield, ou seja, uma em cada m&atilde;o, aumentando o dano mas diminuindo a precis&atilde;o. Ele utiliza o motor gr&aacute;fico id Tech 5, evolu&ccedil;&atilde;o da id Tech 4 que tinha sido usada em seu antecessor, trazendo mais op&ccedil;&otilde;es de texturas, ilumina&ccedil;&atilde;o, sombras e outros aspectos visuais.
O game recebeu elogios por suas mec&acirc;nicas de combate old school, pela jogabilidade fren&eacute;tica e variada, pelas armas grandes e barulhentas e pelo stealth simples e efetivo. J&aacute; as cr&iacute;ticas ficaram para diversos elementos de design antiquados, pouca explora&ccedil;&atilde;o e o sistema de perks. Sua nota &eacute; 79,6.
<h2>3) Wolfenstein II: The New Colossus (2017) - 85 (PC, PS4, Xbox One, Switch)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08015323684001.jpg" alt=" " /></figure>
Tr&ecirc;s anos depois, em 2017, foi lan&ccedil;ada a sequ&ecirc;ncia de The New Order.&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-2-the-new-colossus/" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein II: The New Colossus</a> come&ccedil;a logo ap&oacute;s os acontecimentos de seu antecessor, com B.J. acordando de mais um coma, dessa vez de 5 meses, e descobrindo que Anya, seu par rom&acirc;ntico, est&aacute; gr&aacute;vida de g&ecirc;meas. Mas esse momento de felicidade acaba quando a base da resist&ecirc;ncia, um U-boat chamado Eva's Hammer, &eacute; atacada pela oficial da SS Irene Engel, que captura alguns de seus aliados.
O jogo continua no seu estilo que mistura tiro para todo o lado com stealth que pode ser usado para matar furtivamente os advers&aacute;rios ou criar emboscadas para eles. Os generais podem chamar refor&ccedil;os sempre que estiverem em desvantagem, aumentando a quantidade de inimigos que devem ser eliminados. A personaliza&ccedil;&atilde;o de armas e o dual wielding est&atilde;o de volta nesse game.
O t&iacute;tulo foi elogiado pelos analistas por sua narrativa, personagens, mec&acirc;nicas de tiro, apresenta&ccedil;&atilde;o, quantidade de conte&uacute;do, sons e a divers&atilde;o de matar nazistas, mas foi criticado por picos de dificuldade frustrantes e o ritmo arrastado de sua primeira metade. Sua nota &eacute; 85.
<h2>2) Wolfenstein: Enemy Territory (2003) - 90 (PC)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08015444826002.jpg" alt=" " /></figure>
<a href="http://www.tecmundo.com.br/return-to-castle-wolfenstein-enemy-territory/" target="_blank" title="Return To Castle Wolfenstein: Enemy Territory">Wolfenstein: Enemy Territory</a>, tamb&eacute;m conhecido como Return to Castle Wolfenstein: Enemy Territory, lan&ccedil;ado em 2003, &eacute; um jogo multiplayer gr&aacute;tis e de c&oacute;digo aberto desenvolvido pela Splash Damage que tinha como objetivo ser um pacote de expans&atilde;o de Return to Castle Wolfenstein, mas foi lan&ccedil;ado como um stand-alone.&nbsp;
O t&iacute;tulo divide os jogadores em Aliados e Eixo que devem defender ou destruir objetivos. Ele conta com 4 modos de jogo e 6 mapas oficiais, que retratam acontecimentos reais da guerra, al&eacute;m de centenas criados pela comunidade. H&aacute; um sistema de ranking que vai melhorando conforme o jogador ganha experi&ecirc;ncias nas partidas, come&ccedil;ando em Private para os Aliados e Sch&uuml;tze para o Eixo.
O t&iacute;tulo foi elogiado pelos seus lindos gr&aacute;ficos, a variedade de mapas, o fator divers&atilde;o e seu combate 100% Wolfenstein. Ele recebeu algumas cr&iacute;ticas relacionadas &agrave; vida &uacute;til do game, mas isso pois os cr&iacute;ticos n&atilde;o puderam experienciar as cria&ccedil;&otilde;es da comunidade antes de publicar as reviews. Sua nota &eacute; 90.
<h2>1) Wolfenstein 3D (1992) - 100 (MS-DOS)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08015921705004.jpg" alt=" " /></figure>
E em primeiro lugar, como n&atilde;o poderia ser diferente, temos <a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-3d/" target="_blank" title="Wolfenstein 3D">Wolfenstein 3D</a>, lan&ccedil;ado em 1993. Tudo come&ccedil;ou com o nascimento da id Software, est&uacute;dio criado por John Romero, John Carmack, Adrian Carmack (que n&atilde;o &eacute; irm&atilde;o de John) e Tom Hall. Juntos, j&aacute; tinham criado muitos jogos, a maioria sendo plataformas sidescrolling com uma ou outra experi&ecirc;ncia de tiro em primeira pessoa, mas nada muito impactante.
Em 1991, o foco de John Carmack era games de a&ccedil;&atilde;o 3D, foi ent&atilde;o que John Romero sugeriu a eles criarem um remake em tr&ecirc;s dimens&otilde;es do t&iacute;tulo de 1981, <a href="http://www.tecmundo.com.br/return-to-castle-wolfenstein/" target="_blank" title="Return to Castle Wolfenstein">Castle Wolfenstein</a>, o qual Romero era muito f&atilde;. Juntando ideias dos outros artistas, como um visual mais violento, mapas constru&iacute;dos como labirintos e a&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida, barulhenta e divertida, foi assim que nasceu Wolfenstein 3D.
O t&iacute;tulo &eacute; dividido em dois sets de tr&ecirc;s epis&oacute;dios que acompanham o espi&atilde;o William "B.J." Blazkowicz em uma miss&atilde;o para acabar com os planos do governo nazista. Inclusive, o &uacute;ltimo chef&atilde;o &eacute; o pr&oacute;prio Hitler, que est&aacute; usando uma roupa mec&acirc;nica equipada com quatro chair guns.
O jogador deve explorar os n&iacute;veis, matando os advers&aacute;rios, abrindo salas, pegando itens e descobrindo onde est&aacute; a sa&iacute;da para a pr&oacute;xima &aacute;rea. A parte inferior da tela mostra qual o andar, a pontua&ccedil;&atilde;o, a quantidade de vidas, o rosto de B.J. que reage com os ataques dos advers&aacute;rios, a sa&uacute;de, a muni&ccedil;&atilde;o e a silhueta de qual arma est&aacute; sendo usada. Mesmo com a perspectiva 3D, os inimigos e objetos s&atilde;o sprites 2D.&nbsp;
A desenvolvedora n&atilde;o sabia o que esperar em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; cr&iacute;tica, mas estava contando com 60 mil d&oacute;lares no primeiro m&ecirc;s. Em vez disso, receberam 100 mil. As vendas estavam indo muito bem, com 4 mil unidades sendo enviadas pelos compradores por email. Por conta dos s&iacute;mbolos nazistas, o t&iacute;tulo foi banido na Alemanha em 1994 e novamente em 1997, com o lan&ccedil;amento do epis&oacute;dio stand-alone Spear of Destiny.
Os cr&iacute;ticos da &eacute;poca ficaram impressionados com sua jogabilidade, descrevendo ele como r&aacute;pido e f&aacute;cil de jogar, e com seus gr&aacute;ficos, chamando ele de lindo, realista e extremamente violento, afirmando que o t&iacute;tulo era o &uacute;nico de seu tipo. Ele &eacute; considerado o av&ocirc; (ou pai) dos FPS por conta de sua import&acirc;ncia para o cen&aacute;rio mundial dos games. Como citado nos nossos crit&eacute;rios, encontramos uma &uacute;nica avalia&ccedil;&atilde;o com nota, da revista Dragon, o que faz com que a dele seja 100.

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Wolfenstein: Do pior ao melhor, segundo a crítica

Imagem de Wolfenstein II de Switch não terá os DLCs e não há planos para outros games no voxel

Só vai ter o Wolfenstein 2 no Switch e sem os DLCs? Por enquanto, sim

A saga reinterpretada de Wolfenstein da Bethesda est&aacute; chegando ao Nintendo Switch em breve:&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein II: The New Colossus</a> chega ao Switch no dia 29 de junho. Mas e o primeiro jogo? E a expans&atilde;o? Aparentemente, sem planos para ele por enquanto.
A Panic Button revelou em uma entrevista ao Gamespot recentemente que n&atilde;o h&aacute; planos para portar&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-the-new-order" target="_blank" title="Wolfenstein: The New Order">Wolfenstein: The New Order</a> e&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-the-old-blood" target="_blank" title="Wolfenstein: The Old Blood">Wolfenstein: The Old Blood</a> para o Nintendo Switch. A confirma&ccedil;&atilde;o veio diretamente do chef&atilde;o do est&uacute;dio, Adam Creighton.
Segundo Adam, as decis&otilde;es de trazer esses dois games ao Nintendo Switch est&aacute; a cargo da Bethesda atualmente e n&atilde;o cabe &agrave; Panic Button decidir portar os dois games. De acordo com o chefe do est&uacute;dio, &eacute; poss&iacute;vel que a Bethesda esteja de olho em como&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein II: The New Colossus</a> vai vender na plataforma para depois pensar no que fazer com a franquia no Switch.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/N9SW5TALKuI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Al&eacute;m dos games originais, a Panic Button tamb&eacute;m revelou que os DLCs de Wolfenstein II n&atilde;o est&atilde;o programados para chegar ao Nintendo Switch. Sim, nenhuma das miss&otilde;es extras estar&atilde;o dispon&iacute;veis (pelo menos no lan&ccedil;amento) e caber&aacute; &agrave; Bethesda decidir se elas chegar&atilde;o ou n&atilde;o.
Portanto,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein II: The New Colossus</a> chega agora no dia 29 de junho ao Switch sem nenhum dos DLCs. Ser&aacute; que veremos eles no futuro?

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Wolfenstein II de Switch não terá os DLCs e não há planos para outros games

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Imagem de Panic Button aposta em ports do Switch para poder construir games originais no voxel

Estúdio quer aproveitar a popularidade conquistada para investir em projetos independentes

Respons&aacute;vel por trazer&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/doom-switch" target="_blank" title="Doom (Switch)">Doom</a> para o Nintendo Switch, a Panic Button adquiriu uma reputa&ccedil;&atilde;o por saber trabalhar bem com os limites da plataforma h&iacute;brida. Atualmente trabalhando na vers&atilde;o de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2</a> para a plataforma da empresa japonesa, a desenvolvedora espera que a fama adquirida sirva como ponto de partida para a cria&ccedil;&atilde;o de games totalmente originais.
&ldquo;Vamos fazer tanto trabalhos por contrato e tentando fazer nossas coisas pr&oacute;prias&rdquo;, afirmou o gerente geral Adam Creighton. &ldquo;Gostamos do conte&uacute;do de alto perfil e alta qualidade que conseguimos fazer. Voc&ecirc; vai ver muito mais disso de maneiras surpreendentes em v&aacute;rias plataformas. Mas tamb&eacute;m queremos construir nossas propriedades internas. E h&aacute; muitas coisas que criamos que est&atilde;o dentro de propriedades muito bem conhecidas&rdquo;.
"tamb&eacute;m queremos construir nossas propriedades internas"
Questionado sobre a possibilidade de priorizar o Switch em seus projetos futuros, Creighton afirma que isso faria bastante sentido para a Panic Button. No entanto, ele lembra que o est&uacute;dio tamb&eacute;m j&aacute; trabalhou com o Xbox One X e com o PlayStation 4 Pro, adaptando games como Rocket League para a resolu&ccedil;&atilde;o 4K.
<h2>Primeiros passos</h2>
Recentemente a empresa deu os primeiros passos no campo independente com To the Top, game feito para o PlayStation VR. Fundada em 2007, a empresa ajudou no desenvolvimento de t&iacute;tulos como Kinect Star Wars e Ms. Splosion Man e depois passou a focar seus esfor&ccedil;os na cria&ccedil;&atilde;o de ports de alta qualidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/14/wolfenstein-2-14151604570207.jpg" alt="Wolfenstein 2" />
At&eacute; o momento, a Panic Button n&atilde;o divulgou quando poderemos ver seus projetos mais autorais chegando ao mercado. At&eacute; l&aacute;, poderemos conferir o trabalho da empresa em Doom para o Switch e tamb&eacute;m em Wolfenstein 2: The New Colossus, que chega oficialmente &agrave; plataforma da Nintendo no dia 29 de junho.

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Panic Button aposta em ports do Switch para poder construir games originais

Imagem de Trilha sonora de Wolfenstein II: The New Colossus chega dia 19 de junho no voxel

Que tal ouvir no Spotify, iTunes ou Google Music?

<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein II: The New Colossus</a>&nbsp;foi um dos grandes t&iacute;tulos de 2017 e agora ter&aacute; uma novidade bem legal para quem curtiu a trilha sonora original do game: todas as m&uacute;sicas estar&atilde;o dispon&iacute;veis no Spotify, iTunes, Google Play Music e Amazon no dia 19 de junho.
Indicado a "Melhor M&uacute;sica em um Jogo" no New York Game Awards e "Conquista Excepcional em Composi&ccedil;&atilde;o de M&uacute;sica Original" no DICE Awards, ambos em 2018, Wolfenstein II: The New Colossus (Original Game Soundtrack) leva a m&uacute;sica din&acirc;mica da segunda Revolu&ccedil;&atilde;o Americana ao aos seus dispositivos. N&atilde;o consegue esperar at&eacute; 19 de junho? Ou&ccedil;a o &aacute;lbum inteiro por stream no YouTube agora mesmo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/I5etKIsCpZQ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Composta pelo colaborador de longa data da Bethesda Mick Gordon e apresentando o premiado compositor Martin Stig Andersen, a trilha sonora de Wolfenstein II &eacute; uma vis&atilde;o el&eacute;trica de um rock n roll en&eacute;rgico, faixas de ambienta&ccedil;&atilde;o sombria e cortes cinematogr&aacute;ficos, proporcionando uma sonoridade diversificada para a rica narrativa de Wolfenstein II em 41 faixas com mais de duas horas de dura&ccedil;&atilde;o.
Vale lembrar que esse n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico game da Bethesda com essa novidade. Doom, que tem uma das melhores trilhas sonoras originais dos &uacute;ltimos anos, tamb&eacute;m tem um &aacute;lbum gigantesco nos servi&ccedil;os de streaming. Em outras companhias, como a Sony, voc&ecirc; encontra a trilha sonora de God of War e outros games.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein II: The New Colossus</a>&nbsp;est&aacute; dispon&iacute;vel para PC, Xbox One e PlayStation 4, mas chegar&aacute; ao Nintendo Switch em breve.

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Trilha sonora de Wolfenstein II: The New Colossus chega dia 19 de junho

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Imagem de Wolfenstein II: diferentes modelos de capa serão lançados para o Switch no voxel

Pensando na longa espera enfrentada pelos fãs do Switch, Bethesda lançará novas artes de capa para Wolfenstein II: The New Colossus 

Os f&atilde;s do Nintendo Switch j&aacute; podem comemorar. Apesar da longa espera, a vers&atilde;o de Wolfenstein II: The New Colossus para Nintendo Switch ser&aacute; lan&ccedil;ada em breve e contar&aacute; com uma variedade de modelos de luva para serem utilizadas em suas vers&otilde;es de m&iacute;dia f&iacute;sica.
O an&uacute;ncio da Bethesda confirmou que os modelos de luvas surgiram da ideia da pr&oacute;pria empresa de fazer "algo especial para os pacientes f&atilde;s da Nintendo". Esse gesto &eacute; bastante l&oacute;gico se considerado que Wolfenstein II: The New Colossus foi lan&ccedil;ado para PlayStation 4, Xbox One e Microsoft Windows desde outubro de 2017.
Todas as capas alternativas que a Bethesda anunciou est&atilde;o dispon&iacute;veis para download em seu site no presente momento. Al&eacute;m disso, a capa com o protagonista &lsquo;&rsquo;BJ Blazkowicz&rsquo;&rsquo; disparando uma arma em uma &aacute;rea de alta altitude, estar&aacute; dispon&iacute;vel para compra em toda a Am&eacute;rica do Norte, assim que o game for lan&ccedil;ado no pr&oacute;ximo m&ecirc;s.
Galeria 1
Apesar de o jogo ter sido considerado como "um dos melhores shooters da gera&ccedil;&atilde;o", muitos cr&iacute;ticos acreditam que o Switch seja a pior plataforma para aproveit&aacute;-lo.
&Eacute; claro que o shooter da Bethesda n&atilde;o ser&aacute; executado no Switch da mesma maneira que seria em configura&ccedil;&otilde;es de hardware mais avan&ccedil;adas. Mesmo assim, ser&aacute; interessante observar se a portabilidade do Switch ter&aacute; o potencial de superar suas defici&ecirc;ncias t&eacute;cnicas.
Wolfenstein II: The New Colossus tem lan&ccedil;amento previsto para o Nintendo Switch em 29 de junho de 2018.

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Wolfenstein II: diferentes modelos de capa serão lançados para o Switch

Imagem de Wolfenstein 2 ganha 23 minutos de gameplay no Switch – com gráficos lindos no voxel

Se tinha alguém que achava que o port poderia ser ruim, pode desencanar, porque tá sensacional!

Desde o ano passado, o Switch vem ganhando alguns ports muito interessantes, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/doom-switch" target="_blank" title="Doom (Switch)">Doom</a>, um jogo que ningu&eacute;m achava que o pequeno port&aacute;til da Nintendo seria capaz de rodar.&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a> era a pr&oacute;xima aposta e os f&atilde;s estava ansiosos, mas podem relaxar: a adapta&ccedil;&atilde;o parece fenomenal.
Durante a PAX East, foi divulgado um v&iacute;deo com quase 24 minutos de jogatina, mostrando parte do in&iacute;cio do t&iacute;tulo. &Eacute; dif&iacute;cil saber qual a qualidade do dispositivo de captura e se essa vers&atilde;o est&aacute; pr&oacute;xima da final, mas vemos que o port deve seguir os passos de Doom, com resolu&ccedil;&atilde;o mais baixa, leve redu&ccedil;&atilde;o de detalhes e experi&ecirc;ncia em 30 fps. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vaOeobw833A?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Sem d&uacute;vidas, se a experi&ecirc;ncia vista acima &eacute; no dock, j&aacute; est&aacute; de bom tamanho. No port&aacute;til, com a telinha menor, certamente parte dos recuos gr&aacute;ficos ficar&atilde;o ainda menos vis&iacute;veis, garantindo uma qualidade de imagem incr&iacute;vel. O problema maior, no entanto, pode ser a queda de performance, que &eacute; poss&iacute;vel ver em alguns pontos. Como se trata de um t&iacute;tulo em desenvolvimento, provavelmente esses problemas ser&atilde;o corrigidos at&eacute; o lan&ccedil;amento. Ou pelo menos esperamos que sejam.
No fim, parece que teremos uma experi&ecirc;ncia de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a> &agrave; par com as vers&otilde;es de PC, Xbox One e PlayStation 4. A vers&atilde;o de Switch chega ainda em 2018, mas sem data definida.

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Wolfenstein 2 ganha 23 minutos de gameplay no Switch – com gráficos lindos

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Imagem de Última expansão de Wolfenstein 2 é lançada e ganha trailer em português no voxel

Conteúdo novo pra Wolfenstein 2 já disponível! E olha que trailer massa em português brasileiro:

Wolfenstein II: Os Feitos do Capit&atilde;o Wilkins, &uacute;ltimo epis&oacute;dio da trilogia As Cr&ocirc;nicas de Liberdade, est&aacute; dispon&iacute;vel a partir desta ter&ccedil;a-feira (13) no Xbox One, PS4 e PC, refor&ccedil;ou a Bethesda. E o lembrete veio com um trailer sensacional em portugu&ecirc;s brasileiro.
Nessa expans&atilde;o, o enredo acompanha o renomado veterano do Ex&eacute;rcito dos EUA&nbsp;e combatente da resist&ecirc;ncia Capit&atilde;o Gerald Wilkins. Viaje at&eacute; um&nbsp;Alaska controlado por nazistas armado com uma m&aacute;quina de batalha roubada para acabar com uma nefasta superarma conhecida como Arma Solar. Assista ao trailer:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/gegGUKpTWOs?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Os Feitos do Capit&atilde;o Wilkins&nbsp;&eacute; a terceira expans&atilde;o do&nbsp;passe de temporada As Cr&ocirc;nicas de Liberdade, uma s&eacute;rie de pacotes DLC para&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a> que traz hist&oacute;rias de tr&ecirc;s her&oacute;is lutando por liberdade contra a praga nazista.
Wolfenstein 2: The New Colossus est&aacute; atualmente dispon&iacute;vel para Xbox One, PS4 e PC.

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Última expansão de Wolfenstein 2 é lançada e ganha trailer em português

Imagem de Wolfenstein 2: Os Diários da Agente Morte Silenciosa, 2º DLC, ganha trailer no voxel

Além de estar tudo dublado em PT-BR, o DLC de stealth parece BEM legal!

A Bethesda anuncia hoje que Wolfenstein 2: Os Di&aacute;rios da Agente Morte Silenciosa j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel para PC, PlayStation 4 e Xbox One. O DLC faz parte do passe de temporada As Cr&ocirc;nicas de Liberdade de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2</a>, que tem ao todo tr&ecirc;s conte&uacute;dos adicionais (o que saiu hoje &eacute; o segundo dos tr&ecirc;s).
Em Os Di&aacute;rios da Agente Morte Silenciosa, voc&ecirc; jogar&aacute; como a ex-agente e assassina da OSS, Jessica Valiant, conhecida como Agente Morte Silenciosa. Seguindo um roteiro sinistro, Valiant tem como objetivo assassinar tr&ecirc;s alvos do imp&eacute;rio nazista, todos respons&aacute;veis pela morte do seu marido. Confira o trailer:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/-dvwW_lM7bc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Os Di&aacute;rios da Agente Morte Silenciosa j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel como parte da Digital Delux Edition de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a>, ou como parte do passe de temporada As Cr&ocirc;nicas de Liberdade. Uma atualiza&ccedil;&atilde;o gratuita para todos os jogadores tamb&eacute;m est&aacute; dispon&iacute;vel e inclui:
<ul>
<li>V&aacute;rias otimiza&ccedil;&otilde;es e concertos de bugs</li>
<li>Balanceamento de dificuldade melhorado</li>
<li>Mais indicadores de&nbsp;dire&ccedil;&atilde;o de danos&nbsp;proeminentes</li>
</ul>
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a>&nbsp;foi lan&ccedil;ado em 27 de outubro para PlayStation 4, Xbox One e PC.

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Wolfenstein 2: Os Diários da Agente Morte Silenciosa, 2º DLC, ganha trailer

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Imagem de Wolfenstein 2: port para o Switch é feito pela mesma equipe de Doom no voxel

A Machine Games tem boas expectativas para a adaptação feita para a plataforma híbrida

Bem recebido pelos jogadores do Nintendo Switch, o port de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/doom" target="_blank" title="Doom">Doom</a> provou que o console consegue lidar com experi&ecirc;ncias mais &ldquo;hardcore&rdquo; mesmo sem o poder gr&aacute;fico de seus concorrentes. O mesmo deve acontecer em breve com Wolfenstein 2: The New Colossus, cuja adapta&ccedil;&atilde;o para a plataforma tamb&eacute;m est&aacute; a cargo da Panic Button, empresa que trouxe o jogo infernal para o dispositivo h&iacute;brido.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/12/19/wolf-2-19110021628036.jpg" alt="Wolf 2" />
&ldquo;Eles s&atilde;o experts no Switch e agora eles s&atilde;o experts na engine [id Tech 6], ent&atilde;o estamos trabalhando com eles . A vers&atilde;o de Doom se mostrou excelente no Switch, ent&atilde;o acredito que o mesmo vai acontecer com Wolf&rdquo;, afirmou Andreas &Ouml;jerfors, da Machine Games. At&eacute; o momento sem data de lan&ccedil;amento, a adapta&ccedil;&atilde;o foi prometida para algum momento de 2018 pela Bethesda.
Ao que tudo indica, a adapta&ccedil;&atilde;o para a plataforma da Nintendo deve manter os mesmos elementos de gameplay vistos no PS4, Xbox One e PC, mas deve ter uma apresenta&ccedil;&atilde;o menos detalhada. Na pr&aacute;tica, isso deve resultar em uma resolu&ccedil;&atilde;o menor, texturas menos detalhadas e, provavelmente, em uma taxa de quadros por segundo reduzida.

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Wolfenstein 2: port para o Switch é feito pela mesma equipe de Doom

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Imagem de Wolfenstein II: The Adventures of Gunslinger Joe ganha novo trailer no voxel

Você já pode testemunhar a luta contra nazistas do ex-jogador professional Joseph Stallion

Com o lan&ccedil;amento oficial do DLC The Adventures of Gunslinger Joe para <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein II: The New Colossus</a>, a Bethesda divulgou na &uacute;ltima quinta-feira (14) um novo trailer do conte&uacute;do. O v&iacute;deo de um minuto de dura&ccedil;&atilde;o mostra como o protagonista Joseph Stallion foi condenado &agrave; morte pelos nazistas, mas conseguiu se livrar de sua pris&atilde;o e agora parte em uma busca por vingan&ccedil;a.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Dj5dmo-1IM0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
J&aacute; dispon&iacute;vel para PC, PlayStation 4 e Xbox One, o conte&uacute;do faz parte do Passe de Temporada do jogo e de suas &ldquo;Freedom Chronicles&rdquo;. Tirando o foco de BJ Blaskowicz, os conte&uacute;dos adicionais do game mostram como a luta contra as for&ccedil;as supremacistas se espalham pelo territ&oacute;rio norte-americano e contam com diversos her&oacute;is desconhecidos.
Caso voc&ecirc; ainda n&atilde;o tenha tido a chance de jogar Wolfenstein 2, a Bethesda disponibiliza uma vers&atilde;o Trial gratuita que permite jogar a primeira fase do jogo completa. Lan&ccedil;ado em 27 de outubro deste ano, o game conta com vers&otilde;es para Playstation 4, Xbox One e PC, tendo sido bastante elogiado por sua hist&oacute;ria e pela qualidade de sua a&ccedil;&atilde;o.

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Wolfenstein II: The Adventures of Gunslinger Joe ganha novo trailer

Imagem de Wolfenstein 2: The New Colossus ganha demonstração gratuita para XOne e PS4 no voxel

Tá querendo ver o jogo? Boas novas: a partir de hoje os jogadores de Xbox One e PS4 podem baixar uma demonstração

Nem tudo &eacute; m&aacute; not&iacute;cia na ind&uacute;stria de jogos. A Bethesda trouxe uma &oacute;tima not&iacute;cia para os f&atilde;s que gostariam de testar <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a>: a partir de hoje, donos de Xbox One e PlayStation 4 podem baixar gratuitamente uma demonstra&ccedil;&atilde;o do game.
Os jogadores j&aacute; podem baixar o teste gratuito nos consoles e jogar por todo o primeiro n&iacute;vel do game. Aqueles que escolherem adquirir a vers&atilde;o completa do jogo&nbsp;ter&atilde;o o seu progresso&nbsp;salvo&nbsp;mantido, ideal para n&atilde;o ter que repetir a dose de jogatina.
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Se voc&ecirc; ficou curioso com o game e n&atilde;o est&aacute; com a grana para compr&aacute;-lo (que, inclusive, est&aacute; com promo&ccedil;&atilde;o de 50% off na PSN e na Xbox Live), a novidade pode ser uma boa para saciar a vontade. O jogo recebeu uma nota bem alta aqui no Voxel e tem a nossa recomenda&ccedil;&atilde;o.&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a>&nbsp;foi lan&ccedil;ado em 27 de outubro para PlayStation 4, Xbox One e PC

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Wolfenstein 2: The New Colossus ganha demonstração gratuita para XOne e PS4

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As crônicas da resistência norte-americana contra os nazistas se estendem até março de 2018

A Bethesda revelou na &uacute;ltima segunda-feira (13) detalhes sobre os DLCs que complementam a hist&oacute;ria de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfensteion II: The New Colossus</a>. Conhecidos como &ldquo;The Freedom Chronicles&rdquo; (As Cr&ocirc;nicas da Liberdade, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre), os novos conte&uacute;dos ser&atilde;o divididos em quatro partes &mdash; a primeira delas j&aacute; dispon&iacute;vel para quem fez a pr&eacute;-compra do jogo.
Cada epis&oacute;dio vai permitir lutar contra a amea&ccedil;a nazista em um ponto diferente dos Estados Unidos, incluindo as ru&iacute;nas de Chicago, os bunkers da Calif&oacute;rnia e o Alaska. Os personagens controlados incluem nomes como Joseph Stallion, Jessica Valiant e Gerald Wilkins, cada um dispondo de ferramentas de assassinato diferentes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/14/wolfenstein-2-14101103168044.png" alt="Wolfenstein 2" />
Enquanto o primeiro cap&iacute;tulo j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel desde o dia 7 de novembro, o segundo chega ao jogo no dia 14 de dezembro. J&aacute; o terceiro est&aacute; programado para o dia 30 de janeiro, enquanto a parte que fecha de vez a hist&oacute;ria s&oacute; chega em algum momento de mar&ccedil;o de 2018 &mdash; ou seja, quem quiser jogar tudo de uma s&oacute; vez vai ter que esperar um tempinho.
Para jogar os cap&iacute;tulos ser&aacute; preciso adquirir o Passe de Temporada oferecido pela Bethesda, cujo valor varia dependendo da plataforma escolhida. Enquanto no&nbsp;<a href="http://store.steampowered.com/app/650410/Wolfenstein_II_The_Freedom_Chronicles__Season_Pass/" target="_blank">Steam ele custa R$ 59,99</a>, o valor cobrado &eacute; de <a href="https://store.playstation.com/pt-br/product/UP1003-CUSA07384_00-W2NCSEASONPASS00" target="_blank">R$ 76,90 na PSN brasileira</a> e de <a href="https://www.microsoft.com/pt-br/store/p/wolfenstein-ii-as-cr%C3%B4nicas-de-liberdade-season-pass/brtz2v76k66m" target="_blank">R$ 80 na Xbox Store</a>, lembrando que os conte&uacute;dos tamb&eacute;m fazer parte da vers&atilde;o Deluxe de Wolfenstein II.

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Bethesda revela datas para os DLCs de Wolfenstein II: The New Colossus

Dando continuidade às fórmulas que funcionaram muito bem em The New Order, o novo The New Colossus acrescenta variáveis emocionais à história – mas sem perder o costume de explodir nazistas

Apesar de gostar muito de jogos de corrida, games com narrativa tamb&eacute;m s&atilde;o um atrativo imenso para mim. Acrescentar uma narrativa bacana e bem constru&iacute;da com uma ideia de uma realidade alternativa distopica em que os nazistas vencem a Segunda Guerra Mundial e dominam o mundo, ent&atilde;o, &eacute; uma receita bastante s&oacute;lida &ndash; e foi justamente isso que me chamou a aten&ccedil;&atilde;o para desprender algumas boas horas em Wolfenstein: The New Order.
Agora, chegou o momento de voltar &agrave; pele de William Joseph Blaskowicz, tamb&eacute;m conhecido como B.J. Blazkowicz, ou &ldquo;Terror Billy&rdquo;, e matar nazistas a rodo. Em Wolfenstein 2: The New Colossus, no entanto, al&eacute;m dos momentos de a&ccedil;&atilde;o fren&eacute;tica, a costumeira boa narrativa ganha uma pitada consider&aacute;vel do fator emocional.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/xHht8480cEo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Essa vari&aacute;vel, no entanto, tamb&eacute;m serve para dar uma freada no ritmo do jogo. Acrescente isso a alguns picos de dificuldade &ndash; o game foi quase todo enfrentado na dificuldade &ldquo;Do or Die&rdquo;, com os controles sofrendo as consequ&ecirc;ncias &ndash; e alguns outros detalhes, e voc&ecirc; tem um balan&ccedil;o no m&iacute;nimo interessante no segundo epis&oacute;dio da nova era do Wolfenstein.
&Eacute; hora de conferir, ent&atilde;o, se socar nazistas continua sendo bom (spoiler: sim).
<h2>Eu sou Billy, o Terr&iacute;vel &ndash; mas t&ocirc; meio assim, sei l&aacute;</h2>
Apesar de meio &oacute;bvio &ndash; completamente &oacute;bvio, na verdade &ndash;, The New Colossus &eacute; uma continua&ccedil;&atilde;o. Sim, apesar de est&uacute;pida, essa afirma&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; &agrave; toa: Wolfenstein 2 pede, de certa forma, que voc&ecirc; tenha jogado The New Order (e The Old Blood) para que tudo fa&ccedil;a sentido.
Existe, claro, um recap que &eacute; feito logo no in&iacute;cio do jogo, mas ele faz um p&eacute;ssimo trabalho em colocar poss&iacute;veis novos jogadores a par da hist&oacute;ria. Embora essa seja uma situa&ccedil;&atilde;o previs&iacute;vel e compreens&iacute;vel, visto que serve muito bem para que a MachineGames e a Bethesda estimulem a galera a experimentar os predecessores do The New Colossus, fica aquela sensa&ccedil;&atilde;o de que as boas-vindas para quem decide pegar o trem andando poderiam ser um pouco mais amig&aacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/31/wolfenstein-2-31204310779369.jpg" alt="Wolfenstein 2" />
Depois de repassar os acontecimentos de The New Order, o novo game come&ccedil;a exatamente onde o anterior termina, com B.J. Blaskowicz lutando para se manter vivo com a ajuda de seus companheiros do C&iacute;rculo de Kreisau. A partir da&iacute;, &eacute; uma mistura de mem&oacute;rias e novos acontecimentos que v&atilde;o ditar o ritmo de quase metade do game.
&Eacute; aqui que se v&ecirc; duas coisas muito legais: uma nova e uma heran&ccedil;a. A nova &eacute; a nuance mais profunda que &eacute; acrescentada &agrave; excelente narrativa do jogo: o protagonista se v&ecirc; envolvido em quest&otilde;es que v&atilde;o bem al&eacute;m da amea&ccedil;a nazista.
Blaskowicz est&aacute; morrendo e sabe disso, mas tamb&eacute;m ser&aacute; pai, e isso, naturalmente, cria um conflito interno com o qual ele tem que lidar paralelamente aos tiroteios fren&eacute;ticos e &agrave; realidade de que o mundo se tornou um lugar terr&iacute;vel nas m&atilde;os dos seus inimigos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/31/wolfenstein-2-31204248608368.jpg" alt="Wolfenstein 2" />
A segunda coisa a que The New Colossus d&aacute; continuidade &eacute; a excelente constru&ccedil;&atilde;o de personagens, talvez de forma at&eacute; mais evidente que em The New Order. Anya, Set, Max Haas, Bombate e outros participam de uma forma que ajuda bastante voc&ecirc; a criar um v&iacute;nculo maior.
Esse brilhantismo, no entanto, n&atilde;o se resume aos seus aliados. Uma das coisas que se passam pelas mem&oacute;rias do Terror Billy &eacute; sua rela&ccedil;&atilde;o com sua m&atilde;e, Zofia, e o maldito racista antissemita que &eacute; o seu pai, Rip, respons&aacute;vel por 50% do choque e da inje&ccedil;&atilde;o de &oacute;dio que voc&ecirc; vai sentir na primeira parte do jogo.
A lun&aacute;tica General Engel fica respons&aacute;vel pela outra situa&ccedil;&atilde;o cabulosa que mostra que a MachineGames consegue tamb&eacute;m criar antagonistas ic&ocirc;nicos, autenticamente doentios, algo na linha de Vaas Montenegro de Far Cry 3.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/31/wolfenstein-2-31204228312367.jpg" alt="Wolfenstein 2" />
Alguns acontecimentos no in&iacute;cio t&ecirc;m a fun&ccedil;&atilde;o de chocar o jogador e fazem isso muito bem, citando como exemplos a cena do cachorro e a da Caroline para aqueles que jogaram, mas, de alguma forma, isso pareceu meio gratuito. De qualquer forma, o jogo te obriga a testemunhar as perversidades de Rip e Engel, para que voc&ecirc; crie um &oacute;dio real por eles &ndash; mas isso vem a um custo.
A grande quest&atilde;o aqui &eacute; que, como a narrativa se aprofundou um pouco, existem v&aacute;rios momentos em que The New Colossus deixa de ser uma matan&ccedil;a desenfreada e v&ecirc; o seu ritmo quebrado substancialmente &ndash; ao ponto de, sim, se tornar meio cansativo. O come&ccedil;o do jogo mesmo, embora seja entend&iacute;vel que ele funciona para estruturar boa parte da hist&oacute;ria, parece durar uma eternidade.
A sensa&ccedil;&atilde;o que tive &eacute; de que os momentos mais pessoais do protagonista se sobrep&otilde;em de forma muito mais frequente &agrave; a&ccedil;&atilde;o fren&eacute;tica que foi vista nos games anteriores e, em vez de servirem como instantes para que o jogador respire, eles passaram um pouquinho do ponto. De qualquer forma, n&atilde;o &eacute; nada que manche o resultado final.
<h2>De cadeira de rodas ou a p&eacute;, a matan&ccedil;a continua fluida...</h2>
Beleza, todo esse papo de personagens marcantes e conflitos pessoais &eacute; muito bonito, mas imagino que voc&ecirc;s queiram saber se matar nazistas ainda est&aacute; legal. A resposta imediata &eacute; que, sim, ainda &eacute; uma experi&ecirc;ncia muito maneira, principalmente quando voc&ecirc; est&aacute; no controle de Blaskowicz enquanto ele est&aacute; sentado em uma cadeira de rodas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/31/wolfenstein-2-31204129845365.jpg" alt="Wolfenstein 2" />
Quando n&atilde;o est&aacute; contando alguma hist&oacute;ria, Wolfenstein 2: The New Colossus coloca voc&ecirc; na din&acirc;mica j&aacute; vista no predecessor.
Isso significa que a forma como os n&iacute;veis s&atilde;o criados&nbsp;&ndash; mais uma vez um ponto alto do game&nbsp;&ndash; permite que voc&ecirc; tenha uma abordagem mais furtiva, usando golpes de finaliza&ccedil;&atilde;o com uma machadinha e armas silenciadas, ou entre com dois rifles empunhados e saia desmembrando soldados nazistas por a&iacute;.
Falando nisso, existe uma diversidade satisfat&oacute;ria de inimigos que ajuda a dar uma variedade durante o gameplay: s&atilde;o supersoldados armados com canh&otilde;es laser, cachorros, os rob&ocirc;s quadr&uacute;pedes cuspidores de fogo (Panzerhund), mechas, drones e oficiais que exigem uma abordagem din&acirc;mica e um senso de aten&ccedil;&atilde;o apurado do jogador.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/31/wolfenstein-2-31204150750366.jpg" alt="Wolfenstein 2" />
Os ambientes s&atilde;o amplos, mas intuitivos, e estimulam bastante a explora&ccedil;&atilde;o em busca de colecion&aacute;veis e outros itens. A Nova York devastada por uma bomba at&ocirc;mica &eacute; um &oacute;timo exemplo disso, com v&aacute;rios caminhos poss&iacute;veis para que voc&ecirc; chegue at&eacute; seus objetivos, surpreendendo ou simplesmente dizimando seus inimigos pelo caminho. At&eacute; mesmo o Martelo de Eva, o submarino que agora serve como seu quartel general, cont&eacute;m essas sacadas bacanas de level design.
Os controles continuam funcionando de forma fluida e, apesar dos muitos comandos diferentes, entre abaixar, pular, correr, inclinar, arremessar granadas e coisas do tipo, tudo pode ser feito de forma bem simples e sem quebrar o ritmo da a&ccedil;&atilde;o: durante o combate, The New Colossus ainda &eacute; um Wolfenstein e faz muito bem seu papel.
<h2>... variada...</h2>
Uma das novidades ficou por conta de alguns poderes especiais que permitem que voc&ecirc; alcance lugares mais altos, passe por buracos mais estreitos ou simplesmente destrua paredes por a&iacute; &ndash; mec&acirc;nicas que s&atilde;o incorporadas &agrave;s j&aacute; existentes e funcionam de maneira bem eficiente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/31/wolfenstein-2-31204040986364.png" alt="Wolfenstein 2" />
Al&eacute;m disso, as melhorias que rolam naturalmente por a&ccedil;&otilde;es normais do jogo, como os abatimentos por tiros na cabe&ccedil;a ou feitos de forma furtiva, por exemplo, que resultam em algum aspecto do gameplay sendo otimizado progressivamente, continuam funcionando e d&atilde;o um toque de RPG ao game &ndash; al&eacute;m do senso de progress&atilde;o do personagem e recompensa adaptados &agrave; forma como voc&ecirc; joga.
A variedade de armas &eacute; boa, e voc&ecirc; pode empunhar duas diferentes em cada m&atilde;o, caso resolva partir para uma quebra&ccedil;&atilde;o mais alucinada. Tirando o armamento especial, que voc&ecirc; geralmente obt&eacute;m derrotando um dos supersoldados nazistas, voc&ecirc; pode fazer melhorias no seu arsenal com os kits que s&atilde;o encontrados ao longo do jogo &ndash; uma ajuda e tanto na jornada.
<h2>... dif&iacute;cil...</h2>
Uma das coisas que me chamaram aten&ccedil;&atilde;o &eacute; que, assim como em The New Order, Wolfenstein 2 oferece op&ccedil;&otilde;es bem abrangentes de dificuldade. Come&ccedil;ando na &ldquo;Posso jogar, papai?&rdquo;, que mostra uma foto de Blaskowicz usando um chapeuzinho de beb&ecirc; e uma chupeta at&eacute; o &ldquo;Mein Leben&rdquo;, tanto aqueles que querem focar na hist&oacute;ria quanto os que buscam um desafio torturante podem ficar seguros de que encontrar&atilde;o o que est&atilde;o procurando.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/bkrwUzWeACg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O &uacute;nico probleminha nessa hist&oacute;ria &eacute; que, em pelo menos tr&ecirc;s momentos distintos, The New Colossus apresenta um pico de dificuldade mesmo nos n&iacute;veis considerados normais (como o &ldquo;Manda Ver&rdquo; ou o &ldquo;Fa&ccedil;a ou morra&rdquo;) &ndash; o que pode ser meio frustrante depois que voc&ecirc; se sente bastante capaz ao navegar por boa parte do jogo em um n&iacute;vel de desafio compat&iacute;vel com o que voc&ecirc; espera.
<h2>... e bonita tamb&eacute;m</h2>
Visualmente, Wolfenstein 2: The New Colossus est&aacute; realmente bonito: os cen&aacute;rios s&atilde;o todos muito bem detalhados, e a modelagem dos personagens &eacute; bastante satisfat&oacute;ria. Os efeitos de ilumina&ccedil;&atilde;o e oclus&atilde;o de ambiente ajudam muito a compor a experi&ecirc;ncia visual de forma significativa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/31/wolfenstein-2-31203937707363.jpg" alt="Wolfenstein 2" />
Os efeitos, como explos&otilde;es e metais derretendo quando se usa o Lasergewehr, por exemplo, s&atilde;o sensacionais. Na parte mais pesada da coisa, &eacute; bastante satisfat&oacute;rio trombar com diversos soldados nazistas em um corredor apertado quando se est&aacute; com uma shotgun girat&oacute;ria na m&atilde;o e ver membros e cabe&ccedil;as explodindo &ndash; meio s&aacute;dico, &eacute; verdade, mas faz parte da loucura que s&atilde;o os momentos de a&ccedil;&atilde;o de Wolfenstein.
Aqui, mais um detalhezinho que me incomodou um pouco: diferente do que acontece na maioria dos jogos FPS, The New Colossus n&atilde;o conta com um indicativo muito eficiente sobre os dano dos inimigos que voc&ecirc; vai tomando: fora uma mancha vermelha bastante sutil, n&atilde;o h&aacute; nada que realmente te avise que &eacute; melhor voc&ecirc; correr ou se esconder para n&atilde;o morrer. A vibra&ccedil;&atilde;o do controle mesmo acaba se perdendo, j&aacute; que, na maior parte do tempo, voc&ecirc; est&aacute; atirando, e isso tamb&eacute;m faz tudo vibrar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/31/wolfenstein-2-31203916098362.png" alt="Wolfenstein 2" />
No fim do dia, existe sim uma curva de aprendizado e leva um tempo at&eacute; voc&ecirc; assimilar as mec&acirc;nicas de todos os inimigos e sair dando saltos e deslizando enquanto atira empunhando duas metralhadoras e saca sua machadinha para arrancar os bra&ccedil;os de algu&eacute;m &ndash; mas &eacute; MUITO maneiro quando acontece.
<h2>Andando sozinho (mas andando bastante)</h2>
Com todo esse foco na narrativa, Wolfenstein 2: The New Colossus n&atilde;o tem um modo multiplayer. Isso significa que o que se tem em m&atilde;os &eacute; um produto extremamente focado em entregar ao jogador uma experi&ecirc;ncia individual &ndash; e n&atilde;o h&aacute; nada errado nisso.
Seria legal ter um multiplayer? Sem d&uacute;vidas, mas n&atilde;o &eacute; algo que fa&ccedil;a real falta, visto que a campanha, se voc&ecirc; focar apenas nas atividades principais, tem entre 12 e 14 horas de dura&ccedil;&atilde;o.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/-jLAuNk3v9k?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Voc&ecirc; tem uma s&eacute;rie de atividades secund&aacute;rias e, ao fim de tudo, ainda conta com as miss&otilde;es de ca&ccedil;a aos ubercomandantes, que podem ser desgra&ccedil;adamente dif&iacute;ceis em alguns momentos e v&atilde;o manter voc&ecirc; entretido por algumas outras tantas horas ap&oacute;s completar a hist&oacute;ria principal.
Por fim, os colecion&aacute;veis est&atilde;o sempre a&iacute; para os mais aficionados, o que garante bastante tempo de divers&atilde;o, mesmo que sozinho.
<h2>Que voz estranha voc&ecirc; tem, B.J. Blaskowicz</h2>
Na parte sonora, h&aacute; de se dizer que a trilha de Wolfenstein 2 &eacute; simplesmente animal e ajuda bastante na ambienta&ccedil;&atilde;o do game e tamb&eacute;m a ditar o ritmo das horas mais fren&eacute;ticas. Os efeitos sonoros de tiros, balas ricocheteando, os soldados conversando ou dando comandos, algo que ajuda bastante o jogador em se posicionar de forma a evitar ser surpreendido ou flanqueado, acompanham o n&iacute;vel de qualidade e quase nada destoa aos ouvidos... Quase.
Embora os di&aacute;logos sejam bem constru&iacute;dos e contribuam bastante para que The New Colossus transite entre o c&ocirc;mico e o dram&aacute;tico de forma bastante natural, a dublagem &eacute; o calcanhar de Aquiles do game. N&atilde;o o &aacute;udio original em ingl&ecirc;s, que, apesar de um detalhezinho ou outro, &eacute; muito bom &ndash; a treta aqui &eacute; na localiza&ccedil;&atilde;o para portugu&ecirc;s mesmo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/31/wolfenstein-2-31204426918370.png" alt="Wolfenstein 2" />
Billy tem umas linhas de di&aacute;logo que est&atilde;o em uma entona&ccedil;&atilde;o completamente fora do contexto, em certo momento ele chama o Martelo de Eva (uma alus&atilde;o a Eva Braun, companheira de Hitler) de &ldquo;Martelo de E.V.A&rdquo; &ndash; o que traz &agrave; mente a rid&iacute;cula imagem de um martelo feito de espuma &ndash;, as indecis&otilde;es sobre a pron&uacute;ncia do nome da personagem Caroline, tradu&ccedil;&otilde;es cafonas, enfim...
Na melhor das hip&oacute;teses, o trabalho feito &eacute; inconstante, principalmente quando voc&ecirc; tem uma mistura da dublagem em portugu&ecirc;s com o &aacute;udio original nos trechos em alem&atilde;o, por exemplo.
Em alguns momentos, voc&ecirc; d&aacute; risada e se sente comprado pelo que est&aacute; sendo falado, enquanto em outros simplesmente d&aacute; uma vergonha alheia. A sugest&atilde;o &eacute;: se voc&ecirc; n&atilde;o tem problemas com ingl&ecirc;s, jogue o game na l&iacute;ngua original. Essa &eacute; a garantia de que voc&ecirc; vai conseguir aproveitar de forma plena tudo que The New Colossus tem a oferecer.
<h2>Sem d&uacute;vida, um &oacute;timo segundo epis&oacute;dio</h2>
O resumo da &oacute;pera &eacute; que Wolfenstein 2: The New Colossus &eacute; um s&oacute;lido segundo epis&oacute;dio que, apesar de n&atilde;o ter tido o mesmo impacto que seu predecessor, &eacute; extremamente competente em dar seguimento ao que The New Order come&ccedil;ou &ndash; mesmo n&atilde;o sendo o mais amig&aacute;vel para quem decidir pegar a hist&oacute;ria no meio do caminho, o que &eacute; perfeitamente compreens&iacute;vel.
Com uma nova mecanicazinha aqui e um ou outro adendo na narrativa ali, o resultado final &eacute; bastante satisfat&oacute;rio, e voc&ecirc; termina a hist&oacute;ria com um &oacute;bvio gostinho de quero mais.
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Sim, existe uma escorregadinha geral e outra um pouco mais grave para n&oacute;s aqui no Brasil, mas elas n&atilde;o s&atilde;o o suficiente para prejudicar o resultado final que se tem em The New Colossus.
Visto que a previs&atilde;o &eacute; de que essa nova fase de Wolfenstein seja uma trilogia, pode ser que leve um tempo at&eacute; chegar o &uacute;ltimo cap&iacute;tulo dessa hist&oacute;ria &ndash; uma certeza, no entanto, &eacute; que The New Colossus cumpre muito bem o seu papel em deixar os f&atilde;s ansiosos e entretidos at&eacute; ele chegar.

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Wolfenstein 2: socar nazistas continua sendo bom – e, agora, profundo

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A Machine Games quer focar todos seus esforços para entregar uma campanha marcante para os jogadores

Em um momento no qual v&aacute;rias empresas grandes perseguem a tend&ecirc;ncia dos &ldquo;games como um servi&ccedil;o&rdquo;, a Bethesda continua focada em oferecer experi&ecirc;ncias com modos single player e multiplayer bem delimitados. Exemplo disso &eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a>, que chega &agrave;s lojas na pr&oacute;xima sexta-feira (27) oferecendo somente uma campanha que deve ser apreciada de forma individual.
Segundo o diretor de narrativas da Machine Games, Tommy Tordsson Bj&ouml;rk, isso &eacute; fruto de uma decis&atilde;o consciente da equipe respons&aacute;vel pelo t&iacute;tulo. Segundo ele, apostar em um modo para v&aacute;rias pessoas s&oacute; faria com que o time tivesse que diluir esfor&ccedil;os, o que resultaria em uma narrativa mais fraca.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/24/wolfenstein-24144430776149.jpg" alt="Wolfenstein" />
&ldquo;Ter um componente multiplayer nesse processo s&oacute; ia diluir tudo. Esse &eacute; o perigo de tentar fazer duas coisas de uma s&oacute; vez&rdquo;, afirmou o designer ao site GamesIndustry. &ldquo;A &uacute;nica maneira de conseguirmos criar essas experi&ecirc;ncias narrativas super imersivas &eacute; se pudermos nos focar somente no single player&rdquo;.
&ldquo;S&oacute; tentamos manter nossas cabe&ccedil;as trabalhando juntas e focar em fazer um jogo single player realmente bom... Fazer o que fazemos &eacute; o que torna o jogo &oacute;timo&rdquo;, complementou Tordsson. Embora a franquia Wolfenstein j&aacute; tenha contado com jogos multiplayer no passado, isso n&atilde;o acontece desde que a Machine Games a assumiu.
A &uacute;nica maneira de conseguirmos criar essas experi&ecirc;ncias narrativas super imersivas &eacute; se pudermos nos focar somente no single player
Na vis&atilde;o da desenvolvedora, os games criados sob sua tutela n&atilde;o s&atilde;o exatamente pertencentes ao g&ecirc;nero FPS, mas sim &ldquo;aventuras de a&ccedil;&atilde;o&rdquo;. &ldquo;Isso &eacute; porque sentimos que h&aacute; muito mais neles do que simplesmente atirar&rdquo;, justifica o diretor de narrativas da empresa.
&ldquo;Estamos empurrando os limites, mas ao mesmo tempo mantendo o que torna Wolfenstein realmente especial: o drama, os relacionamentos humanos, com humor negro e viol&ecirc;ncia. &Eacute; sobre expandir tudo isso, em todos os frontes&rdquo;, completa Tordsson. Com vers&otilde;es para PS4, Xbox One e PC (e futuramente Switch), The New Colossus chega &agrave;s lojas na pr&oacute;xima sexta-feira (27).

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Wolfenstein 2 não tem multiplayer para não diluir sua experiência

Imagem de Bethesda manda nazis caírem fora na base do soco em teaser de Wolfenstein 2 no voxel

Depois de deixar o óbvio exposto (que nazismo é ruim), a Bethesda não está se segurando em alfinetar os neonazistas

Pode parecer besteira em pleno 2017 algu&eacute;m ter que explicar que o nazismo &eacute; ruim. Mas foi justamente o que ocorreu recentemente em um teaser de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a>, no qual muita gente achou que era &ldquo;pol&ecirc;mica&rdquo; ser antinazismo. A Bethesda desde ent&atilde;o se firmou contra o &oacute;dio e mais uma vez volta a alfinetar o caso &ndash; alfinetar &eacute; o termo educado, porque est&aacute; mais para voadora com os dois p&eacute;s no peito.
Em um outro teaser, a produtora colocou alguns poucos segundos de gameplay para expressar a sua posi&ccedil;&atilde;o sobre o nazismo: &ldquo;Se voc&ecirc; &eacute; nazista, cai fora daqui, c@r@lh*!&rdquo;, tudo ilustrado com um nazista recebendo um soco bem dado na cara. Certamente, se a mensagem contra o nazismo ainda n&atilde;o ficou clara, dif&iacute;cil ver como pode ser mais &oacute;bvio. No tweet abaixo, voc&ecirc; confere a campanha, que diz "chega de nazis" e "s&oacute; h&aacute; um lado":
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
There is only one side. <a href="https://twitter.com/hashtag/NoMoreNazis?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#NoMoreNazis</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Wolf2?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Wolf2</a> <a href="https://t.co/7Ctu265Mus">pic.twitter.com/7Ctu265Mus</a>
&mdash; Wolfenstein (@wolfenstein) <a href="https://twitter.com/wolfenstein/status/919684333207568385?ref_src=twsrc%5Etfw">15 de outubro de 2017</a></blockquote>
</div>
A campanha antinazista pode n&atilde;o ter come&ccedil;ado com vi&eacute;s pol&iacute;tico (e, de fato, n&atilde;o come&ccedil;ou, segundo as palavras do diretor de marketing), mas depois do barulho que a campanha causou, a Bethesda abra&ccedil;ou de vez o intuito de ir contra a onda neonazista que vem tomando o mundo recentemente, como foi o caso da marcha nazista em Charlottesville.
Certamente, Wolfenstein &eacute; sobre matar nazistas e n&atilde;o h&aacute; nada que mude isso. Mas o novo jogo sair agora, no fervo do assunto, &eacute; realmente satisfat&oacute;rio para lutar contra os simpatizantes do regime.&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a> est&aacute; marcado para chegar no dia 27 de outubro para Xbox One, PlayStation 4 e PC &ndash; e com muitos nazistas para matar.

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Bethesda manda nazis caírem fora na base do soco em teaser de Wolfenstein 2

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