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Imagem de Hyperloop One: empresa que ia criar transporte súper-rápido por tuneis está sendo encerrado  no tecmundo

O hyperloop é um projeto de trilhos magnéticos dentro de tubos selados com baixas pressões que poderiam alcançar a velocidade de um avião; veja o porquê a empresa está fechando!

A Hyperloop One, startup que ia criar um sistema de transporte por tubos de ar que pretendia alcan&ccedil;ar 1.200 km/h, est&aacute; sendo encerrada. Fundado em 2014 e tendo arrecadado cerca de US$ 450 milh&otilde;es (cerca de R$ 2,1 bilh&otilde;es) desde ent&atilde;o, a companhia aproveitou uma ideia criada por Elon Musk.
A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada nesta sexta-feira (22) pela Bloomberg. De acordo com o ve&iacute;culo, a Hyperloop One est&aacute; vendendo os ativos, fechando os escrit&oacute;rios e demitindo os funcion&aacute;rios.
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m: <a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/206422-hypeloop-passageiros-1-viagem-sucesso.htm" target="_blank" title="Hyperloop de passageiros faz 1&ordf; viagem com sucesso">Hyperloop de passageiros faz 1&ordf; viagem com sucesso</a></li>
</ul>
A marca ser&aacute; encerrada no final deste ano e a propriedade intelectual ser&aacute; transferida para a DP World, que &eacute; uma operadora portu&aacute;ria dona majorit&aacute;ria da startup.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/1sw3gwfPSL8?si=ywCG3fxkTma6p-nF?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A Hyperloop One tem uma pista de testes pr&oacute;ximo de Las Vegas e o local estava sendo usado para o desenvolvimento da tecnologia.
Apesar da realiza&ccedil;&atilde;o de alguns testes de sucesso, a empresa j&aacute; vinha passando por problemas nos &uacute;ltimos anos. Al&eacute;m da sa&iacute;da de executivos importantes, a Hyperloop One foi abandonada pelo Virgin Group no ano passado.
O Virgin Group, que &eacute; um conglomerado do bilion&aacute;rio Richard Branson, decidiu sair do neg&oacute;cio depois que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/234248-virgin-hyperloop-muda-foco-demite-metade-empregados.htm" target="_blank">Hyperloop One decidiu focar nos testes de transportes de cargas em ao inv&eacute;s de passageiros</a>.
<h2>O transporte Hyperloop</h2>
O bilion&aacute;rio Elon Musk foi, em meados de 2013, o primeiro a conceber o projeto do meio de transporte chamado Hyperloop. No sistema, s&atilde;o utilizados trilhos magn&eacute;ticos dentro de tubos selados com baixas press&otilde;es para mover as c&aacute;psulas em velocidades alt&iacute;ssimas.
A promessa &eacute; que a tecnologia poderia realizar transportes de passageiros a velocidades de at&eacute; 1.200 km/h, comparada a velocidade de avi&otilde;es comerciais.
Apesar de ser a principal empresa investindo na ideia, a Hyperloop One n&atilde;o era a &uacute;nica que gostaria de montar a esp&eacute;cie de super-trem. A HyperloopTT &eacute; uma companhia que chegou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139787-brasil-ter-linha-hyperloop-proximos-anos.htm" target="_blank">prometer projetos para cidades brasileiras</a>, por exemplo.
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
In the coming years, Boring Co will attempt to build a working Hyperloop. From a known physics standpoint, this is the fastest possible way of getting from one city center to another for distances less than ~2000 miles. Starship is faster for longer journeys.
&mdash; Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/1518358595682848780?ref_src=twsrc%5Etfw">April 24, 2022</a></blockquote>
Al&eacute;m disso, o pr&oacute;prio Elon Musk parece que continua com a ideia na cabe&ccedil;a. Em publica&ccedil;&atilde;o no X (antigo Twitter) no ano passado, o dono da Tesla disse que a Boring Company tentaria <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/237522-elon-musk-promete-construir-hyperloop-funcional-proximos-anos.htm" target="_blank">criar um projeto que funcionaria &ldquo;nos pr&oacute;ximos anos&rdquo;</a>.

David Becker/Getty Images

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Hyperloop One: empresa que ia criar transporte súper-rápido por túneis está fechando

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Imagem de O que é o trem Maglev e como ele funciona? no tecmundo

Entenda como funciona o trem de alta velocidade que flutua sob os trilhos

Os trens evolu&iacute;ram muito de alguns tempos para c&aacute;. Capazes de atingir velocidades alt&iacute;ssimas e realizar viagens r&aacute;pidas e seguras, o desenvolvimento ferrovi&aacute;rio recebeu um novo impulso para trens de alta velocidade com o chamado <a href="https://www.tecmundo.com.br/trem/54441-conceito-trem-levitacao-magnetica-chines-chega-2-900-km-h.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Maglev</a>.
Maglev &eacute; a abrevia&ccedil;&atilde;o do termo levita&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica, e o nome est&aacute; relacionado aos trens que flutuam sob trilhos usando princ&iacute;pios b&aacute;sicos de &iacute;m&atilde;s para substituir as antigas rodas de a&ccedil;o.
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<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/261309-trem-bala-brasil-empresa-recebe-autorizacao-tocar-projeto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Trem-bala no Brasil: empresa recebe autoriza&ccedil;&atilde;o para tocar projeto</a></li>
</ul>
&Eacute; verdade que o trem <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/78501-trem-levitacao-magnetica-bate-recorde-590-km-h-japao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">maglev</a> mais parece uma inven&ccedil;&atilde;o futur&iacute;stica, mas essa tecnologia j&aacute; existe em alguns lugares do mundo, com o potencial de serem mais r&aacute;pidos, seguros e energeticamente eficientes do que o sistema convencional ferrovi&aacute;rio.
<h2>Hist&oacute;ria do Maglev</h2>
No in&iacute;cio dos anos 1960, James Powell estava a caminho de Long Island, Nova York, para ver sua namorada, e ficou preso em um engarrafamento de cinco horas na ponte que liga o Queens ao Bronx. Nesse momento, ele pensou que deveria haver alguma forma de viajar mais rapidamente por terra do que os carros tradicionais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/10/maglev-10145030696233.jpg" alt="maglev" />Trem Maglev em Xangai, na China (Getty Images)
Ele trabalhava com supercondutores &mdash; materiais, principalmente metais, que perdem drasticamente sua resist&ecirc;ncia el&eacute;trica quando resfriados, permitindo que a corrente flua praticamente sem perdas de energia. Uma propriedade dos supercondutores &eacute; que, quando est&atilde;o neste estado de resist&ecirc;ncia quase zero, podem criar campos eletromagn&eacute;ticos poderosos, fortes o suficiente para repelir objetos t&atilde;o grandes quanto trens e mant&ecirc;-los suspensos no ar.
Powell n&atilde;o foi o primeiro a conceber a ideia de trens impulsionados por for&ccedil;as magn&eacute;ticas. Em 1904, o professor e inventor Robert Goddard havia escrito um artigo descrevendo a ideia da levita&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica e, em 1910, as primeiras patentes para a tecnologia foram registradas por Emile Bachelet.
O trem Maglev de Xangai foi a primeira linha Maglev comercial do mundo, inaugurada em 2004. A Alemanha e o Jap&atilde;o tamb&eacute;m desenvolveram tecnologias de trem do mesmo tipo e testaram seus prot&oacute;tipos. Atualmente existem seis linhas Maglevs comerciais e todas est&atilde;o localizadas na Coreia do Sul, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/221424-china-lanca-trem-levitacao-magnetica-viaja-600-km-h.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">China</a> e Jap&atilde;o.
<h2>Como o trem Maglev funciona?</h2>
A diferen&ccedil;a entre um trem Maglev e um trem convencional &eacute; que o magn&eacute;tico n&atilde;o possui motor &mdash; pelo menos n&atilde;o o tipo de motor utilizado para puxar vag&otilde;es t&iacute;picos ao longo de trilhos comuns de a&ccedil;o.
O princ&iacute;pio b&aacute;sico por tr&aacute;s do ve&iacute;culo &eacute; o mesmo da propuls&atilde;o eletromagn&eacute;tica: polos opostos se atraem e polos iguais se repelem. Os eletro&iacute;m&atilde;s s&atilde;o semelhantes a outros &iacute;m&atilde;s, pois atraem objetos de metal, mas a atra&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica &eacute; tempor&aacute;ria.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/08/08214106545052.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.gettyimages.com.br/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Getty Images</a></figure>
Na pista Maglev, o trem praticamente levita em cima dos trilhos, o que acontece porque a bobina magnetizada que corre ao longo dos trilhos repele os grandes &iacute;m&atilde;s no trem de pouso.
Como os trens n&atilde;o tocam as linhas f&eacute;rreas, isso os torna mais silenciosos do que outros trens e, mesmo quando atingem a velocidade de 300 km/h, os n&iacute;veis de decib&eacute;is s&atilde;o de apenas 65 para pessoas situadas a 50 metros de dist&acirc;ncia do trem.
Isso tamb&eacute;m faz com que o passageiro experimente menos turbul&ecirc;ncia do que os trens convencionais, j&aacute; que a &uacute;nica fonte de atrito &eacute; o ar.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/209547-japao-china-disputam-dominio-futuros-trens-ultrarrapidos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Jap&atilde;o e China disputam o dom&iacute;nio dos futuros trens ultrarr&aacute;pidos</a></li>
</ul>
Outro grande benef&iacute;cio do trem Maglev &eacute; sua seguran&ccedil;a, j&aacute; que eles s&atilde;o conduzidos por guia el&eacute;trica. Quaisquer dois trens viajando na mesma rota n&atilde;o podem se alcan&ccedil;ar ou colidir um com o outro devido ao campo magn&eacute;tico dos trilhos.
A tecnologia Maglev &eacute; uma grande promessa para o futuro. Tem potencial de ser uma forma mais barata, r&aacute;pida, sustent&aacute;vel e segura do que temos atualmente.

Repositório de imagens NZN

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O que é o trem Maglev e como ele funciona?

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Imagem de Trem-bala no Brasil: empresa recebe autorização para tocar projeto no tecmundo

Linha ferroviária teria cerca de 380 quilômetros de extensão e velocidade dos trens chegaria a 350km/h

<head></head><body>Um tema recorrente no sudeste do país – a implantação de um trem-bala entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro – voltou a virar assunto. Na quinta-feira (2), a TAV Brasil (Empresa Brasileira de Trens de Alta Velocidade), assinou um contrato com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que dá a autorização para fazer a obra.&nbsp;Mas o caminho é longo.A linha ferroviária de alta velocidade entre as duas capitais terá 380 km de extensão e prevê sua inauguração para junho de 2032. O pedido de autorização já havia sido aprovado pela agência reguladora no mês passado, seguindo o modelo implantado pela Lei nº 14.273 – a chamada Lei das Ferrovias de dezembro de 2021 – que visa agilizar investimentos no setor.A nova lei criou o regime de autorização, que inverte o antigo fluxo de operações, ou seja, em vez de ser o governo a propor novos trechos e licitar as obras no modelo de concessão, é a iniciativa privada que apresenta os projetos para serem aprovados ou não pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/252650-anatel-antecipa-limpeza-frequencias-5g-chegar-cidades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">autarquia responsável pelo assunto</a>.&nbsp;<h2>Como será o trem-bala entre São Paulo e Rio de Janeiro?</h2>O traçado original do projeto do trem de alta velocidade <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/259819-categoria-99moto-chega-paulo-rio-janeiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entre São Paulo e Rio de Janeiro</a> prevê 378 km de ferrovias ligando diversas cidades entre as duas metrópoles. O tempo de viagem previsto é de apenas uma hora e meia. Com isso, a velocidade média do comboio teria que chegar a 350 km/h, uma das mais rápidas do mundo.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/03/03144140305465.jpg" alt="Vista da janela de um trem-bala chinês">Vista da janela de um trem-bala chinês<h2>Quais são os próximos passos do projeto?</h2>Após a assinatura do Contrato de Adesão pela ANTT e pela TAV Brasil, cabe agora à empresa obter licenciamento junto aos demais órgãos competentes, elaborar projetos de engenharia e de viabilidade socioambiental e, naturalmente, buscar os financiamentos para viabilizar a obra.&nbsp;Com um capital social de apenas R$ 100 mil, a empresa dependerá de investidores para tirar o projeto de R$ 50 bilhões do papel. A ideia, segundo o contrato, é recorrer a "financiamentos de fundos de pensão, investidores nacionais e internacionais, BNDES e agências multilaterais de crédito."</body>

Getty Images

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Trem-bala no Brasil: empresa recebe autorização para tocar projeto

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Imagem de Moovit mostra localização de ônibus em tempo real no Brasil no tecmundo

Além das estimativas de chegada, a Localização em Tempo Real do Moovit exibe a localização em tempo real de trens e ônibus no país

<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/152756-intel-adquire-moovit-us-900-milhoes-criar-taxi-robo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O aplicativo de mobilidade urbana Moovit</a>, utilizado em mais de 200 cidades do mundo, anunciou a chegada ao Brasil, nesta terça-feira (29), da Localização em Tempo Real. Como o próprio nome diz, a funcionalidade mostra no mapa, em tempo real, onde estão os ônibus, trens, VLTs e barcas no Brasil.Compatível com todos os <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/215592-frotas-transporte-publico-eua-terao-software-uber.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">veículos de linhas de transporte público</a> que compartilhem suas informações de GPS, a Localização em Tempo Real passará a exibir informações em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e outras 30 cidades. O recurso funciona de forma complementar ao tempo estimado de chegada, já exibido em verde nas telas do app.<iframe width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/GtPo8SunZqc" title="Live Location (Vehicle on Map) - Moovit app feature" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>Como rastrear transportes públicos no Moovit?</h2>Para verificar a localização do transporte público desejado, siga os seguintes passos:<ul type="disc"><li>Abra o app do Moovit e digite o nome do ônibus (ou de outro transporte público);</li><li>Na barra inferior das telas de Direções, Estações e Linhas do app, clique no botão "Localização em tempo real";</li><li>Aí é só acompanhar no mapa exibido o ponto de localização do veículo.</li></ul>De acordo com<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/228922-veja-7-apps-encontrar-posto-gasolina-proximo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;a empresa responsável pelo aplicativo</a>, o usuário poderá checar quando houver informações atualizadas pelo GPS e receber alertas de serviço sobre a operação, que aparecerão na mesma tela de consulta.&nbsp;Como aponta o site do Moovit, a facilidade&nbsp;já pode ser usada em todas as versões do aplicativo para iOS, mas chegará ao Android nas próximas semanas.

Moovit

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Moovit mostra localização de ônibus em tempo real no Brasil

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Imagem de Elon Musk promete construir Hyperloop funcional nos próximos anos no tecmundo

A ideia de construir um Hyperloop de verdade pode ter vindo à tona após a empresa The Boring Company ter sido avaliada em US$ 5,7 bilhões

Em resposta a um tweet no domingo (24) que sugeria um Hyperloop entre as cidades de Baton Rouge e Nova Orleans, no estado americano de Luisiana, Elon Musk fez uma das suas proverbiais promessas: segundo o bilion&aacute;rio, a sua empresa The Boring Company tentar&aacute; construir <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/214807-1-projeto-hyperloop-aplicacao-comercial-revelado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um Hyperloop funcional&nbsp;</a>&ldquo;nos pr&oacute;ximos anos&rdquo;.&nbsp;
O Hyperloop, um trem de alta velocidade capaz de transportar c&aacute;psulas entre grandes dist&acirc;ncias a velocidades supers&ocirc;nicas, &eacute; uma ideia antiga de Musk. O projeto, no entanto, n&atilde;o saiu do papel. &nbsp;"Os t&uacute;neis subterr&acirc;neos s&atilde;o imunes ao clima da superf&iacute;cie (os metr&ocirc;s s&atilde;o um bom exemplo), ent&atilde;o n&atilde;o importaria fazer um Hyperloop se um furac&atilde;o estivesse furioso na superf&iacute;cie. Voc&ecirc; nem perceberia", afirma o dono da Tesla.
<blockquote class="twitter-tweet">
In the coming years, Boring Co will attempt to build a working Hyperloop. From a known physics standpoint, this is the fastest possible way of getting from one city center to another for distances less than ~2000 miles. Starship is faster for longer journeys.
&mdash; Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/1518358595682848780?ref_src=twsrc%5Etfw">April 24, 2022</a></blockquote>
<h2>O que h&aacute; de real na constru&ccedil;&atilde;o do Hyperloop?</h2>
Na verdade, Musk come&ccedil;ou a dar alguns passos em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; concretiza&ccedil;&atilde;o de sua ideia quando fundou, em 2016, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/stories/the-boring-company/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Boring Company</a>. A empresa especialista em cavar t&uacute;neis eficientes para carros e trens de alta velocidade recebeu um grande aporte de capital, em uma rodada de financiamento realizada na semana passada, que a avaliou em US$ 5,7 bilh&otilde;es (R$ 27,4 bilh&otilde;es).
O primeiro e &uacute;nico projeto desenvolvido pela The Boring Company foi <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/215381-empresa-tuneis-elon-musk-inaugura-1-linha-las-vegas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o sistema LVCC Loop</a>, um sistema de transporte de tr&ecirc;s esta&ccedil;&otilde;es em Las Vegas, com um t&uacute;nel de oito quil&ocirc;metros, constru&iacute;do em um ano, ao custo de US$ 47 milh&otilde;es (R$ 225,5 milh&otilde;es).&nbsp;
Embora n&atilde;o se possa afirmar com certeza quando Elon Musk est&aacute; falando s&eacute;rio ou est&aacute; blefando, o fato &eacute; que um eventual otimismo poderia ser explicado pelo an&uacute;ncio da conclus&atilde;o em breve da nova m&aacute;quina tuneladora da Boring &ndash; a Prufrock-3 &ndash; que promete cavar 11 quil&ocirc;metros de t&uacute;nel por dia. A nova performance &eacute; cinquenta vezes mais r&aacute;pida do que os modelos atuais, que cavam 1,6 quil&ocirc;metro por semana.

The Boring Company

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Elon Musk promete construir Hyperloop funcional nos próximos anos

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Imagem de Virgin Hyperloop muda foco e demite metade de seus empregados no tecmundo

A mudança da Virgin Hyperloop foi motivada por questões na cadeia de suprimentos e o impacto da covid-19

<head></head><body><a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/214807-1-projeto-hyperloop-aplicacao-comercial-revelado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A Virgin Hyperloop</a>, empresa de transportes de Los Angeles, nos EUA, que trabalha na comercialização do conceito de alta velocidade em trens a vácuo, anunciou na segunda-feira (22), a demissão de quase metade de sua equipe. Falando ao Financial Times, a companhia explicou que a decisão foi motivada pela mudança de foco do negócio da empresa, de transporte de passageiros para transporte de cargas.De acordo com a Virgin, os cortes totalizaram 111 empregados. Segundo um porta-voz, essa mudança de foco permitirá “responder de maneira mais positiva, ágil e econômica” aos novos desafios, porém a decisão de demitir tantos colaboradores, de uma vez só, não foi “tomada de ânimo leve”. O principal motivo da transição de negócio deve-se a “questões globais da cadeia de suprimentos e todas as alterações devido à covid”.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Virgin Hyperloop&nbsp;" data-fonte-url="https://images.ctfassets.net/fl71vrk2b705/6SIZPazNsJA8f7YK7DOD7E/39b2f7b0fd3ed3e0aba4bc5b5b67b6ff/xp-2-rear-web.jpg?fm=jpg&amp;q=85"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/22/22114547027191.jpg" alt="Fonte: Virgin Hyperloop/Divulgação.">Fonte: Virgin Hyperloop/Divulgação.<h2>Por que a Virgin Hyperloop mudou seu foco?</h2>O conceito "hyperloop" incorporado ao nome da Virgin, é uma tecnologia baseada em um conceito há muito estudado com o objetivo de reduzir o consumo de energia em trens, selando-os em tubos a vácuo, para reduzir a resistência do ar. A ideia foi <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/144242-hyperloop-elon-musk-planeja-recorde-velocidade-2020.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">"ressuscitada" pelo empresário Elon Musk</a> em 2013, quando publicou um white paper sobre a matéria, atualizando-a com as noções de levitação magnética utilizada nos trens-bala atuais.A publicação londrina falou também com a DP World, um grupo de logística estatal dos Emirados Árabes que possui uma participação de 76% na Virgin Hyperloop. De acordo com esse acionista majoritário, a movimentação de cargas <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/206422-hypeloop-passageiros-1-viagem-sucesso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em vez de passageiros</a> irá simplificar os encargos regulatórios e de segurança. "Os clientes em potencial estão interessados em carga, enquanto os passageiros estão um pouco mais distantes", disse o porta-voz.</body>

Virgin Hyperloop

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Virgin Hyperloop muda foco e demite metade de seus empregados

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Imagem de China lança trem de levitação magnética que viaja a 600 km/h no tecmundo

O novo trem maglev é capaz de percorrer 1 mil km em apenas 2,5 horas

<head></head><body>O primeiro trem de levitação magnética (maglev) de alta velocidade da China saiu da linha de produção nesta terça-feira (20), marcando o lançamento do sistema de transporte no país. Ele pode alcançar até 600 km/h de velocidade máxima, de acordo com a agência de notícias Xinhua.Apresentado em 2016, o projeto do <a href="https://www.tecmundo.com.br/trem/54441-conceito-trem-levitacao-magnetica-chines-chega-2-900-km-h.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trem maglev chinês</a> teve o protótipo lançado em 2019, realizando um teste bem-sucedido em junho de 2020. Usando a força eletromagnética, ele parece "levitar" acima dos trilhos enquanto se movimenta, possibilitando viagens rápidas.Por enquanto, o veículo funciona apenas em uma linha de teste dentro das instalações da China Railway Rolling Stock Corporation (CRRC), em Qingdao, na província de Shandong. Ainda não existem linhas maglev entre cidades chinesas, impossibilitando o uso a altas velocidades, mas algumas delas já iniciaram pesquisas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/20121035748129.jpg" alt="A tecnologia maglev é utilizada há quase 20 anos na China, mas de maneira limitada.">A tecnologia maglev é utilizada há quase 20 anos na China, mas de maneira limitada.O modelo inaugural, que roda na fábrica, conta com cinco vagões. Mas, segundo o engenheiro-chefe do projeto, Ding Sansan, os trens podem funcionar com dois a dez vagões, cada um deles com capacidade para transportar mais de 100 passageiros.<h2>Veículo terrestre mais rápido do mundo</h2>A velocidade máxima do trem maglev da China anunciada pela CRRC o transforma no veículo terrestre mais rápido do mundo, atualmente. Viajando a 600 km/h, ele conseguiria fazer o trajeto entre Pequim e Xangai, de mais de 1 mil km, em apenas 2,5 horas.De avião, a viagem leva 3 horas, enquanto um <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/209547-japao-china-disputam-dominio-futuros-trens-ultrarrapidos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trem-bala</a> conclui o deslocamento em 5,5 horas. Conforme Sansan, o veículo maglev foi pensado para preencher a lacuna de velocidade entre esses dois tipos de transportes, fornecendo a melhor solução para percursos de até 1,5 mil km.Os altos custos e a incompatibilidade com a infraestrutura atual são alguns dos obstáculos para o desenvolvimento dos trens de levitação magnética. Apesar disso, a Alemanha e o Japão, entre outros países, também estão desenvolvendo redes maglev.</body>

Xinhua/Reprodução

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China lança trem de levitação magnética que viaja a 600 km/h

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Imagem de Home office é acessível a uma minoria, mostra levantamento no tecmundo

Enquete do NZN Intelligence, em parceria com o Estadão Summit Mobilidade, revela que 43% dos brasileiros precisam se deslocar ao menos 5 quilômetros para chegar ao trabalho

Por mais que a pandemia tenha impulsionado modelos de trabalho e estudo remoto, essa nova estrutura parece ser a realidade apenas de uma minoria. Um levantamento do NZN Intelligence, em parceria com o Estad&atilde;o Summit Mobilidade Urbana, <a href="https://bit.ly/3e1hPL4" target="_blank">evento online e gratuito que acontece at&eacute; sexta-feira</a>, mostra que s&oacute; 19,4% das pessoas t&ecirc;m conseguido trabalhar de casa durante a crise sanit&aacute;ria.
<ul>
<li><a href="https://bit.ly/3nmQR4i" target="_blank">O Estad&atilde;o Summit Mobilidade Urbana 2021 &eacute; online e gratuito. Inscreva-se agora!</a></li>
</ul>
Os dados, que apontam tend&ecirc;ncias de mobilidade no &uacute;ltimo ano, mostram tamb&eacute;m que 43% dos brasileiros precisam se deslocar no m&iacute;nimo 5 quil&ocirc;metros para chegar ao trabalho. Al&eacute;m disso, o levantamento evidencia um medo generalizado entre quem precisa sair de casa: 42,9% dos respondentes saem s&oacute; para trabalhar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/18/summit-mobilidade-18120114432186.jpg" alt="summit mobilidade" />Cerca de 43% dos brasileiros precisam se deslocar mais de 5 quil&ocirc;metros para chegar ao trabalho durante a pandemia. (Fonte: Nelson Antoine/Shutterstock)
Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; forma de se locomover, &ocirc;nibus, trens e metr&ocirc;s, <a href="https://summitmobilidade.estadao.com.br/compartilhando-o-caminho/transporte-coletivo-enfrentou-uma-de-suas-maiores-crises-em-2020/" target="_blank">que enfrentam uma das maiores crises da sua hist&oacute;ria</a>, foram os mais temidos entre os 2,2 mil respondentes: 83,5% das pessoas afirmam n&atilde;o se sentirem seguras no transporte p&uacute;blico durante a pandemia.
<h2>Mudan&ccedil;a de h&aacute;bito</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/18/mobilidade-na-pandemia-18120147682188.jpg" alt="mobilidade na pandemia" />Cerca de 29% dos respondentes afirmam passear ao ar livre, mas 48% dizem que as pessoas ao redor n&atilde;o costumam usar m&aacute;scara nem obedecer ao distanciamento social. (Fonte: Luciano Spagnol Ribeiro/Shutterstock)
Houve uma significativa mudan&ccedil;a nos h&aacute;bitos de mobilidade durante a pandemia: 45,3% das pessoas alteraram a forma de se deslocar. Os dados tamb&eacute;m apontaram uma alta na ades&atilde;o aos aplicativos de carona &mdash; 12% da popula&ccedil;&atilde;o passou a usar mais esse servi&ccedil;o.
A fuga de aglomera&ccedil;&otilde;es levou a um aumento de 40,2% no uso do carro particular, e 31, 6% das pessoas passaram a se locomover mais a p&eacute; ou de bicicleta. A &uacute;ltima transforma&ccedil;&atilde;o pode ser uma resposta &agrave; tend&ecirc;ncia global de incentivo &agrave; <a href="https://bit.ly/3h7snvu" target="_blank">mobilidade ativa</a>.
Outro motivo pode ser o aumento da procura por servi&ccedil;os de delivery, que aumentou o n&uacute;mero de entregadores pedalando: 38,20% dos respondentes passaram a usar mais aplicativos de entrega de comida pronta.
Apesar do medo do novo coronav&iacute;rus, espa&ccedil;os de lazer abertos, como parques, passaram a ser mais acessados, com 29% dos respondentes afirmando passear ao ar livre. Ainda assim, 48% dizem que as pessoas ao redor n&atilde;o costumam usar m&aacute;scara nem obedecer ao distanciamento social.
<h2>Problemas de mobilidade permanecem</h2>
Apesar de as pessoas estarem circulando mais ao ar livre, velhos problemas de mobilidade urbana ainda t&ecirc;m afetado a qualidade de andar a p&eacute; ou de bike. Para 33,60% das pessoas, ainda faltam ciclovias, e 30,49% reclamam das ruas escuras.
Outro ponto interessante nesse contexto &eacute; que, enquanto metr&oacute;poles do mundo todo apostam em modelos como o <a href="https://bit.ly/3hk52H9" target="_blank">Cidade de 15 minutos</a>, no qual as pessoas podem acessar tudo o que precisam usando apenas esse tempo; para 36,22% dos entrevistados, ainda faltam servi&ccedil;os essenciais nas imedia&ccedil;&otilde;es de casa. Os respondentes reclamam de terem que andar muito para obterem o m&iacute;nimo.
<h2>Futuro da mobilidade urbana</h2>
Muita gente quer manter os h&aacute;bitos adquiridos mesmo depois de a pandemia acabar. O estudo revelou que 32,3% das pessoas pretendem caminhar, 40,4% querem continuar usando aplicativos de entrega e 37,5% desejam seguir usando m&aacute;scara e &aacute;lcool em gel em locais p&uacute;blicos. Confira o infogr&aacute;fico com os dados completos: 
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/18/infografico-mobilidade-18122541467210.jpg" alt="infogr&aacute;fico mobilidade" />
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/18/infografico-mobilidade-18122615123212.jpg" alt="infogr&aacute;fico mobilidade" />(Fonte: NZN Intelligence/Estad&atilde;o Summit Mobilidade Urbana)
<a href="https://bit.ly/3e1hPL4" target="_blank">Gostou desse debate? Participe do Estad&atilde;o Summit Mobilidade Urbana. &Eacute; online e gratuito e vai at&eacute; sexta-feira (21).</a>

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Home office ainda é para poucos, segundo dados

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Imagem de O estrago que a pandemia está causando no transporte público no tecmundo

Das tendências que surgiram em 2020 até iniciativas de Elon Musk, os modais e as formas de se locomover nunca mais serão os mesmos

O legado da pandemia para a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/" target="_blank" title="Mobilidade Urbana/Smart Cities">mobilidade urbana</a> vem sendo desenhado desde o ano passado. Por mais que ainda existam d&uacute;vidas sobre a dura&ccedil;&atilde;o e a efetividade de determinadas tend&ecirc;ncias, &eacute; certo que alguns modais e algumas formas de se locomover pelas cidades nunca mais ser&atilde;o os mesmos.
Podemos come&ccedil;ar abordando o transporte coletivo, que se tornou um problema por promover a aglomera&ccedil;&atilde;o de pessoas e perdeu passageiros. Um estudo em andamento realizado pelo WRI Brasil em parceria com o Centro de Excel&ecirc;ncia BRT+ (da <a href="http://www.tecmundo.com.br/volvo/" target="_blank" title="Volvo">Volvo</a>) aponta que, em setembro e outubro de 2020, mais de 50% dos usu&aacute;rios de transporte p&uacute;blico n&atilde;o estavam mais nas ruas.
A informa&ccedil;&atilde;o foi apresentada em reportagem da Automotive Business, que revela ainda que, neste in&iacute;cio de ano, antes das restri&ccedil;&otilde;es impostas por governos municipais e estaduais diante do aumento de infec&ccedil;&otilde;es pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">covid-19</a>, o transporte coletivo atingiu apenas de 60% a 70% da demanda do per&iacute;odo pr&eacute;-pandemia, enquanto outros modais haviam voltado aos patamares anteriores.
Com a confian&ccedil;a baixa em &ocirc;nibus, metr&ocirc;s, trens e BRTs, o transporte individual foi a op&ccedil;&atilde;o escolhida por 34% dos usu&aacute;rios para reduzir riscos de contamina&ccedil;&atilde;o, segundo levantamento do Moovit no Brasil
Para Douglas Tokuno, head de parcerias da Waze Carpool para a Am&eacute;rica Latina, as pessoas que retomaram atividades e viagens fora do ambiente de home office preferiram faz&ecirc;-lo utilizando um autom&oacute;vel: &ldquo;Os meios que costumavam ser op&ccedil;&otilde;es de transporte eficientes e de baixo custo agora s&atilde;o vistos como ambientes desafiadores pelas dificuldades de manter o distanciamento social&rdquo;.
J&aacute; os n&uacute;meros que apontavam uma&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/208462-netflix-carros-entenda-mercado-carro-assinatura.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; concorda? 8 coisas com as quais a gera&ccedil;&atilde;o de hoje n&atilde;o gasta dinheiro">queda na busca por carros entre os mais jovens</a> est&atilde;o mudando com a pandemia. Isso amplifica velhos problemas de mobilidade, j&aacute; que mais carros significam mais tr&acirc;nsito, acidentes e demora nos deslocamentos.
 22% das profiss&otilde;es podem ser exercidas remotamente
Tamb&eacute;m precisamos falar sobre o home office: uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econ&ocirc;mica Aplicada (Ipea) mostra que 22% das profiss&otilde;es podem ser exercidas remotamente, o que significa 22 milh&otilde;es de postos de trabalho sendo alocados em domic&iacute;lios no Brasil.
Ao mesmo tempo que se sup&otilde;e um cen&aacute;rio com menos pessoas circulando nas ruas, a mobilidade urbana acaba sendo afetada pela chamada demanda induzida de tr&acirc;nsito: a grosso modo, &eacute; a ideia de que quanto mais vias estiverem abertas aos carros, maior ser&aacute; o tr&acirc;nsito. Por&eacute;m, quanto mais compartilhamento de vias laterais e outros modais, menor o congestionamento. Isso se mostrou&nbsp;<a href="https://viatrolebus.com.br/2015/11/o-exemplo-de-seul-na-teoria-do-transito-induzido/">vi&aacute;vel em metr&oacute;poles como a sul-coreana Seul</a>.
<h2>Uso combinado de diferentes modais</h2>
Ainda segundo a Automotive Business, a principal tend&ecirc;ncia que desponta para o p&oacute;s-pandemia &eacute; que o p&uacute;blico opte pelo uso combinado de modais, com o crescimento das caronas compartilhadas e de viagens por aplicativos. &ldquo;Pelo perfil de comportamento da gera&ccedil;&atilde;o Z, entendemos que esses motoristas mais jovens, que tamb&eacute;m estar&atilde;o mais motorizados, ser&atilde;o os respons&aacute;veis por impulsionar o h&aacute;bito da carona no p&oacute;s-pandemia. Antes do surto da covid-19, j&aacute; t&iacute;nhamos come&ccedil;ado a observar um aumento do comportamento da economia compartilhada&rdquo;, explica Tokuno.
Podemos citar ainda algumas medidas pr&aacute;ticas para melhorar o combalido sistema de transporte coletivo nas cidades, como aumento das faixas de &ocirc;nibus, escalonamento de hor&aacute;rios de entrada e sa&iacute;da por &aacute;reas e bairros da cidade, al&eacute;m de projetos de infraestrutura que estimulem o uso de bicicletas e patinetes e possibilitem caminhadas.
<h2>Transporte subterr&acirc;neo</h2>
E sempre vale lembrar do magnata <a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>: ele vem desenvolvendo um projeto de transporte subterr&acirc;neo para aeroportos que busca otimizar o deslocamento at&eacute; as regi&otilde;es centrais das cidades e manter o visual da superf&iacute;cie mais limpo, sem pistas ou trilhos aparentes.
O empres&aacute;rio projeta um tipo de van subterr&acirc;nea para uso nos aeroportos da Calif&oacute;rnia, por meio da sua empresa de mobilidade, a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/150383-1-tunel-boring-company-elon-musk-concluido-las-vegas.htm" target="_blank">The Boring Company</a>. Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Estad&atilde;o, a empresa deve criar um t&uacute;nel de 4,5 quil&ocirc;metros saindo do aeroporto de Ont&aacute;rio, localizado a 64 quil&ocirc;metros de Los Angeles. O t&uacute;nel ter&aacute; 4 metros de largura e 8 metros de profundidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/19/boring-company-19163022915290.png" alt="boring company" />T&uacute;neis de Elon Musk querem levar o grosso do transporte para o subterr&acirc;neo das cidades. (Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Boring Company)
O projeto est&aacute; sendo abra&ccedil;ado pelas autoridades em virtude de seu custo relativamente baixo e do menor tempo de execu&ccedil;&atilde;o. A expectativa &eacute; de que sejam investidos US$ 75 milh&otilde;es e que a conclus&atilde;o aconte&ccedil;a em cerca de 4 anos.
<h2>Projetos de mobilidade urbana</h2>
A mobilidade urbana &eacute; uma das frentes da maratona de desenvolvimento Curitiba Smart Hack, que o iCities est&aacute; organizando com a Minsait, uma empresa Indra. As inscri&ccedil;&otilde;es est&atilde;o&nbsp;<a href="http://www.curitibasmarthack.com.br">abertas no site</a> para a participa&ccedil;&atilde;o de profissionais e estudantes, em equipes ou individualmente, com o desafio de criar propostas tecnol&oacute;gicas inovadoras capazes de apoiar a cidade em uma das seguintes frentes: mobilidade urbana, turismo inteligente e seguran&ccedil;a.
Os crit&eacute;rios analisados para escolher o projeto vencedor envolvem criatividade, aplicabilidade do sistema para solucionar o problema proposto e viabilidade de execu&ccedil;&atilde;o real da solu&ccedil;&atilde;o desenvolvida. A equipe vencedora receber&aacute; um pr&ecirc;mio de R$ 10 mil. O hackathon ser&aacute; virtual e ter&aacute; a dura&ccedil;&atilde;o de 42 horas entre 26 e 28 de mar&ccedil;o, dentro da agenda oficial de celebra&ccedil;&otilde;es do 328&ordm; anivers&aacute;rio de Curitiba (PR), que &eacute; refer&ecirc;ncia em smart cities no Brasil e na Am&eacute;rica Latina.
Para n&oacute;s, do iCities, &eacute; um privil&eacute;gio poder contribuir para o fomento do setor de inova&ccedil;&atilde;o das cidades e para o desenvolvimento de solu&ccedil;&otilde;es urbanas, envolvendo a massa cr&iacute;tica de todo o pa&iacute;s.
&nbsp;***
Beto Marcelino, colunista do TecMundo, &eacute; engenheiro agr&ocirc;nomo, s&oacute;cio-fundador e diretor de rela&ccedil;&otilde;es governamentais do <a href="http://www.icities.com.br/">iCities</a>, empresa de projetos e solu&ccedil;&otilde;es em cidades inteligentes que organiza o Smart City Expo Curitiba, maior evento do Brasil sobre a tem&aacute;tica com a chancela da FIRA Barcelona.

Luiz Costa /SMCS

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O estrago que a pandemia está causando no transporte público

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Imagem de Vídeo mostra como será viajar de Hyperloop em 2030 no tecmundo

Virgin Hyperloop realizou primeiros testes com passageiros no ano passado 

A Virgin Hyperloop foi a primeira empresa a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/206422-hypeloop-passageiros-1-viagem-sucesso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">realizar testes com passageiros</a> usando os trens de alta velocidade, no fim do ano passado. Agora, a empresa j&aacute; est&aacute; imaginando como a tecnologia do <a href="http://www.tecmundo.com.br/hyperloop/" target="_blank" title="Hyperloop">Hyperloop</a> vai funcionar no futuro.
Em um v&iacute;deo publicado recentemente no <a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>, a Virgin Hyperloop apresenta um conceito de "experi&ecirc;ncia de passageiro". A produ&ccedil;&atilde;o mostra como a companhia v&ecirc; as viagens com a tecnologia em 2030.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-zSWagCyWio" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O v&iacute;deo de aproximadamente dois minutos e meio come&ccedil;a exibindo uma esta&ccedil;&atilde;o do Hyperloop. O local abriga diversas c&aacute;psulas pressurizadas, que possuem uma porta conectada ao pr&eacute;dio para que os passageiros possam entrar.
O meio de transporte conta com bancos estofados e com algumas tecnologias. Uma base lateral traz suporte para carregamento sem fio e permite alimentar um <a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">celular</a>. As poltronas tamb&eacute;m incluem indicadores digitais mostrando o tempo de dura&ccedil;&atilde;o da viagem.
O trem de alta velocidade viaja sem paradas e s&oacute; diminui a velocidade ao chegar na pr&oacute;xima esta&ccedil;&atilde;o, quando os passageiros podem descer. Toda a viagem &eacute; marcada pela estabilidade do transporte, que n&atilde;o exige que os usu&aacute;rios usem cinto de seguran&ccedil;a ou estejam sentados ao viajar em at&eacute; 800 km/h.
Apesar de j&aacute; estar realizando testes, a Virgin Hyperloop espera que suas opera&ccedil;&otilde;es com passageiros comecem at&eacute; 2030. A previs&atilde;o d&aacute; uma grande margem de tempo para a companhia transformar seu v&iacute;deo conceitual em realidade.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/fze5spdN3nU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo relembra o Engadget, a &uacute;ltima vez que a companhia fez um v&iacute;deo conceitual da tecnologia foi em 2016. O exerc&iacute;cio de futurologia previa como os trens de alta velocidade funcionariam em 2020. Para a infelicidade da Virgin Hyperloop, o projeto ainda n&atilde;o evolui tanto quanto a empresa desejava.

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Vídeo mostra como será viajar de Hyperloop em 2030

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Imagem de Fim do Flash Player derruba sistema de ferrovia na China no tecmundo

Com o bloqueio global de conteúdos em Flash pela Adobe, sistema de ferrovia chinesa que utilizava o plug-in ficou suspenso por 20 horas

O sistema de uma ferrovia de Dalian, na China, apresentou uma s&eacute;rie de problemas durante 20 longas horas devido ao encerramento de suporte ao <a href="http://www.tecmundo.com.br/flash/" target="_blank" title="Flash">Adobe Flash Player</a>. Embora tenha chegado ao fim em grande parte dos locais, o plug-in continuou operando na China com a ajuda de um parceiro local. No entanto, isso n&atilde;o foi suficiente para evitar falhas.
Conforme divulgado pelo GitHub, os funcion&aacute;rios relataram as primeiras instabilidades a partir das 8h16 do dia 12 de janeiro, <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/209258-flash-player-tem-execucao-bloqueada-partir.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quando ocorreu o bloqueio global na execu&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;dos em Flash, determinado pela pr&oacute;pria Adobe.</a>
Uma equipe t&eacute;cnica, ent&atilde;o, deu in&iacute;cio aos esfor&ccedil;os para estabilizar o sistema da ferrovia chinesa. No entanto, somente &agrave;s 01h09 do dia seguinte, a for&ccedil;a-tarefa conseguiu restaurar a vers&atilde;o antiga da plataforma e evitar as interrup&ccedil;&otilde;es. Conforme a fonte, ao fim da opera&ccedil;&atilde;o bem-sucedida, os t&eacute;cnicos envolvidos chegaram a receber aplausos.
<h2 dir="ltr">Bloqueio dos conte&uacute;dos em Flash</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/25/25104416551063.jpg" alt="EOL, ou &quot;End Of Life&quot;, significa o fim da vida." />EOL, ou "End Of Life", significa o fim da vida.
Os problemas na ferrovia de Dalian, na China, ocorreram ap&oacute;s a Adobe colocar um ponto final na trajet&oacute;ria do Flash Player, como planejado em julho de 2017 &mdash; quando a empresa anunciou o calend&aacute;rio de encerramento do plug-in. O suporte foi finalizado em 31 de dezembro e o bloqueio dos conte&uacute;dos em Flash, no dia 12 deste m&ecirc;s.&nbsp;
A Adobe explicou, em resposta ao Tecnoblog, que &ldquo;n&atilde;o existir&atilde;o vers&otilde;es alternativas do Flash Player para download em sites terceiros autorizadas pela Adobe&rdquo;. <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/208713-adobe-sugere-desinstalar-flash-player-windows-10.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A recomenda&ccedil;&atilde;o oficial, portanto, &eacute; remover o programa do computador e n&atilde;o baixar &nbsp;vers&otilde;es n&atilde;o autorizadas do software</a>. Com isso, usu&aacute;rios evitar&atilde;o poss&iacute;veis brechas de seguran&ccedil;a.
Como citado anteriormente, o fim do suporte n&atilde;o afetou todos os pa&iacute;ses. Conforme comunicado pela W3Techs&nbsp;nesta segunda-feira (25), o Flash segue dispon&iacute;vel em 2,2% dos sites ao redor do mundo. A China continental, por exemplo, manteve a distribui&ccedil;&atilde;o e o suporte oficial do plug-in gra&ccedil;as a um distribuidor da Adobe.&nbsp;

ZDNet/Reprodução

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Fim do Flash Player derruba sistema de ferrovia na China

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Imagem de Japão e China disputam o domínio dos futuros trens ultrarrápidos no tecmundo

Países asiáticos desenvolvem projetos de trens de levitação magnética – os maglev

<head></head><body>O Japão e a China travam uma grande disputa de qual país domina a tecnologia de construção de <a href="https://www.tecmundo.com.br/trem/">trens</a> ultrarrápidos e levitantes. Como “troféu”, o vencedor poderá atender a um mercado global estimado em US$ 2 trilhões.Disponíveis para curtas distâncias, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/trem/54441-conceito-trem-levitacao-magnetica-chines-chega-2-900-km-h.htm">trens de levitação magnética</a> – ou maglev – usam ímãs para deslizar nos trilhos de maneira super rápida e sem atritos. Agora, as potências asiáticas investem na criação de linhas intermunicipais de longa distância.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/18/18124212596115.jpg" alt="Apresentação do modelo de maglev japonês em Tóquio.">Apresentação do modelo de maglev japonês em Tóquio.No Japão, a Central Japan Railway Co. investe 9 trilhões de ienes (cerca de US$ 86 bilhões) na construção do maglev que ligará as cidades de Tóquio e Osaka. Com valor elevado por conta da escavação, a expectativa é que o projeto esteja pronto até 2037.Do outro lado, o projeto do trem chinês ultrarrápido está avaliado em 100 bilhões de yuans (US$ 15 bilhões). Apesar dos atrasos iniciais, a linha que conectará Xangai com a cidade portuária de Ningbo está prevista para ser concluída em 2035.Especialistas apontam que o país asiático que entregar o primeiro projeto de <a href="https://www.tecmundo.com.br/transporte">transporte</a> de longa distância terá a vantagem de exportar a tecnologia. Por conta disso, os governos locais destinaram verbas milionárias para ambos os empreendimentos.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;South China Morning Post/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://img.i-scmp.com/cdn-cgi/image/fit=contain,width=1098,format=auto/sites/default/files/styles/1200x800/public/d8/images/methode/2020/11/24/36136960-2e04-11eb-be20-200ca6256645_image_hires_114853.jpg?itok=PoC3S_ax&amp;v=1606189745"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/18/18124253534116.jpg" alt="Projeto chinês promete viagens a 600 km/h.">Projeto chinês promete viagens a 600 km/h.<h2 dir="ltr">Rivalidade tecnológica</h2>“A tecnologia Maglev tem um enorme potencial de exportação. Portanto, os projetos domésticos da China e do Japão são como vitrines para o mundo”, destaca Christopher Hood, professor da Universidade de Cardiff, ao portal Japan Times.Ele frisa que, apesar da tradição japonesa dos trens-balas, a China desenvolve projetos mais baratos. Assim, os chineses já superaram os rivais em algumas ocasiões, como na construção da ferrovia de alta velocidade que liga Jacarta a Bandung na Indonésia.“Há uma sensação de que no mundo tecnológico, o Japão está ficando cada vez mais atrás da China”, relata Hood. “Então, se eles puderem concluir essa tecnologia primeiro, será uma questão de imenso orgulho nacional”.</body>

JRail Pass/Reprodução

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Japão e China disputam o domínio dos futuros trens ultrarrápidos

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Imagem de Você já pode pagar passagem com QR Code em trens e metrôs de SP no tecmundo

Modelo de bilhete digital foi implantado na última sexta-feira (11)

Simplificando a vida dos passageiros, o <a href="http://www.tecmundo.com.br/metro/" target="_blank" title="Metr&ocirc;">metr&ocirc;</a> e os <a href="http://www.tecmundo.com.br/trem/" target="_blank" title="Trem">trens</a> da regi&atilde;o metropolitana de S&atilde;o Paulo agora aceitam pagamento de passagens com <a href="https://www.tecmundo.com.br/qr-code/">QR Code</a>. O modelo de bilhete digital foi lan&ccedil;ado pelo governo estadual na &uacute;ltima sexta-feira (11).
Com o valor de R$ 4,40, a passagem pode ser adquirida e usada atrav&eacute;s do aplicativo TOP. Dessa forma, o usu&aacute;rio s&oacute; precisa apresentar o c&oacute;digo nas catracas das esta&ccedil;&otilde;es do metr&ocirc; e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;M&ecirc;tro SP/Divulga&ccedil;&atilde;o" data-fonte-url="https://scontent.fgru5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/131135630_101781828481049_1593791338259336319_o.jpg?_nc_cat=100&amp;ccb=2&amp;_nc_sid=730e14&amp;_nc_ohc=oFwB04mdwQgAX-FMoYy&amp;_nc_ht=scontent.fgru5-1.fna&amp;oh=d846909c611cfe38c4c7ef776ae21945&amp;oe=5FFFA7D4"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/15/15121936003099.jpg" alt="O aplicativo TOP est&aacute; dispon&iacute;vel para aparelhos com sistemas Android e iOS." />O aplicativo TOP est&aacute; dispon&iacute;vel para aparelhos com sistemas Android e iOS.
Segundo o governo de S&atilde;o Paulo, al&eacute;m de promover mais seguran&ccedil;a na <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities">mobilidade urbana</a>, o uso do QR Code evitar&aacute; o contato f&iacute;sico ou manuseio de <a href="https://www.tecmundo.com.br/dinheiro">dinheiro</a>. No caso, o pagamento pode ser realizado com cart&atilde;o de cr&eacute;dito ou d&eacute;bito.
Assim, os usu&aacute;rios podem comprar diariamente at&eacute; 10 bilhetes digitais usando o aplicativo TOP. Sem prazo de vencimento, as passagens ficam dispon&iacute;veis para serem utilizadas quando for necess&aacute;rio.
Os bilhetes impressos com QR Code tamb&eacute;m estar&atilde;o &agrave; venda nas m&aacute;quinas de atendimento localizadas nas esta&ccedil;&otilde;es e em lojas parceiras. No entanto, &eacute; recomendado o uso em at&eacute; 72 horas para evitar poss&iacute;veis danos e desgastes na impress&atilde;o.
Tamb&eacute;m vale destacar que a passagem impressa com o c&oacute;digo digital n&atilde;o pode ser dobrada, rasgada ou molhada. Portanto, os usu&aacute;rios precisar&atilde;o ter um cuidado maior ao adquirir essa vers&atilde;o do bilhete.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/15/15122017392100.jpg" alt="Os bilhetes impressos com QR Code ser&atilde;o vendidos nas esta&ccedil;&otilde;es e em lojas parceiras." />Os bilhetes impressos com QR Code ser&atilde;o vendidos nas esta&ccedil;&otilde;es e em lojas parceiras.
<h2 dir="ltr">Catracas especiais com leitores de QR Code</h2>
Durante o per&iacute;odo de implanta&ccedil;&atilde;o do bilhete digital, as catracas com os leitores de QR Code estar&atilde;o sinalizadas nas esta&ccedil;&otilde;es do metr&ocirc; e da CPTM. Bem como, haver&aacute; profissionais para auxiliar os usu&aacute;rios.
Al&eacute;m disso, os terminais com a tecnologia reconhecer&atilde;o as passagens impressas ou digitais, realizando o escaneamento do c&oacute;digo diretamente da tela do celular. No segundo caso, isso facilitar&aacute; bastante a vida dos usu&aacute;rios.

Mêtro SP/Divulgação

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Você já pode pagar passagem com QR Code em trens e metrôs de SP

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Imagem de Itália terá trens movidos a hidrogênio no tecmundo

O acordo firmado entre a ferrovia estatal italiana e a Snam é a primeira tentativa real de viabilizar a utilização do hidrogênio no transporte público

Noticiado pela Reuters na quinta-feira (22), um acordo assinado pela operadora ferrovi&aacute;ria italiana Ferrovie dello Stato (FS) com o maior grupo de transporte de g&aacute;s natural da Europa, Snam, &eacute; uma tentativa de viabilizar o uso do hidrog&ecirc;nio na rede de transporte via <a href="http://www.tecmundo.com.br/trem/" target="_blank" title="Trem">trens</a>"FS".
O acordo se revela hist&oacute;rico, pois &eacute; a primeira vez que uma empresa ferrovi&aacute;ria estatal e um grupo de energia formalizam um acordo visando o aproveitamento do hidrog&ecirc;nio como uma poss&iacute;vel solu&ccedil;&atilde;o para cumprir as metas clim&aacute;ticas.
<h2>Trens ecologicamente corretos</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Michael Wittwer/Alstom&nbsp;" data-fonte-url="https://www.theagilityeffect.com/app/uploads/2019/08/00_VINCI-ICONOGRAPHIE_Coradia-iLint_IMG_5035_iLint_B_Alstom-Michael-Wittwer-1280x680.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/23/23082624568222.jpg" alt="Trem a hidrog&ecirc;nio franc&ecirc;s em testes na Baixa Sax&ocirc;nia, na Alemanha (Fonte: Michael Wittwer/Alstom/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />Trem a hidrog&ecirc;nio franc&ecirc;s em testes na Baixa Sax&ocirc;nia, na Alemanha (Fonte: Michael Wittwer/Alstom/Divulga&ccedil;&atilde;o)
As duas empresas j&aacute; anunciaram oficialmente na quarta-feira (21) que estavam constituindo um grupo de trabalho para avaliar projetos-piloto visando a substitui&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;veis f&oacute;sseis por hidrog&ecirc;nio na rede ferrovi&aacute;ria nacional.
Nesse sentido, a Alemanha havia lan&ccedil;ado, em setembro de 2018, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/134442-primeiro-trem-movido-hidrogenio-mundo-inaugurado-alemanha.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiros trens movidos a hidrog&ecirc;nio</a>: dois modelos Coradia iLint, constru&iacute;dos pela fabricante francesa Alstrom, completaram sua fase de testes e provaram que podem correr por cerca de 960 quil&ocirc;metros com um &uacute;nico tanque de hidrog&ecirc;nio.&nbsp;
A Comiss&atilde;o Europeia tra&ccedil;ou diretrizes para expandir a produ&ccedil;&atilde;o e o uso do g&aacute;s para ajudar a neutralizar totalmente as emiss&otilde;es at&eacute; 2050. A Snam tem experimentado uma mistura de 10% de hidrog&ecirc;nio em parte de sua extensa rede de g&aacute;s natural, e afirmou que 70% dela j&aacute; &eacute; composta de tubos "preparados para hidrog&ecirc;nio", o que facilitaria a distribui&ccedil;&atilde;o do combust&iacute;vel na It&aacute;lia.&nbsp;

Termometro Politico

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Itália terá trens movidos a hidrogênio

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Imagem de SP, RJ, Curitiba e Campinas: Hyperloop pode mudar o Brasil pós-Covid no tecmundo

Cenário pós-Covid também pode ser fértil para a retomada dos investimentos endereçados ao chamado “quinto meio de transporte”

Lan&ccedil;ado pelas equipes da <a href="http://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a>&nbsp;e da <a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>, comandadas por <a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, o conceito do <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139787-brasil-ter-linha-hyperloop-proximos-anos.htm" target="_blank">Hyperloop </a>poder&aacute; ser uma das solu&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas sustent&aacute;veis para resolver uma s&eacute;rie de quest&otilde;es urban&iacute;sticas e de mobilidade nos pr&oacute;ximos anos. Segundo an&aacute;lises de especialistas em smart cities, o cen&aacute;rio p&oacute;s-Covid tamb&eacute;m pode ser f&eacute;rtil para a retomada dos investimentos endere&ccedil;ados ao chamado &ldquo;quinto meio de transporte&rdquo;, al&eacute;m de fomentar novos empregos em na&ccedil;&otilde;es da Europa e nos Estados Unidos (a princ&iacute;pio), podendo se estender para o Brasil mais adiante.
Mas antes de prosseguirmos nessa perspectiva, o leitor precisa dar um passo atr&aacute;s e relembrar do que se trata o Hyperloop: ele consiste em um ve&iacute;culo que viaja atrav&eacute;s de um tubo de baixa press&atilde;o, levitando a velocidades superiores a 1.000 km/hora. O modal futurista permitir&aacute; viagens na velocidade de um avi&atilde;o com o conforto e praticidade de um trem.&nbsp;
O que mais estimula os profissionais envolvidos na empreitada &ndash; alguns deles estiveram conosco na <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139787-brasil-ter-linha-hyperloop-proximos-anos.htm">edi&ccedil;&atilde;o 2019 do Smart City Expo Curitiba</a> (SCECWB 2019), incluindo o empreendedor italiano Bibop Gresta, que ent&atilde;o presidia a Hyperloop Transportation Technologies e depois fundou a Hyperloop Italia &ndash; &eacute; que o projeto n&atilde;o envolve apenas um meio de transporte, e sim problemas complexos e sist&ecirc;micos j&aacute; existentes, al&eacute;m daqueles panoramas urban&iacute;sticos ainda n&atilde;o resolvidos que todos enfrentaremos.
<h2>Vantagens ambientais</h2>
Dito isso, vamos em frente. O refinamento do real prop&oacute;sito desse tipo de inova&ccedil;&atilde;o vinda de uma startup &ldquo;de peso&rdquo;, e seu verdadeiro significado para o futuro do transporte de cargas e passageiros, &eacute; que podemos sensibilizar a cena ambiental mundial.
Todos os estudos de viabilidade j&aacute; realizados para o Hyperloop, como na linha entre as cidades norte-americanas de Chicago, Cleveland e Pittsburgh, demonstram que os benef&iacute;cios do sistema superam amplamente os custos de transporte tradicional, na economia e n&atilde;o agress&atilde;o ao meio ambiente. O abastecimento do Hyperloop &eacute; feito totalmente por meio de energias renov&aacute;veis (solar, e&oacute;lica e cin&eacute;tica), sendo uma alternativa muito mais sustent&aacute;vel do que as viagens a&eacute;reas e rodovi&aacute;rias tradicionais.
Um dos maiores empecilhos ainda &eacute; o custo dessas &ldquo;c&aacute;psulas que levitam&rdquo;, que gira em torno de 25 bilh&otilde;es de d&oacute;lares no trecho citado, nos Estados Unidos, e est&aacute; sob aprova&ccedil;&atilde;o dos t&eacute;cnicos e legisladores do sistema de transportes regional. O projeto, que levou quase dois anos para ser desenvolvido, usou m&eacute;todos aprovados pelo governo para analisar os custos e benef&iacute;cios da nova infraestrutura ferrovi&aacute;ria. Outro estado americano que estuda a ado&ccedil;&atilde;o do Hyperloop &eacute; a Carolina do Norte.
<h2>No Brasil</h2>
Em rela&ccedil;&atilde;o ao cen&aacute;rio brasileiro, por ora n&atilde;o me debru&ccedil;arei devido &agrave;s incertezas tanto do momento atual, quanto do cen&aacute;rio pol&iacute;tico: tudo o que estava em planejamento nas administra&ccedil;&otilde;es municipais e estaduais em 2019 precisou ser deixado em &ldquo;stand by&rdquo;, incluindo os estudos de viabilidade e investimentos para poss&iacute;veis trechos de Hyperloop entre as cidades S&atilde;o Paulo e Rio de Janeiro, Curitiba e Campinas.
&ldquo;N&oacute;s conversamos sobre trazer o Hyperloop para a regi&atilde;o de Curitiba. E tamb&eacute;m sobre oportunidades concretas. Identificamos poss&iacute;veis corredores e projetos, mas isso foi apenas uma conversa. N&atilde;o h&aacute; nada acertado. A conversa inicial foi boa, e o Rafael Greca &eacute; um prefeito s&aacute;bio e corajoso&rdquo;, afirmou Bibop Gresta durante o SCECWB 2019, em <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139787-brasil-ter-linha-hyperloop-proximos-anos.htm">entrevista ao TecMundo</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/09/hyperloop-09141858885167.jpg" alt="hyperloop" />Como seria uma esta&ccedil;&atilde;o do Hyperloop (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hyperloop TT)
<h2>Mundo P&oacute;s-Covid</h2>
Um artigo publicado esta semana pelo <a href="https://www.smartcitiesworld.net/smart-cities-news/smart-cities-news/our-society-needs-systemic-changes-hyperloop-is-just-one-way-we-can-get-there-5441">Smart Cities World</a> (Sharing ideas to solve urban challenges), de autoria do cofundador da empresa de Hyperloop espanhola Zeleros, Juan Vic&eacute;n, argumenta justamente que o conceito futurista do modal por vezes acaba ofuscando seus benef&iacute;cios ambientais substanciais.
A expans&atilde;o do setor de transportes pode estar diretamente ligada ao aumento do congestionamento, polui&ccedil;&atilde;o e depend&ecirc;ncia de petr&oacute;leo. At&eacute; 2050, cerca de 68% da popula&ccedil;&atilde;o global viver&aacute; nas cidades, de acordo com a ONU. &ldquo;Ser&aacute; uma mudan&ccedil;a sociodemogr&aacute;fica que nos obriga a repensar a maneira como os passageiros e o frete s&atilde;o transportados. O tr&aacute;fego a&eacute;reo global vem dobrando a cada 15 anos desde 1977, tornando seu crescimento insustent&aacute;vel e aumentando rapidamente a contribui&ccedil;&atilde;o do setor para as emiss&otilde;es de carbono&rdquo;, enfatizou Vic&eacute;n.&nbsp;
Entre as estrat&eacute;gias de recupera&ccedil;&atilde;o da sociedade global ap&oacute;s a pandemia da covid-19, a tecnologia Hyperloop pode contribuir para a redu&ccedil;&atilde;o de emiss&otilde;es diretas de di&oacute;xido de carbono, ao mesmo tempo em que ir&aacute; proporcionar uma experi&ecirc;ncia de viagem semelhante &agrave; a&eacute;rea em determinadas rotas &ndash; j&aacute; levando em conta uma previs&atilde;o razo&aacute;vel de melhorias no setor da avia&ccedil;&atilde;o nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas.
Uma frota de Hyperloop &eacute; energizada por meio de um sistema de armazenamento de energia limpa
&ldquo;Uma frota de Hyperloop &eacute; energizada por meio de um sistema de armazenamento de energia limpa, o que significa que a principal fonte de emiss&otilde;es em potencial seria a constru&ccedil;&atilde;o da guia e infraestrutura relacionada. No entanto, considerando as metas estabelecidas pelas ind&uacute;strias de a&ccedil;o e concreto para 2050, as emiss&otilde;es devido &agrave; fase de constru&ccedil;&atilde;o e opera&ccedil;&atilde;o ainda ser&atilde;o quase insignificantes em compara&ccedil;&atilde;o com as atuais operadoras de avi&otilde;es comerciais&rdquo;, pontuou o empreendedor da Zeleros.
O Hyperloop &eacute; um exemplo de como a inova&ccedil;&atilde;o pode contribuir de maneira tang&iacute;vel e factual, num futuro pr&oacute;ximo, para a mudan&ccedil;a de mentalidades e sistemas no caminho para uma sociedade mais sustent&aacute;vel, resiliente, inclusiva e pr&oacute;spera.&nbsp;
Esperamos que os investidores possam aproveitar o momento p&oacute;s-Covid e perceber o potencial das grandes empreitadas de mobilidade
Fa&ccedil;o coro aos apelos de Juan Vic&eacute;n, Bibop Gresta e do pr&oacute;prio vision&aacute;rio Elon Musk: como entusiastas e profissionais aplicados &agrave;s solu&ccedil;&otilde;es urbanas de smart cities, oferecemos aos investidores da gest&atilde;o p&uacute;blica e iniciativa privada a possibilidade de investir em projetos rent&aacute;veis, ao mesmo tempo em que participam da mudan&ccedil;a sist&ecirc;mica do modelo econ&ocirc;mico.&nbsp;
O Hyperloop pode parecer algo extremamente futurista e pouco palp&aacute;vel, mas a tecnologia, a ind&uacute;stria e os investimentos est&atilde;o firmemente fundamentados no cen&aacute;rio desta d&eacute;cada. Esperamos que os investidores possam aproveitar o momento p&oacute;s-Covid e perceber o potencial das grandes empreitadas de mobilidade e sustentabilidade mundo afora.
&nbsp;***
Beto Marcelino, colunista quinzenal do TecMundo,&nbsp;&eacute; engenheiro agr&ocirc;nomo, s&oacute;cio-fundador e diretor de rela&ccedil;&otilde;es governamentais do iCities, empresa que organiza o Smart City Expo Curitiba, maior evento do Brasil sobre cidades inteligentes com a chancela da FIRA Barcelona.

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SP, RJ, Curitiba e Campinas: Hyperloop pode mudar o Brasil pós-Covid

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