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Imagem de “Duende Verde” francês cai em viagem com flyboard da França à Inglaterra no tecmundo

Franky Zapata tentou atravessar o Canal da Mancha voando em um flyboard, mas falhou devido a uma colisão com uma plataforma

Na &uacute;ltima quinta-feira (25), o franc&ecirc;s Franky Zapata falhou em sua <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/144121-duende-verde-frances-atravessar-canal-mancha-flyboard.htm">primeira tentativa de atravessar o Canal da Mancha</a> e voar da Fran&ccedil;a at&eacute; a Inglaterra pilotando uma flyboard (prancha voadora) movida a motor de turbina. O inventor &mdash; apelidado de Duende Verde Franc&ecirc;s devido &agrave; semelhan&ccedil;a com o vil&atilde;o da Marvel &mdash; tinha a inten&ccedil;&atilde;o de homenagear o 110&ordm; anivers&aacute;rio da travessia realizada por Louis Bleriot, o primeiro a cruzar o canal em uma viagem a&eacute;rea que durou 37 minutos, em 1909.&nbsp;
Zapata decolou pr&oacute;ximo &agrave; cidade de Calais, na Fran&ccedil;a, em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; ba&iacute;a de St. Margaret, em Dover, na Inglaterra, e planejava realizar a travessia de cerca de 33 quil&ocirc;metros em aproximadamente 20 minutos, mas falhou e caiu a pouco mais de 10 km do destino final ao tentar pousar em uma plataforma para reabastecer.
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<figure><img alt="Duende Verde Franc&ecirc;s (Fonte: Insider/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/26/26090439588041.jpg" width="990" height="495" /> <figcaption>Duende Verde Franc&ecirc;s. (Fonte: Insider/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
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<h2>A queda</h2>
Franky informou ao jornal The Guardian que acreditava ter 30% de probabilidade de realizar uma travessia bem-sucedida. As estat&iacute;sticas n&atilde;o beneficiaram o &ldquo;Duende&rdquo;, pois, ao chegar pr&oacute;ximo ao barco de abastecimento, as ondas do canal moviam a plataforma com muita for&ccedil;a e, por isso, levaram &agrave; colis&atilde;o. O flyboard quebrou, e ele acabou perdendo o equil&iacute;brio e caindo. N&atilde;o houve ferimentos, e Zapata foi regastado por mergulhadores franceses rapidamente.
Ele lamentou os danos ao seu invento e a completa destrui&ccedil;&atilde;o dos motores e da parte el&eacute;trica, mas comemorou o fato de a base do aparelho estar salva. Durante uma coletiva, disse que n&atilde;o ir&aacute; desistir e que espera fazer uma nova tentativa de travessia do Canal com sua prancha voadora.
Zapata j&aacute; havia sido alvo das <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/143853-hoverboard-militar-estilo-duende-verde-sobrevoa-paris.htm">not&iacute;cias em meados de julho</a>, quando, durante as comemora&ccedil;&otilde;es do Dia da Bastilha, sobrevoou o desfile na Champs-&Eacute;lys&eacute;es montado em seu flyboard e armado com um rifle. Ele criou o dispositivo h&aacute; algum tempo e, no ano passado, recebeu um investimento militar franc&ecirc;s para tornar a inven&ccedil;&atilde;o funcional para uso militar.

Reuters/Charles Platiau

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'Duende Verde' francês cai em viagem da França à Inglaterra com flyboard

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Imagem de “Duende Verde francês” vai atravessar o Canal da Mancha com sua Flyboard no tecmundo

Ex-militar francês tenta realizar o feito na próxima quinta-feira (25)

O ex-campe&atilde;o de jet ski e reservista militar franc&ecirc;s Franky Zapata quer voar em sua prancha voadora pelo Canal da Mancha, indo da Fran&ccedil;a para a Inglaterra, nesta quinta-feira (25). A ideia &eacute; celebrar o 110&ordm; anivers&aacute;rio do primeiro voo de avi&atilde;o que cruzou o canal, realizado por Louis Bl&eacute;riot e reconhecido como um marco para o desenvolvimento da tecnologia aeroespacial.&nbsp;
O homem de 40 anos se tornou conhecido como &ldquo;soldado voador&rdquo; ou at&eacute; mesmo &ldquo;Duende Verde franc&ecirc;s&rdquo; ap&oacute;s a inven&ccedil;&atilde;o de uma prancha movida a jato. No dia 14 de julho, em comemora&ccedil;&atilde;o ao tradicional feriado franc&ecirc;s do Dia da Queda da Bastilha, <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/143853-hoverboard-militar-estilo-duende-verde-sobrevoa-paris.htm" target="_blank">Zapata fez uma demonstra&ccedil;&atilde;o</a> de seu Flyboard sobrevoando a avenida Champs-&Eacute;lys&eacute;es com um fuzil.
<blockquote class="twitter-tweet te-align-center">
Fier de notre arm&eacute;e, moderne et innovante. <a href="https://t.co/DQvIfPolQf">pic.twitter.com/DQvIfPolQf</a>
&mdash; Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) <a href="https://twitter.com/EmmanuelMacron/status/1150408570929917957?ref_src=twsrc%5Etfw">July 14, 2019</a></blockquote>
Na pr&oacute;xima oportunidade, o ex-campe&atilde;o espera fazer o percurso entre os dois pa&iacute;ses em 20 minutos, reabastecendo na metade e alcan&ccedil;ando velocidades de at&eacute; 140 km/h. Em entrevista ao jornal franc&ecirc;s Le Parisien, Zapata afirmou que, apesar de ser a realiza&ccedil;&atilde;o de um sonho, essa demonstra&ccedil;&atilde;o ser&aacute; mais dif&iacute;cil que a anterior. &ldquo;No Dia da Bastilha, eu usei 3% dos recursos da m&aacute;quina e precisarei de 99% para o canal. N&atilde;o ser&aacute; f&aacute;cil, e acho que tenho 30% de chance de sucesso&rdquo;, explicou.
Zapata recebeu um subs&iacute;dio de 1,3 milh&atilde;o de euros do governo franc&ecirc;s em dezembro de 2018 para o desenvolvimento do equipamento. Ele &eacute; alimentado por cinco minimotores turbo e pode funcionar de forma aut&ocirc;noma por cerca de 10 minutos e atingir velocidades de at&eacute; 190 km/h.
<h2>Equipamento militar?</h2>
O Flyboard j&aacute; foi cogitado como um equipamento para uso do ex&eacute;rcito, como uma ferramenta para o patrulhamento terrestre de rotina ou em situa&ccedil;&otilde;es de combate. Mas a possibilidade esbarra no custo e na viabilidade: cada unidade custaria US$ 250 mil, o equivalente a mais de R$ 900 mil.
Al&eacute;m disso, o equipamento consome uma grande quantidade de energia e demanda elevado controle do piloto, al&eacute;m de suscitar d&uacute;vidas sobre a seguran&ccedil;a de se colocar um motor a jato pendurado nas costas de uma pessoa.

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“Duende Verde francês” vai atravessar o Canal da Mancha com sua Flyboard

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Imagem de Embraer fecha acordo de R$ 3,5 bi com Portugal para a venda de aeronaves no tecmundo

Aviões devem começar a chegar no país europeu a partir de 2023

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/embraer" target="_blank">Embraer</a> fechou um acordo com Portugal para a venda de cinco aeronaves KC-390. O governo portugu&ecirc;s ir&aacute; desembolsar R$ 3,5 bilh&otilde;es pelos avi&otilde;es, e a aquisi&ccedil;&atilde;o faz parte de um esfor&ccedil;o para visa modernizar a frota da For&ccedil;a A&eacute;rea Portuguesa.
Al&eacute;m dos avi&otilde;es, o acordo tamb&eacute;m inclui um simulador de voo e suporte t&eacute;cnico. Foi a primeira vez que a Embraer realizou a venda de uma aeronave deste modelo para um pa&iacute;s europeu e as unidades negociadas devem come&ccedil;ar chegar ao pa&iacute;s europeu a partir de 2023.&nbsp;
O governo de Portugal ir&aacute; substituir o H&eacute;rcules C-130, modelo usado atualmente de fabrica&ccedil;&atilde;o da estadunidense Lockheed Martin. O KC-390 atende os requisitos exigidos pela For&ccedil;a A&eacute;rea Portuguesa, sendo capaz de realizar miss&otilde;es militares e civis, como apoio humanit&aacute;rio, busca e salvamento, evacua&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica, e combate a inc&ecirc;ndios florestais. Ele tamb&eacute;m pode ser utilizado para transporte e lan&ccedil;amento de carga e tropas, e reabastecimento em voo.
<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/18/18130310801316.jpg" alt="" /><figcaption>KC-390 durante seu voo de estreia. (Fonte: Embraer/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
O presidente Jair Bolsonaro anunciou o acordo atrav&eacute;s da sua conta pessoal no Twitter. "Conseguimos concluir a venda de cinco aeronaves Embraer KC-390 para a For&ccedil;a A&eacute;rea Portuguesa, ap&oacute;s autoriza&ccedil;&atilde;o da aquisi&ccedil;&atilde;o pelo Governo de Portugal, que contribuiu ativamente para o desenvolvimento do KC, exemplo da tecnologia de ponta que produzimos no Brasil", comentou.
O CEO da Embraer Jackson Schneider tamb&eacute;m celebrou a negocia&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Hoje &eacute; um dia hist&oacute;rico para o Programa KC-390 e quero agradecer &agrave;queles que contribu&iacute;ram para o projeto. A parceria industrial entre Portugal e a Embraer contribui para o desenvolvimento da engenharia e da ind&uacute;stria aeron&aacute;utica portuguesas, representando mais de 300 milh&otilde;es de euros em exporta&ccedil;&otilde;es por ano e milhares de empregos altamente qualificados&rdquo;, afirmou.
A Ag&ecirc;ncia Nacional de Avia&ccedil;&atilde;o Civil (Anac) emitiu o Certificado de Tipo para o KC-390 em 2018 e a aeronave deve come&ccedil;ar a ser utilizada em servi&ccedil;o pela For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira nos pr&oacute;ximos meses. A Embraer tamb&eacute;m est&aacute; em negocia&ccedil;&otilde;es para a venda do KC-390 tamb&eacute;m com Rep&uacute;blica Tcheca, Chile, Argentina e Col&ocirc;mbia.

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Embraer fecha acordo de R$ 3,5 bi com Portugal para a venda de aeronaves

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Imagem de Exército dos EUA testará veículos de combate robóticos no tecmundo

Testes deverão ser iniciados em 2020 com veículos modificados

O ex&eacute;rcito dos Estados Unidos anunciou que come&ccedil;ar&aacute; a testar ve&iacute;culos rob&oacute;ticos&nbsp;de combate (VCR) em mar&ccedil;o de 2020. Para isso, dois modelos modificados ser&atilde;o utilizados.
Os soldados, posicionados em dois Bradley Fighting Vehicles modificados, controlar&atilde;o de forma remota quatro M-113 vazios, mas equipados com metralhadoras. Os Bradley s&atilde;o chamados de Mission Enabler Technologies-Demonstrators ou MET-D e s&atilde;o prot&oacute;tipos n&atilde;o preparados para entrar de fato em combate, e sim para demonstrar a funcionalidade do sistema.
<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/15/15180531931275.jpg" /></figure>
Comandantes do ex&eacute;rcito dos EUA dentro de um MET-D. (Fonte: U.S. Army/Divulga&ccedil;&atilde;o)
A ideia &eacute; conseguir utilizar os ve&iacute;culos rob&ocirc;s para completar miss&otilde;es, como infiltra&ccedil;&atilde;o em linhas inimigas, sem colocar em risco a vida dos soldados. Os testes continuar&atilde;o e ter&atilde;o novas fases previstas para 2021 e 2023 com outros tipos de ve&iacute;culos maiores e mais pesados.
"Um ve&iacute;culo rob&oacute;tico&nbsp;de combate reduz riscos. Ele faz isso ao expandir a geometria do campo de batalha para que, antes que o inimigo fa&ccedil;a contato com o primeiro elemento humano, ele precise fazer contato com os rob&ocirc;s", explicou o Major Cory Wallace, l&iacute;der de VCR. "Isso, por sua vez, d&aacute; aos comandantes tempo e espa&ccedil;o adicionais para que tomem decis&otilde;es".

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Exército dos EUA testará veículos robóticos de combate

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Imagem de Hoverboard militar estilo Duende Verde sobrevoa Paris no tecmundo

Franky Zapata recebeu 1,3 milhão de francos para desenvolver hoverboard para fins militares

As festividades do dia 14 de julho &mdash; quando os franceses celebram a Queda da Bastilha &mdash; j&aacute; s&atilde;o, por si s&oacute;, um espet&aacute;culo, mas neste ano contaram com a presen&ccedil;a de uma figura que roubou a cena. Pairando sobre o desfile da Iniciativa Europeia de Interven&ccedil;&atilde;o, um pacto de coordena&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica entre dez pa&iacute;ses, em um hoverboard e armado com um fuzil estava o franc&ecirc;s Franky Zapata.
Campe&atilde;o mundial de jet ski, f&atilde; de quadrinhos e de super-her&oacute;is, em 2018&nbsp;Zapata recebeu financiamento de 1,3 milh&atilde;o de euros dos militares franceses para tornar seu hoverboard funcional para uso militar. Parece que ele conseguiu, o que lhe rendeu o apelido Duende Verde franc&ecirc;s, uma refer&ecirc;ncia ao cl&aacute;ssico vil&atilde;o do universo do Homem-Aranha.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/gVodwAEg5O8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O hoverboard voa gra&ccedil;as a 5 motores a jato alimentados por &oacute;leo de parafina; alcan&ccedil;a 3 mil metros de altura e velocidade de 200 km/h &mdash; os motores regulam o impulso e a estabilidade da prancha. Segundo Zapata, a mesma tecnologia estabilizadora dos drones foi usada no Flyboard Air.
<h2>Fic&ccedil;&atilde;o que custa caro</h2>
Soldados voadores s&atilde;o obra de fic&ccedil;&atilde;o e desejo desde a Segunda Guerra Mundial. Por&eacute;m, problemas de engenharia sempre impediram que esse equipamento convencional se tornasse mais do que produto para demonstra&ccedil;&otilde;es em shows e paradas militares.&nbsp;O principal motivo para a inviabilidade &eacute; que s&atilde;o muito dispendiosos de se operar. E n&atilde;o s&atilde;o apenas custos, pois a grande quantidade de energia necess&aacute;ria para sustentar o voo e sua consequente dificuldade de controlar o curso da trajet&oacute;ria se juntam &agrave; temeridade de se pendurar um motor a jato nas costas de algu&eacute;m.
Zapata j&aacute; anunciou a vers&atilde;o militar de seu hoverboard, o Fly-EZ. O objetivo seria us&aacute;-lo em patrulhamento terrestre de rotina ou inser&ccedil;&otilde;es reais de combate. Por&eacute;m, mais uma vez o uso esbarra no custo: seria caro equipar as tropas com o sistema, j&aacute; que cada um custaria US$ 250 mil, mais de R$ 900 mil, sem contar que o ru&iacute;do de motores &eacute; o que menos se quer em uma opera&ccedil;&atilde;o furtiva.
O Flyboard poder&aacute;, por outro lado, ser empregado por equipes de resposta r&aacute;pida ou em opera&ccedil;&otilde;es de socorro.

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Hoverboard militar estilo Duende Verde sobrevoa Paris

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Imagem de Forças Armadas da Rússia usarão drones equipados com bombas no tecmundo

Estratégia pode ser resposta à tentativa de ataque do ISIS a uma base russa na Síria, onde drones comerciais foram modificados e usados para transportar explosivos

O Minist&eacute;rio de Defesa da R&uacute;ssia anunciou que seus soldados far&atilde;o uso de <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones" target="_blank" rel="noopener">drones</a> equipados com bombas. Enquanto outros pa&iacute;ses j&aacute; usam drones, inclusive em divis&otilde;es de pol&iacute;cias especiais, para o reconhecimento de terreno ou em situa&ccedil;&otilde;es de resgate, a R&uacute;ssia quer utiliz&aacute;-los como armas inteligentes.
Aparentemente, o pa&iacute;s adotou a medida como resposta &agrave; tentativa de ataque do grupo terrorista ISIS a uma base russa na S&iacute;ria, onde drones comerciais foram modificados e usados para transportar explosivos. A R&uacute;ssia afirmou que come&ccedil;ou a desenvolver bombas em miniatura, j&aacute; que drones t&ecirc;m capacidade limitada para carregamento de peso.
<h2>Efici&ecirc;ncia e vulnerabilidade</h2>
Obviamente, as for&ccedil;as armadas de outros pa&iacute;ses j&aacute; devem ter (ou est&atilde;o providenciando) treinamento para lidar com drones, mesmo que eles sirvam apenas para capturar e transmitir imagens. Os dispositivos podem se mover rapidamente no ar, por&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o muito eficazes contra atiradores de elite em ambientes abertos, pois ficam vulner&aacute;veis.
No entanto, presume-se que os drones de guerra receber&atilde;o melhorias que os produtos comerciais n&atilde;o oferecem, justamente para se adaptarem ao ambiente de combate. N&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de quando a R&uacute;ssia come&ccedil;ar&aacute; a usar esses drones mort&iacute;feros. O an&uacute;ncio, certamente, serve para que o ISIS saiba que seu advers&aacute;rio "jogar&aacute;" de igual para igual.
Atualmente, a R&uacute;ssia tem tido problemas para implementar seu programa de m&iacute;ssil hipers&ocirc;nico. No caso dos drones, eles n&atilde;o precisam ser desenvolvidos do zero, apenas adaptados e melhorados.

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Forças Armadas da Rússia usarão drones equipados com bombas

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Imagem de P600 AEW: o primeiro jato militar da Embraer após fusão com a Boeing no tecmundo

A versão civil custa US$ 21 milhões, mas a fabricante diz que o modelo militar terá preço definido conforme as exigências técnicas de cada cliente

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/142878-falha-sistema-aviao-latam-deixa-hackers-roubarem-dados-sigilosos.htm">P600 AEW</a> foi apresentado no Sal&atilde;o Aeron&aacute;utico de Le Bourget, em Paris. A aeronave &eacute; o primeiro item com intuito militar fabricado pela Embraer Defesa e Seguran&ccedil;a ap&oacute;s a cria&ccedil;&atilde;o da Boeing Brasil &mdash; Commercial, empresa que surgiu em decorr&ecirc;ncia da compra da divis&atilde;o comercial da <a href="http://www.tecmundo.com.br/embraer/" target="_blank" title="Embraer">Embraer</a>.
O jato de alerta e intelig&ecirc;ncia foi desenvolvido com base na plataforma do Praetor 600. Compacto, ele conta com 8,7 mil km de alcance m&aacute;ximo na op&ccedil;&atilde;o civil, mas &eacute; prov&aacute;vel que a vers&atilde;o militar atinja algo em torno de 7,5 mil km devido ao peso dos equipamentos e sistemas.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/25/25124512752168.jpg" alt="" />
Jato P600 AEW da Embraer Defensa e Seguran&ccedil;a.&nbsp;(Fonte: Embraer/Divulga&ccedil;&atilde;o)
<h2>Tecnologia na constru&ccedil;&atilde;o<o:p></o:p></h2>
De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/140405-maior-aviao-mundo-stratolaunch-completa-primeiro-voo.htm">fabricante</a>, a produ&ccedil;&atilde;o do avi&atilde;o ser&aacute; feita por meio de uma parceria com a companhia israelense Elta Systems, que ser&aacute; a respons&aacute;vel por entregar o vasto sistema eletr&ocirc;nico do modelo: sensores de intelig&ecirc;ncia, de vigil&acirc;ncia e de coleta de informa&ccedil;&otilde;es e sistema eletr&ocirc;nico de quarta gera&ccedil;&atilde;o que conta, por exemplo, com radar de alerta antecipado ELM-2096.<o:p></o:p>
J&aacute; a Embraer tomar&aacute; conta da produ&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica do jato, dos sistemas de comunica&ccedil;&atilde;o, dos recursos de terra e da integra&ccedil;&atilde;o de sistemas. A companhia destaca tamb&eacute;m que a configura&ccedil;&atilde;o do acordo de coopera&ccedil;&atilde;o ser&aacute; de um trabalho meio a meio entre as empresas envolvidas.<o:p></o:p>
Outro ponto refor&ccedil;ado pela pr&oacute;pria <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/142942-quedas-boeing-cogita-rebatizar-modelo-737-max.htm">Embraer</a> &eacute; que o modelo militar P600 AEW tem como foco um mercado que tem crescido nos &uacute;ltimos anos, o de aeronaves de intelig&ecirc;ncia, reconhecimento e vigil&acirc;ncia.&nbsp;E isso &eacute; facilmente percebido quando avaliamos os investimentos em intelig&ecirc;ncia artificial feitos no jato e que permitir&atilde;o comunica&ccedil;&atilde;o por sat&eacute;lite, enlace de dados e recursos de guerra focados em rede (NCW).
Esse novo modelo conseguir&aacute;, por exemplo, realizar a&ccedil;&otilde;es de monitoramento trazendo imagens de atividades a&eacute;reas em setores que est&atilde;o fora da cobertura de radares terrestres, de forma a contribuir em miss&otilde;es de alerta antecipado, defesa, vigil&acirc;ncia mar&iacute;tima, entre outros.

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P600 AEW: o primeiro jato militar da Embraer após fusão com a Boeing

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Imagem de Lentes de contato especiais podem dar visão 'superpoderosa' para soldados no tecmundo

Microbateria flexível permite à agência de pesquisa do exército dos EUA a criação de uma lente inteligente

Pesquisadores da IMT Atlantique, uma das melhores escolas de engenharia da Fran&ccedil;a, revelaram ter criado a primeira lente de contato com microbateria flex&iacute;vel, o que pode transform&aacute;-la em uma "lente inteligente". Isso acabou gerando interesse da Ag&ecirc;ncia de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Projetos de Defesa (DARPA)&nbsp;do ex&eacute;rcito estadunidense, que pode usar o dispositivo para dar "capacidade visual aumentada" para soldados em campo de combate.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o Task &amp; Purpose, a DARPA estaria tentando desenvolver uma lente similar h&aacute; mais de 1 d&eacute;cada, sem sucesso, e mostrou interesse em ajudar o desenvolvimento da tecnologia francesa. A Microsoft tamb&eacute;m entrou na jogada e, de acordo com a revista L'Usine Nouvelle, estaria disposta a investir 2 milh&otilde;es de euros, o equivalente a 8,8 milh&otilde;es de reais em convers&atilde;o direta. Recentemente, a empresa fechou um contrato com o ex&eacute;rcito dos Estados Unidos para o uso do HoloLens.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/10/10171601212458.jpg" alt="" />(Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/IMT Atlantique)
Segundo Jean-Louis Bougrenet de la Tocnaye, l&iacute;der do projeto das lentes inteligentes na IMT Atlantique, a integra&ccedil;&atilde;o do equipamento dever&aacute; come&ccedil;ar em outubro de 2019 e seus testes poder&atilde;o acontecer em 2020. Ap&oacute;s esse per&iacute;odo, come&ccedil;ar&atilde;o&nbsp;os testes de qualifica&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica.

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Lentes de contato especiais podem dar visão 'superpoderosa' para soldados

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Imagem de Drones são usados como armas por rebeldes Iêmen no tecmundo

Equipamentos variam de brinquedos a itens mais sofisticados

O I&ecirc;men vive em estado de guerra desde 2015, com for&ccedil;as governamentais e rebeldes da mil&iacute;cia Houthi se enfrentando diariamente. Milhares de pessoas j&aacute; morreram nesse conflito, que ainda envolve Ir&atilde; e Ar&aacute;bia Saudita, e de acordo com o The Wall Street Journal esse n&uacute;mero pode aumentar pelo fato de o segundo grupo usar&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">drones</a> como armas.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, oficiais sauditas afirmaram j&aacute; terem derrubado mais de 140 drones e que essa tecnologia est&aacute; evoluindo cada vez mais por ser empregada como arma ou objeto de rastreamento de &aacute;rea para o uso de ataque a&eacute;reo posteriormente.
&ldquo;A tecnologia deles evoluiu rapidamente de pequenos drones para modelos com formatos de avi&atilde;o denominados como UAV-X pelos investigadores das Na&ccedil;&otilde;es Unidas e que podem viajar mais de 1.400 quil&ocirc;metros a 240 km/h&rdquo;, diz o texto do jornal.
<h2 class="MsoNormal">Amea&ccedil;a crescente</h2>
Ainda conforme o WSJ, os Houthis v&ecirc;m se tornando um dos grupos militares mais adeptos ao <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">uso de drones</a>&nbsp;e aparentemente est&atilde;o recebendo apoio do Ir&atilde; nesse sentido. Outro detalhe mencionado &eacute; que a pr&oacute;pria organiza&ccedil;&atilde;o rebelde j&aacute; declarou ter usado esse tipo de equipamento em alguns de seus ataques, como o realizado em uma refinaria de petr&oacute;leo em Riyadh, na Ar&aacute;bia Saudita.

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Drones são usados como armas por rebeldes Iêmen

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Imagem de Veja o visual e como funcionam os HoloLens de uso militar no tecmundo

Após muitos protestos e polêmicas, a Microsoft segue acordo com o exército estadunidense e já está produzindo cerca de 100 mil unidades para fins militares

Em novembro de 2018, a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft" data-darkreader-inline-color="">Microsoft</a>&nbsp;se envolveu em uma grande pol&ecirc;mica. Ap&oacute;s fechar um acordo de aproximadamente US$ 478 milh&otilde;es com o ex&eacute;rcito estadunidense, a gigante de Redmond se comprometeu a adaptar o recente&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/139012-hololens-2-confortavel-imersivo-deixa-voce-tocar-hologramas.htm" data-darkreader-inline-color="">HoloLens 2</a>&nbsp;para o campo de batalha. Agora, um rep&oacute;rter da CNBC experimentou um dos dispositivos e divulgou detalhes de sua experi&ecirc;ncia.
O design do IVAS (Integrated Visual Augmentation System), a vers&atilde;o militar dos &oacute;culos de realidade mista, n&atilde;o &eacute; muito diferente da vers&atilde;o comercial, diferenciando-se&nbsp;apenas na nova c&acirc;mera t&eacute;rmica FLIR. O ex&eacute;rcito deve receber cerca de 100 mil unidades dos dispositivos nos pr&oacute;ximos meses, que foram pensados para serem usados em treinamentos e miss&otilde;es oficiais, com o objetivo de &ldquo;aumentar a letalidade aprimorando a capacidade de detec&ccedil;&atilde;o e decis&atilde;o para atacar antes do inimigo.&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/04/10/10001120414416.jpg" alt="" />
<p dir="ltr" data-darkreader-inline-border-top="" data-darkreader-inline-border-right="" data-darkreader-inline-border-bottom="" data-darkreader-inline-border-left="" data-darkreader-inline-color="" class="uk-text-center">(Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Verge)
Segundo o jornalista da CNBC, rede de televis&atilde;o norte-americana, a demonstra&ccedil;&atilde;o foi &ldquo;um pouco bugada&rdquo; e o aparelho&nbsp;precisou ser reiniciado algumas vezes; apesar disso, ele conseguiu analisar como os militares tirar&atilde;o proveito da tecnologia.
Com uma interface semelhante &agrave; de jogos de a&ccedil;&atilde;o em primeira pessoa, o rep&oacute;rter disse se sentir familiarizado com os &oacute;culos: &ldquo;Toda a experi&ecirc;ncia parecia natural para mim, j&aacute; que jogo games de tiro com frequ&ecirc;ncia&rdquo;. Segundo o relato, h&aacute; uma seta representando a orienta&ccedil;&atilde;o do usu&aacute;rio, al&eacute;m de pontos indicando soldados aliados que est&atilde;o utilizando o equipamento e marca&ccedil;&otilde;es, elementos semelhantes aos utilizados em populares games como Call of Duty e Apex Legends. Ademais, a c&acirc;mera t&eacute;rmica permite enxergar atrav&eacute;s de fuma&ccedil;a e camuflagem e h&aacute; um pequeno ponto indicando a mira da arma.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/04/10/10000931712415.jpg" alt="" />
<p dir="ltr" data-darkreader-inline-border-top="" data-darkreader-inline-border-right="" data-darkreader-inline-border-bottom="" data-darkreader-inline-border-left="" data-darkreader-inline-color="" class="uk-text-center">(Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/TechRadar)
<h2 dir="ltr" data-darkreader-inline-color="" data-darkreader-inline-border-top="" data-darkreader-inline-border-right="" data-darkreader-inline-border-bottom="" data-darkreader-inline-border-left="">O plano dos militares</h2>
A utiliza&ccedil;&atilde;o do IVAS n&atilde;o s&oacute; melhora o combate mas tamb&eacute;m promete aprimorar a experi&ecirc;ncia em treinamento. Espera-se que o equipamento, em conjunto com outros dispositivos, possa apresentar dados dos soldados &mdash; como batimentos card&iacute;acos &mdash; e auxiliar a pontaria.&nbsp;Al&eacute;m disso, a atual vers&atilde;o n&atilde;o &eacute; a ideal para uso com capacetes; portanto, o ex&eacute;rcito espera que em at&eacute; 6 meses&nbsp;o tamanho do acess&oacute;rio se reduza a apenas &oacute;culos de sol comuns.
<h2 dir="ltr" data-darkreader-inline-color="" data-darkreader-inline-border-top="" data-darkreader-inline-border-right="" data-darkreader-inline-border-bottom="" data-darkreader-inline-border-left="">Funcion&aacute;rios inconformados</h2>
Em fevereiro deste ano, um grupo de aproximadamente 50 funcion&aacute;rios da Microsoft&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/139098-funcionarios-microsoft-nao-aprovam-uso-militar-hololens.htm" data-darkreader-inline-color="">assinou uma carta exigindo o cancelamento do acordo com os militares</a>. O documento, que veio a p&uacute;blico dias depois de ter circulado entre os colaboradores, criticava o uso da tecnologia de realidade aumentada em campo de batalha, principalmente por distanciar o soldado da pr&aacute;tica tenebrosa da guerra e torn&aacute;-la mais pr&oacute;xima de videogames.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/04/10/10000910806414.jpg" alt="" />
<p dir="ltr" data-darkreader-inline-border-top="" data-darkreader-inline-border-right="" data-darkreader-inline-border-bottom="" data-darkreader-inline-border-left="" data-darkreader-inline-color="" class="uk-text-center">(Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pixabay)
Os funcion&aacute;rios tamb&eacute;m alegavam n&atilde;o terem se candidatado a cargos para desenvolvimento de armas, ent&atilde;o exigiam poder decidir a finalidade dos seus projetos.&nbsp;No entanto, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, defendeu o acordo com os militares logo ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o da carta: &ldquo;N&oacute;s decidimos que n&atilde;o vamos restringir nossa tecnologia de institui&ccedil;&otilde;es democr&aacute;ticas que protegem nossa liberdade&rdquo;, disse em uma entrevista para o CNN.

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Veja como funcionam os HoloLens de uso militar

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Imagem de Força Aérea dos EUA vai usar drones com IA para auxiliar pilotos em combate no tecmundo

O programa ainda não definiu exatamente como esses drones vão atuar para ajudar os pilotos a obter mais sucesso em suas missões

A For&ccedil;a A&eacute;rea dos EUA lan&ccedil;ou um programa chamado Skyborg, onde pretende utilizar drones dotados de intelig&ecirc;ncia artificial para ajudar os pilotos a obter mais sucesso em suas miss&otilde;es. Ainda em sua fase inicial, o programa n&atilde;o formulou o que, exatamente, esses drones v&atilde;o desempenhar, nem como eles v&atilde;o fazer isso.<o:p></o:p>
Na verdade, a For&ccedil;a A&eacute;rea emitiu um comunicado &agrave; impressa, informando que est&aacute; realizando uma pesquisa junto &agrave; ind&uacute;stria tecnol&oacute;gica, para mapear as tecnologias dispon&iacute;veis para esses equipamentos e criar um conceito de an&aacute;lise de opera&ccedil;&otilde;es para o programa.<o:p></o:p>
Na pr&aacute;tica, a organiza&ccedil;&atilde;o est&aacute; consultando especialistas, para ter uma no&ccedil;&atilde;o do que os drones baseados em IA s&atilde;o capazes, al&eacute;m de realizar poss&iacute;veis requisi&ccedil;&otilde;es.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/03/28/28233517384397.jpg" alt="" />
Fonte:&nbsp;Christopher Skor/Unsplash
No in&iacute;cio de mar&ccedil;o (2019), o secret&aacute;rio assistente de aquisi&ccedil;&atilde;o, tecnologia e log&iacute;stica da For&ccedil;a A&eacute;rea, Will Roper, disse que o ideal &eacute; que os drones se tornem uma esp&eacute;cie de assistente para os pilotos, assim como o R2D2 &eacute; para o Luke Skywalker, se referindo &agrave; dupla do filme Guerra nas Estrelas.<o:p></o:p>
J&aacute; no dia 15 de mar&ccedil;o, ap&oacute;s uma solicita&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es &agrave; For&ccedil;a A&eacute;rea, ela havia informado que espera que o sistema seja capaz de sinalizar sobre situa&ccedil;&otilde;es de risco para o piloto, evitem outras aeronaves, condi&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas desfavor&aacute;veis e outros obst&aacute;culos, al&eacute;m de poder levantar voo e aterrissar de forma aut&ocirc;noma. Outra exig&ecirc;ncia &eacute; que o controle possa ser operado por pessoas sem qualquer experi&ecirc;ncia com esse tipo de equipamento, prevendo, talvez, uma situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia.<o:p></o:p>
A For&ccedil;a A&eacute;rea ainda pede que as empresas enviem partes separadas de arquitetura de voo. A ideia &eacute; que ela pr&oacute;pria possa desenvolver dispositivos modulares e adapt&aacute;veis &agrave;s diferentes situa&ccedil;&otilde;es. Sendo assim, dependendo da miss&atilde;o, o drone s&oacute; seria equipado com os sensores &uacute;teis &agrave; ocasi&atilde;o. Isso o tornaria mais leve, &aacute;gil e ainda ajudaria a poupar bateria.<o:p></o:p>
A organiza&ccedil;&atilde;o pretende come&ccedil;ar a testar prot&oacute;tipos do Skyborg em 2023.

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Força Aérea dos EUA vai usar drones com IA para auxiliar pilotos em combate

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Imagem de Funcionários da Microsoft não aprovam uso militar do HoloLens no tecmundo

Funcionários da Microsoft escrevem carta exigindo que empresa reveja usos militares de HoloLens

Na semana passada, um grupo de aproximadamente 50 funcion&aacute;rios da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a> assinou uma carta que exige que a empresa cancele seu contrato de quase meio bilh&atilde;o de d&oacute;lares com o ex&eacute;rcito norte-americano. O acordo em quest&atilde;o permitir&aacute; o licenciamento da tecnologia de realidade aumentada HoloLens para fins de combates e treinamentos militares.<o:p></o:p>
Com destino ao CEO Satya Nadella e ao presidente da empresa, Brad Smith, a&nbsp;carta&nbsp;circulou inicialmente entre os funcion&aacute;rios, mas est&aacute; sendo liberada para o p&uacute;blico. A publica&ccedil;&atilde;o discute, principalmente, o uso da tecnologia da Microsoft para aumentar a letalidade dos conflitos armados, alegando que a proposta contribuiria para transformar o combate em uma esp&eacute;cie de videogame, o que causaria um distanciamento dos soldados da realidade desoladora da guerra e do derramamento de sangue.<o:p></o:p>
<o:p>&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/02/26/26221411020094.jpg" alt="" width="754" height="488" /></o:p>
Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/BetaNews
De acordo com a carta, o objetivo da Microsoft &eacute; desenvolver e testar uma plataforma &uacute;nica que possa ser utilizada pelos soldados para lutarem e treinarem &mdash; isso deveria trazer benef&iacute;cios, como aumento da mobilidade e consci&ecirc;ncia situacional, caracter&iacute;sticas necess&aacute;rias para o enfrentamento de inimigos. Entretanto, os funcion&aacute;rios alegam que n&atilde;o se candidataram a seus cargos para desenvolver armas, ent&atilde;o exigem que sua voz seja ouvida nas quest&otilde;es relacionadas &agrave; forma como seus trabalhos s&atilde;o aplicados.<o:p></o:p>
As cr&iacute;ticas refletem uma tend&ecirc;ncia que est&aacute; cada vez mais forte entre&nbsp;os colaboradores da &aacute;rea de tecnologia, que exigem o fim dos usos question&aacute;veis dos produtos das empresas em que trabalham. Uma situa&ccedil;&atilde;o parecida ocorreu com a Google no ano passado, quando os funcion&aacute;rios tiveram sucesso ao pressionar a empresa para abandonar seu projeto de defesa com o Pent&aacute;gono. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m conseguiram fazer que a empresa desistisse de construir na China&nbsp;uma vers&atilde;o censurada de seu motor de buscas.
<o:p>&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/02/26/26221251598093.jpg" alt="" /></o:p>
Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/RoadtoVR
Essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que a Microsoft preocupa a equipe sobre quais usos de sua tecnologia poderiam ser adotados pelo governo. Em junho do ano passado, centenas de funcion&aacute;rios assinaram uma peti&ccedil;&atilde;o que exigia que a empresa abandonasse um contrato com os &oacute;rg&atilde;os governamentais respons&aacute;veis pela imigra&ccedil;&atilde;o e alf&acirc;ndega dos EUA. Em outubro, exigiram que a empresa cancelasse um projeto com or&ccedil;amento de 10 bilh&otilde;es de d&oacute;lares que seria utilizado para construir servi&ccedil;os na nuvem para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.<o:p></o:p>

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Funcionários da Microsoft não aprovam uso militar de HoloLens

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Imagem de Brasileiros podem ajudar a criar capacete com reconhecimento facial via IA no tecmundo

Equipe que venceu o hackathon da ABDI durante a Campus Party vai integrar projeto de uniforme tecnológico completo 

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/campus-party-brasil-2019/" target="_blank" title="Campus Party Brasil 2019">Campus Party Brasil 2019</a> j&aacute; acabou h&aacute; alguns dias, mas deixou frutos que podem render grandes projetos para o futuro. A equipe "Thunder", por exemplo, foi a vencedora da Hackathon de Capacete Inteligente promovido pela Ag&ecirc;ncia Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e vai participar de um projeto envolvendo tecnologia militar.
O projeto da "Thunder" &eacute; de um capacete com reconhecimento facial. Com ele, um soldado pode identificar aliados, civis e poss&iacute;veis alvos entre uma multid&atilde;o a partir da detec&ccedil;&atilde;o de rostos.
Com o hackathon, a Ag&ecirc;ncia alega que "conseguiu obter subs&iacute;dios para a inova&ccedil;&atilde;o na ind&uacute;stria da defesa". Ela est&aacute; em processo de fabrica&ccedil;&atilde;o de um uniforme inteligente completo, e re&uacute;ne aos poucos informa&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas de cada componente, como tipo de tecido e funcionalidades.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/02/22/uma-foto-22090719602070.jpg" alt="Uma foto." />
Na maratona de 24 horas, eles usaram um capacete de canteiros de obra, um Raspberry Pi3, uma c&acirc;mera, uma bateria e um aparelho perif&eacute;rico de aviso &mdash; tudo improvisado e usando os conhecimentos de casa participante da equipe. Por dentro do aparelho, um sistema de intelig&ecirc;ncia artificial &eacute; treinado com um banco de dados para fornecer as respostas. Cada pessoa que entra no raio de vis&atilde;o da c&acirc;mera acoplada era identificada pelo software, ganhando uma numera&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica e um marcador ao redor do rosto. O sistema ainda identifica a quantidade de pessoas presentes no quadro.
<h2>E agora?</h2>
O projeto da Thunder foi considerado mais realista de produzir &mdash; e, claro, tudo isso ser&aacute; profissionalizado caso vire mesmo uma tecnologia da ABDI.&nbsp;Os seis times do hackathon ter&atilde;o sugest&otilde;es compartilhadas com um grupo de trabalho da ABDI que vai envolver tamb&eacute;m alguns minist&eacute;rios. O pr&oacute;ximo passo &eacute; definir o que &eacute; vi&aacute;vel utilizar nos futuros uniformes inteligentes brasileiros.
Vinicius Figueiredo, Vinicius Silva, R&ocirc;mulo Almeida e Ren&ecirc; Jerez s&atilde;o os componentes da Thunder. Al&eacute;m da possibilidade de ajudar a Ag&ecirc;ncia, cada integrante recebeu Kits Nerd ao Cubo e ingresso para a pr&oacute;xima Campus Party. Al&eacute;m disso, o primeiro lugar ganhou quatro vouchers de Cursos Impacta On line de R$ 900.

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Brasileiros podem ajudar a criar capacete com reconhecimento facial via IA

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Imagem de China teme que inteligência artificial possa causar uma guerra acidental no tecmundo

O uso da tecnologia para fins militares ainda transita por um caminho nebuloso, que pode causar conflitos entre nações

Intelig&ecirc;ncia artificial vem sendo cada vez mais usada para v&aacute;rios fins, dentre eles os militares. Apesar de esse tipo de tecnologia poupar a vida de v&aacute;rias pessoas e facilitar a exist&ecirc;ncia de algumas miss&otilde;es, ela ainda &eacute; vista com certo receio por oficiais da China, que temem que ela possa acidentalmente causar um conflito entre diferentes na&ccedil;&otilde;es.
De acordo com um relat&oacute;rio publicado pela Center for a New American Security (CNAS), oficiais chineses est&atilde;o cada vez mais receosos com a possibilidade de IA usada para fins militares acabar afetando a paz mundial. Um cen&aacute;rio levantado por um dos oficiais ao autor do relat&oacute;rio, Gregory C. Allen, trata do aumento n&atilde;o intencional da hostilidade por causa do uso de drones.
Drones est&atilde;o cada vez mais automatizados, a ponto de alguns modelos americanos serem capazes de voar e tomar decis&otilde;es simples sozinhos, como voar em c&iacute;rculos em torno de um alvo. A China vem trabalhando em modelos de drones mais agressivos, como o Blowfish A2, que &eacute; vendido para outros pa&iacute;ses e anunciado como capaz de ter total autonomia at&eacute; para participar de ataques programados.
Segundo Allen, o uso de drones torna as decis&otilde;es das na&ccedil;&otilde;es um pouco mais ousadas, j&aacute; que n&atilde;o trazem perigo a humanos que estariam pilotando as naves.&nbsp;O mesmo vale para o outro lado, que pode derrubar um drone que adentra uma &aacute;rea restrita de um pa&iacute;s, o que poderia ser considerado como uma a&ccedil;&atilde;o de cyberwarfare, ou "guerra cibern&eacute;tica".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/02/09/09081514050239.jpg" alt="" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Military Factory 
"N&atilde;o &eacute; claro como cada lado vai reagir ao equipamento. A na&ccedil;&atilde;o que enviou um drone aut&ocirc;nomo pode pensar que n&atilde;o existem problemas porque n&atilde;o h&aacute; risco de mortes, enquanto o outro lado pode atacar o drone pelo mesmo motivo. N&atilde;o existe um consenso sobre como isso pode ser abordado internacionalmente", disse Allen.
Afinal, &eacute; poss&iacute;vel que um drone ou rob&ocirc; entenda que precisa atirar em tropas do lado invadido. Diante disso, como o fato seria interpretado: uma a&ccedil;&atilde;o automatizada do equipamento ou a decis&atilde;o de um comandante? O autor do relat&oacute;rio conclui que mesmo existindo uma competi&ccedil;&atilde;o entre Estados Unidos e China em rela&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento de intelig&ecirc;ncia artificial, &eacute; preciso haver coopera&ccedil;&atilde;o entre as na&ccedil;&otilde;es, principalmente no que se refere ao uso da tecnologia para fins militares.

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China teme que inteligência artificial possa causar uma guerra acidental

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Imagem de Força Aérea dos EUA está trabalhando com IA e isso, sim, pode ser um perigo no tecmundo

Um artigo descoberto na internet mostra como a instituição está trabalhando nessa tecnologia e como ela pode ser importante – e perigosa – para os seres humanos em um futuro próximo

Um <a href="https://arxiv.org/ftp/arxiv/papers/1811/1811.02546.pdf" target="_blank">artigo cient&iacute;fico publicado na plataforma arXiv.org</a>, da biblioteca da Universidade de Cornell mostra o trabalho de um cientista chamado Paul Yaworsky relacionado a <a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a>. Poderia ser mais um entre milhares e milhares artigos sobre o assunto, que &eacute; estudado em tantas institui&ccedil;&otilde;es de educa&ccedil;&atilde;o no mundo todo.
Abordamos essa lacuna desenvolvendo um modelo para intelig&ecirc;ncia geral. Para conseguir isso, nos concentramos em tr&ecirc;s aspectos b&aacute;sicos da intelig&ecirc;ncia
Por&eacute;m, trata-se de um projeto de desenvolvimento por parte de nada menos que a For&ccedil;a A&eacute;rea norte-americana e que trata daquilo que &eacute; chamado de intelig&ecirc;ncia artificial geral, que &eacute; a intelig&ecirc;ncia de uma m&aacute;quina que poderia realizar com sucesso qualquer tarefa intelectual que um ser humano pode. Ou seja, essa &eacute; a tal da IA que todos temem e, nas m&atilde;os de uma institui&ccedil;&atilde;o militar, pode significar uma por&ccedil;&atilde;o de coisas, algumas delas bem perigosas.
<h2>Como isso funciona?</h2>
A explica&ccedil;&atilde;o para esse projeto da For&ccedil;a A&eacute;rea norte-americana est&aacute; no pr&oacute;prio artigo: &ldquo;Abordamos essa lacuna desenvolvendo um modelo para intelig&ecirc;ncia geral. Para conseguir isso, nos concentramos em tr&ecirc;s aspectos b&aacute;sicos da intelig&ecirc;ncia. Primeiro, devemos perceber a ordem geral e a natureza da intelig&ecirc;ncia em alto n&iacute;vel. Em segundo lugar, devemos conhecer o que essas realiza&ccedil;&otilde;es significam em rela&ccedil;&atilde;o ao processo geral de intelig&ecirc;ncia. Terceiro, devemos descrever essas realiza&ccedil;&otilde;es da forma mais clara poss&iacute;vel. Propomos um modelo hier&aacute;rquico para ajudar a capturar e explorar a ordem dentro da intelig&ecirc;ncia&rdquo;.
Uma an&aacute;lise superficial ao trabalho de Yaworsky &ndash; que ainda est&aacute; em fase inicial &ndash; mostra que o caminho que est&aacute; seguindo pode ser bem-sucedido para desenvolver uma intelig&ecirc;ncia artificial geral. Ele prop&otilde;e uma hierarquia para essa tecnologia, como um guia para desenvolvedores de machine learning. Isso seria um meio de explicar essa ferramenta de maneira ben&eacute;fica, mas ainda h&aacute; muito o que caminhar para que algo saia do papel.
Que a intelig&ecirc;ncia artificial geral vai ser uma tecnologia muito importante para a humanidade no futuro, praticamente n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas. Mas como isso vai ser usado, toda a &eacute;tica por tr&aacute;s disso, ainda precisa ser muito discutida, pois disso podem sair m&aacute;quinas inteligentes capazes de matar sem o menor remorso ou moral. Nesse caso, com certeza, todo o cuidado vai ser pouco.

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Força Aérea dos EUA está trabalhando com IA e isso, sim, pode ser um perigo

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A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

Shorts

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Dicas de Séries

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

Notícias sobre Filmes

Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

Dicas de Filmes

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Tecnologia avançada com até 14 dias de bateria! Só nos smartwatchs da Huawei! #fashionforward

Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

Mexicanos criam sua versão de Emília Perez

Notícias sobre Séries

Curiosidades

A nova série live action sobre os bastidores de Chaves ganhou seu primeiro teaser! Ainda sem data de estreia, Em Chespirito: Sin Querer Queriendo, os fãs vão conferir os bastidores da produção que marcou a história da emissora Televisa. #chespirito #chaves #elchavedelocho #Televisa #nostalgia #robertobolaños

Tecnologia militar