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Imagem de Quase pronto: míssil brasileiro de longo alcance chega a fase final no tecmundo

Projeto tem como objetivo ampliar o 'poder dissuasivo' das Forças Armadas contra eventuais ameaças externas

Nesta ter&ccedil;a-feira (15), o ministro da Defesa,&nbsp;Fernando Azevedo e Silva, anunciou que o m&iacute;ssil brasileiro de longo alcance alcan&ccedil;ou a &uacute;ltima fase de desenvolvimento. O armamento ser&aacute; utilizado para proteger recursos nacionais e desencorajar eventuais amea&ccedil;as externas, segundo o ministro.
Nomeado como M&iacute;ssil T&aacute;tico de Cruzeiro AV-TM 300, o armamento pode viajar at&eacute; 300 quil&ocirc;metros para alcan&ccedil;ar seu alvo. Seu objetivo principal &eacute; ampliar o poderio b&eacute;lico brasileiro, proteger reservas nacionais e garantir ao pa&iacute;s &ldquo;meios para prestar apoio de fogo de longo alcance, com elevada precis&atilde;o e letalidade&rdquo;, como descreve o ex-general Fernando Azevedo e Silva.
Desenvolvido pela Avibr&aacute;s, o m&iacute;ssil t&aacute;tico tem como objetivo ser mais barato que o m&iacute;ssil Tomahawk, desenvolvido pelos Estados Unidos. O dispositivo &eacute; equipado com navegador GPS e girosc&oacute;pio de anel a laser (RLG) para fornecimento constante de informa&ccedil;&otilde;es de localiza&ccedil;&atilde;o, dire&ccedil;&atilde;o e orienta&ccedil;&atilde;o.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/09/16/16152622057482.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="http://www.ctex.eb.mil.br/projetos-em-andamento/78-missil-tatico-de-cruzeiro-av-tm-300#galeria-de-imagens">&nbsp;Centro Tecnol&oacute;gico do Ex&eacute;rcito/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Junto ao AV-TM 300, tamb&eacute;m est&aacute; em desenvolvimento o Foguete Guiado SS-40, outro projeto das For&ccedil;as Armadas para aprimorar a capacidade militar. Os empreendimentos fazem parte do Projeto Estrat&eacute;gico Astros 2020, lan&ccedil;ado em 2011 durante o governo Dilma Rousselff, que consistia no plano de desenvolvimento de um sistema de alta mobilidade e capaz de lan&ccedil;ar m&iacute;sseis e foguetes a longas dist&acirc;ncias.
O AV-TM 300 &eacute; o projeto mais ambicioso do plano Astros 2020, sendo ele o m&iacute;ssil de maior alcance at&eacute; o momento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/09/17/missil-brasileiro-17101704899124.jpg" alt="missil brasileiro" />Novo m&iacute;ssil em testes (Centro Tecnol&oacute;gico do Ex&eacute;rcito/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
&ldquo;&Eacute; um esfor&ccedil;o muito grande, mas &eacute; nosso dever para com a sociedade brasileira nos prepararmos e treinarmos para se, um dia, houver a necessidade de defendermos nossa Amaz&ocirc;nia&rdquo;, conta o comandante do ex&eacute;rcito Edson Leal Pujou. &ldquo;Por tudo que ela representa em termos de riquezas minerais, biodiversidade, para a economia e para a vida dos brasileiros.&rdquo;, completa.
Ainda n&atilde;o h&aacute; data para entrega dos primeiros modelos. Anteriormente, a previs&atilde;o era de que os primeiros AV-TM 300 seriam entregues no fim de 2020; contudo, ao ser questionado, o ministro Fernando Azevedo afirmou que as primeiras unidades ser&atilde;o entregues em 2021 ou 2022.

Veja/Reprodução

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Quase pronto: míssil brasileiro de longo alcance chega a fase final

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Imagem de Departamento de Defesa dos EUA cria força-tarefa para OVNIs no tecmundo

Iniciativa tem o objetivo de detectar, analisar e catalogar ‘fenômenos aéreos não identificados’ de ameaça à segurança nacional

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos emitiu na &uacute;ltima sexta-feira (14) um comunicado sobre a cria&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a-tarefa especial dedicada a investigar &ldquo;Objetos Voadores N&atilde;o Identificados&rdquo; (OVNIs). A iniciativa tem como intuito compreender a natureza e a origem de fen&ocirc;menos a&eacute;reos, sobretudo os de potencial amea&ccedil;a &agrave; seguran&ccedil;a nacional. Para isso, o &oacute;rg&atilde;o identificar&aacute;, analisar&aacute; e catalogar&aacute; cada caso encontrado.
&ldquo;A seguran&ccedil;a de nosso pessoal e a de nossas opera&ccedil;&otilde;es s&atilde;o de grande preocupa&ccedil;&atilde;o. O Departamento de Defesa e os militares levam muito a s&eacute;rio quaisquer incurs&otilde;es de aeronaves n&atilde;o autorizadas em nossos campos de treinamento ou espa&ccedil;o a&eacute;reo designado e examinam cada registro. Isso inclui a an&aacute;lise de casos inicialmente reportados como OVNI, quando o observador n&atilde;o consegue identificar imediatamente o que est&aacute; vendo&rdquo;, foi dito em publica&ccedil;&atilde;o no site oficial.
A not&iacute;cia veio ap&oacute;s a divulga&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s epis&oacute;dios, chamados de &ldquo;Gimbal&rdquo;, &ldquo;GoFast&rdquo; e &ldquo;FLIR1&rdquo; (ou &ldquo;Tic Tac&rdquo;), gravados por pilotos da Marinha, ao encontrarem objetos misteriosos, e posteriormente divulgados pelo Pent&aacute;gono. Com isso, rapidamente o conte&uacute;do repercutiu em redes sociais, nas quais diversos especialistas expressaram sua opini&atilde;o sobre o assunto.
&ldquo;A forma&ccedil;&atilde;o de uma for&ccedil;a-tarefa sobre OVNIs &eacute; outro desenvolvimento bem-vindo no recente interesse renovado de aten&ccedil;&atilde;o a esses relat&oacute;rios por ag&ecirc;ncias governamentais e esferas pol&iacute;ticas. Por&eacute;m, &eacute; imposs&iacute;vel avaliar o qu&atilde;o bem intencionada ela estar&aacute; para investigar seriamente os relat&oacute;rios, mas por enquanto estou cautelosamente otimista&rdquo;, comentou Mark Rodeghier, presidente do Centro J. Allen Hynek para Estudos de OVNIs em Chicago, ao blog Leonard David's Inside Outer Space.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/17/17213335888337.jpg" alt="Detec&ccedil;&atilde;o de OVNIs liberadas pelo Pent&aacute;gono" />Detec&ccedil;&atilde;o de OVNIs liberada pelo Pent&aacute;gono.
&ldquo;Espero que o m&aacute;ximo de informa&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel seja liberado ao p&uacute;blico para que possamos ser informados sobre esse assunto potencialmente revolucion&aacute;rio&rdquo;, acrescentou. &ldquo;N&atilde;o tenho d&uacute;vidas de que servi&ccedil;os de intelig&ecirc;ncia militar ao redor do mundo sempre estiveram interessados em &lsquo;relat&oacute;rios de OVNIs&rsquo; &mdash; se um fen&ocirc;meno &lsquo;inexplic&aacute;vel&rsquo; est&aacute; ou n&atilde;o por tr&aacute;s de alguns deles&rdquo;, destacou Jim Oberg, jornalista e ex-cientista da NASA.
Para Oberg, h&aacute; muitas raz&otilde;es para o Departamento de Defesa estar interessado em casos de OVNIs. Dentre os principais motivos, aponta o incentivo a tecnologias para identific&aacute;-los, combate de situa&ccedil;&otilde;es de &ldquo;pseudo-OVNIs&rdquo; e avalia&ccedil;&atilde;o de relat&oacute;rios de na&ccedil;&otilde;es com testes e opera&ccedil;&otilde;es militares.
&ldquo;Em primeiro lugar, eu diria que o estabelecimento de uma for&ccedil;a-tarefa para investigar e compreender faz sentido. Esta poderia, se feito de forma sistem&aacute;tica, cient&iacute;fica e transparente, fornecer dados &uacute;teis na interpreta&ccedil;&atilde;o dos avistamentos&rdquo;, disse autora Sarah Scoles, escritora de livros de Ufologia, ao ve&iacute;culo.
Scoles disse tamb&eacute;m que a classifica&ccedil;&atilde;o de fen&ocirc;menos a&eacute;reos n&atilde;o identificados tecnicamente pode incluir aeronaves ou objetos simplesmente n&atilde;o autorizados em um local, al&eacute;m daqueles n&atilde;o identificados imediatamente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/17/17213535592340.jpg" alt="For&ccedil;a-Tarefa ir&aacute; monitorar os c&eacute;us dos EUA" />For&ccedil;a-Tarefa monitorar&aacute; os c&eacute;us dos EUA.
J&aacute; o escritor Robert Sheaffer encarou o an&uacute;ncio de modo mais c&eacute;tico: &ldquo;N&atilde;o acho que essa [for&ccedil;a-tarefa] seja t&atilde;o significativa quanto algumas pessoas sugerem. &Eacute; apenas uma resposta a toda a publicidade gerada pelos vazamentos dos v&iacute;deos da Marinha&rdquo;.
&ldquo;A maioria dos coment&aacute;rios recentes do Pent&aacute;gono sobre &lsquo;objetos n&atilde;o identificados&rsquo; menciona &lsquo;incurs&otilde;es de alcance&rsquo;, ou seja, objetos desconhecidos que parecem passar por &aacute;reas restritas do governo. Parece que os militares est&atilde;o preocupados com objetos n&atilde;o identificados que podem se intrometer em seu espa&ccedil;o. Se eles aparecerem em outro lugar, os militares n&atilde;o se importar&atilde;o&rdquo;, ele adicionou.
&ldquo;Nas for&ccedil;as armadas, uma for&ccedil;a-tarefa &eacute; formada para lidar com uma situa&ccedil;&atilde;o ou problema espec&iacute;fico. Espera-se que produza um relat&oacute;rio e recomenda&ccedil;&otilde;es a respeito disso, sendo dissolvida at&eacute; o trabalho ser conclu&iacute;do&rdquo;, Sheaffer completou.

Flickr/Reprodução

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Departamento de Defesa dos EUA cria força-tarefa para OVNIs

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Imagem de IA de combate: Projeto Maven será ativado em setembro nos EUA no tecmundo

Após duras críticas envolvendo questões éticas, o projeto será lançado juntamente com um programa do exército focado em back-end e tarefas de combates

O Projeto Maven, iniciativa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, vai ser ativado em setembro deste ano, juntamente com o Advanced Battle Management System (ABMS), projeto de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> da for&ccedil;a a&eacute;rea estadunidense.
Criado em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/139917-google-tera-conselho-externo-monitorar-uso-etico-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> com o objetivo de aumentar a capacidade dos drones de reconhecerem objetos e alvos, o projeto foi integrado ao ABMS, que tem como foco o uso da tecnologia back-end e a aplica&ccedil;&atilde;o das tarefas de TI durante o combate.&nbsp;
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/13/13185259576305.jpg" alt="A" /> <a class="fonte_imagem" href="https://unsplash.com/photos/fvPfMJL2wKw">&nbsp;Unsplash/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo site Fedscoop, o lan&ccedil;amento estava previsto para uma data anterior. No entanto, a pandemia de covid-19 acabou atrapalhando os planos originais, disse o secret&aacute;rio assistente da for&ccedil;a a&eacute;rea &agrave; fonte, Will Roper.&nbsp;
"N&atilde;o haver&aacute; mais distin&ccedil;&atilde;o entre sistemas de desenvolvimento e sistemas de combate na <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-da-informacao/" target="_blank" title="Tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o">Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o</a>", declarou Roper. "As nossas desculpas para evitar tecnologias de intelig&ecirc;ncia artificial acabaram".
O Projeto Maven ganhou notoriedade em 2018,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/130888-adeus-maven-google-deve-abandonar-iniciativa-ia-militar-2019.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quando a Google teve problemas com a iniciativa por discord&acirc;ncias &eacute;ticas.</a>&nbsp;Na ocasi&atilde;o, o governo garantiu que os prop&oacute;sitos n&atilde;o eram ofensivos. Apesar disso, surgiram muitas cr&iacute;ticas de que o projeto, atrav&eacute;s do aprendizado de m&aacute;quina e da vis&atilde;o computacional, aumentaria a letalidade do poder a&eacute;reo estadunidense.

Fedscoop

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IA de combate: Projeto Maven será ativado em setembro nos EUA

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Imagem de EUA acusam Rússia de disparar arma antissatélites no espaço no tecmundo

Um projétil lançado por equipamento russo teria atingido mais de 600 quilômetros por hora

<head></head><body>Oficiais dos Estados Unidos e do Reino Unido acusaram a Rússia de disparar uma arma antissatélite no dia 15 de julho. De acordo com o US Space Command, departamento norte-americano responsável por operações militares no espaço, foram encontradas evidências de que o país mais extenso do mundo conduziu um teste não destrutivo pelo Cosmos 2543, satélite lançado em 2019.Segundo a revista Time, a entidade tem ficado de olho no “irmão gêmeo” do equipamento desde então, o Cosmos 2542, principalmente depois de ele ter passado próximo a um satélite de reconhecimento militar norte-americano, levantando questionamentos quanto ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149331-satelite-militar-russo-ultrassecreto-explode-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">objetivo real do dispositivo</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/24/24101739562319.jfif" alt="Cosmos 2542 estaria acompanhando equipamento norte-americano.">Cosmos 2542 estaria acompanhando equipamento norte-americano.O ministro da defesa russo se pronunciou, dizendo que o procedimento se tratou de uma análise corriqueira, o que é rebatido pelos EUA – corroborados pelo astrônomo Jonathan McDowell, do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, que alertou quanto ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/147759-satelite-criara-chuva-meteoros-artificiais-lancado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">disparo</a> de um projétil que teria atingido cerca de 643 quilômetros por hora.<h2>Guerra espacial?</h2>Em fevereiro de 2017, a Rússia já havia utilizado um satélite para lançar um projétil no espaço. Mesmo que não haja evidência de que algo tenha sido efetivamente destruído desta vez, o chefe do US Space Command John W. Raymond condenou a atividade: “Essa é mais uma evidência dos esforços contínuos da Rússia para desenvolver e testar sistemas espaciais, consistente com a doutrina militar publicada pelo Kremlin para empregar armas que mantêm ativos espaciais americanos e aliados em risco.”<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/24/24101610414317.jpg" alt="John W. Raymond, chefe do US Space Command.">John W. Raymond, chefe do US Space Command.Ainda de acordo com Raymond, existe uma coordenação entre os EUA e seus aliados para impedir agressões do tipo e proteger interesses vitais dos envolvidos. Já o vice-marechal da direção espacial do Reino Unido Harvey Smyth sugere cautela, pedindo que a Rússia evite novos testes semelhantes e salientando que operações do tipo ameaçam o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139401-entenda-exploracao-espacial-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uso pacífico do espaço</a> e colocam em risco sistemas utilizados pelo mundo todo.</body>

Reprodução

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EUA acusam Rússia de disparar arma antissatélites no espaço

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Imagem de "Space Force" dos EUA diz que seu logo não é uma cópia de Star Trek no tecmundo

<head></head><body>A Space Force, nova divisão das forças armadas dos EUA, decidiu explicar como chegou ao novo logo da instituição, já que a internet não perdoou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/149679-space-force-estados-unidos-plagio-star-trek.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">semelhança</a> dele com o design apresentado pela agência fictícia Frota Estelar, da série Star Trek. A arte, aparentemente não tão inédita assim, apareceu após a revelação do selo oficial e da nova bandeira com o lema “Semper Supra” – ou “Sempre Acima”, quando traduzido do latim.Assim como teve quem fizesse piada da situação, defensores da organização espacial norte-americana rapidamente apontaram que a inspiração real parece ter sido o escudo do Air Force Space Command – mas nada melhor que os próprios responsáveis para esclarecer o processo criativo que levou ao resultado exibido.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/23/23102316568541.jpg" alt="E aí, copiaram ou não copiaram?">E aí, copiaram ou não copiaram?<h2>A arte imita a vida?</h2>De acordo com eles, a forma tem sido usada por organizações espaciais desde 1961, enquanto Stark Trek estreou em 1966. Ou seja, neste caso, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/153962-netflix-registrou-space-force-forcas-armadas-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">arte imitou a vida</a>. Quanto aos outros elementos, a estrela central buscou representar Polaris – também conhecida como Estrela do Norte –, os valores centrais e a luz que guia a organização. Por sua vez, as duas torres dizem respeito ao lançamento de um foguete.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/23/23102457926542.jpg" alt="Agência forneceu uma explicação detalhada do processo criativo.">Agência forneceu uma explicação detalhada do processo criativo.Tem mais: os quatro elementos chanfrados na parte inferior foram inseridos como referência às quatro forças armadas que apoiam a missão espacial. Já a borda prateada significa “defesa e proteção”, enquanto o fundo preto remete ao espaço – que, de acordo com a agência, pode causar medo e pavor em alguns, mas que inspira e prepara o sexto ramo das forças armadas dos Estados Unidos para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152957-us-space-force-anuncia-data-lancamento-nova-missao-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">enfrentar desafios</a>.</body>

US Space Force

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'Space Force' dos EUA diz que seu logo não é uma cópia de Star Trek

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Imagem de China deve finalizar o Beidou, rival do GPS, ainda este mês no tecmundo

O satélite que falta para completar a rede Beidou será lançado em junho

<head></head><body>A China está prestes a concluir o seu sistema de navegação <a href="https://www.tecmundo.com.br/beidou" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Beidou</a>, que dará ao país asiático uma maior independência em relação ao Sistema de Posicionamento Global (<a href="https://www.tecmundo.com.br/gps" rel="noopener noreferrer" target="_blank">GPS</a>) dos Estados Unidos. O último <a href="https://www.tecmundo.com.br/satelite" rel="noopener noreferrer" target="_blank">satélite</a> da rede será colocado em órbita ainda em junho.O novo concorrente do GPS começou a ser desenvolvido na década de 1990, quando militares chineses não queriam mais depender do sistema administrado pelos norte-americanos. A rede de navegação Galileo, da União Europeia, chegou a aparecer como alternativa, mas a China resolveu criar a sua própria tecnologia.No ano 2000, os primeiros satélites do Beidou foram lançados à órbita terrestre, oferecendo cobertura limitada ao país. Já em 2012, a segunda geração do sistema ampliou a área mapeada, cobrindo a região Ásia-Pacífico. E em 2015, teve início o projeto de expansão para todo o planeta.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/12/12132305834364.jpg" alt="A China pode se tornar independente do GPS em breve.">A China pode se tornar independente do GPS em breve.A nova etapa do sistema, oferecendo cobertura global, será concluída com o lançamento do 35º satélite Beidou-3, programado para este mês, em data ainda não divulgada. Com ele, a China passa a ter mais satélites do que a rede GPS, superando também o sistema russo Glonass e o Galileo.<h2>Características e expansão do Beidou</h2>O sistema de navegação chinês apresenta precisão de 10 cm na região Ásia-Pacífico, contra 30 cm do GPS, conforme as autoridades do país, tornando seus sistemas de alvo e direção de armas mais confiável. Ele conta também com menos planos orbitais para os satélites, contribuindo para uma manutenção mais barata.Alguns países já utilizam serviços relacionados ao Beidou, segundo a mídia estatal chinesa. Entre as tecnologias, estão monitoramento de fluxo portuário e mitigação de desastres, exportadas para mais de 100 países.Ele também chegará a outras localidades por meio dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/smartphone" rel="noopener noreferrer" target="_blank">smartphones</a>. Cerca de 70% dos celulares fabricados na China, atualmente, possuem suporte ao novo sistema de posicionamento, o que pode facilitar a sua expansão, devido à popularidade dos aparelhos.</body>

China Daily/Reprodução

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China deve finalizar o Beidou, rival do GPS, ainda este mês

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Imagem de Drone autônomo fará batalha contra caça da USAF guiado por humano no tecmundo

O combate ar-ar simulado entre homem e máquina deve acontecer em 2021

A For&ccedil;a A&eacute;rea dos Estados Unidos (USAF, na sigla em ingl&ecirc;s) quer testar as capacidades dos <a href="http://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">drones</a>&nbsp;de combate movidos por <a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial" rel="noopener noreferrer" target="_blank">intelig&ecirc;ncia artificial</a>, com o objetivo de saber at&eacute; onde eles conseguem chegar. Para tanto, os militares planejam coloc&aacute;-los em combate contra pilotos humanos.
Na &uacute;ltima quinta-feira (4), o chefe do Centro Conjunto de Intelig&ecirc;ncia Artificial do Pent&aacute;gono Jack Shanahan disse que espera realizar a batalha entre um drone aut&ocirc;nomo e um ca&ccedil;a pilotado por humano em julho de 2021.
O tenente-general n&atilde;o revelou muitos detalhes sobre este confronto homem x m&aacute;quina, guardando segredo sobre os modelos que devem ser usados no teste e tamb&eacute;m a respeito de como acontecer&aacute; o duelo. O oficial confirmou apenas que a USAF quer saber como a aeronave controlada por IA se comportaria em um cen&aacute;rio de guerra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/08/08213614297558.jpg" alt="A USAF lan&ccedil;ou um modelo experimental n&atilde;o tripulado em 2019." />A USAF lan&ccedil;ou um modelo experimental n&atilde;o tripulado em 2019.
Mesmo anunciando este aguardado combate a&eacute;reo, Shanahan comentou que o plano pode ter sido muito ambicioso, uma vez que os sistemas atuais n&atilde;o utilizam muito a intelig&ecirc;ncia artificial, podendo apresentar falhas em determinadas situa&ccedil;&otilde;es. O teste foi classificado por ele como uma &ldquo;ideia ousada&rdquo;.
<h2>Projeto Skyborg</h2>
Embora n&atilde;o planeje substituir os pilotos humanos por rob&ocirc;s, pelo menos por enquanto, o &oacute;rg&atilde;o de defesa tem investido bastante no desenvolvimento de equipamentos aut&ocirc;nomos, ultimamente, para aprimorar as capacidades das for&ccedil;as armadas.
Uma destas iniciativas &eacute; o projeto Skyborg, lan&ccedil;ado em mar&ccedil;o do ano passado. A ideia inicial era a de desenvolver avi&otilde;es de combate controlados por IA, mas parece que os planos mudaram. Agora, o objetivo &eacute; criar drones de combate e outros dispositivos aut&ocirc;nomos.
Ainda de acordo com Shanahan, os avi&otilde;es de guerra de grande porte n&atilde;o ter&atilde;o mais espa&ccedil;o em breve: &ldquo;A &uacute;ltima coisa que eu diria &eacute; que transportadoras, ca&ccedil;as e sat&eacute;lites v&atilde;o desaparecer nos pr&oacute;ximos dois anos&rdquo;, profetizou o militar.

Unsplash

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Drone autônomo fará batalha contra caça da USAF guiado por humano

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Imagem de Marinha dos EUA está criando submarino autônomo capaz de matar no tecmundo

Enquanto o protótipo da embarcação segue em desenvolvimento, o Pentágono quer lançar um caça controlado por IA com recurso semelhante

A marinha&nbsp;dos Estados Unidos est&aacute; desenvolvendo submarinos controlados por&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a>&nbsp;que ser&atilde;o capazes de matar autonomamente, sem qualquer tipo de controle humano. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pelo site&nbsp;NewScientist, que teve acesso aos documentos do projeto.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o projeto CLAWS &eacute; liderado pelo Escrit&oacute;rio de Pesquisa Naval, que cuida dos programas de ci&ecirc;ncia e tecnologia da Marinha e do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, e inclui um sistema aut&ocirc;nomo de armas submarinas, que pode ser instalado em rob&ocirc;s submarinos n&atilde;o tripulados, como o ve&iacute;culo Orca, criado pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a>.
Estas embarca&ccedil;&otilde;es seriam armadas com 12 tubos de torpedos controlados pelo sistema de IA, para serem utilizadas em diferentes miss&otilde;es, conforme descrito nos documentos, que revelam ainda investimentos milion&aacute;rios para a cria&ccedil;&atilde;o do primeiro prot&oacute;tipo funcional do submarino guiado por intelig&ecirc;ncia artificial ainda em 2020.
<figure class="image"><img alt="" height="434" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/03/11/11180034289344.jpg" width="650" /><figcaption>O submarino da Boeing est&aacute; cotado para receber o sistema. (Fonte: NewScientist/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
O projeto CLAWS foi citado pela primeira vez em 2018, como uma experi&ecirc;ncia para melhorar a autonomia e a capacidade de sobreviv&ecirc;ncia dos ve&iacute;culos subaqu&aacute;ticos n&atilde;o tripulados. Por&eacute;m, n&atilde;o houve men&ccedil;&atilde;o sobre o uso de armas letais aut&ocirc;nomas, naquela &eacute;poca.
<h2>Pent&aacute;gono quer ca&ccedil;as inteligentes</h2>
Al&eacute;m da marinha americana, quem tamb&eacute;m est&aacute; na corrida para desenvolver um sistema de armas aut&ocirc;nomas &eacute; o&nbsp;Pent&aacute;gono. De acordo com o&nbsp;The Next Web, o Departamento de Defesa americano quer usar a intelig&ecirc;ncia artificial para controlar as armas de ca&ccedil;as usados em combates.
<figure class="image"><img alt="" height="341" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/03/11/11180121961346.jpg" width="650" /><figcaption>(Fonte: The Next Web/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
O programa intitulado Air Combat Evolution (ACE), da ag&ecirc;ncia militar DARPA, a mesma que criou as bases da internet, est&aacute; contando com a ajuda de desenvolvedores de jogos para o seu&nbsp;lan&ccedil;amento.
Testes em simula&ccedil;&otilde;es de batalhas a&eacute;reas j&aacute; est&atilde;o sendo feitos, a princ&iacute;pio com a IA auxiliando os pilotos. Mas a ideia &eacute; usar o sistema, ap&oacute;s o aperfei&ccedil;oamento nos testes, para desenvolver ca&ccedil;as aut&ocirc;nomos capazes de participar de combates sem a interfer&ecirc;ncia do homem.

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Marinha dos EUA está criando submarino autônomo capaz de matar

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Imagem de Gamers vão ensinar IA a pilotar enxames de drones militares no tecmundo

Universidade de Buffalo está trabalhando em IA que pensa como jogadores em momentos decisivos

Um time de pesquisadores da&nbsp;Universidade de Buffalo est&aacute; desenvolvendo uma <a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a>&nbsp;para <a href="http://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">drones</a>&nbsp;de guerra que tem como inspira&ccedil;&atilde;o o comportamento dos gamers em momentos decisivos. Feito em parceria com a ag&ecirc;ncia militar estadunidense DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), o projeto mapeia dados como movimentos dos olhos e ondas cerebrais de jogadores para serem utilizados no desenvolvimento de um algoritmo.
O estudo est&aacute; sendo feito com um jogo desenvolvido especificamente para o projeto, mas que tem como inspira&ccedil;&atilde;o games de estrat&eacute;gia em tempo real&nbsp;como&nbsp;Starcraft e Company of Heroes. Ap&oacute;s obter a quantidade necess&aacute;ria de dados, o time de Intelig&ecirc;ncia Artificial da Universidade de Buffalo vai aplicar o conhecimento no treino de um algoritmo que ser&aacute; aplicado em um enxame de drones.
<figure class="image"><img alt="" height="533" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/02/13/13122252682142.jpg" width="800" /> <figcaption>(Fonte: Universidade de Buffalo/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es reveladas no site da institui&ccedil;&atilde;o, a intelig&ecirc;ncia artificial que nascer&aacute; do projeto servir&aacute; para controlar um grupo de 250 drones, que ter&aacute; modelos a&eacute;reos e terrestres agindo em sincronia. Gra&ccedil;as aos dados obtidos com o comportamento dos jogadores, a equipe de desenvolvimento espera criar um sistema que v&aacute; al&eacute;m de imitar seres humanos e seja capaz de tomar decis&otilde;es complexas de maneira r&aacute;pida, mesmo em situa&ccedil;&otilde;es complicadas ou de perigo.
"Pode haver uma perda repentina de visibilidade por causa de fuma&ccedil;a durante uma emerg&ecirc;ncia, por exemplo. Os rob&ocirc;s precisam ser capazes de se comunicar e se adaptar efetivamente a desafios como esse", explica&nbsp;Souma Chowdhury, professor assistente de engenharia aeroespacial e mec&acirc;nica que participa do estudo. "N&atilde;o queremos que o sistema de IA imite apenas o comportamento humano, queremos que ele forme uma compreens&atilde;o mais profunda do que motiva as a&ccedil;&otilde;es humanas".
De acordo com a Universidade de Buffalo, a equipe por tr&aacute;s da pesquisa recebeu um incentivo fiscal de US$ 316 mil do governo dos Estados Unidos. Ainda n&atilde;o existe uma previs&atilde;o de quando a intelig&ecirc;ncia artificial baseada no comportamento dos gamers ser&aacute; colocada em a&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m, como o projeto foi revelado no m&ecirc;s passado, ainda deve demorar para termos novidades pr&aacute;ticas da iniciativa.

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Gamers vão ensinar IA a pilotar enxames de drones militares

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Imagem de OVNI: Pentágono revela ter vídeo ultrassecreto sobre caso de 2004 no tecmundo

A gravação seria mais completa que a vazada da perseguição de caças do USS Nimitz a estranhos objetos voadores

O Pent&aacute;gono confirmou, na &uacute;ltima sexta-feira (10), que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos guarda documentos ultrassecretos&nbsp;a respeito do avistamento de um Objeto&nbsp;Voador&nbsp;N&atilde;o Identificado&nbsp;(OVNI) registrado em 2004 pela Marinha.
A revela&ccedil;&atilde;o foi feita depois que o pesquisador Christian Lambright usou a Lei da Liberdade de Informa&ccedil;&atilde;o (Freedom Information Act) para questionar o governo sobre a exist&ecirc;ncia de informa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o divulgadas do incidente do USS Nimitz, ocorrido no dia 14 de novembro de 2004, na costa de San Diego, quando ca&ccedil;as que partiram do porta-avi&otilde;es perseguiram objetos estranhos.
Em resposta ao pedido, a Marinha n&atilde;o s&oacute; confirmou a veracidade do v&iacute;deo vazado em 2017 (veja abaixo), que mostra a persegui&ccedil;&atilde;o ao OVNI, como tamb&eacute;m revelou a exist&ecirc;ncia de documentos sigilosos, classificados desta maneira por guardar informa&ccedil;&otilde;es relevantes para garantir a seguran&ccedil;a nacional.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/6rWOtrke0HY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O &oacute;rg&atilde;o tamb&eacute;m comentou que a decis&atilde;o de classificar os documentos desta maneira n&atilde;o teria partido da Marinha e que a grava&ccedil;&atilde;o armazenada &eacute; exatamente a mesma vazada h&aacute; tr&ecirc;s anos &mdash; apesar disso, h&aacute; instru&ccedil;&otilde;es para evitar a divulga&ccedil;&atilde;o do v&iacute;deo original.
<h2>Contradi&ccedil;&otilde;es</h2>
Enquanto o governo diz que o v&iacute;deo mantido em sigilo n&atilde;o tem nenhuma diferen&ccedil;a daquele vazado, o ex-funcion&aacute;rio do Pent&aacute;gono Luiz Elizondo, respons&aacute;vel por divulgar o v&iacute;deo da persegui&ccedil;&atilde;o em 2017, recomenda n&atilde;o confiar no &oacute;rg&atilde;o, devido ao seu hist&oacute;rico de contradi&ccedil;&otilde;es.
Quem tem pensamento semelhante &eacute; o oficial da Marinha Gary Voorhis, que participava da frota do&nbsp;USS Nimitiz na &eacute;poca do avistamento do OVNI. Segundo ele, existe um v&iacute;deo com dura&ccedil;&atilde;o entre 8 e 10 minutos e de melhor resolu&ccedil;&atilde;o. J&aacute; o comandante David Fravor, testemunha do incidente com os supostos discos voadores, afirma o contr&aacute;rio.
&Agrave; Vice, Elizondo disse que o p&uacute;blico n&atilde;o deve se surpreender caso apare&ccedil;am novos v&iacute;deos oficiais do caso, sem revelar maiores detalhes devido ao acordo de n&atilde;o divulga&ccedil;&atilde;o assinado por ele enquanto trabalhava no Pent&aacute;gono (hoje, ele n&atilde;o est&aacute; mais por l&aacute;).
Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/141085-governo-eua-nao-dara-informacoes-ovnis.htm" target="_blank" title="Governo dos EUA n&atilde;o dar&aacute; mais informa&ccedil;&otilde;es sobre OVNIs">Governo dos EUA n&atilde;o dar&aacute; mais informa&ccedil;&otilde;es sobre OVNIs</a>

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OVNI: Pentágono revela ter vídeo ultrassecreto sobre caso de 2004

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Imagem de Drone-metralhadora da Turquia consegue atirar sem perder estabilidade no tecmundo

No futuro, esses drones poderão ser verdadeiras máquinas de guerra

A empresa Asisguard desenvolveu o Songar, o primeiro sistema de <a href="http://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">drone</a>&nbsp;armado da Turquia. O drone carrega uma metralhadora e consegue se manter focado em um alvo sem que a mira seja prejudicada.
No meio militar, drones s&atilde;o usados comummente&nbsp;para desmontar bombas, filmar &aacute;reas estrat&eacute;gicas, transportar pacotes perigosos, ajudar em resgates, etc. Grandes varejistas tamb&eacute;m os utilizam para transportar mercadorias. O que estava faltando mesmo, era o drone se transformar em uma m&aacute;quina de guerra, e o Songar acabou por colocar um fim a essa espera.
Veja o v&iacute;deo do Songar em a&ccedil;&atilde;o:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/PDhFsrbnMnw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Estabilidade
Voc&ecirc; deve estar se perguntando por que outros drones tamb&eacute;m n&atilde;o podem ter uma metralhadora completamente funcional. Seria f&aacute;cil acoplar uma arma a um drone, correto?
N&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples assim. Al&eacute;m do peso da pr&oacute;pria arma, ainda seria necess&aacute;rio cuidar da estabilidade do drone, para que ele pudesse manter a&nbsp;mira focada no alvo. E &eacute; exatamente isso que o Songar faz.
A Asisguard usa v&aacute;rios sensores para manter seu drone completamente est&aacute;vel enquanto dispara rajadas de bala com um metralhadora. Al&eacute;m disso, o equipamento tem um bra&ccedil;o rob&oacute;tico que se move para neutralizar o coice da arma. Um drone comum poderia ser derrubado com um &uacute;nico tiro, mas o Songar se mant&eacute;m est&aacute;vel, atirando sem parar, e sem errar o alvo.
&Eacute; poss&iacute;vel que outros pa&iacute;ses tamb&eacute;m dominem a tecnologia, mas, no&nbsp;momento, s&oacute; a Turquia teve coragem de exp&ocirc;-la.
Se drones como esses come&ccedil;arem a ser utilizados em combates militares, haver&aacute; a necessidade de desenvolver uma tecnologia de defesa t&atilde;o boa quanto esta, que &eacute; de ataque.

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Drone-metralhadora da Turquia consegue atirar sem perder estabilidade

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Imagem de Exército da Austrália quer usar robôs para se proteger da China no tecmundo

Drones com armas letais, equipamentos com mira computadorizada e inteligência artificial são outras apostas do país da Oceania

Pensando em revigorar suas For&ccedil;as Armadas para atua&ccedil;&atilde;o em um poss&iacute;vel cen&aacute;rio de guerra, a Austr&aacute;lia est&aacute; investindo&nbsp;no uso de <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/148122-cao-robo-utilizado-operacoes-policia-americana.htm">rob&ocirc;s</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/146908-inteligencia-artificial-moldara-6g-comunicacoes-futuro.htm">intelig&ecirc;ncia artificial</a> e aprimoramento humano, criando um Ex&eacute;rcito forte para se proteger da China, principalmente. A afirma&ccedil;&atilde;o foi feita pelo major-general Mick Ryan, segundo o Daily Mail.

De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, a estrat&eacute;gia do Ex&eacute;rcito australiano foi detalhada em uma s&eacute;rie de documentos divulgados pelo Departamento de Defesa do pa&iacute;s, que descrevem a import&acirc;ncia da tecnologia. A ideia &eacute; integrar soldados humanos a m&aacute;quinas, sensores e outros aparatos para aumentar a capacidade de sobreviv&ecirc;ncia, letalidade e entendimento do combatente.

Entre os equipamentos que j&aacute; est&atilde;o sendo testados pelos militares australianos para colocar o pa&iacute;s um passo &agrave; frente nesta &ldquo;guerra tecnol&oacute;gica&rdquo; est&atilde;o armas digitais com mira computadorizada, ve&iacute;culos terrestres n&atilde;o-tripulados, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/147974-novo-robo-toyota-ajuda-pessoas-recuperar-movimento-pernas.htm">rob&ocirc;s</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/147691-robo-drone-troca-lampadas-inspeciona-arranha-ceus.htm">drones</a> com armas, como mostram os documentos.

<figure class="image"><img alt="" height="584" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/11/28/28114836502542.jpg" width="500" />
<figcaption>Militares australianos j&aacute; est&atilde;o testando rob&ocirc;s para uso em guerra. (Fonte: Daily Mail/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
</figure>

O investimento na <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/148000-novo-robo-alphabet-ajuda-reciclagem-aprende-simulacoes.htm">rob&oacute;tica</a> e na intelig&ecirc;ncia artificial tamb&eacute;m seria uma forma de compensar o baixo n&uacute;mero de soldados que comp&otilde;em as For&ccedil;as Armadas da Austr&aacute;lia, segundo o major-general, al&eacute;m de possibilitar a redu&ccedil;&atilde;o das cargas f&iacute;sicas e cognitivas dos soldados.

<h2>Guerra contra a China?</h2>

Conforme o Daily Mail, um dos principais motivos do investimento australiano na tecnologia de guerra &eacute; se precaver de uma poss&iacute;vel ofensiva da China, j&aacute; que o pa&iacute;s asi&aacute;tico &eacute; um dos que mais tem expandido sua tecnologia militar nos &uacute;ltimos anos.

&Eacute; bom lembrar que n&atilde;o h&aacute; uma guerra ocorrendo entre as duas na&ccedil;&otilde;es. Os dois pa&iacute;ses possuem uma boa rela&ccedil;&atilde;o comercial, inclusive, mas isso n&atilde;o impede a Austr&aacute;lia de ver os chineses como uma potencial amea&ccedil;a para a regi&atilde;o.

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Exército da Austrália quer usar robôs para se proteger da China

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Imagem de EUA não precisam mais de disquetes para lançar bombas atômicas no tecmundo

Segundo a Força Aérea, o sistema, rodando em um computador IBM dos anos 1970, está sendo substituído por uma 'solução de armazenamento digital altamente segura'

O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/132516-celular-botao-mandar-audios-whatsapp-chega-brasil-r-279.htm" target="_blank" title="Celular com bot&atilde;o para mandar &aacute;udios no WhatsApp chega ao Brasil por R$ 279">Positivo P70</a> &eacute; um celular que serve para a mais b&aacute;sica das tarefas: fazer liga&ccedil;&otilde;es. Suas especifica&ccedil;&otilde;es incluem mem&oacute;ria interna de 64MB e RAM de 32MB. Se os sistemas fossem compat&iacute;veis, esse aparelho &agrave; venda por R$ 79 teria capacidade de lan&ccedil;ar m&iacute;sseis nucleares MinuteMan III &ndash; pelo menos, at&eacute; junho passado, quando o Sistema Estrat&eacute;gico de Comando e Controle Automatizado (SACCS, sigla em ingl&ecirc;s) da For&ccedil;a A&eacute;rea dos EUA come&ccedil;ou a ser substitu&iacute;do, juntamente com seus disquetes de 8 polegadas.
O Departamento de Defesa planeja&nbsp;&ldquo;atualizar suas solu&ccedil;&otilde;es de armazenamento de dados, processadores de expans&atilde;o de portas, terminais port&aacute;teis e terminais de desktop&rdquo;, e isso inclui o <a href="https://www.tecmundo.com.br/hardware/105985-eua-disquetes-ainda-usados-pentagono-saiba.htm">SACCS, rodando em um computador IBM Series/1 da d&eacute;cada de 1970</a>.&nbsp;
O SACCS &eacute; um dos muitos sistemas redundantes&nbsp;para transmiss&atilde;o de&nbsp;mensagens&nbsp;dos centros de comando nuclear &agrave;s for&ccedil;as em campo. Foi preservado na obsolesc&ecirc;ncia como uma prote&ccedil;&atilde;o&nbsp;contra hackers.&nbsp;"N&atilde;o se pode invadir um sistema que n&atilde;o tem endere&ccedil;o IP. Ele &eacute; &uacute;nico e, por isso, muito bom para o que serve&rdquo;, explica&nbsp;o tenente-coronel Jason Rossi.&nbsp;
<figure class="image"><img alt="" height="640" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/10/18/18193248169149.jpg" width="960" /> <figcaption>Centro de controle de lan&ccedil;amento na Base da&nbsp;For&ccedil;a A&eacute;rea FE Warren, no Wyoming: treinamento de oficiais demora mais do que o normal por conta da antiguidade do sistema. (Fonte: For&ccedil;a A&eacute;rea dos EUA/sargento Christopher Ruano)&nbsp;</figcaption></figure>
Embora o hardware da SACC tenha&nbsp;quase meio s&eacute;culo, o software &eacute; constantemente atualizado por programadores da For&ccedil;a A&eacute;rea, que reescrevem&nbsp;o c&oacute;digo&nbsp;tornando-o&nbsp;mais moderno para as&nbsp;equipes de lan&ccedil;amento de m&iacute;sseis bal&iacute;sticos intercontinentais, entre&nbsp;outros usu&aacute;rios do sistema.
<h2>Trinta anos de armazenamento</h2>
Criado na d&eacute;cada de 1970, um disquete padr&atilde;o de 200 mm (8 polegadas) tem 237,25 kB de espa&ccedil;o de armazenamento, o suficiente para 15 segundos de &aacute;udio.&nbsp;Nos anos 90, foi substitu&iacute;do pelo de&nbsp;3,5 polegadas e 1,44 MB de mem&oacute;ria, padr&atilde;o at&eacute; 2003&nbsp;quando o sistema foi abandonado. Hoje, disquetes s&atilde;o fabricados apenas&nbsp;para uso em equipamentos valiosos demais para serem abandonados.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/Y8OOp5_G-R4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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EUA não precisam mais de disquetes para lançar bombas atômicas

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Imagem de Cientistas criam bermuda robótica que ajuda em corridas e caminhadas no tecmundo

Equipamento composto da peça de roupa e de um pequeno motor auxilia os músculos e pode ter uso esportivo e até militar

Pesquisadores do Wyss Institude, na Universidade de Harvard, est&atilde;o desenvolvendo uma esp&eacute;cie de "bermuda rob&oacute;tica" que aumenta o desempenho das pernas do usu&aacute;rio e reduz o cansa&ccedil;o f&iacute;sico. O objetivo &eacute; criar um equipamento para quem faz trilhas e caminhadas como esporte, precisa realizar resgates em terrenos acidentados e de dif&iacute;cil acesso ou at&eacute; para uso militar.
A pe&ccedil;a atua como um exoesqueleto port&aacute;til, sendo composta de um tecido com diversos cabos que passam pelos m&uacute;sculos da coxa e da regi&atilde;o dos gl&uacute;teos, al&eacute;m de um pequeno motor que fica na parte inferior das costas.
O v&iacute;deo abaixo mostra bem o seu funcionamento:
<iframe width="640" height="360" title="vimeo-player" src="https://player.vimeo.com/video/348390281" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O maior desafio da equipe &eacute; fazer com que o equipamento seja &uacute;til tanto durante corridas quanto caminhadas, j&aacute; que o movimento das pernas &eacute; completamente diferente nessas atividades e exige reconhecimento por parte do sistema. O sistema ajuda o usu&aacute;rio com for&ccedil;a aplicada na regi&atilde;o dos m&uacute;sculos, garantindo que o custo metab&oacute;lico seja at&eacute; 9,3% menor &mdash; o que significa que a pessoa fica menos cansada, sente mais leveza no pr&oacute;prio corpo e pode realizar a atividade mais r&aacute;pido ou por mais tempo.
Por enquanto, a bermuda rob&oacute;tica ainda tem suas limita&ccedil;&otilde;es: ela &eacute; um pouco desconfort&aacute;vel de usar, especialmente por causa do motor, e pesa 4,9 kg. Uma vers&atilde;o ainda mais leve est&aacute; em desenvolvimento, mas n&atilde;o h&aacute; qualquer previs&atilde;o para que o exoesqueleto saia dos laborat&oacute;rios e tenha aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas. Ainda assim, a equipe est&aacute; empolgada em continuar o desenvolvimento de pe&ccedil;as que melhorem o desempenho do corpo humano ou auxiliem em reabilita&ccedil;&otilde;es e processos de cura.

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Cientistas criam bermuda robótica que ajuda em corridas e caminhadas

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Imagem de Exército Francês contrata autores de ficção científica para prever ameaças no tecmundo

Objetivo é imaginar cenários que possam ameaçar a segurança nacional no futuro

O ex&eacute;rcito franc&ecirc;s contratar&aacute; escritores de <a href="https://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade">fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica</a> para tentar antecipar poss&iacute;veis amea&ccedil;as contra o pa&iacute;s. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pela rec&eacute;m-criada Ag&ecirc;ncia de Inova&ccedil;&atilde;o em Defesa, que informou que a equipe criativa dever&aacute; ser formada por quatro ou cinco autores do g&ecirc;nero. O objetivo &eacute; criar uma Equipe Vermelha, que ajudar&aacute; os estrategistas militares imaginando cen&aacute;rios de conflitos que as for&ccedil;as armadas podem estar ignorando.
O vice-diretor da Funda&ccedil;&atilde;o de Pesquisa Estrat&eacute;gica da Fran&ccedil;a, Bruno Tertrais, disse que a ideia &eacute; se beneficiar dos autores, que costumam pensar de maneira mais criativa que os militares. Todas as possibilidades apresentadas pela Equipe Vermelha ser&atilde;o repassadas aos oficiais do ex&eacute;rcito, que ter&atilde;o como criar estrat&eacute;gias para se preparar para os mais variados ataques.
Por quest&atilde;o de seguran&ccedil;a, nenhuma das ideias apresentadas ser&aacute; publicada.&nbsp;De acordo com Tertrais, os escritores n&atilde;o participar&atilde;o das decis&otilde;es que envolvem estrat&eacute;gias militares ou pol&iacute;ticas de defesa da Fran&ccedil;a. "Seu papel ser&aacute; ajudar a Ag&ecirc;ncia de Inova&ccedil;&atilde;o de Defesa a pensar sobre tecnologias futuras e seu impacto nas estrat&eacute;gias", disse o vice-diretor.
<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/25/25220510735366.jpg" />
O ex&eacute;rcito franc&ecirc;s j&aacute; havia demonstrado interesse no hoverboard exibido no Dia da Bastilha. (Fonte: Franky Zapata/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que autores de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica colaboram com as for&ccedil;as armadas de um pa&iacute;s. Nos Estados Unidos, ap&oacute;s os atentados de 11 de Setembro, o ex&eacute;rcito convocou um grupo de escritores para participar de algumas sess&otilde;es de brainstorming. "O governo [dos EUA] considerou que tinha sido v&iacute;tima de uma falta de imagina&ccedil;&atilde;o", comentou Tertrais.
A pr&oacute;pria Fran&ccedil;a vem procurando investir em tecnologia avan&ccedil;ada para uso militar. Durante o Dia da Bastilha, o ex-campe&atilde;o de jet ski Franky Zapata&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/143853-hoverboard-militar-estilo-duende-verde-sobrevoa-paris.htm">fez um voo com seu hoverboard</a>, e o ex&eacute;rcito do pa&iacute;s j&aacute; disse que considera fazer uso da prancha voadora no futuro. Tamb&eacute;m foi apresentado um dispositivo em formato de rifle que utiliza micro-ondas para bloquear sinais de drones.

Reuters/Gonzalo Fuentes

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Exército francês contrata autores de ficção científica para prever ameaças

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O SSD externo Lexar SL400 é um acessório que promete entregar um setup profissional para você que usa sempre o celular para criar conteúdo. Ele traz um pacote muito completo que inclui até um hub USB-C, aí você consegue plugar microfones, carregadores e outros acessórios ao mesmo tempo. 🔥 Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Wellington Arruda Edição de vídeo: Rodrigo Doze Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Entenda - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Drops de Notícias - Listas - Hoje no TecMundo #Lexar #Computex2024 #ssd #TecMundo

Mini SSD Lexar SL400: setup profissional só com o celular #ssd #lexar

As melhores séries de ficção científica para assistir HOJE! #silo #Duna #Dunaaprofecia #MatériaEscura #Ficçãocientifica #dicasdeséries #appletv #Max

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A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

Shorts

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Dicas de Séries

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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Tecnologia avançada com até 14 dias de bateria! Só nos smartwatchs da Huawei! #fashionforward

Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

Mexicanos criam sua versão de Emília Perez

Notícias sobre Séries

Curiosidades

A nova série live action sobre os bastidores de Chaves ganhou seu primeiro teaser! Ainda sem data de estreia, Em Chespirito: Sin Querer Queriendo, os fãs vão conferir os bastidores da produção que marcou a história da emissora Televisa. #chespirito #chaves #elchavedelocho #Televisa #nostalgia #robertobolaños

Tecnologia militar