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Imagem de Madeira criada em laboratório será o futuro da indústria de móveis no tecmundo

Cientistas usaram folha de zínia e conseguiram reproduzir tecidos vegetais de forma seletiva, sem a necessidade de usar a planta inteira

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, descobriram uma maneira de cultivar madeira em laborat&oacute;rio sem usar solo nem luz solar. A ideia de reproduzir c&eacute;lulas de partes de organismos sem comprometer o conjunto inteiro pode ser o ponto de partida para a produ&ccedil;&atilde;o de madeira sem a necessidade de derrubar &aacute;rvores.
Falando ao programa de Naga Munchetty na BBC 5 Live, a autora principal do estudo, Ashley Beckwith, disse que a ideia de reproduzir tecidos vegetais de forma seletiva, sem ter que usar a planta inteira no processo, come&ccedil;ou com o cultivo de pequenas estruturas extra&iacute;das da z&iacute;nia, da fam&iacute;lia da margarida, com f&aacute;cil cultivo e abundante em toda a Am&eacute;rica. &nbsp;
Para obter o resultado esperado, as c&eacute;lulas de z&iacute;nia foram cultivadas em um meio l&iacute;quido e estimuladas a metabolizar e se reproduzir. Em seguida, foram transferidas para um gel e submetidas a uma esp&eacute;cie de sintoniza&ccedil;&atilde;o com crescentes estruturas mais r&iacute;gidas e semelhantes &agrave; madeira, o que foi feito com a utiliza&ccedil;&atilde;o de dois horm&ocirc;nios vegetais: auxina e citocina.
O equil&iacute;brio da varia&ccedil;&atilde;o hormonal &eacute; determinante para controlar a produ&ccedil;&atilde;o celular da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210582-madeira-transparente-resistente-isolante-vidro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lignina</a>, um pol&iacute;mero org&acirc;nico complexo que une as fibras de celulose e d&aacute; firmeza &agrave; madeira. Finalmente, a equipe avaliou a composi&ccedil;&atilde;o celular e a estrutura do produto utilizando microscopia de fluoresc&ecirc;ncia. Isso permitiu saber quais c&eacute;lulas estavam lignificadas para que seu crescimento e seu alongamento fossem medidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/05/05193020328402.jpg" alt="Fonte: Beckwith et al./Divulga&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Beckwith et al./Divulga&ccedil;&atilde;o)
<h2 style="background: white; vertical-align: baseline; margin: 0cm 0cm 12.0pt 0cm;">Quanto tempo leva para se criar uma mesa em laborat&oacute;rio?</h2>
Publicado na revista cient&iacute;fica Journal of Cleaner Production, com lan&ccedil;amento em 15 de mar&ccedil;o de 2021, o estudo concluiu que as c&eacute;lulas vegetais podem ser utilizadas em um processo de produ&ccedil;&atilde;o controlado, resultando em um material otimizado para determinada finalidade.
O que se busca &eacute; aumentar o tamanho das estruturas produzidas. No mais, o processo se assemelha ao da impress&atilde;o 3D, com a diferen&ccedil;a que as pr&oacute;prias plantas fazem a impress&atilde;o com aux&iacute;lio de um meio de crescimento dentro do gel. O material gelatinoso atua como um suporte para o crescimento das c&eacute;lulas.
Quando questionada pela equipe da BBC se cultivar madeira suficiente para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/129492-veja-robos-montando-moveis-forma-quase-autonoma.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fabrica&ccedil;&atilde;o de uma mesa </a>de centro seria um processo muito lento, por demorar alguns meses, Beckwith respondeu que &ldquo;&eacute; muito mais r&aacute;pido do que uma &aacute;rvore, que pode levar 20 anos para crescer&rdquo;.
<h2 style="background: white; vertical-align: baseline; margin: 0cm 0cm 12.0pt 0cm;">Aplica&ccedil;&otilde;es da madeira de laborat&oacute;rio</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/05/05193552362404.jpg" alt="Fonte: Aaron Burson/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Aaron Burson/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A tecnologia pode ser usada para criar pe&ccedil;as ou pranchas de madeira que seriam cortadas e moldadas como mobili&aacute;rio. Segundo a autora s&ecirc;nior do projeto, atualmente &ldquo;dedicamos muitos recursos para o cultivo de plantas inteiras, quando tudo o que precisamos na verdade &eacute; de uma por&ccedil;&atilde;o muito pequena da planta&rdquo;.
Isso resolve uma quest&atilde;o crucial, que &eacute; uma demanda crescente por produtos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208748-satelite-madeira-criado-japao-combater-lixo-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&agrave; base de plantas</a>, como alimentos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/211976-suecos-criam-primeiras-torres-energia-eolica-madeira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">materiais para infraestrutura</a>, bens de consumo e colheita para produ&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;veis, ao passo que as terras cultiv&aacute;veis v&ecirc;m se reduzindo com o passar do tempo, como destacou Beckwith.
A tecnologia ainda n&atilde;o est&aacute; pronta para uso comercial, mas a equipe de cientistas est&aacute; muito animada; ainda assim, a amplia&ccedil;&atilde;o do processo demandar&aacute; investimentos de pesquisa do governo ou de fontes privadas. Os especialistas alertam que esse n&atilde;o &eacute; um processo &uacute;nico, pois cada esp&eacute;cie de planta tem seu &ldquo;bot&atilde;o de controle exclusivo&rdquo;.

Euronews

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Madeira criada em laboratório será o futuro da indústria de móveis

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Imagem de Carros híbridos plug-in poluem mais do que anunciam, diz entidade ecológica no tecmundo

O programa avaliou o impacto ambiental de três veículos: Kia Niro, Mitsubishi Outlander e Toyota Prius

O Green NCAP, entidade europeia que avalia o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/177423-estradas-asfalto-poluir-carros-diz-estudo.htm" target="_blank" title="Estradas de asfalto podem poluir mais que os carros, diz estudo">impacto ambiental</a> de autom&oacute;veis, realizou um teste com tr&ecirc;s carros <a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/208907-91-donos-carros-eletricos-jamais-voltariam-gasolina.htm" target="_blank" title="91% dos donos de carros el&eacute;tricos jamais voltariam para gasolina">h&iacute;bridos</a> de plug-in (PHEVs) para verificar seus graus poluentes. Os&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culos</a> testados foram:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/209780-kia-deve-assumir-desenvolvimento-carro-apple.htm" target="_blank" title="Kia deve assumir o desenvolvimento do carro da Apple">Kia</a> Niro, <a href="http://www.tecmundo.com.br/mitsubishi/" target="_blank" title="Mitsubishi">Mitsubishi</a> Outlander e <a href="http://www.tecmundo.com.br/toyota/" target="_blank" title="Toyota">Toyota</a> Prius e o resultado mostrou grande disparidade entre os modelos.
O pior resultado, em quest&atilde;o de impacto ambiental, foi o Mitsubishi Outlander, com apenas duas estrelas. O Kia Niro PHEV ficou no meio, com 3,5 estrelas. J&aacute; o carro hibrido da Toyota foi considerado o mais eficiente, com pontua&ccedil;&atilde;o de quatro estrelas no total. O ve&iacute;culo alcan&ccedil;ou 6 pontos em <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia-limpa/" target="_blank" title="Energia limpa">energia limpa</a>, 8,3 em efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica e 7 em redu&ccedil;&atilde;o dos gases de efeito estufa.
O presidente da Euro NCAP, Niels Jacobsen, explica que ainda ser&atilde;o necess&aacute;rios mais testes para garantir as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias aos clientes e garantir uma escolha mais assertiva na hora da compra.
<h2>Polui&ccedil;&atilde;o</h2>
Em novembro do ano passado, a&nbsp;Transpost and Enviroment, ONG de pesquisa em&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade/" target="_blank" title="Mobilidade">mobilidade</a> europeia, j&aacute; havia divulgado um estudo sobre a polui&ccedil;&atilde;o dos carros h&iacute;bridos plug-in. Foram realizados testes nos tr&ecirc;s carros h&iacute;bridos mais populares de 2020:&nbsp; BMW X5 , o Volvo XC60 e o Mitsubishi Outlander. Os resultados mostraram que os ve&iacute;culos podem emitir at&eacute; 89% mais g&aacute;s carb&ocirc;nico do que as propagandas vendiam.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/02/teste-02170408335295.jpg" alt="teste" />Teste realizado com os tr&ecirc;s carros h&iacute;bridos mais populares de 2020 (Fonte: Transpost&amp;Enviroment)

Toyota/Divulgação

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Carros híbridos plug-in poluem mais do que anunciam, diz entidade ecológica

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Imagem de Terra 2.0: réplica digital mostrará a evolução da crise do clima no tecmundo

Gêmeo digital do planeta vai prever o que resultará das intervenções do ser humano no meio ambiente

Destination Earth&nbsp;(ou Destino Terra) &eacute; o nome do projeto ambicioso que tem como objetivo central a cria&ccedil;&atilde;o de uma Terra virtual, no qual o destino do planeta poder&aacute; ser modelado nos m&iacute;nimos detalhes.&nbsp;
A iniciativa europeia, cujo lan&ccedil;amento foi oficialmente marcado com a publica&ccedil;&atilde;o do projeto na revista Nature Computacional Science, envolve cientistas do Clima e da Computa&ccedil;&atilde;o e come&ccedil;ar&aacute; a funcionar em meados deste ano e dever&aacute; durar 1 d&eacute;cada, desenvolvendo e testando cen&aacute;rios poss&iacute;veis para um desenvolvimento humano <a href="http://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade/" target="_blank" title="Sustentabilidade">sustent&aacute;vel</a>.
<iframe width="480" height="470" src="https://giphy.com/embed/XQCXCOv7Q95bd6PHed" class="giphy-embed" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
"Se a constru&ccedil;&atilde;o de um dique de 2 metros est&aacute; sendo planejado na Holanda, por exemplo, posso examinar os dados no g&ecirc;meo digital e verificar qual &eacute; a probabilidade de ele proteger a regi&atilde;o contra os eventos extremos esperados em 2050", disse o vice-diretor de Pesquisa do Centro Europeu de Previs&otilde;es do Tempo de M&eacute;dio Prazo (ECMWF), o geof&iacute;sico Peter Bauer,&nbsp;um dos idealizadores do Destination Earth.&nbsp;
<h2>Terra extrema</h2>
O programa vai substituir o ExtremeEarth (ou Terra Extrema), tamb&eacute;m liderado pelo ECMWF, que foi encerrado prematuramente. A ideia, por&eacute;m, de usar computa&ccedil;&atilde;o e intelig&ecirc;ncia artificial (IA) para criar uma r&eacute;plica exata do planeta permaneceu e serviu para que a European High-Performance Computing Joint Undertaking (ou Empresa Comum Europeia para a Computa&ccedil;&atilde;o de Alto Desempenho, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) recebesse 8 bilh&otilde;es de euros (US$ 9,7 bilh&otilde;es) em investimentos.
A proposta anterior visava aplicar os recursos em Extreme Earth Analytics (t&eacute;cnicas de sensoriamento remoto e IA) para dar forma aos dados coletados pelo Copernicus, o programa de observa&ccedil;&atilde;o da Terra coordenado e gerido pela Comiss&atilde;o Europeia, em parceria com a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) e que usa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207453-mudancas-climaticas-satelites-mostram-impactos-paises-pobres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sat&eacute;lites de observa&ccedil;&atilde;o</a> n&atilde;o s&oacute; os da ESA como de outras ag&ecirc;ncias espaciais.
Segundo a cientista&nbsp;Sandrine Bony, especializada em nuvem, do Instituto Pierre Simon Laplace, os modelos meteorol&oacute;gicos de hoje coletam dados de esta&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas, avi&otilde;es e boias espalhadas pelos oceanos. Algumas &aacute;reas, por&eacute;m, ficam descobertas e, por isso, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel, por exemplo, medir acuradamente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176599-terra-perdeu-28-trilhoes-toneladas-gelo-duas-decadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fraturas abertas no gelo marinho</a>: &ldquo;O Destination Earth vai preencher essa lacuna, quando as escalas que s&atilde;o projetadas se aproximarem daquelas que s&atilde;o medidas&rdquo;.
<h2>Um quil&ocirc;metro</h2>
Com esses dados, a atmosfera da Terra est&aacute; sendo renderizada em quadrantes de 1 quil&ocirc;metro de di&acirc;metro (os modelos hoje existentes tem resolu&ccedil;&atilde;o entre 9 e 100 quil&ocirc;metros), o que possibilitar&aacute; aos pesquisadores analisarem as correntes de ar que transportam o calor respons&aacute;vel por formar nuvens e tempestades sem depender de aproxima&ccedil;&otilde;es algor&iacute;tmicas, por exemplo. &ldquo;&Eacute; a modelagem do clima 3.0&rdquo;, brinca o cientista clim&aacute;tico Bjorn Stevens, do Instituto Max Planck de Meteorologia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/24/24200753662002.jpg" alt="&Agrave; esquerda, a Terra vista do espa&ccedil;o e &agrave; direita, o planeta digital." />&Agrave; esquerda, a Terra vista do espa&ccedil;o, e, &agrave; direita, o planeta digital.
O programa do Destination Earth ser&aacute; executado em 1 dos 3 supercomputadores que a Comiss&atilde;o Europeia vai instalar na Finl&acirc;ndia, It&aacute;lia ou Espanha &ndash; o local dever&aacute; prover energia abundante, j&aacute; que para construir e rodar o modelo da Terra 2.0 s&atilde;o necess&aacute;rios 20 mil GPUs e 20 Megawatts.
Al&eacute;m do clima, a a&ccedil;&atilde;o do ser humano ser&aacute; incorporada ao modelo, com todos os processos que modificam a superf&iacute;cie terrestre. O modelo mostrar&aacute; desde padr&otilde;es de tr&aacute;fego e movimentos da popula&ccedil;&atilde;o (rastreados via celulares) at&eacute; manejo da &aacute;gua, derrubada da cobertura vegetal nativa, ondas de migra&ccedil;&atilde;o ou constru&ccedil;&atilde;o de edifica&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/24/24201321229004.jpg" alt="Informa&ccedil;&otilde;es de sat&eacute;lites, boias, avi&otilde;es e esta&ccedil;&atilde;o meteorol&oacute;gicas est&atilde;o alimentando a base de dados do modelo digital da Terra." />Informa&ccedil;&otilde;es de sat&eacute;lites, boias, avi&otilde;es e esta&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas est&atilde;o alimentando a base de dados do modelo digital da Terra.
As previs&otilde;es que surgirem servir&atilde;o para que os respons&aacute;veis pelas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas econ&ocirc;micas e ambientais tomem decis&otilde;es baseadas em avalia&ccedil;&otilde;es de como elas impactar&atilde;o a sociedade. &ldquo;Agora, aqueles que trabalham com modelos v&atilde;o deixar de prever o clima e observar o que o clima far&aacute;", disse a cientista de riscos clim&aacute;ticos Erin Coughlan de Perez, do Centro Clim&aacute;tico da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.

Adobe Stock/Reprodução

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Terra 2.0: réplica digital mostrará a evolução da crise do clima

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Imagem de  Empresa americana anuncia projeto de trailers para carros elétricos no tecmundo

Veículo faz parte de uma grande campanha sustentável da empresa

A Airstream, empresa de ve&iacute;culos recreativos, anunciou que est&aacute; desenvolvendo um grande projeto de <a href="https://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade" target="_blank">sustentabilidade</a> que inclui a produ&ccedil;&atilde;o de trailers especiais para <a href="https://www.tecmundo.com.br/eletricos" target="_blank">carros el&eacute;tricos</a>. Apesar da divulga&ccedil;&atilde;o, os produtos ainda n&atilde;o t&ecirc;m data de lan&ccedil;amento.
De acordo com a companhia, o trailer ser&aacute; voltado para pessoas que gostam de acampar e j&aacute; possuem um ve&iacute;culo el&eacute;trico. A promessa &eacute; que a combina&ccedil;&atilde;o entre os dois otimizar&aacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria" target="_blank">bateria</a> do carro e ainda ajudar&aacute; a natureza, j&aacute; que n&atilde;o haver&aacute; emiss&atilde;o de poluentes.
"Manter a velocidade moderada na rodovia aumentar&aacute; o alcance que eles (carros el&eacute;tricos) podem atingir com uma &uacute;nica carga. E ainda ir&aacute; mant&ecirc;-los leves, j&aacute; que o peso &eacute; muito importante &agrave; medida que voc&ecirc; est&aacute; ganhando velocidade&rdquo;, argumentou McKay Featherstone, vice-presidente de desenvolvimento de produtos da Airstream.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/16/airstream-16124604968131.jpg" alt="Airstream" width="595" height="396" />O reboque dos trailers por carros el&eacute;tricos beneficiar&aacute; a natureza e a autonomia da bateria
Featherstone disse ainda que a ideia j&aacute; passou da fase de conceito e que a empresa segue testando modelos para fazer a integra&ccedil;&atilde;o entre trailers e carros funcionar bem.
<h2>Projeto sustent&aacute;vel</h2>
De acordo com a companhia, o lan&ccedil;amento far&aacute; parte do programa &ldquo;Caravana para o Carbono Zero&rdquo;. Segundo a Airstream, o projeto foi pensado para diminuir o impacto de sua atua&ccedil;&atilde;o no mercado de <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro" target="_blank">autom&oacute;veis</a>.
Entre as a&ccedil;&otilde;es, ser&aacute; financiado o plantio de 118.405 mil &aacute;rvores nos Estados Unidos, montante que compensar&aacute; toda a polui&ccedil;&atilde;o causada pela fabrica&ccedil;&atilde;o dos RVs da Airstream neste ano.
Tamb&eacute;m ser&atilde;o vendidos kits de redu&ccedil;&atilde;o de carbono que poder&atilde;o ser abatidos dos impostos. Todo o valor arrecadado com os kits ser&aacute; investido diretamente no plantio das &aacute;rvores.

Airstream/Reprodução

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Airstream vai fabricar trailers especiais para carros elétricos

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Imagem de IKEA ajudará uma cidade da Suécia a se tornar mais sustentável no tecmundo

A varejista participará de um projeto na cidade de Helsingborg, que tem como objetivo o desenvolvimento de uma comunidade sustentável que envolverá aspectos como agricultura, varejo e habitação

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/150499-ikea-dubai-aceita-clientes-paguem-tempo-loja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IKEA </a>ajudar&aacute; a desenvolver uma comunidade verde na cidade de Helsingborg, na Su&eacute;cia, a partir de aspectos como agricultura, varejo e habita&ccedil;&atilde;o. O projeto, conhecido como H22, faz parte dos esfor&ccedil;os da varejista, que prometeu se tornar mais &ldquo;verde&rdquo; at&eacute; 2030. Ali&aacute;s, para promover a a&ccedil;&atilde;o, foi lan&ccedil;ada uma s&eacute;rie de podcasts intitulada The Oracle, por meio da qual os habitantes locais poder&atilde;o compartilhar suas experi&ecirc;ncias com o projeto.
No sub&uacute;rbio de Drottningh&ouml;g, em Helsingborg, a IKEA implementar&aacute; um sistema de agricultura urbana para melhorar as qualifica&ccedil;&otilde;es da popula&ccedil;&atilde;o, bem como criar novos empregos e neg&oacute;cios. Esse sistema ser&aacute; composto por um local voltado para o cultivo de safras frescas, que ser&aacute; chamado de &ldquo;O Jardim&rdquo;. Os produtos colhidos ser&atilde;o transformados em refei&ccedil;&otilde;es na &ldquo;Cozinha&rdquo; e todas ser&atilde;o vendidas no &ldquo;Mercado&rdquo;.
<h2 dir="ltr">Casas do futuro e uso de novas tecnologias</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/12/12105929956098.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.engadget.com/ikea-swedish-sustainable-community-152015989.html">&nbsp;IKEA/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Em um armaz&eacute;m na regi&atilde;o portu&aacute;ria, a IKEA desenvolver&aacute; novos m&eacute;todos de varejo, manufatura e produ&ccedil;&atilde;o. Nesse espa&ccedil;o, a varejista apresentar&aacute; ideias para as casas do futuro, onde as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210436-nasa-anuncia-vaga-voltada-sustentabilidade-apoio-biden.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">novas tecnologias</a> &ldquo;moldam a forma e a fun&ccedil;&atilde;o de um espa&ccedil;o residencial&rdquo;.&nbsp;
Tamb&eacute;m ser&atilde;o disponibilizados produtos t&ecirc;xteis e t&eacute;cnicas de impress&atilde;o como incentivo a ades&atilde;o de m&eacute;todos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/207741-83-startups-brasileiras-apoiam-desenvolvimento-sustentavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fabrica&ccedil;&atilde;o ecologicamente corretos.</a> Esses locais est&atilde;o sendo montados dentro e ao redor da cidade como prepara&ccedil;&atilde;o para um feira de 35 dias marcada para 2022.
Na floresta de Utegym Fredriksdal, que conecta diferentes lados da feira, a IKEA criar&aacute; um espa&ccedil;o de acampamento ao ar livre usando material&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade/" target="_blank" title="Sustentabilidade">sustent&aacute;vel</a> e um sistema autossuficiente de energia e &aacute;gua. Estudantes de todo o mundo ser&atilde;o convidados para a &aacute;rea para projetar novas solu&ccedil;&otilde;es de servi&ccedil;os p&uacute;blicos e moradias populares.

IKEA/Divulgação

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IKEA ajudará uma cidade da Suécia a se tornar mais sustentável

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Imagem de Elon Musk oferece US $ 100 milhões para competição de remoção de carbono no tecmundo

O concurso durará quatro anos e equipes de todo o mundo podem participar

O CEO da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a> e da startup <a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, est&aacute; investindo US$ 100 milh&otilde;es em uma competi&ccedil;&atilde;o focada na remo&ccedil;&atilde;o de carbono. O concurso realizado pela Funda&ccedil;&atilde;o X Prize foi anunciado nesta manh&atilde; (8), ter&aacute; dura&ccedil;&atilde;o de quatro anos e equipes do mundo inteiro podem participar.
Quinze equipes ser&atilde;o selecionadas e cada grupo receber&aacute; US$ 1 milh&atilde;o. Ao fim, o vencedor do grande pr&ecirc;mio ganhar&aacute; US$ 50 milh&otilde;es, o segundo colocado receber&aacute; US$ 20 milh&otilde;es e o terceiro lugar receber&aacute; US$ 10 milh&otilde;es. As diretrizes completas da competi&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o publicadas em 22 de abril.
Os ganhadores devem demonstrar uma solu&ccedil;&atilde;o que extraia di&oacute;xido de carbono da atmosfera ou dos oceanos de forma "benigna para a natureza". Os ju&iacute;zes est&atilde;o em busca de solu&ccedil;&otilde;es que possam remover, em m&eacute;dia, uma tonelada de CO2 por dia, podendo chegar a n&iacute;veis de gigatoneladas.
Em janeiro,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Musk</a> pediu ajuda a seus milh&otilde;es de seguidores no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a> para sugerir "maneiras de doar dinheiro que realmente fa&ccedil;am a diferen&ccedil;a". Todo o dinheiro doado pelo bilion&aacute;rio vem da pr&oacute;pria Funda&ccedil;&atilde;o de Musk.
<h2><a href="http://www.tecmundo.com.br/meio-ambiente/" target="_blank" title="Meio ambiente">Meio ambiente</a></h2>
Em comunicado, Musk afirmou que a iniciativa tem a ambi&ccedil;&atilde;o de causar efeitos significativos. "Esta n&atilde;o &eacute; uma competi&ccedil;&atilde;o te&oacute;rica. Queremos equipes que construam sistemas reais que possam ter um impacto mensur&aacute;vel e escalar at&eacute; um n&iacute;vel de gigatonelada. O que for preciso. Tempo &eacute; essencial".
Embora a tecnologia de remo&ccedil;&atilde;o de carbono ainda n&atilde;o tenha sido comprovada em escala, existem in&uacute;meras iniciativas com esse objetivo, desde o financiamento de projetos voltados para o reflorestamento at&eacute; a retirada do g&aacute;s de efeito estufa do ar.
Cada vez mais empresas t&ecirc;m se comprometido com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210483-mudancas-climaticas-preocupam-metade-brasileiros-ibope.htm" target="_blank">pauta</a>. A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a> anunciou em 2020 que investiria US$ 1 bilh&atilde;o para capturar o equivalente a todo o di&oacute;xido de carbono que j&aacute; emitiu em sua hist&oacute;ria Em janeiro, a empresa adquiriu contratos para adquirir 1,3 milh&atilde;o de toneladas m&eacute;tricas de CO2.

Tesla/Divulgação

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Elon Musk oferece US$ 100 milhões para competição de remoção de carbono

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Imagem de Madeira transparente é mais resistente e isolante que o vidro no tecmundo

Em vez de utilizar o processo padrão de imergir a madeira em um composto químico, a nova técnica envolve a escovação para obter transparência

<head></head><body>Considerado hoje uma autoridade na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208748-satelite-madeira-criado-japao-combater-lixo-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia da madeira</a>, o professor Liangbing Hu, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, anunciou em um estudo publicado recentemente na revista Science Advances um novo método para produzir <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/204893-telas-smartphones-feitas-madeira-transparente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">madeira opticamente transparente</a>, modificando a estrutura de lignina presente no material.Além de trabalhar para melhorar a transparência da madeira, os cientistas conseguiram fazer o material mais leve e transformá-lo num isolante térmico superior quando comparado às janelas de vidro tradicionais. A madeira produzida pela nova tecnologia é considerada um material de gerenciamento leve e estrutural, promissor em aplicações de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/142012-pesquisadores-desenvolvem-madeira-capaz-resfriar-ambientes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eficiência energética</a>.<h2>Como deixar a madeira transparente?</h2>Até o momento, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/invencao/103193-adeus-vidro-madeira-transparente-futuro-construcoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">técnica padrão</a> para produzir madeira transparente envolvia a imersão do material em um tanque de clorito de sódio para remover a lignina, um componente estrutural da madeira. Mas o processo, além de utilizar muitos produtos químicos, também resulta em resíduos de difícil reciclagem, e um produto final com pouca resistência mecânica.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/04/04110933333107.jpg" alt="Fonte: Qinqin Xia et al./Divulgação">Fonte: Qinqin Xia et al./DivulgaçãoA equipe decidiu então não mais remover totalmente a lignina através do composto químico usado em alvejantes, mas sim modificá-la, mantendo sua resistência. A novidade, que resultou em uma transparência maior, foi obtida após o pesquisador Qinqin Xia descobrir que, para tornar a madeira transparente, bastava remover a parte das moléculas da lignina que lhe dão cor.<h2>O novo processo e seus resultados</h2>O processo concebido por Xia envolve duas etapas: primeiramente ele escovou a superfície da madeira com peróxido de hidrogênio (água oxigenada) e a deixou sob luz ultravioleta para simular a luz solar natural. &nbsp;Depois limpou a madeira com etanol (álcool combustível) para remover qualquer tipo de sujeira remanescente.A segunda parte, semelhante ao que ocorre no processo padrão, foi preencher os poros da madeira com epóxi transparente. A madeira obtida desse novo processo revelou-se 50 vezes mais resistente do que a madeira com remoção completa de lignina, além de permitir a passagem de mais de 90% da luz solar.</body>

University of Maryland

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Madeira transparente é mais resistente e isolante que o vidro

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Imagem de Quarentena reduziu a poluição, mas aumentou a temperatura global no tecmundo

Estudo aponta uma ligeira mudança no clima durante a pandemia, causada pela redução nas emissões de aerossóis, que bloqueiam a luz solar

<head></head><body>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152109-distanciamento-social-necessario-2022-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">distanciamento social</a> e o lockdown adotados em várias partes do mundo, em decorrência da pandemia do novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronavírus</a>, afetaram as emissões de poluentes de tal forma que contribuíram para deixar o planeta um pouco mais quente em 2020. É o que aponta um estudo publicado em dezembro passado pelo Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos (NCAR).Conforme o levantamento, a temperatura ficou de 0,1 ºC a 0,3 ºC mais alta do que o esperado em algumas áreas durante o segundo trimestre de 2020, quando é outono no hemisfério Sul e primavera no Norte. Em lugares mais ao Norte, o aumento foi maior, chegando a 0,7 ºC.“A poluição esfria o planeta, então faz sentido que as reduções da poluição o aqueçam”, explicou o cientista do NCAR Andrew Gettelman. Ele colocou os aerossóis, pequenas partículas transportadas pelo ar, como responsáveis pela mudança.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/05/05180315746371.jpg" alt="O impacto foi maior nos países mais industrializados.">O impacto foi maior nos países mais industrializados.Para detectar impactos tão pequenos, normalmente não identificados em medições mais amplas, os pesquisadores simularam as mudanças nas emissões de aerossóis por meio de modelos climáticos, considerando também algumas condições meteorológicas reais ocorridas ao longo do ano.<h2>O que motivou o aumento?</h2>Segundo a pesquisa, esse ligeiro aumento na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177780-tres-seculos-clima-terra-ha-50-milhoes-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">temperatura da Terra</a> durante a quarentena para evitar a disseminação da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210438-anticorpos-covid-19-transferidos-bebes-durante-gravidez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> foi motivado pela redução na emissão de aerossóis, que podem bloquear a luz do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177451-sol-aparece-assustador-imagens-alta-resolucao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a>.Quando a quantidade destas partículas caiu, o planeta foi atingido por mais luz solar e teve as temperaturas elevadas, principalmente os países fortemente industrializados, como Estados Unidos e Rússia, conhecidos por emitir grandes quantidades de aerossol na atmosfera.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/05/05180557076377.jpg" alt="Os aerossóis são capazes de bloquear a luz solar.">Os aerossóis são capazes de bloquear a luz solar.É por isso que os impactos foram variados, dependendo da região. No hemisfério Sul, por exemplo, onde há baixa emissão de aerossóis, os efeitos acabaram não sendo tão sentidos, experimentando mudanças mínimas no clima.Gettelman explicou também que essas partículas agem diferente de outras fontes de poluição. Enquanto os aerossóis tendem a iluminar as nuvens e refletir a luz do Sol para o espaço, as emissões oriundas de automóveis a combustão, indústrias e usinas de energia têm o efeito contrário, segurando o calor próximo à superfície.<h2>Efeito pode ser diferente a longo prazo</h2>“Houve um grande declínio nas emissões das indústrias mais poluentes e isso teve efeitos imediatos e de curto prazo nas temperaturas”, revela o estudo. No entanto, os cientistas ainda não sabem quais serão os impactos do lockdown na temperatura a longo prazo.Uma das possibilidades especuladas no estudo é que em vez do aquecimento experimentado agora de maneira imediata, em um prazo maior os bloqueios provocados pela pandemia devem ajudar a desacelerar as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198408-mudanca-climatica-terra-atrapalhando-visao-telescopios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mudanças climáticas</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/05/05181744989385.jpg" alt="A influência do lockdown no clima a longo prazo ainda precisa ser estudada.">A influência do lockdown no clima a longo prazo ainda precisa ser estudada.Isso ocorreria devido à redução das emissões de dióxido de carbono durante a quarentena, lembrando que muitos países ainda estão com as atividades reduzidas para conter o avanço da doença, mesmo tendo iniciada a vacinação em massa. É que o CO² permanece na atmosfera por um longo tempo, tendo uma maior influência no clima.Embora a equipe tenha demonstrado como os aerossóis contrariam a influência do aquecimento dos gases do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206742-mesmo-gases-efeito-estufa-temperaturas-continuarao-subindo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">efeito estufa</a>, os pesquisadores alertaram que usá-los na baixa atmosfera para frear as mudanças climáticas não é uma estratégia viável, pelo menos até que eles entendam melhor as consequências da sua utilização para o ambiente e a nossa <a href="https://www.tecmundo.com.br/saude" rel="noopener noreferrer" target="_blank">saúde</a>.</body>

Pixabay

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Quarentena reduziu a poluição, mas aumentou a temperatura global

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Imagem de NASA anuncia vaga voltada para sustentabilidade em apoio a Biden no tecmundo

Denominado 'Conselheiro Sênior sobre o Clima', o cargo já foi ocupado e deve auxiliar no cumprimento das metas sustentáveis propostas por Biden

Nesta quarta-feira (3), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" target="_blank">NASA</a> (Administra&ccedil;&atilde;o Nacional da Aeron&aacute;utica e Espa&ccedil;o, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) anunciou um novo cargo voltado para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/210001-biden-ordena-substituicao-frota-federal-veiculos-eletricos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cumprimento das novas metas de "ci&ecirc;ncias clim&aacute;ticas",</a> propostas pelo atual presidente norte-americano Joe Biden. O cargo, intitulado de "Conselheiro S&ecirc;nior sobre o Clima", foi ocupado temporariamente por Gavin Schmidt, diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA (GISS, na sigla em ingl&ecirc;s), em Nova York.
Segundo Bhavya Lal, atual Chefe de Gabinete da NASA, o Conselheiro S&ecirc;nior sobre o Clima empenhar&aacute; um papel fundamental no cumprimento das metas propostas por Biden: "Gavin Schmidt ajudar&aacute; a garantir que o governo Biden tenha os dados cruciais para implementar e rastrear seu plano em dire&ccedil;&atilde;o ao caminho para zerar as emiss&otilde;es l&iacute;quidas em toda a economia at&eacute; 2050,"&nbsp;ele explica, visionando "um planeta mais saud&aacute;vel, seguro e pr&oacute;spero" para a futura gera&ccedil;&atilde;o.
Segundo a descri&ccedil;&atilde;o do cargo no site da NASA, Schmidt dever&aacute; atuar como o intermedi&aacute;rio entre a entidade e a comunidade cient&iacute;fica, promovendo projetos ligados ao tema e auxiliando ativamente nas pesquisas voltadas para a <a href="http://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade/" target="_blank" title="Sustentabilidade">sustentabilidade</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/03/03174758223065.jpg" alt="Atual Conselheiro S&ecirc;nior sobre o Clima, Galvin Schmidt. (Fonte: NASA / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Atual Conselheiro S&ecirc;nior sobre o Clima, Galvin Schmidt. (Fonte: NASA / Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Considerando a not&aacute;vel carreira de Schmidt, &eacute; poss&iacute;vel prever mudan&ccedil;as promissoras. Diretor do GISS desde 2014, ele j&aacute; participou de mais de 150 estudos publicados, com seu direcionamento profissional focado no uso da modelagem clim&aacute;tica para entender as diversas mudan&ccedil;as do clima ao longo da <a href="http://www.tecmundo.com.br/historia/" target="_blank" title="Hist&oacute;ria">hist&oacute;ria</a>. Seus esfor&ccedil;os foram reconhecidos pela NASA em 2017, quando foi parabenizado com uma Medalha de Lideran&ccedil;a de Destaque pela entidade.
&Eacute; importante ressaltar que NASA j&aacute; atuava nos estudo sobre mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas &mdash; incluindo diversos assuntos desde as anomalias nas geleiras at&eacute; inc&ecirc;ndios florestais &mdash;, contudo, a pesquisa "perdeu" import&acirc;ncia durante o governo de <a href="http://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Trump</a>. Biden, por outro lado, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206417-o-ciencia-quer-joe-biden.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reafirmou seu compromisso com as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas</a> desde que assumiu a presid&ecirc;ncia dos Estados Unidos.

NASA

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NASA anuncia vaga voltada para sustentabilidade em apoio a Biden

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Imagem de Primeira casa do mundo impressa em 3D está à venda nos EUA no tecmundo

Imóvel custa US$ 300 mil, tem dois banheiros e estrutura feita de concreto

A primeira casa do mundo&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/" target="_blank" title="Impressora 3D">impressa em 3D</a> e certificada para receber moradores est&aacute; &agrave; venda nos Estados Unidos. Trata-se de um modelo constru&iacute;do pela SQ4D e listada no servi&ccedil;o imobili&aacute;rio <a href="https://www.zillow.com/homes/34-Millbrook-Ln-Riverhead,-NY,-11901_rb/2075583035_zpid/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Zillow</a>.
A im&oacute;vel fica em Riverhead, uma regi&atilde;o do estado de Nova York, custa US$ 299.999 &mdash; valor considerado at&eacute; 50% do de constru&ccedil;&otilde;es novas feitas por m&eacute;todos tradicionais com as mesmas dimens&otilde;es e na mesma vizinhan&ccedil;a &mdash; e tem 3 quartos e 2 banheiros, al&eacute;m de uma garagem, 1.400 m&sup2; no total.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/01/01184756135308.jpg" alt="O exterior da casa impressa em 3D." />O exterior da casa impressa em 3D.
A constru&ccedil;&atilde;o &eacute; realizada a partir de um processo chamado de Autonomous Robotic Construction System (ARCS), que &eacute; propriet&aacute;rio e envolve equipamentos e softwares.&nbsp;
Ele "imprime" a estrutura do im&oacute;vel usando concreto. A funda&ccedil;&atilde;o, o interior e as paredes externas s&atilde;o todas levantadas com essa tecnologia, que usa materiais&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade/" target="_blank" title="Sustentabilidade">sustent&aacute;veis</a> e considerados mais seguros do que arma&ccedil;&otilde;es de madeira.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/01/01184810042310.jpg" alt="Um pouco do interior do im&oacute;vel." />Um pouco do interior do im&oacute;vel.
A iniciativa n&atilde;o &eacute; exatamente nova, mas s&oacute; a SQ4D conseguiu uma certifica&ccedil;&atilde;o de ocupa&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s at&eacute; o momento. Empresas dos Estados Unidos como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204399-empresa-consegue-montar-casas-24-horas-impressao-3d.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mighty Buildings</a>, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/128177-organizacoes-parceria-imprimirem-casa-impressora-3d.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ICON</a> e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/114742-casa-impressa-3d-erguida-em-24h-custa-r-30-mil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apis Cor</a> j&aacute; t&ecirc;m projetos parecidos e podem ganhar posi&ccedil;&otilde;es no mercado imobili&aacute;rio em breve.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/01/01184846152314.jpg" alt="Detalhes de um dos quartos j&aacute; mobiliados." />Detalhes de um dos quartos j&aacute; mobiliado.
A SQ4D j&aacute; quer expandir para outras regi&otilde;es de Nova York e da Calif&oacute;rnia.&nbsp;

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Primeira casa do mundo impressa em 3D está à venda nos EUA

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Imagem de Stardust 1.0 é o primeiro foguete comercial a usar biocombustível  no tecmundo

Depois de superar algumas dificuldades no lançamento, a BluShift provou ser viável decolar foguetes usando combustível bioderivado

O lan&ccedil;amento de um pequeno foguete no domingo (31), em Brunswick nos EUA, ficar&aacute; marcado como o primeiro <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210111-biden-herda-decisao-fazer-foguete-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impulsionador comercial</a> movido a biocombust&iacute;vel da hist&oacute;ria. A empresa BluShift Aerospace testou com sucesso o foguete de sondagem Stardust 1.0, utilizando um combust&iacute;vel s&oacute;lido &ldquo;bioderivado&rdquo;.
A decolagem teve que superar algumas dificuldades, como temperaturas congelantes e duas falsas partidas causadas por problemas de press&atilde;o na v&aacute;lvula e ignitores. Apesar disso, o voo (que n&atilde;o atingiu nem dois quil&ocirc;metros de altitude) representou uma grande conquista para a empresa, que pretende lan&ccedil;ar miss&otilde;es sob medida para sat&eacute;lites min&uacute;sculos.
Depois de chegar a 1,2 quil&ocirc;metro, o foguete de pouco mais de 6 metros abriu seus paraquedas e voltou &agrave; Terra. No entanto, o breve momento foi suficiente para autenticar a validade do MAREVL, sigla em ingl&ecirc;s para Motor de Foguete Modular Adapt&aacute;vel para Lan&ccedil;amento de Ve&iacute;culos da BluShift, com o biocombust&iacute;vel associado.
<h2>Os planos da Blushift</h2>
<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/n0wkjy2dP-E" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A empresa espera que o lan&ccedil;amento possa atrair investidores, e auxilie no projeto de constru&ccedil;&atilde;o de foguetes maiores. Ainda neste ano a BluShift pretende lan&ccedil;ar o Stardust 2.0 em uma velocidade mais alta e com maior tempo de voo. Est&atilde;o ainda previstos dois foguetes de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206393-virgin-galactic-anuncia-terceiro-voo-testes-suborbital.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">transporte de cargas suborbitais</a>, o Starless Rogue e o Red Dwarf (este s&oacute; para cargas abaixo de 30 quilos).
Al&eacute;m do seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/206873-energia-limpa-producao-hidrogenio-duplicara-2030.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">combust&iacute;vel n&atilde;o-t&oacute;xico</a> e neutro em carbono, a BluShift busca reduzir os custos de lan&ccedil;amento, de forma a torn&aacute;-los acess&iacute;veis a uma crescente demanda de empres&aacute;rios e pesquisadores. O CEO da empresa, Sascha Deri, afirma que a companhia pretende ser &ldquo;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Uber</a> do espa&ccedil;o&rdquo;, fazendo nanolan&ccedil;amentos para nanossat&eacute;lites.

Blushif Aerospace

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Stardust 1.0 é o primeiro foguete comercial a usar biocombustível 

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Imagem de Captura de CO2 pode salvar o planeta, defendem cientistas no tecmundo

Implementação emergencial de dispositivos reverteria um cenário complicado, mas, para isso, é preciso que empresas e governos se interessem pelo método

Remover di&oacute;xido de carbono da atmosfera pode parecer um desafio imenso, mas obst&aacute;culos ainda maiores esperam pela humanidade se ela n&atilde;o come&ccedil;ar a agir de fato para reduzir a concentra&ccedil;&atilde;o do g&aacute;s no <a href="http://www.tecmundo.com.br/meio-ambiente/" target="_blank" title="Meio ambiente">meio ambiente</a>. Por isso, pesquisas realizadas no mundo todo tentam trazer uma solu&ccedil;&atilde;o a esse problema: em artigo publicado na semana passada pelo peri&oacute;dico Nature Communications, cientistas sugerem que a implementa&ccedil;&atilde;o emergencial de purificadores de CO2 seria uma das t&eacute;cnicas que impulsionaria a empreitada. Entretanto, a a&ccedil;&atilde;o exigiria financiamentos equivalentes aos dedicados a guerras de governos e empresas.
Por meio de uma tecnologia chamada Captura Direta de Ar (tradu&ccedil;&atilde;o livre de Direct Air Capture &ndash; DAC), sistemas mec&acirc;nicos que se valem, atualmente, de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209166-cientistas-criam-enzima-capaz-retirar-co2-atmosfera.htm" target="_blank">um solvente l&iacute;quido ou s&oacute;lido capaz de separar o CO2</a> de outros gases, realizam a tarefa.
Exemplos de tais dispositivos s&atilde;o os comercializados pela empresa su&iacute;&ccedil;a Climeworks, que j&aacute; tem 15 m&aacute;quinas ativas no continente europeu. As opera&ccedil;&otilde;es s&atilde;o alimentadas por&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/energia/" target="_blank" title="Energia">energia</a> geot&eacute;rmica renov&aacute;vel ou produzida pela queima de res&iacute;duos: um ventilador suga o ar e o passa por um coletor, dentro do qual existe um filtro que, por sua vez, direciona o poluente para o subsolo, onde &eacute;, finalmente, sequestrado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/26/26204637341409.jpg" alt="Instala&ccedil;&otilde;es DAC da su&iacute;&ccedil;a Climeworks." />Instala&ccedil;&otilde;es DAC da su&iacute;&ccedil;a Climeworks.
J&aacute; a canadense Carbon Engineering, com ventiladores gigantes, captura o ar e o direciona a uma estrutura em forma de torre, na qual uma solu&ccedil;&atilde;o de hidr&oacute;xido de pot&aacute;ssio se liga quimicamente &agrave;s mol&eacute;culas de CO2 e as remove.&nbsp;
Depois, o poluente &eacute; concentrado, purificado e limpo, podendo ser injetado no solo para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/131145-fosse-possivel-captar-co2-atmosfera-criar-combustivel.htm" target="_blank">extra&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo</a> e, em alguns casos, atuando na neutraliza&ccedil;&atilde;o de emiss&otilde;es geradas pela queima de combust&iacute;veis.
Ambas as empresas afirmam estar prontas para a produ&ccedil;&atilde;o de seus aparelhos em larga escala, e o valor potencial de mercado da tecnologia pode chegar a US$ 100 bilh&otilde;es em 2030, apontam estimativas. De todo modo, uma d&uacute;vida prevalece: vale mesmo a pena?
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.enr.com/ext/resources/Issues/National_Issues/2018/06-June/25-June/CEs-pilot-pellet-reactor-and-associated-equipment_ENRready.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/26/26202056293401.jpg" alt="Carbon Engineering tamb&eacute;m est&aacute; no p&aacute;reo." />Carbon Engineering tamb&eacute;m est&aacute; no p&aacute;reo.
<h2>Interesse mundial</h2>
Espera-se que os custos de tais dispositivos sejam, aos poucos, reduzidos, mas, nos moldes encontrados hoje em dia, al&eacute;m de caros em rela&ccedil;&atilde;o a alternativas estudadas, consomem muita energia. S&oacute; para se ter uma ideia, seriam respons&aacute;veis por um quarto do consumo global em 2100. Felizmente, m&eacute;todos em desenvolvimento devem diminuir essas taxas nada animadoras &ndash; como os das australianas Southern Green Gas e CSIRO, que est&atilde;o construindo tecnologias DAC movidas a <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia-solar/" target="_blank" title="Energia solar">energia solar</a>.
O interesse de grandes companhias tamb&eacute;m pode trazer benef&iacute;cios. No ano passado, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a> incluiu a novidade em seus planos de carbono negativo e, conforme outras institui&ccedil;&otilde;es forem seguindo o mesmo caminho, verbas para pesquisas adicionais poder&atilde;o acelerar o surgimento de produtos mais eficazes, como as <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/209809-elon-musk-oferece-100-milhoes-sistema-captura-co2.htm" target="_blank">prometidas por</a> Elon Musk.
Uma das grandes vantagens da t&eacute;cnica de captura de ar, defendem especialistas, &eacute; que ela demanda menos terra e &aacute;gua que outras, como plantar florestas ou armazenar CO2 em solos ou oceanos. Gera&ccedil;&atilde;o de empregos &eacute; outra possibilidade atrativa, atendendo &agrave;s popula&ccedil;&otilde;es afetadas pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204222-california-banira-carros-gasolina-diesel-2035.htm" target="_blank">decl&iacute;nio do uso dos combust&iacute;veis f&oacute;sseis</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/26/26202203712402.jpg" alt="Energia solar &eacute; aposta de companhias australianas." />Energia solar &eacute; aposta de companhias australianas.
<h2>Revertendo estragos</h2>
O Painel Intergovernamental sobre Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas (IPCC), organiza&ccedil;&atilde;o ligada &agrave;s Na&ccedil;&otilde;es Unidas, faz um alerta: na &uacute;ltima quarta-feira (20), a concentra&ccedil;&atilde;o de di&oacute;xido de carbono na atmosfera chegou a 415 partes por milh&atilde;o (ppm), n&iacute;vel mais alto da <a href="https://www.tecmundo.com.br/historia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">hist&oacute;ria da humanidade</a>, e ela continua crescendo.
De acordo com a entidade, a simples redu&ccedil;&atilde;o da emiss&atilde;o de gases j&aacute; n&atilde;o ser&aacute; mais suficiente para se evitar cen&aacute;rios perigosos, como eventos clim&aacute;ticos e meteorol&oacute;gicos extremos, danos irrevers&iacute;veis &agrave; biodiversidade e aos ecossistemas, extin&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies e amea&ccedil;as &agrave; <a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">sa&uacute;de</a>, &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de alimentos, &agrave; disponibilidade de &aacute;gua e ao crescimento econ&ocirc;mico.&nbsp;
&Eacute; preciso, ressalta, tomar as r&eacute;deas da situa&ccedil;&atilde;o antes que seja tarde demais.

Reprodução

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Captura de CO2 pode salvar o planeta, defendem cientistas

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Imagem de Relógio do Juízo Final continua marcando 100 segundos para o fim no tecmundo

A covid-19, as mudanças climáticas e até as fake news estão entre os fatores que contribuíram para os ponteiros do 'Doomsday Clock' continuarem perto do apocalipse em 2021

O &ldquo;Rel&oacute;gio do Ju&iacute;zo Final&rdquo; est&aacute; mais perto do que nunca do apocalipse, alertou nessa quarta-feira (27) o Boletim de Cientistas At&ocirc;micos, grupo respons&aacute;vel por fazer a medi&ccedil;&atilde;o simb&oacute;lica da vulnerabilidade do planeta &agrave;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198409-relogio-nova-york-mostra-tempo-restante-colapso-climatico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cat&aacute;strofes clim&aacute;ticas</a> e nucleares desde o final da d&eacute;cada de 1940.
Conforme a organiza&ccedil;&atilde;o, o Doomsday Clock, como ele &eacute; chamado originalmente, est&aacute; marcando 100 segundos para a meia-noite, a mesma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149625-relogio-apocalipse-adiantado-30-segundos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">marca atingida pelos ponteiros em 2020</a>, a mais baixa de toda a s&eacute;rie hist&oacute;rica. Como a &ldquo;meia-noite&rdquo; representa o fim do mundo, quanto mais pr&oacute;ximo dela maiores s&atilde;o os riscos para a humanidade.
A cada ano, o grupo justifica as mudan&ccedil;as no rel&oacute;gio do apocalipse mencionando os eventos que os inspiraram. Desta vez, a pandemia do novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronav&iacute;rus</a> foi a principal amea&ccedil;a. Os cientistas disseram que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210105-china-aplica-testes-retais-detectar-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> n&atilde;o apenas matou milh&otilde;es de pessoas, como mostrou o enorme despreparo dos governos para lidar com as emerg&ecirc;ncias globais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/28/28181448344306.jpg" alt="A pandemia teve um grande peso para a manuten&ccedil;&atilde;o da marca hist&oacute;rica do Rel&oacute;gio do Apocalipse, conforme os renomados cientistas." />A pandemia teve um grande peso para a manuten&ccedil;&atilde;o da marca hist&oacute;rica do Rel&oacute;gio do Apocalipse, conforme os renomados cientistas.
O desenvolvimento de sistemas de armas nucleares inovadores e cada vez mais perigosos e as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204494-mudancas-climaticas-ocasionando-renascimento-tempestades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas</a> ao longo dos &uacute;ltimos 12 meses tamb&eacute;m foram apontados como potenciais amea&ccedil;as ao planeta, junto com o Sars-CoV-2. Outro fator mencionado foi o perigo da desinforma&ccedil;&atilde;o online, facilitando a dissemina&ccedil;&atilde;o de falsas teorias da conspira&ccedil;&atilde;o que levaram a muitas mortes.
<h2>Lampejos de esperan&ccedil;a</h2>
Apesar dos pontos negativos justificarem uma mudan&ccedil;a do rel&oacute;gio para ainda mais perto da meia-noite, o painel de cientistas revelou que alguns lampejos de esperan&ccedil;a nos &uacute;ltimos meses os fizeram manter o dispositivo na mesma marca&ccedil;&atilde;o.
Um dos pontos positivos comentados foi a vit&oacute;ria de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206417-o-ciencia-quer-joe-biden.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Joe Biden</a> nas Elei&ccedil;&otilde;es dos EUA, por causa do tratamento dado pelo democrata &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, vistas por ele como uma amea&ccedil;a profunda, e tamb&eacute;m pelo seu senso crescente de coopera&ccedil;&atilde;o internacional.

Boletim de Cientistas Atômicos/Reprodução

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Relógio do Juízo Final continua marcando 100 segundos para o fim

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Imagem de Elon Musk oferece U$ 100 milhões por sistema de captura de CO2 no tecmundo

Em uma publicação no Twitter, o empresário anunciou que dará o prêmio para a melhor tecnologia de captura de carbono

O magnata <a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, em busca de uma nova tecnologia para captura de di&oacute;xido de carbono (CO2), decidiu recorrer ao p&uacute;blico, anunciando o que parece ser uma competi&ccedil;&atilde;o. Nesta quinta-feira (21), ele publicou em seu Twitter que dar&aacute; nada menos do que US$ 100 milh&otilde;es pelo melhor sistema.&nbsp;
Ao dar a not&iacute;cia, Musk foi sucinto e n&atilde;o entrou em detalhes. Com isso, n&atilde;o se sabe qual tipo de tecnologia o empres&aacute;rio procura. Existem diversas possibilidades para um sistema de captura de CO2 que, por exemplo, pode ou n&atilde;o fazer uso do di&oacute;xido de carbono capturado. Caso reaproveite o composto qu&iacute;mico, a cartela de possibilidades aumenta.&nbsp;
De qualquer forma, a retirada de CO2 da atmosfera &eacute; algo que pode reduzir significativamente o avan&ccedil;o das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, se feita em larga escala. No entanto, Elon Musk n&atilde;o revelou as aplica&ccedil;&otilde;es dessa tecnologia. A expectativa &eacute; que mais informa&ccedil;&otilde;es sejam divulgadas na pr&oacute;xima semana.
<blockquote class="twitter-tweet">
Am donating $100M towards a prize for best carbon capture technology
&mdash; Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/1352392678177034242?ref_src=twsrc%5Etfw">January 21, 2021</a></blockquote>
<h2>Empresa busca sistema para captura de CO2</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/22/22085100451004.jpeg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.pexels.com/pt-br/foto/fumaca-branca-saindo-de-um-predio-3641377/">&nbsp;Pexels/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Vale destacar que essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que uma empresa recorre ao p&uacute;blico para pedir ajuda. Em 2018, a X-Prize, organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos, realizou uma competi&ccedil;&atilde;o semelhante pela melhor tecnologia de captura de di&oacute;xido de carbono. Na ocasi&atilde;o, foi concedido um pr&ecirc;mio de U$20 milh&otilde;es a cinco finalistas.
Em compara&ccedil;&atilde;o, o pr&ecirc;mio oferecido por Musk &eacute; 5x maior e deve atrair muitos competidores. Al&eacute;m disso, ser&aacute; um marco na trajet&oacute;ria do empres&aacute;rio, que constituir&aacute; sua maior a&ccedil;&atilde;o filantr&oacute;pica. Para fins de compara&ccedil;&atilde;o, at&eacute; o momento, o valor da doa&ccedil;&atilde;o mais generosa de Musk foi 10x menor.&nbsp;

Pexels/Reprodução

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Elon Musk oferece U$ 100 milhões por sistema de captura de CO2

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Imagem de Terra está 'morrendo' rápido demais, indicam pesquisadores no tecmundo

Grupo de cientistas descreve cenário tenebroso, mas defende que iniciativas políticas podem evitá-lo

Extin&ccedil;&otilde;es em massa, crises de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">sa&uacute;de</a> e constantes rupturas sociais. Apesar de esse j&aacute; ser um cen&aacute;rio familiar para cerca de 7,5 bilh&otilde;es de pessoas espalhadas pelo globo, o futuro tende a trazer eventos catastr&oacute;ficos ainda mais acentuados se l&iacute;deres mundiais n&atilde;o come&ccedil;arem a cuidar do meio ambiente com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205251-negacionistas-afetam-afirma-bill-nye-eureka.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">seriedade</a>. Isso &eacute; o que indica um time de 17 cientistas de 3 pa&iacute;ses (Estados Unidos, M&eacute;xico e Austr&aacute;lia) em artigo publicado na Frontiers in Conservation Science em 13 de janeiro. A Terra, ressaltam, est&aacute; "morrendo" r&aacute;pido demais.
Os respons&aacute;veis pelas proje&ccedil;&otilde;es descrevem os tr&ecirc;s pilares que mais amea&ccedil;am a vida por aqui: perturba&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica, decl&iacute;nio da biodiversidade e consumo excessivo aliado &agrave; superpopula&ccedil;&atilde;o. De acordo com eles, tais fatores deixar&atilde;o nosso planeta em uma posi&ccedil;&atilde;o mais prec&aacute;ria do que n&oacute;s podemos imaginar, j&aacute; que tendem a estar cada vez mais presentes em nosso dia a dia, colocando em risco a ra&ccedil;a humana. Para embasar suas perspectivas, reuniram mais de 150 pesquisas a respeito do assunto.
De todo modo, segundo eles, o levantamento n&atilde;o se trata de uma repreens&atilde;o a cidad&atilde;os comuns, mas da descri&ccedil;&atilde;o detalhada dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/161867-formam-tornados-fogo-eles-comuns.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perigos</a> com os quais teremos de lidar. Dessa maneira, espera-se que a&ccedil;&otilde;es capazes de atenuar o que est&aacute; por vir ser&atilde;o inclu&iacute;das em projetos de l&iacute;deres pol&iacute;ticos, por exemplo &ndash; caso se disponham a tentar reverter o quadro nada promissor.
"N&atilde;o &eacute; um chamado &agrave; rendi&ccedil;&atilde;o. Nosso objetivo &eacute; dar um 'banho de &aacute;gua fria' em l&iacute;deres quanto ao estado do planeta, algo essencial para o planejamento dedicado &agrave; preven&ccedil;&atilde;o de um futuro medonho", eles refor&ccedil;aram.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/19/19185953127275.jpg" alt="Humanos correm perigo pelas pr&oacute;prias a&ccedil;&otilde;es." />Humanos correm perigo pelas pr&oacute;prias a&ccedil;&otilde;es.
<h2>Riscos mortais</h2>
Para dar uma "cara" ao que nos espera, inicialmente, o grupo cita que a natureza ser&aacute; muito mais solit&aacute;ria. Cerca de 50% das plantas terrestres e 20% da biodiversidade animal desapareceram da superf&iacute;cie desde o in&iacute;cio da agricultura, h&aacute; 11 mil anos. Caso tend&ecirc;ncias atuais se mantenham em seus cursos, cerca de 1 milh&atilde;o das 7 a 10 milh&otilde;es de esp&eacute;cies vegetais e animais da Terra podem estar em risco de extin&ccedil;&atilde;o em breve, perturbando, inclusive, os principais ecossistemas existentes.
O resultado? Menos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151949-cientistas-alertam-consequencias-extincao-insetos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">insetos</a> para polinizar plantas, menos plantas para filtrar ar, &aacute;gua, solo e menos florestas para proteger assentamentos humanos de inunda&ccedil;&otilde;es e outros desastres naturais. Junte a equa&ccedil;&otilde;es secas mais frequentes e &agrave; eleva&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel do mar, chegando a 1 bilh&atilde;o de pessoas se tornando refugiados do clima at&eacute; o ano 2050.
Pensa que acaba por a&iacute;? Calma que tem mais. "Em 2050, a popula&ccedil;&atilde;o mundial provavelmente crescer&aacute; para 9,9 bilh&otilde;es de pessoas", complementam os autores, o que agravaria a inseguran&ccedil;a alimentar e habitacional, o desemprego, a superlota&ccedil;&atilde;o e a desigualdade, aumentando as chances de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204729-desmatamento-amazonia-mundo-corre-risco-novas-pandemias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandemias</a>, como a da covid-19.
&Agrave; medida que invadimos espa&ccedil;os selvagens, eleva-se o risco de surgimento de novas doen&ccedil;as zoon&oacute;ticas mortais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/19/19185540843272.jpg" alt="Desastres naturais mais acentuados s&atilde;o apenas algumas das consequ&ecirc;ncias, projetam cientistas." />Desastres naturais mais acentuados s&atilde;o apenas algumas das consequ&ecirc;ncias, projetam cientistas.
<h2>Aquilo que deve ser nomeado</h2>
Ainda segundo a equipe, n&atilde;o estamos aprendendo muito com as experi&ecirc;ncias pelas quais estamos passando. As metas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144289-aquecimento-global-causado-acao-humana-acreditam-99-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aquecimento global</a> estabelecidas pelo Acordo de Paris j&aacute; foram ultrapassadas; al&eacute;m disso, atualmente, estamos no caminho certo para habitar um mundo que &eacute; 2,3 graus Celsius mais quente do que a m&eacute;dia das temperaturas globais na era pr&eacute;-industrial. Pa&iacute;ses tamb&eacute;m falharam em cumprir objetivos b&aacute;sicos de biodiversidade estabelecidos pela ONU em 2010.
"Se a maioria da popula&ccedil;&atilde;o mundial realmente entendeu e apreciou a magnitude das crises que resumimos aqui &ndash; e a inevitabilidade da piora das condi&ccedil;&otilde;es &ndash;, seria l&oacute;gico que se esperasse mudan&ccedil;as positivas nas pol&iacute;ticas para tratar a gravidade das amea&ccedil;as existenciais. Entretanto, o oposto est&aacute; acontecendo", lamentam.
Felizmente, nada est&aacute; totalmente perdido, defendem. Al&eacute;m de sugerirem medidas como a aboli&ccedil;&atilde;o de crescimento econ&ocirc;mico a qualquer custo e o r&aacute;pido abandono do uso de combust&iacute;veis f&oacute;sseis, dizem que o primeiro passo &eacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/144666-aplicativo-brasileiro-ensina-criancas-especies-animais-extincao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">educa&ccedil;&atilde;o</a>. "&Eacute; responsabilidade dos especialistas em qualquer disciplina que lida com o futuro da biosfera e do bem-estar humano dizer como as coisas s&atilde;o e n&atilde;o suavizar os enormes desafios &agrave; frente", eles afirmaram. "Qualquer outra a&ccedil;&atilde;o &eacute; enganosa, na melhor das hip&oacute;teses. Na pior delas, letal para a humanidade", finalizaram.

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Terra está 'morrendo' rápido demais, indicam pesquisadores

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