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Imagem de Samsung lança programa para reduzir o impacto ambiental até 2025 no tecmundo

A incorporação de materiais reciclados nos novos dispositivos móveis e a eliminação dos plásticos nas embalagens são algumas das metas da Samsung

<head></head><body>A Samsung apresentou nesta quarta-feira (11) a sua nova plataforma de sustentabilidade para a área de dispositivos móveis. Intitulada “Galaxy for the Planet”, a iniciativa prevê a realização de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/220426-samsung-usa-energia-100-renovavel-eua-china-europa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ações climáticas tangíveis</a> em todo o negócio, impulsionadas por inovação e espírito de colaboração aberta.Por meio do projeto, a gigante sul-coreana definiu metas a serem alcançadas até 2025, com o objetivo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222242-novo-estudo-afirma-sociedade-caminha-colapso-ano-2040.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reduzir a pegada ambiental</a> e o esgotamento de recursos da produção ao descarte dos dispositivos da linha Galaxy. De acordo com a companhia, empregar práticas sustentáveis em cada estágio de produção é essencial para minimizar os impactos.“Galaxy for the Planet é um passo importante em nossa jornada para a criação de um mundo mais sustentável. Faremos isso com a abertura, transparência e colaboração que impulsionam tudo o que realizamos”, resumiu o presidente e líder de negócios de dispositivos móveis da Samsung, TM Roh.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/11/11131948042231.jpg" alt="O projeto Galaxy for the Planet também prevê enfrentar novos desafios após 2025.">O projeto Galaxy for the Planet também prevê enfrentar novos desafios após 2025.O uso de materiais reciclados em todos os novos produtos móveis da marca até 2025 é um dos compromissos assumidos pela companhia. Ela informou que pretende utilizar diferentes tipos de materiais ecológicos, considerando características como resistência, estética e durabilidade.<h2>Outras metas a serem cumpridas até 2025</h2>A eliminação de todos os plásticos de uso único nas embalagens de celulares e demais gadgets da marca também está nos planos, adotando soluções ecológicas em seu lugar. Reduzir o consumo de energia no modo de espera dos carregadores de smartphones para menos de 0,005W é outra das metas apresentadas.Por fim, a Samsung anunciou seu compromisso de zerar os descartes em aterro nos próximos quatro anos. De acordo com a empresa, a redução do <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/221201-medalhas-olimpicas-produzidas-lixo-eletronico-reciclado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lixo eletrônico</a> em escala global passa por otimizar o ciclo de vida dos produtos, investindo em novos processos de design e melhorando as iniciativas já existentes, como o programa <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/209188-galaxy-upcycling-transforma-celulares-velhos-dispositivos-iot.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Galaxy Upcycling</a>.</body><div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6644" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Unsplash

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Samsung lança programa para reduzir o impacto ambiental até 2025

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Imagem de Samsung usa energia 100% renovável nos EUA, China e Europa no tecmundo

Dado foi divulgado pela própria sul-coreana em seu relatório anual sobre sustentabilidade

<head></head><body>Nesta quinta-feira (1), a <a href="https://tecmundo.com.br/samsung" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Samsung</a> anunciou que atingiu o uso de energia 100% renovável nos Estados Unidos, China e Europa. Novidade foi revelada no Relatório de Sustentabilidade de 2021 da sul-coreana, que apresenta os resultados alcançados no ano passado com as políticas adotadas pertinentes ao tema.Segundo a Samsung, a meta de adotar o uso de energia totalmente renovável nas localidades citadas foi estabelecida ainda em 2018 e tinha como alvo os locais de trabalho da companhia. O objetivo foi alcançado em 2020 por meio de "planos de ação implementados sob medida para cada região".Além destes dados, a sul-coreana também apresentou mais detalhes sobre outras atividades dentro de seus "cinco pilares de sustentabilidade", sendo eles: "Meio Ambiente", "Nossos Funcionários", "Empoderamento das Comunidades", "Responsabilidade Digital" e "Cadeia de Suprimentos Sustentável", respectivamente. Confira os resultados:<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/01/01214220221002.jpg" alt="Resumo do Relatório de Sustentabilidade da Samsung. (Fonte: Samsung / Divulgação)">Resumo do Relatório de Sustentabilidade da Samsung. (Fonte: Samsung / Divulgação)A Samsung afirma ter tomado outras medidas para priorizar assuntos <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/138208-samsung-deixara-usar-plastico-embalar-produtos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">relacionados com a sustentabilidade</a>, tais como mudanças no corpo da equipe executiva, criação de conselhos direcionados para o tema, grupos educativos para jovens e gestão protetiva de funcionários durante a pandemia do covid-19.Diferente das edições anteriores, publicadas anualmente desde 2008, o Relatório de Sustentabilidade deste ano foi elaborado de maneira mais visual e acessível para o público. Desta maneira, é possível conferir o resultado das medidas de maneira mais intuitiva; confira mais informações sobre o desempenho ambiental da Samsung <a href="https://www.samsung.com/br/sustainability/overview/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">clicando aqui</a>.<h2 style="text-align: justify;">Sustentabilidade polêmica</h2>É possível supor que a mudança de postura da Samsung em relação ao seu Relatório de Sustentabilidade deste ano esteja relacionado à polêmica envolvendo a empresa e <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/207905-samsung-galaxy-s21-vira-carregador-fone-caixa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ausência de carregadores</a> nas embalagens de seus novos celulares.Seguindo <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/205173-iphone-12-nao-tera-carregador-fone-ouvido-caixa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os passos da Apple</a>, a sul-coreana afirmou que a medida seria benéfica para o meio-ambiente, entretanto, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/215074-celulares-carregador-prejudiciais-meio-ambiente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">justificativa não convenceu</a> parte de seus fãs, que criticaram a decisão. A maior parte das reclamações era relacionada ao preço alto dos celulares, algo que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/210744-samsung-oferecer-carregador-galaxy-s21-gratuitamente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foi remediado pela Samsung</a>, mas não surtiu o efeito esperado.</body><div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6644" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Samsung

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Samsung usa energia 100% renovável nos EUA, China e Europa

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Imagem de Acer lança Aspire Vero, notebook ecológico de plástico reciclado   no tecmundo

PC foi apresentado nesta quinta-feira (27) durante o evento Next@Acer 2021

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/acer" target="_blank">Acer</a> anunciou, nesta quinta-feira (27), o <a href="https://www.tecmundo.com.br/notebook" target="_blank">notebook</a> Aspire Vero, que &eacute; produzido com pl&aacute;stico reciclado p&oacute;s-consumo (PCR), que s&atilde;o&nbsp;res&iacute;duos dom&eacute;sticos ou comerciais reprocessados. Al&eacute;m da proposta sustent&aacute;vel, a empresa afirma que o computador foi constru&iacute;do pensando em longevidade vida &uacute;til.
De acordo com a Acer, o Aspire Vero alia a sustentabilidade com design. O aparelho n&atilde;o possui nenhum tratamento adicional na superf&iacute;cie, ou seja, n&atilde;o foi utilizado nenhum tipo de tinta para revestimento. O pl&aacute;stico PCR &eacute; 50% da mat&eacute;ria prima do teclado e 30% do chassi.
Na parte interna, a promessa &eacute; que o device pode ser atualizado facilmente com novas pe&ccedil;as de <a href="https://www.tecmundo.com.br/memoria-ram" target="_blank">mem&oacute;ria RAM</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/armazenamento" target="_blank">armazenamento</a>, tudo para permitir que n&atilde;o seja preciso trocar de PC em um tempo curto. Os parafusos tamb&eacute;m s&atilde;o padronizados para que a desmontagem seja f&aacute;cil.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/27/aspire-vero-27111151861140.jpg" alt="Aspire Vero" />
"Ele &eacute; um computador voltado para pessoas que se preocupam com o meio ambiente como n&oacute;s. E juntos, n&oacute;s podemos fazer da Terra um lugar melhor", defendeu Henry Huang, diretor da Acer, durante o evento Next@Acer 2021, que foi transmitido online.
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/computador-desktop-" target="_blank">computador</a> ainda vem com uma embalagem confeccionada em 80% de papel reciclado e com impress&atilde;o de tinta &agrave; base de soja. A bolsa do laptop e o papel do teclado s&atilde;o feitos de pl&aacute;stico industrial 100% reciclado.
<h2>Especifica&ccedil;&otilde;es</h2>
Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s especifica&ccedil;&otilde;es, o Acer Vero est&aacute; equipado com a 11&ordf; gera&ccedil;&atilde;o dos processadores<a href="https://www.tecmundo.com.br/intel" target="_blank"> Intel Core</a> i7. A placa gr&aacute;fica &eacute; uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/156193-gpus-intel-xe-chegam-2021-brigar-nvidia-amd.htm" target="_blank">Iris Xe</a>, que garante bom desempenho em atividades cotidianas. A tela do do eletr&ocirc;nico tem 15 polegadas.
O PC tamb&eacute;m tem SSD de at&eacute; 1 TB do tipo M.2. As op&ccedil;&otilde;es de mem&oacute;ria RAM n&atilde;o foram informadas pela Acer.
A m&aacute;quina tem um design de dobradi&ccedil;a que ao ser levantado, o notebook permite uma experi&ecirc;ncia de digita&ccedil;&atilde;o melhor e mais ergon&ocirc;mica. Ele tem supress&atilde;o de ru&iacute;do para chamadas de v&iacute;deo, uma porta USB-C, duas portas USB-A 3.2, uma HDMI 2.0, Wi-Fi 6 e leitor de digital.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/27/aspire-vero-27111320471146.jpg" alt="Aspire Vero" />
O computador &eacute; o primeiro produto da Acer que integra a plataforma Earthion, uma miss&atilde;o da empresa que se compromete com esfor&ccedil;os para promover a <a href="https://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade" target="_blank">sustentabilidade</a> e a prote&ccedil;&atilde;o do planeta Terra.

Acer/Reprodução

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Acer lança Aspire Vero, notebook ecológico de plástico reciclado

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Imagem de Empresa quer extrair CO2 da atmosfera com balões; entenda no tecmundo

Companhia chamada High Hopes lançou iniciativa nesta quinta-feira (22), data quando é lembrado o Dia da Terra

Nesta quinta-feira (22), uma empresa anunciou o lan&ccedil;amento de uma iniciativa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">cient&iacute;fica</a> ousada para capturar CO2 da atmosfera. A ideia &eacute; lan&ccedil;ar bal&otilde;es de ar quente equipados com ferramentas para congelar e reter o di&oacute;xido de carbono.
A decis&atilde;o de tornar p&uacute;blica a miss&atilde;o no dia 22 de abril n&atilde;o foi &agrave; toa. Nesta data &eacute; lembrado o <a href="https://www.tecmundo.com.br/stories/dia-terra-mudanca-meio-ambiente" target="_blank">Dia da Terra</a>, que tem como finalidade criar uma consci&ecirc;ncia em rela&ccedil;&atilde;o aos problemas de contamina&ccedil;&atilde;o do planeta e lembrar a import&acirc;ncia da conserva&ccedil;&atilde;o da biodiversidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/22/poluicao-22110320512094.jpg" alt="Polui&ccedil;&atilde;o" />
Chamada de High Hopes, a empresa alem&atilde;-israelense lan&ccedil;ou miss&otilde;es experimentais para testar a teoria. &ldquo;&Eacute; hora de olhar para esse problema (emiss&atilde;o de gases poluentes na atmosfera) de um &acirc;ngulo diferente. &Eacute; hora de mirar mais alto&rdquo;, diz a companhia em seu site oficial.
A marca defendeu, ainda, que as solu&ccedil;&otilde;es empregadas atualmente n&atilde;o t&ecirc;m sido o suficiente e que para sanar os problemas que afetam o <a href="https://www.tecmundo.com.br/meio-ambiente" target="_blank">meio ambiente</a> s&atilde;o necess&aacute;rias novas ideias.
<h2>Como os bal&otilde;es v&atilde;o capturar CO2?</h2>
Eran Oren, fundador da High Hopes, argumentou que a natureza pode ajudar a humanidade a fazer esse trabalho de prote&ccedil;&atilde;o ambiental. Para ele, contar com a ajuda das pr&oacute;prias condi&ccedil;&otilde;es do planeta pode ser um m&eacute;todo mais inteligente e otimizado de proteger a biodiversidade.
No processo de produzir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ibere/16925-tudo-sobre-gelo-seco-ibere-.htm" target="_blank">gelo seco</a>, o CO2 &eacute; congelado a cerca de 78 graus Celsius negativos, o que faz com que o elemento chegue ao estado s&oacute;lido. Em grandes altitudes, como na tropopausa, a camada intermedi&aacute;ria entre a troposfera e estratosfera, a temperatura m&eacute;dia &eacute; de 60 graus Celsius negativos.
Com essas condi&ccedil;&otilde;es, por que n&atilde;o fazer com que o di&oacute;xido de carbono esfrie mais um pouco, chegando ao estado s&oacute;lido, permitindo que ele seja capturado por um mecanismo que foi levado aos c&eacute;us por bal&otilde;es de ar quente? Essa &eacute; justamente a ideia da High Hopes.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/2py37wSbx9Q?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Esse CO2, que ser&aacute; armazenado em vasos de press&atilde;o, poder&aacute; ser transformado em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149443-compensacoes-carbono-ajudando-planeta-encobrindo-falcatruas.htm" target="_blank">cr&eacute;ditos de carbono</a>, uma certifica&ccedil;&atilde;o internacional que pode ser negociada por valores monet&aacute;rios. Os experimentos iniciais da companhia utilizam bal&otilde;es meteorol&oacute;gicos e a ideia &eacute; mais para frente utilizar bal&otilde;es customizados.
Oren disse que o planejamento atual &eacute; que os bal&otilde;es ser&atilde;o capazes de &ldquo;puxar&rdquo; cerca de 1 tonelada de CO2 por dia. Para se ter uma ideia, a atividade humana produz cerca de 117 milh&otilde;es de toneladas diariamente.

High Hopes/Reprodução

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Empresa quer extrair CO2 da atmosfera com balões; entenda

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Imagem de Tinta ultra branca pode ajudar a reduzir o aquecimento global no tecmundo

Material desenvolvido pela Universidade de Purdue reflete 98,1% da luz solar

<head></head><body>Pesquisadores da Universidade de Purdue nos EUA desenvolveram uma tinta que ajudará a combater o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210205-aquecimento-global-acentuado-nao-obra-natureza-afirma-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aquecimento global</a>. A tintura ultra branca pode ser usada em edifícios e, assim, refletir a luz do sol e irradiar o calor infravermelho.Mais que isso, ela pode manter as superfícies mais frias do que a temperatura ambiente. Segundo os inventores, a tinta consegue resfriar os imóveis ao ponto de dispensar o uso de ar-condicionado – reduzindo a emissão de carbono.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/16/16154849846307.jpg" alt="Câmera infravermelha mostra a atuação da tinta ultra branca (quadro roxo escuro no meio).">Câmera infravermelha mostra a atuação da tinta ultra branca (quadro roxo escuro no meio).Nos testes realizados pelos pesquisadores, a tintura ultra branca se mostrou capaz de refletir 98,1% da luz solar. Dessa maneira, ela consegue resfriar as superfícies em 4,5ºC abaixo da temperatura ambiente.Tipicamente, as tintas brancas desenvolvidas para repelir o calor apenas refletem de 80% a 90% da luz. Além disso, elas não são projetadas para tornar as superfícies mais frias do que o ambiente.“Se você usar essa tinta para cobrir um telhado com cerca de 90 metros quadrados, terá uma potência de resfriamento de 10 quilowatts. Isso é mais poderoso que condicionadores de ar centrais da maioria das casas”, explica Xiulin Ruan, professor de engenharia de Purdue.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/16/16154949394308.jpg" alt="Xiulin Ruan, pesquisador do projeto e professor da Universidade de Purdue.">Xiulin Ruan, pesquisador do projeto e professor da Universidade de Purdue.<h2>O segredo para o resfriamento</h2>O segredo da tintura ultra branca é o sulfato de bário. Com tamanhos variados, a alta concentração de partículas do composto químico dá à tinta a mais ampla dispersão espectral e contribui para aumentar o fator de reflexão.“Analisamos vários produtos comerciais, basicamente qualquer coisa branca. Descobrimos que, usando o sulfato de bário, você pode, teoricamente, tornar as coisas muito mais reflexivas e mais brancas do que elas são”, explica o pesquisador Xiangyu Li.Fruto de seis anos de pesquisas, a tintura já passou por vários testes e provou ser mais resistente do que as tintas disponíveis no mercado. Então, os pesquisadores já enviaram um pedido de patente ao Escritório de Comercialização de Tecnologia.</body>

Star Shield/Reprodução

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Tinta ultra branca pode ajudar a reduzir o aquecimento global

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Imagem de Iate nuclear fará viagens a US$ 3 milhões, com cientistas a bordo no tecmundo

A viagem do Earth 300 será uma mistura de cruzeiro marítimo e expedição de pesquisas onde VIPs financiarão os cientistas

Quem disse que uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/pesquisa/novidades?page=2" rel="noopener noreferrer" target="_blank">expedi&ccedil;&atilde;o de pesquisa</a> tem que ser exaustiva, dif&iacute;cil e prec&aacute;ria? Um empres&aacute;rio de Singapura resolveu promover uma viagem cient&iacute;fica em um <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=iate&amp;pagina=2" rel="noopener noreferrer" target="_blank">superiate&nbsp;</a>com capacidade para 425 pessoas, que incluir&aacute; cientistas e estudantes, juntamente com um seleto grupo de turistas ricos dispostos a pagar US$ 3 milh&otilde;es (R$ 17 milh&otilde;es) para financiar a aventura.
O navio se chama Earth 300 e foi projetado pelo expert em iates, Ivan Salas Jefferson. Com cerca de 300 metros de comprimento e 60 metros de altura, a embarca&ccedil;&atilde;o est&aacute; mais para um navio de cruzeiro, que realizar&aacute; pesquisas interdisciplinares durante os 10 dias em que navegar pelos mares, impulsionado por <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia-nuclear/" target="_blank" title="Energia nuclear">energia nuclear</a>.
O fundador e CEO da Earth 300, Aaron Olivera, explicou, durante o lan&ccedil;amento do empreendimento em Singapura, que o projeto foi inspirado em um viagem de pesquisa na qual trabalhou, na qual ficou chocado com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151582-grande-barreira-corais-morrendo-nao-nada-bom.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">destrui&ccedil;&atilde;o de corais</a> causada pelo processo de acidifica&ccedil;&atilde;o do oceano,
<h2>Earth 300: &iacute;cone arquitet&ocirc;nico global</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/15/15091707383016.png" alt="Fonte: Earth 300/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Earth 300/Divulga&ccedil;&atilde;o
Em meio a frases de efeito sobre prote&ccedil;&atilde;o do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/meio-ambiente/" target="_blank" title="Meio ambiente">meio ambiente</a> e incentivo ao estudo da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">ci&ecirc;ncia</a> entre os jovens, Olivera deseja que o Earth 300 se transforme em um &iacute;cone arquitet&ocirc;nico global que estimule as pessoas a pensarem de forma proativa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177780-tres-seculos-clima-terra-ha-50-milhoes-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobre o clima</a>. Com certeza, o design de linhas simples, a plataforma de observa&ccedil;&atilde;o e a enorme &ldquo;esfera cient&iacute;fica&rdquo; de vidro de 13 andares s&atilde;o elementos inspiradores.
Olivera prev&ecirc; um time de mais de 160 cientistas e estudantes convivendo e realizando pesquisas, enquanto viajam gratuitamente no <a href="http://www.tecmundo.com.br/navio/" target="_blank" title="Navio">navio</a>. S&atilde;o esperados especialistas em ci&ecirc;ncias marinhas, terrestres, espaciais, clim&aacute;ticas e atmosf&eacute;ricas. A ideia &eacute; financiar a pesquisa com dinheiro de empres&aacute;rios, economistas, engenheiros, artistas, cineastas e jornalistas famosos, que ocupar&atilde;o as luxuosas su&iacute;tes, com varandas privativas.&nbsp;
Enquanto VIPs tomam champanha, pesquisadores poder&atilde;o trabalhar nos 22 laborat&oacute;rios, coletando dados atrav&eacute;s de milhares de sensores embutidos e operando o que poderia ser o primeiro <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/214922-clinica-comprou-computador-quantico-roubar-bitcoin.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">computador qu&acirc;ntico</a> comercial oce&acirc;nico.

Earth 300

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Iate nuclear fará viagens a US$ 3 milhões, com cientistas a bordo

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Imagem de Mario Kart ensina a reduzir a pobreza mundial, defende cientista no tecmundo

Especialista em princípios econômicos explica como a dinâmica elástica do jogo que conquistou (e conquista) gerações pode ser aplicada no mundo real

Andrew Bell, professor da Boston University College of Arts &amp; Sciences (EUA), defende, em artigo publicado no &uacute;ltimo dia 5, que Mario Kart &eacute; muito mais que um simples jogo de corrida e que as caracter&iacute;sticas que o tornam t&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/214577-mario-kart-pior-melhor-segundo-critica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">viciante e divertido</a> servem como um guia para a cria&ccedil;&atilde;o de programas sociais e econ&ocirc;micos mais justos, ensinando t&aacute;ticas para a redu&ccedil;&atilde;o da pobreza mundial e o aprimoramento da <a href="http://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade/" target="_blank" title="Sustentabilidade">sustentabilidade</a>.&nbsp;
Segundo o especialista em princ&iacute;pios econ&ocirc;micos, mesmo quando se vai muito mal nas partidas, o t&iacute;tulo foi constru&iacute;do de tal modo que faz de tudo para manter jogadores em disputas. "&Eacute; legal desde que eu era uma crian&ccedil;a e &eacute; legal para meus filhos, em parte, porque qualquer um pode aproveit&aacute;-lo", salienta o pesquisador.
Para embasar seu argumento, Bell explica que, durante viagens ao Paquist&atilde;o, a Bangladesh, a Camboja, a Malawi e a outros pa&iacute;ses do sul da &Aacute;frica, se deparou com uma hist&oacute;ria comum a fam&iacute;lias que conheceu, o fato de que grande parte daqueles e daquelas que atuam como fazendeiros e fazendeiras executam suas tarefas por terem herdado bens relacionados &agrave; &aacute;rea, os &uacute;nicos &ndash; o que impedia a dedica&ccedil;&atilde;o a outros setores.
A partir dessas constata&ccedil;&otilde;es, Andrew indica que pol&iacute;ticas que forne&ccedil;am assist&ecirc;ncia a esse p&uacute;blico s&atilde;o capazes mudar esse cen&aacute;rio. Como exemplo, tra&ccedil;a um paralelo com as mec&acirc;nicas do Mario Kart, em que jogadores mais r&aacute;pidos e que estejam na frente n&atilde;o t&ecirc;m os mesmos impulsos de outros. Ou seja, poderes mais fracos s&atilde;o reservados aos da dianteira.&nbsp;
Tal princ&iacute;pio de incentivo, destaca, vai ao encontro da elasticidade <a href="https://www.tecmundo.com.br/economia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">econ&ocirc;mica</a>, o que mant&eacute;m o jogo interessante, j&aacute; que sempre h&aacute; uma chance de progress&atilde;o. "&Eacute; exatamente isso o que queremos fazer em rela&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento&rdquo;, diz ele. "E &eacute; muito, muito dif&iacute;cil."
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://3.bp.blogspot.com/-VPiURSvdagY/U5UNbBZGX5I/AAAAAAAAIXo/zU3hSrOqApU/s1600/2495927-preview_mariokart8_20140318v2gs.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/09/09194037220387.jpg" alt="Distribui&ccedil;&atilde;o justa de poderes &eacute; um dos aspectos mais atraentes do t&iacute;tulo." />Distribui&ccedil;&atilde;o justa de poderes &eacute; um dos aspectos mais atraentes do t&iacute;tulo.
<h2>Cogumelo dourado</h2>
O maior obst&aacute;culo para a implementa&ccedil;&atilde;o de iniciativas semelhantes no mundo real, acredita Bell, &eacute; descobrir como encaminhar assist&ecirc;ncias para as pessoas comprovadamente necessitadas, pois at&eacute; recentemente elas se encontravam "fora da pista."&nbsp;
Programas governamentais que envolvem terceiros &ndash; como a concess&atilde;o de recursos por empresas hidrel&eacute;tricas a agricultores que adotem <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/133585-big-data-analytics-ajudar-humanidade-alimentar-futuro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pr&aacute;ticas</a> sustent&aacute;veis &ndash; at&eacute; funcionaram em contextos muito espec&iacute;ficos, n&atilde;o mais que isso, exemplifica. Tamb&eacute;m, encontrar companhias dispostas a contribuir com projetos do tipo &eacute; um desafio, assim como conect&aacute;-las a quem precisa.
Por outro lado, salienta, quando algo d&aacute; certo, a boa not&iacute;cia sobre a elasticidade &eacute; que o grau de participa&ccedil;&atilde;o &eacute; exponencial, um conceito que Bell batizou de "crowding in" em sua an&aacute;lise &ndash; um fator impulsionado pela ado&ccedil;&atilde;o crescente de <a href="https://www.tecmundo.com.br/5g-no-brasil/212159-titulo-5g-brasil-beneficios-pais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">telefones celulares</a>, que ajudam governos e organiza&ccedil;&otilde;es na identifica&ccedil;&atilde;o de indiv&iacute;duos em busca de meios de subsist&ecirc;ncia mais pr&oacute;speros al&eacute;m da pr&aacute;tica da agricultura e no contato deles com quem possui oportunidades.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://cdn.pocket-lint.com/r/s/1200x/assets/images/140830-games-review-mario-kart-8-deluxe-review-image1-5duUm8BfrP.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/09/09194222112388.jpg" alt="Obst&aacute;culos dificultam processos no mundo real." />Obst&aacute;culos dificultam processos no mundo real.
Por fim, segundo o professor, expandir ainda mais o acesso a dispositivos m&oacute;veis em regi&otilde;es pobres do mundo tamb&eacute;m permitiria que a diferen&ccedil;a entre as fam&iacute;lias mais ricas e mais pobres fosse calculada e ajudaria a medir o sucesso de pol&iacute;ticas e programas rec&eacute;m-implementados.
"O car&aacute;ter el&aacute;stico de Mario Kart &eacute; levar &agrave;queles que est&atilde;o atr&aacute;s os <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/210517-86-usuarios-3g-brasileiros-conectaram-4g.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">itens</a> que melhor os ajudem a diminu&iacute;rem suas diferen&ccedil;as &ndash; seus pr&oacute;prios 'cogumelos dourados'", que devem ser considerados desde o in&iacute;cio de desenvolvimento de programas por pesquisadores e tomadores de decis&atilde;o, finaliza Bell.

Reprodução

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Mario Kart ensina a reduzir a pobreza mundial, defende cientista

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Imagem de Franceses trabalham no 1º navio de carga movido a hidrogênio no tecmundo

O transporte fará operações de distribuição comercial no rio Sena, em Paris, antes do final de 2021

Uma empresa francesa est&aacute; desenvolvendo o primeiro <a href="https://www.tecmundo.com.br/navio" target="_blank">navio</a> de carga movido a hidrog&ecirc;nio do mundo. A expectativa &eacute; que o transporte fa&ccedil;a opera&ccedil;&otilde;es de distribui&ccedil;&atilde;o comercial no rio Sena, em Paris, antes do final de 2021.
O projeto &eacute; chamado de &ldquo;Flagships&rdquo; e est&aacute; sendo conduzido pela Compagnie Fluvial de Transport (CFT), uma subsidi&aacute;ria do Grupo Sogestran, que trabalha em modais mar&iacute;timos.
&ldquo;A demanda por <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia" target="_blank">tecnologias</a> mais <a href="https://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade" target="_blank">sustent&aacute;veis</a> no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/transporte/" target="_blank" title="Transporte">transporte</a> hidrovi&aacute;rio est&aacute; aumentando&rdquo;, afirmou Matthieu Blanc, diretor da CFT, para o site Renewable Energy Magazine.
O executivo tamb&eacute;m disse que a empresa est&aacute; feliz de liderar esse movimento de redu&ccedil;&atilde;o na emiss&atilde;o de poluentes e que eles demonstrar&atilde;o as &ldquo;caracter&iacute;sticas superiores das c&eacute;lulas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=combustivel" target="_blank">combust&iacute;vel</a> de hidrog&ecirc;nio em aplica&ccedil;&otilde;es aquaticas&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/flagships-project-07181351756372.jpg" alt="Flagships Project " />
Jyrki Mikkola, coordenador do Flagships, afirmou que projetar transportes mar&iacute;timos sustent&aacute;veis ser&aacute; essencial para atingir as metas internacionais de redu&ccedil;&atilde;o de gases poluentes. Ele explicou que, de maneira pr&aacute;tica, a qualidade do ar nas grandes cidades melhorar&aacute; muito com a ades&atilde;o massiva de navios do tipo.
O projeto recebeu financiamento de cerca de 5 milh&otilde;es de euros (cerca de R$ 33 milh&otilde;es na cota&ccedil;&atilde;o atual) do programa de pesquisa e <a href="https://www.tecmundo.com.br/inovacao" target="_blank">inova&ccedil;&atilde;o </a>da Uni&atilde;o Europeia chamado &ldquo;<a href="https://ec.europa.eu/programmes/horizon2020/" target="_blank">Horizon 2020</a>&rdquo;, que tem como objetivo estimular iniciativas e descobertas sustent&aacute;veis.
<h2>Projeto ousado</h2>
Al&eacute;m da Fran&ccedil;a, um outro navio de carga movido a hidrog&ecirc;nio deve ser constru&iacute;do para navegar na Noruega. O hidrog&ecirc;nio &eacute; visto como uma fonte energ&eacute;tica fundamental para mitigar os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207453-mudancas-climaticas-satelites-mostram-impactos-paises-pobres.htm" target="_blank">efeitos das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas</a>.
O projeto Flagships possui cerca de 12 parceiros na Europa e construir&aacute; um sistema de gera&ccedil;&atilde;o do combust&iacute;vel em setembro de 2021.

Flagships Project/Reprodução

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Franceses trabalham no 1º navio de carga movido a hidrogênio

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Imagem de EUA terão bairro com todas as casas impressas em 3D no tecmundo

Os imóveis, que podem ser customizados pelo comprador, custam a partir de US$ 595 mil

<head></head><body>Um bairro inteiro formado somente por casas “construídas” em <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impressoras 3D</a> vai tomar conta da paisagem desértica da cidade de Rancho Mirage, perto de Los Angeles, na Califórnia (Estados Unidos), em breve.O empreendimento, que será erguido em uma área de 20 mil m² e terá 15 casas impressas, surgiu por meio de uma parceria entre o grupo de desenvolvimento imobiliário <a href="https://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sustentável</a> Palari e a empresa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia</a> de construção Mighty Buildings. Será o primeiro “bairro impresso” dos EUA.Cada uma das <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/212970-morar-casa-impressa-tecnologia-3d.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">casas impressas em 3D</a> contará com três quartos e dois banheiros, na residência principal, e mais dois quartos e um banheiro no imóvel secundário, além de quintal com piscina. Os proprietários podem customizar a moradia, adicionando banheiras de hidromassagem, área de lazer e lareira, entre outras coisas. Já a arquitetura segue o estilo moderno, de meados do século passado.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/25/25174715039379.jpg" alt="As casas sustentáveis ficarão em uma região desértica ao sul da Califórnia.">As casas sustentáveis ficarão em uma região desértica ao sul da Califórnia.Os interessados em comprar uma casa no bairro formado por casas impressas em 3D na Califórnia terão que desembolsar pelo menos US$ 595 mil, o equivalente a R$ 3,3 milhões pela cotação do dia, valor da moradia padrão. Mas os preços podem chegar a até US$ 950 mil (R$ 5,3 milhões), dependendo da personalização.<h2>Casas impressas em menos de 24 horas</h2>Responsável pela construção do bairro, a Mighty Buildings tem impressoras 3D do tamanho de uma garagem para imprimir as casas. Os imóveis são feitos utilizando material de rápido endurecimento, permitindo adicionar telhado, camadas de isolamento e outras partes em um mesmo processo.Segundo a empresa, 80% do procedimento é automatizado, reduzindo o prazo de entrega em 95% e os desperdícios de uma construção convencional em 10 vezes. Uma casa de pouco mais de 100 m² pode ser construída em menos de 24 horas, dependendo da sua configuração.Após a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/212657-startup-constroi-casas-impressora-3d-semana-assista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impressão</a>, a casa é transportada em caminhões até a cidade onde ficará o bairro inovador, para ser instalada.</body>

Mighty Buildings/Divulgação

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EUA terão bairro com todas as casas impressas em 3D

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Imagem de Copel quer construir usinas solares em áreas de parques eólicos no tecmundo

Projetos pretendem unir as duas modalidades e são prioridade da estatal; entenda

Nesta quarta-feira (24), C&aacute;ssio Santana da Silva, diretor de desenvolvimento de neg&oacute;cios da Copel, estatal de <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia/" target="_blank" title="Energia">energia</a>, declarou que a empresa deseja avan&ccedil;ar em gera&ccedil;&atilde;o solar por meio da instala&ccedil;&atilde;o de usinas fotovoltaicas em &aacute;reas j&aacute; ocupadas por <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204833-reino-unido-promete-energia-eolica-2030.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">parques e&oacute;licos</a>. De acordo com o executivo, o projeto tem por objetivo viabilizar constru&ccedil;&otilde;es mistas &ndash; e ele define a a&ccedil;&atilde;o como uma prioridade da companhia.
A novidade vai ao encontro de outras a&ccedil;&otilde;es de gera&ccedil;&atilde;o de recurso renov&aacute;vel da Copel. Em 1&ordm; de mar&ccedil;o, entraram em opera&ccedil;&atilde;o as primeiras tr&ecirc;s unidades da Usina Solar Fotovoltaica Bandeirantes, constru&iacute;da no Norte do Paran&aacute;, enquanto a promessa &eacute; de que outras tr&ecirc;s comecem a funcionar ainda neste ano, totalizando 5,36 MWp de pot&ecirc;ncia instalada, o suficiente para atender o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/212947-projeto-lei-quer-taxar-consumidores-energia-solar-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">consumo</a> de cerca de 10 mil pessoas.
"A Copel tem uma participa&ccedil;&atilde;o t&iacute;mida em solar, inauguramos neste ano um projeto de 5 megawatts. E a gente quer de fato, depois de come&ccedil;ar a operar e testar um ativo, dar passos maiores", afirmou C&aacute;ssio.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=111111&amp;tit=Usina-solar-da-Copel-em-Bandeirantes-comeca-a-gerar-energia"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24161621020315.jpeg" alt="Copel inaugurou tr&ecirc;s unidades geradoras da Usina Solar Fotovoltaica Bandeirantes no Norte do Paran&aacute;." />Copel inaugurou tr&ecirc;s unidades geradoras da Usina Solar Fotovoltaica Bandeirantes no Norte do Paran&aacute;.
Al&eacute;m disso, est&atilde;o em andamento avalia&ccedil;&otilde;es de oportunidades de aquisi&ccedil;&atilde;o de ativos principalmente no Rio Grande do Norte ou no Paran&aacute;, com prioridade para empreendimentos de gera&ccedil;&atilde;o operacionais ou que j&aacute; possuam contratos para venda de produ&ccedil;&otilde;es futuras, como parques solares com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208310-cientistas-descobrem-forma-inedita-armazenar-energia-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">capacidade</a> superior a 100 megawatts e e&oacute;licos acima de 150 megawatts.&nbsp;
A expectativa &eacute; de que gerem receitas anuais de R$ 100 milh&otilde;es.
<h2>Energia do futuro</h2>
Por enquanto, implementa&ccedil;&otilde;es de estruturas mistas carecem de regulamenta&ccedil;&atilde;o, algo discutido pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel). Segundo a entidade, a defini&ccedil;&atilde;o de regras dever&aacute; incentivar tais constru&ccedil;&otilde;es e permitir a otimiza&ccedil;&atilde;o do uso dos sistemas de transmiss&atilde;o.&nbsp;
De todo modo, a Copel participa ativamente de leil&otilde;es, e o diretor defende que, no Paran&aacute;, a "sinergia muito forte" entre os projetos e a atua&ccedil;&atilde;o da empresa aumentariam a competitividade da companhia em disputas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24161740774317.jpg" alt="Estatal deseja criar projetos mistos em parques e&oacute;licos." />Estatal deseja criar projetos mistos em parques e&oacute;licos.
Quanto &agrave;s recentes inaugura&ccedil;&otilde;es, Daniel Pimentel Slaviero, presidente da estatal, comemora: "Com este projeto, a Copel d&aacute; mais um passo firme rumo &agrave; energia do futuro: com <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/214255-nordeste-lider-energia-renovavel-gera-milhares-empregos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fonte renov&aacute;vel</a>, no modelo da gera&ccedil;&atilde;o distribu&iacute;da, facilitando a vida do consumidor. A usina representa mais um importante investimento no interior do Paran&aacute;, contribuindo com infraestrutura para o desenvolvimento do estado."

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Copel quer construir usinas solares em áreas de parques eólicos

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Imagem de Combustível sustentável para aviões deve chegar no Brasil este ano no tecmundo

O combustível de aviação sustentável reduz em até 80% as emissões de gases de efeito estufa se comparado ao uso de combustíveis fósseis

Foi lan&ccedil;ado nesta semana o primeiro estudo de emiss&otilde;es de combust&iacute;vel sustent&aacute;vel para&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/" target="_blank" title="Avi&atilde;o">avi&otilde;es</a> comerciais. A pesquisa tem o objetivo de entender os efeitos e impactos clim&aacute;ticos do SAF (Sustainable Aviation Fuel), combust&iacute;vel 100% sustent&aacute;vel para avia&ccedil;&atilde;o. Espera-se que o combust&iacute;vel sustent&aacute;vel chegue ao mercado brasileiro ainda este ano. O projeto &eacute; das companhias Airbus, Rolls-Royce e da fabricante de <a href="http://www.tecmundo.com.br/celula-de-combustivel-hidrogenio-/" target="_blank" title="C&eacute;lula de Combust&iacute;vel (Hidrog&ecirc;nio)">combust&iacute;vel</a> Neste.
Segundo o diretor do Programa de Novas Energias da Airbus, Steven Le Moing, o estudo deve identificar solu&ccedil;&otilde;es para reduzir a emiss&atilde;o de poluentes no planeta. &ldquo;Atualmente, os avi&otilde;es s&oacute; podem funcionar com uma mistura m&aacute;xima de 50% de SAF e querosene f&oacute;ssil; esta parceria permitir&aacute; entender como os motores de turbina a g&aacute;s funcionam utilizando 100% do combust&iacute;vel <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/212917-avioes-usarao-combustivel-derivado-restos-alimentos-futuro.htm" target="_blank" title="Avi&otilde;es usar&atilde;o combust&iacute;vel derivado de restos de alimentos no futuro">sustent&aacute;vel</a>".
Os testes nas turbinas come&ccedil;aram nesta semana nas instala&ccedil;&otilde;es da Airbus, na Fran&ccedil;a. Foi utilizado um A350-900, com propulsores Rolls-Royce. As empresas realizaram o primeiro voo para comparar a compatibilidade do SAF com os sistemas de uma aeronave e ainda feitos testes para mensurar as emiss&otilde;es de part&iacute;culas e determinar o<a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/211994-carros-hibridos-plug-in-poluem-anunciam-diz-entidade-ecologica.htm" target="_blank" title="Carros h&iacute;bridos plug-in poluem mais do que anunciam, diz entidade ecol&oacute;gica">impacto ambiental</a>.
<h2>Impacto ambiental</h2>
Segundo o vice-presidente da NESTE na Europa, Jonathan Wood, o combust&iacute;vel de avia&ccedil;&atilde;o sustent&aacute;vel produzido pela empresa reduz em at&eacute; 80% as emiss&otilde;es de gases de <a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/211987-fabricar-carros-eletricos-baterias-impacta-natureza.htm" target="_blank" title="Fabricar carros el&eacute;tricos e suas baterias impacta menos a natureza">efeito estufa</a>, se comparado ao uso de combust&iacute;veis f&oacute;sseis.
A parceria entre as tr&ecirc;s empresas segue o ritmo da <a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a>, que anunciou o compromisso de tornar todos os seus avi&otilde;es comerciais adeptos de combust&iacute;veis 100% sustent&aacute;veis at&eacute; 2030.

Pexels

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Combustível 80% mais limpo para aviões chega ao Brasil ainda este ano

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Imagem de Aviões usarão combustível derivado de restos de alimentos no futuro no tecmundo

Pesquisadores estudam a conversão de resíduos alimentares em combustível sustentável para aviação

<head></head><body>Responsável por 3% do total de emissões de carbono no mundo, a aviação comercial busca encontrar soluções sustentáveis. Agora, o uso de restos de comida como combustível surge como uma das alternativas para abastecer <a href="https://www.tecmundo.com.br/aviao" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aviões</a> no futuro.O National Renewable Energy Laboratory nos EUA realizou um estudo sobre a conversão de resíduos alimentares em biocombustível para a aviação. Os dados estão no artigo no Proceedings of the National Academy of Sciences nesta semana.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/16/16162249922268.jpg" alt="No futuro, os resíduos dos lixões servirão de biocombustível para aviões.">No futuro, os resíduos dos lixões servirão de biocombustível para aviões.O estudo desenvolvido em parceria com outras instituições relata que a biomassa, como esterco e resíduos alimentares, pode ser convertida em biocombustível. Bem como, a sua fabricação é mais simples do que o Etanol e o biodiesel.Os pesquisadores foram capazes de separar os ácidos graxos voláteis da fermentação de resíduos de alimentos e convertê-los em moléculas de parafina simples. Nesse estado, eles são quase quimicamente equiparáveis aos combustíveis fósseis.Outros combustíveis sustentáveis foram feitos com biomassa, especificamente óleo, gordura e graxa de vegetais e animais. No entanto, a nova alternativa com resíduos alimentares amplia a possibilidade de produção de biocombustível.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/16/16162315249271.jpg" alt="Biocombustível feito de resíduos poderá compor 30% do abastecimento dos aviões.">Biocombustível feito de resíduos poderá compor 30% do abastecimento dos aviões.<h2>Combinação sustentável</h2>A grande preocupação dos pesquisadores era desenvolver um combustível sustentável que funcionasse nos motores convencionais das aeronaves. Assim, eles conseguiram encontrar uma "fórmula" que permitisse o uso da nova alternativa.Os padrões da indústria determinam que quaisquer novos combustíveis para aviação só possam compor 10% da mistura que abastece os aviões. Os outros 90% tem que ser um combustível convencional à base de petróleo.Entretanto, o estudo descobriu que o biocombustível de resíduos alimentares pode compor 30% da mistura sem sacrificar a funcionalidade. A proporção ainda está sendo testada em laboratórios e levará tempo para ser aplicada em um voo real.De toda forma, reduzir as emissões de 10% dos motores das aeronaves seria um excelente avanço. Especialmente se pensar que os resíduos iriam para um lixão e depois emitiriam gases de efeito estufa.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/16/16162343607272.jpg" alt="Companhias aéreas buscam alternativas para reduzir as emissões até 2050.">Companhias aéreas buscam alternativas para reduzir as emissões até 2050.<h2>Preocupação das companhias aéreas</h2>Segundo os pesquisadores, as principais empresas da aviação estão ansiosas para usar o novo combustível. Isso porque as alternativas disponíveis para uma operação com zero emissão de poluentes não são possíveis com a tecnologia atual.Por exemplo, um avião comercial movido a <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bateria</a> seria pesado demais para voar longas distâncias. Dessa forma, um biocombustível equivalente aos derivados fósseis seria a melhor solução para reduzir as taxas de emissão.“No último ano, houve uma explosão de empresas que buscam combustíveis sustentáveis, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon</a> e FedEx”, comenta Derek Vardon, engenheiro de pesquisa sênior do National Renewable Energy Laboratory.Vale destacar que algumas companhias de aviação têm metas agressivas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sustentabilidade</a> até 2050. Isso inclui a redução das emissões de dióxido de carbono em 50% até a data estipulada.</body>

CNN/Reprodução

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Aviões usarão combustível derivado de restos de alimentos no futuro

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Imagem de Empresas apostam em diamantes feitos de gás carbônico no tecmundo

Produto é alternativa sustentável contra indústria historicamente ligada a alegações de degradação ambiental e humana 

As empresas Aether e Climeworks anunciaram a venda de diamantes feitos em laborat&oacute;rio, confeccionados a partir das emiss&otilde;es de g&aacute;s carb&ocirc;nico na atmosfera. A iniciativa representa uma transforma&ccedil;&atilde;o na ind&uacute;stria de joias e em seu com&eacute;rcio global &mdash; setor avaliado em US$ 76 bilh&otilde;es &mdash; com a ado&ccedil;&atilde;o de metas de sustentabilidade e &eacute;tica.
A estrat&eacute;gia se mostra uma preocupa&ccedil;&atilde;o no combate &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas relacionadas &agrave; remo&ccedil;&atilde;o de gases formadores do efeito estufa e respons&aacute;veis pelo aquecimento da Terra. Al&eacute;m disso, traz uma quest&atilde;o social ligada &agrave; busca por romper antigas formas de extra&ccedil;&atilde;o do cristal, uma hist&oacute;ria de 150 anos repleta de alega&ccedil;&otilde;es de degrada&ccedil;&atilde;o ambiental e humana.
Em entrevista &agrave; ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias E&amp;E News, Ryan Shearman, fundador e CEO da Aether, explicou o desenvolvimento de uma patente, ainda pendente, capaz de fazer um lote em apenas 4 semanas &mdash; na natureza, a forma&ccedil;&atilde;o de diamantes demora at&eacute; 1 bilh&atilde;o de anos. &ldquo;Estamos comprometidos com a alquimia moderna sem precedentes de transformar a polui&ccedil;&atilde;o do ar em pedras preciosas&rdquo;, destacou.
Shearman revelou que compra parte do di&oacute;xido de carbono removido da atmosfera pela empresa Climeworks. Em seguida, o g&aacute;s &eacute; enviado para uma instala&ccedil;&atilde;o na Europa e passa por uma rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica, sendo submetido a altas press&otilde;es e temperaturas, para se converter em metano. Esse produto &eacute; ent&atilde;o enviado para um reator em Chicago, onde &eacute; finalmente transformado em diamantes por meio de fontes renov&aacute;veis de energia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/15/15180302004429.jpg" alt="Diamantes feitos de g&aacute;s carb&ocirc;nico pode indicar nova tend&ecirc;ncia do com&eacute;rcio de joias preciosas" />Diamantes feitos de g&aacute;s carb&ocirc;nico podem indicar nova tend&ecirc;ncia no com&eacute;rcio de joias preciosas.
As vendas desse tipo de produto pela Aether come&ccedil;aram no in&iacute;cio deste ano com pre&ccedil;os que variam entre US$ 7 mil por anel at&eacute; cerca de US$ 40 mil por brincos com arranjos dos cristais. &ldquo;Temos uma lista de espera bastante grande agora&rdquo;, contou Shearman.
Em entrevista &agrave; revista Vogue, o empres&aacute;rio falou que cada quilate &eacute; respons&aacute;vel pela remo&ccedil;&atilde;o de 20 toneladas de gases de efeito estufa. Segundo ele, esse &eacute; um &iacute;ndice superior &agrave; m&eacute;dia de emiss&otilde;es de uma pessoa em 1 ano; logo, se algu&eacute;m comprar um diamante de 2 quilates &ldquo;estar&aacute; compensando 2 anos e meio de sua vida&rdquo;, apontou.
Outro caso desse tipo de empresa &eacute; a Skydiamond, fundada pelo ambientalista Dale Vince. Ao longo de 5 anos, cientistas da companhia buscaram formas de fazer os &ldquo;primeiros diamantes de impacto zero [na natureza]&rdquo; do mundo. A frase &eacute; vista como um ataque direto &agrave; ind&uacute;stria tradicional de diamantes, surgida em 1871 na &Aacute;frica do Sul.
Ap&oacute;s a descoberta da gema no local, ocorreu a chamada &ldquo;corrida de diamantes&rdquo;, fase que atraiu exploradores que comandavam a extra&ccedil;&atilde;o das pedras preciosas com m&eacute;todos prec&aacute;rios e abusivos. Essas atividades eram feitas por trabalhadores contratados, frequentemente crian&ccedil;as e mulheres, que por causa das condi&ccedil;&otilde;es desenvolviam problemas de sa&uacute;de ou sofriam acidentes graves.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/15/15180212347428.jpg" alt="In&iacute;cio da explora&ccedil;&atilde;o de diamantes na &Aacute;frica do Sul" />In&iacute;cio da explora&ccedil;&atilde;o de diamantes na &Aacute;frica do Sul.
Para Vince, a falta de regulamentos na produ&ccedil;&atilde;o e na comercializa&ccedil;&atilde;o dos cristais &eacute; respons&aacute;vel por criar guerras civis no continente, financiadas por pedras contrabandeadas chamadas de &ldquo;diamantes de conflito&rdquo; ou &ldquo;diamantes de sangue&rdquo;.
Ao longo dos anos, esses problemas foram cada vez mais evidenciados, ent&atilde;o come&ccedil;aram a surgir alternativas para o setor. Em 1954, Tracy Hall, qu&iacute;mico estadunidense, foi o primeiro cientista a criar diamantes sint&eacute;ticos ao combinar um reator da General Electric com uma prensa para submeter carv&atilde;o em p&oacute; a altas temperaturas e press&otilde;es.
Em 2000, uma coaliz&atilde;o de grupos de com&eacute;rcio elaborou um conjunto de padr&otilde;es &eacute;ticos que inclu&iacute;am direitos humanos, leis trabalhistas e ambientais para a atividade de extra&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o dos cristais. Essas a&ccedil;&otilde;es culminaram no surgimento de um comit&ecirc; especial fiscalizador da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU), o Conselho Mundial de Diamantes.
Esses acontecimentos impulsionaram reformas para criar press&otilde;es competitivas e &eacute;ticas na ind&uacute;stria em geral, mas ainda s&atilde;o alvos de cr&iacute;ticas. &ldquo;Existem processos em vigor para garantir que os diamantes de conflito n&atilde;o entrem no mercado, mas n&atilde;o funcionam. Em um grau insano, eles chegam ao mercado todos os dias, e n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel fiscaliz&aacute;-los de forma adequada. Os abusos passam despercebidos&rdquo;, destacou Shearman.
&ldquo;Na forma como o mercado foi constru&iacute;do, e devido aos muitos participantes, &eacute; muito f&aacute;cil perder a no&ccedil;&atilde;o da origem dos diamantes. O principal desafio para a ind&uacute;stria [de diamante natural] &eacute; desenvolver um processo que caia nesses problemas. N&oacute;s contornamos isso completamente, pois pegamos o carbono do ar&rdquo;, adicionou Vince.

Pixabay/Reprodução

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Empresas apostam em diamantes feitos de gás carbônico

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Imagem de Plantas fossilizadas apontam para o fim do gelo na Groenlândia  no tecmundo

A ilha já foi coberta por uma floresta boreal

<head></head><body>Na década de 1960, o exército americano, usando como pretexto o que seria uma missão científica, construiu uma base enterrada no gelo da Groenlância para esconder, dos então soviéticos, 600 mísseis nucleares. Os cientistas do projeto, porém, tocaram a vida, retirando das profundezas abaixo da crosta congelada um tubo de terra de 4,5 metros de comprimento – uma amostra que, 60 anos depois, mostra &nbsp;evidências para a compreensão tanto do destino da maior reserva de água doce do planeta como do clima da Terra.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA Goddard/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.washingtonpost.com/local/weather/mapping-greenlands-ice-layers/2015/01/29/a0af7f0c-a7fa-11e4-a162-121d06ca77f1_video.html"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/15/15201414170001.jpg" alt="A terra foi retirada abaixo das camadas de gelo da Groenlândia.">A terra foi retirada abaixo das camadas de gelo da Groenlândia.As amostras coletadas de quase um quilômetro de profundidade passearam por quase meio século pelas geladeiras de três continentes acondicionadas em potes de biscoitos, até serem redescobertas em 2017.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/15/15201107667000.jpg" alt="As amostras de terra ficaram esquecidas por 60 anos."> <a class="fonte_imagem" href="https://www.uvm.edu/uvmnews/news/secrets-under-ice">&nbsp;Université Libre de Bruxelles/Jean-Louis Tison/Reprodução&nbsp;</a></figure>Dois anos depois, a terra foi examinada pela equipe do geólogo da Universidade de Vermont Andrew Christ. Ao microscópio, as amostras revelaram não areia ou pedras, mas folha e galhos fossilizados.“Os mantos de gelo normalmente pulverizam e destroem tudo em seu caminho, mas o que descobrimos foram estruturas delicadas de plantas, perfeitamente preservadas, como se tivessem morrido ontem. É uma cápsula do tempo do que costumava viver na Groenlândia”, disse Christ, em comunicado.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/Ota2-eEN41w" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe><h2>Sem gelo</h2>A Groenlândia seria, em tempos geológicos recentes, coberta por uma espessa floresta boreal, onde hoje há geleiras de mais de um quilômetro de profundidade.&nbsp;A conclusão a que chegaram Christ e seus colegas, entre eles o geocientista Paul Bierman, é que o gelo da Groenlândia <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144501-aquecimento-global-transforma-geleiras-cachoeiras-groenlandia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">derreteu inteiramente</a> durante os recentes períodos quentes da história da Terra, à semelhança do que está ocorrendo agora, impulsionado pelos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207453-mudancas-climaticas-satelites-mostram-impactos-paises-pobres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impactos no clima</a> causados pela ação humana.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/xkxjyZmdJgg" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>O estudo traz evidências que uma atmosfera mais quente levará ao total <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151323-mudanca-climatica-degelo-antartica-groenlandia-6x-maior.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">derretimento</a> do gelo da Groenlândia – processo que parece já ter alcançado um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176599-terra-perdeu-28-trilhoes-toneladas-gelo-duas-decadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ponto sem volta</a>: “Esta não é uma questão a ser resolvida daqui a 20 gerações; este é um problema urgente para os próximos 50 anos”, concluiu Bierman.</body>

NBCNewa/John Schoen/Reprodução

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Plantas fossilizadas apontam para o fim do gelo na Groenlândia 

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Imagem de Incêndios ameaçam capacidade de florestas de armazenarem CO2 no tecmundo

Entre os impactos de longo prazo identificados no estudo, está a redução de 72% na quantidade de árvores nos locais analisados 

Uma pesquisa recentemente publicada na revista cient&iacute;fica Nature Ecology and Evolution indica que as&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204737-lua-avermelhada-resultado-queimadas-pais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">queimadas frequentes</a>&nbsp;amea&ccedil;am os ecossistemas e a capacidade das florestas de armazenar di&oacute;xido de carbono. Segundo os resultados divulgados, algumas regi&otilde;es n&atilde;o se recuperam de inc&ecirc;ndios que ocorrem com frequ&ecirc;ncia ao longo dos anos.
A an&aacute;lise, liderada pelo pesquisador Adam Pellegrini do Departamento de Ci&ecirc;ncias Vegetais da Universidade de Cambridge, levou em considera&ccedil;&atilde;o evid&ecirc;ncias recolhidas ao longo de d&eacute;cadas. Atrav&eacute;s do vasto banco de dados, a equipe mapeou os danos sofridos por regi&otilde;es com inc&ecirc;ndios anuais e as mudan&ccedil;as ao longo de 50 anos. Entre eles, est&aacute; uma alarmante redu&ccedil;&atilde;o na quantidade de &aacute;rvores, que atingiu 72%. Em regi&otilde;es com inc&ecirc;ndios menos frequentes, esse n&uacute;mero foi de 63%.
<h2 dir="ltr">Redu&ccedil;&atilde;o no armazenamento de CO<span style="font-size: 17pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-weight: bold; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">2</h2>
<figure><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/11/11123832215206.jpeg" alt="a" />&nbsp;&nbsp; Registro das queimadas no Brasil em 2020. (Not&iacute;cias R7/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figure>
Como consequ&ecirc;ncia dessa diminui&ccedil;&atilde;o dr&aacute;stica de &aacute;rea verde,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/194765-fumaca-queimadas-chega-paulo-chuva-preta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">est&aacute; a redu&ccedil;&atilde;o da capacidade de armazenar carbono das florestas</a>, citada anteriormente. Nesse cen&aacute;rio, a solu&ccedil;&atilde;o imediata &eacute; o replantio das &aacute;rvores perdidas. No entanto, Pellegrini alerta que &eacute; preciso considerar alguns fatores antes de partir para a a&ccedil;&atilde;o.
Embora as regi&otilde;es mais &uacute;midas favore&ccedil;am o crescimento de &aacute;rvores, elas s&atilde;o mais propensas a inc&ecirc;ndios, assim como as mais secas. As zonas que oferecem maior seguran&ccedil;a e resist&ecirc;ncia, destaca o pesquisador, s&atilde;o aquelas com temperaturas moderadas. &ldquo;Plantar &aacute;rvores em &aacute;reas onde as &aacute;rvores crescem rapidamente &eacute; amplamente promovido como uma forma de mitigar as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas. Mas, para serem sustent&aacute;veis, os planos devem considerar a possibilidade de mudan&ccedil;as na frequ&ecirc;ncia e intensidade do fogo a longo prazo&rdquo;, ponderou Pellegrini.
<h2>Inc&ecirc;ndios reduzem a sa&uacute;de do solo</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/11/11124140467209.jpg" alt="Registro da Amaz&ocirc;nia em chamas." />Registro da Amaz&ocirc;nia em chamas.
Esse n&atilde;o &eacute; o primeiro estudo que aborda os efeitos de longo prazo de inc&ecirc;ndios em florestas. An&aacute;lises anteriores revelaram que tais eventos reduzem o n&iacute;vel de nutrientes, inclusive de nitrog&ecirc;nio, do solo. Embora pare&ccedil;a algo negativo, a pesquisa publicada na revista Nature Ecology and Evolution aponta que isso pode favorecer &aacute;rvores de crescimento mais lento, que s&atilde;o capazes de sobreviver em solos pobres.
No entanto, essas &aacute;rvores tornam a recupera&ccedil;&atilde;o das florestas mais dif&iacute;cil, pois ret&ecirc;m os nutrientes, impedindo que o solo se enrique&ccedil;a e propicie o crescimento de novas mudas ap&oacute;s um inc&ecirc;ndio intenso.
<h2>Aumento de carbono na atmosfera</h2>
<span data-fonte="&nbsp;Bruno Kelly via Amazonia Real/Reprodu&ccedil;&atilde;o" data-fonte-url="https://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/amazonas-registra-aumento-historico-de-queimadas-bolsonaro-diz-que-brasil-e-o-pais-que-mais-preserva/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/11/11124500298213.jpg" alt="Vista superior de parte das queimadas na Amaz&ocirc;nia." />Vista superior de parte das queimadas na Amaz&ocirc;nia.
Junto &agrave; crescente degrada&ccedil;&atilde;o de ecossistemas, os pesquisadores t&ecirc;m registrado aumento na quantidade de di&oacute;xido de carbono na atmosfera, impulsionada pelos inc&ecirc;ndios que destroem 5% da superf&iacute;cie terrestre a cada ano, liberando CO<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">2 equivalente a 20% das emiss&otilde;es anuais de combust&iacute;veis f&oacute;sseis.
Esse &eacute; um problema relativamente novo. No passado, a maioria do g&aacute;s liberado pelas queimadas era recapturada assim que os ecossistemas estivessem recuperados. No entanto, com a intensifica&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, os eventos se tornaram menos espa&ccedil;ados.&nbsp;A t&iacute;tulo de exemplo,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/145117-fumaca-queimadas-amazonia-escurece-cidades-centro-oeste-sudeste.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">citamos o cen&aacute;rio brasileiro em 2020, que apresentou o maior n&uacute;mero de focos de queimados da d&eacute;cada, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais&nbsp;(Inpe)</a>.
&ldquo;As esp&eacute;cies de &aacute;rvores mais tolerantes ao fogo geralmente t&ecirc;m crescimento mais lento, reduzindo a produtividade da floresta. Como as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas fazem que os inc&ecirc;ndios florestais se tornem mais intensos e as secas mais severas, a capacidade de recupera&ccedil;&atilde;o das florestas fica prejudicada, reduzindo sua capacidade de armazenamento de carbono&rdquo;, explica o pesquisador.
O estudo, que tem financiamento do Instituto Nacional de Alimentos e Agricultura dos Estados Unidos e da Funda&ccedil;&atilde;o Gordon e Betty More, &eacute; o mais amplo de seu g&ecirc;nero, com dados de 29 locais de diferentes ecossistemas divididos entre &Aacute;frica, Austr&aacute;lia, Europa e Am&eacute;rica do Norte.&nbsp;

BBC/Reprodução

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Incêndios ameaçam capacidade de florestas de armazenarem CO2

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