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Imagem de EUA convoca 30 países para combater cibercrimes e ransomware no tecmundo

Casa Branca também quer discutir colaboração para inibir uso ilegal de criptomoeadas

<head></head><body>A Casa Branca planeja reunir autoridades de 30 países ainda no mês de outubro para tratar de um plano para combater a crescente ameaça de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/224907-ransomware-saiba-proteger-aumento-ataques.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a> e outros crimes cibernéticos, anunciou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na última sexta-feira (1).Em comunicado, o líder da maior potência mundial também anunciou uma sessão online a ser realizada pelo Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca para tratar de outras questões, como melhorar a colaboração policial em questões como “o uso ilício de criptomoeda”.Em junho, a multinacional <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218972-jbs-pagou-r-55-milhoes-resgate-dados-ataque-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">JBS</a> pagou US$ 11 milhões em Bitcoin a um grupo criminoso com supostas ligações com a Rússia para suspender um ataque que interrompeu a produção de alimentos. Um mês antes, a Colonial Pipeline pagou US$ 5 milhões, também em moeda digital, para recuperar acesso ao sistema de oleodutos, depois de um ataque originado supostamente da Europa Oriental.<h2>Combate aos ataques de ransomware</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/10/02/02152647745001.jpg" alt="Biden assinou ordem executiva para melhorar cibersegurança do governo dos EUA. (Fonte: Casa Branca/Divulgação)">Biden assinou ordem executiva para melhorar cibersegurança do governo dos EUA. (Fonte: Casa Branca/Divulgação)Biden disse que “ataques de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/222034-ransomware-sequestro-virtual-dados-culpa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a> interromperam hospitais, escolas, departamentos de polícia, oleodutos de combustível, fornecedores de alimentos e pequenas empresas”. Os crimes atrasaram serviços essenciais e colocaram em risco a vida dos americanos, segundo o presidente.No início de 2021, o chefe de estado assinou uma ordem executiva com o objetivo de modernizar e melhorar a cibersegurança em órgãos do governo, incluindo áreas como software, compartilhamento de informações e modernização da rede federal.Entretanto, a maior parte da infraestrutura crítica dos EUA, desde linhas de transporte a fornecedores de energia, é operada pelo setor privado. Por isso, as autoridades tentam sensibilizar líderes corporativos, de organizações sem fins lucrativos e educacionais para elevar a proteção de setores vitais e da infraestrutura do país.O governo dos EUA também reforçou uma pressão diplomática para tratar o assunto com a Rússia, países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), além das nações ricas do G7. Os americanos se concentram ainda em bloquear o que chamam de “atividade cibernética maliciosa” da China.</body>

Karspersky/Reprodução

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EUA convoca 30 países para combater cibercrimes e ransomware

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Imagem de FBI segurou chave de ransomware para pegar grupo hacker, diz jornal no tecmundo

Agência ficou três semanas com liberação da criptografia em mãos, enquanto usuários, escolas e até hospitais foram prejudicados

O FBI poderia ter liberado uma série de vítimas de um <a href="http://tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a> que atingiu computadores nos Estados Unidos, mas decidiu segurar a chave capaz de descriptografar os dados "sequestrados" por quase três semanas.Essa informação é parte de uma nova reportagem do jornal The Washington Post, que obteve as informações por fontes ligadas às agências de investigação envolvidas.Segundo os relatos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220602-ataque-kaseya-afetou-1-5-mil-empresas-varios-paises.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o ataque em questão aconteceu em julho</a> e foi obra do grupo hacker REvil, atingindo servidores responsáveis por 1,5 mil empresas de vários países. Durante as investigações iniciais, o FBI conseguiu acesso à chave que servia para liberar os arquivos sequestrados ao acessar um servidor na Rússia. <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/222860-chave-descriptografia-ransomware-revil-vaza-forum-hacker.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Em agosto</a>, esse mesmo código foi encontrado em fóruns.<h2>Uma escolha muito difícil</h2>A decisão mais óbvia parecia entrar em contato com as vítimas e repassar a chave para descriptografar os dados — afinal, hospitais, escolas e empresas estavam entre as vítimas e precisavam voltar às operações sem ter que pagar o resgate.&nbsp;Entretanto, após negociar com outras agências, o FBI decidiu manter isso em segredo para continuar a operação, identificar e prender os responsáveis sem levantar suspeitas. Apesar de ser prejudicial às vítimas, isso poderia resultar no desmantelamento das operações de um dos principais nomes do setor de sequestros virtuais — o ransomware é considerado prioridade do setor de segurança dos EUA, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218611-ataques-ransomware-investigados-terrorismo-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">investigados atualmente com prioridade de terrorismo</a>.O desfecho da missão não correu como esperado: depois de 19 dias sem sucesso em capturar os criminosos, a chave foi compartilhada com a empresa de TI Kaseya, que foi a grande afetada no ataque. O grupo REvil escapou ileso e encerrou as atividades de forma voluntária pouco tempo depois, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/224605-revil-grupo-espalha-ransomwares-aparentemente-volta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">até retornar agora em setembro</a>.A matéria do The Washington Post relata casos de empresas que, pela demora, perderam quantias significativas de receita por impactos nos processos digitais. Já o preço do resgate pedido pelo REvil variava entre US$ 45 mil e US$ 5 milhões.

Freepik

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FBI segurou chave de ransomware para pegar grupo hacker, diz jornal

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Imagem de REvil: grupo que espalha ransomwares aparentemente está de volta no tecmundo

O grupo REvil, formado por cibercriminosos de origem russa, passou dois meses inativos após série de ataques de larga escala

Os cibercriminosos do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220454-hackers-pedem-us-70-mi-descongelar-dados-empresas-alvos-ataque.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">REvil</a>, grupo hacker de origem russa que se especializou em ataques ransomware de larga escala, parece ter encerrado a pausa temporária nas operações.Alguns blogs e perfis ligados ao REvil, que estavam há dois meses fora do ar ou sem atualizações, voltaram a dar sinais de vida. Um desses domínios é o site que hospedava os vazamentos de dados da equipe, o Happy Blog — ele está novamente no ar, mas ainda sem publicações desde 13 de julho de 2021. Especialistas em segurança já temem que essa ação signifique que novos ataques serão lançados em breve.<h2>Currículo recheado</h2>Entre outros acontecimentos recentes, os hackers do grupo foram os responsáveis pelo ransomware que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218540-fbi-identifica-autores-ciberataque-servidores-jbs.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">afetou as atividades do grupo JBS</a>, em julho de 2021, e obrigou a empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218972-jbs-pagou-r-55-milhoes-resgate-dados-ataque-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a pagar o resgate para retomar as operações</a>.Além disso, eles foram os responsáveis por atingir até <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220602-ataque-kaseya-afetou-1-5-mil-empresas-varios-paises.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">1,5 mil empresas ligadas à Kaseya</a>, que foi o alvo no mês seguinte e marcou as aparentes "férias" dos cibercriminosos. Durante o hiato, a chave de descriptografia do ransomware da REvil <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/222860-chave-descriptografia-ransomware-revil-vaza-forum-hacker.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vazou em um fórum hacker</a>.

Pixabay

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REvil: grupo que espalha ransomwares aparentemente está de volta

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Imagem de Qual é a vítima ideal de ransomware para os cibercriminosos? no tecmundo

Um relatório traçou o perfil preferido pelos cibercriminosos para aplicar golpes de ransomware

A empresa de ciberseguran&ccedil;a KELA publicou, nesta segunda-feira (06), um relat&oacute;rio que tra&ccedil;a qual &eacute; o perfil perfeito de v&iacute;tima para ataques <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223158-ransomware-ataque-comum-entre-empresas-brasileiras-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a>. O levantamento foi realizado com base em informa&ccedil;&otilde;es coletadas nos f&oacute;runs de darkweb frequentado por grupos de cibercriminosos.
Segundo a KELA, os hackers de ransomware aparentam formar &ldquo;padr&otilde;es da ind&uacute;stria&rdquo;. Dessa forma, definem o alvo ideal a partir do faturamento e da localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica das poss&iacute;veis v&iacute;timas, excluindo certos setores e pa&iacute;ses.
No levantamento realizado, 47% dos hackers mencionaram que grandes empresas dos Estados Unidos s&atilde;o seus alvos preferenciais. No entanto, os cibercriminosos tamb&eacute;m mencionaram companhias do Canad&aacute; (37%), Austr&aacute;lia (37%) e de pa&iacute;ses da Europa (31%). De prefer&ecirc;ncia, as institui&ccedil;&otilde;es devem ter uma receita de US$ 100 milh&otilde;es.
J&aacute; as organiza&ccedil;&otilde;es russas ou de pa&iacute;ses em desenvolvimento s&atilde;o menos desejadas, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/224189-brasil-entre-10-paises-atingidos-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Brasil</a>, provavelmente porque o potencial de pagamento &eacute; mais baixo. Os cibercriminosos tamb&eacute;m demonstraram pouco interesse em atacar institui&ccedil;&otilde;es dos setores de educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de, governo e sem fins lucrativos.
<h2>Compra de acesso</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/06/06094605530038.jpg" alt="Compra de credenciais virou um neg&oacute;cio &agrave; parte no " mercado="" crimininoso="" de="" ataques="" ransomware="" fonte:="" pixabay="" mohamed="" hassan="" reprodu="" o="" />Compra de credenciais virou um neg&oacute;cio &agrave; parte no &ldquo;mercado&rdquo; criminoso de ataques de ransomware. (Fonte: Pixabay/mohamed Hassan/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Para efetuar os ataques, os cibercriminosos est&atilde;o dispostos a pagar at&eacute; US$ 100 mil para acessar &agrave;s redes das empresas a serem atacadas, embora a maioria dos hackers espera desembolsar at&eacute; US$ 56 mil, em m&eacute;dia. Os valores podem parecer altos, mas s&atilde;o apenas um pequeno &ldquo;investimento&rdquo; diante da possibilidade do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220454-hackers-pedem-us-70-mi-descongelar-dados-empresas-alvos-ataque.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">resgaste</a> pedido pela libera&ccedil;&atilde;o dos dados sequestrados.
A compra do acesso inicial, seja de credenciais de trabalho ou conhecimento de uma vulnerabilidade do sistema corporativo, permite que os hackers eliminem boa parte do trabalho bra&ccedil;al no ataque cibern&eacute;tico.
Os m&eacute;todos preferenciais de acesso s&atilde;o os baseados em Remote Desktop Protocol (RDP) e Virtual Private Network (VPN). A pesquisa tamb&eacute;m revela que os produtos desenvolvidos por empresas como Citrix, Palo Alto Networks, VMWare, Cisco e Fortinet s&atilde;o os mais procurados pelos cibercriminosos.

Unsplash/Michael Geiger/Reprodução

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Qual é a vítima ideal de ransomware para os cibercriminosos?

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Imagem de Ciberataques aumentaram 23% no Brasil em 2021, revela estudo no tecmundo

Nos primeiros oito meses do ano, cerca de 1,4 mil ataques cibernéticos por minuto foram registrados no país

<head></head><body>O número de ciberataques no Brasil contra empresas e pessoas aumentou 23% nos oito primeiros meses de 2021, em comparação com o mesmo período do ano passado. É o que aponta um levantamento feito pela empresa de segurança na internet Kaspersky, divulgado nesta quarta-feira (1º).Incluídos no relatório anual “Panorama de Ameaças 2021” da companhia, os dados levam em conta os 20 malwares mais populares do momento, que totalizaram 481 milhões de tentativas de infecção, uma média de 1.395 bloqueios por minuto. A mesma tendência de crescimento foi verificada em praticamente toda a América Latina.Uma das causas do aumento é a pirataria. “Quando analisamos os bloqueios realizados por nossas tecnologias, identificamos famílias de malware que nos permitem dizer que os internautas latino-americanos procuram as ameaças, pois são disseminadas por meio da <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/141571-pirataria-crime-riscos-baixar-programas-ilegais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pirataria de programas</a>”, explicou o diretor da firma russa Dmitry Bestzhev.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/01/01132951143242.jpg" alt="Cibercriminosos estão aproveitando o aumento do home office para novos ataques.">Cibercriminosos estão aproveitando o aumento do home office para novos ataques.Ainda segundo o especialista, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/219623-malware-utiliza-seo-documentos-pdf-roubar-senhas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">golpes usando PDF</a> e trojans web que roubam dados de cartão de crédito sem infectar o dispositivo da vítima, presentes nos sistemas de lojas online e bancos, foram outros destaques. Curiosamente, os ataques de phishing, baseados em mensagens fraudulentas, estão diminuindo.<h2>Home office e outros problemas</h2>Os ataques direcionados aos dispositivos móveis também estão entre as ameaças mais comuns, conforme o levantamento. Neste caso, Bestzhev ressalta que os adwares, os apps que possibilitam obter controle total sobre o celular e os programas de espionagem são os de maior perigo atualmente.A fragilidade da segurança no trabalho remoto é outro ponto citado pelo diretor. Ele explicou que as empresas não souberam realizar a migração para o home office da forma correta, expondo colaboradores e as organizações às ações dos cibercriminosos.Por fim, o Panorama destaca os sistemas industriais obsoletos, que propiciam o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223158-ransomware-ataque-comum-entre-empresas-brasileiras-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aumento dos ataques de ransomware</a>, e a mineração maliciosa como a principal ameaça contra os servidores Linux.</body>

PxHere

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Ciberataques aumentaram 23% no Brasil em 2021, revela Kaspersky

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Imagem de Brasil está entre os 10 países mais atingidos por ransomware no tecmundo

Levantamento indica que organizações brasileiras sofreram 69 ataques durante o primeiro semestre de 2021

<head></head><body>O Brasil é o sétimo colocado no ranking de países que sofreram mais ataques <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223158-ransomware-ataque-comum-entre-empresas-brasileiras-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a> durante o primeiro semestre de 2021, de acordo com pesquisa da Apura Cyber Intelligence. No período, foram registrados 69 ocorrências. Os segmentos mais atingidos foram instituições de saúde (12), indústria (11) e setor público (7).Com a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), os ataques de dupla extorsão às pessoas jurídicas vem crescendo no Brasil, segundo avaliação da Apura. Nesse tipo de crime, os hackers tentam maximizar os lucros obtidos, exigindo pagamentos para fornecer a chave para descriptografar os dados e para que as informações confidenciais não sejam divulgadas.<h2>Ranking de ransomware</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Freepik/standret/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.freepik.com/free-photo/cyber-attack-with-unrecognizable-hooded-hacker-using-virtual-reality-digital-glitch-effect_10139166.htm"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/30/30151105544241.jpg" alt="Estados Unidos lideram com folga ranking de golpes de ransomware aplicados.(Fonte: Freepik/standret/Reprodução)">Estados Unidos lideram com folga ranking de golpes de ransomware aplicados.(Fonte: Freepik/standret/Reprodução)O estudo foi realizado a partir de informações das empresas-alvo dos ataques de dupla extorsão de ransomware em sites da dark web, onde os criminosos costumam estar bem ativos, em levantamento realizado pela empresa de cibersegurança Darktracer, atualizados até o dia 30 de junho de 2021.Ao todo, 2573 companhias de 90 países e de todos os setores da economia tiveram informações publicadas nesses sites. Os segmentos mais atacados foram a indústria (473 ataques), tecnologia (227), engenharia/arquitetura (226) e saúde (188).Os seis países mais atingidos foram os Estados Unidos, com 1346 ataques no período, Canadá (171), França (129), Reino Unido (124) e Alemanha (100). Além do Brasil, o ranking das dez nações mais atacadas tem Austrália (47), Espanha (41) e Índia (31).<h3>Grupos mais ativos</h3>A pesquisa da Apura Cyber Intelligence identificou 39 grupos de ataques que mantiveram sites de informações roubadas das vítimas.O primeiro da lista é o Conti, que afeta todas as versões do Windows. Na véspera de Natal do ano passado, o ransomware roubou 1,2 GB de dados do sistema da Agência Escocesa de Proteção Ambiental. Após o pedido de resgaste ter sido negado, houve o vazamento de 4 mil arquivos, entre eles contratos, documentos de estratégia e bancos de dados.O segundo grupo mais ativo nos ataques registrados pelo levantamento é o Sodinokibi (REvil). Em março, o ransomware atingiu a fabricante de eletrônicos Acer. Os hackers exigiram US$ 50 milhões, o maior valor de resgate já registrado em um golpe desse tipo. A equipe também é conhecida por protagonizar outros golpes de grande porte, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218540-fbi-identifica-autores-ciberataque-servidores-jbs.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataque contra a JBS</a> e a empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220454-hackers-pedem-us-70-mi-descongelar-dados-empresas-alvos-ataque.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kaseya</a>.</body>

Freepik/ rawpixel.com/Reprodução

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Brasil está entre os 10 países mais atingidos por ransomware

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Imagem de Site e app da Renner voltam a funcionar após ataque cibernético no tecmundo

Além da Renner, os serviços da Camicado também estão normais, mas Procon-SP ainda espera explicações sobre o acontecimento

<head></head><body>Após sofrer um<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223412-lojas-renner-sai-ar-infeccao-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;ataque cibernético</a> na última quinta-feira (19), a varejista de moda Renner finalmente colocou de volta no ar o seu site de compras no sábado (21) e o aplicativo no domingo (22). Atualmente, todas as operações da loja estão funcionando normalmente, incluindo na loja Camicado, que também foi afetada pelo ataque de ransomware.O último comunicado oficial da empresa foi na sexta-feira (20), quando informou que suas equipes trabalhavam para restabelecer os serviços e agora a companhia terá que informar ao Programa de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon-SP – quais bancos de dados foram atingidos, o nível de exposição das informações, o período total de indisponibilidade do site e se dados pessoais dos clientes foram vazados.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/23/23194614239002.png" alt="O site e aplicativo da Camicado, pertencente ao mesmo grupo, também já está funcionando">O site e aplicativo da Camicado, pertencente ao mesmo grupo, também já está funcionandoO prazo final para a resposta é o<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223518-procon-sp-notifica-renner-pede-explicacao-ciberataque.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;dia 25 de agosto</a> e a empresa também fornecerá o plano de proteção e recuperação executado, esclarecimentos sobre o processo de criptografia utilizado na coleta, tratamento e armazenamento de informações. A empresa ainda terá que falar sobre a presença de um Encarregado de Dados nomeado, como exigido na LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).<h2>E o prejuízo?</h2><iframe src="https://www.youtube.com/embed/a9z1BffRWqw" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>A empresa ainda não forneceu detalhes sobre o acontecimento, descrevendo-o como um "(...) ataque cibernético criminoso em seu ambiente de tecnologia da informação". Em uma nota à Comissão de Valores Mobiliários, a Renner informou que os principais bancos de dados foram preservados e as atividades em lojas físicas não foram interrompidas. No entanto, segundo uma reportagem do Estadão, as lojas da varejista não estavam recebendo o pagamento de faturas no autoatendimento e nos caixas.Como informamos na semana passada, a Renner pode ter sido vítima de um ataque ransomware, o mesmo tipo sofrido pela<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223178-colonial-pipeline-confirma-roubo-dados-durante-ransonware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Colonial Pipeline</a> em maio. Imagens em redes socais alegam que o valor exigido para liberação de dados pode ter sido US$ 1 bilhão. Um levantamento da ISH Tecnologia, informado pelo Estadão, revelou uma média mensal de 13 mil ataques digitais a companhias brasileiras, sendo que 57% são do tipo ransomware.</body>

Reprodução/LogoDownload

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Site e app da Renner voltam a funcionar após ataque cibernético

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Imagem de Procon-SP notifica Renner e pede explicação sobre ciberataque no tecmundo

Entidade quer mais detalhes a respeito do ataque hacker e determina data-limite para Lojas Renner entregar informações

Nesta sexta-feira (20), o Programa de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa do Consumidor &mdash; Procon-SP &mdash; solicitou &agrave; Lojas Renner, por meio de notifica&ccedil;&atilde;o, explica&ccedil;&otilde;es a respeito do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223412-lojas-renner-sai-ar-infeccao-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ciberataque sofrido pela companhia</a> na &uacute;ltima quinta-feira (19). A rede varejista confirmou que foi afetada por um ataque de ransomware.
Informa&ccedil;&otilde;es sobre quais bancos de dados foram atingidos, n&iacute;vel de exposi&ccedil;&atilde;o, per&iacute;odo de indisponibilidade do site da empresa e se houve vazamento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216728-dados-pessoais-eles-protegidos-lgpd.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dados pessoais</a> de clientes s&atilde;o algumas das exig&ecirc;ncias da entidade. O &oacute;rg&atilde;o tamb&eacute;m solicitou detalhes relacionados ao plano de prote&ccedil;&atilde;o e recupera&ccedil;&atilde;o executado at&eacute; o momento, bem como a data prevista para a solu&ccedil;&atilde;o definitiva do problema.
Al&eacute;m disso, faz parte do pedido o fornecimento de detalhes quanto a canais de atendimento disponibilizados a consumidores durante a ocorr&ecirc;ncia; comunica&ccedil;&otilde;es encaminhadas para esclarecimentos dos fatos; processo de criptografia utilizado no gerenciamento de dados; e presen&ccedil;a de um Encarregado de Dados na organiza&ccedil;&atilde;o &mdash; conforme previsto na <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220645-lgpd-lei-geral-protecao-dados-pessoais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LGPD</a>.
&ldquo;O Procon-SP tamb&eacute;m quer que a empresa comprove a forma de acesso do p&uacute;blico consumidor ao s&iacute;tio eletr&ocirc;nico alvo do ataque cibern&eacute;tico, informando quais os dados necess&aacute;rios &agrave; realiza&ccedil;&atilde;o do cadastro e transa&ccedil;&otilde;es e se a conex&atilde;o &eacute; condicionada &agrave; utiliza&ccedil;&atilde;o de login e senha pessoais e intransfer&iacute;veis&rdquo;, complementa o &oacute;rg&atilde;o &mdash; que estipulou quarta-feira (25) como data-limite de entrega.&nbsp;
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Renner/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://s2.glbimg.com/wRKSW1PDmIYQpVasLHdA60UPPtY=/0x0:3240x2009/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/S/E/GOe8tOSSWMVlla9tHOqg/aplicativo-lojas-renner.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/21/21113905048009.jpg" alt="Sistemas da rede ficaram inst&aacute;veis devido a ataque." />Sistemas da rede ficaram inst&aacute;veis devido a ataque.
<h2>Repercuss&atilde;o do caso</h2>
Em entrevista ao Estad&atilde;o, Marco DeMello, presidente da PSafe, afirmou que o incidente criou p&acirc;nico, e o executivo contou que recebeu liga&ccedil;&otilde;es de empres&aacute;rios com medo de se tornarem as <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223235-ataque-ransomware-deixou-48-hospitais-dos-eua-offline.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pr&oacute;ximas v&iacute;timas</a>. &ldquo;Mas eu pergunto: por que o p&acirc;nico s&oacute; agora? A ficha tinha que ter ca&iacute;do h&aacute; muito tempo&rdquo;, defende Marco.
J&aacute; Marcelo Pimentel, CEO da Marisa, em live do InfoMoney&nbsp;tamb&eacute;m na sexta-feira, dedicou todo seu apoio &agrave; concorrente. &ldquo;Eu quero expressar aqui toda a minha repulsa ao que aconteceu com a Renner e dizer que isso n&atilde;o &eacute; uma fragilidade deles, &eacute; um problema dos criminosos. Todas as empresas est&atilde;o vulner&aacute;veis.&rdquo;
Segundo o Jornal Estado de Minas, a Lojas Renner declarou, em nota na noite de ontem, que n&atilde;o tinha conhecimento a respeito de qualquer notifica&ccedil;&atilde;o formal do Procon-SP direcionada a ela at&eacute; ent&atilde;o.

Lojas Renner/Reprodução

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Procon-SP notifica Renner e pede explicação sobre ciberataque

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Imagem de Microsoft investe em startup que combate ataques de ransomware no tecmundo

As empresas vão desenvolver soluções integradas que permitirão recuperar dados sem pagar resgate aos cibercriminosos

Refor&ccedil;ando a luta contra os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223158-ransomware-ataque-comum-entre-empresas-brasileiras-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques de ransomware</a>, que t&ecirc;m crescido a uma taxa de 150% ao ano, especialmente ap&oacute;s o in&iacute;cio da pandemia, a Microsoft adquiriu uma participa&ccedil;&atilde;o acion&aacute;ria na Rubrik, startup de seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica sediada na Calif&oacute;rnia (Estados Unidos). O acordo, anunciado na ter&ccedil;a-feira (17), n&atilde;o teve o valor do investimento revelado.
As empresas v&atilde;o trabalhar em conjunto desenvolvendo novas solu&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a baseadas no Azure, servi&ccedil;o de armazenamento na nuvem da gigante de Redmond. O objetivo &eacute; aumentar a prote&ccedil;&atilde;o dos dados, prevenindo ataques cibern&eacute;ticos que resultem no sequestro de arquivos, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218371-jbs-sofre-ciberataque-suspende-atividades-eua-australia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sofrido pela JBS</a> no in&iacute;cio de junho.
Fundada em 2014, a Rubrik atua em parceria com a Microsoft h&aacute; alguns anos, atendendo mais de 2 mil clientes em todo o mundo. A partir desse novo acordo, ambas querem &ldquo;elevar as ofertas de servi&ccedil;o j&aacute; dispon&iacute;veis ao pr&oacute;ximo n&iacute;vel&rdquo;, conforme explicam em comunicado.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Rubrik/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.rubrik.com/company/newsroom/press-releases/21/strategic-agreement-with-microsoft-to-mitigate-ransomware-threats"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/18/18114716000134.jpg" alt="As duas empresas j&aacute; atuavam juntas antes do novo acordo." />As duas empresas j&aacute; atuavam juntas antes do novo acordo.
Segundo a startup, a prote&ccedil;&atilde;o de dados &ldquo;confian&ccedil;a zero&rdquo; &eacute; uma das apostas, utilizando a tecnologia para ambientes de nuvem h&iacute;brida e data center, incluindo tamb&eacute;m o Microsoft 365. Com a prote&ccedil;&atilde;o adicional, as informa&ccedil;&otilde;es dos clientes estar&atilde;o seguras tanto em casos de ataques quanto nas ocorr&ecirc;ncias de exclus&atilde;o acidental e corrup&ccedil;&atilde;o.
<h2>M&eacute;todo de &ldquo;confian&ccedil;a zero&rdquo;</h2>
Na abordagem de &ldquo;confian&ccedil;a zero&rdquo;, adotada pelas parceiras, nenhum dispositivo, aplicativo ou pessoa conectada &agrave; rede s&atilde;o considerados confi&aacute;veis, mesmo tendo sido verificados. Nesse padr&atilde;o, os dados devem ser nativamente imut&aacute;veis, possibilitando assim evitar a sua modifica&ccedil;&atilde;o, exclus&atilde;o ou criptografia por ransomware.
Dessa forma, a solu&ccedil;&atilde;o fornecida pela empresa permite recuperar os dados ap&oacute;s uma campanha maliciosa, evitando o pagamento de resgate aos criminosos virtuais. Em geral, os atacantes exigem grandes quantias para devolver o acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es, como os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220454-hackers-pedem-us-70-mi-descongelar-dados-empresas-alvos-ataque.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">US$ 70 milh&otilde;es cobrados pelo grupo REvil</a> no ataque &agrave; Kaseya, ocorrido no m&ecirc;s passado.

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Microsoft investe em startup que combate ataques de ransomware

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Imagem de Ataque de ransomware já deixou 48% dos hospitais dos EUA offline no tecmundo

Seja como consequência de um ataque ou prevenção, cerca de metade dos hospitais estadunidenses já desativaram suas redes por ameaça de ransomware

Um levantamento realizado pela Philips e a CyberMDX apontou que 48% dos hospitais dos Estados Unidos desligaram as suas redes como medida de prote&ccedil;&atilde;o a ataques de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a>, ap&oacute;s uma onda sequestros mediante pedidos de resgaste de informa&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas nos primeiros meses da pandemia atingiu as institui&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de no pa&iacute;s.
O relat&oacute;rio Perspectives in Healthcare Security, que entrevistou 130 executivos de TI, seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica, al&eacute;m de engenheiros e biom&eacute;dicos, revela o impacto do bloqueio ou criptografia de dados por cibercriminosos na ind&uacute;stria de sa&uacute;de americana.
Os entrevistados indicaram que o desligamento das redes das organiza&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas ocorreu tanto como uma medida preventiva para evitar uma viola&ccedil;&atilde;o prejudicial, quanto por causa de infec&ccedil;&otilde;es graves por malware.
As v&iacute;timas mais atingidas dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/219419-empresas-vitimas-ransomware-voltam-alvo-invasoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques de ransomware</a> nos EUA s&atilde;o os hospitais de m&eacute;dio porte, que tiveram uma m&eacute;dia de quase 10 horas do desligamento devido a fatores externos, com um custo de US$ 45.700 por hora. Em compara&ccedil;&atilde;o, as grandes institui&ccedil;&otilde;es sofreram uma m&eacute;dia de 6,2 horas de inatividade, com um custo de US$ 21.500 por hora.
<h2>Baixo n&iacute;vel de prote&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/16/16134622034079.jpg" alt="A maioria dos hospitais americanos n&atilde;o possui controle sobre os equipamentos conectados &agrave;s suas redes. (Fonte: Pixabay/mohamed Hassan/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />A maioria dos hospitais americanos n&atilde;o possui controle sobre os equipamentos conectados &agrave;s suas redes. (Fonte: Pixabay/mohamed Hassan/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Os principais fatores apontados para a ocorr&ecirc;ncia dos ataques foram a falta de habilidade das equipes e baixos n&iacute;veis de investimento em seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica. Somente 11% dos entrevistados afirmaram que a ciberseguran&ccedil;a tinha uma &ldquo;alta prioridade&rdquo; no or&ccedil;amento. Quase metade afirmou que os equipamentos m&eacute;dicos e a capacidade do pessoal de seguran&ccedil;a de IoT eram inadequados.
Muitos hospitais ainda est&atilde;o expostos a graves vulnerabilidades conhecidas que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/222034-ransomware-sequestro-virtual-dados-culpa.htm" target="_blank">podem levar a ataques</a> de ransomware. Mais da metade admitiu n&atilde;o estar protegida contra o bug BlueKeep, enquanto 64% n&atilde;o t&ecirc;m prote&ccedil;&atilde;o contra o WannaCry e 75% para NotPetya.
Cerca de dois ter&ccedil;os dos entrevistados confiam em m&eacute;todos manuais para realizar o invent&aacute;rio, com 15% dos hospitais de m&eacute;dio porte e 13% entre grandes institui&ccedil;&otilde;es afirmando que n&atilde;o t&ecirc;m como determinar o n&uacute;mero de dispositivos ativos ou inativos em suas redes.

Pixabay/Gino Crescoli/Reprodução

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Ataque de ransomware já deixou 48% dos hospitais dos EUA offline

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Imagem de Colonial Pipeline confirma roubo de dados durante ransonware no tecmundo

Empresa de cuida de oleodutos nos EUA teve os sistemas travados por alguns dias em maio até pagar o resgate

Maior empresa do setor de administração de oleodutos nos Estados Unidos, a Colonial Pipeline confirmou na última semana que sofreu um roubo de dados <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/217106-hackers-atacam-maior-oleoduto-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">durante o ataque de ransomware</a> que vitimou a companhia.Uma carta enviada às potenciais vítimas confirma que informações pessoais e comerciais de 5.810 pessoas foram roubadas pelo grupo DarkSide durante a invasão. Os dados incluem nome, contato, documentos de identificação e até detalhes de planos de saúde, mas nem todos os afetados tiveram necessariamente todas as informações puxadas do sistema.Até o momento, nenhuma comercialização desses arquivos ou utilização criminosa dos dados foi identificada. Entretanto, a Colonial Pipeline se compromete a fornecer um serviço de monitoramento de crédito e identidade por dois anos, pedindo também que as pessoas envolvidas mantenham-se atentas a movimentações suspeitas envolvendo contas e cadastros.<h2>EUA em alerta</h2>Os sistemas da Colonial Pipeline ficaram travados por alguns dias em maio de 2021, gerando transtornos no transporte e fornecimento de combustível para algumas regiões da Costa Leste do país. A empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/217529-maior-oleoduto-eua-pagou-cerca-us-5-milhoes-hackers.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chegou a pagar US$ 5 milhões em resgate</a> aos cibercriminosos para liberar novamente o equipamento, sendo que as autoridades norte-americanas <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218871-fbi-usa-falha-seguranca-recupera-bitcoins-pagas-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">recuperaram parcialmente o valor</a>.&nbsp;O caso da companhia que cuida dos oleodutos marcou uma nova onda de ransomwares contra grandes marcas que atuam no país — e levou o FBI a considerar o golpe de sequestro virtual de sistemas <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218611-ataques-ransomware-investigados-terrorismo-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tão importante quanto terrorismo doméstico</a>.

Colonial Pipeline

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Colonial Pipeline confirma roubo de dados durante ransonware

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Imagem de Ransomware foi o ataque mais comum entre empresas brasileiras em 2021 no tecmundo

Só no primeiro trimestre do ano, o Brasil foi o líder no ranking latino de ataques cibernéticos, vítima de 3,2 bilhões de tentativas

S&oacute; no primeiro trimestre de 2021, o Brasil foi o l&iacute;der no ranking latino de ataques cibern&eacute;ticos, v&iacute;tima de 3,2 bilh&otilde;es de tentativas. O n&uacute;mero &eacute; quase metade das 7 bilh&otilde;es de tentativas notificadas em toda a Am&eacute;rica Latina.
Segundo um levantamento realizado pela&nbsp; Eskive, empresa de seguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o, a maioria dos ataques consiste no malware conhecido como <a href="http://www.tecmundo.com.br/ransomware/" target="_blank" title="Ransomware">ransomware</a>, em que o cibercriminoso rouba e criptografa arquivos de grandes empresas. Com isso, as empresas s&atilde;o pressionadas a realizarem pagamentos milion&aacute;rios de resgate. De acordo com a SonicWall Capture Labs, houve um aumento de 90% em ataques desse tipo entre 2020 e 2021.
A cofundadora e CEO da Eskive, Priscila Meyer, afirma que este tipo de ataque pode deixar grandes estragos nas v&iacute;timas. &ldquo;Os ataques s&atilde;o sofisticados e t&ecirc;m grande potencial de causar enormes perdas financeiras e de imagem para a empresa v&iacute;tima. A brecha para invas&atilde;o aos sistemas da empresa &eacute;, geralmente, causada pelo descuido ou falta de preparo dos usu&aacute;rios em identificar uma amea&ccedil;a&rdquo;, afirma.
Meyer conta que os dados alarmantes evidenciam o pouco cuidado das empresas com este tipo de ataque, j&aacute; que o fator humano &eacute; considerado o principal bra&ccedil;o vulner&aacute;vel em sistemas de seguran&ccedil;a. &ldquo;Diante disso, as empresas est&atilde;o cada vez mais entendendo a necessidade de conscientizar seus funcion&aacute;rios para que se tornem a principal camada de prote&ccedil;&atilde;o de seus dados&rdquo;.
<h2>Ataques a grandes empresas</h2>
Em maio, a JBS, empresa de alimentos com sede no Brasil, foi <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218972-jbs-pagou-r-55-milhoes-resgate-dados-ataque-ransomware.htm" target="_blank">alvo de uma invas&atilde;o</a>. Com o ataque, os servi&ccedil;os de infraestrutura e internet foram derrubados e as atividades na Austr&aacute;lia e nos Estados Unidos foram suspensas. Ap&oacute;s consultar especialistas, a empresa fornecedora de carne pagou o resgate dos dados que foram roubados.
Al&eacute;m da JBS, outra empresa que foi alvo de um ataque ransomware foi a <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/220602-ataque-kaseya-afetou-1-5-mil-empresas-varios-paises.htm" target="_blank" title="Ataque contra a Kaseya afetou 1,5 mil empresas de v&aacute;rios pa&iacute;ses">Kaseya</a>, que oferece softwares de gerenciamento de redes, sistemas e infraestrutura de tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o. O grupo russo respons&aacute;vel pelo ataque REvil, j&aacute; &eacute; amplamente conhecido por praticar crimes do tipo com grandes companhias.
Os &oacute;rg&atilde;os do governo tamb&eacute;m n&atilde;o est&atilde;o imunes aos ataques. Neste fim de semana, o&nbsp;Minist&eacute;rio da Economia confirmou que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223087-tesouro-nacional-sofre-ataque-ransomware.htm" target="_blank">Tesouro Nacional sofreu um ataque</a> de ransomware.

Shutterstock/Reprodução

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Ransomware foi o ataque mais comum entre empresas brasileiras em 2021

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Imagem de Tesouro Nacional sofre ataque de ransomware no tecmundo

A rede interna da Secretaria do Tesouro Nacional foi infectada com vírus sequestrador

O Minist&eacute;rio da Economia <a href="https://www.gov.br/economia/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/2021/agosto/nota-do-ministerio-da-economia" target="_blank">confirmou</a> no s&aacute;bado (14) que foi alvo de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">ataque cibercriminoso</a> durante a madrugada de sexta-feira (13). A rede interna da Secretaria do Tesouro Nacional foi infectada com um ransomware.
&ldquo;As medidas de conten&ccedil;&atilde;o foram imediatamente aplicadas e a Pol&iacute;cia Federal, acionada&rdquo;, diz a nota. &ldquo;Os efeitos da a&ccedil;&atilde;o criminosa est&atilde;o sendo avaliados, neste primeiro momento, pelos especialistas em seguran&ccedil;a da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria de Governo Digital&rdquo;.
O ransomware age como um sequestrador do mundo virtual
O Minist&eacute;rio afirma que os sistemas estruturantes da Secretaria do Tesouro Nacional, como o Sistema Integrado de Administra&ccedil;&atilde;o Financeira (SIAFI) e os relacionados &agrave; D&iacute;vida P&uacute;blica n&atilde;o foram afetados pelo ataque.
N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es adicionais sobre a infec&ccedil;&atilde;o, nem detalhes sobre o tipo de ransomware e quais arquivos foram criptografados.
O ransomware age como um sequestrador do mundo virtual. Ao infectar o computador, ele sequestra (criptografa) os arquivos e exige uma quantia em criptomoedas para a libera&ccedil;&atilde;o.

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Tesouro Nacional sofre ataque de ransomware

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Imagem de Crytek, desenvolvedora de Crysis, confirma invasão por ransomware no tecmundo

Empresa foi alvo de ataque em outubro de 2020 e, até agora, não identificou uso ilegal de dados vazados

A desenvolvedora <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=crytek&pagina=2" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Crytek</a> confirmou que foi alvo de um ataque da modalidade <a href="http://tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a> há alguns meses. Responsável por franquias como Crysis&nbsp;e The Climb, além do motor gráfico CryEngine e do primeiro título da série Far Cry, a marca teve os sistemas invadidos em outubro de 2020 pelo grupo de cibercriminosos conhecido como Egregor.Entretanto, só agora a marca confirmou a invasão e o roubo de dados pessoais de clientes. A informação é do site Bleeping Computer, que obteve acesso a um dos comunicados enviados às possíveis vítimas.<h2>O que aconteceu?</h2>De acordo com o documento, investigações internas e externas confirmaram que arquivos da Crytek foram criptografados, com a liberação ocorrendo somente mediante um pagamento — que não foi realizado pela companhia.Como resultado, pacotes de dados podem ter sido disponibilizados em fóruns e a outros grupos de cibercriminosos. Entretanto, a Crytek não identificou o acesso não autorizado a contas ou utilizações inapropriadas dos dados.O grupo Egregor passou a atuar em setembro do ano passado, após <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/206243-maze-famoso-grupo-hackers-diz-ter-encerrado-atividades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o fim das atividades do Maze</a>, e teve as atividades paralisadas em fevereiro de 2021 — &nbsp;época em que ocorreu a prisão de vários de seus integrantes na Ucrânia.

Crytek

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Crytek, desenvolvedora de Crysis, confirma invasão por ransomware

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Imagem de Gigabyte é alvo de ransonware e tem 112 GB de dados roubados no tecmundo

Grupo RansomEXX ameaçou publicar informações online caso o resgate não seja pago

A fabricante taiwanesa de hardware e componentes para PCs <a href="http://tecmundo.com.br/gigabyte" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Gigabyte</a> foi alvo de um ataque da modalidade <a href="http://tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a>. O caso aconteceu na quarta-feira da semana passada (4) e fez com que os sistemas e diversos sites da companhia fossem momentaneamente tirados do ar.&nbsp;
Como resultado, alguns servi&ccedil;os de suporte ao consumidor e atualiza&ccedil;&atilde;o podem ter sido prejudicados. Segundo o site BleepingComputer, o respons&aacute;vel pelo ataque foi o grupo RansomEXX, anteriormente conhecido como Defray, que afirma ter 112 GB de dados roubados da fabricante.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/09/09123010346154.jpg" alt="A p&aacute;gina montada pelos criminosos para contatar a marca." />A p&aacute;gina montada pelos criminosos para contatar a marca.
<h2>Documentos sigilosos</h2>
Caso o resgate n&atilde;o seja pago, as informa&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o publicadas &mdash; e podem n&atilde;o ser apenas dados pessoais, mas tamb&eacute;m documentos internos e de projetos envolvendo outras empresas parceiras, como Intel e AMD. Em casos recentes de ransomwares massivos em grandes empresas, o pagamento foi realizado, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218972-jbs-pagou-r-55-milhoes-resgate-dados-ataque-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como fez a brasileira JBS</a>.
Segundo a reportagem, as autoridades locais j&aacute; foram acionadas e os servidores afetados foram isolados. Ao menos por enquanto, a fabricante n&atilde;o publicou uma nota comentando o caso em seus canais oficiais de comunica&ccedil;&atilde;o.

Gigabyte

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Gigabyte é alvo de ransonware e tem 112 GB de dados roubados

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"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

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