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Imagem de Arm está oferecendo acesso gratuito aos designs de chips  no tecmundo

Empresa que desenvolve soluções para Apple, Samsung e outras busca contornar os impactos econômicos da covid-19 no mundo tecnológico

<head></head><body>Os impactos da pandemia nas empresas de tecnologia estão começando a ficar ainda mais evidentes. A Arm, responsável por chips de grandes companhias, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/151489-apple-deve-lancar-varios-macs-chip-arm-2020.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/152540-galaxy-s20-exynos-990-vs-snapdragon-865-bateria-dura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Samsung</a> e Qualcomm, espera contornar as dificuldades oferecendo cerca de 75% de seu portfólio gratuitamente para startups em estágio inicial.&nbsp;A ação marca uma expansão do programa Flexible Access, que garante <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/147068-novos-chips-arm-trarao-ia-avancada-celulares-intermediarios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acesso a novidades</a> àqueles que estão começando no mercado e não possuem dinheiro suficiente para investir nesse tipo de recurso. Dipti Vachani, vice-presidente sênior da companhia, declarou: “No cenário desafiador que enfrentamos hoje, permitir inovação é essencial. Agora, mais do que nunca, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/152013-startups-apelam-crowdfunding-sobreviver-pandemia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">startups com ideias brilhantes</a> precisam do caminho mais curto e confiável para o sucesso”.“O Arm Flexible Access para startups oferece aos que estão entrando no Vale do Silício o acesso mais rápido e mais econômico aos protótipos em desenvolvimento, o que garante maior confiança a investidores e financiamentos futuros”, complementou a executiva.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/05/01/01115056690049.jpg" alt="Dipti Vachani, vice-presidente sênior da Arm">Dipti Vachani, vice-presidente sênior da ArmO gesto, claro, é benéfico para ambos os lados, uma vez que, dessa maneira, tanto as startups garantem chips da marca em seus projetos de maneira facilitada quanto a Arm estabelece uma carteira de novos clientes nos tempos de crise – que, espera-se, em algum momento terão de pagar por <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/150169-chips-arm-processar-ia-localmente-mesmo-internet.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lançamentos</a>.Segundo a empresa, mais de 160 bilhões de chips já foram entregues a mais de 500 licenciados.</body>

Divulgação

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Arm está oferecendo acesso gratuito aos designs de chips 

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Imagem de Cientistas criam sistema de IA que agiliza locomoção com prótese robótica no tecmundo

Testes realizados durante estudo comprovaram que algumas pessoas foram capazes de andar em apenas 10 minutos após colocar o membro robótico

Cientistas de universidades norte-americanas criam sistema de Intelig&ecirc;ncia Artificial capaz de ajustar rapidamente uma pr&oacute;tese rob&oacute;tica, permitindo que seu usu&aacute;rio possa caminhar no n&iacute;vel do solo em at&eacute; 10 minutos. O trabalho publicado no peri&oacute;dico cient&iacute;fico <a href="https://ieeexplore.ieee.org/document/8613842/authors#authors">IEEE Transactions on Cybernetics</a> aponta que a solu&ccedil;&atilde;o foi testada em pessoas amputadas, usando uma pr&oacute;tese com encaixe no joelho, que andaram sobre uma esteira em velocidade fixa durante o per&iacute;odo especificado. Esse resultado representa um importante avan&ccedil;o no processo de automa&ccedil;&atilde;o de ajuste e uso dessa ferramenta.
No caso, quando uma pessoa sofre amputa&ccedil;&atilde;o e vai receber esse tipo de pe&ccedil;a, ela n&atilde;o est&aacute; apta a us&aacute;-la de imediato. Para isso, s&atilde;o necess&aacute;rias horas de ajustes manuais para adapta&ccedil;&atilde;o de movimentos. Em v&aacute;rios casos, &eacute; at&eacute; mesmo preciso retornar a cl&iacute;nicas especializadas para novas altera&ccedil;&otilde;es, devido a mudan&ccedil;as corporais do usu&aacute;rio, por exemplo. J&aacute; a alternativa encontrada pelos estudiosos, acelera esse processo, pois consiste em um algoritmo de tentativa e erro, capaz de reconhecer padr&otilde;es a partir de dados de sensores, determinar limites de seguran&ccedil;a e aprender par&acirc;metros de movimentos de caminhadas.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/01/30/30073154640069.jpg" alt="" />
Fonte: Helen Huang via IEEE Spectrum.
Embora pare&ccedil;a algo realmente promissor, ainda pode levar um tempo para que seja de fato implantado. Isso porque o treinamento de um sistema conectado a humanos tem algumas limita&ccedil;&otilde;es. Uma delas &eacute; que, at&eacute; que a IA seja estabelecida, s&atilde;o necess&aacute;rios alguns per&iacute;odos de testes, que exigem rigorosos controles de seguran&ccedil;a, evitando que os volunt&aacute;rios sofram algum dano, como quedas s&eacute;rias.<o:p></o:p>
Outro ponto importante &eacute; que esse tipo de alternativa ainda precisa de fios para conectar diferentes dispositivos e pe&ccedil;as, sendo que o ideal &eacute; que possa possibilitar maior independ&ecirc;ncia aos seus usu&aacute;rios. Ainda faltam outros experimentos adicionais, como caminhadas em diferentes situa&ccedil;&otilde;es mais pr&oacute;ximas da realidade, como diante de escadas, inclina&ccedil;&otilde;es e outras varia&ccedil;&otilde;es.

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Cientistas criam sistema de IA que agiliza locomoção com prótese robótica

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Imagem de Cientistas criam implante inteligente de joelho que protege as articulações no tecmundo

O implante foi desenvolvido com sensores, que monitoram quais atividades podem impactar a vida útil do membro artificial

Pesquisadores da Binghamton University e State University of New York desenvolveram um implante inteligente de joelho com sensores embutidos, que monitoram o potencial de algumas atividades desgastarem as articula&ccedil;&otilde;es. O trabalho foi publicado na revista cient&iacute;fica <a href="https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1361-665X/aaf3f1/meta">Smart Materials and Structures</a> &ndash; pelos cientistas Alwathiqbellah Ibrahim, Manav Jain, Emre Salman, Ryan Willing e Shahrzad Towfighian &ndash; e pode ajudar a prolongar a dura&ccedil;&atilde;o desse tipo de &oacute;rg&atilde;o artificial.
Para que isso seja poss&iacute;vel, esses dispositivos controlam quanta press&atilde;o &eacute; feita sobre a pe&ccedil;a implantada. Dessa forma, m&eacute;dicos ter&atilde;o a chance de orientar melhor seus pacientes sobre quais movimentos &ndash; e sua intensidade &ndash; podem ou n&atilde;o ser realizados, de acordo com o seu perfil individual.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/02/01/01150853476204.jpg" alt="" />
O joelho inteligente &eacute; alimentando por energia triboel&eacute;trica, ou seja, obtida a partir de atrito. Por exemplo, quando algu&eacute;m andar, esse movimento far&aacute; com que as microsuperf&iacute;cies do &oacute;rg&atilde;o entrem em contato entre si, o que resultar&aacute; no atrito necess&aacute;rio para produzi-la. A solu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi considerada logo no in&iacute;cio da pesquisa, mas tornou-se necess&aacute;ria, j&aacute; que o uso de baterias comuns se tornaria um problema, por terem de ser trocadas com frequ&ecirc;ncia.<o:p></o:p>
<h3>Quando um implante de joelho deve ser feito?<o:p></o:p></h3>
A cirurgia de implante de joelho &eacute; necess&aacute;ria quando esse &oacute;rg&atilde;o est&aacute; muito lesionado, o que gera dores muito fortes nos pacientes. Essa condi&ccedil;&atilde;o &eacute; comum em casos de pessoas que desenvolveram artrite e suas varia&ccedil;&otilde;es: osteoartrose, reumatoide e artrose p&oacute;s-traum&aacute;tica.<o:p></o:p>
A primeira decorre do avan&ccedil;o de idade &ndash; sendo frequente em pessoas com 50 anos ou mais &ndash;, o que pode ser respons&aacute;vel por diminuir a rigidez da cartilagem. A segunda &eacute; uma esp&eacute;cie de inflama&ccedil;&atilde;o na membrana que reveste a articula&ccedil;&atilde;o, provocando les&otilde;es na cartilagem. J&aacute; a terceira, refere-se a les&otilde;es graves no joelho, como fraturas e rompimentos de ligamentos, o que pode diminuir as fun&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas desse &oacute;rg&atilde;o.<o:p></o:p>
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O avan&ccedil;o dessas condi&ccedil;&otilde;es leva ao desgaste da superf&iacute;cie dos ossos, os quais, durante o procedimento cir&uacute;rgico, s&atilde;o substitu&iacute;dos por revestimentos artificiais. No entanto, mesmo depois de passar por esse processo, a nova superf&iacute;cie tamb&eacute;m pode se desgastar com movimentos comuns do dia a dia &ndash; como andar e correr &ndash;, o que leva &agrave; necessidade de uma nova cirurgia de substitui&ccedil;&atilde;o da pe&ccedil;a implantada. O procedimento costuma ser realizado entre 5 e 10 anos novamente.<o:p></o:p>

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Cientistas criam implante inteligente de joelho que protege as articulações

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Imagem de Tornozelo protético inteligente é capaz de se adaptar a pisos irregulares no tecmundo

Com um movimento semelhante ao de um tornozelo real, ele se adapta em terrenos irregulares, graças a um motor e atuador controlados por chip que detecta o movimento e regula cada etapa

A evolu&ccedil;&atilde;o dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese">membros prot&eacute;ticos</a> foi consider&aacute;vel nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, entretanto, eles ainda precisam evoluir muito para realmente replicar um membro humano, na maior parte, por conta de quest&otilde;es que imitam os muitos movimentos sutis e sensa&ccedil;&otilde;es naturais de um membro real. Por&eacute;m, uma nova tecnologia de pr&oacute;tese do tornozelo est&aacute; superando esses desafios.
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/A4tckXfmGBXK3rGdXZf-mOcDDlS2uhbljtCA6BXGwDmEs2hq9Zozym2xwAQiE5QZxbFZprtID1b82y6WJkp5pRnz4Afk4eJmUKG3H54kyoPTmwKu6JjgFk031abDyb8I7BDKlbDG" width="602" height="301" />
Diferentemente dos tornozelos prot&eacute;ticos tradicionais, que trabalham para absorver o choque por meio de molas e estofamento, a nova tecnologia &eacute; capaz de se adaptar a diferentes superf&iacute;cies do solo, de acordo com a maneira do usu&aacute;rio caminhar. Al&eacute;m disso, o prot&oacute;tipo se move sozinho - imitando um tornozelo real -, controlando a inclina&ccedil;&atilde;o do p&eacute;, erguendo o ded&atilde;o do ch&atilde;o para administrar superf&iacute;cies inst&aacute;veis ou irregulares.
A pr&oacute;tese funciona de forma eficiente gra&ccedil;as a um &nbsp;pequeno motor, atuador, sensores e chip que trabalham em conjunto. Essas pequenas pe&ccedil;as, localizadas na parte interna do equipamento, s&atilde;o controladas por meio do chip, que &eacute; capaz de detectar o movimento e regular cada passo, se adaptando &agrave; superf&iacute;cie em que o p&eacute; est&aacute; em contato ou permanece parado, dependendo do que o usu&aacute;rio precisa.
Como explica o professor de engenharia mec&acirc;nica da Universidade de Vanderbilt, Michael Goldfarb, &ldquo;em primeiro lugar, o dispositivo se adapta ao que o rodeia. Voc&ecirc; pode subir as encostas, descer ladeiras, subir e descer escadas, e o dispositivo descobre o que voc&ecirc; est&aacute; fazendo e funciona como deveria", informou em um comunicado &agrave; imprensa.
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/_RKrOrwqX01FNz9XMv7n2OD3z617JYpH5xgKQ7SW_IFunVbh6l8UfnbBKsgA6WqpNh3YIjoW63n89AciHHlrcyqPdLjDZvjRmHAsCjSsn489deiSpSW23Vgr3XfrkgugYyp0AzWI" width="602" height="301" />
O tornozelo prot&eacute;tico foi testado por um usu&aacute;rio acostumado com pr&oacute;teses, Mike Sasser, que elogiou o dispositivo. "Eu tentei tornozelos hidr&aacute;ulicos que n&atilde;o tinham nenhum tipo de microprocessador e eles eram desajeitados, pesados &ndash; e implac&aacute;veis &ndash; para uma pessoa ativa. Esse n&atilde;o &eacute; assim", disse ele.
Apesar do dispositivo ainda estar em est&aacute;gio inicial e funcionar por meio de uma energia cabeada, a equipe de pesquisadores planeja resolver isso para que a comercializa&ccedil;&atilde;o da pr&oacute;tese seja poss&iacute;vel nos pr&oacute;ximos dois anos.

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Tornozelo protético inteligente é capaz de se adaptar a pisos irregulares

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Imagem de Prótese criada em uma impressora 3D já é realidade [vídeo] no tecmundo

Easton Lachappelle, idealizador da ideia, se inspirou em “Momo”, uma menina que nasceu sem o antebraço e a mão direita

Os altos custos de pr&oacute;teses corporais as tornam pouco vi&aacute;veis para diversas pessoas. Em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/122166-microsoft-novas-experiencias-musicais-incriveis.htm" target="_blank" title="Microsoft quer criar &ldquo;novas experi&ecirc;ncias musicais incr&iacute;veis&rdquo; no Windows">Microsoft</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/75093-estudante-19-anos-desenvolve-braco-robotico-baixo-custo.htm" target="_blank" title="Estudante de 19 anos desenvolve bra&ccedil;o rob&oacute;tico de baixo custo">Easton Lachappelle</a>, um jovem engenheiro de 21 anos, desenvolveu uma pr&oacute;tese de bra&ccedil;o super-realista com o custo de US$ 4 mil (aproximadamente, R$ 12,5 mil), cerca de 25 vezes mais barata que as outras op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis no mercado.&nbsp;
<iframe width="853" height="480" src="https://mediacenter.nznweb.com.br/?youtube_id=nlhinvhxciA&amp;dfp_id=36373682&amp;dfp_slot=tcm/internal/pre_roll&amp;url=https://www.tecmundo.com.br/ciencia/122650-protese-criada-impressora-3d-realidade-video.htm&amp;adx_id=&amp;adx_slot=&amp;t=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;Momo&rdquo;, a inspira&ccedil;&atilde;o de Lachappelle, possui apenas nove anos de idade e nasceu sem o antebra&ccedil;o e a m&atilde;o direita. Usando o escaneamento do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/118837-acredite-puder-kinect-manda-escaneando-ossos-dinossauros.htm" target="_blank" title="Acredite se puder: Kinect manda bem escaneando ossos de dinossauros">Kinect</a>, foi mapeado o bra&ccedil;o esquerdo dela e enviado para uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/119977-arquiteta-usa-impressora-3d-criar-bolos-formas-geometricas.htm" target="_blank" title="Arquiteta usa impressora 3D para criar bolos em formas geom&eacute;tricas">impressora 3D</a>. O objetivo de Easton &eacute; conseguir produzir essas pr&oacute;teses em grande escala, possibilitando que diversas pessoas tenham acesso a essa tecnologia. Emocionante, n&atilde;o &eacute;?! Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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Prótese criada em uma impressora 3D já é realidade [vídeo]

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Imagem de Paciente recebe prótese de encaixar movida pela mente via Bluetooth  no tecmundo

Johan Baggerman perdeu seu braço em um grave acidente de caminhão em abril de 2010 e passou por nada menos do que três cirurgias ao longo de vários anos para conseguir receber a novidade

Recentemente, um paciente dos Pa&iacute;ses Baixos foi o primeiro do pa&iacute;s a receber uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese/" target="_blank" title="Pr&oacute;tese">pr&oacute;tese</a>&nbsp;rob&oacute;tica que se encaixa diretamente com os seus ossos e tem seus movimentos controlados diretamente pelos pensamentos do seu portador. Al&eacute;m de poucos bra&ccedil;os mec&acirc;nicos do mundo contarem com a tecnologia para serem movidos pela mente, a conex&atilde;o com os ossos tamb&eacute;m traz vantagens interessantes sobre modelos mais tradicionais.
Johan Baggerman perdeu seu bra&ccedil;o em um grave acidente de caminh&atilde;o em abril de 2010 e passou por nada menos do que tr&ecirc;s cirurgias preparat&oacute;rias entre os anos de 2013 e 2016. Durante os procedimentos, ele recebeu uma haste de metal dentro da sua medula &oacute;ssea e um implante que efetivamente se conecta &agrave; pr&oacute;tese. Al&eacute;m disso, ele teve os nervos que eram usados para mover os m&uacute;sculos da sua m&atilde;o conectados ao pouco que restou do membro.
Sem a necessidade de um encaixe pr&oacute;prio, o bra&ccedil;o rob&oacute;tico pode ser removido e recolocado facilmente 
Sem a necessidade de um encaixe pr&oacute;prio para o bra&ccedil;o rob&oacute;tico, a novidade pode ser removida e recolocada facilmente &ndash; al&eacute;m de reduzir irrita&ccedil;&atilde;o e outros problemas de pele. O controle mental do bra&ccedil;o mec&acirc;nico &eacute; facilitado pela liga&ccedil;&atilde;o dos nervos &agrave; base onde a pr&oacute;tese &eacute; encaixada, intensificando os sinais neurais enviados a um bracelete via Bluetooth e, assim, auxiliando o movimento quando o paciente se imaginar abrindo e fechando a m&atilde;o.
Mesmo que j&aacute; tenha recebido a pr&oacute;tese, Baggerman ainda ter&aacute; que passar pela parte final de seu processo de reabilita&ccedil;&atilde;o. Ainda assim, conseguir abrir e fechar as pr&oacute;prias m&atilde;os com o poder da mente depois de 7 anos sem um bra&ccedil;o deve ser uma sensa&ccedil;&atilde;o maravilhosa.
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Science Daily

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Paciente recebe prótese de encaixar movida pela mente via Bluetooth 

Imagem de Neuralink: Elon Musk vai unir o cérebro humano com computadores no tecmundo

Elon Musk está trabalhando na Neuralink, uma empresa que busca conectar inteligência artificial e o seu cérebro

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Neuralink: Elon Musk vai unir o cérebro humano a computadores

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Imagem de Empresa lança aparelho auditivo que permite ouvir sons da TV e do celular no tecmundo

O produto se conecta por meio de um sistema Bluetooth de 2.4 GHz e possibilita aos deficientes auditivos a comunicação simultânea pelos smartphones

A Oticon &mdash; empresa especializada em solu&ccedil;&otilde;es auditivas &mdash; lan&ccedil;ou no Brasil um produto chamado Oticon Opn. Trata-se de um aparelho auditivo capaz de se conectar a dispositivos que emitam &aacute;udio atrav&eacute;s do Bluetooth. A tecnologia permite uma melhor capta&ccedil;&atilde;o de sons de televisores e smartphones, por exemplo.
Utilizando o sistema <a href="https://www.tecmundo.com.br/bluetooth/" target="_blank" title="Bluetooth">Bluetooth</a>&nbsp;2.4 GHz, o aparelho recebe todos os sons diretamente, permitindo melhor clareza e menores ru&iacute;dos. Al&eacute;m disso, &eacute; poss&iacute;vel realizar liga&ccedil;&otilde;es com os <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphones</a>&nbsp;de forma mais intuitiva, configurar alertas de mensagens e, por meio de um app exclusivo, conectar a mais de 280 servi&ccedil;os da web, como os de checagem de emails nos quais o usu&aacute;rio n&atilde;o precisa utilizar o celular para ler as mensagens.
Segundo a empresa, o Opticon Opn utiliza a tecnologia BrainHearing, que acaba com as limita&ccedil;&otilde;es direcionais de som, permitindo que o usu&aacute;rio ou&ccedil;a diversos interlocutores ao mesmo tempo com maior clareza, mesmo em ambientes com excesso de barulho. O dispositivo tamb&eacute;m diminui o volume dos ru&iacute;dos ao redor, possibilitando maior nitidez e conforto na audi&ccedil;&atilde;o. O aparelho auditivo j&aacute; est&aacute; sendo vendido e pode ser encontrado nas lojas da Telex Solu&ccedil;&otilde;es Auditivas. <a href="http://www.telexbr.com.br/produtos_aparelhos-oticon-opn" target="_blank">Saiba mais</a>.

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Empresa lança aparelho auditivo que permite ouvir sons da TV e do celular

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Imagem de Furrion tem robô de corrida em um dos estandes mais ousados da CES 2017 no tecmundo

O protótipo chega a 35 km/h e é controlado por meio dos movimentos do corpo humano

Com um trailer, um helic&oacute;ptero e um rob&ocirc; em seu estande, a Furrion conseguiu impressionar por sua ousadia. E o que mais chama a aten&ccedil;&atilde;o em seu estande na CES 2017 &eacute; o prot&oacute;tipo de rob&ocirc; de corrida que a marca est&aacute; apresentando no evento.
Segundo a Furrion Robotics, o prot&oacute;tipo consegue uma velocidade de at&eacute; 35 km/h e &eacute; controlado pelos movimentos do corpo humano. A estrutura f&iacute;sica do rob&ocirc; &eacute; toda hidr&aacute;ulica, equipada com bombas e pist&otilde;es, por&eacute;m a parte de intera&ccedil;&atilde;o humana ainda n&atilde;o est&aacute; totalmente completa, possuindo apenas o dorso instalado, por enquanto. Assista ao v&iacute;deo que preparamos.
<iframe width="853" height="480" src="https://mediacenter.nznweb.com.br/?youtube_id=4wXNaZeSN08&amp;dfp_id=36373682&amp;dfp_slot=tcm/internal/pre_roll&amp;url=https://www.tecmundo.com.br/ces-2017/113317-furrion-tem-robo-corrida-estandes-ousados-ces-2017.htm&amp;adx_id=&amp;adx_slot=" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A ideia da empresa &eacute; aprimorar uma tecnologia de pr&oacute;teses, auxiliando as pessoas que possuem algum tipo de problemas nos membros e n&atilde;o conseguem erguer coisas mais pesadas, por exemplo. Acompanhe a nossa cobertura da CES 2017 atrav&eacute;s da nossa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ces-2017-veja-todas-as-novidades-da-maior-feira-de-eletronicos-do-mundo" target="_blank">linha do tempo</a> e nossa <a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PL7cCKVGMzqmZjMN6kUH0_-iMa4IAQ7Bdl" target="_blank">playlist no YouTube</a>.

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Furrion tem robô de corrida em um dos estandes mais ousados da CES 2017

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Imagem de Pessoas consideradas cegas conseguem ler graças a câmera vestível no tecmundo

Com a utilização da OrCam MyEye, estudo mostrou que deficientes visuais podem melhorar consideravelmente seu desempenho em tarefas que envolvem leitura

Um novo estudo apresentado pela Academia de Oftalmologia norte-americana mostrou que a utiliza&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/camera-digital/" target="_blank" title="C&acirc;mera digital">c&acirc;meras</a>&nbsp;vest&iacute;veis com reconhecimento de faces e escrita pode ajudar pessoas legalmente cegas a voltar a conseguir realizar tarefas que envolvam leitura. De acordo com a pesquisa, os participantes que passaram a utilizar os dispositivos mais do que triplicaram sua precis&atilde;o em atividades que requereriam que lessem &ndash; e at&eacute; em algumas que n&atilde;o dependem disso.
A avalia&ccedil;&atilde;o foi feita com uso da OrCam MyEye, que &eacute; montada em um par de &oacute;culos e conta com fones de ouvido embutidos. O acess&oacute;rio utiliza uma tecnologia de detec&ccedil;&atilde;o de caracteres para ler o conte&uacute;do de textos para os usu&aacute;rios. Somando-se a isso, o sistema reconhece a face das pessoas para quem o portador est&aacute; olhando, informando-o sobre a identidade de seu interlocutor.
<h2>Da &aacute;gua para o vinho</h2>
Os participantes do estudo consistiram de 12 pessoas que, em um total de 200 pontos, possu&iacute;am pontua&ccedil;&otilde;es de capacidade visual na faixa dos 20 ou menos &ndash; o que significa que s&atilde;o consideradas legalmente cegas. O teste aplicado pedia que os envolvidos executassem uma lista de 10 tarefas que simulavam atividades cotidianas, como ler um jornal ou uma placa, algo que deveria ser feito tanto com quanto sem a c&acirc;mera vest&iacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/19/19180430690275.jpg" />Afligido por problemas de vis&atilde;o de nascen&ccedil;a, garoto de 7 anos l&ecirc; Harry Potter com a ajuda da OrCam MyEye
Os resultados mostraram que, em m&eacute;dia, os participantes s&oacute; acertaram 25% do conte&uacute;do do exame quando tentaram conclui-lo sem nenhum tipo de ajuda. Cerca de metade dos envolvidos recebeu outros tipos de aux&iacute;lio, como o uso de lentes de aumento comuns, e chegou a responder corretamente a 60% dos desafios. J&aacute; quando puderam utilizar a c&acirc;mera especial, a pontua&ccedil;&atilde;o final chegou a impressionantes 95%.
A pesquisa continuou por mais algum tempo e, depois de cerca de uma semana, a utiliza&ccedil;&atilde;o da OrCam MyEye levou as pessoas legalmente cegas a conseguir realizar com sucesso 98% das tarefas propostas, em m&eacute;dia. O dispositivo foi lan&ccedil;ado no ano passado, mas esse &eacute; o primeiro estudo a medir quais seus efeitos reais, ainda que a quantidade de participantes tenha sido pequena.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/pt4mS2OK6no" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Ajudando mais gente</h2>
De acordo com a empresa respons&aacute;vel pela c&acirc;mera, ela tamb&eacute;m pode ser usada para ajudar pessoas que problemas como dislexia, dist&uacute;rbio que dificulta a leitura. De acordo com o cientista que liderou o projeto, Elad Moisseiev, estudos adicionais com uma quantidade maior de volunt&aacute;rios ajudariam a expandir os resultados dessa primeira pesquisa.

YouTube/OrCam Technologies

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Pessoas consideradas cegas conseguem ler graças a câmera vestível

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Imagem de Histórico: homem tetraplégico sente toque após implante de chip cerebral no tecmundo

Depois de 10 anos sem movimentar braços e pernas, o homem foi capaz de sentir o toque por meio de próteses

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">tecnologia</a> n&atilde;o se resume a processadores cada vez mais r&aacute;pidos ou smartphones com c&acirc;meras cada vez mais capazes. A tecnologia muda vidas, e essa not&iacute;cia &eacute; mais uma prova de que j&aacute; passou da hora de fabricantes e desenvolvedoras focarem mais em solu&ccedil;&otilde;es voltadas para solucionar problemas humanos.
Nathan Copeland sofreu um acidente de <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro" target="_blank">carro</a> h&aacute; mais de 10 anos, quando tinha 18 anos de idade. Copeland quebrou o pesco&ccedil;o no acidente e acabou ficando tetrapl&eacute;gico. Ou seja, sem sentir e sem a capacidade de mover as pernas e bra&ccedil;os por conta pr&oacute;pria.
Eu senti como se meus dedos estivessem sendo tocados
Agora, um novo experimento realizado para Universidade de Pittsburgh (UPMC), nos EUA, permitiu que ele controlasse um <a href="https://www.tecmundo.com.br/robo" target="_blank">bra&ccedil;o rob&oacute;tico</a> com a mente e at&eacute; sentisse o toque feito pelos dedos rob&oacute;ticos. Os cientistas implantaram quatro chips no c&eacute;rebro de Copeland para realizar o feito &mdash; e essa foi a primeira vez que um implante neural permitiu que uma pessoa sentisse o toque por meio de uma pr&oacute;tese ao estimular o c&eacute;rebro.
"Funcionou muito. Eu senti como se meus dedos estivessem sendo tocados ou puxados", explicou Copeland. A pesquisa foi publicada <a href="http://stm.sciencemag.org/content/early/2016/10/12/scitranslmed.aaf8083" target="_blank">no jornal Science Translational Medicine</a> e abre um novo cap&iacute;tulo nos estudos e desenvolvimentos de pr&oacute;teses: esse resultado pode ajudar na cria&ccedil;&atilde;o de pr&oacute;teses mais pr&oacute;ximas da maneira que nossos corpos integram toque e movimento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/14/14172342705274.jpg" />Copeland durante testes
<h2>Implante</h2>
Todo o processo come&ccedil;ou em 2015, quando os cientistas da UPMC implantaram quatro conjuntos min&uacute;sculos de eletrodos no c&eacute;rebro de Copeland: dois conjuntos foram colocados na regi&atilde;o que governa os movimentos do corpo, conhecido como c&oacute;rtex; e outros dois na parte respons&aacute;vel pelas sensa&ccedil;&otilde;es, conhecida como c&oacute;rtex sensorial.
Luke Skywalker teve a m&atilde;o cortada fora, no dia seguinte ele estava com uma pr&oacute;tese
<a href="http://www.theverge.com/2016/10/13/13269824/brain-implant-chip-feel-touch-robot-arm-paralyzed-tetraplegia" target="_blank">Como nota o The Verge</a>, o interessante disso &eacute; que o bra&ccedil;o rob&oacute;tico que permitiu a sensa&ccedil;&atilde;o de toque n&atilde;o estava junto ao corpo de Copeland, mas sim separado. O implante utilizado est&aacute; sendo avaliado pela Food and Drug Administration dos EUA, que d&aacute; o aval para novos dispositivos m&eacute;dicos &mdash; para trabalhar na legalidade, os cientistas conseguiram uma exce&ccedil;&atilde;o da FDA.
Um ponto que ainda falta ser melhor trabalhado, de acordo com os envolvidos no projeto, &eacute; uma maneira mais "suave" para integrar todos os cabos e pr&oacute;teses ao corpo do paciente. At&eacute; o momento, como citado, os bra&ccedil;os rob&ocirc;s ficam separados do corpo.
"O Luke Skywalker teve a m&atilde;o cortada fora, e no dia seguinte ele estava com uma pr&oacute;tese rob&oacute;tica. Ficaram espetando a pr&oacute;tese e ele dizia: 'Sim, eu consigo sentir isso' (...) Poderia ser uma pessoa real &mdash; e nem t&atilde;o longe no futuro", afirmou Copeland em v&iacute;deo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/L1bO-29FhMU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Histórico: homem tetraplégico sente toque após implante de chip cerebral

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Imagem de Cybathlon: conheça os Jogos Olímpicos biônicos que vão rolar em outubro no tecmundo

O objetivo do evento é demonstrar e estudar tecnologias capazes de auxiliar pessoas com defiências físicas a concluir tarefas cotidianas com maior facilidade

Os Jogos Paral&iacute;mpicos Rio 2016 terminaram no dia 18 de setembro e provaram que defici&ecirc;ncias f&iacute;sicas n&atilde;o s&atilde;o um impedimento para quem deseja se tornar um profissional em determinada modalidade esportiva. Por&eacute;m, por mais que poucos brasileiros saibam, um outro evento esportivo igualmente interessante e socialmente inclusivo est&aacute; prestes a acontecer &mdash; e ele promete conquistar o cora&ccedil;&atilde;o de quem &eacute; apaixonado por tecnologia.
Estamos falando da <a href="http://www.cybathlon.ethz.ch/en/" target="_blank">Cybathlon</a>, uma competi&ccedil;&atilde;o que prop&otilde;e demonstrar tecnologias que ajudem deficientes a superar obst&aacute;culos rotineiros &mdash; ou seja, pr&oacute;teses bi&ocirc;nicas e at&eacute; mesmo implantes cibern&eacute;ticos ser&atilde;o as estrelas por aqui. Marcado para o dia 8 de outubro, o evento ocorrer&aacute; no Swiss Arena, localizado na cidade de Kloten, Su&iacute;&ccedil;a. No total, 74 atletas divididos em 59 equipes est&atilde;o inscritos para participar do desafio &mdash; s&atilde;o 25 pa&iacute;ses sendo representandos, incluindo o Brasil.
Esses &ldquo;jogos ol&iacute;mpicos high tech&rdquo; contar&atilde;o com seis modalidades diferentes, e cada uma delas focar&aacute; em um tipo de tecnologia diferente. Na Corrida de Bra&ccedil;os Prost&eacute;ticos, por exemplo, amputados utilizam membros rob&oacute;ticos para concluir pistas repletas de obst&aacute;culos diversos. Mais impressionante ainda &eacute; a &eacute; a Corrida de Interface C&eacute;rebro-Computador, na qual os competidores controlam personagens em um jogo de computador usando nada al&eacute;m do poder de seus c&eacute;rebros. Absurdo, n&atilde;o &eacute; mesmo?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/30/30184145418415.jpg" />Durante as partidas, atletas com membros bi&ocirc;nicos precisam realizar atividades diversas
<h2>A origem da ideia</h2>
&ldquo;A alguns anos atr&aacute;s, eu li um artigo sobre um homem que subiu uma escada no pr&eacute;dio Willis Tower, em Chicago, usando uma perna prost&eacute;tica motorizada. Isso me inspirou a pensar sobre um evento similar que poderia acontecer aqui na Su&iacute;&ccedil;a &mdash; um evento que poderia ir al&eacute;m de uma &uacute;nica corrida, incluindo v&aacute;rias outras disciplinas&rdquo;, afirma Robert Riener, idealizador da Cybathlon.
Os desenvolvedores se sentir&atilde;o inspirados a criar tecnologias que realmente ajudem as pessoas em seu cotidiano
Riener, que &eacute; professor no Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, explica que a ideia original era demonstrar as pesquisas e descobertas da pr&oacute;pria institui&ccedil;&atilde;o para o p&uacute;blico. &ldquo;Por&eacute;m, n&oacute;s tamb&eacute;m gostar&iacute;amos de conscientizar as pessoas sobre as necessidades de deficientes f&iacute;sicos e os obst&aacute;culos que eles precisam enfrentar todos os dias&rdquo;, comenta. &ldquo;Esse conhecimento, por sua vez, pode quebrar mais barreiras&rdquo;.
O pesquisador tamb&eacute;m acredita que, com a Cybathlon, mais desenvolvedores se sentir&atilde;o inspirados a criar tecnologias que realmente ajudem as pessoas em seu cotidiano. &ldquo;O evento j&aacute; est&aacute; causando um impacto positivo: novos grupos de estudantes est&atilde;o sendo formados e projetos de pesquisa come&ccedil;aram a surgir. Tanto os estudantes quanto os pesquisadores est&atilde;o trabalhando a todo vapor em seus prot&oacute;tipos&rdquo;, finaliza.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/30/30184305621416.jpg" />Na foto, um atleta utiliza eletrodos de eletroencefalografia para controlar um personagem dentro de um jogo
<h2 dir="ltr">Conhe&ccedil;a os esportes</h2>
Como dissemos anteriormente, a Cybathlon &eacute; composta por seis modalides distintas, sendo que cada uma delas &eacute; disputada por equipes compostas pelo atleta e seus t&eacute;cnicos, treinadores etc. O TecMundo elaborou uma r&aacute;pida explica&ccedil;&atilde;o sobre cada uma das categorias, que, embora pare&ccedil;am simples, s&atilde;o regidas por um conjunto de regras bastante rigoroso.
<h3 dir="ltr">Corrida de Interface C&eacute;rebro-M&aacute;quina</h3>
Esta &eacute;, de longe, a modalidade mais curiosa da Cybathlon. Neste esporte, os atletas disputam entre si em uma corrida virtual, controlando seus personagens com o poder do c&eacute;rebro. Isso s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as ao uso de tecnologias como espectroscopia no infravermelho (NIRS) e at&eacute; mesmo a popular eletroencefalografia (EEG). Neste segundo m&eacute;todo, eletrodos s&atilde;o posicionados na cabe&ccedil;a do participante e sua atividade cerebral &eacute; traduzida em comandos dentro do game.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5jGcNbQhbg8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3 dir="ltr">Corrida Cicl&iacute;stica de Estimula&ccedil;&atilde;o El&eacute;trica Funcional</h3>
Nesta modalidade, pilotos parapl&eacute;gicos utilizam um tricilo adaptado e pedalam o mais r&aacute;pido que conseguirem para alcan&ccedil;ar a linha de chegada. &ldquo;Mas como um parapl&eacute;gico vai pedalar, TecMundo?&rdquo;. A&iacute; que est&aacute; a parte interessante. Os atletas contar&atilde;o com est&iacute;mulos artificiais nos nervos motores de suas pernas, causando contra&ccedil;&otilde;es nos m&uacute;sculos e resultando na movimenta&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria.
Para isso, &eacute; necess&aacute;rio colar ou at&eacute; mesmo implantar eletrodos no corpo dos participantes, sendo que cada equipe &eacute; livre para desenvolver a sua pr&oacute;pria tecnologia de estimula&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica funcional. Os pilotos devem ter total controle da estimula&ccedil;&atilde;o e precisam percorrer uma pista oval, bastante semelhante a um circuito de ciclismo de pista tradicional.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/6ifHDkdY-k0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3 dir="ltr">Corrida de Bra&ccedil;os Prost&eacute;ticos</h3>
O nome j&aacute; diz tudo. Os atletas, que devem ter um ou ambos os bra&ccedil;os amputados, utilizam uma pr&oacute;tese eletr&ocirc;nica para enfrentar um circuito recheado de obst&aacute;culos diversos. Essas barreiras s&atilde;o, na verdade, tarefas inspiradas em situa&ccedil;&otilde;es cotidianas, como agarrar e mover um objeto pequeno ou at&eacute; mesmo carregar algo pesado ao longo de determinada dist&acirc;ncia. Por conta disso, as pr&oacute;teses precisam ser responsivas e resistentes.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/plA443rvv6g" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3 dir="ltr">Corrida de Pernas Prost&eacute;ticas</h3>
Outra modalidade relativamente simples. Para participar, &eacute; necess&aacute;rio que o esportista tenha uma ou ambas as pernas amputadas, e, atrav&eacute;s de pr&oacute;teses tecnol&oacute;gicas, devem percorrer um circuito mostrando que os membros artificiais respondem bem na hora de subir degraus, encarar aclives e at&eacute; mesmo realizar pequenos saltos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/JM1O7CSUNcs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3 dir="ltr">Corrida de Exoesqueleto</h3>
Este esporte tamb&eacute;m &eacute; voltado aos indiv&iacute;duos parapl&eacute;gicos. Trajados com exoesqueletos que conseguem devolver seus movimentos de forma parcial, os atletas s&atilde;o desafiados a concluir tarefas diversas, como subir escadas e se sentar. Esses objetivos podem at&eacute; parecer simples, mas s&atilde;o bem desafiadores para quem n&atilde;o &eacute; capaz de movimentar boa parte de seu pr&oacute;prio corpo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/TkqfetY4jjQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3 dir="ltr">Corrida de Cadeira de Rodas Motorizada</h3>
Andar em uma cadeira de rodas n&atilde;o &eacute; algo f&aacute;cil. Nesta modalidade, por&eacute;m, os atletas utilizam um ve&iacute;culo motorizado e inteligente, feito especificamente para tornar sua vida mais simples e ultrapassar obst&aacute;culos inspirados na vida real (como rampas e terrenos acidentados). Novamente, capa equipe pode desenvolver seu pr&oacute;prio equipamento, desde que ele esteja de acordo com alguns par&acirc;metros previamente definidos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/H5_Kvmkzc1M" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2 dir="ltr">E tem brasileiro na disputa</h2>
Das 59 equipes inscritas na Cybathlon, s&oacute; uma delas representa o nosso pa&iacute;s (e, indo al&eacute;m, a Am&eacute;rica Latina inteira). Dirigido pelo professor de engenharia el&eacute;trica Ant&ocirc;nio Padilha L. Bo, da Universidade de Bras&iacute;lia, o time Projeto EMA (sigla para Empowering Mobility &amp; Autonomy) participar&aacute; da Corrida Cicl&iacute;stica de Estimula&ccedil;&atilde;o El&eacute;trica Funcional. No total, onze pessoas participam da iniciativa, incluindo alguns parceiros da Fran&ccedil;a.
Nosso atual prot&oacute;tipo &eacute; totalmente funcional
Em uma entrevista publicada no pr&oacute;prio site da competi&ccedil;&atilde;o, Ant&ocirc;nio afirma que o triciclo desenvolvido pelos brasilienses &eacute; um misto de sistemas de empresas parceiras e um hardware feito do zero. &ldquo;Nosso atual prot&oacute;tipo &eacute; totalmente funcional e permite que usu&aacute;rios de diferentes idades e alturas experimentem o ciclismo por estimula&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica funcional, seja para treinamento ou para recrea&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirma.
Para cobrir alguns gastos relacionados a viagem &agrave; Sui&ccedil;a (como transporte do triciclo e alimenta&ccedil;&atilde;o), a equipe do Projeto EMA abriu uma campanha de financiamento coletivo no Catarse. No total, eles arrecadaram pouco mais de R$ 23 mil atrav&eacute;s de 279 apoiadores. &ldquo;Estamos torcendo para aumentar a disponibilidade de tecnologias projetadas que ajudem indiv&iacute;duos com les&otilde;es na medula espinhal a praticar exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, se beneficiando de seus efeitos a curto e longo prazo&rdquo;, conclui Ant&ocirc;nio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/30/30184046903414.jpg" />O time Projeto EMA e seu triciclo
<h2>Ficou interessado?</h2>
Como citado anteriormente, a Cybathlon est&aacute; marcada para acontecer no dia 8 de outubro &mdash; e, caso voc&ecirc; tenha se interessado pelo evento a ponto de comprar uma passagem para a Su&iacute;&ccedil;a, saiba que o ingresso para a competi&ccedil;&atilde;o <a href="http://www.ticketcorner.ch/cybathlon" target="_blank">pode ser adquirido online</a> e custa apenas 20 francos su&iacute;&ccedil;os (o equivalente a R$ 67).

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Cybathlon: conheça os Jogos Olímpicos biônicos que vão rolar em outubro

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Imagem de Como é possível controlar computadores com a mente no tecmundo

O futuro da interação humana com computadores pode estar no nosso cérebro

Quase toda a nossa intera&ccedil;&atilde;o com computadores &eacute; feita atrav&eacute;s de interfaces que exigem m&atilde;os e dedos apertando bot&otilde;es ou tocando em uma tela. Talvez voc&ecirc; use um cart&atilde;o para pagar a passagem do transporte p&uacute;blico, mas em todos esses casos h&aacute; sempre algo entre o humano e a m&aacute;quina.
&Eacute; isso que os computadores controlados pelo c&eacute;rebro pretendem mudar. Games, cadeiras de rodas e at&eacute; mesmo pr&oacute;teses de pernas e bra&ccedil;os controladas apenas com o pensamento parecem cada vez menos coisas sa&iacute;das do reino da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Hoje, elas s&atilde;o reais e devem evoluir bastante nos pr&oacute;ximos anos.
<h2>Como tudo come&ccedil;ou</h2>
Assim como v&aacute;rias inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas &ndash; <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/59008-10-projetos-cientificos-malucos-falhos-apoiados-darpa.htm" target="_blank">e muitos fracassos tamb&eacute;m</a> &ndash; as primeiras pesquisas feitas com interfaces controladas pelo c&eacute;rebro aconteceram nos anos 70 e foram financiadas pela DARPA, a ag&ecirc;ncia do governo americano que desenvolve produtos para serem usados pelos militares.
Desde o in&iacute;cio, um dos maiores desafios para os cientistas na hora de testar os computadores em humanos foi a natureza invasiva do procedimento. Para receber os sinais do c&eacute;rebro com a menor interfer&ecirc;ncia poss&iacute;vel, &eacute; necess&aacute;rio conectar os receptores direto na massa cinzenta do &oacute;rg&atilde;o, o que exige uma cirurgia complicada.
A tecnologia &eacute; utilizada principalmente para a cria&ccedil;&atilde;o de neuropr&oacute;teses
A aplica&ccedil;&atilde;o dessa tecnologia tamb&eacute;m n&atilde;o mudou muito. Ela &eacute; utilizada principalmente para a cria&ccedil;&atilde;o de neuropr&oacute;teses que podem recuperar sentidos como a audi&ccedil;&atilde;o e a vis&atilde;o ou at&eacute; mesmo a capacidade de se locomover. Um exemplo disso &eacute; a cadeira de rodas que pode ser controlada por pessoas que perderam completamente o movimento do corpo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/16/16180119847322.jpg" />Cientista da NASA testa aparelho de reconhecimento de voz
Desenvolvida pela empresa Ambient, o Audeo &eacute; um sistema criado com o objetivo de facilitar a comunica&ccedil;&atilde;o de quem perdeu o movimento de bra&ccedil;os e pernas e, portanto, n&atilde;o tem como digitar o que deseja dizer. Ele funciona captando os sinais enviados do c&eacute;rebro para as cordas vocais e transformando a informa&ccedil;&atilde;o em texto. Isso &eacute; poss&iacute;vel porque nosso c&eacute;rebro envia esses sinais mesmo quando apenas pensamos em uma palavra.
A partir da&iacute;, foi apenas uma quest&atilde;o de adaptar o programa para que ele transforme palavras espec&iacute;ficas em comandos para controlar uma cadeira de rodas automatizada. Basta pensar em &ldquo;ir para frente&rdquo; ou &ldquo;ir para tr&aacute;s&rdquo; e a cadeira vai obedecer, por exemplo. &Eacute; uma tecnologia que est&aacute; sendo testada em diversos laborat&oacute;rios pelo mundo, mas ainda enfrenta algumas dificuldades. Afinal, manobrar a cadeira por muito tempo pode ser cansativo e o objeto nem sempre sabe a melhor forma de completar um trajeto.
<h2>O bra&ccedil;o mec&acirc;nico que sente o que toca</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/16/16180344643328.jpg" />
Desenvolvido pela pr&oacute;pria DARPA, esse bra&ccedil;o mec&acirc;nico &eacute; conectado ao c&oacute;rtex motor, a parte do c&eacute;rebro que controla os m&uacute;sculos, e ao c&oacute;rtex sensorial, que interpreta sensa&ccedil;&otilde;es quando tocamos em algum objeto. Com isso, os usu&aacute;rios podem n&atilde;o apenas controlar o bra&ccedil;o com o pensamento, mas tamb&eacute;m sentir o que est&atilde;o segurando.
Para testar a efici&ecirc;ncia da inven&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores vendaram uma pessoa que usava o bra&ccedil;o e pediram que ela respondesse corretamente qual dedo da m&atilde;o estava sendo tocado. De acordo com os pesquisadores, os testes resultaram em um sentido de tato &ldquo;muito pr&oacute;ximo do natural&rdquo;.
Um problema &eacute; que o movimento do bra&ccedil;o rob&oacute;tico ainda n&atilde;o era real, principalmente porque os dedos n&atilde;o podiam ser controlados individualmente. No entanto, menos de um ano depois do an&uacute;ncio da DARPA, cientistas da Universidade John Hopkins conseguiram criar uma pr&oacute;tese que move os dedos separadamente. Os pesquisadores alertam que o uso dessa tecnologia por pessoas que perderam algum dos membros ainda deve demorar alguns anos, mas a descoberta &eacute; promissora.
<h2>Jogando com o c&eacute;rebro</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/16/16180506126332.jpg" />
Essas n&atilde;o s&atilde;o as &uacute;nicas aplica&ccedil;&otilde;es da tecnologia, apesar de serem as mais evidentes. Sinais emitidos pelo c&eacute;rebro tamb&eacute;m s&atilde;o usados no mundo dos games, embora n&atilde;o apresentem avan&ccedil;os nem de longe t&atilde;o interessantes quanto os vistos anteriormente.
Um dos motivos &eacute; o modo como esses sinais s&atilde;o captados. &Eacute; dif&iacute;cil imaginar que algu&eacute;m se submeta a uma cirurgia apenas para jogar um game, o que faz a maioria das empresas do ramo apostarem em colocar os receptores na cabe&ccedil;a dos jogadores.
O problema &eacute; que a precis&atilde;o n&atilde;o &eacute; t&atilde;o boa, exatamente porque o cr&acirc;nio atrapalha a leitura dos pensamentos. Isso torna o processo bem mais complicado do que ele aparentemente seria, especialmente em jogos, onde velocidade e precis&atilde;o costumam ser elementos fundamentais para uma boa experi&ecirc;ncia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/16/16180542407335.jpg" />
A maioria dos usos &eacute; bem experimental, como &eacute; o caso do MindLeap, desenvolvido pela empresa de neurotecnologia su&iacute;&ccedil;a MindMaze. Ele envolve um visor que mistura realidade virtual com realidade aumentada. Usando o aparelho, o usu&aacute;rio pode olhar para as pr&oacute;prias m&atilde;os e ver fogo saindo da ponta dos dedos. Nesse caso, o controle com o c&eacute;rebro &eacute; m&iacute;nimo: se o sensor detectar que a pessoa est&aacute; relaxada, o fogo se transforma em cristais de gelo.
A utilidade mais interessante do jogo parece ser mesmo para tratar a dor sentida por pacientes que perderam um bra&ccedil;o, j&aacute; que o software cria uma m&atilde;o digital na tela que pode ser movimentada pelo paciente.
A maioria dos usos &eacute; bem experimental
Outro caso &eacute; o da empresa australiana Emotiv, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/58479-emotiv-aparelho-permite-controlar-objetos-mente.htm" target="_blank">desenvolveu um jogo de corrida</a> onde os carros se movem &agrave; medida que o jogador repete um pensamento. Segundo os criadores, voc&ecirc; pode pensar em qualquer coisa, basta programar antes do in&iacute;cio para que ele reconhe&ccedil;a aquela ideia. Depois da largada, vence quem mais se concentrar.
Independente de qual seja o seu interesse nesse tipo de tecnologia, o que fica evidente ao vermos os avan&ccedil;os feitos apenas na &uacute;ltima d&eacute;cada &eacute; que o controle de computadores atrav&eacute;s do pensamento chegou para ficar e promete muitos avan&ccedil;os para o futuro.

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Como é possível controlar computadores com a mente

Imagem de Criador do Segway promete braços biônicos no mercado ainda em 2016 no tecmundo

Produto oferece muita destreza e permite mais autonomia para pessoas que tiveram seus membros amputados

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Criador do Segway promete braços biônicos no mercado ainda em 2016

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Imagem de Gamer recebe prótese de braço biônico inspirado em Metal Gear Solid no tecmundo

Prótese custeada pela Konami possui luzes brilhantes, carregador de celular, espaço para smartwatch, lanterna, mira laser e conexão com um drone

Batizado de The Phantom Limb Project, o projeto que desenvolveu um bra&ccedil;o bi&ocirc;nico baseado no jogo Metal Gear Solid finalmente saiu do papel. O jovem ingl&ecirc;s James Young recebeu a pr&oacute;tese inspirada no personagem Big Boss da famosa s&eacute;rie da Konami.
O bra&ccedil;o de tit&acirc;nio prateado vem equipado com luzes, carregador de celular, espa&ccedil;o para smartwatch, lanterna, mira laser e conex&atilde;o com um drone. A pr&oacute;tese &eacute; ligada aos nervos e m&uacute;sculos do ombro, o que permite identificar contra&ccedil;&otilde;es musculares e executar movimentos limitados. Ao todo, o projeto custou em torno de 60 mil libras (equivalente a R$ 300 mil). Todas as despesas ficariam por conta da Konami. Em troca, ele teria que ceder a sua imagem em campanhas promocionais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/31/31180746796184.jpg" />The Phantom Limb Project
<h3>O candidato perfeito</h3>
O projeto fez uma parceria com a especialista em pr&oacute;tese Sophie de Oliveira Barata, que participa da iniciativa&nbsp;Alternative Limb Project, que visa desenvolver pr&oacute;teses &uacute;nicas &ldquo;com personalidade&rdquo;.
Foi a pr&oacute;pria Sophie quem escolheu o jovem, que atendia a todos os requisitos, dando a ele a chance de ter novamente um bra&ccedil;o que, apesar de n&atilde;o ser de carne e osso, vai permitir que ele volte a realizar algumas atividades como qualquer outra pessoa. O escolhido foi James Young, um brit&acirc;nico de 26 anos que sofreu um acidente de trem em 2012 no qual ele perdeu o bra&ccedil;o esquerdo e parte da perna esquerda.
Pr&oacute;teses &uacute;nicas com personalidade
Todo o processo de sele&ccedil;&atilde;o do candidato, passando pelo desenvolvimento e pelos testes da pr&oacute;tese, foram gravados em um document&aacute;rio. Abaixo voc&ecirc; confere a segunda parte do material, que mostra a rea&ccedil;&atilde;o de James Young&nbsp;e das pessoas na rua ao ver o bra&ccedil;o bi&ocirc;nico.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/kRxV0qw7rJg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Projeto em desenvolvimento</h3>
Al&eacute;m das les&otilde;es que causaram amputa&ccedil;&atilde;o, James Young sofreu v&aacute;rios traumas pelo corpo, incluindo fraturas nas costelas e na face. Ele tamb&eacute;m&nbsp;perdeu articula&ccedil;&otilde;es importantes para v&aacute;rios tipos de movimentos. Assim, mesmo com a pr&oacute;tese, ele n&atilde;o consegue execut&aacute;-los.
&Eacute; importante ressaltar que, apesar de j&aacute; ter resultado em uma pr&oacute;tese us&aacute;vel, o projeto ainda est&aacute; em desenvolvimento. Algumas limita&ccedil;&otilde;es precisam ser superadas, como o peso de 4,7 quilos do equipamento, que dificulta o uso.

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Gamer recebe prótese de braço biônico inspirado em Metal Gear Solid

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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O smartwatch premium de verdade que você merece! Huawei Watch ULTIMATE #fashionedge #huawei

O SSD externo Lexar SL400 é um acessório que promete entregar um setup profissional para você que usa sempre o celular para criar conteúdo. Ele traz um pacote muito completo que inclui até um hub USB-C, aí você consegue plugar microfones, carregadores e outros acessórios ao mesmo tempo. 🔥 Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Wellington Arruda Edição de vídeo: Rodrigo Doze Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Entenda - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Drops de Notícias - Listas - Hoje no TecMundo #Lexar #Computex2024 #ssd #TecMundo

Mini SSD Lexar SL400: setup profissional só com o celular #ssd #lexar

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Dicas de Séries

A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

Notícias sobre Filmes

Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

Dicas de Filmes

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Tecnologia avançada com até 14 dias de bateria! Só nos smartwatchs da Huawei! #fashionforward

Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

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