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Imagem de Atleta disputará Jogos Paralímpicos de 2016 com prótese 3D da Autodesk no tecmundo

Denise Schindler, uma paratleta alemã que virá competir nas Olimpíadas do Rio 2016, recebeu uma prótese criada inteiramente em uma impressora 3D pela Autodesk

A impress&atilde;o 3D &eacute; um assunto muito em alta ultimamente e ganha um destaque enorme sempre que &eacute; utilizada para fins ben&eacute;ficos &agrave; sa&uacute;de, como &eacute; o caso de <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese/" target="_blank" title="Pr&oacute;tese">pr&oacute;teses</a>. Apesar de ser um assunto relativamente novo para a &aacute;rea, j&aacute; vimos alguns exemplos, como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese/77034-handiii-protese-braco-feita-impressora-3d-custa-so-300-dolares.htm" target="_blank">Handiii</a>. Desta vez, os holofotes estar&atilde;o em Denise Schindler, uma ciclista que vai competir nos jogos do Rio 2016 com uma pr&oacute;tese criada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/autodesk/" target="_blank" title="Autodesk">Autodesk</a>, empresa famosa por diversos softwares 3D, como 3ds Max, Maya e CAD.
A campe&atilde; alem&atilde; usar&aacute; uma perna prot&eacute;tica projetada e impressa em 3D para disputar nas Paralimp&iacute;adas do Rio de Janeiro, em setembro. A nova pr&oacute;tese &eacute; resultado de uma parceria entre a esportista e a Autodesk para explorar como as novas tecnologias de produ&ccedil;&atilde;o podem ser aproveitadas para aumentar a acessibilidade dos membros artificiais esportivos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12162109210327.jpg" />Denise teve a oportunidade de demonstrar a pr&oacute;tese em uso
<h2>Mais barata e mais r&aacute;pida de se produzir</h2>
Antes da parceria com a Autodesk, a pr&oacute;tese de Denise era feita, quase inteiramente, &agrave; m&atilde;o por t&eacute;cnicos que usavam um processo de fundi&ccedil;&atilde;o de gesso e, em seguida, passava semanas na refina&ccedil;&atilde;o. Esse m&eacute;todo gerava um produto muito bem-acabado, mas levava em torno de 10 semanas para ser conclu&iacute;do e tinha um custo significativamente alto.
A pr&oacute;tese 3D da Autodesk demorou 5 dias para ser feita e foi muito mais barata
Contornar o processo de fundi&ccedil;&atilde;o do gesso &eacute; demorado e, muitas vezes, impreciso, at&eacute; a pr&oacute;tese passar por processos digitais. A perna prot&eacute;tica foi modelada usando a ferramenta de design avan&ccedil;ado, o Fusion 360, que permitiu que os envolvidos no projeto &mdash; localizados na Alemanha, em Londres, em S&atilde;o Francisco e em Portland &ndash; trabalhassem de forma colaborativa. No total, foram feitas 52 vers&otilde;es digitais do membro artificial at&eacute; chegar ao desenho final.
"Meu sonho &eacute; que essas pr&oacute;teses sejam acess&iacute;veis a todos, e estou muito animada com os resultados deste projeto", afirmou Denise. A esportista perdeu a perna em um acidente quando tinha 2 anos. Ela tem competido pela Alemanha em in&uacute;meros eventos internacionais, tendo conquistado a medalha de prata nas Paralimp&iacute;adas de Londres, em 2012, bem como duas medalhas de prata e uma de bronze no Campeonato Mundial de Paraciclismo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12162319694329.jpg" />Modelo da pr&oacute;tese 3D feita pela Autodesk
<h2>A pr&oacute;tese dar&aacute; conta do recado? Aparentemente, sim</h2>
De acordo com Denise, o ponto mais importante sobre qualquer pr&oacute;tese, especialmente uma de esportes, &eacute; o conforto, em virtude do tempo gasto no treinamento e na competi&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Ser capaz de desenvolver uma pr&oacute;tese bem ajustada que n&atilde;o comprometa o desempenho, em menos tempo e com menor custo do que os meios tradicionais &eacute; um verdadeiro avan&ccedil;o&rdquo;, relata a atleta.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/6191329-voce-acredita-que-a-impressao-3d-sera-essencial-para-as.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acredita que a impress&atilde;o 3D ser&aacute; essencial para as pr&oacute;teses do futuro?">Voc&ecirc; acredita que a impress&atilde;o 3D ser&aacute; essencial para as pr&oacute;teses do futuro?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Segundo a esportista, que demonstrou o seu desempenho com ela em abril, a qualidade &eacute; igual &agrave; da convencional, mas &eacute; mais r&aacute;pido e mais barato produzi-la. Para reduzir o peso do membro artificial, a equipe aproveitou o poder do design generativo usando o Autodesk Within. A pr&oacute;tese foi impressa em 3D no Pier 9 da Autodesk, em S&atilde;o Francisco. O processo levou menos de 5 dias (bem diferente das diversas semanas do m&eacute;todo tradicional) e custou cerca de um quarto do pre&ccedil;o.

LeiaJa

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Atleta disputará Jogos Paralímpicos de 2016 com prótese 3D da Autodesk

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Imagem de Patente da Google traz computador injetável para nossos olhos no tecmundo

Tecnologia substituiria lentes comuns de olhos por lentes eletrônicas controladas por interface externa

Lembra-se daquela cena de Minority Report em que Tom Cruise passa por uma pequena cirurgia de troca de olhos? Pois a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;acaba de patentear uma tecnologia que n&atilde;o est&aacute; t&atilde;o distante assim disso. O projeto trata-se, na verdade, de um sistema que injeta um &ldquo;mini computador&rdquo; em nossos olhos; seu uso n&atilde;o &eacute; exatamente claro, mas aparentemente serve para ajudar a corrigir a vis&atilde;o de pessoas com defici&ecirc;ncia.
De acordo com os dados <a href="http://pdfaiw.uspto.gov/.aiw?docid=20160113760&amp;PageNum=2&amp;IDKey=7DE5F46358A6&amp;HomeUrl=http://appft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO2%2526Sect2=HITOFF%2526u=%25252Fnetahtml%25252FPTO%25252Fsearch-adv.html%2526r=37%2526f=G%2526l=50%2526d=PG01%2526p=1%2526S1=(Google.AANM.%252BAND%252B%252540PD%25253E%25253D20160428%25253C%25253D20160428)%2526OS=AaNm/Google%252BAND%252BPD/4/28/2016-%3C4/28/2016%2526RS=(AANM/Google%252BAND%252BPD/20160428-%3C20160428)" target="_blank">descritos na patente</a>, feita em 28 de abril deste ano, o dispositivo seria injetado na forma de um flu&iacute;do em nossos olhos &ndash; em um processo que inclui a &ldquo;remo&ccedil;&atilde;o das lentes naturais da c&aacute;psula da lente&rdquo; &ndash; e ent&atilde;o se solidificaria l&aacute; dentro. O aparelho em si conta com um conjunto de componentes eletr&ocirc;nicos, como sensores, dispositivos de armazenamento, bateria e, por que n&atilde;o, lentes eletr&ocirc;nicas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/03/03093846348504.jpg" />No exemplo acima, voc&ecirc; pode conferir um olho normal e, depois, com a nova lente aplicada.
Para receber a for&ccedil;a necess&aacute;ria para funcionar, o dispositivo tamb&eacute;m contaria com uma &ldquo;antena coletora de energia&rdquo;. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; tamb&eacute;m contaria com um dispositivo externo que permite o controle do aparelho em seu olho, cuja comunica&ccedil;&atilde;o ocorreria atrav&eacute;s de uma interface via r&aacute;dio. Esse controle tamb&eacute;m seria respons&aacute;vel por fazer todo o processamento computacional necess&aacute;rio para usar as &ldquo;lentes&rdquo;.
<h2>Longe de olhos bi&ocirc;nicos</h2>
Como notado antes, por&eacute;m, &eacute; bom n&atilde;o esperar que isso d&ecirc; a voc&ecirc; uma vis&atilde;o digna dos ciborgues e rob&ocirc;s dos filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica: a patente descreve apenas que as lentes eletr&ocirc;nicas ajudariam no processo de focar luz na retina de seu usu&aacute;rio. Isso quer dizer, por sua vez, que as aplica&ccedil;&otilde;es podem ser bastante promissoras para ajudar deficientes, mas provavelmente n&atilde;o vai dar a ningu&eacute;m olhos bi&ocirc;nicos, por enquanto.
Obviamente, estamos falando apenas de uma patente; logo, n&atilde;o h&aacute; qualquer previs&atilde;o de quando isso vai se tornar realidade &ndash; ou mesmo se isso vai sair do papel. Mesmo assim, &eacute; ineg&aacute;vel o qu&atilde;o promissora (e assustadora) uma proposta dessas consegue ser.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/1343343-voce-trocaria-seus-olhos-por-cameras-bionicas-super-avancadas.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; trocaria seus olhos por c&acirc;meras bi&ocirc;nicas super avan&ccedil;adas?">Voc&ecirc; trocaria seus olhos por c&acirc;meras bi&ocirc;nicas super avan&ccedil;adas?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Patente da Google traz computador injetável para nossos olhos

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Imagem de Após anos de testes, prótese biônica por ósseointegração é aprovada no tecmundo

Criado pelo cientista mexicano Max Ortiz Catalan, o membro artificial se conecta ao corpo do usuário através de ossos, nervos e músculos

A primeira pr&oacute;tese bi&ocirc;nica do mundo a se conectar com o usu&aacute;rio por ossos, nervos e m&uacute;sculos acaba de ser aprovada em seus primeiros testes. Criada pelo cientista mexicano Max Ortiz Catalan, ela estava sendo usada em car&aacute;ter experimental desde 2013 no paciente Magnus Niska, que conseguiu se adaptar perfeitamente a seu bra&ccedil;o rob&oacute;tico e at&eacute; voltou a trabalhar com maquin&aacute;rios pesados em uma f&aacute;brica na Su&eacute;cia.
A grande diferen&ccedil;a da pr&oacute;tese fabricada por Ortiz &eacute; que ela utiliza um m&eacute;todo conhecido como osseointegra&ccedil;&atilde;o (ou osteointegra&ccedil;&atilde;o), t&eacute;cnica que prov&ecirc; uma uni&atilde;o est&aacute;vel entre um osso e uma superf&iacute;cie de tit&acirc;nio. Para que o invento funcione, primeiramente, &eacute; necess&aacute;rio fazer uma cirurgia para implantar um sistema de controle que conecta eletrodos nos m&uacute;sculos e nervos do indiv&iacute;duo.
Em seguida, a pr&oacute;tese em si &eacute; conectada via soquete ao controle rec&eacute;m-implantado no osso. Dessa forma, este segundo componente pode ser retirado, caso o paciente deseje. Embora o membro artificial tenha um funcionamento bastante complexo, as vantagens s&atilde;o atraentes: por estar conectada a m&uacute;sculos e nervos, o bra&ccedil;o rob&oacute;tico &eacute; extremamente preciso e oferece feedback t&aacute;til ao usu&aacute;rio (ou seja, voc&ecirc; consegue sentir o que est&aacute; tocando).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/21/21130457125152.jpg" />Pr&oacute;tese &eacute; conectada diretamente ao osso do usu&aacute;rio
<h2>Ainda n&atilde;o est&aacute; pronto</h2>
Naturalmente, ainda s&atilde;o necess&aacute;rios mais testes antes que a pr&oacute;tese bi&ocirc;nica de Ortiz chegue ao mercado. Agora que os testes primordiais com Magnus j&aacute; foram encerrados, mais dez pacientes ser&atilde;o selecionados para receber prot&oacute;tipos. A fabrica&ccedil;&atilde;o dos produtos est&aacute; a cargo da empresa sueca Integrum e conta com o apoio da Universidade Tecnol&oacute;gica de Chalmers, institui&ccedil;&atilde;o de ensino na qual Max leciona.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/6362922-como-voce-acha-que-as-proteses-bionicas-serao-no-futuro.htm" target="_blank">Como voc&ecirc; acha que as pr&oacute;teses bi&ocirc;nicas ser&atilde;o no futuro?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

CBS News

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Após anos de testes, prótese biônica por osseointegração é aprovada

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Imagem de Homem é capaz de sentir toque em membro fantasma com prótese biônica no tecmundo

Cientistas foram capazes de simular sensações de tato com extrema precisão

Um novo tipo de tecnologia desenvolvido pela Escola Polit&eacute;cnica Federal de Lausana (<a href="http://www.epfl.ch/">EPFL</a>) pode ter nos colocado um passo mais pr&oacute;ximos de desenvolver pr&oacute;teses de membros bi&ocirc;nicas <a href="http://actu.epfl.ch/news/amputee-feels-texture-with-a-bionic-fingertip/">capazes de sentir</a> os mais sutis tra&ccedil;os de tato.
A tecnologia funciona com base em sensores instalados na ponta dos &ldquo;dedos&rdquo; da pr&oacute;tese. Estes s&atilde;o capazes de detectar a textura de uma superf&iacute;cie, por exemplo, e transform&aacute;-la em uma s&eacute;rie de sinais el&eacute;tricos simples, semelhantes aos pulsos vistos em leitores m&eacute;dicos; quanto mais suave for a superf&iacute;cie, mais pr&oacute;ximos s&atilde;o eles.
Esses sinais, por sua vez, s&atilde;o codificados em pulsos el&eacute;tricos que chegam diretamente ao paciente amputado atrav&eacute;s de eletrodos implantados cirurgicamente. E o mais curioso de tudo: nos testes as sensa&ccedil;&otilde;es foram sentidas na &ldquo;m&atilde;o fantasma&rdquo; da cobaia (para quem n&atilde;o sabe, essa &eacute; uma s&iacute;ndrome comum entre v&iacute;timas de acidentes, que continuam a sentir como se o membro amputado existisse).
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Ebd_Yc0oDZI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;O est&iacute;mulo sentiu quase como o que eu sentiria com minha m&atilde;o&rdquo;, contou Dennis Aabo Sorensen, paciente dos testes da tecnologia. &ldquo;Eu ainda finto minha m&atilde;o perdida, ela est&aacute; sempre cerrada em um punho. Eu senti as sensa&ccedil;&otilde;es de textura na ponta do meu dedo indicador de minha m&atilde;o fantasma&rdquo;, relatou ele.
Igualmente impressionante foi a precis&atilde;o das sensa&ccedil;&otilde;es geradas. Nos testes, Sorensen foi capaz de distinguir entre uma superf&iacute;cie suave e uma &aacute;spera em 96% das vezes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/08/08133149977256.jpg" />
Vale lembrar que tecnologias feitas com o objetivo de permitir a pr&oacute;teses e membros rob&oacute;ticos sentirem o toque de objetos n&atilde;o &eacute; novidade. Tivemos, por exemplo, materiais capazes de <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese/88126-material-simula-impulsos-nervosos-devolver-sensacao-toque.htm">simular impulsos nervosos</a>, bem como o implante de eletrodos diretamente no <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese/80432-cientistas-desenvolvendo-proteses-devolvem-sensacao-toque.htm">ponto de conex&atilde;o</a> do m&uacute;sculo ou mesmo <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese/86343-homem-maos-paralisadas-volta-sentir-toque-com-ajuda-protese.htm">no c&eacute;rebro do paciente</a>.
&Eacute; claro, todas essas tecnologias ainda est&atilde;o apenas em fases de estudo. Mas com tantas ideias caminhando juntas para um mesmo resultado, n&atilde;o ser&aacute; surpresa alguma se as pr&oacute;ximas pr&oacute;teses que encontrarmos dispon&iacute;veis no mercado j&aacute; forem capazes de sentir toques.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/6362922-como-voce-acha-que-as-proteses-bionicas-serao-no-futuro.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Como voc&ecirc; acha que as pr&oacute;teses bi&ocirc;nicas ser&atilde;o no futuro?">Como voc&ecirc; acha que as pr&oacute;teses bi&ocirc;nicas ser&atilde;o no futuro?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

EPFL

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Homem é capaz de sentir toque em membro fantasma com prótese biônica

Imagem de "A New Hope": Darth Vader entrega braço biônico a estudante dos EUA [vídeo] no tecmundo

Alvin Garcia Flores nasceu sem o antebraço e, graças ao trabalho da Limbitless Solutions, teve a oportunidade de testar sua prótese ao lado dos icônicos personagens da saga Star Wars

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'A New Hope': Darth Vader entrega braço biônico a estudante dos EUA [vídeo]

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Imagem de Material que simula impulsos nervosos pode devolver sensação de toque no tecmundo

Pesquisadores da Universidade de Stanford imprimiram um tipo de material que pode detectar a pressão aplicada a um ponto e traduzir isso como a sensação de toque em células cerebrais de ratos

Um estudo publicado recentemente no jornal m&eacute;dico Science por pesquisadores da Universidade de Stanford pode trazer de volta a sensa&ccedil;&atilde;o de toque a amputados ou pessoas com paralisia. Eles desenvolveram um novo tipo de material, chamado DiTact (contra&ccedil;&atilde;o de Digital Tactile System), coberto com uma camada de sensores de press&atilde;o sobre outra de circuitos capazes de produzir sinais pulsantes que podem ser entendidos pelo c&eacute;rebro.
Cada sensor tem 50 m&iacute;crons de largura e &eacute; feito de borracha e nanotubos de carbono condutores e a forma de uma pir&acirc;mide inversa. Quando press&atilde;o &eacute; aplicada sobre o material, um sensor encosta no outro, permitindo que uma corrente el&eacute;trica de 11 volts passe atrav&eacute;s de cada pir&acirc;mide e chegue &agrave; camada interna do DiTact.
Quanto maior a press&atilde;o, mais eletricidade &eacute; transmitida, e isso &eacute; transformado em picos de voltagem por um circuito oscilador em anel. A frequ&ecirc;ncia desses picos &eacute; ent&atilde;o convertida em sinais pulsantes que s&atilde;o enviados para os neur&ocirc;nios, que, por sua vez, interpretam essa informa&ccedil;&atilde;o como a sensa&ccedil;&atilde;o de toque. Os testes realizados em tecido cerebral de ratos sobre uma placa de Petri foram promissores at&eacute; agora.
<h2>Um toque de luz</h2>
Outro m&eacute;todo que os cientistas testaram foi a abordagem optogen&eacute;tica, que usa luz para estimular os neur&ocirc;nios. Eles converteram os impulsos el&eacute;tricos do material em luz pulsante com a ajuda de LEDs. Os sinais luminosos foram aplicados sobre neur&ocirc;nios de ratos que foram modificados geneticamente para responder &agrave; luz. A press&atilde;o aplicada ao DiTact foi traduzida em luzes, que foram corretamente interpretadas pelo tecido cerebral.
Por ser flex&iacute;vel, gastar pouca energia e produzir um sinal relevante para os neur&ocirc;nios, o material pode estar no caminho certo para devolver a sensa&ccedil;&atilde;o de toque a quem n&atilde;o a tem por alguma raz&atilde;o. Testes em animais e posteriormente em humanos ainda devem demorar alguns anos, no entanto. O pr&oacute;ximo passo &eacute; adicionar ao DiTact outros tipos de sensores, como de temperatura, por exemplo.
Benjamin Tee, um dos pesquisadores envolvidos, contou ao site Ars Technica que sua inspira&ccedil;&atilde;o para trabalhar com pele artificial surgiu quando assistiu a "Star Wars Epis&oacute;dio V: O Imp&eacute;rio Contra-Ataca", depois de ver a m&atilde;o prot&eacute;tica que Luke Skywalker ganha no final do filme, ap&oacute;s perder o membro em uma luta com o vil&atilde;o Darth Vader.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/8072348-voce-acredita-que-algum-dia-a-medicina-vai-evoluir-ao.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acredita que algum dia a medicina vai evoluir ao ponto de uma pr&oacute;tese ter a mesma sensibilidade de um membro natural? Por qu&ecirc;?">Voc&ecirc; acredita que algum dia a medicina vai evoluir ao ponto de uma pr&oacute;tese ter a mesma sensibilidade de um membro natural? Por qu&ecirc;?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Material que simula impulsos nervosos pode devolver sensação de toque

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Imagem de Startup vai comercializar próteses de braços inspiradas em franquias Disney no tecmundo

Com designs inspirados em personagens da Marvel, Star Wars e na personagem Elsa da animação 
'Frozen', próteses são voltadas para crianças; impressas em 3D, elas chegarão ao mercado em 2016

Open Bionics &eacute; uma startup americana que desenvolve pr&oacute;teses de m&atilde;os e bra&ccedil;os de baixo custo impressos em 3D. A empresa acaba de anunciar que conseguiu licen&ccedil;a da Disney para projetar uma s&eacute;rie de pr&oacute;teses infantis inspiradas nos personagens e elementos de suas franquias.
Os primeiros modelos apresentados tomam como base o bra&ccedil;o da armadura do Homem de Ferro, personagem da editora de quadrinhos Marvel; uma luva inspirada nos poderes de gelo da Rainha Elsa, protagonista da anima&ccedil;&atilde;o "Frozen &ndash; Uma Aventura Congelante"; e uma pr&oacute;tese inspirada nos sabres de luz da franquia cinematogr&aacute;fica "Star Wars".
A Disney n&atilde;o s&oacute; liberou as licen&ccedil;as de forma gratuita &nbsp;como ainda investiu US$ 120 mil (cerca de R$ 456 mil) na startup&nbsp;atrav&eacute;s de seu programa de acelera&ccedil;&atilde;o de neg&oacute;cios. A casa de Mickey Mouse e Cia. ainda emprestou algumas de suas equipes criativas &agrave; Open Bionics para ajudar na cria&ccedil;&atilde;o do design de cada pe&ccedil;a. E mais vers&otilde;es inspiradas nos personagens Disney ser&atilde;o anunciadas no futuro, promete a empresa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/10/13/13115104187289.jpg" />
As pr&oacute;teses chegam ao mercado no ano que vem, custando US$ 500 (cerca de R$ 1,9 mil), o que j&aacute; &eacute; um quarto do valor normal das pr&oacute;teses da companhia, que custam em m&eacute;dia US$ 2 mil (cerca de R$ 7,6 mil). Isso ainda &eacute; uma fra&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o de um bra&ccedil;o prost&eacute;tico "comum", que pode chegar a custar US$ 30 mil (cerca de R$ 114 mil). Todos os modelos infantis vir&atilde;o com luzes de LED, e a vers&atilde;o do Homem de Ferro ainda vir&aacute; com um pequeno motor vibrat&oacute;rio para que a crian&ccedil;a possa simular o disparo de um foguete.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/6891421-o-que-voce-acha-da-iniciativa-de-personalizar-proteses-com.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; acha da iniciativa de personalizar pr&oacute;teses com designs inspirados em personagens de quadrinhos e filmes?">O que voc&ecirc; acha da iniciativa de personalizar pr&oacute;teses com designs inspirados em personagens de quadrinhos e filmes?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Startup vai comercializar próteses de braços inspiradas em franquias Disney

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Apontado como um dos jovens mais inovadores do mundo pelo MIT, Nicolas Huchet quer ajudar pessoas com incapacidade a reparar partes de seus corpos

Nicolas Huchet, franc&ecirc;s de 32 anos que perdeu a m&atilde;o aos 19 anos de idade, conseguiu transformar sua situa&ccedil;&atilde;o em um incentivo para inovar e ajudar a vida de outras pessoas. Atualmente, ele se dedica a produzir pr&oacute;teses bi&ocirc;nicas de baixo custo usando como base de seu empreendimento impressoras 3D.
&ldquo;N&atilde;o quero vender m&atilde;os bi&ocirc;nicas, quero construir minha m&atilde;o e participar da repara&ccedil;&atilde;o do meu corpo, mas tamb&eacute;m da minha autoestima&rdquo;, afirmou ele &agrave; Ag&ecirc;ncia Efe. &ldquo;O mais importante &eacute; o equil&iacute;brio mental&rdquo;, complementa Huchet. Seu projeto inovador se tornou um dos dez finalistas do concurso Google Impact Challenge, que vai premiar o vencedor com 500 mil euros.
O projeto, batizado &ldquo;My Human Kit&rdquo;, quer provocar uma mudan&ccedil;a social ao permitir que qualquer pessoa possa produzir sua pr&oacute;pria pr&oacute;tese gra&ccedil;as ao conhecimento partilhado por qualquer indiv&iacute;duo na mesma situa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Sozinhos n&atilde;o somos quase nada&rdquo;, afirma Huchet, que alterna o uso de uma m&atilde;o mec&acirc;nica de &ldquo;pin&ccedil;a&rdquo; cedida pela Seguridade Social francesa e seu pr&oacute;prio prot&oacute;tipo.
<h2>M&atilde;o bi&ocirc;nica &eacute; s&oacute; o come&ccedil;o</h2>
Huchet espera que sua inven&ccedil;&atilde;o, batizada de &ldquo;BionicoHand&rdquo;, dever&aacute; custar entre 1 mil a 1,5 mil euros em sua forma finalizada &mdash; op&ccedil;&otilde;es comerciais dispon&iacute;veis atualmente ultrapassam os 65 mil euros. Al&eacute;m de atrair a aten&ccedil;&atilde;o da Google, o projeto tamb&eacute;m chamou impressionou os engenheiros do MIT, que selecionaram o criador como um dos 10 jovens mais inovadores da Fran&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/10/05/05123049512179.jpg" />
Ele v&ecirc; a fabrica&ccedil;&atilde;o de m&atilde;os posti&ccedil;as somente como o in&iacute;cio de seu projeto, que &eacute; criar um &ldquo;handylab&rdquo;, um laborat&oacute;rio totalmente dedicado &agrave; repara&ccedil;&atilde;o de partes do corpo para pessoas com incapacidade. &ldquo;Podemos sobreviver e ajudar pessoas. N&atilde;o vamos mudar o mundo, mas podemos participar&rdquo;, concluiu.

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Francês fabrica próteses de baixo custo usando impressoras 3D

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Imagem de Homem com mãos paralisadas volta a sentir o toque com ajuda de prótese  no tecmundo

Prótese é resultado dos estudos da DARPA e pode virar em realidade em alguns anos

N&oacute;s j&aacute; comentamos aqui no TecMundo como <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese/50024-nova-protese-bionica-reproduz-a-sensacao-de-tocar-em-objetos-video-.htm" target="_blank">pr&oacute;teses bi&ocirc;nicas</a> e at&eacute; produzidas com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/50023-com-ajuda-de-impressora-3d-jovem-desenvolve-protese-de-mao-para-menino.htm" target="_blank">ajuda das impressoras 3D</a> podem mudar a vida de pessoas que apresentam paralisias ou m&aacute; forma&ccedil;&atilde;o. Hoje, o caso que vamos relatar &eacute; semelhante. Um homem de 28 anos que possui paralisia nas m&atilde;os j&aacute; pode sentir o toque gra&ccedil;as aos eletrodos que foram colocados diretamente no c&eacute;rebro dele.
O nome dele n&atilde;o foi identificado e atualmente a tecnologia est&aacute; em fase de testes, com testes cl&iacute;nicos e um acompanhamento restrito. Desenvolvido pela DARPA (a ag&ecirc;ncia de pesquisas do ex&eacute;rcito dos Estados Unidos), o aparelho permite que o usu&aacute;rio controle as suas novas m&atilde;os e sinta o toque de pessoas ou objetos devido ao conjunto de eletrodos aplicados no c&eacute;rebro.
Um deles &eacute; aplicado no c&oacute;rtex motor (regi&atilde;o do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pelo movimento do corpo) e o outro sobre o c&oacute;rtex sensitivo (&aacute;rea que responde ao toque). A m&atilde;o prot&eacute;tica foi desenvolvida pelo laborat&oacute;rio de f&iacute;sica aplicada da Universidade de John Hopkins, em Baltimore, e cont&eacute;m sensores que detectam o quanto de press&atilde;o est&aacute; sendo feito sobre os dedos para gerar um sinal el&eacute;trico ao c&eacute;rebro e reproduzir essa informa&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/14/14103151108069.jpg" />
Com os olhos vendados, o homem foi testado de modos diferentes, com todos os dedos da pr&oacute;tese tocados em momentos variados e com press&otilde;es diferentes. De acordo com o resultado divulgado, as respostas foram praticamente 100% precisas (inclusive, quando dois dedos foram tocados ao mesmo tempo, ele foi capaz de sentir isso e dizer que os cientistas estavam tentando engan&aacute;-lo).
Certamente, esse tipo de tecnologia &eacute; impressionante, por&eacute;m mais detalhes n&atilde;o foram revelados at&eacute; o momento &ndash; nem sobre a pr&oacute;tese e nem sobre qualquer data de divulga&ccedil;&atilde;o desses sensores. Al&eacute;m disso, muitos testes ainda precisam ser feitos, j&aacute; que a pr&oacute;tese n&atilde;o &eacute; capaz de identificar temperaturas diferentes. Seja como for, esperamos ouvir mais not&iacute;cias do DARPA em breve.

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Homem com mãos paralisadas volta a sentir o toque com ajuda de prótese 

Imagem de Braço robótico feito com LEGO pode ser totalmente personalizado no tecmundo

O protótipo foi especialmente desenvolvido para crianças

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Braço robótico para crianças pode ser totalmente personalizado com LEGOs

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Imagem de Chinês de 6 anos ganha prótese impressa em 3D no Dia das Crianças no tecmundo

Xiao Cheng perdeu sua mão esquerda após um acidente de carro

Mais uma prova de que a tecnologia &eacute; capaz de fazer milagres na vida de uma pessoa. Atualmente com seis anos, o chin&ecirc;s Xiao Cheng acaba de ganhar uma pr&oacute;tese <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/" target="_blank" title="Impressora 3D">impressa em 3D</a>&nbsp;como presente de Dia das Crian&ccedil;as (que, na China, &eacute; comemorado hoje, dia 1&ordm; de junho). O jovem teve sua m&atilde;o esquerda amputada aos quatro anos de idade ap&oacute;s ser v&iacute;tima de um acidente de carro.
Na &eacute;poca, a fam&iacute;lia de Cheng, que vive na modesta prov&iacute;ncia rural de Henan, n&atilde;o teve condi&ccedil;&otilde;es financeiras de adquirir uma pr&oacute;tese tradicional para o garoto, visto que esse tipo de aparato &eacute; terrivelmente caro no territ&oacute;rio chin&ecirc;s. Dois anos depois, por&eacute;m, um hospital da cidade de Wuhan soube da tr&aacute;gica hist&oacute;ria da crian&ccedil;a e resolveu ajudar da melhor forma poss&iacute;vel: desenhando e produzindo uma pr&oacute;tese de baixo custo atrav&eacute;s de uma impressora 3D.
Basta ver a galeria de fotos abaixo para confirmar a felicidade de Cheng ao ganhar seu membro rob&oacute;tico, apelidado pelo pr&oacute;prio jovem como &ldquo;M&atilde;o Transformer&rdquo; (em refer&ecirc;ncia ao filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica). A t&iacute;tulo de curiosidade, vale observar que a pr&oacute;tese impressa para Cheng custou apenas mil yuans (cerca de R$ 512), enquanto uma pr&oacute;tese convencional custaria mais de 100 mil yuans (R$ 51 mil).
Galeria 1

Mohsan Alvi

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Chinês de 6 anos ganha prótese impressa em 3D no Dia das Crianças

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Imagem de Cientistas estão desenvolvendo próteses que devolvem a sensação de toque  no tecmundo

Graças a um eletrodo capaz de conectar as próteses ao sistema nervoso humano algumas delas poderão devolver a sensibilidade do toque às pessoas

Pr&oacute;teses s&atilde;o ferramentas incr&iacute;veis. Elas ajudam pessoas que perderam membros a ter uma vida normal novamente, e n&atilde;o h&aacute; como passar despercebido o bem que fazem para quem precisa. Por&eacute;m, ainda existe uma coisa que elas n&atilde;o podem fazer: devolver a sensibilidade.
Contudo, em breve isso pode mudar, gra&ccedil;as a um eletrodo capaz de conectar as pr&oacute;teses ao sistema nervoso humano. A inven&ccedil;&atilde;o faz parte de uma pesquisa de mais de tr&ecirc;s anos que j&aacute; custou 1,9 bilh&atilde;o de d&oacute;lares &agrave; DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), ag&ecirc;ncia americana de pesquisas avan&ccedil;adas.
O projeto est&aacute; sendo desenvolvido pela equipe de pesquisa da Universidade de Washington sob a lideran&ccedil;a do engenheiro biom&eacute;dico Daniel Moran. O eletrodo &mdash; chamado de macro-sieve peripheral nerve interface &mdash; tem 20% do di&acirc;metro de uma moeda de 10 centavos americanos e permite que os usu&aacute;rios sintam sensa&ccedil;&otilde;es como frio, calor e press&atilde;o, estimulando o nervo ulnar e m&eacute;dio do bra&ccedil;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/23/23152320796291.jpg" />
Ainda existe uma quest&atilde;o importante a ser levada em considera&ccedil;&atilde;o: o n&iacute;vel da sensa&ccedil;&atilde;o que os nervos podem receber. Para saber isso, os cientistas far&atilde;o a implanta&ccedil;&atilde;o desses eletrodos em primatas (que j&aacute; possuem pr&oacute;teses, ou seja, nenhum macaquinho vai perder o bra&ccedil;o ou a perna) e eles ser&atilde;o monitorados. Ser&atilde;o feitos relat&oacute;rios para estudar o avan&ccedil;o.
Quem sabe em breve n&atilde;o teremos pr&oacute;teses t&atilde;o boas quanto a de Luke Skywalker de Star Wars?&nbsp;

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Cientistas estão desenvolvendo próteses que devolvem a sensação de toque 

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Imagem de Tartaruga ganha casco feito por impressora 3D no site TecMundo

A tartaruga-leopardo Cleopatra tinha um casco malformado devido a uma alimentação deficiente

Pr&oacute;teses feitas por <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/" target="_blank" title="Impressora 3D">impressoras 3D</a>&nbsp;t&ecirc;m obtido resultados formid&aacute;veis, tanto em <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese/75362-meu-olho-suou-protese-marido-ve-esposa-10-anos-escuro.htm" target="_blank" title="Meu olho suou aqui: com pr&oacute;tese, marido v&ecirc; esposa ap&oacute;s 10 anos 'no escuro' ">humanos</a>&nbsp;como <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/69448-voce-emocionar-impressora-3d-vida-nova-cao-nao-andar.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; vai se emocionar: impressora 3D d&aacute; vida nova &agrave; c&atilde;o que n&atilde;o podia andar">animais</a>, e a tartaruga-leopardo Cleopatra &eacute; o mais novo exemplo do uso da tecnologia. O casco vermelho dela foi feito por Roger Henry, um estudante de design da Colorado Technical University, em um trabalho que consumiu cerca de 600 horas.
A pr&oacute;tese &eacute; feita de poli&aacute;cido l&aacute;tico, um pl&aacute;stico biodegrad&aacute;vel obtido de materiais naturais (no caso, o milho), e vai ajudar Cleopatra a se proteger de outras tartarugas (elas brincam e se acasalam subindo umas nas outras) e poder se virar caso fique de cabe&ccedil;a para baixo.
Cleopatra sofria de malforma&ccedil;&otilde;es no casco devido &agrave; sua dieta rica em prote&iacute;nas. Com isso, apareceram fendas e estruturas parecidas com pir&acirc;mides, deixando a prote&ccedil;&atilde;o mais fraca, mais propensa a rachaduras e infec&ccedil;&otilde;es. As tartarugas-leopardo s&atilde;o herb&iacute;voras.
<h2>Desinforma&ccedil;&atilde;o</h2>
"Gostaria que as pessoas tivessem mais conhecimentos antes de ter essas tartarugas como animais de estima&ccedil;&atilde;o", disse Nico Novelli, propriet&aacute;rio de um grupo de resgate de animais, ao site Huffington Post. Ele diz que as lojas de pets falham ao n&atilde;o deixarem claros os custos de manuten&ccedil;&atilde;o das tartarugas-leopardo, que podem chegar a v&aacute;rias centenas de d&oacute;lares ao m&ecirc;s.
Com uma alimenta&ccedil;&atilde;o e temperaturas adequadas, o casco de Cleopatra voltar&aacute; ao normal em alguns anos, dispensando a pr&oacute;tese. Ela ainda &eacute; uma adolescente, mas, com uma vida normal, poder&aacute; chegar at&eacute; os 80 anos.

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Tartaruga ganha casco feito por impressora 3D

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Imagem de Nova técnica com nitinol permite mais agilidade para mover dedos de prótese no site TecMundo

Fios de ligas de níquel e titânio são usados no lugar de motores e de partes móveis

Engenheiros da Universidade de Saarland, na Alemanha, mostraram uma nova t&eacute;cnica para mover pr&oacute;teses usando fios de nitinol. O material &eacute; uma liga de n&iacute;quel e tit&acirc;nio, usado largamente em stents coron&aacute;rios, uma pr&oacute;tese utilizada para alargar os vasos sangu&iacute;neos.
Fios de nitinol, com uma forma predefinida, correm por dentro da pr&oacute;tese. Ao passar uma corrente el&eacute;trica pela liga de metal, os fios relaxam e permitem que a m&atilde;o se mexa. Ao interromper a corrente, eles voltam ao formato original (o nitinol possui "mem&oacute;ria").
A vantagem dessa tecnologia &eacute; evitar o uso de motores e outras partes m&oacute;veis, permitindo inseri-la em espa&ccedil;os mais ex&iacute;guos, dando abertura para novos designs de pr&oacute;tese que n&atilde;o s&atilde;o limitados pelas mec&acirc;nicas tradicionais.
<h2>Agilidade</h2>
"O ma&ccedil;o de fios pode contrair e relaxar rapidamente enquanto exerce uma for&ccedil;a de tens&atilde;o alta", diz a engenheira Filomena Simone, cujo projeto &eacute; parte de sua pesquisa de doutorado. "A raz&atilde;o desse comportamento &eacute; o r&aacute;pido resfriamento dos muitos fios, que apresentam uma grande &aacute;rea pela qual o calor pode ser dissipado".
"Ao contr&aacute;rio de um cabo &uacute;nico, um conjunto de fios muito finos pode se submeter a r&aacute;pidas contra&ccedil;&otilde;es e extens&otilde;es equivalentes &agrave;quelas observadas nos m&uacute;sculos humanos. Como resultado, fomos capazes de realizar um movimento r&aacute;pido e suave dos dedos", concluiu.
O projeto de Simone ser&aacute; exibido na Hannover Messe, considerada a maior feira industrial do mundo, que acontece de 13 a 17 de abril.

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Nova técnica com nitinol permite mais agilidade para mover dedos de prótese

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Imagem de Handiii: prótese de braço feita em impressora 3D custa só 300 dólares no site TecMundo

Projeto feito por empresa japonesa quer disponibilizar braço pelo mundo como plataforma aberta em breve

Antes uma tecnologia limitada apenas para aqueles com muito dinheiro para investir, as pr&oacute;teses de bra&ccedil;os mec&acirc;nicos t&ecirc;m se tornado algo incrivelmente acess&iacute;vel. Tudo isso gra&ccedil;as &agrave; cria&ccedil;&atilde;o desses produtos atrav&eacute;s de impressoras 3D.
Mesmo assim, a quantidade de pessoas com acesso a esse tipo de tecnologia continua pequeno &ndash; no Jap&atilde;o, por exemplo, apenas 1% da popula&ccedil;&atilde;o que necessita de pr&oacute;teses as possui. Mas um projeto feito por uma companhia japonesa chamada <a href="http://exiii.jp/eng.html" target="_blank">Exiii</a> tem como objetivo mudar esse quadro.
Para tal, ela criou um bra&ccedil;o mec&acirc;nico incrivelmente avan&ccedil;ado, chamado Handiii. Como o v&iacute;deo abaixo mostra, estamos falando de uma pr&oacute;tese n&atilde;o apenas eficiente, como tamb&eacute;m de um aparelho com um design bastante estiloso; do tipo que vemos nos filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Segurar objetos de at&eacute; meio quilo, independente de sua forma, bem como realizar a&ccedil;&otilde;es simples, como um aperto de m&atilde;o, parecem n&atilde;o ser problema.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vZvCXYsJzFk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O mais impressionante de tudo, por&eacute;m, &eacute; o qu&atilde;o acess&iacute;vel &eacute; esse projeto. Por utilizar impressoras 3D para criar seus componentes, o dispositivo custa apenas 300 d&oacute;lares (aproximadamente 930 reais) para ser fabricado. &Eacute; uma diferen&ccedil;a enorme, em compara&ccedil;&atilde;o aos aparelhos vendidos atualmente, que custam entre dez e cem vezes mais.
Essa n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica maneira utilizada por eles para reduzir os custos do aparelho, vale notar. Gra&ccedil;as a um design extremamente inteligente, a pr&oacute;tese s&oacute; precisa de um motor por dedo para abrir e fechar, por exemplo. J&aacute; o processo de controlar o abrir e fechar da m&atilde;o &eacute; feito atrav&eacute;s de sensores conectados ao bra&ccedil;o do usu&aacute;rio, que detectam o movimento dos m&uacute;sculos restantes no membro.
H&aacute; mais um passo crucial para que tudo funcione: seu smartphone deve estar conectado remotamente ao Handiii. Isso porque &eacute; a CPU de seu aparelho que traduz todos esses sinais musculares em comandos, retransmitindo-os para que a pr&oacute;tese realize o movimento.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_OKfu1ZPifE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Minha m&atilde;o vem com NFC. E a sua?</h2>
Outro ponto bastante interessante do Handiii, como explicado pela empresa em uma apresenta&ccedil;&atilde;o da SXSW 2015, &eacute; a capacidade modular dos bra&ccedil;os. Cada pe&ccedil;a pode, por exemplo, ser fabricada em cores ou materiais diferentes, de maneira a oferecer mais resist&ecirc;ncia e for&ccedil;a, receber um acabamento emborrachado (para n&atilde;o deixar objetos escorregarem) ou simplesmente dar um visual distinto para ele.
Como se n&atilde;o fosse suficiente, o aparelho pode tamb&eacute;m ser utilizado de maneiras ainda mais inusitadas. Que tal, por exemplo, adicionar um sensor NFC na ponta de um dos dedos para trocar informa&ccedil;&otilde;es com pessoas? Visto a intera&ccedil;&atilde;o que ele permite ao seu smartphone, as possibilidades s&atilde;o in&uacute;meras.
<h2>Dispon&iacute;vel para todos</h2>
A &uacute;nica m&aacute; not&iacute;cia, nisso tudo, &eacute; que o Handiii ainda deve demorar um pouco para chegar aos seus compradores: a Exiii estaria lidando com seus pedidos atuais, o que resultou em uma enorme lista de espera.
Galeria 1
Em compensa&ccedil;&atilde;o, a empresa j&aacute; deixou bem claro que pretende disponibilizar sua tecnologia para universidades e centros de pesquisa pelo mundo (possivelmente como uma plataforma open-source). E isso antes mesmo de os primeiros Handiiis chegarem ao p&uacute;blico. Assim, parece que voc&ecirc; poder&aacute; fabricar o bra&ccedil;o em sua pr&oacute;pria casa, em um futuro muito pr&oacute;ximo.

Exiii

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Handiii: prótese de braço feita em impressora 3D custa só 300 dólares

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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