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O lançamento do modelo de IA da chinesa DeepSeek causou um terremoto no Vale do Silício

Acorde com as principais notícias do The BRIEF!<h2 dir="ltr">Oracle entra na briga</h2>A Oracle anunciou sua nova linha de agentes de IA voltados para a cadeia de suprimentos, prometendo automatizar tarefas repetitivas e tornar processos como inspeção de produtos e logística mais eficientes. O lançamento, feito durante o evento CloudWorld em Austin, faz parte da estratégia da empresa para ganhar espaço no <a href="https://finance.yahoo.com/news/oracle-debuts-new-ai-agents-as-artificial-intelligence-war-enters-next-battle-140057385.html">mercado de computação em nuvem</a>, dominado por Amazon, Microsoft e Google.O anúncio acontece logo após Larry Ellison, CEO da Oracle, se unir a Sam Altman (OpenAI) e Masayoshi Son (SoftBank) no Projeto Stargate, um investimento de US$ 500 bilhões na construção de data centers de IA nos EUA, com o primeiro já em construção no Texas. A Oracle, que viu sua receita de infraestrutura em nuvem crescer 52% no último trimestre, quer transformar sua participação no setor, aproveitando a onda de investimentos em IA.Embora ainda esteja atrás dos gigantes da nuvem, a Oracle tem mostrado crescimento impressionante: suas ações subiram 41% nos últimos 12 meses, superando Microsoft (7%) e Google (27%), mas ficando atrás da Amazon (47%).&nbsp;&nbsp;<h2 dir="ltr">Don’t Panic</h2>O lançamento do modelo de IA da chinesa DeepSeek causou um terremoto no Vale do Silício, levando investidores ao pânico e derrubando gigantes do setor. Mas para Yann LeCun, cientista-chefe de IA da Meta, <a href="https://www.businessinsider.com/meta-yann-lecun-ai-scientist-deepseek-markets-reaction-inference-2025-1">a reação foi exagerada</a>. Segundo ele, o grande investimento das gigantes de IA não é apenas para treinar modelos, mas para sustentar a inferência—o processo de aplicar conhecimento treinado a novas entradas.&nbsp;O DeepSeek R1 superou modelos de OpenAI e Meta em benchmarks, usando chips inferiores e um custo muito menor—sua taxa por milhão de tokens é de US$ 0,55, contra US$ 15 do modelo equivalente da OpenAI. O resultado foi uma liquidação generalizada no mercado de tecnologia, com Nvidia perdendo quase US$ 600 bilhões e um total de US$ 1 trilhão evaporando das big techs.Com IA se tornando mais sofisticada, incluindo compreensão de vídeo e memória avançada, os custos de inferência tendem a crescer. Enquanto o mercado se ajusta ao impacto da DeepSeek, as big techs já reagem. Mark Zuckerberg anunciou um orçamento de US$ 60 bilhões para infraestrutura de IA da Meta em 2025.&nbsp;<h2 dir="ltr">Eles querem dominar o áudio com IA</h2>A ElevenLabs, startup de IA focada em áudio, acaba de levantar US$ 180 milhões em sua Série C, <a href="https://techcrunch.com/2025/01/30/elevenlabs-raises-180-million-in-series-c-funding-at-3-3-billion-valuation/?guccounter=1">alcançando uma avaliação de US$ 3,3 bilhões</a>. O aporte foi liderado pela a16z e ICONIQ Growth e reforça o interesse crescente no setor.&nbsp;A empresa, conhecida por sua tecnologia de voz sintética usada por empresas como ESPN, Chess.com e The Atlantic, quer aprimorar seus modelos para torná-los mais expressivos e multimodais. Além disso, pretende expandir sua atuação com assistentes conversacionais baseados em IA e fortalecer parcerias com empresas de telecomunicações.Entre os novos apoiadores estão Deutsche Telekom, LG Technology Ventures e NTT DOCOMO Ventures, além de fundos como Sequoia Capital e Salesforce Ventures. A empresa já lançou um leitor de artigos baseado em IA e vem testando ferramentas para a criação de audiobooks. Seu CEO, Mati Staniszewski, acredita que o futuro do setor passa por IA capaz de entender melhor as nuances do discurso humano, algo que ainda está longe do ideal.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

IA está assustando todo mundo - The BRIEF #31/01

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Microsoft e OpenAI estão apurando se a chinesa DeepSeek usou a técnica de destilação de modelos para absorver conhecimento dos modelos avançados da OpenAI sem acesso direto ao código

Comece um dia com um resumo especial do The BRIEF!<h2 dir="ltr">Guerra fria da IA</h2>Microsoft e OpenAI estão apurando se a chinesa DeepSeek usou <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/401947-ia-deepseek-e-alimentada-por-gpus-nvidia-secretamente-diz-executivo.htm">a técnica de destilação de modelos</a> para absorver conhecimento dos modelos avançados da OpenAI sem acesso direto ao código. Segundo a Bloomberg, a <a href="https://exame.com/tecnologia/microsoft-e-openai-investigam-possivel-roubo-de-dados-de-ia-por-chinesa-deepseek/">Microsoft detectou um volume suspeito de dados</a> sendo extraído via API da OpenAI no fim de 2024, levantando suspeitas de espionagem tecnológica. Se confirmado, o caso pode escalar para um confronto geopolítico entre EUA e China.A DeepSeek ganhou os holofotes ao lançar o modelo R1, que promete rivalizar com os melhores LLMs dos EUA a um custo menor. O impacto foi imediato: ações da Microsoft, Nvidia, Alphabet e Oracle despencaram, resultando em uma perda de quase US$ 1 trilhão em valor de mercado.&nbsp;O governo dos EUA já se manifestou, sugerindo medidas para restringir o avanço chinês em IA, enquanto a OpenAI reforçou seu compromisso em proteger sua propriedade intelectual. Se antes o embate era pelo 5G e pela Huawei, agora o foco está na supremacia dos modelos de IA mais poderosos. Caso a DeepSeek tenha violado os termos da OpenAI, medidas legais e restrições comerciais podem surgir, replicando o cerco imposto à Huawei.&nbsp;<h2 dir="ltr">Eu vou fazer um leilãããão</h2>Donald Trump quer transformar a venda do TikTok nos EUA em um grande leilão, citando possíveis compradores como Elon Musk, Microsoft e Larry Ellison, da Oracle. A ByteDance, dona chinesa do app, tem até abril para fechar um acordo que evite um banimento total, e o presidente americano quer um desfecho em 30 dias.&nbsp;<a href="https://finance.yahoo.com/news/trump-is-turning-the-fate-of-tiktok-into-a-public-bidding-war-090047295.html">Além dos gigantes da tecnologia</a>, investidores como Perplexity AI, Frank McCourt e até o youtuber MrBeast entraram na disputa pelo app de 170 milhões de usuários nos EUA. Entre os interessados, Musk tem relação próxima com Trump e pode superar barreiras regulatórias, enquanto a Oracle já gerencia os dados do TikTok nos EUA e poderia assumir o controle sem mudanças drásticas.&nbsp;A Microsoft, que tentou comprar o app em 2020, voltou ao radar. Já a Perplexity AI propôs fundir-se ao TikTok e entregar 50% da nova empresa ao governo americano. Trump também sugeriu que o comprador ideal deveria ceder metade do negócio aos EUA em troca da aprovação do negócio.<h2 dir="ltr">Itaú aposta na IA</h2>O Itaú Unibanco está entrando de vez na corrida pela inteligência artificial. O maior banco do Brasil anunciou um investimento de US$ 15 milhões (R$ 87,75 milhões) <a href="https://forbes.com.br/forbes-money/2025/01/itau-compra-participacao-em-startup-focada-em-modelos-de-ia-para-o-mercado-financeiro/">por 15% da NeoSpace</a>, startup especializada em modelos fundacionais de IA generativa voltados para o setor financeiro.&nbsp;Além da fatia na empresa, o banco também fechou um acordo comercial para desenvolver produtos exclusivos e impulsionar a personalização de serviços para seus clientes. Fundada em 2024 pelos criadores da Zup Innovation (adquirida pelo Itaú em 2020), a NeoSpace promete turbinar a eficiência operacional do banco, desde chatbots financeiros até a modelagem de crédito.&nbsp;Com essa movimentação, o Itaú reforça sua aposta na IA como diferencial competitivo no setor bancário, em um momento em que grandes players globais, como JPMorgan e Goldman Sachs, também aceleram investimentos na tecnologia.

A Guerra Fria da Inteligência Artificial - The BRIEF #30/01

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 Peanut é uma rede social que nasceu para conectar mulheres grávidas e mães em busca de apoio e troca

Acompanhe o The BRIEF nesta manhã!<h2> Google Maps prepara mudanças</h2> Uma das primeiras ações de Donald Trump como presidente foi renomear o Golfo do México para Golfo da América e Denali para Monte McKinley por meio de uma ordem executiva. Em resposta, o Google anunciou que <a href="https://mashable.com/article/google-maps-gulf-america-rename-trump">atualizará o Google Maps para refletir as alterações</a>, assim que o sistema oficial de nomes geográficos dos EUA (GNIS) confirmar as mudanças, o que deve ocorrer em até 30 dias. Embora o decreto não obrigue empresas a adotarem os novos nomes, o Google afirmou que seguirá sua prática de usar as designações oficiais do governo local. Para usuários nos EUA, os novos nomes aparecerão como "Gulf of America" e "Mount McKinley." Internacionalmente, o Google Maps exibirá as nomenclaturas em conjunto com os nomes reconhecidos globalmente, como "Gulf of Mexico." A mudança levanta questões sobre o impacto de políticas nacionais em ferramentas globais. Enquanto o Monte McKinley está inteiramente nos EUA, o Golfo do México é compartilhado com México e Cuba, o que pode gerar controvérsias sobre a aplicação unilateral de novas designações. O Google reforçou que manterá sua abordagem padrão de exibir ambos os nomes em casos de discrepância entre países.<h2> Meta x Apple no CADE</h2> A <a href="https://braziljournal.com/meta-vai-ao-cade-contra-a-apple/">Meta entrou com uma representação no CADE contra a Apple</a>, questionando a política de App Tracking Transparency (ATT), introduzida pela maçã em 2021. A medida exige que usuários de iOS autorizem rastreamento de atividades em aplicativos de terceiros, mas a Meta alega que a Apple aplica regras menos restritivas aos seus próprios apps.&nbsp; Enquanto terceiros enfrentam pop-ups explícitos, a Apple usa um aceite automático em seus aplicativos, com um texto que incentiva o rastreamento. A Meta argumenta que a prática prejudica a concorrência, especialmente no mercado de anúncios direcionados — essencial para o modelo de negócios da empresa. Sem acesso a dados de desempenho, desenvolvedores enfrentam dificuldades em avaliar campanhas publicitárias.&nbsp; O caso brasileiro se soma a investigações similares na França, Alemanha e Estados Unidos, onde o Departamento de Justiça também examina a ATT como possível abuso de posição dominante pela Apple. O movimento ocorre após o Mercado Livre denunciar práticas da Apple no CADE, resultando em uma medida preventiva contra a gigante americana.&nbsp;<h2> Peanut, o “Tinder para mães”, chega ao Brasil</h2> Criado por Michelle Kennedy, ex-executiva do Badoo e do Bumble, o Peanut é uma <a href="https://forbes.com.br/forbes-mulher/2025/01/fundadora-do-tinder-para-maes-traz-seu-app-para-o-brasil/">rede social que nasceu para conectar mulheres grávidas e mães em busca de apoio e troca de experiências</a>. Agora, o app expande sua operação para o Brasil, impulsionado por pedidos de potenciais usuárias e por pesquisas que apontam um forte tabu em torno da maternidade no país.&nbsp; Com mais de 3 milhões de usuárias mensais e US$ 30 milhões em investimentos, o Peanut oferece um ambiente seguro e acolhedor para abordar temas como saúde mental, trabalho de parto e menopausa. O app funciona de maneira semelhante a aplicativos de relacionamento: usuárias podem enviar "acenos" e, ao dar match, iniciar conversas. A plataforma também conta com grupos temáticos e transmissões ao vivo com especialistas.&nbsp; Para se adaptar ao Brasil, o app passou por testes de tradução e ajuste de tom, além de estratégias de marketing personalizadas. A operação brasileira começará com a equipe global, mas já há planos de expansão local. &nbsp;

O Tinder para mamães está chegando ao Brasil - The BRIEF #29/01

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As ações da Nvidia despencaram até 18% após a startup chinesa DeepSeek lançar seu modelo de IA

Acompanhe as principais notícias do mercado com o toque The BRIEF!<h2 dir="ltr">Nvidia em queda</h2>As ações da Nvidia despencaram até 18% após a startup chinesa <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/401890-deepseek-nova-ia-da-china-ameaca-invencibilidade-dos-eua-no-mercado.htm">DeepSeek lançar seu modelo de IA</a>, o R1. O modelo, descrito como altamente eficiente e de baixo custo, ameaça a supremacia de gigantes como Nvidia ao apresentar capacidades próximas às do OpenAI por uma fração do preço.&nbsp;O movimento <a href="https://markets.businessinsider.com/news/stocks/nvidia-tech-stocks-deepseek-ai-race-nasdaq-2025-1">abalou outros nomes de tecnologia</a>: Microsoft caiu 4%, Alphabet 3% e Palantir, 6%. O Nasdaq 100 e o S&amp;P 500 também registraram quedas significativas. Apesar disso, analistas veem limitações para a adoção do modelo fora da Ásia, destacando a liderança da Nvidia em aplicações avançadas como robótica e infraestrutura autônoma.&nbsp;&nbsp;O impacto do DeepSeek R1 vai além do mercado financeiro: seu sucesso no app store e a atenção de investidores como Marc Andreessen mostram a força do modelo chinês. A resposta dos EUA incluiu um decreto do presidente Donald Trump para acelerar investimentos de até US$ 500 bilhões em IA.&nbsp;&nbsp;<h2 dir="ltr">Fuuuusão</h2>Em meio ao impasse sobre o futuro do TikTok nos EUA, a Perplexity AI apresentou uma proposta de fusão à ByteDance: o plano inclui <a href="https://www.cnet.com/tech/perplexity-ai-wants-to-merge-with-tiktok-give-government-half-of-the-company/#ftag=CAD590a51e">a criação de uma nova holding, chamada NewCo</a>, com 50% de participação do governo americano, mas sem direito a voto ou assento no conselho. A ideia busca atender à exigência do presidente Donald Trump de maior controle americano sobre a operação do TikTok, cuja proibição foi suspensa temporariamente.O modelo prevê que a NewCo seja direcionada para um IPO de US$ 300 bilhões, garantindo a permanência do TikTok nos EUA. A Suprema Corte já manteve a decisão de banir o app, mas a intervenção de Trump tem dado margem a negociações criativas. Além da Perplexity, outras iniciativas estão na disputa, incluindo o "The People's Bid for TikTok", liderado pelo bilionário Frank McCourt, e uma proposta de um consórcio liderado pelo CEO da Employer.com, Jesse Tinsley.A ByteDance, no entanto, ainda não comentou oficialmente as propostas, mantendo a resistência em ceder parte significativa da operação. Com o TikTok brevemente suspenso nos EUA e seu retorno condicionado a soluções estruturais, o cenário reforça o interesse crescente de investidores e o peso estratégico do mercado americano para o futuro da plataforma.<h2 dir="ltr">Corte trilionário&nbsp;</h2>Elon Musk e Bill Gates, duas das figuras mais influentes da tecnologia, parecem finalmente alinhar interesses. O fundador da Tesla e o cofundador da Microsoft discutiram o Department of Government Efficiency (DOGE), iniciativa de Musk para cortar até US$ 2 trilhões em gastos públicos nos EUA. Gates declarou ao Wall Street Journal que <a href="https://fortune.com/2025/01/27/bill-gates-doge-musk-government-spending-debt-concerns/">apoia a ideia de um orçamento base zero</a>, mas alertou contra cortes que prejudiquem programas de longo prazo, como a distribuição de medicamentos para HIV.O plano de Musk, mesmo revisado para um corte de US$ 1 trilhão, é ambicioso. Ele pretende revisar todas as áreas de despesa, incluindo Defesa e Saúde, o que, segundo Gates, exige cuidado para não comprometer programas essenciais com impacto global. A visão de Gates reflete uma preocupação com o aumento da dívida em relação ao PIB, que pode chegar a 166% até 2054, segundo o Escritório de Orçamento do Congresso. Isso poderia abalar a confiança de credores e provocar instabilidade nos mercados globais.Enquanto Musk se divide entre reduzir a dívida dos EUA e influenciar a política europeia, Gates elogiou a busca por eficiência, mas destacou a necessidade de preservar valores fundamentais. Para ambos, a questão é urgente: sem ajustes, o "hockey stick" do aumento da dívida pode levar a uma crise econômica nas próximas décadas.&nbsp;&nbsp;

Nvidia caindo pesado e fusão no TikTok - The BRIEF 2801

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O pessoal do Silklab da Tufts University criou um material que transforma uma solução líquida em fibras sólidas e adesivas no ar, inspirado em parte nas teias do Homem-Aranha

Acompanhe as principais notícias do mercado com o toque The BRIEF!<h2 dir="ltr">Crise de credibilidade</h2>A Meta teve que resolver uns “<a href="https://www.youtube.com/shorts/lFywJJLQhn0">pepinos grossos</a>” essa semana, incluindo falhas críticas em seu chatbot de inteligência artificial e problemas na transição de contas oficiais da Casa Branca. O chatbot da empresa, Meta AI, continuava afirmando que Joe Biden era o presidente dos EUA mesmo após Donald Trump tomar posse.A situação levou a empresa a ativar um procedimento de emergência conhecido como SEV (“evento no local”) para corrigir o erro. Além disso, usuários relataram que estavam <a href="https://istoedinheiro.com.br/meta-tenta-correcao-urgente-de-confusao-de-chatbot-sobre-quem-e-presidente-dos-eua/">sendo forçados a seguir contas de Trump</a>, do vice-presidente JD Vance e da primeira-dama Melania Trump no Instagram e Facebook, mesmo após terem cancelado o seguimento. A Meta atribuiu o problema a um erro durante o processo de transição das contas oficiais de mídia social da Casa Branca, descrevendo-o como uma falha técnica que resultou em outro SEV de prioridade máxima.A semana turbulenta também incluiu bloqueios no Instagram para hashtags relacionadas a “#Democrats”, enquanto termos como “#Republican” funcionavam normalmente. A Meta alegou que o problema afetou múltiplas hashtags, mas as mudanças recentes da empresa — incluindo o fim do programa de verificação de fatos nos EUA e a promoção de Joel Kaplan, aliado de Trump, como diretor de assuntos globais — aumentaram as suspeitas de politização.&nbsp;&nbsp;<h2 dir="ltr">For the record</h2>A importação de criptoativos no Brasil alcançou um novo patamar histórico, totalizando US$ 18,2 bilhões em 2024, segundo dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira (24). Esse volume representa um aumento expressivo em relação aos US$ 12,3 bilhões registrados em 2023. O saldo líquido do ano foi uma saída de US$ 16,7 bilhões, reflexo de <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/01/importacao-de-criptoativos-no-brasil-bate-novo-recorde-com-us-182-bi-em-2024.shtml">uma importação muito superior às exportações</a>, que somaram apenas US$ 1,5 bilhão.&nbsp;A disparidade é atribuída, em parte, ao alto custo da eletricidade no Brasil, o que desestimula a mineração de criptomoedas localmente. Esse cenário também reflete a crescente popularidade dos criptoativos no país, impulsionada por uma alta significativa no valor do bitcoin, que superou a marca de US$ 109 mil.&nbsp;No entanto, o Brasil ainda enfrenta desafios regulatórios no setor. Em 2024, o Banco Central avançou com consultas públicas para criar uma estrutura regulatória robusta, buscando garantir maior segurança para investidores em ativos digitais. Dados do FMI indicam que a mineração global de bitcoin permanece concentrada em poucos países, como China, Geórgia, Suécia e Estados Unidos, responsáveis por 80% da atividade.&nbsp;&nbsp;<h2 dir="ltr">Prazer, me chamam de Homem-Aranha</h2>O pessoal do Silklab da Tufts University criou um material que transforma uma solução líquida em fibras sólidas e adesivas no ar, <a href="https://www.wired.com/story/science-has-spun-spideys-web-slinging-into-reality/">inspirado em parte nas teias do Homem-Aranha</a>. A inovação, liderada por&nbsp; ̶P̶e̶t̶e̶r̶ ̶P̶a̶r̶k̶e̶r̶ Marco Lo Presti, começou por acaso durante estudos com adesivos subaquáticos.&nbsp;Ao combinar proteínas de seda com dopamina e ejetar a solução através de uma agulha coaxial com acetona, os cientistas descobriram que era possível produzir fibras resistentes e pegajosas capazes de capturar objetos a até 35 cm de distância.Embora ainda longe de permitir que humanos balancem entre prédios, a pesquisa abre portas para aplicações reais, como o resgate de objetos submersos ou o uso em drones para captura remota. Adaptações no material aumentaram sua força em até 200 vezes e sua adesão em 18 vezes, permitindo que ele levantasse objetos de até 20 gramas. Testes demonstraram eficácia em superfícies diversas, como madeira, vidro e metal, além de cenários desafiadores, como areia e água.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

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É possível virar o homem-aranha? - The BRIEF #25/01

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Acompanhe as principais notícias do mercado com o toque The BRIEF!

Acompanhe as principais notícias do mercado com o toque The BRIEF!<h2 dir="ltr">Rinha de rico</h2>O Projeto Stargate, uma iniciativa de US$ 500 bilhões liderada por Donald Trump para transformar os EUA em referência global em inteligência artificial, está gerando atritos antes mesmo de sair do papel.&nbsp;Elon Musk, agora à frente do Departamento de Eficiência Governamental, criticou publicamente a capacidade financeira dos envolvidos, <a href="https://exame.com/inteligencia-artificial/briga-pela-ia-musk-e-sam-altman-entram-em-conflito-sobre-projeto-bilionario-de-ia-nos-eua/">incluindo SoftBank e OpenAI</a>, sugerindo que os fundos prometidos são irreais. Em resposta, Sam Altman, CEO da OpenAI, rebateu, acusando Musk de defender seus próprios interesses na IA, como o projeto xAI.A exclusão da Microsoft do anúncio oficial <a href="https://neofeed.com.br/negocios/casamento-entre-openai-e-microsoft-esta-estremecido-stargate-mostrou-que-sim/">também expôs rachaduras</a> em sua relação com a OpenAI, que busca mais capacidade computacional para seus projetos ambiciosos. Desde 2019, a Microsoft investiu US$ 13 bilhões na startup de Altman, mas o acordo de exclusividade está limitando a expansão da OpenAI, enquanto a gigante de Redmond prioriza integrar IA ao seu portfólio de software.&nbsp;&nbsp;<h2 dir="ltr">Falando em IA…</h2>A inteligência artificial agente, capaz de tomar decisões sem intervenção humana, foi um dos temas mais debatidos no Fórum Econômico Mundial em Davos. Com potencial para trazer retornos imediatos às empresas, a discussão não é apenas técnica, mas estrutural: <a href="https://finance.yahoo.com/news/ceos-skill-learn-managing-ai-100039021.html">como gerenciar bots</a> que funcionam como colegas ou mesmo “funcionários”?&nbsp;Para especialistas como Alan Flower, da HCLTech, o desafio é duplo: coordenar a colaboração entre agentes e humanos, além de alinhar a interação entre agentes de diferentes organizações. A questão central, segundo ele, é se esses bots deverão ter indicadores de desempenho, como KPIs, e como "motivar" seu desempenho.&nbsp;A urgência, porém, não é apenas operacional, mas ética e educacional. Especialistas alertam para a confiança crescente nos agentes para representar marcas e pessoas sem o devido arcabouço de governança. Enquanto isso, líderes de RH têm uma oportunidade única de moldar essa integração de forma transparente e natural.&nbsp;<h2 dir="ltr">Caçando hidrogênio</h2>Uma nova corrida está em andamento, e desta vez o objetivo não é o petróleo, mas o hidrogênio natural — <a href="https://www.technologyreview.com/2025/01/23/1110435/geologic-hydrogen/">uma fonte energética promissora</a> para descarbonizar indústrias como aviação, transporte marítimo e siderurgia.&nbsp;Pesquisas recentes mostram que trilhões de toneladas do gás podem estar armazenados em rochas subterrâneas, formadas por reações químicas entre água, ferro e elementos radioativos. Países como a Austrália já estão liderando essa exploração, com startups como a Koloma levantando mais de US$ 350 milhões para mapear e acessar esses depósitos.Apesar do otimismo, desafios significativos permanecem. A logística de transporte e armazenamento de hidrogênio, sua baixa densidade e a presença de metano nas reservas — um potente gás de efeito estufa — levantam questões sobre a viabilidade econômica e climática do setor. Além disso, técnicas de exploração ainda são baseadas em métodos da indústria de petróleo e gás, que podem não ser as mais adequadas para localizar e extrair o gás de forma eficiente.&nbsp;&nbsp;

É rinha de rico! Elon Musk x Stargate - The BRIEF #24/01

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As vendas de iPhones despencaram 18,2% na China no quarto trimestre de 2024

Acorde com as principais notícias do dia pelo&nbsp;The BRIEF!<h2 dir="ltr">Apple perde força na China</h2>As vendas de iPhones despencaram 18,2% na China no quarto trimestre de 2024, de acordo com a Counterpoint Research. A queda representou um golpe significativo no segundo maior mercado da Apple, que cedeu o posto de líder de vendas à Huawei, <a href="https://finance.yahoo.com/news/apple-iphone-sales-china-plunged-045548002.html">agora à frente do setor</a> com 15,5% de crescimento nas vendas anuais.&nbsp;Essa retração também impactou o desempenho global da maçã, com uma queda de 5% nas vendas de iPhones durante o período crítico de compras de fim de ano. Embora os novos iPhones tenham sido lançados com recursos de inteligência artificial como destaque, muitos desses recursos ainda não estão disponíveis na China. A Apple segue negociando com gigantes locais como Baidu e Tencent, além de startups como Zhipu AI, para viabilizar a infraestrutura necessária no mercado chinês.&nbsp;Enquanto isso, a Huawei continua ganhando terreno com o HarmonyOS Next, um sistema operacional livre de tecnologia dos EUA, alimentado por chips fabricados na China. O cenário reflete um momento desafiador para a Apple e para o mercado de smartphones na China, que viu suas vendas gerais encolherem no final de 2024 após meses de recuperação.&nbsp;&nbsp;<h2 dir="ltr">Sob nova direção</h2>A Amazon Brasil anunciou a saída de Daniel Mazini, country manager desde 2021, em um momento crucial para a operação no País. Apesar do crescimento da AWS no Brasil, o segmento de varejo da Amazon ainda luta para se posicionar de forma mais robusta. A empresa, que ocupa atualmente o terceiro lugar em GMV, atrás do Mercado Livre e da Magazine Luiza, enfrenta críticas sobre a falta de aceleração em um mercado competitivo.&nbsp;Mazini, que iniciou sua trajetória na Amazon em 2009 no Reino Unido e passou por cargos em Londres e Seattle, retornou ao Brasil após breve passagem pelo Neon. Durante seu período como líder, enfrentou o domínio do Mercado Livre e um cenário de investimentos agressivos. Enquanto a Amazon investiu R$ 30 bilhões desde 2011, o Mercado Livre destinou R$ 23 bilhões apenas em 2024, consolidando sua liderança.<a href="https://braziljournal.com/amazon-anuncia-a-saida-de-seu-chefe-no-brasil/">Fontes do setor apontam</a> que a Amazon subestimou a força do Mercado Livre, que domina tanto em logística quanto em presença digital.&nbsp;<h2 dir="ltr">Tecnologia descentralizada em prol da preservação cultural</h2>Smithsonian Institution, Internet Archive e MIT Open Learning agora fazem parte da rede descentralizada da Filecoin Foundation, que inclui <a href="https://venturebeat.com/games/smithsonian-and-others-will-use-filecoin-to-safeguard-digital-culture-heritage/">mais de 500 mil artefatos digitais culturais</a>. O objetivo é proteger dados críticos contra falhas centralizadas e garantir a integridade de informações históricas.&nbsp;Entre os destaques do acervo estão gravações de Alexander Graham Bell, imagens do Flickr Commons e cursos do MIT. Ao usar provas criptográficas e uma rede distribuída globalmente, a Filecoin assegura que dados permaneçam intactos e acessíveis mesmo diante de desastres naturais ou falhas humanas.&nbsp;&nbsp;Na mesma linha, projetos como o End of Term Web Archive, que registra transições presidenciais nos EUA, e o Starling Lab, que arquiva testemunhos históricos e projetos de fotojornalismo, mostram o potencial transformador da tecnologia descentralizada na preservação de nossa memória coletiva.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Apple em QUEDA LIVRE na China — The BRIEF #22/01

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Donald Trump pode ter construído sua fama como um empresário do ramo imobiliário, mas sua trajetória financeira sempre foi controversa

Acorde com as principais notícias do dia pelo The BRIEF!<h2 dir="ltr">TikTok volta ao ar nos EUA e impulsiona rivais com novas estratégias de vídeo</h2>Após uma suspensão de menos de 24 horas, o TikTok retomou parcialmente suas operações nos Estados Unidos, apesar de ainda estar indisponível nas lojas de aplicativos. A proibição, inicialmente sancionada pelo governo Biden em 2024, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/401665-tiktok-comeca-a-voltar-ao-ar-nos-eua-apos-trump-prometer-salvar-a-rede.htm">foi temporariamente revogada</a> graças ao apoio inesperado de Donald Trump, que assumiu a presidência nesta segunda-feira.Enquanto isso, plataformas rivais como Bluesky e X aproveitaram a incerteza em torno do TikTok para <a href="https://www.theverge.com/2025/1/20/24347692/bluesky-x-new-video-features-feeds-tiktok-uncertainties">lançar novos recursos focados em vídeos verticais</a>. O Bluesky introduziu feeds personalizáveis para conteúdos específicos, como a comunidade #BookSky, uma alternativa ao popular #BookTok, além de um novo feed de vídeos em sua aba de busca. Já o X lançou a "Video Tab", oferecendo uma timeline personalizada de vídeos em tempo real sobre esportes, entretenimento e notícias, reforçando sua aposta no formato audiovisual.A crise temporária também afetou outros produtos da ByteDance, como o editor de vídeos CapCut e o jogo Marvel Snap, mas destacou o poder de influência do TikTok sobre o ecossistema de mídia social. Com o apoio político de Trump e a rápida reação de concorrentes como Bluesky, o mercado de vídeos curtos entra em uma nova fase de disputa acirrada.&nbsp;<h2 dir="ltr">Meta mantém fact-checkers fora dos EUA enquanto testa novo modelo de moderação</h2>A Meta confirmou <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2025-01/por-enquanto-fim-de-checagem-de-fatos-e-limitado-aos-eua-diz-meta">o que explicou à Justiça brasileira</a>, que continuará com seu programa de verificação de fatos fora dos Estados Unidos “por enquanto”, mesmo após substituir os fact-checkers por um sistema de notas comunitárias no mercado norte-americano. Segundo Nicola Mendelsohn, chefe de negócios globais da empresa, o novo modelo, inspirado no sistema de moderação do X (eterno Twitter), <a href="https://techcrunch.com/2025/01/20/meta-confirms-it-will-keep-fact-checkers-outside-the-u-s-for-now/">será testado ao longo do ano</a> antes de considerar sua expansão para outras regiões.O programa de verificação, criado em resposta a críticas sobre a disseminação de desinformação em suas plataformas, enfrenta incertezas sobre como será recebido em mercados com regulações rigorosas, como a Europa. Leis como o Digital Services Act (DSA) podem impor desafios à implementação do modelo comunitário, que depende da colaboração de usuários para moderar o conteúdo.Enquanto ajusta sua estratégia global, a Meta parece adotar uma abordagem cautelosa, mantendo as parcerias com verificadores externos fora dos EUA. A decisão reflete tanto o impacto das regulações locais quanto a necessidade de observar a eficácia do novo sistema em mercados mais permissivos antes de ampliá-lo globalmente.<h2 dir="ltr">Fortuna em criptomoedas</h2>Donald Trump pode ter construído sua fama como um empresário do ramo imobiliário, mas sua trajetória financeira sempre foi controversa. Agora, às vésperas de assumir a presidência dos EUA pela segunda vez, ele alcançou uma nova marca: lançou a criptomoeda $TRUMP, que em menos de 24 horas disparou, chegando a representar 89% de sua fortuna estimada e colocando seu patrimônio em mais de US$ 60 bilhões, segundo a Axios.&nbsp;Essa valorização meteórica o posicionou entre as 25 pessoas mais ricas do mundo — pelo menos momentaneamente. Entretanto, o mercado de criptomoedas provou sua volatilidade: após o pico inicial, <a href="https://futurism.com/the-byte/trump-net-worth-meme-coin">o valor do $TRUMP caiu pela metade</a>, reduzindo substancialmente o patrimônio do presidente (re)eleito. O sucesso inicial da moeda não se deve a fundamentos técnicos ou inovações disruptivas, mas à crença de que ela será uma ferramenta de influência.&nbsp;Como presidente, Trump terá poder regulatório significativo sobre o setor cripto, agora liderado por Paul Atkins, defensor da indústria, recém-nomeado para a SEC. A iniciativa levanta preocupações éticas e possíveis conflitos de interesse. Investidores veem na moeda uma oportunidade de ganhar influência junto à administração de Trump, sugerindo que o crescimento inicial do $TRUMP reflete menos uma visão de mercado e mais uma aposta no poder político do presidente.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Donald Trump ganha y ganha: $TRUMP disparada — The BRIEF 21/01

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A OpenAI revelou o GPT-4b micro, seu primeiro modelo voltado à biologia

Acompanhe agora as principais notícias do dia via&nbsp;The BRIEF!<h2 dir="ltr">Impacto nos criadores</h2>Com a proibição do TikTok nos EUA prevista para domingo, influenciadores como Sarah Perl (@hothighpriestess, 2,5 milhões de seguidores) e pequenos negócios enfrentam uma possível interrupção de receita significativa.&nbsp;No entanto, o impacto da medida vai além dos grandes nomes. Segundo Jess Maddox, pesquisadora de redes sociais, <a href="https://fortune.com/2025/01/17/tiktoks-future-in-america-looks-grim-leaving-top-influencers-scrambling-never-in-history-has-there-been-a-time-as-easy-to-make-10000-a-month/">os mais prejudicados serão microinfluenciadores</a> e pequenas empresas que dependem da plataforma para vendas e exposição.&nbsp;Apesar do cenário incerto, influenciadores mostram resiliência. Alguns, como Perl, veem a oportunidade de explorar novas plataformas, enquanto outros planejam expandir sua presença em redes existentes. Para criadores e negócios, a lição parece clara: adaptação será a chave para sobreviver em um ecossistema digital em constante mudança.<h2 dir="ltr">Microsoft intensifica aposta na IA&nbsp;</h2>A Microsoft deu mais um passo ambicioso em direção à liderança no mercado de inteligência artificial. A criação do grupo de engenharia CoreAI – Platform and Tools, liderado por Jay Parikh, ex-chefe de engenharia da Meta, <a href="https://www.theverge.com/2025/1/17/24345865/microsoft-ai-announcements-2025-notepad">consolida a fusão entre suas divisões de desenvolvimento e IA</a>.&nbsp;A ideia é transformar o conceito de “software como serviço” em “serviço como software,” automatizando tarefas humanas com IA. Para Satya Nadella, CEO da Microsoft, essa mudança promete “redefinir todas as categorias de aplicativos”, reforçando o foco em soluções como Copilot e a integração de IA em ferramentas como Word e Excel.O relançamento do Microsoft 365 Copilot Chat também evidencia a estratégia da empresa de tornar a IA indispensável no ambiente corporativo. Com recursos gratuitos de chatbot e agentes pagos sob demanda, a Microsoft busca fidelizar empresas ao oferecer ferramentas que vão desde análises no Excel até resumos automáticos no Teams. No entanto, a aceitação da IA nos negócios ainda é um desafio, especialmente com a concorrência do Google, que recentemente tornou gratuitas as funcionalidades de IA no Google Workspace, aumentando a pressão sobre a gigante de Redmond.&nbsp;<h2 dir="ltr">Ciência da longevidade</h2>Falando em IA, a OpenAI revelou o GPT-4b micro, <a href="https://www.technologyreview.com/2025/01/17/1110086/openai-has-created-an-ai-model-for-longevity-science/">seu primeiro modelo voltado à biologia</a>, desenvolvido em colaboração com a Retro Biosciences - não por acaso, uma startup financiada pelo CEO da empresa, Sam Altman. O modelo foi treinado para reengenharia de proteínas, como os fatores Yamanaka, que transformam células da pele em células-tronco jovens.&nbsp;A parceria busca soluções para prolongar a vida humana em até 10 anos, explorando a possibilidade de regeneração de tecidos e produção de órgãos humanos. Os resultados iniciais são promissores: o GPT-4b micro <a href="https://techcrunch.com/2025/01/17/openai-is-trying-to-extend-human-life-with-help-from-a-longevity-startup/">projetou versões mais eficientes</a> dessas proteínas, aumentando sua eficácia em mais de 50%. Apesar de ainda não ser um produto comercial, a OpenAI acredita que a abordagem pode revolucionar áreas como regeneração celular e biotecnologia.&nbsp;A colaboração, no entanto, levanta questões sobre possíveis conflitos de interesse envolvendo os múltiplos investimentos de Altman. Apesar disso, a OpenAI afirma que o trabalho científico é independente de decisões financeiras.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

A busca pela longevidade com inteligência artificial - The BRIEF 18/01

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Entre os alvos estava Ilya Sutskever, coautor do revolucionário AlexNet e um dos cientistas mais influentes da área

Acompanhe agora as principais notícias do dia via&nbsp;The BRIEF!<h2 dir="ltr">Bebê RenIA</h2>Em 2014, quando a ideia de inteligência geral artificial ainda era marginal e potencialmente prejudicial à carreira, Sam Altman, hoje CEO da OpenAI, iniciou sua jornada para transformar esse conceito em realidade. Convencido do potencial revolucionário, Altman conta que <a href="https://fortune.com/2025/01/16/sam-altman-stalked-ilya-sutskever-openai-artificial-general-intelligence/">“stalkeou” pessoas que compartilhassem sua visão</a>.&nbsp;Entre os alvos estava Ilya Sutskever, coautor do revolucionário AlexNet e um dos cientistas mais influentes da área. Segundo Altman, ele perseguiu Sutskever em uma conferência até convencê-lo a jantar e discutir a criação do que viria a se tornar o OpenAI. A colaboração resultou em avanços notáveis, incluindo o lançamento do ChatGPT em 2022 e a transição da organização para um modelo de negócios lucrativo em 2019.&nbsp;Apesar do sucesso, tensões internas explodiram em 2023, culminando na demissão temporária de Altman, impulsionada por um voto do conselho que incluía o próprio Sutskever. Altman foi reintegrado após protestos dos funcionários, mas Sutskever deixou a OpenAI em 2024 para fundar a Safe Superintelligence, startup dedicada à segurança em IA, que já captou US$ 1 bilhão em investimentos.&nbsp;<h2 dir="ltr">Estratégia ou necessidade?</h2>A posse de Donald Trump como 47º presidente dos EUA marca também a surpreendente <a href="https://finance.yahoo.com/news/why-the-tech-industry-is-cozying-up-to-trump-the-second-time-around-164659989.html">reaproximação da elite do setor de tecnologia com o político</a>. Nomes como Jeff Bezos (Amazon), Mark Zuckerberg (Meta), Tim Cook (Apple) e - principalmente - Elon Musk (Tesla) estarão presentes na cerimônia, assim como Shou Chew (TikTok), que busca um aliado para salvar sua plataforma no país.&nbsp;Essa reaproximação ocorre mesmo após anos de tensão entre Trump e alguns desses líderes. Bezos, alvo frequente de ataques do ex-presidente, tenta amenizar a relação, especialmente após intervir para impedir que o Washington Post apoiasse sua rival Kamala Harris nas eleições. Zuckerberg, que enfrentou ameaças de prisão no passado, agora adota uma postura mais do que conciliadora.&nbsp;&nbsp;A postura pragmática do setor mostra que o cálculo não é apenas financeiro, mas também de sobrevivência. Com Trump novamente no comando, questões como regulamentação, concorrência e a proteção de plataformas se tornam ainda mais cruciais. Para líderes como Bezos e Zuckerberg, o gesto de apoio pode ser menos uma escolha e mais uma forma de garantir um lugar à mesa — e, com isso, alguma influência sobre decisões que moldarão o futuro da tecnologia.<h2 dir="ltr">O que esperar da Neuralink em 2025</h2>A evolução da tecnologia de interfaces humano-máquina promete avanços significativos este ano, mas o caminho para um produto comercial ainda é longo. A Neuralink já implantou seu dispositivo em três pacientes, incluindo Noland Arbaugh, que demonstrou controlar um mouse com a mente em uma transmissão ao vivo.&nbsp;Apesar do progresso, <a href="https://www.technologyreview.com/2025/01/16/1110017/what-to-expect-from-neuralink-in-2025/">a implantação de novas tecnologias</a> como o robô cirúrgico R1 e a melhoria do software para maior precisão são desafios em aberto. Musk prevê um ritmo acelerado de implantações, com até 30 pacientes este ano, mas a aprovação regulatória e a evolução técnica ainda são barreiras significativas.Entre as inovações previstas está o controle de dispositivos externos, como braços robóticos, que podem ajudar pessoas com paralisia em tarefas diárias. Outro projeto em destaque é o Blindsight, que busca restaurar visão parcial a cegos através de estímulos elétricos no córtex visual. Apesar do entusiasmo, críticas sobre o tratamento de animais nos testes e o uso da plataforma X por Musk para pressionar reguladores adicionam complexidade ao cenário.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Bebê RenIA: o CEO da OpenAi e seu comportamento stalker - The BRIEF 14/01

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A Colossal Biosciences, conhecida pela ambição de trazer de volta espécies extintas como o mamute-lanoso, levantou US$ 200 milhões em sua Série C

Acompanhe agora as principais notícias do dia via&nbsp;The BRIEF!<h2 dir="ltr">Adoção lenta</h2>Apesar do hype em torno da inteligência artificial, apenas 25% das empresas já implementaram sistemas de IA em produção, <a href="https://venturebeat.com/ai/early-days-for-ai-only-25-of-enterprises-have-deployed-few-reap-rewards/">segundo o State of AI Development Report </a>da Vellum. Entre essas, quase um quarto ainda não viu resultados concretos.&nbsp;O principal entrave parece ser a dificuldade em identificar casos de uso viáveis, com muitas companhias experimentando IA sem objetivos claros. Curiosamente, o desenvolvimento de IA está se tornando mais colaborativo. Além dos engenheiros (82,3%), executivos, especialistas de produto e até designers estão participando do processo, graças à facilidade de uso de sistemas baseados em linguagem natural.Tecnologias multimodais também estão em alta, com aplicações que vão além do texto, incluindo imagens, áudio e vídeo. Ainda assim, questões como alucinações de modelos, velocidade e segurança de dados continuam sendo desafios significativos para desenvolvedores, que muitas vezes carecem de ferramentas e expertise técnica para gerenciar sistemas complexos de IA.&nbsp;<h2 dir="ltr">No more Office for you</h2>Anota aí: a partir de 14 de outubro, a Microsoft deixará de oferecer suporte aos aplicativos do Office no Windows 10, alinhando-se ao <a href="https://www.theverge.com/2025/1/15/24344209/microsoft-365-office-apps-windows-10-end-of-support">fim do suporte ao sistema operacional</a>. Apesar de os aplicativos continuarem funcionando, a empresa alerta para possíveis problemas de desempenho e confiabilidade com o tempo.&nbsp;Para usuários que dependem do Microsoft 365, a solução será migrar para o Windows 11, já que a companhia posiciona 2025 como o "ano da renovação para PCs com Windows 11". A adoção, no entanto, tem enfrentado desafios, principalmente devido aos requisitos rígidos de hardware, como o Trusted Platform Module (TPM) 2.0. Muitos PCs com Windows 10 não são compatíveis, forçando consumidores e empresas a adquirirem novos dispositivos.&nbsp;Além disso, a Microsoft oferecerá pela primeira vez o Extended Security Updates (ESU) para consumidores, com uma extensão de suporte de um ano ao custo de US$ 30. Empresas poderão adquirir até três anos de atualizações estendidas. A estratégia reflete a pressão para acelerar a adoção do Windows 11, enquanto ainda busca atender a usuários que não podem migrar imediatamente.<h2 dir="ltr">O mamute pequenino queria voar</h2>A Colossal Biosciences, conhecida pela ambição de trazer de volta espécies extintas como o mamute-lanoso, levantou US$ 200 milhões em sua Série C, alcançando <a href="https://techcrunch.com/2025/01/15/colossal-biosciences-raises-200m-at-10-2b-valuation-to-bring-back-woolly-mammoths/">uma impressionante avaliação de US$ 10,2 bilhões</a>. O financiamento, liderado pela TWG Global e por investidores bilionários como Mark Walter e Thomas Tull, ocorre dois anos após a startup ter sido avaliada em US$ 1,5 bilhão.&nbsp;Além de reviver o mamute, a empresa trabalha na "desextinção" do tigre-da-tasmânia e do dodô, utilizando tecnologias como edição genética CRISPR e úteros artificiais (o que qualquer pessoa que leu “Jurassic Park” sabe que tem tudo para dar certo).&nbsp;Embora sua missão principal seja restaurar a biodiversidade, o verdadeiro atrativo para os investidores está no potencial comercial de suas inovações tecnológicas. A empresa já criou duas spin-offs — uma focada na quebra de plásticos e outra em biologia computacional — e planeja lançar mais três nos próximos anos. Um dos destaques será a tecnologia de úteros artificiais, que pode revolucionar tratamentos de fertilidade.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

O mamute pequenino queria voar e ganha US$ 200 milhões — The BRIEF 16/01

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Zuckerberg criticou o que considera um excesso de “energia feminina” no ambiente corporativo

Acompanhe agora as principais notícias do dia via The BRIEF!<h2 dir="ltr">Falta energia masculina?</h2>Mark Zuckerberg, CEO da Meta, quer mais “energia masculina” na cultura da empresa. A declaração, feita no podcast de Joe Rogan, aponta para uma guinada cultural e política em um momento delicado para as redes sociais sob seu controle. Zuckerberg criticou o que considera um excesso de “energia feminina” no ambiente corporativo e promove uma visão de agressividade e competitividade - inspirada em sua paixão recente por artes marciais.No entanto, os dados mostram uma desconexão entre a visão de Zuckerberg e a realidade de suas plataformas. Nos EUA, <a href="https://www.businessinsider.com/mark-zuckerberg-masculine-energy-meta-facebook-feminine-2025-1">78% das mulheres usam o Facebook</a>, contra 61% dos homens, segundo o Pew Research Center. Enquanto Zuckerberg busca atrair mais homens jovens com uma cultura “agressiva”, o Facebook é dominado por grupos organizados por mulheres, que movimentam comunidades de mães, decoração e trocas locais.E tem mais: se falta “energia masculina” na cultura corporativa, o que explica o fato de que <a href="https://fortune.com/2025/01/14/mark-zuckerberg-says-corporate-america-needs-more-masculine-energy-even-though-men-run-89-of-fortune-500-companies/">homens lideram 89% das empresas da Fortune 500</a>? A realidade é que a liderança masculina não apenas domina, mas molda há séculos o funcionamento das grandes corporações. Em vez de abordar como incluir perspectivas diversas, o discurso de Zuckerberg reforça uma visão limitada, ignorando o impacto positivo que as lideranças femininas e inclusivas trouxeram ao mercado nas últimas décadas.<h2 dir="ltr">Dinheiro no lixo (antes mesmo de perder)&nbsp;</h2>James Howells, o britânico que afirma ter perdido um disco rígido contendo 7.500 Bitcoins em 2013, viu seu mais recente esforço judicial fracassar. Na semana passada, um juiz rejeitou o pedido de Howells para <a href="https://einvestidor.estadao.com.br/criptomoedas/homem-reino-unido-joga-fora-disco-750-milhoes-em-bitcoin/">escavar um aterro sanitário em Newport</a>, onde o dispositivo estaria descartado, avaliando que a busca não teria “nenhuma perspectiva realista de sucesso”.A história começou quando Howells, por engano, colocou o laptop com a carteira digital em um saco de lixo, que foi descartado por sua parceira. Na época, cada Bitcoin valia cerca de US$ 100; hoje, a carteira poderia valer US$ 750 milhões e, segundo Howells, chegar a US$ 1 bilhão em 2024.O investidor ofereceu pagar pela escavação e dividir os ganhos com a cidade, mas as autoridades alegaram questões ambientais e reforçaram que o disco rígido pertence ao município desde que foi descartado. O juiz concordou com o argumento, encerrando o caso no tribunal local.&nbsp;<h2 dir="ltr">Americanas aposta em lojas menores e eficiência operacional para se reerguer</h2>Dois anos após o rombo bilionário que abalou seu balanço, a Americanas redefine seu modelo de negócios com uma abordagem mais enxuta. Sob a liderança do CEO Leonardo Coelho, a rede varejista adotou o lema de vender <a href="https://neofeed.com.br/negocios/na-americanas-a-ordem-e-vender-tudo-o-que-o-cliente-pode-levar-debaixo-do-braco/">apenas produtos que o cliente possa levar “debaixo do braço”</a>, deixando itens maiores, como geladeiras e sofás, restritos ao e-commerce, agora operado apenas por terceiros.A estratégia já mostra sinais de recuperação. No terceiro trimestre de 2024, o GMV das lojas físicas cresceu 14,4%, enquanto o Ebitda ajustado atingiu R$ 497 milhões, revertendo resultados negativos. No entanto, o digital enfrenta desafios, com queda de 49,4% no GMV no mesmo período.&nbsp;A CFO Camille Faria destaca a padronização das lojas e a redução do portfólio de produtos como pilares para melhorar a experiência do cliente e aumentar a rentabilidade. “O foco agora é o básico, o que tem saída rápida e agrega valor,” afirma.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Falta energia masculina? Zuckerberg quer "empresa de macho" - The BRIEF #15/01

Com preços que chegam a R$ 11 milhões, os 119 tokens reforçam a tendência do político de transformar sua imagem pública em uma máquina de marketing digital

Acompanhe agora as principais notícias do dia via The BRIEF!<h2 dir="ltr">Lições para o mundo</h2>Na Noruega, 88,9% dos carros vendidos em 2024 foram elétricos, consolidando o país como líder mundial na adoção dessa tecnologia. Essa transição <a href="https://www.bbc.com/news/articles/cg52543v6rmo">foi construída ao longo de três décadas</a>, impulsionada por políticas consistentes.&nbsp;Desde os anos 1990, o governo penaliza veículos a combustão com altos impostos e taxas de registro, enquanto isenta EVs de tarifas como IVA e taxas de importação. Benefícios adicionais, como estacionamentos gratuitos, descontos em pedágios e acesso a faixas exclusivas, também ajudaram.Hoje, a Noruega conta com mais de 27 mil estações de recarga públicas, oferecendo uma rede robusta que facilita o uso de EVs mesmo em condições adversas, como o inverno rigoroso. Claro, a transição norueguesa também é viabilizada pela riqueza do país, que possui um fundo soberano de US$ 1,7 trilhão financiado por exportações de petróleo e gás. Além disso, 88% da energia do país é gerada por fontes hidrelétricas, tornando o uso de EVs ainda mais sustentável.<h2 dir="ltr">Descentralizada e democrática</h2>Com 27 milhões de usuários e uma avaliação de mercado estimada em US$ 700 milhões, o Bluesky se firma como alternativa ao X, de Elon Musk. No entanto, preocupações com o controle centralizado motivaram <a href="https://fortune.com/2025/01/13/mark-ruffalo-jimmy-wales-free-our-feeds-x-musk-facebook-meta-zuckerberg/">a criação da campanha Free Our Feeds</a>, que busca proteger a tecnologia do Bluesky de possíveis interesses bilionários e estimular o surgimento de redes sociais mais diversas e democráticas.A iniciativa reúne personalidades como o ator Mark Ruffalo, Jimmy Wales (Wikipedia) e Roger McNamee (ex-investidor do Facebook), com o objetivo de arrecadar US$ 30 milhões para criar uma fundação pública que governará o AT Protocol, tecnologia que permite interoperabilidade entre plataformas. O protocolo, idealizado para descentralizar redes sociais, enfrenta desafios como o controle único de relays (mecanismos que mantêm feeds atualizados), atualmente gerenciado apenas pelo Bluesky.Enquanto isso, Mastodon, outro exemplo de descentralização, também avança. Eugen Rochko, fundador da plataforma, anunciou que <a href="https://www.engadget.com/social-media/mastodon-will-soon-be-owned-by-a-nonprofit-entity-170009789.html">cederá o controle da empresa a uma organização sem fins lucrativos</a>, reforçando o compromisso com a ética em um cenário dominado por gigantes como Musk e Mark Zuckerberg. O movimento simboliza uma reação à concentração de poder nas redes sociais, promovendo um futuro onde a inovação e o controle estão nas mãos de comunidades, não de bilionários.<h2 dir="ltr">NFTs presidenciais</h2>O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, acaba de lançar mais uma coleção de NFTs, desta vez pelo protocolo Ordinals, no blockchain do Bitcoin. <a href="https://exame.com/future-of-money/donald-trump-lanca-colecao-de-nfts-apos-vitoria-em-eleicoes-precos-chegam-a-r-11-milhoes/">Com preços que chegam a R$ 11 milhões</a>, os 119 tokens reforçam a tendência do político de transformar sua imagem pública em uma máquina de marketing digital.&nbsp;No entanto, as vendas limitadas a compradores de uma coleção anterior sugerem um modelo de exclusividade mais focado em alimentar especulação do que acessibilidade. Embora Trump tenha lucrado milhões com royalties de suas coleções, o mercado de NFTs enfrenta um colapso de interesse desde o auge em 2021.&nbsp;Coleções passadas, como a Mugshot Edition, geraram buzz, mas iniciativas mais recentes, como a America First, não replicaram o sucesso. Esse novo lançamento, atrelado à proximidade de sua posse em 20 de janeiro, parece menos uma inovação tecnológica e mais uma estratégia de monetização de sua base de seguidores.&nbsp;&nbsp;

Donald Trump acaba de lançar mais uma coleção de NFTs - The BRIEF #14/01

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Entre os métodos inusitados que já tentou estão a injeção de plasma de seu filho adolescente

Acompanhe agora os principais insights do The BRIEF!<h2 dir="ltr">Críticas de todos os lados</h2>A decisão da Meta de encerrar parcerias com verificadores de fatos nos Estados Unidos e adotar moderação comunitária provocou um alerta de 71 organizações de checagem de fatos de todo o mundo. <a href="https://www.businessinsider.com/ifcn-warn-meta-end-us-fact-checking-misinformation-accuracy-international-2025-1">Em carta aberta</a>, o grupo, liderado pela International Fact-Checking Network (IFCN), classificou a mudança como "um retrocesso" na luta por informações precisas e confiáveis na internet.A IFCN, parte do instituto de mídia sem fins lucrativos Poynter, destacou que a moderação comunitária, inspirada no sistema de Elon Musk no X, pode ser complementar, mas não substitui o trabalho de profissionais. "Plataformas cheias de fraudes e boatos afastam usuários e anunciantes", escreveram.A mudança ainda impactará financeiramente as organizações que dependem das parcerias da Meta, que ainda mantém programas semelhantes em mais de 100 países. Embora a empresa não tenha anunciado cortes globais, o grupo teme consequências graves caso a iniciativa seja expandida.Com mais de 3,3 bilhões de usuários diários, a Meta detém 20% do mercado digital de anúncios nos EUA, mas críticos alertam que a desinformação crescente pode prejudicar a confiança no ecossistema digital da empresa. A Meta, até o momento, não comentou as críticas.<h2 dir="ltr">Crise hídrica global</h2>O relatório Global Water Monitor 2024 revelou que o aquecimento global está levando o ciclo da água a extremos climáticos inéditos. Em 2024, mais de 8.700 mortes, o deslocamento de 40 milhões de pessoas e perdas econômicas acima de US$ 550 bilhões foram causados por secas históricas e inundações catastróficas.<a href="https://www.wired.com/story/global-warming-planet-water-cycle/">Segundo o estudo</a>, liderado pelo professor Albert van Dijk, da Australian National University, 2024 foi o ano mais quente já registrado para quase 4 bilhões de pessoas. A temperatura média da superfície terrestre está 2,2°C acima dos níveis pré-industriais, com impactos severos nos sistemas hídricos.&nbsp; Extremos de chuva e seca se intensificaram: recordes mensais de precipitação foram 27% mais frequentes, enquanto extremos de seca aumentaram 38%.&nbsp;Além disso, as mudanças no ciclo da água prejudicaram rotas de transporte, produção de alimentos e geração de energia hidrelétrica. Apesar das promessas de líderes globais para limitar o aquecimento a 1,5°C, a Organização Meteorológica Mundial alerta que há 80% de chance de ultrapassarmos esse limite em pelo menos um dos próximos cinco anos.&nbsp;<h2 dir="ltr">A busca pela imortalidade: uma obsessão que virou documentário</h2>Conhecido por investir milhões em saúde (no caso, a sua própria), o empresário Bryan Johnson, do Vale do Silício, é o tema do documentário da Netflix “O Homem que Quer Viver para Sempre”. A produção oferece um mergulho em sua rotina rigorosa e sua controversa busca pela longevidade extrema.Johnson, que se autodenomina "o homem mais medido da história", segue um protocolo intensivo recomendado pelo consultor Dr. Oliver Zolman, com ênfase em testes diários, dezenas de suplementos e uma dieta restrita de 1.950 calorias. Ele admite sentir fome constante e descreve a última mordida do dia como "a parte mais triste".Entre os métodos inusitados que já tentou estão a injeção de plasma de seu filho adolescente, que não trouxe benefícios, e um procedimento estético mal-sucedido com gordura de doador para rejuvenescer o rosto. Apesar dos tropeços, Johnson diz que está "mostrando o que é possível" ao reduzir seu ritmo de envelhecimento para o equivalente a 0,69 ano por ano.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

A busca pela imortalidade: uma obsessão que virou documentário - The BRIEF #11/01

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Acompanhe agora os principais insights do The BRIEF!Meta enfrenta reação global&nbsp;As buscas no Google sobre “como excluir contas” no Facebook, Instagram e Threads dispararam nos últimos dias, refletindo a insatisfação dos usuários com a decisão da Meta de abandonar o programa de checagem de fatos e flexibilizar suas políticas de moderação de conteúdo.&nbsp;<a style="text-decoration:none;" href="https://techcrunch.com/2025/01/09/google-searches-for-deleting-facebook-instagram-explode-after-meta-ends-fact-checking/">Segundo o Google Trends</a>, termos como “como deletar Facebook” cresceram mais de 5.000%, enquanto alternativas como Bluesky e Mastodon ganham popularidade.A decisão, anunciada por Mark Zuckerberg, inclui o retorno de conteúdos políticos nas plataformas e substitui verificadores independentes por um sistema de notas comunitárias semelhante ao do X (eterno Twitter). Especialistas alertam que a medida&nbsp;<a style="text-decoration:none;" href="https://forbes.com.br/forbes-tech/2025/01/verificadores-de-fatos-da-meta-nao-foram-avisados-sobre-o-fim-do-programa/">pode ampliar a disseminação de desinformação e discursos de ódio</a>, com impacto direto sobre minorias e grupos marginalizados.A mudança também parece&nbsp;<a style="text-decoration:none;" href="https://www.bbc.com/news/articles/clyjyd0297go">alinhada à nova administração Trump</a>, que assumirá em breve. Zuckerberg tem buscado estreitar laços políticos nos EUA, enquanto enfrenta pressões regulatórias na Europa e um processo da FTC que pede o desmembramento da Meta.&nbsp;2025: Ano decisivo para tecnologias climáticas avançadasO combate às mudanças climáticas ganha impulso em 2025 com tecnologias promissoras que estão deixando o laboratório para entrar no mercado.&nbsp;<a style="text-decoration:none;" href="https://www.technologyreview.com/2025/01/09/1109867/climate-breakthrough-technologies/">Entre os destaques</a> estão aço verde e combustíveis de aviação mais limpos.A produção de aço, responsável por 8% das emissões globais, está mudando com a Stegra, que usa hidrogênio renovável para fabricar o material. Com o primeiro grande projeto comercial prestes a operar em 2026, a empresa já levantou US$ 7 bilhões, mas enfrenta desafios como custos elevados e adoção pelos clientes.&nbsp;Embora alternativas aos combustíveis fósseis representem apenas 0,5% do mercado em 2024, iniciativas como a LanzaJet demonstram potencial. Porém, atingir escala suficiente para reduzir as emissões de 100 bilhões de galões de combustível usados anualmente ainda é um desafio monumental.&nbsp;Sustentabilidade premiada&nbsp;Baterias recarregáveis feitas de papel renderam, à startup Flint, de Singapura, o prêmio de&nbsp;<a style="text-decoration:none;" href="https://www.cnet.com/tech/these-paper-batteries-yes-paper-are-best-of-ces-winners-theyre-coming-for-your-tech/#ftag=CAD590a51e">Melhor Inovação em Sustentabilidade na CES 2025</a>. Flexíveis e biodegradáveis, elas podem ser tão pequenas quanto uma bateria de moeda ou integradas a pulseiras de smartwatches.Feitas de celulose, um material abundante e não tóxico, essas baterias são uma alternativa mais ecológica às tradicionais de íons de lítio, cuja produção contribui para emissões de CO₂ e contaminação ambiental. Segundo Carlo Charles (sim, Carlo Charles), cofundador da Flint, os materiais usados, como zinco e manganês, são seguros o suficiente para estar no corpo humano. E mais: as baterias biodegradam em até seis semanas, podendo até fertilizar plantas, como acontece no escritório da startup.Atualmente, a empresa foca em dispositivos menores, mas vislumbra aplicações em smartphones dobráveis e, futuramente, em veículos e aviões elétricos. Com um investimento de US$ 2 milhões, a Flint planeja construir uma fábrica piloto em Singapura, mostrando que a produção de baterias pode ser descentralizada e mais sustentável. &nbsp;

Meta apanha no mundo todo; Baterias recarregáveis feitas de papel - The BRIEF 10/01

A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

Shorts

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Dicas de Séries

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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Tecnologia avançada com até 14 dias de bateria! Só nos smartwatchs da Huawei! #fashionforward

Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

Mexicanos criam sua versão de Emília Perez

Notícias sobre Séries

Curiosidades

A nova série live action sobre os bastidores de Chaves ganhou seu primeiro teaser! Ainda sem data de estreia, Em Chespirito: Sin Querer Queriendo, os fãs vão conferir os bastidores da produção que marcou a história da emissora Televisa. #chespirito #chaves #elchavedelocho #Televisa #nostalgia #robertobolaños

CHESPIRITO: Série sobre Chaves ganha teaser

Trailers de Séries

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Qual celular que o Léo Rocha usa?

Qual o celular particular do apresentador do TecMundo Nilton Kleina?

O que foi essa notificação da Defesa Civil que aconteceu em São Paulo?! #tecmundo

O BRASIL ESTÁ NO OSCAR! Mas não é pela primeira vez! Você conhecia todas as indicações que já tivemos ao longo da história? #Oscar2025 #BrasilNoOscar #FernandaTorres #CinemaBrasileiro #FilmesBrasileiros #Omeninoeomundo #opagadordepromessas #orfeunegro #oqueéissocompanheiro #seltonmello #filmes

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