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Acompanhe abaixo o principal resumo do The BRIEF para você:

Acompanhe abaixo o principal resumo do The BRIEF para você:Woven City: a aposta futurista da Toyota no JapãoA Toyota deu mais um passo ousado com a Woven City, sua cidade inteligente localizada aos pés do Monte Fuji, no Japão. Com a conclusão da sua primeira etapa <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/giro-pelo-oriente/toyota-a-cidade-laboratorio-vivo-e-a-nova-aposta-na-corrida-espacial/">apresentada pelo presidente Akio Toyoda na CES 2025</a>, a iniciativa está prestes a receber seus primeiros residentes e promete funcionar como um “laboratório vivo” para testar tecnologias como robôs, drones de segurança, veículos autônomos e até assistentes domésticos que dobram roupas.Construída no terreno da antiga fábrica Higashi-Fuji, a cidade abrigará inicialmente 360 moradores, incluindo funcionários da Toyota e suas famílias, <a href="https://www.emergingtechbrew.com/stories/2025/01/07/toyota-woven-city-japan-ces-2025">com planos de expansão para 2.000 pessoas</a>. A proposta inclui uma infraestrutura sustentável alimentada por hidrogênio, energia solar e geotérmica, além de ruas dedicadas a pedestres, veículos autônomos e mobilidade pessoal.A conectividade total será central: sensores e dados em tempo real permitirão a comunicação entre pessoas, edifícios e veículos, <a href="https://forbes.com.br/forbes-tech/2021/07/toyota-desenvolve-cidade-inteligente-no-japao-para-2-000-residentes/">criando um ecossistema integrado para validar inovações com segurança</a>. Empresas parceiras, como a Joby Aviation, já estão envolvidas no projeto, e um programa de aceleração atrairá startups e pesquisadores externos.&nbsp;&nbsp;Apple pagará US$ 95 milhões para encerrar caso de espionagem com a SiriA Apple concordou em pagar US$ 95 milhões para encerrar uma ação coletiva que a acusava de gravar conversas de usuários sem consentimento por meio da assistente virtual Siri. Os reclamantes alegam que <a href="https://www.bbc.com/news/articles/cr4rvr495rgo">gravações não intencionais foram compartilhadas</a> com anunciantes, resultando em propaganda direcionada.Apesar de negar qualquer irregularidade, a Apple optou por um acordo para evitar custos e riscos de um julgamento. A empresa reafirmou que dados da Siri nunca foram vendidos ou usados para publicidade e que medidas para proteger a privacidade dos usuários já haviam sido implementadas em 2019.US$ 95 milhões pode parecer muito, mas a ação incluiu usuários de dispositivos habilitados para Siri entre 2014 e 2019, que podem receber até US$ 20 por aparelho. Os advogados podem ficar com cerca de 30% do valor total do acordo, reduzindo a quantia destinada aos reclamantes. Com lucro de US$ 94,9 bilhões no último trimestre de 2024, a Apple tem bala na agulha o suficiente para encerrar disputas legais sem comprometer suas operações ou imagem pública.Ações de computação quântica despencam após comentário de CEO da NvidiaAs ações de empresas de computação quântica sofreram quedas abruptas nesta quarta-feira (8), após o CEO da Nvidia, Jensen Huang, afirmar que computadores quânticos "muito úteis" <a href="https://markets.businessinsider.com/news/stocks/quantum-computing-stocks-jensen-huang-nvidia-ces-rigetti-2025-1">ainda estão a pelo menos 15 anos de distância</a>. Companhias como Rigetti, Quantum Computing e IonQ caíram cerca de 47%, enquanto a D-Wave Quantum despencou quase 50%.Na sua palestra na CES 2025, Huang destacou que a tecnologia ainda enfrenta desafios significativos, sendo útil atualmente apenas para “problemas menores”, como criptografia. Apesar disso, Huang vê a Nvidia como uma peça-chave na aceleração do desenvolvimento de computadores quânticos.A queda contrasta com o otimismo de dezembro, quando o chip Willow, do Google, gerou entusiasmo no mercado. Analistas do Bank of America chamaram o chip de um divisor de águas, e empresas como a Rigetti tiveram ganhos de até 400% no fim de 2024.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Ações da NVIDIA caem; Apple vai pagar US$ 95 milhões - The BRIEF #09/01

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Getty Images e Shutterstock anunciam fusão bilionária

Getty Images e Shutterstock anunciam fusão bilionáriaA Getty Images está prestes a adquirir a Shutterstock em um negócio avaliado em US$ 3,7 bilhões, incluindo dívidas. A fusão unirá dois dos maiores players do mercado de imagens licenciadas, <a href="https://www.bloomberglinea.com.br/negocios/getty-images-acerta-aquisicao-da-rival-shutterstock-para-criar-empresa-de-us-37-bi/">criando uma gigante do setor</a> com um catálogo robusto para atender indústrias como mídia, publicidade e conteúdo digital.Os acionistas da Shutterstock poderão optar por receber US$ 28,85 por ação ou uma combinação de dinheiro e ações da Getty. Após a conclusão, os investidores da Getty deterão 54,7% da nova companhia, enquanto os da Shutterstock ficarão com o restante. Craig Peters, atual CEO da Getty, continuará liderando a operação combinada.O movimento busca fortalecer ambas as marcas em um cenário competitivo, onde a inteligência artificial e a popularização de fotos capturadas por smartphones têm pressionado o valor das imagens de acervo. A expectativa é de ganhos em eficiência e redução de custos, aumentando a competitividade do portfólio oferecido. Só falta os órgãos reguladores dos EUA apoiarem a fusão.&nbsp;&nbsp;Bitcoin ultrapassa US$ 100 mil com demanda recorde por ETFsO Bitcoin voltou a subir com força, impulsionado pelo aumento expressivo de capital nos ETFs de bitcoin à vista nos EUA. Nesta terça-feira (7), <a href="https://valor.globo.com/financas/criptomoedas/noticia/2025/01/07/bitcoin-sobe-com-forte-fluxo-de-capital-para-etfs.ghtml">a criptomoeda avançava 1,4%</a>, cotada a US$ 100.641, enquanto o mercado global de criptoativos atingia US$ 3,72 trilhões.Os ETFs foram destaque: em dezembro, acumularam quase 51.500 BTC, <a href="https://exame.com/future-of-money/etfs-de-bitcoin-acumularam-quase-3-vezes-mais-criptomoedas-que-as-produzidas-em-dezembro/">três vezes mais do que os 14 mil bitcoins minerados no período</a>. Líderes como o FBTC (Fidelity) e o IBIT (BlackRock) atraíram aportes milionários. Já em janeiro, os fluxos continuaram acelerados, com entradas próximas de US$ 1 bilhão no dia 6.A alta também foi impulsionada por fatores macroeconômicos, como o PMI de Serviços nos EUA e movimentos de mercado como a liquidação de US$ 100 milhões em posições vendidas (short squeeze). Além disso, a posse de Donald Trump e suas promessas pró-cripto geram otimismo no setor. Com oferta limitada e demanda crescente, o mercado prevê novas máximas para o Bitcoin em 2025.Monopoly renova caixa, peças e regras para celebrar 90 anosO clássico Monopoly (que por aqui ganhou a versão Banco Imobiliário) está mudando. Após 90 anos, <a href="https://fortune.com/2025/01/07/hasbro-monopoly-overhaul-battleship-token/">a Hasbro anunciou uma série de novidades</a>: adeus à tradicional caixa retangular — agora, o jogo será vendido em uma embalagem quadrada. Além disso, a icônica peça do navio de guerra será substituída por um saco de dinheiro. O dinheiro do banco também ganha novo design, com um organizador incluído.Para apimentar a jogatina, três expansões foram lançadas, inspiradas em regras de fãs. O Free Parking Jackpot adiciona uma roleta que dá prêmios em dinheiro; o Go to Jail introduz cartas de corrupção para quem for preso; e o Buy Everything coloca até o banco à venda.As mudanças, segundo a marca, refletem insights de consumidores para aprimorar a experiência. Apesar da renovação, fãs podem resistir. Quando peças como o dedal foram retiradas em 2017, houve controvérsias.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Bitcoin ultrapassa US$ 100 mil, Monopoly renova caixa, peças e regras - The BRIEF 

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Conheça a newsletter <a href="https://thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe" target="_blank" rel="sponsored">The BRIEF</a>!IA no RH: entre produtividade e resistênciasO ano de 2024 marcou a consolidação da inteligência artificial (IA) em diversos setores - inclusive com o pessoal dos Recursos Humanos. Mas nem todos estão prontos para entrar no time da IA.<a href="https://www.hr-brew.com/stories/2024/12/05/8-in-10-hr-pros-use-or-want-to-use-ai-hr-brew-survey-finds"> Uma pesquisa do&nbsp;HR Brew</a> revelou que 53% dos profissionais da área já utilizam IA, com 51% aprovando a tecnologia. Outros 35% planejam adotar ferramentas no futuro, enquanto 13% ainda resistem.A principal aplicação da IA no RH é automatizar tarefas repetitivas e melhorar a produtividade. Ferramentas como LinkedIn Recruiter e Amazon Q já facilitam recrutamento, engajamento e comunicação interna.&nbsp;<a href="https://www.salesforce.com/news/stories/ai-personas-at-work/">Segundo Slack</a>, porém, o uso estagnou. Agora, o foco deve ser treinamento para garantir que humanos e IA colaborem eficazmente.A pesquisa do Slack Workforce Lab identificou ainda cinco perfis de usuários de IA:&nbsp;Maximalistas (30%), que adotam a tecnologia com entusiasmo;&nbsp;Undergrounds (20%), adeptos discretos;&nbsp;Rebeldes (19%), resistentes ao hype;&nbsp;Superfãs (16%), admiradores pouco ativos; e&nbsp;Observadores (16%), ainda cautelosos.Microsoft faz do Bing um “Google disfarçado”A Microsoft tem se mostrado incansável na tentativa de tornar o Bing mais atraente. A mais recente estratégia? Fazer o Bing parecer o Google. Quem busca "Google" no Bing usando o navegador Edge&nbsp;<a href="https://www.theverge.com/2025/1/6/24337117/microsoft-bing-search-results-google-design-trick">encontra uma interface que imita a do concorrente</a>: barra de busca, ilustração no estilo Google Doodle e até pequenos detalhes de design. Abaixo dessa “fantasia”, estão os resultados tradicionais do Bing.A manobra é mais uma da série de táticas agressivas da Microsoft para manter usuários no Bing e no Edge. A empresa já implementou pop-ups no sistema operacional, modificou páginas de download do Chrome e até usou notificações intrusivas. Apesar disso, o Bing ainda luta para ganhar relevância: detém apenas 3% do mercado global de buscas, enquanto o Google lidera com 90%, segundo a StatsCounter.Mesmo sem ameaçar o domínio do Google,&nbsp;<a href="https://gizmodo.com/desperate-for-bing-users-microsoft-creates-sneaky-search-interface-that-looks-like-google-2000546313">o Bing ainda gera bilhões em receita anual com publicidade</a>. A integração do ChatGPT em 2023 não trouxe o impacto esperado, e agora a aposta recai sobre PCs com capacidades de IA para atrair novos usuários.&nbsp;Disney e Fubo: fusão, bilhões e esportes na miraA Disney anunciou a fusão de sua Hulu + Live TV com a FuboTV, criando o segundo maior serviço de TV digital por assinatura da América do Norte,&nbsp;<a href="https://www.reuters.com/business/media-telecom/disney-nears-deal-merge-hulu-live-tv-business-into-fubo-bloomberg-news-reports-2025-01-06/">atrás apenas do YouTube TV</a>. A nova empresa, com receita combinada de US$ 6 bilhões e 6,2 milhões de assinantes, será controlada 70% pela Disney e comandada pelo CEO da Fubo, David Gandler.A fusão marca o fim de um embate legal: a Fubo desistirá de sua ação contra a Disney, Fox e Warner Bros Discovery, que&nbsp;<a href="https://edition.cnn.com/2025/01/06/media/disney-hulu-live-tv-fubo-merge-venu-sports/index.html">bloqueava o lançamento da plataforma esportiva&nbsp;Venu Sports</a>. Em troca, receberá US$ 220 milhões e um empréstimo de US$ 145 milhões.Hulu + Live TV e Fubo&nbsp;<a href="https://www.bloomberglinea.com.br/negocios/disney-se-aproxima-de-acordo-para-criar-novo-gigante-de-tv-online-por-assinatura/">continuarão como ofertas separadas</a>: o primeiro com foco em entretenimento e o segundo voltado para esportes e notícias. A Disney também licenciará conteúdo esportivo, incluindo ESPN e ABC, para uma nova plataforma da Fubo. Com a Venu Sports planejando estrear com eventos da NFL, NBA e mais, a batalha pelo público esportivo promete ser acirrada. &nbsp;

"Google disfarçado", fusão na Disney e IA no RH - The BRIEF #06/01

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Imagem de Veja 7 momentos indispensáveis do The BRIEFcast no tecmundo

Conheça os principais pontos do The BRIEFcast, o podcast da newsletter The BRIEF que aborda temas importantes do mundo corporativo!

O The BRIEFcast &eacute; o podcast do <a href="https://www.tecmundo.com.br/the-brief" target="_blank">The BRIEF</a>, newsletter di&aacute;ria de neg&oacute;cios em tecnologia que est&aacute; no ar desde 2017. O programa entrou em sua segunda temporada em mar&ccedil;o e segue trazendo temas instigantes e pol&ecirc;micos sobre o mundo corporativo.

Para quem n&atilde;o assistiu aos podcasts completos, n&oacute;s apresentamos setes momentos importantes extra&iacute;dos de quatro edi&ccedil;&otilde;es: "Sobre chefes, l&iacute;deres e outras figuras lend&aacute;rias", "Ser &aacute;gil n&atilde;o &eacute; sobre ser veloz e voc&ecirc; provavelmente est&aacute; fazendo errado", "Comunica&ccedil;&atilde;o no mundo corporativo" e "Ser Pop ou ser Tec? Soft Skills e Hard Skills". Confira!
<h2>1. Se VOC&Ecirc; faz isso voc&ecirc; &eacute; aquela pessoa que S&Oacute; SE F*D3 no TRABALHO&hellip;</h2>
O trecho aborda a sobrecarga proveniente da responsabilidade de alguns cargos e a dificuldade que as empresas t&ecirc;m de reconhecer tais profissionais.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/D6gR8NRBZ1Y?si=K3blh3zom9CFqyOh" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Rafa Comenale, antrop&oacute;logo organizacional, explica que esses colaboradores costumam ser mais valorizados em empresas menores do que em grandes corpora&ccedil;&otilde;es.
<h2>2. A CULPA DE UM L&Iacute;DER RUIM &Eacute; DA EMPRESA?</h2>
Nessa parte, o podcast esclarece sobre a necessidade de acompanhamento das lideran&ccedil;as, j&aacute; que, essencialmente falando, esses profissionais tamb&eacute;m s&atilde;o colaboradores.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/gtCz7sBijq4?si=oPLBLJgcg_F-A8i8" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
As empresas n&atilde;o podem cometer o erro de esperar que os l&iacute;deres saibam exatamente o que precisa ser feito.
<h2>3. CHEFE HIP&Oacute;CRITA por que n&atilde;o &eacute; DEMITIDO? O que segura um l&iacute;der ruim na empresa?</h2>
Nesse momento da conversa, Rafa fala dos maus l&iacute;deres e de como eles podem se manter por anos na empresa, at&eacute; com a possibilidades de crescimento.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Kkpvg-d2gkg?si=2U5nTd0Qun5PSOkH" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>4. Metodologia &aacute;gil &eacute; EFEITO MANADA?</h2>
Aqui, o podcast chama a aten&ccedil;&atilde;o sobre as medidas imediatistas que frequentemente s&atilde;o usadas sob o pretexto da inova&ccedil;&atilde;o.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/YFlU6ux4saI?si=M_tOctJMdL3qCAv3" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Os especialistas alertam que cada empresa deve criar estrat&eacute;gias com base em suas pr&oacute;prias necessidades.
<h2>5. Como falar na cara das pessoas sem machucar? Teoria da &ldquo;Empatia Assertiva&rdquo;</h2>
Esse trecho explica a import&acirc;ncia de dosar empatia e assertividade no ambiente de trabalho. O meio termo pode ser o ponto de equil&iacute;brio entre cr&iacute;tica e ajuda.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/RCXlK2jJuD8?si=E4AcB3Q1dX_ZXIan" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>6. Quais s&atilde;o os tipos de conflitos e como enfrent&aacute;-los?</h2>
Nessa parte do epis&oacute;dio, os especialistas abordam os conflitos no ambiente de trabalho, e citam algumas maneiras de enfrent&aacute;-los.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/2reamPuhpi4?si=zMIyD6UxBWP6CGOF" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>7. &Eacute; bom ser um profissional generalista?</h2>
Esse trecho do epis&oacute;dio trata sobre a import&acirc;ncia do profissional generalista em algumas &aacute;reas. Embora o especialista tenha seu valor, nem todas as fun&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o baseadas neste conceito.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xESInJnHN0k?si=CzLpEDNbHOCb8gZ-" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

GettyImages

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Veja 7 momentos indispensáveis do The BRIEFcast

Imagem de De OpenAI ao crescimento do Instagram: o resumo da semana no mercado da tecnologia no tecmundo

Confira o que rolou de mais interessante no The BRIEF durante essa semana

Quem l&ecirc; o TecMundo e costuma acessar as mat&eacute;rias sobre mercado j&aacute; deve ter visto o widget de inscri&ccedil;&atilde;o do The BRIEF. Para quem n&atilde;o sabe, essa &eacute; a newsletter di&aacute;ria sobre neg&oacute;cios e tecnologia que a NZN produz &mdash; e a NZN &eacute; a empresa que tamb&eacute;m &eacute; respons&aacute;vel pelo TecMundo.&nbsp;
Pois se voc&ecirc; ainda n&atilde;o conhece o The BRIEF e quer saber um pouco mais sobre ele antes de assinar, aqui est&aacute; o nosso resumo semanal. Nesse material separamos o que falamos de mais importante a cada dia. E se voc&ecirc; quiser tamb&eacute;m pode ouvir cada edi&ccedil;&atilde;o l&aacute; no Spotify ou no YouTube &mdash; os links para cada um dos epis&oacute;dios est&atilde;o aqui embaixo.
<h3 data-id="a41934bd-bcfb-444e-8046-a90a36b8d845" data-anchor-title="T&iacute;tulo" data-anchor-id="ttulo" data-anchor-title-sync="true" data-anchor-id-sync="true" data-pm-slice="1 1 []">Segunda-feira</h3>
Abrimos a semana com <a target="_blank" rel="noreferrer noopener" class="Hyperlink SCXW231002712 BCX0 link" href="https://thebrief-newsletter.beehiiv.com/p/tech">novidades do Google para compras online</a> no segmento de moda, que envolvem&nbsp;um provador virtual e sugest&otilde;es exclusivas com base em prefer&ecirc;ncia dos usu&aacute;rios. Mas a big tech n&atilde;o est&aacute; s&oacute;, pois outras gigantes tamb&eacute;m est&atilde;o investindo em experi&ecirc;ncia personalizada na hora das comprinhas.&nbsp;
??A dupla Just a Little BRIEF e TL;DR trouxe a expans&atilde;o da parceria entre o Spotify e a Universal Music Group (enquanto can&ccedil;&otilde;es foram bloqueadas no TikTok), crescimento da monetiza&ccedil;&atilde;o do Shorts do YouTube, condena&ccedil;&atilde;o de Sam Bankman-Fried, novos recursos do Copilot e mais.&nbsp;
??Ou&ccedil;a no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://www.youtube.com/watch?v=cTXzd4a_JyE&amp;list=PLlTna7AnYFkYz4jrEM_uIzfZFVOwZQ7iC&amp;index=25&amp;ab_channel=TheBRIEF">YT</a> ou no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://open.spotify.com/episode/49NNhNMjPPgOBnLSaYrJK1?si=esRRAq76Tz-WBljf1PifzQ">Spotify</a>
<h3 data-id="cbfc3aac-1288-48b6-9ae4-632ce5eeff78" id="terafeira" data-anchor="" data-anchor-title="Ter&ccedil;a-feira" data-anchor-id="terafeira" data-anchor-title-sync="true" data-anchor-id-sync="true">Ter&ccedil;a-feira</h3>
Avaliamos <a target="_blank" rel="noreferrer noopener" class="Hyperlink SCXW164828134 BCX0 link" href="https://thebrief-newsletter.beehiiv.com/p/perigo-a-mao">o impacto do excesso de tela na vida da crian&ccedil;ada</a> (n&atilde;o achamos que o fim da TV Globinho tenha culpa nisso). Esse contato constante tem demonstrado efeitos negativos na sa&uacute;de mental desses jovens e gerado preocupa&ccedil;&atilde;o em autoridades de diversas partes do mundo.&nbsp;
??Na se&ccedil;&atilde;o JLB + TL;DR rolou uma not&iacute;cia sobre a destrui&ccedil;&atilde;o de dados de usu&aacute;rios no modo an&ocirc;nimo do Google, otimismo do mercado de carros el&eacute;tricos no Brasil, fim do tupperware e mais.&nbsp;
??Ou&ccedil;a no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://www.youtube.com/watch?v=xjWQOWsvrLQ&amp;list=PLlTna7AnYFkYz4jrEM_uIzfZFVOwZQ7iC&amp;index=26&amp;ab_channel=TheBRIEF">YT</a> ou no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://open.spotify.com/episode/2Zzz9uNJJsA4euNsf0RTW6?si=-TaHSOctQByOb_JkTZ3MuQ">Spotify</a>
<h3 data-id="9883f390-a726-4eee-bff1-b541ac395032" data-anchor-title="Ter&ccedil;a-feira" data-anchor-id="terafeira" data-anchor-title-sync="true" data-anchor-id-sync="true">Quarta-feira</h3>
Nossa mat&eacute;ria principal explorou o <a target="_blank" rel="noreferrer noopener" class="Hyperlink SCXW197948128 BCX0 link" href="https://thebrief-newsletter.beehiiv.com/p/de-volta-ao-jogo">&ldquo;comeback&rdquo; do Instagram</a> em rela&ccedil;&atilde;o ao n&uacute;mero de downloads da plataforma, que ultrapassou levemente o TikTok. Uma s&eacute;rie de recursos, incluindo o Threads (!), tem ajudado a rede a recuperar o interesse do p&uacute;blico.&nbsp;
???Nas queridas notinhas rolou a queda nas entregas da Tesla, protesto contra a Shell devido a uma acusa&ccedil;&atilde;o de greenwashing, pesquisa sobre neurodivergentes nas empresas brazucas, suposta espionagem de dados pela Netflix e mais.&nbsp;
??Ou&ccedil;a no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://www.youtube.com/watch?v=5wwrIe6L3Bg&amp;list=PLlTna7AnYFkYz4jrEM_uIzfZFVOwZQ7iC&amp;index=28&amp;ab_channel=TheBRIEF">YT</a> ou no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://open.spotify.com/episode/4BKy61WSXtDh6h4ejSDMVA?si=T27NacAxRIiXSTxPNZWnbQ">Spotify</a>
<h3 data-id="989c5844-5eb9-41fb-92ae-0c9ba3f87652" id="quintafeira" data-anchor="" data-anchor-title="Quinta-feira" data-anchor-id="quintafeira" data-anchor-title-sync="true" data-anchor-id-sync="true">Quinta-feira</h3>
Iniciamos a news falando um pouco mais sobre o <a target="_blank" rel="noreferrer noopener" class="Hyperlink SCXW125263284 BCX0 link" href="https://thebrief-newsletter.beehiiv.com/p/fala-que-eu-te-imito">Voice Engine</a>, recurso de IA da OpenAI que imita perfeitamente a voz das pessoas. Para isso, basta uma amostra de apenas 15 segundos (!). O resultado muito natural, por&eacute;m, preocupa autoridades e experts que testaram a tecnologia.&nbsp;
??A dobradinha JLB-TL;DR mencionou que uma boa parcela do trampo da tecnologia Just Walk Out da Amazon n&atilde;o era 100% autom&aacute;tica, mas em parte&nbsp;feita por humanos. Tamb&eacute;m citamos um projeto de acelera&ccedil;&atilde;o de IA da Google para ONGs, novo relat&oacute;rio sobre chaves Pix, nova lista de ricos da Forbes (com muita gente da tecnologia) e mais.&nbsp;
??Ou&ccedil;a no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://www.youtube.com/watch?v=L2AGzSsbX7M&amp;list=PLlTna7AnYFkYz4jrEM_uIzfZFVOwZQ7iC&amp;index=29&amp;ab_channel=TheBRIEF">YT</a> ou no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://open.spotify.com/episode/1bqcoTn5ShCmcf4t0kPceZ?si=P7-cq6WvTm6e16jgF2TAHQ">Spotify</a>
<h3 data-id="b87af3ef-fdf1-4483-ab18-e6cc80ccf80d" id="sextafeira" data-anchor="" data-anchor-title="Sexta-feira" data-anchor-id="sextafeira" data-anchor-title-sync="true" data-anchor-id-sync="true">Sexta-feira</h3>
Chegamos ao melhor dia da semana com um <a target="_blank" rel="noreferrer noopener" class="Hyperlink SCXW261303910 BCX0 link" href="https://thebrief-newsletter.beehiiv.com/p/voc-assim-um-pin-pra-mim">panorama sobre o Pinterest</a>, que &eacute; uma esp&eacute;cie de Marisa Monte das redes sociais: famosa, por&eacute;m discreta.&nbsp;
Nas notinhas falamos sobre uma poss&iacute;vel compra do Hubspot pela Google, mudan&ccedil;a do Gympass para Wellhub (<a target="_blank" rel="noreferrer noopener" class="Hyperlink SCXW261303910 BCX0 link" href="https://x.com/beatrizguarezi/status/1775947009737851156">o que gerou discuss&otilde;es no X</a>), novo certificado de sa&uacute;de mental nas empresas, poss&iacute;veis rob&ocirc;s dom&eacute;sticos da Apple e mais.&nbsp;
??Ou&ccedil;a no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://www.youtube.com/watch?v=IJjw829rqDU&amp;list=PLlTna7AnYFkYz4jrEM_uIzfZFVOwZQ7iC&amp;index=30&amp;ab_channel=TheBRIEF">YT</a> ou no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" class="link" href="https://open.spotify.com/episode/5qDRGf4rFizACw4wd07xpP?si=YnXOiQLjT8WMb_89T0F1_Q">Spotify</a>

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De OpenAI ao crescimento do Instagram: o resumo da semana no mercado da tecnologia

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Imagem de The BRIEFcast: o podcast do The BRIEF estreia temporada polêmica no tecmundo

Primeiro episódio já está disponível no YouTube e também nas plataformas de streaming de áudio

Se voc&ecirc; acompanha as mat&eacute;rias de mercado de tecnologia e trabalho&nbsp; aqui no TecMundo j&aacute; deve conhecer o The BRIEF, a newsletter di&aacute;ria de neg&oacute;cios em tecnologia do mesmo grupo. Mas voc&ecirc; sabia que a vertical tamb&eacute;m possui um podcast di&aacute;rio &mdash; o BRIEFONES &mdash; e um podcast peri&oacute;dico chamado The BRIEFcast?
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/30y7ak4im4c?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A novidade que trazemos hoje &eacute; que o The BRIEFcast estreou a segunda temporada e, durante todo o m&ecirc;s de mar&ccedil;o, voc&ecirc; vai poder conferir um epis&oacute;dio novo por semana. O tema da temporada &eacute; pol&ecirc;mico e vai abordar algumas das hipocrisias que encontramos no mundo corporativo: o famoso washing.
Os epis&oacute;dios contam com a participa&ccedil;&atilde;o de especialistas e, assim como a news, pega carona em uma linguagem leve, descontra&iacute;da e cheia de humor. No cap&iacute;tulo de estreia, o The BRIEFcast vai falar dos l&iacute;deres que se dizem muito humanos, mas que na pr&aacute;tica podem deixar at&eacute; as pessoas doentes.
As pr&oacute;ximas semanas tamb&eacute;m trar&atilde;o epis&oacute;dios sobre diversidade, metodologias &aacute;geis, cyberseguran&ccedil;a e futurologia.&nbsp;O The BRIEFcast est&aacute; dispon&iacute;vel desde a &uacute;ltima segunda-feira (4) no <a href="https://open.spotify.com/episode/5uN88EiAkooOIKnwyU93ZJ?si=8a2ac2cb316d4848" target="_blank">Spotify </a>e demais streamings de &aacute;udio, al&eacute;m do <a href="https://www.youtube.com/@TheBRIEF_oficial" target="_blank">canal no YouTube</a>. &Eacute; s&oacute; se inscrever e ativar as notifica&ccedil;&otilde;es para ficar sempre por dentro.&nbsp;

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The BRIEFcast: o podcast do The BRIEF estreia temporada polêmica

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Imagem de The BRIEFONES: ouça agora a versão em áudio do The BRIEF! no tecmundo

O The BRIEF, a melhor newsletter do mundo corporativo tech, ganhou uma versão em áudio; se inscreva!

Se voc&ecirc; acompanha o TecMundo, possivelmente conhece o <a href="https://www.tecmundo.com.br/the-brief" target="_blank">The BRIEF</a>. N&atilde;o conhece? Ent&atilde;o vai conhecer agora: o The BRIEF &eacute; uma vertical sobre neg&oacute;cios em tecnologia com uma news di&aacute;ria, trazendo as principais not&iacute;cias do setor em uma linguagem leve e moderna.
Assinando o The BRIEF, voc&ecirc; receber&aacute; no seu e-mail todos os dias por volta das 7h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) uma newsletter com as melhores not&iacute;cias do mundo tech, de startups e do mundo corporativo em geral.
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<li><a href="https://thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe" target="_blank">Se inscreva agora na melhor newsletter tech do Brasil</a></li>
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Agora que voc&ecirc; est&aacute; familiarizado, n&oacute;s vamos te apresentar uma novidade: o The BRIEF ganhou uma vers&atilde;o em formato de &aacute;udio! O The BRIEFONES foi pensado justamente em voc&ecirc;, que gosta de se informar enquanto est&aacute; no tr&acirc;nsito, lavando celular, de p&eacute; no transporte p&uacute;blico etc.
<iframe width="100%" height="352" style="border-radius: 12px;" src="https://open.spotify.com/embed/episode/1KHqxn8hMxfkti5Sg3QNQa?utm_source=generator&amp;t=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" loading="lazy"></iframe>
Enquanto o The BRIEF aparece na sua caixa de entrada pela manh&atilde;, o The BRIEFONES ser&aacute; lan&ccedil;ado de segunda &agrave; sexta-feira, &agrave;s 16h.
<h2>Onde ouvir o THE BRIEFONES?</h2>
Praticando a leitura de mentes, eu imagino que neste momento voc&ecirc; provavelmente est&aacute; se perguntando onde ouvir o The BRIEFONES. Acertei, n&atilde;o &eacute;? Bom, ent&atilde;o vou te dar esta resposta.
O The BRIEFONES est&aacute; dispon&iacute;vel desde a &uacute;ltima segunda-feira (26) no Spotify e YouTube. O primeiro epis&oacute;dio, que est&aacute; no v&iacute;deo abaixo, fala sobre os diretores de IA que agora t&ecirc;m um C-Level pra chamar de seu, como o trabalho remoto engaja mais que presencial, que o Google est&aacute; abrindo um novo escrit&oacute;rio no Brasil e muito mais.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/HXAD3P_AmBE?si=ipNcLdnKj6dV5m-K?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&Eacute; isso, meu amigo! N&atilde;o perca tempo e se inscreva no <a href="https://www.youtube.com/@TheBRIEF_oficial" target="_blank">canal do The BRIEF no YouTube</a> e <a href="https://open.spotify.com/episode/1KHqxn8hMxfkti5Sg3QNQa?si=0c25e4258e7c4105" target="_blank">siga o THE BRIEFONES no Spotify</a> para acompanhar em formato de &aacute;udio todas as novidades do mundo corporativo e n&atilde;o passar vergonha no cafezinho da firma!

Reprodução/The BRIEF

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The BRIEFONES: ouça agora a versão em áudio do The BRIEF!

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Imagem de Worldcoin: projeto do CEO da OpenAI quer eliminar senha de logins no tecmundo

A tecnologia é ligada ao Worldcoin, projeto de Sam Altman que envolve criptomoeda, identidade universal descentralizada e carteira digital

O CEO e cofundador da <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/260413-origem-chatgpt-conheca-historia-openai.htm">OpenAI</a>, Sam Altman quer simplificar o formato de login convencional por meio da plataforma Worldcoin. Lan&ccedil;ado em 2019 em parceria com Alex Blania, o projeto envolve tr&ecirc;s frentes em uma &uacute;nica plataforma: criptomoeda, carteira digital e um protocolo de identifica&ccedil;&atilde;o universal.
Essa &uacute;ltima tecnologia recebeu o nome de World ID e tem o prop&oacute;sito de ser um passaporte global de acesso sem a necessidade de informar dados pessoais, como nome e e-mail. Sua integra&ccedil;&atilde;o seria tamb&eacute;m um caminho para determinar se os usu&aacute;rios s&atilde;o pessoas reais ou rob&ocirc;s carregados de v&iacute;rus.
O m&eacute;todo parece ter sa&iacute;do de Blade Runner e faz parte do conceito de &ldquo;proof of humanity&rdquo; (&ldquo;prova de humanidade&rdquo; - PoV), que engloba o conceito de &ldquo;proof of personhood&rdquo; (&ldquo;prova de personalidade&rdquo;), usados para verificar a exist&ecirc;ncia e identidade de algu&eacute;m.
E essa l&oacute;gica toda n&atilde;o &eacute; muito nova, afinal estamos falando de solu&ccedil;&otilde;es na Web3, ou seja, de base descentralizada. O pulo do gato est&aacute; na leitura biom&eacute;trica atrav&eacute;s do escaneador de retina, apelidado de Orb.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/23/orb-por-dentro-23182521345408.jpg" alt="Orb por dentro" />Orb: leitor biom&eacute;trico Worldcoin usa sensores e IA para vasculhar &iacute;ris, gerando um c&oacute;digo &uacute;nico de acesso a plataformas
<h2 dir="ltr">Worldcoin: moeda digital e protocolo de acesso universal</h2>
&ldquo;Nosso objetivo era distribuir gratuitamente um novo token digital para todas as pessoas do mundo como uma forma de ajud&aacute;-las a acessar e participar da economia global&rdquo;, disse a WorldCoin em um post. Ap&oacute;s pesquisas, a startup percebeu que a seguran&ccedil;a desses usu&aacute;rios s&oacute; estaria garantida com um sistema de biometria dos olhos.
&ldquo;A &iacute;ris tem uma forte resist&ecirc;ncia a fraudes e uma grande riqueza de dados, o que significa que ela pode ser usada para diferenciar, com precis&atilde;o, bilh&otilde;es de seres humanos. Quanto mais rica em dados for a marca biom&eacute;trica (por exemplo, a &iacute;ris), mais justo e inclusivo ser&aacute; o sistema&rdquo;, defende a Worldcoin.
Segundo a Worldcoin, o Orb foi desenvolvido por anos junto do Tools For Humanity, seu laborat&oacute;rio de pesquisa e cria&ccedil;&atilde;o de produtos que colocam os humanos em primeiro lugar (ou &ldquo;human-first&rdquo;, no ingl&ecirc;s).
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
A empresa tinha coletado cerca de 100 mil &iacute;ris at&eacute; 2021 em 12 pa&iacute;ses, incluindo Chile e Argentina, e pretende alcan&ccedil;ar a marca de 1 bilh&atilde;o at&eacute; o final de 2023. Hoje a base de interessados para usar a plataforma acumula 1 milh&atilde;o de inscritos.
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</ul>
Quem topar participar do experimento deve instalar o app do World ID e procurar um ponto de distribui&ccedil;&atilde;o do equipamento em seu pa&iacute;s. Depois de concluir as etapas necess&aacute;rias, a pessoa ganha 25 worldcoins. Por&eacute;m, vale uma avalia&ccedil;&atilde;o detalhada dessa hist&oacute;ria...
<h2 dir="ltr">World ID &eacute; confi&aacute;vel?</h2>
Na parte t&eacute;cnica, o Orb tem uma baita ajuda da intelig&ecirc;ncia artificial, o principal produto da OpenAI:
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O escaneador de &iacute;ris funciona por meio de v&aacute;rios sensores de c&acirc;mera, combinados a um sistema de aprendizado de m&aacute;quina que, juntos, analisam detalhes faciais e da &iacute;ris. Depois disso, ele tira v&aacute;rias fotos da &aacute;rea ocular e aplica aprendizado de m&aacute;quina, bem como outras t&eacute;cnicas de vis&atilde;o computacional.
</li>
</ul>
Ap&oacute;s os dados serem enviados a um app, &eacute; gerado um hash criptogr&aacute;fico para representar numericamente as principais caracter&iacute;sticas do padr&atilde;o da &iacute;ris do olho de cada pessoa. Da&iacute; voc&ecirc; deve estar se perguntando: &ldquo;E essas imagens ficam armazenadas na plataforma?&rdquo;.&nbsp;&nbsp;
&ldquo;A Worldcoin n&atilde;o usa a &iacute;ris para identificar quem voc&ecirc; &eacute;, serve apenas para verificar se voc&ecirc; &eacute; &uacute;nico&rdquo;, defende a startup.&nbsp; No caso, o c&oacute;digo emitido pelo sistema do Orb incluiria uma chave privada que se conecta a uma chave p&uacute;blica compartilh&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/23/app-da-worldcoin-23183020494415.jpg" alt="App da Worldcoin" />Worldcoin tem um app que funciona como carteira de criptomoedas e testa acesso biom&eacute;trico
Durante as transa&ccedil;&otilde;es, o app criaria uma &ldquo;prova de conhecimento zero&rdquo; e, a partir disso, enviaria somente o conjunto de informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para conclu&iacute;-la. Contudo, h&aacute; quem duvide dessa seguran&ccedil;a toda.
Em outubro de 2021 ningu&eacute;m mais que Edward Snowden fez um alerta sobre o armazenamento e combina&ccedil;&atilde;o dos hashs em quest&atilde;o. Para ele, se os escaneamentos tivessem de ser feitos mais de uma vez no Orb, rolaria a chance de cruz&aacute;-los em outros momentos em uma base global de dados. Fica a&iacute; a reflex&atilde;o.
<blockquote class="twitter-tweet">
This looks like it produces a global (hash) database of people's iris scans (for "fairness"), and waves away the implications by saying "we deleted the scans!" Yeah, but you save the *hashes* produced by the scans. Hashes that match *future* scans. Don't catalogue eyeballs. <a href="https://t.co/uAk0NYGeZu">https://t.co/uAk0NYGeZu</a>
&mdash; Edward Snowden (@Snowden) <a href="https://twitter.com/Snowden/status/1451990496537088000?ref_src=twsrc%5Etfw">October 23, 2021</a></blockquote>
De qualquer jeito, a Worldcoin abriu h&aacute; pouco tempo uma lista de espera para desenvolvedores que desejam experimentar o World ID em seus apps. A turma testadora, contudo, ter&aacute; a chance de escolher qual sistema de seguran&ccedil;a integrar: se por meio do n&uacute;mero de telefone do usu&aacute;rio ou verifica&ccedil;&atilde;o do Orb.
O World ID ainda n&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel no Brasil, embora a inten&ccedil;&atilde;o da startup seja ampliar as inscri&ccedil;&otilde;es para o resto do planeta ao longo do ano.
<h2 dir="ltr">Worldcoin: como funciona?</h2>
Assim <a href="https://www.tecmundo.com.br/the-brief/261958-chatgpt-microsoft-google-vida-internet-mudar.htm">como a irm&atilde; OpenAI e seu ChatGPT</a>, a Worldcoin vem atraindo o interesse de grandes investidores, como a Andreessen Horowitz, Coinbase Ventures e Reid Hoffman, cofundador do <a href="https://www.tecmundo.com.br/linkedin">LinkedIn</a>. Segundo a Crunchbase, a startup de criptomoeda j&aacute; levantou USD 125 milh&otilde;es.
O projeto foi desenhado para ser &ldquo;a primeira criptomoeda amplamente adotada no mundo&rdquo;, afirmou o cofundador Alex Blania, em entrevista ao site Protocol. Ele ainda destacou que na plataforma seria poss&iacute;vel:
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<li dir="ltr" aria-level="1">
aprender mais sobre esse e outros ativos;
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localizar operadores do Orb;
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checar saldo;
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fazer transfer&ecirc;ncias e pagamentos diretos;
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usar o worldcoin em todo o ecossistema <a href="https://www.tecmundo.com.br/ethereum">ethereum</a>.
</li>
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&nbsp;Alex sugeriu ao ve&iacute;culo que o sistema poderia ser usado como infraestrutura em programas de renda universal ou de assist&ecirc;ncia social tanto governamental quanto privada. Apesar da &ldquo;inten&ccedil;&atilde;o&rdquo; e grana envolvida, a ado&ccedil;&atilde;o do World ID e seu Orb poderia concentrar um poder jamais visto nas m&atilde;os de uma s&oacute; empresa.
Talvez estejamos falando de um problema in&eacute;dito, que pode ficar evidente apenas quando estourar. Aqui no Brif&atilde;o j&aacute; vimos esse filme antes, com o caso Cambridge Analytica e tantos outros&hellip;
*Este &eacute; um conte&uacute;do exclusivo do The BRIEF para o nosso brother TecMundo. Curtiu? Assine nossa newsletter, para saber tudo sobre tecnologia, neg&oacute;cios e comportamento.

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Worldcoin: projeto do CEO da OpenAI quer eliminar senha de logins

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Imagem de ChatGPT, Microsoft e Google: sua vida na internet vai mudar? no tecmundo

O ChatGPT é uma IA generativa de textos automáticos criada pela OpenAI. Como a ferramenta pode mudar as buscas? É uma ameaça ao Google? É possível usar em SEO? A gente te conta!

Criado pela startup OpenAI, o ChatGPT virou n&atilde;o s&oacute; o assunto do momento como uma pedra no sapato das big techs, em especial do Google. A ferramenta vem se destacando por sua impressionante capacidade de conversar com usu&aacute;rios, gerar textos e resolver f&oacute;rmulas matem&aacute;ticas.
O interesse sobre a novidade por parte do p&uacute;blico, m&iacute;dia e empresas fez o Google&nbsp; repensar ou adiantar solu&ccedil;&otilde;es para concorrer com o chatbot. Diante do fato de esse ser o principal motor de busca, isso pode representar uma mudan&ccedil;a na forma como nos relacionamos e trabalhamos na web.
Como o ChatGPT funciona? A ferramenta utiliza IA por meio de uma rede neural, o GPT. Ao ser treinado com um enorme volume de dados, ele aprende informa&ccedil;&otilde;es e cria uma base de conhecimento. Desse modo, &eacute; poss&iacute;vel enviar uma pergunta ou pedido por um prompt, e o Chat retorna com uma resposta ou cria um conte&uacute;do, conforme o solicitado.
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<li dir="ltr" aria-level="1">
A rivalidade come&ccedil;ou quando a <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft" target="_blank">Microsoft</a> anunciou neste ano a integra&ccedil;&atilde;o do DALL-E 2, ferramenta de text-to-image, ao Microsoft 365. A companhia tamb&eacute;m disse que iria incluir o ChatGPT em todas as suas solu&ccedil;&otilde;es.
</li>
</ul>
Assim, houve a integra&ccedil;&atilde;o do chatbot da OpenAI ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/bing" target="_blank">Bing</a> (especificamente no Bing Chat). Dentre v&aacute;rias novidades, a empresa revelou o Copilot, IA que cria textos, slides, planilhas, analisa dados, notas autom&aacute;ticas e mais (veja uma amostra abaixo). Do outro lado, o Big G vai adicionar fun&ccedil;&otilde;es generativas &agrave;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/261730-google-anuncia-funcoes-ia-gmail-docs-outros-servicos.htm" target="_blank">ferramentas do Workspace</a>.
<blockquote class="twitter-tweet">
Discover a new way of working with Microsoft 365 Copilot&mdash;next-generation AI capabilities embedded in the Microsoft 365 apps you use every day. Learn more: <a href="https://t.co/fqTtN1tRVQ" target="_blank">https://t.co/fqTtN1tRVQ</a> <a href="https://t.co/gNjCQfGkdz" target="_blank">pic.twitter.com/gNjCQfGkdz</a>
&mdash; Microsoft 365 (@Microsoft365) <a href="https://twitter.com/Microsoft365/status/1636395844944404480?ref_src=twsrc%5Etfw" target="_blank">March 16, 2023</a></blockquote>
E nas buscas? A Microsoft com o ChatGPT seria uma amea&ccedil;a ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a>? Aqui &eacute; importante levar alguns pontos em considera&ccedil;&atilde;o. Segundo o Statista, o Google det&eacute;m cerca de 85% das buscas na internet, enquanto o Bing n&atilde;o chega nem a 10%.
Vale lembrar que, al&eacute;m de dominar o segmento, existe uma tend&ecirc;ncia de &ldquo;os conte&uacute;dos priorizados serem feitos por humanos e para humanos&rdquo;, explicou Anita Tobias, analista de SEO da NZN, ao The BRIEF.
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
&ldquo;Acredito que a busca por IA apenas far&aacute; um filtro dos usu&aacute;rios entre aqueles que est&atilde;o apenas interessados em conte&uacute;do r&aacute;pido e os que est&atilde;o interessados em ler um bom texto e consumir de fato o que uma marca esteja oferecendo&rdquo;, completa a expert.
</li>
</ul>
<h2 dir="ltr">Google: chatbots e outros modelos de IA</h2>
A Google pesquisa e desenvolve recursos de IA desde os anos 2000 &mdash; embora apenas em 2017 tenha passado a se autodescrever como uma firma &ldquo;AI-first&rdquo;. Aqui est&atilde;o algumas iniciativas relevantes:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
BERT (Bidirectional Encoder Representations from Transformers) &ndash; IA respons&aacute;vel pela melhoria do motor de busca e tradu&ccedil;&otilde;es do Google Tradutor nos &uacute;ltimos anos;
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<li dir="ltr" aria-level="1">
LaMDA (Language Model for Dialogue Applications) &ndash; fam&iacute;lia de modelos de linguagem neural com aplica&ccedil;&otilde;es conversacionais. Essa &eacute; aquela tecnologia que um ex-engenheiro da big tech alegou ter alma;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
&nbsp;MuM (Multitask Unified Model) &ndash; modelo por tr&aacute;s da pr&oacute;xima grande atualiza&ccedil;&atilde;o do motor de busca, que promete entregar resultados de pesquisas complexas e personalizadas, em m&uacute;ltiplos idiomas e formatos de conte&uacute;do;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">Bard&nbsp;&ndash; baseado no LaMDA, funciona de modo similar ao ChatGPT: basta introduzir uma pergunta ou pedido, que a ferramenta entregar&aacute; uma resposta ou conte&uacute;do.</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/20/tb-20142644762220.jpg" alt="tb" />Modelo MuM do Google promete revolucionar seu motor de busca, combinando imagens, m&uacute;ltiplos idiomas, &aacute;udios e mais. Fonte: Google/Reprodu&ccedil;&atilde;o
A empresa ainda trabalha em v&aacute;rias tecnologias de IA generativa, por meio da divis&atilde;o DeepMind: o Imagen (de text-to-image), al&eacute;m do Imagen Video, Phenaki (ambos de text-to-video) e outras. Mas vem procurando liber&aacute;-las para testes de modo restrito.
Agora em mar&ccedil;o de 2023, a Google anunciou o PaLM-E (Pathways language Model): ele promete desempenho superior, ao combinar e entender linguagens, bem como assimilar imagens. O modelo ainda une esses recursos para gerar comandos complexos para rob&ocirc;s, reconhece imagens e gera textos/legendas a partir delas.
Isso nos remete ao badalado<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/261740-gpt-4-nova-plataforma-chatgpt-aceita-imagens-supera-humanos.htm" target="_blank"> GPT-4</a>, atualiza&ccedil;&atilde;o do GPT-3.5, IA multilinguagem de base do ChatGPT, anunciada h&aacute; poucos dias pela OpenAI.
<blockquote class="twitter-tweet">
Announcing GPT-4, a large multimodal model, with our best-ever results on capabilities and alignment: <a href="https://t.co/TwLFssyALF" target="_blank">https://t.co/TwLFssyALF</a> <a href="https://t.co/lYWwPjZbSg" target="_blank">pic.twitter.com/lYWwPjZbSg</a>
&mdash; OpenAI (@OpenAI) <a href="https://twitter.com/OpenAI/status/1635687373060317185?ref_src=twsrc%5Etfw" target="_blank">March 14, 2023</a></blockquote>
Essa vers&atilde;o traz o diferencial de aceitar inputs de imagens, combinados a um desempenho acima do humano em realizar tarefas acad&ecirc;micas e profissionais. Embora essa seja uma altera&ccedil;&atilde;o sutil em compara&ccedil;&atilde;o &agrave; vers&atilde;o 3.5, o GPT-4 &eacute; capaz de criar o c&oacute;digo de um site a partir de uma descri&ccedil;&atilde;o, por exemplo.
<h2 dir="ltr">ChatGPT e SEO: o que muda?</h2>
Devido a uma ampla melhoria (ou n&atilde;o), a implanta&ccedil;&atilde;o dessas IAs nos principais mecanismos de busca poderia mudar a forma como consumimos informa&ccedil;&atilde;o e como ela seria gerada.
Desse modo, surgem algumas quest&otilde;es:&nbsp; essas tecnologias v&atilde;o impactar nossas buscas? Como elas mudariam estrat&eacute;gias de SEO e outras t&eacute;cnicas de alcance online? E a produ&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do seria diferente?
&ldquo;&Eacute; cedo para prever se haver&aacute; impacto (positivo ou negativo) [dessas ferramentas] para as buscas utilizando mecanismos convencionais&rdquo;, explicou ao The BRIEF Anita Tobias, analista de SEO da NZN.
<h2 dir="ltr">&Eacute; poss&iacute;vel usar o ChatGPT em SEO?</h2>
No entanto, a turma da estrat&eacute;gia pode explorar as capacidades do ChatGPT e rivais para tarefas simples, como pesquisa de palavras-chave e cria&ccedil;&atilde;o de t&iacute;tulos. Nesse &uacute;ltimo caso, ainda vale uma boa confer&ecirc;ncia antipl&aacute;gio.
Apesar disso, a profissional acredita que no futuro &ldquo;teremos cada vez mais usu&aacute;rios qualificados que acessam sites atrav&eacute;s dos mecanismos de busca, e pessoas interessadas em solu&ccedil;&otilde;es e respostas r&aacute;pidas possivelmente v&atilde;o migrar para a intelig&ecirc;ncia artificial&rdquo;.
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Qualquer coisa nova acende o fogo do hype nas pessoas, que come&ccedil;am a criar milh&otilde;es de teorias, quase apocal&iacute;pticas, sobre o avan&ccedil;o dessas tecnologias. Contudo, a real &eacute; que a suposta chegada em larga escala delas demoraria.
</li>
</ul>
&ldquo;Tempo suficiente para que profissionais da &aacute;rea busquem se adaptar frente a esse novo (e hipot&eacute;tico) cen&aacute;rio&rdquo;, argumentou Anita.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/20/tb-20142547382218.jpg" alt="tb" />ChatGPT pode auxiliar na gera&ccedil;&atilde;o de t&iacute;tulos autom&aacute;ticos em SEO. Fonte: OpenAI/Reprodu&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">ChatGPT tem falhas, mas...</h2>
&nbsp;Esse tipo de tecnologia possui problemas, como respostas inconsistentes, possibilidade de criar informa&ccedil;&atilde;o falsa rapidamente e gera&ccedil;&atilde;o de textos muito similares &agrave;queles exibidos nos resultados de pesquisa.
&nbsp;Mesmo assim, a produ&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do a partir de chatbots vem rolando h&aacute; um tempo, inclusive em grandes ve&iacute;culos internacionais &mdash; o BuzzFeed, por exemplo, vai usar o ChatGPT para criar seus famosos testes.
<ul>
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Meses atr&aacute;s o Cnet, site dos EUA especializado em ci&ecirc;ncia e tecnologia, virou alvo de investiga&ccedil;&atilde;o do concorrente Futurism por conta de um conjunto de artigos criados nessas IAs.
</li>
</ul>
&nbsp;O resultado desse trampo foi uma mat&eacute;ria que apontava pl&aacute;gio e erros factuais em suas produ&ccedil;&otilde;es, mesmo ap&oacute;s supostamente terem passado por supervis&atilde;o humana. O assunto se espalhou no mundo todo, e n&atilde;o demorou muito para a editora-chefe do Cnet, Connie Guglielmo, admitir o problema.
&ldquo;Em alguns casos, nossa ferramenta de verifica&ccedil;&atilde;o de pl&aacute;gio n&atilde;o foi usada corretamente pelo editor ou falhou em capturar frases [completas] ou parciais que se assemelhavam muito ao idioma original&rdquo;, escreveu ela em uma nota.
<h2 dir="ltr">&nbsp;Chatbots podem roubar empregos?</h2>
Ano passado, falamos em uma edi&ccedil;&atilde;o do The BRIEF que a capacidade do GPT-3 j&aacute; impressionava, por tr&aacute;s de uma ferramenta de copywritting chamada Jasper.
Com 55 mil clientes, ela era usada na cria&ccedil;&atilde;o de textos simples otimizados para web, como descri&ccedil;&atilde;o de produtos e imagens, assim como textos de an&uacute;ncios de publicidade digital, posts de rede social etc.
A OpenAI tinha revelado ao Wired, naquela &eacute;poca, que j&aacute; existiam concorrentes com mais de 1 milh&atilde;o de clientes. Enfim, existe todo um mercado ligado na vantagem de obter textos r&aacute;pidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/20/tb-20142510583217.jpg" alt="tb" />Jasper &eacute; uma ferramenta de chatbot que cria textos otimizados para an&uacute;ncios digitais, a partir de descri&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas. Fonte: Jasper/Reprodu&ccedil;&atilde;o.
Mas quando o assunto &eacute; conte&uacute;do altamente informativo, robusto e criativo para web a coisa muda de figura. &ldquo;N&atilde;o existe otimizar conte&uacute;do apenas para algoritmo, assim como n&atilde;o existe para chatbot&rdquo;, argumentou Anita.
A profissional inclusive destacou a import&acirc;ncia de seguir as diretrizes do Google, principal motor do momento, nas quais a qualidade vem em primeiro lugar.
Apesar de na peneira buscador ainda passarem publica&ccedil;&otilde;es duvidosas, seus updates t&ecirc;m cada vez mais visado o aspecto &ldquo;humano&rdquo; e que responda direitinho as perguntas dos usu&aacute;rios, como falamos l&aacute; em cima.
Segundo Anita, esse &eacute; o desafio &ldquo;de ontem, hoje e amanh&atilde;&rdquo; tanto para os profissionais de SEO e estrat&eacute;gia quanto para as marcas que querem garantir autoridade. Depois n&atilde;o adianta reclamar que seu conte&uacute;do est&aacute; igual a muitos outros da web. Quem avisa amigo &eacute;!
&nbsp;*Este &eacute; um conte&uacute;do exclusivo criado pelo The BRIEF ao brother TecMundo. Somos uma newsletter gratuita sobre tecnologia, neg&oacute;cios e comportamento. Curtiu? &Eacute; s&oacute; assinar aqui embaixo!

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ChatGPT, Microsoft e Google: sua vida na internet vai mudar?

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Imagem de Covid e mercado: o que mudou nos 1.000 dias da pandemia? no tecmundo

O The BRIEF analisou como a covid-19 afetou o trabalho, as finanças, a tecnologia e os negócios sob diversos aspectos; confira!

Muita coisa mudou desde 11 de mar&ccedil;o de 2020, quando a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) declarou oficialmente o estado de pandemia causada pelo v&iacute;rus SARS-CoV-2 &mdash; mais conhecido como coronav&iacute;rus ou pela doen&ccedil;a covid-19. O mercado tamb&eacute;m mudou, e muito, j&aacute; que foi absolutamente impactado pelo acontecimento.
Quando falamos em mercado, n&atilde;o nos referimos apenas a bolsas de valores ou a movimenta&ccedil;&otilde;es do d&oacute;lar, mas tudo que o envolve &mdash; os neg&oacute;cios que faliram e surgiram nesse per&iacute;odo, as tecnologias que despontaram, a economia que precisou se adaptar e, &eacute; claro, os trabalhadores que fazem que tudo isso se movimente.
A equipe do The BRIEF &mdash; newsletter di&aacute;ria voltada para neg&oacute;cios e tecnologia &mdash; cobriu e noticiou todas essas mudan&ccedil;as ao longo dos &uacute;ltimos quase tr&ecirc;s anos. Ent&atilde;o, visando compilar os principais movimentos do mercado durante a pandemia, foi criado o e-book 500+500 dias com ela (a covid-19): uma pandemia n&atilde;o t&atilde;o breve quanto gostar&iacute;amos.
<h2>O que rolou no mercado</h2>
No livro digital &eacute; poss&iacute;vel entender, resumidamente e com a linguagem leve do The BRIEF, como o trabalho remoto ganhou espa&ccedil;o, afetou a produtividade e a sa&uacute;de mental dos trabalhadores e o que isso significa para as empresas em um cen&aacute;rio p&oacute;s-pand&ecirc;mico. Al&eacute;m de explicar as tend&ecirc;ncias &mdash; e os termos gringos que surgiram, como &ldquo;quiet quitting&rdquo;, &ldquo;quiet firing&rdquo; etc. &mdash; com dados e n&uacute;meros.
N&uacute;meros esses que impactaram diretamente nos neg&oacute;cios, contrata&ccedil;&otilde;es e desligamentos em massa. Enquanto milhares de pequenas empresas precisaram fechar as portas, muitas outras &mdash; principalmente do mercado tech &mdash; cresceram muito&hellip; at&eacute; a bolha estourar. Em 500+500 dias com ela voc&ecirc; poder&aacute; compreender os caminhos que levaram &agrave; ascens&atilde;o e &agrave; queda de diversas fintechs, adtechs e martechs, por exemplo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/13/the-brief-13121239532220.jpg" alt="the brief" />
Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel acompanhar como o mercado tech aproveitou o momento para desenvolver, testar e lan&ccedil;ar diversos produtos, alguns &uacute;teis e outros &mdash; por assim dizer &mdash; question&aacute;veis. Com a intelig&ecirc;ncia artificial, em diversas frentes de uso, e a realidade aumentada ganhando destaque no per&iacute;odo.
O livro ainda apresenta dados sobre NFT, Zoom, livestreaming, criptomoedas, economia digital e muitos outros assuntos, de forma f&aacute;cil de entender e o bom humor que os assinantes j&aacute; conhecem.
Curtiu? Ent&atilde;o <a href="https://materiais.nzn.io/the-brief-ebook-500-dias-com-ela-a-pandemia" target="_blank" rel="sponsored">clique aqui para assinar o The BRIEF</a> e baixar o e-book 500+500 dias com ela (a covid-19): uma pandemia n&atilde;o t&atilde;o breve quanto gostar&iacute;amos.

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Covid e mercado: o que mudou nos 1.000 dias da pandemia?

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Imagem de Papo cabeça: a corrida para implantar chips no nosso cérebro no tecmundo

Neuralink, Syncrhon, Blackrock e outras healthtechs estão na fronteira entre conseguir as devidas autorizações legais e revolucionar a neurotecnologia

Conectar o c&eacute;rebro diretamente a um computador. Esse &eacute; um sonho antigo da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica que h&aacute; d&eacute;cadas nos apresenta as possibilidades (positivas e negativas) desse cen&aacute;rio. 
Mas para al&eacute;m de poder aprender kung-fu instantaneamente, as interfaces c&eacute;rebro-computador t&ecirc;m uma fun&ccedil;&atilde;o muito mais pr&aacute;tica no mundo real, al&eacute;m do <a href="https://interestingengineering.com/science/moving-stuff-with-your-mind-may-be-here">potencial de ajudar muita gente</a>.
Esses dispositivos funcionam coletando sinais el&eacute;tricos gerados no c&eacute;rebro e convertendo-os em comandos que executam um movimento, como mover um bra&ccedil;o rob&oacute;tico ou um cursor em uma tela. Os implantes atuam essencialmente como um intermedi&aacute;rio <a href="https://www.wired.com/story/synchron-brain-computer-interface/">entre a mente e o computador</a>.&nbsp;
A neurotecnologia como neg&oacute;cio <a href="https://venturebeat.com/business/brain-computer-interfaces-are-making-big-progress-this-year/">come&ccedil;ou a ganhar muita tra&ccedil;&atilde;o</a> nos &uacute;ltimos anos e est&aacute; quase pronta para cruzar a fronteira entre pesquisa cient&iacute;fica e comercializa&ccedil;&atilde;o.
<span data-fonte="Business Wire" data-fonte-url="https://www.businesswire.com/news/home/20211222005557/en/Synchron-Announces-First-Direct-Thought-Tweet-%E2%80%9CHello-World%E2%80%9D-Using-an-Implantable-Brain-Computer-Interface" class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/08/29/reproducao-29135039213312.jpg" alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Business Wire/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Graham Felstead foi o primeiro paciente inscrito no estudo cl&iacute;nico Stentrode e a primeira pessoa a ter qualquer Brain Computer Interface&nbsp;(BCI) implantado atrav&eacute;s dos vasos sangu&iacute;neos.
<h2 dir="ltr">You were always on my mind</h2>
O ano passado bateu o recorde de financiamento de empresas com projetos que envolvem interfaces c&eacute;rebro-computador, <a href="https://www.businessinsider.com/brain-computer-chip-link-interface-neurotech-human-trial-2022-8">inventindo mais de US$ 370 milh&otilde;es</a>&nbsp;&mdash; quase o triplo dos US$ 132 milh&otilde;es de 2019 e o dobro dos US$ 194 milh&otilde;es de 2020. 
S&oacute; a <a href="https://exame.com/esg/a-ciencia-envolvida-nos-novos-chips-cerebrais/">Neuralink, do Elon Musk</a>, anunciou um financiamento de S&eacute;rie C de US$ 205 milh&otilde;es, enquanto a Paradromics conseguiu um seed de US$ 20 milh&otilde;es. Mas quem <a href="https://fortune.com/2022/07/18/elon-musk-neuralink-beat-by-synchron-brain-computer-startup-us-human-trial/">mostrou o resultado primeiro</a> foi a Synchron.
Ainda em 2021, a startup do Brooklyn recebeu o aval da Federal Drug Administration&nbsp;(FDA) &mdash; a Anvisa dos States &mdash; para realizar testes cl&iacute;nicos de seu principal produto, o Stentrode, com pacientes humanos. 
Mesmo antes dessa aprova&ccedil;&atilde;o, quatro pacientes da Austr&aacute;lia j&aacute; tinham recebido o dispositivo. Em julho passado, a Synchron foi a <a href="https://finance.yahoo.com/news/brain-computer-startup-beat-elon-155040795.html?utm_source=tldrnewsletter">primeira empresa a implantar um chip</a> em uma pessoa nos Estados Unidos.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/mm95r05hui0" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O Stentrode foi projetado para permitir que pacientes com paralisia grave se comuniquem usando seus pensamentos. Em uma era em que quase tudo &eacute; digital, os pacientes que receberam o dispositivo podem enviar mensagens de texto, fazer compras online e acessar aplicativos sem ajuda externa. Os quatro australianos j&aacute; usam o chip h&aacute; mais de 1 ano, sem efeitos adversos graves.
<h2 dir="ltr">Do laborat&oacute;rio para a prateleira</h2>
Desde os anos 1960, testes com chips em c&eacute;rebros de mam&iacute;feros v&ecirc;m sendo feitos. Mas o salto tecnol&oacute;gico veio mesmo nos anos 2000. As baterias dos dispositivos ficaram menores e passaram a funcionar mais frias. 
Novos revestimentos para eletrodos e hastes menores reduziram a rea&ccedil;&atilde;o confusa do c&eacute;rebro aos implantes. Os pesquisadores come&ccedil;aram a desenvolver chips que <a href="https://www.technologyreview.com/2015/01/14/169635/a-brain-computer-interface-that-works-wirelessly/">podiam se comunicar sem fio</a>.
De acordo com algumas estimativas, a neurotecnologia pode ser um mercado de US$ 3 bilh&otilde;es em meados da metade da d&eacute;cada e quase o dobro disso at&eacute; 2030. Na briga para ver quem ser&aacute; a Apple ou a Google da neurotecnologia, Musk chegou fazendo barulho (para variar). 
H&aacute; 3 anos, ele afirmou que os implantes da Neuralink poderiam permitir a cria&ccedil;&atilde;o de avatares virtuais dotados de &ldquo;telepatia de banda larga&rdquo;. Como &Iacute;caro, Musk talvez esteja voando muito perto do Sol, prometendo at&eacute; fundir nossos c&eacute;rebros com intelig&ecirc;ncia artificial (IA).
A Synchron foi mais &ldquo;low profile&rdquo;. Recebeu US$ 50 milh&otilde;es em financiamento para desenvolver o Stentrode, um dispositivo que requer cirurgia cerebral minimamente invasiva. 
&ldquo;N&atilde;o vejo uma realidade cyberpunk&rdquo;, diz Tom Oxley, diretor-executivo da Synchron, falando ao Business Insider. &ldquo;Eu vejo uma ind&uacute;stria m&eacute;dica que &eacute; mais parecida com a cirurgia LASIK. Ser&aacute; eletivo. Ser&aacute; seguro. Ser&aacute; invis&iacute;vel. E vai ajud&aacute;-lo a se envolver melhor com o mundo digital&rdquo;, ele afirmou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/08/29/stemrode-29135214773313.jpg" alt="Stemrode" />(Fonte: Business Wire/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2 dir="ltr">"Comofas?"</h2>
Mas o c&eacute;rebro n&atilde;o &eacute; plug and play. Para que o Stentrode seja implantado, os pesquisadores precisam passar cerca de 3 horas estudando a anatomia do c&eacute;rebro do paciente, medindo como diferentes movimentos afetam seus sinais cerebrais. 
A empresa ainda usa aprendizado de m&aacute;quina e profundo, eletrofisiologia e neuroci&ecirc;ncia para tentar criar algoritmos que possam traduzir sinais neurais em uma sa&iacute;da digital que o paciente consiga controlar com o pensamento.
Al&eacute;m da Synchron, a &uacute;nica startup aprovada pela FDA &eacute; a Blackrock Neurotech, com o seu <a href="https://blackrockneurotech.com/research/utah-array/">Utah array</a>. Por&eacute;m, sua implanta&ccedil;&atilde;o requer abrir o couro cabeludo e perfurar o cr&acirc;nio do paciente. 
No caso do Stentrode, o procedimento de implanta&ccedil;&atilde;o &eacute; feito pela veia jugular. O dispositivo ent&atilde;o viaja at&eacute; um vaso sangu&iacute;neo que fica ao lado do c&oacute;rtex motor do c&eacute;rebro. O paciente volta para casa no mesmo dia.
<h2 dir="ltr">Deu tilt nos miolos&nbsp;</h2>
Com a tecnologia se tornando cada vez mais comercial, tamb&eacute;m vem uma&nbsp;<a href="https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fnsys.2021.578875/full">s&eacute;rie de riscos &eacute;ticos, legais e sociais</a>. Todos esses dispositivos s&atilde;o alimentados por um ingrediente que se tornou muito valioso na &uacute;ltima d&eacute;cada: dados. 
O que naturalmente leva a perguntas como: &ldquo;Por quanto tempo esses dados devem ser armazenados?&rdquo;, &ldquo;Eles podem ser usados fora da aplica&ccedil;&atilde;o imediata do dispositivo?&rdquo; e &ldquo;Quem &eacute; seu propriet&aacute;rio?&rdquo;.
Para a professora de Direito&nbsp;Jennifer Chandler, da Universidade de Ottawa, que estuda a interse&ccedil;&atilde;o das ci&ecirc;ncias do c&eacute;rebro, do direito e da &eacute;tica, essas quest&otilde;es s&atilde;o importantes, mas n&atilde;o devem impedir o avan&ccedil;o da tecnologia. 
&ldquo;O paciente deve estar ciente dos riscos, armadilhas e desafios para resolv&ecirc;-los desde o in&iacute;cio e se preparar enquanto busca os benef&iacute;cios tamb&eacute;m&rdquo;, ela afirmou&nbsp;<a href="https://hbr.org/2020/10/what-brain-computer-interfaces-could-mean-for-the-future-of-work">em entrevista &agrave; revista&nbsp;Wired</a>.
No outro lado do balc&atilde;o, investidores e cientistas acreditam que os dados coletados por pacientes com defici&ecirc;ncias graves podem ajudar a desenvolver ferramentas de aprimoramento, como &ldquo;aplicativos para a mente&rdquo;. Isso pode incluir desde rastreadores de sono at&eacute; repressores de ansiedade.
Os chips ainda podem fornecer dados sobre como medicamentos afetam a qu&iacute;mica do c&eacute;rebro e de que modo se cria drogas mais eficazes no tratamento de doen&ccedil;as psiqui&aacute;tricas. 
&ldquo;O que eu acredito que vai acontecer &eacute; que haver&aacute; duas ou tr&ecirc;s empresas que levar&atilde;o o chip para o c&eacute;rebro&rdquo;, avaliou Christian Angermayer, que faz parte do conselho da Blackrock e investiu na Synchron. &ldquo;Ent&atilde;o voc&ecirc; ter&aacute; lojas de aplicativos e milhares de empresas construindo esse tipo de tecnologia de plataforma&rdquo;, ele complementou.

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Papo cabeça: a corrida para implantar chips em nosso cérebro

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Imagem de Dia Internacional do Podcast: 13 indicações do TecMundo no tecmundo

Se você ainda não sabe o que é Podcast e para que serve, está perdendo um formato ótimo de entretenimento e educação

Hoje (30) &eacute; o Dia Internacional do Podcast. A data, comemorada desde 2013, e &eacute; uma boa forma de celebrar este formato de not&iacute;cias que ganhou popularidade nos &uacute;ltimos anos e tem agradado p&uacute;blicos de todos os estilos, trazendo informa&ccedil;&otilde;es diversas, curiosidades, fatos hist&oacute;ricos, humor e todos os g&ecirc;neros inimagin&aacute;veis.
Seja no formato cl&aacute;ssico, &nbsp;no qual apenas o &aacute;udio &eacute; gravado, ou no formato via Youtube, onde voc&ecirc; consegue ouvir e ver a conversa acontecendo, o Podcast &eacute; um servi&ccedil;o bastante interessante e que pode ser aproveitado em qualquer circunst&acirc;ncia.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Magda Ehlers Pexels/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.pexels.com/photo/selective-focus-photography-of-gray-stainless-steel-condenser-microphone-1054713/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28220617568711.jpg" alt="Fonte: Magda Ehlers Pexels/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Magda Ehlers Pexels/Reprodu&ccedil;&atilde;o
De acordo com o Ibope, o podcast possui um p&uacute;blico mais adulto, com a m&eacute;dia de 28 anos, e ainda de maioria masculina, sendo 72% dos ouvintes. Por&eacute;m, o p&uacute;blico vem se diversificando cada vez mais, tanto que emissoras tem criado conte&uacute;dos exclusivos para Podcasts pr&oacute;prios, e at&eacute; s&eacute;ries, como aconteceu com o Caso Evandro, do podcast Projeto Humanos, que se transformou em um document&aacute;rio da GloboPlay.
Para celebrar a data, temos algumas sugest&otilde;es de Podcast para voc&ecirc;s curtirem:
<h2>The BRIEFCast</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/30/imagem-do-podcast-the-brief-30100127963071.jpg" alt="Imagem do Podcast The Brief" />
Comandado pela Stefany e pelo Marcelo, o The BRIEFCast &eacute; um podcast que veio da Newsletter <a href="https://www.tecmundo.com.br/the-brief" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The BRIEF</a>, que traz not&iacute;cias do mundo "Tech-business" todos os dias. O podcast traz as maiores atualiza&ccedil;&otilde;es do mundo das tecnologias toda sexta-feira, &agrave;s 14h, e pode ser ouvido pelo Spotify, Apple, Google, Breaker, Anchor, Pocket Casts e Radio Public.
<h2 style="text-align: justify;">Caf&eacute; da Manh&atilde;</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Folha/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/01/cafe-da-manha-podcast-diario-da-folha-e-do-spotify-estreia-com-perspectivas-para-o-novo-ano.shtml"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28220416537710.jpg" alt="Fonte: Folha/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Folha/Divulga&ccedil;&atilde;o
O Podcast Caf&eacute; da Manh&atilde; &eacute; oficial do Spotify, em parceria com a Folha de S&atilde;o Paulo, e traz as not&iacute;cias mais importantes para o seu dia, em um epis&oacute;dio curto, bom para ouvir exatamente no caf&eacute; da manh&atilde;. O Podcasrt &eacute; comandado por Bruno Boghossian, Mag&ecirc; Flores e Maur&iacute;cio Meireles.
<h2 style="text-align: justify;">Projeto Humanos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28220242537709.jpg" alt="Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Desenvolvido pelo jornalista Ivan Mizanzuk, Projeto Humanos &eacute; um podcast em formato de Storytelling, contando acontecimentos espec&iacute;ficos como um document&aacute;rio de &aacute;udio. Esse podcast possui 4 temporadas, cada uma focada em uma tem&aacute;tica diferente, a &uacute;ltima foi um grande sucesso, contando o Caso Evandro, que com as descobertas de Mizanzuk, acabou se tornando uma s&eacute;rie da GloboPlay.
<h2 style="text-align: justify;">Mamilos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28215758832707.jpg" alt="Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Mamilos &eacute; um podcast de not&iacute;cias e conversas sobre os mais variados temas da atualidade. Nele, as publicit&aacute;rias Juliana Wallauer e Cris Bartis recebem convidados e discutem sobre diversos temas jornal&iacute;sticos da atualidade. Voc&ecirc; pode ouvi-lo no Spotify, Apple, Deezer, Google Podcasts, Amazon Music e GloboPlay.
<h2 style="text-align: justify;">Detetive do Sof&aacute;</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28215621425706.jpg" alt="Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Apresentado por Marcela e Alexandre, Detetive do Sof&aacute; &eacute; um podcast focado em casos de crimes n&atilde;o solucionados ao redor do mundo. Diferente da maioria dos podcasts de true crime, neste a host vai atr&aacute;s de novas informa&ccedil;&otilde;es, entrevista familiares e envolvidos no caso, sempre trazendo uma nova vis&atilde;o dos acontecimentos e mostrando o &aacute;udio da conversa, com a tradu&ccedil;&atilde;o do Alexandre.
Tem caso americano, italiano, russo, coreano e, claro, brasileiros. Voc&ecirc; pode ouvi-los no Spotify, Orelo, Deezer, Apple, Google Podcast e Amazon Music.
<h2 style="text-align: justify;">DrauzioCast</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28215351878705.jpg" alt="Fonte: Uol/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Uol/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Neste Podcast o Dr. Drauzio Varela traz todos os assuntos importantes relacionados &agrave; sa&uacute;de, desde a luta contra AIDS at&eacute; a import&acirc;ncia de se lavar as m&atilde;os com frequ&ecirc;ncia. Ele est&aacute; dispon&iacute;vel em todas as plataformas digitais, como Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple, etc.
<h2 style="text-align: justify;">Hipsters Ponto Tech</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28214758169704.jpg" alt="Fonte: Hipsterpontotech/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Hipsterpontotech/Divulga&ccedil;&atilde;o
Saiba mais sobre o mundo da tecnologia, programa&ccedil;&atilde;o, design e outros assuntos neste podcast comandado pela galera dos cursos Alura e Caelum. Neste podcast voc&ecirc; vai descobrir quais s&atilde;o as &uacute;ltimas tend&ecirc;ncias do mundo tecnol&oacute;gico, sempre com convidados interessantes. Escute no Spotify, Deezer, Google Podcasts e em todas as plataformas de &aacute;udio.
<h2 style="text-align: justify;">Estudos Medievais</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28214033370703.jpg" alt="Fonte: Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Para sair totalmente da zona de conforto, o Podcast Estudos Medievais traz conte&uacute;dos sobre hist&oacute;ria medieval, convidados que entendem o assunto e muitas curiosidades que v&atilde;o te fazer querer assistir um epis&oacute;dio ap&oacute;s o outro. Escute os epis&oacute;dios do Spotify, Google Podcasts, Apple e Anchor.
<h2 style="text-align: justify;">Nerdcast</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28213619277702.jpg" alt="Fonte: Wikimedia Commons/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Wikimedia Commons/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Um dos precursores do Podcasrt no Brasil, o Nerdcast existe desde 2006 e &eacute; apresentado por Alexandre Ottoni (o Jovem Nerd) e Deixe (Azaghal). Dentro do podcast voc&ecirc; tem acesso a programas diferentes, como os especiais RPG, o NerdTech, Caneca de Mamicas e outros, sempre com convidados divertidos e hist&oacute;rias que v&atilde;o te fazer dar risada terminar o epis&oacute;dio com um novo conhecimento.
<h2 style="text-align: justify;">Flow Podcast</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28213330183701.jpg" alt="Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Considerado um dos maiores podcast da atualidade, o Flow segue o estilo do "podcast para ver", j&aacute; que transmite ao vivo suas entrevistas pelo Youtube. Produzido por Bruno Aiub e Igor Coelho, o podcast traz os mais diversos assuntos, com pessoas de todos os nichos, desde estudiosos da hist&oacute;ria do Brasil at&eacute; youtubers ou camgirls. O conte&uacute;do diverso e divertido atrai todos os tipos de p&uacute;blico.
Voc&ecirc; pode assistir no Youtube &agrave;s entrevistas ou ouvir no Spotify, Amazon, Google, Deezer e Apple.
<h2 style="text-align: justify;">Anticast</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28213151464700.jpg" alt="Fonte: Anticast/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Anticast/Divulga&ccedil;&atilde;o
O Anticast tamb&eacute;m &eacute; um dos podcasts mais antigos no Brasil, fundado em 2011. Seu tema inicial era apenas o Design, mas hoje aborda outros temas, como a sociedade, cultura e o mundo de forma geral. Comandado por Marcos Beccari, Zamiliano, Rafael Ancara e Giselle Camargo, o Anticast pode ser ouvido em todas as plataformas de &aacute;udio dispon&iacute;veis.
Uma curiosidade &eacute; que o Projeto Humanos, falado anteriormente, &eacute; um projeto que saiu do Anticast, quando Ivan Mizanzuk ainda estava no grupo.
<h2 style="text-align: justify;">Hist&oacute;ria Preta</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28212714839699.jpg" alt="Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Esse podcast de hist&oacute;ria tem como objetivo trazer para o presente a hist&oacute;ria da popula&ccedil;&atilde;o negra brasileira e mundial. O podcast &eacute; brilhantemente apresentado por Thiago Andr&eacute;, e traz epis&oacute;dios que contam a vida de pessoas como Dona Ivone Lara, Tia Dod&ocirc; e outros, que contam partes perdidas de vidas negras.
Os epis&oacute;dios est&atilde;o dispon&iacute;veis no Spotify, Amazon Music, Pocket Casts e Apple.
<h2 style="text-align: justify;">Modus Operandi</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28212537401698.jpg" alt="Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Fundado por Carol Moreira e Mab&ecirc; Bonaf&eacute;, o Modus Operandi &eacute; um dos podcasts de true crime mais famosos da atualidade. As apresentadoras trazem os casos mais famosos do mundo do crime, com um toque de humor e algumas piadas para quebrar a tens&atilde;o. O podcast fez tanto sucesso que em breve ter&aacute; um livro pr&oacute;prio sobre o tema, e j&aacute; teve uma s&eacute;rie no canal o Youtube da Netflix.&nbsp;

<h2 style="text-align: left;">Ou&ccedil;a v&aacute;rios Podcasts no Amazon Music Unlimited</h2>
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</div>

 Melanie Pongratz Unsplash/Divulgação

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Dia Internacional do Podcast: 13 indicações do TecMundo

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Imagem de Morte digital de Trump no tecmundo

Afinal, as redes fizeram certo? E dá mesmo para responder isso?

via <a href="https://www.tecmundo.com.br/the-brief" target="_blank">The Brief</a>
Senta que l&aacute; vem pol&ecirc;mica. Pois &eacute;, jovens briefers, na &uacute;ltima sexta-feira (08) demos thumbs up para as redes sociais por terem banido Donald Trump das plataformas. Agora, chegamos aqui na humildade para dizer que erramos em abordar de maneira rasa um assunto t&atilde;o complexo. A Chancela The BRIEFINIANA n&atilde;o foi o local adequado para isso. A partir da&iacute;, diante da dimens&atilde;o do tema, estudamos bastante o ocorrido e conversamos com especialistas da &aacute;rea jur&iacute;dica para entender melhor a quest&atilde;o.
Mas, antes de embarcar na discuss&atilde;o, um pequeno brief para quem estava no mundo da Lua.
Na semana passada, o Twitter baniu forever and ever do microblog o presidente norte-americano, alegando que os tweets de Trump que questionavam a legitimidade das elei&ccedil;&otilde;es estavam mobilizando grupos a se manifestarem de forma violenta.
Na mesma linha, tio Mark&nbsp;Zuckerberg <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209084-facebook-bane-donald-trump-indefinitivamente-plataformas.htm" target="_blank">suspendeu as contas do presidente no Facebook e no Instagram</a> sem previs&atilde;o de retorno. Twitch e Snapchat tamb&eacute;m desativaram a conta de Trump, enquanto Reddit, TikTok e Pinterest colocaram restri&ccedil;&otilde;es aos apoiadores dele. Nos &uacute;ltimos dias, at&eacute; Apple, Google e Amazon se manifestaram e retiraram de suas lojas de aplicativos e data centers a plataforma Parler, uma alternativa &agrave;s redes mais populares, que est&aacute; dominada por trumpistas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/12/donald-trump-facebook-12221058545015.jpg" alt="Donald Trump/Facebook " />Donald Trump/Facebook 
<h3 dir="ltr">Minha casa, minhas regras</h3>
Com a morte digital de Trump, a web se inundou de opini&otilde;es a respeito do assunto. E muitas, mas muitas quest&otilde;es vieram &agrave; tona com essa hist&oacute;ria. Afinal, banir Trump &eacute; censura? Qual &eacute; o limite de atua&ccedil;&atilde;o das redes sociais? E qual &eacute; o papel dessas empresas? As respostas n&atilde;o s&atilde;o f&aacute;ceis, muito menos objetivas, mas nos fazem pensar e principalmente nos ajudam a entender que nenhuma resposta &eacute; 100% correta.
As plataformas s&atilde;o empresas privadas que criam os pr&oacute;prios termos de ades&atilde;o. &Eacute; o famoso "ame-os ou deixe-os". Se voc&ecirc; concordar com os termos e n&atilde;o violar nenhum deles, pode usufruir &agrave; vontade das ferramentas. Mas se voc&ecirc; n&atilde;o concordar ou quebrar algumas das regras impostas, j&aacute; era. Eles podem cort&aacute;-lo, assim como fizeram com POTUS. O problema, segundo a ju&iacute;za Olga Vishnevsky Fortes, &eacute; que alguns dos termos das plataformas t&ecirc;m grandes cargas de subjetividade e acabam sendo submetidos sob um prisma ideol&oacute;gico.
Em rela&ccedil;&atilde;o a nudez, por exemplo, &eacute; mais f&aacute;cil para Twitter ou Face determinarem quem violou as regras de postagens, mas no caso de Trump n&atilde;o. Afinal, o que Jack Dorsey considera incita&ccedil;&atilde;o &agrave; viol&ecirc;ncia pode n&atilde;o ser considerado por outros. Na mesma linha de pensamento, a propaga&ccedil;&atilde;o de desinforma&ccedil;&atilde;o &eacute; extremamente dif&iacute;cil de conceituar. Nesse sentido, os usu&aacute;rios das m&iacute;dias sociais ficam &agrave; merc&ecirc; da interpreta&ccedil;&atilde;o de seus donos.
Vale lembrar que, de acordo com a Se&ccedil;&atilde;o 230 da Lei de Telecomunica&ccedil;&otilde;es de 1996 (EUA), pessoas ou empresas que se limitem a transmitir conte&uacute;do de terceiros na internet n&atilde;o podem ser responsabilizadas legalmente pelo que for publicado. H&aacute; exce&ccedil;&otilde;es, obviamente: m&iacute;dias sociais n&atilde;o podem usar essa lei para se esquivar de apagar conte&uacute;dos que constituem crime ou que violem a propriedade intelectual. E ningu&eacute;m vai acusar agress&atilde;o &agrave; liberdade de express&atilde;o quando uma m&iacute;dia social bane, por exemplo, publica&ccedil;&otilde;es racistas ou que contenham pornografia infantil.
<h3 dir="ltr">Regras e mais regras</h3>
Fato &eacute; que a constitui&ccedil;&atilde;o garante a liberdade de express&atilde;o e veda a censura. Apesar de ser um princ&iacute;pio fundamental, a liberdade de express&atilde;o n&atilde;o &eacute; ilimitada. O limite, segundo a ju&iacute;za, cada ramo do direito vai dizer qual &eacute;.
"Estamos submetidos a Constitui&ccedil;&atilde;o, leis civis, leis penais e, no caso de pessoas com cargos p&uacute;blicos, leis de cunho administrativo. Fora as regras das pr&oacute;prias redes sociais. No entanto, essas regras, por terem alta carga de subjetividade, n&atilde;o poderiam ficar a cargo exclusivo de seus donos", comenta a magistrada. Ela acredita que o ideal seria uma autorregulamenta&ccedil;&atilde;o nos moldes do Conselho Nacional de Autorregulamenta&ccedil;&atilde;o Publicit&aacute;ria (Conar).
"Se v&aacute;rias redes sociais se unirem e criarem um conselho diversificado, inclusive formado por usu&aacute;rios, para a defini&ccedil;&atilde;o de um c&oacute;digo de &eacute;tica do setor, as chances de haver um banimento de cunho ideol&oacute;gico s&atilde;o menores", opina. "Ficaria a cargo do Estado, ent&atilde;o, a cria&ccedil;&atilde;o de uma lei que responsabilizasse as redes pelo teor divulgado quando o discurso fosse de alguma forma criminoso ou incitat&oacute;rio, desde que n&atilde;o retirem do ar a mensagem em tempo razo&aacute;vel", completa.
De qualquer forma, para ela, o banimento de um usu&aacute;rio deveria ir ao judici&aacute;rio, pois qualquer tipo de segrega&ccedil;&atilde;o &eacute; ruim, al&eacute;m de se tratar de uma censura pr&eacute;via. Dorsey, em contrapartida, n&atilde;o viu sa&iacute;da a n&atilde;o ser o banimento, pois j&aacute; havia notificado e suspendido o presidente muitas vezes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/12/twitter-trump-12221236718016.jpg" alt="Twitter Trump" />Foto: Evan Vucci/Associated Press (Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h3 dir="ltr">Too big to fail</h3>
&Agrave; primeira vista, o tal antitruste nem tem liga&ccedil;&atilde;o com o tema, mas na verdade acaba sendo a base de tudo. Afinal, se n&atilde;o fosse o tamanho dessas redes, nada disso estaria sendo discutido. O poder dominante, especialmente do Facebook, joga sobre ele um mega-holofote. E n&atilde;o s&oacute; isso: seu tamanho e sua import&acirc;ncia mundial automaticamente colocam sobre seus ombros uma responsabilidade social.
"Uma empresa desse tamanho gera um impacto muito grande no mercado e n&atilde;o pode fazer muitas coisas, como tem o dever de fazer muitas outras. &Eacute; um fato que essas empresas precisam ser reguladas at&eacute; para entenderem o que a sociedade espera delas", comenta Marcelo Calliari, head de direito da concorr&ecirc;ncia no escrit&oacute;rio TozziniFreire. "A gente cobra das redes que fa&ccedil;am algo, mas depois que fazem achamos ruim. N&atilde;o h&aacute; uma orienta&ccedil;&atilde;o clara", completa.
Ainda que o papel das redes n&atilde;o seja bem definido, j&aacute; faz certo tempo que alguns pa&iacute;ses n&atilde;o as veem meramente como um canal de publica&ccedil;&atilde;o. A Uni&atilde;o Europeia, com seu processo antitruste monumental contra algumas empresas de tecnologia, d&aacute; sinais de que o &uacute;nico caminho &eacute; a regulamenta&ccedil;&atilde;o. S&oacute; que ningu&eacute;m sabe muito bem como fazer isso. As empresas s&atilde;o globais e estariam submetidas a padr&otilde;es &eacute;ticos, morais e legais locais. Hoje eles seguem as pr&oacute;prias regras, e isso &eacute; o mais pr&oacute;ximo de global que temos.
"N&atilde;o vamos fugir de uma regula&ccedil;&atilde;o estatal. A autorregula&ccedil;&atilde;o at&eacute; pode funcionar, mas enfrentaria alguns pontos de dif&iacute;ceis solu&ccedil;&otilde;es", lembra Calliari. Por exemplo: como ter diversidade no conselho quando h&aacute; apenas tr&ecirc;s ou quatro empresas dominantes e uma delas &eacute; dona de outras? Como definir quais empresas fazem parte do setor, sendo que algumas delas atuam em outros mercados tamb&eacute;m? A verdade &eacute; que o mundo inteiro est&aacute; perdido e ningu&eacute;m sabe ao certo como agir.
<h3 dir="ltr">Paradoxo da toler&acirc;ncia</h3>
Voltando ao tema da censura, o jornalista e escritor Pedro Doria afirma que talvez estejamos &agrave; frente de um conceito cunhado pelo fil&oacute;sofo austr&iacute;aco Karl Popper: o paradoxo da toler&acirc;ncia, em que a sociedade aberta n&atilde;o pode ser tolerante a ponto de permitir que os inimigos usem seus instrumentos para destru&iacute;-la. Ou seja, deve necessariamente haver um limite, em democracia, para a livre express&atilde;o.
Para o jornalista, o que Trump &mdash; e Jair Bolsonaro e Matteo Salvini e Viktor Orb&aacute;n e Recep Tayyip Erdogan &mdash; representa &eacute; exatamente isto: movimentos pol&iacute;ticos que atacam os regimes democr&aacute;ticos por dentro. "Eles fazem isso desde o instante que chegam ao poder. Trump &eacute; o exemplo de almanaque. Terminou seu mandato questionando uma elei&ccedil;&atilde;o. Seus questionamentos foram recusados legalmente pelos ju&iacute;zes que ele pr&oacute;prio indicou. Insatisfeito, incitou uma turba a invadir o Congresso", comentou em v&iacute;deo do <a href="https://www.youtube.com/watch?v=72xl2OtBdrk&amp;feature=emb_logo">Meio</a>. "Agora: se esses demagogos, populistas e autorit&aacute;rios de extrema-direita n&atilde;o s&atilde;o exatamente o exemplo perfeito do paradoxo de Popper, ningu&eacute;m mais &eacute;".
E a&iacute;, depois disso tudo, ainda tem a mesma opini&atilde;o?&nbsp;

Carlos Barria/Reuters (Reprodução)

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Morte digital de Trump

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Permutas de plásticas e a realidade das influencers

Giovanna Chaves &eacute; aquela mulher padr&atilde;o: jovem, loira, alta, com cabelos longos e perfeitamente ondulados, mag&eacute;rrima e de olhos azuis. S&oacute; que, mesmo sendo refer&ecirc;ncia est&eacute;tica para muitas, ela n&atilde;o estava <a href="https://capricho.abril.com.br/beleza/giovanna-chaves-fala-sobre-complicacao-1-mes-depois-de-fazer-lipo-lad/">satisfeita</a>.
Em outubro deste ano, a influenciadora anunciou que iria fazer uma <a href="https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/11/27/lipo-de-lad-conheca-a-cirurgia-que-promete-definicao-muscular-em-um-mes.htm">lipoaspira&ccedil;&atilde;o HD, ou lad</a>, um procedimento relativamente novo &ndash; cerca de 3 anos &ndash; que cria uma esp&eacute;cie de escultura na gordura, certo relevo, para forjar defini&ccedil;&atilde;o muscular. &Eacute; a barriga tanquinho fake, digamos assim.
O tipo de postagem indica que a cirurgia foi feita por meio de permuta, uma modalidade bastante comum no mundo dos influenciadores &ndash; com a troca de um servi&ccedil;o ou produto por divulga&ccedil;&atilde;o da marca ou, neste caso, do m&eacute;dico. Os cirurgi&otilde;es pl&aacute;sticos operam as blogueiras e elas espalham seus nomes pela rede. &Eacute; o famoso ganha-ganha.
"A troca de cirurgia por publicidade &eacute; uma forma de driblar a proibi&ccedil;&atilde;o do Conselho Federal de Medicina. O cirurgi&atilde;o n&atilde;o pode postar fotos de pr&eacute; e p&oacute;s, mas a blogueira faz isso por ele", explicou a cirurgi&atilde; pl&aacute;stica Queilan Chagas Araujo (CRM-SP 99316) em um papo com o The BRIEF.
Por lei, os m&eacute;dicos n&atilde;o podem usar a m&iacute;dia para vender servi&ccedil;os ou procedimentos. O trabalho nas redes sociais deve ser puramente informativo. "Eu posso falar sobre certa cirurgia e explicar como &eacute; feita ou quais s&atilde;o os riscos e os benef&iacute;cios, mas n&atilde;o posso dizer quanto custa, por exemplo", esclarece a doutora. "Na minha opini&atilde;o, essa forma de divulga&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; legal, pois pode promover ou levar para o fundo do po&ccedil;o, caso ocorram complica&ccedil;&otilde;es. J&aacute; vi casos assim acontecerem", completou.
<h2 dir="ltr">Pode isso, Arnaldo?</h2>
Agora voc&ecirc;s devem estar se perguntando: pode uma mulher de 18 anos e magra fazer uma lipo? A resposta &eacute;: sim! Segundo a cirurgi&atilde;, a lipo &eacute; a remo&ccedil;&atilde;o de gordura localizada em pacientes eutr&oacute;ficas, ou seja, dentro do peso considerado normal. O procedimento n&atilde;o &eacute; voltado para tratamento de obesidade ou emagrecimento. Ainda assim, a indica&ccedil;&atilde;o &eacute; bastante relativa &mdash; e o ponto central da &eacute;tica m&eacute;dica.
"Os crit&eacute;rios para a realiza&ccedil;&atilde;o de uma lipo s&atilde;o gordura localizada, aumento de gordura em uma regi&atilde;o corporal, em paciente magra. Mas &eacute; bem subjetiva a indica&ccedil;&atilde;o [desse e de outros procedimentos] tanto por parte do paciente quanto do m&eacute;dico. &Eacute; um acordo entre as duas partes. A quest&atilde;o aqui &eacute; que o padr&atilde;o est&eacute;tico corporal cada vez mais exigente da sociedade faz com que as pessoas busquem uma perfei&ccedil;&atilde;o inating&iacute;vel", disse.
Vale lembrar que o Brasil est&aacute; no top 5 de pa&iacute;ses que mais realizam cirurgias pl&aacute;sticas, de acordo com a <a href="https://www.isaps.org/wp-content/uploads/2018/11/2017-Global-Survey-Press-Release-br.pdf">Sociedade Internacional de Cirurgia Pl&aacute;stica Est&eacute;tica (ISAPS)</a>.
<h2 dir="ltr">Bingo!</h2>
A fala da doutora cutuca a ferida ou, no caso, a gordura da quest&atilde;o: por que essas mulheres dentro do padr&atilde;o est&eacute;tico atual "entram na faca"? Para a criadora de conte&uacute;do Dora Figueiredo, as mulheres s&atilde;o as grandes v&iacute;timas que ca&iacute;ram no conto de que s&oacute; ser&atilde;o felizes se forem bonitas e magras.
"Acho importante n&atilde;o culparmos, mais uma vez, as mulheres. Elas est&atilde;o vivendo a tal fantasia que o patriarcado inventou. Elas acreditam que s&oacute; assim ser&atilde;o amadas", comentou.
As redes sociais colaboram (e muito) com a ilus&atilde;o. Dora contou que mesmo ela, conhecida por incentivar o amor pr&oacute;prio e a sa&uacute;de mental, j&aacute; caiu nas armadilhas da opini&atilde;o alheia. "Na internet s&oacute; tem foto perfeita, editada, mas sempre vai ter algu&eacute;m que vai diminuir seu corpo, criticar. Podem ter 1 mil coment&aacute;rios positivos e apenas 1 ruim, voc&ecirc; se apega s&oacute; &agrave;quele."
<h2 dir="ltr">Espelho, espelho meu</h2>
Pois &eacute;, a web tem esse dom de causar dismorfia, um transtorno em que as pessoas veem defeitos onde n&atilde;o existe ou se incomodam demais com certas caracter&iacute;sticas pessoais. O escritor tcheco Franz Kafka, ao que tudo indica, sofria do mesmo problema. N&atilde;o &agrave; toa, em sua obra mais famosa, A Metamorfose, ele se transforma em um inseto asqueroso e desprez&iacute;vel.
S&oacute; que, na &eacute;poca do livro, isso ainda n&atilde;o tinha nome. Hoje, o transtorno dism&oacute;rfico corporal (TDC) &eacute; uma realidade que atinge cerca de 4,1 milh&otilde;es s&oacute; no Brasil, segundo documento considerado um guia da psiquiatria.
&ldquo;Prevenir o TDC n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil porque se trata de uma condi&ccedil;&atilde;o com m&uacute;ltiplas causas: heredit&aacute;rias, psicol&oacute;gicas e sociais. Tudo que afeta a autoestima de algu&eacute;m, como trauma ou bullying, pode contribuir para o surgimento de percep&ccedil;&otilde;es distorcidas de sua apar&ecirc;ncia f&iacute;sica&rdquo;, explicou o psiquiatra Marcel Higa Kaio, do N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o aos Transtornos Alimentares da Universidade Federal de S&atilde;o Paulo, &agrave; <a href="https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/sindrome-da-feiura-imaginaria-conheca-a-dismorfia-corporal/">Veja Sa&uacute;de</a>.
<h2 dir="ltr">O novo normal</h2>
Na web, o TDC ganhou nova roupagem e foi chamado de &ldquo;dismorfia do Snapchat", um dos fatores que t&ecirc;m levado as mulheres de menos de 20 anos aos cirurgi&otilde;es pl&aacute;sticos. Dora contou que as influenciadoras mostram suas fotos com filtros aplicados e pedem para ficarem com aquela apar&ecirc;ncia para sempre. Elas se veem com tantos retoques que acreditam que s&oacute; aquilo &eacute; bonito.
"Eu acho que sou nova, mas nunca &eacute; cedo demais para mudar algo que incomoda ou algo com que voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; feliz", justificou a influenciadora Giovanna sobre sua lipo.
A distor&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; s&oacute; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; imagem, mas a vida em si. Quem pode se manter s&atilde; vivendo uma realidade de presentes, viagens e festas a todo instante? "As influenciadoras s&atilde;o iludidas; elas perderam a no&ccedil;&atilde;o do que &eacute; dinheiro e beleza. Elas vivem uma fantasia em que todo mundo &eacute; rico, magro, bonito... Essa bolha deixa todas cegas em rela&ccedil;&atilde;o ao tamanho do problema que &eacute; aceitar certas coisas, tipo uma cirurgia pl&aacute;stica", falou Dora ao The BRIEF.
<h2 dir="ltr">F&aacute;cil, s&oacute; que n&atilde;o</h2>
O fato &eacute; que as permutas acontecem o tempo todo no mundo virtual. E talvez para essas mo&ccedil;as o publi da lipo seja como o do sapato. O pagamento &eacute; f&aacute;cil para o tamanho da recompensa. O problema, no entanto, &eacute; a repercuss&atilde;o, segundo Dora, afinal as cirurgias s&atilde;o caras e d&atilde;o a ilus&atilde;o de serem f&aacute;ceis. Com isso, o p&uacute;blico se sente incentivado a juntar o suado dinheirinho para comprar o sonho do corpo perfeito.
Joana Farias, mais conhecida como Jojoca, <a href="https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/comportamento/queridinha-dos-famosos-cirurgia-lipo-lad-e-alvo-de-polemica-no-instagram">repercutiu</a> o assunto em um v&iacute;deo e fez alertas quanto aos perigos do procedimento.
&ldquo;As pessoas est&atilde;o divulgando isso como se fosse uma drenagem linf&aacute;tica. Voc&ecirc; j&aacute; ouviu dizer que algu&eacute;m morreu de drenagem linf&aacute;tica? Ou algu&eacute;m que passou uma semana de cama, porque fez uma drenagem linf&aacute;tica?", disse. "Ser&aacute; que eu preciso fazer esse procedimento por permuta? Ser&aacute; que eu preciso divulgar isso para milhares de mulheres e meninas inseguras que v&atilde;o achar que desse jeito elas v&atilde;o ficar mais felizes, mais seguras? Voc&ecirc;s acham justo? Eu n&atilde;o acho", falou.
Dora foi al&eacute;m e nos disse que os m&eacute;dicos e as empresas de est&eacute;tica lucram com o &oacute;dio ao corpo das mulheres, por isso deveria ser proibido esse tipo de permuta. "O Conselho Federal de Medicina tem de intervir e penalizar. Aposto que muitas blogueiras nem sabem que &eacute; ilegal fazer propaganda m&eacute;dica", comentou.
Para a doutora Queilan, essa modalidade acaba tirando a objetividade do cirurgi&atilde;o, pois ele se sente tentado a fazer as opera&ccedil;&otilde;es para agradar ao paciente e ter aquela publicidade. "Vivemos novos tempos, e o CFM tem que acompanhar. &Eacute; justo que os m&eacute;dicos divulguem seu trabalho, mas muitos n&atilde;o o fazem da maneira mais &eacute;tica. Fato &eacute; que os m&eacute;dicos que usam as redes acabam tendo um crescimento exponencial na profiss&atilde;o", disse.
Realmente h&aacute; in&uacute;meros casos de profissionais da sa&uacute;de se tornando verdadeiros influenciadores nas redes, com canais bombados no YouTube e muitos seguidores no Instagram. Mas a melhor receita at&eacute; agora tem sido o velho e bom conte&uacute;do de qualidade &ndash; informa&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas e relevantes, sem consultas online ou venda de servi&ccedil;os como produtos.
<h2 dir="ltr">Prescri&ccedil;&atilde;o</h2>
Existem muitos caminhos para a "cura" da dismorfia e da busca incessante pela perfei&ccedil;&atilde;o. Puni&ccedil;&atilde;o ou proibi&ccedil;&atilde;o dessa modalidade de permuta at&eacute; pode surtir pequeno efeito, mas n&atilde;o vai cortar o mal pela ra&iacute;z. A psic&oacute;loga Tatiana Mendes Rocha, por exemplo, acredita que &eacute; preciso disseminar ainda mais a busca pela aceita&ccedil;&atilde;o e o cuidado com a sa&uacute;de mental.
"Entender seu corpo, seu metabolismo e aceitar cada ruga ou defeito &eacute; uma d&aacute;diva. Ter uma rela&ccedil;&atilde;o &iacute;ntima com seu corpo &eacute; essencial. &Eacute; um processo de constru&ccedil;&atilde;o da subjetividade, um processo", disse. "Muitas mulheres est&atilde;o assumindo suas medidas, seu corpo, suas marcas corporais, seu tipo de cabelo, suas ideologias&hellip; e s&atilde;o esses exemplos que devem encorajar e empoderar mais mulheres", finalizou.
Felizmente na cola das permutas surgem movimentos incr&iacute;veis, como o <a href="https://www.instagram.com/movimentocorpolivre/?hl=en">Corpo Livre</a> e o <a href="https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/11/12/body-positive-a-aceitacao-do-corpo-melhora-os-habitos-alimentares.htm">Body Positive</a>, que incentiva a descoberta dos aspectos positivos do corpo. A abordagem joga luz no autoconhecimento, no autocuidado e na liberdade para escolher como se alimentar.
Dora d&aacute; boas dicas para quem se sente, muitas vezes, engolida pelas redes: "Viva uma vida real, pois ela n&atilde;o est&aacute; no celular. Tenha conex&otilde;es reais, e n&atilde;o virtuais, e quando estiver nas m&iacute;dias sociais saiba que aquelas s&atilde;o vers&otilde;es editadas da vida de algu&eacute;m. Ningu&eacute;m compartilha tudo. Olhe para a internet como se voc&ecirc; estivesse vendo uma s&eacute;rie ou um filme".
Existe uma frase que resume bem esses novos movimentos e que veio do livro O Mito da Beleza, de Naomi Wolf: &ldquo;n&atilde;o se destr&oacute;i o patriarcado com fome&rdquo;. &Eacute; isso, Naomi, TMJ!

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Narcisos digitais

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Imagem de Google no maior processo antitruste dos últimos 20 anos. E agora? no tecmundo

Falamos com um especialista para saber detalhes dessa que deve ser a maior treta do mundo tech. Sobrou até para o Brasil

Pois &eacute;, gente, deu ruim para o Google. Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira, o Departamento de Justi&ccedil;a dos Estados Unidos instaurou o maior processo antitruste dos &uacute;ltimos 20 anos contra a empresa. A justificativa &eacute; simples: a gigante de buscas, assim como sugere seu apelidinho, controla esse mercado. E n&atilde;o s&oacute; isso. A companhia tamb&eacute;m &eacute; dona da coisa toda quando o assunto &eacute; publicidade atrelada &agrave;s buscas. Segundo a reparti&ccedil;&atilde;o do Tio Sam, o Google cultiva sua lideran&ccedil;a por meio de acordos comerciais exclusivos e interligados que n&atilde;o d&atilde;o brecha para os concorrentes. O governo diz que a empresa arrecada bilh&otilde;es de d&oacute;lares com an&uacute;ncios em sua plataforma e usa parte dessa grana para pagar fabricantes de celulares (Samsung, LG, Apple&hellip;), operadoras (AT&amp;T, Verizon&hellip;) e navegadores (Safari, Firefox&hellip;) para se manter como mecanismo de busca predefinido e padr&atilde;o. Parece viagem? At&eacute; pode ser, mas pense s&oacute;: o Google teria 80% de market share nos EUA se n&atilde;o estivesse em todos os iPhones e Androids? E todos usariam o verbo "googlar" como sin&ocirc;nimo de busca se eles n&atilde;o fossem os maiorais?
<h2 dir="ltr">O outro lado da tela</h2>
A gente at&eacute; tentou falar com o Google Brasil para responder a essas perguntas, mas eles n&atilde;o querem saber de papo. Tudo o que eles pensam foi dito, de forma clara e incisiva, em um post no <a href="https://thebrief.us16.list-manage.com/track/click?u=afac42edb8d527d4d01a664a0&amp;id=6387ad9082&amp;e=4711691ced" target="_blank">blog oficial</a>. A empresa explica que, assim como in&uacute;meras outras empresas, tamb&eacute;m paga para promover seus servi&ccedil;os. E fez uma boa compara&ccedil;&atilde;o: na analogia, uma marca de cereal pode pagar para estocar seus produtos em uma prateleira ao n&iacute;vel dos olhos do consumidor e, assim, se destacar das demais. Da mesma forma, no mundo digital, o Google paga para ficar &ldquo;ao n&iacute;vel dos olhos&rdquo;. S&oacute; que essa prateleira &eacute; a tela inicial de um celular ou de um desktop, por exemplo. Assim, para que geral use seu buscador, eles negociam com a galera toda (e mais alguns) para serem sempre a primeira op&ccedil;&atilde;o. Para a empresa, isso n&atilde;o faz mal nenhum. BTW, ela at&eacute; cutucou no post: "Sejamos claros: nossos concorrentes tamb&eacute;m est&atilde;o dispon&iacute;veis, se voc&ecirc; quiser us&aacute;-los". Ouch!
<h2 dir="ltr">Somos todos antitruste</h2>
Aposto que voc&ecirc; est&aacute; se perguntando o que esse processo tem diferente, j&aacute; que vira e mexe o Satya Nadella d&aacute; as caras no Congresso norte-americano para se explicar. Para ilustrar, precisamos voltar no tempo e relembrar o caso antitruste da Microsoft, que rolou de 1993 e se estendeu at&eacute; 2009. A gente trocou uma ideia com Marcelo Calliari, head da &aacute;rea de Direito da Concorr&ecirc;ncia do escrit&oacute;rio TozziniFreire, e ele nos ajudou nessa mem&oacute;ria. Segundo ele, na ocasi&atilde;o, os democratas queriam que a empresa separasse o Internet Explorer do Windows 95 por achar que o navegador era o centro do mercado. Mas o caso se alongou por tantos anos que acabou sobrando para os republicanos decidirem e, ent&atilde;o, o lance ficou mais brando e a empresa acabou fazendo um acordo com o governo (que tinha uma vis&atilde;o mais de livre mercado) sem precisar se desmembrar. Agora, com o Google, as coisas s&atilde;o diferentes, pois os dois partidos concordam que a gigante de buscas pratica monop&oacute;lio. Assim, ainda que o pr&oacute;ximo governo troque de lado, o processo deve se manter em curso, pois o caso &eacute; muito sens&iacute;vel e mesmo as poucas mudan&ccedil;as de staff no Departamento de Justi&ccedil;a n&atilde;o dever&atilde;o afetar a postura da parti&ccedil;&atilde;o. "Seria desmoralizante para o &oacute;rg&atilde;o e ningu&eacute;m gostaria de fazer isso", disse Marcelo, para o azar dos googlers.
<h2 dir="ltr">I'm (not) feeling lucky</h2>
A preocupa&ccedil;&atilde;o com as big techs n&atilde;o &eacute; de hoje, como podem ver. E na Europa as coisas j&aacute; ficaram bem feias, com multas bilion&aacute;rias aplicadas. Esses processos demonstram que, de verdade, muitos pa&iacute;ses se preocupam em ter poucas empresas com muito poder. A quest&atilde;o n&atilde;o &eacute; sobre se &eacute; ou n&atilde;o um receio real dos governos. A quest&atilde;o &eacute; outra: basta usar o direito de concorr&ecirc;ncia e aplicar multas ou eles devem regular esses grandes players, &agrave;s vezes at&eacute; dissolv&ecirc;-los, para que a concorr&ecirc;ncia seja justa? Certas empresas sempre ir&atilde;o abusar de sua posi&ccedil;&atilde;o estrutural para se beneficiar, e as penalidades n&atilde;o v&atilde;o mudar isso. Por outro lado, o "castigo" &agrave;s gigantes pode podar o processo de inova&ccedil;&atilde;o local. "Esses casos demoram anos e s&atilde;o milhares de documentos analisados. N&atilde;o &eacute; f&aacute;cil provar que uma empresa est&aacute; manipulando o mercado para se beneficiar. Eles precisam achar provas da m&aacute; inten&ccedil;&atilde;o. &Eacute; dif&iacute;cil saber como manter o mercado aberto, competitivo, sem prejudicar o consumidor e sem matar a inova&ccedil;&atilde;o", disse Marcelo.&nbsp;
<h2 dir="ltr">Ok, Google, fale do Brasil</h2>
Todo esse au&ecirc; pelos lados do norte surgiu em cima de 80% de fatia de mercado, enquanto, por aqui, o Google &eacute; respons&aacute;vel por 97% de todas as buscas dos brasileiros. O fato &eacute; que o CADE, nosso Conselho Administrativo de Defesa Econ&ocirc;mica, ainda est&aacute; quietinho, mas est&aacute; de olhos bem abertos e pronto para come&ccedil;ar a canetar geral. O Marcelo contou que a autarquia deve apertar o cerco contra as big techs em breve, pois vem fazendo estudos e olhando decis&otilde;es ao redor do mundo. "Vai ter escrut&iacute;nio maior sobre o Google e outras. O Brasil entendeu que n&atilde;o d&aacute; para ficar de fora. Esse acompanhamento de mercado mostra que o CADE tem interesse e est&aacute; antenado", falou. E tem mais: como a entidade brasuca &eacute; menos politizada, porque os conselheiros t&ecirc;m mandatos e teoricamente n&atilde;o s&atilde;o subordinados a ningu&eacute;m, h&aacute; mais autonomia na escolha dos casos e nos julgamentos. Por falar nisso, vale lembrar que o pr&oacute;prio CADE instaura o processo e julga. Ent&atilde;o, se liga ae, Google Brasil. 

Por Stephanie Kohn, editora do The BRIEF

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Google no maior processo antitruste dos últimos 20 anos. E agora?

A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

Shorts

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Dicas de Séries

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

Notícias sobre Filmes

Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

Dicas de Filmes

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Tecnologia avançada com até 14 dias de bateria! Só nos smartwatchs da Huawei! #fashionforward

Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

Mexicanos criam sua versão de Emília Perez

Notícias sobre Séries

Curiosidades

A nova série live action sobre os bastidores de Chaves ganhou seu primeiro teaser! Ainda sem data de estreia, Em Chespirito: Sin Querer Queriendo, os fãs vão conferir os bastidores da produção que marcou a história da emissora Televisa. #chespirito #chaves #elchavedelocho #Televisa #nostalgia #robertobolaños

CHESPIRITO: Série sobre Chaves ganha teaser

Trailers de Séries

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Qual celular que o Léo Rocha usa?

Qual o celular particular do apresentador do TecMundo Nilton Kleina?

O que foi essa notificação da Defesa Civil que aconteceu em São Paulo?! #tecmundo

O BRASIL ESTÁ NO OSCAR! Mas não é pela primeira vez! Você conhecia todas as indicações que já tivemos ao longo da história? #Oscar2025 #BrasilNoOscar #FernandaTorres #CinemaBrasileiro #FilmesBrasileiros #Omeninoeomundo #opagadordepromessas #orfeunegro #oqueéissocompanheiro #seltonmello #filmes

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