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Imagem de Conheça os poderes de um navio de guerra da nova geração [ilustração] no site TecMundo

Esqueça as fragatas e o charme das guerras do passado. Os navios de combate estão cada vez mais modernos e automáticos

&Eacute; comum associarmos as guerras navais a s&eacute;culos que j&aacute; est&atilde;o muito para tr&aacute;s na hist&oacute;ria, nos esquecendo de que as grandes embarca&ccedil;&otilde;es continuam desempenhando pap&eacute;is muito importantes na garantia de hegemonia de v&aacute;rios pa&iacute;ses. Mais que isso, navios e submarinos tamb&eacute;m s&atilde;o vitais para a estrat&eacute;gia de defesa das principais na&ccedil;&otilde;es do mundo e isso vale at&eacute; hoje.
Assim como acontece com &ldquo;tanques&rdquo; blindados e avi&otilde;es, os navios de guerra tamb&eacute;m precisam ser reinventados. Isso &eacute; vital para que um pa&iacute;s consiga fazer com que outras na&ccedil;&otilde;es n&atilde;o tenham vantagem tecnol&oacute;gica e militar sobre ele. Est&aacute; curioso para saber como s&atilde;o esses avan&ccedil;os na ind&uacute;stria b&eacute;lico-naval? Ent&atilde;o prepare-se para saber quais s&atilde;o as grandes novidades do s&eacute;culo XXI para o mundo das guerras no alto-mar.
<h2>Os novos barcos</h2>
Nesse cen&aacute;rio em que come&ccedil;a a ser moldada a &ldquo;nova gera&ccedil;&atilde;o&rdquo; dos navios de guerra, h&aacute; dois modelos que podem ser citados como &oacute;timos exemplos para o futuro b&eacute;lico. O primeiro deles &eacute; o Type 45 da Marinha Brit&acirc;nica, que j&aacute; est&aacute; em opera&ccedil;&atilde;o desde o ano de 2006 e em atividades militares desde 2009. O segundo &eacute; um Zumwalt norte-americano, que foi colocado no mar em 2013, mas s&oacute; deve ter miss&otilde;es reais a partir de 2015.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/6942408092152533-t640.jpg" alt="" />Type 45 brit&acirc;nico (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Royal_Navy_Type_45_destroyer_HMS_Daring_MOD_45154175.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Os dois s&atilde;o destr&oacute;ieres. Isso significa que trata-se de embarca&ccedil;&otilde;es mais r&aacute;pidas e &aacute;geis, que geralmente s&atilde;o utilizadas para proteger os navios mais pesados. O que os diferencia de outros grandes &ldquo;soldados do alto-mar&rdquo; &eacute; a quantidade de armas carregadas e tamb&eacute;m a versatilidade, uma vez que podem ser usados para combater submarinos, avi&otilde;es e outros navios.
Mas o que existe nessas embarca&ccedil;&otilde;es que faz com que elas sejam verdadeiras m&aacute;quinas de guerra? Bem... Esque&ccedil;a o que voc&ecirc; sabe sobre fragatas e caravelas, pois as t&aacute;ticas de guerra do passado ficaram para tr&aacute;s. Agora, o grande trunfo est&aacute; nos computadores avan&ccedil;ados e nos m&iacute;sseis controlados por sat&eacute;lite. A tecnologia &eacute; a grande Almirante dos sete mares.
<h2>As prote&ccedil;&otilde;es</h2>
Embarca&ccedil;&otilde;es militares n&atilde;o podem ser equipadas apenas com materiais comuns de navega&ccedil;&atilde;o. Elas precisam de itens especiais que ser&atilde;o vitais para a sobreviv&ecirc;ncia dos marinheiros e do pr&oacute;prio navio. Equipamentos de navega&ccedil;&atilde;o por GPS s&atilde;o indispens&aacute;veis, mas eles ainda devem ser somados aos radares e aos sonares, que v&atilde;o garantir a localiza&ccedil;&atilde;o e a aproxima&ccedil;&atilde;o dos inimigos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/6942408092152710-t640.jpg" alt="" />Zumwalt (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:USS_Zumwalt_(DDG-1000).jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Os marinheiros n&atilde;o precisam estar posicionados para atacar durante 24 horas do dia, mas n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel descuidar de ataques que podem surgir. Por isso todos os navios de guerra s&atilde;o equipados com esses instrumentos de defesa, incluindo sensores que podem reconhecer ataques de inimigos e lan&ccedil;ar torpedos de intercepta&ccedil;&atilde;o para evitar danos causados pelos advers&aacute;rios.
Entre os principais aliados desses navios de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o est&atilde;o alguns armamentos que podem fazer qualquer jogador de Battlefield morrer de inveja. S&atilde;o canh&otilde;es autom&aacute;ticos, m&iacute;sseis guiados remotamente, torpedos e metralhadoras capazes de fazer com que qualquer inimigo seja reduzido a p&oacute; marinho.
<h2>&Agrave;s armas, homens!</h2>
De nada adiantariam os sistemas de defesa se n&atilde;o houvesse tamb&eacute;m um alto poder bal&iacute;stico de ataque integrado aos grandes navios militares. Diversas empresas t&ecirc;m investido grandes quantias de dinheiro para desenvolver canh&otilde;es mais inteligentes e diversos outros equipamentos. Conhe&ccedil;a agora alguns dos principais armamentos que podem estar nos destr&oacute;ieres nos pr&oacute;ximos anos.
<h3>Canh&atilde;o naval MK 110</h3>
O MK 110 &eacute; fabricado pela empresa BAE Systems e pode disparar proj&eacute;teis de fragmento de dois tipos: comuns e inteligentes &mdash; o que garante menos poder de destrui&ccedil;&atilde;o, mas muito mais precis&atilde;o e aproveitamento. O canh&atilde;o ainda conta com uma carca&ccedil;a de prote&ccedil;&atilde;o capaz de salvaguardar o equipamento em 360 graus, mantendo-o inviol&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/6942408092152759-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:USS_Freedom_Mk_110_57mm_gun_cropped.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Muni&ccedil;&atilde;o de 57 mil&iacute;metros &eacute; o que carrega esse canh&atilde;o naval de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o.&nbsp; O poder de alcance do canh&atilde;o MK 110 &eacute; de at&eacute; 17 quil&ocirc;metros, sendo que o equipamento &eacute; capaz de atirar at&eacute; quatro vezes por segundo &mdash; a capacidade m&aacute;xima do canh&atilde;o de 6.800 kg &eacute; de 120 proj&eacute;teis, sendo necess&aacute;rios tr&ecirc;s minutos para a recarga.
Com alto poder b&eacute;lico, os canh&otilde;es MK 110 s&atilde;o utilizados para ataques contra objetos em superf&iacute;cie e tamb&eacute;m no ar. Um dos grandes aliados para isso &eacute; o &ldquo;pesco&ccedil;o&rdquo; m&oacute;vel do armamento, que garante que os disparos possam ser feitos em angula&ccedil;&otilde;es que v&atilde;o dos 77 graus at&eacute; 10 graus negativos &mdash; lembrando que o grau zero &eacute; a horizontal perfeita.
<h3>Advanced Gun System</h3>
Tamb&eacute;m criado pela BAE Systems, o Advanced Gun System (AGS) &eacute; capaz de disparar em alt&iacute;ssima velocidade e com alcance que poucas armas no mundo oferecem. S&atilde;o proj&eacute;teis de alto calibre com 155 mil&iacute;metros e que podem chegar &agrave; dist&acirc;ncia de 105 quil&ocirc;metros &mdash; com uma margem de erro m&aacute;xima de 50 metros para essa dist&acirc;ncia, gra&ccedil;as aos sistemas de muni&ccedil;&atilde;o guiada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/6942408092152852-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:DD(X)_Advanced_Gun_System.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
As grandes vantagens do AGS est&atilde;o no fato de que o sistema pode ser facilmente camuflado dos inimigos e tamb&eacute;m na capacidade de disparar at&eacute; 10 proj&eacute;teis por minuto. Essa quantidade pode parecer pequena, mas &eacute; um grande avan&ccedil;o em rela&ccedil;&atilde;o aos sistemas antigos de disparos de proj&eacute;teis com calibre t&atilde;o alto. Isso se soma, &eacute; claro, &agrave; j&aacute; mencionada precis&atilde;o dos disparos.
<h3>Vertical Launch System</h3>
Imagine uma embarca&ccedil;&atilde;o que transporta v&aacute;rios tipos diferentes de m&iacute;sseis. At&eacute; alguns anos atr&aacute;s, os navios precisavam de um canh&atilde;o espec&iacute;fico para cada um deles, mas agora isso est&aacute; mudando. O Vertical Launch System (VLS, desenvolvido pela Marinha dos Estados Unidos) &eacute; um dos respons&aacute;veis por isso, pois adicionou fun&ccedil;&otilde;es mais vers&aacute;teis ao lan&ccedil;amento de proj&eacute;teis de alto poder destrutivo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/6942408092153016-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:US_Navy_050903-N-1332Y-146_A_Sailor_aboard_the_guided_missile_destroyer_USS_Fitzgerald_%28DDG_62%29_inspect_the_MK_41_Vertical_Launching_System_%28VLS%29_for_water_to_prevent_electrical_failure.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Para isso, a constru&ccedil;&atilde;o do Vertical Launch System &eacute; modular e pode ser adaptada para m&iacute;sseis antia&eacute;reos, foguetes para defesa contra submarinos e diversos outros poderosos proj&eacute;teis. O sistema ainda possui capacidade variada de controle para guiar os m&iacute;sseis, que podem ser programados por GPS ou ent&atilde;o por radares militares de alta pot&ecirc;ncia. Muitos especialistas consideram o VLS como a maior pot&ecirc;ncia b&eacute;lico-naval.
<h3>Phalanx CIWS</h3>
Com armamentos poderosos para disparos de longo alcance, os destr&oacute;ieres est&atilde;o prontos para combates em grandes dist&acirc;ncias. Mas e quando os inimigos conseguem chegar mais perto, o que pode ser feito? &Eacute; a&iacute; que entram em cena os &ldquo;Sistemas de Armas de Defesa Pr&oacute;xima&rdquo; &mdash; que s&atilde;o chamados de CIWS, na sigla em ingl&ecirc;s. Um dos principais concorrentes nesse setor &eacute; o Phalanx, produzido pela Raytheon.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/6942408092153054-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Phalanx_CIWS_test_fire_-_081107-N-5416W-003.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
O sistema j&aacute; existe h&aacute; muito tempo, mas vem sendo aprimorado e agora pode ser vital para os combates navais. Ele possui uma grande metralhadora capaz de disparar proj&eacute;teis de 20 mil&iacute;metros em uma velocidade incr&iacute;vel: s&atilde;o at&eacute; 4 mil disparos por minuto. O alcance de 3,6 quil&ocirc;metros parece pequeno, mas &eacute; impressionante para um equipamento com esse poder de fogo.
Uma grande vantagem do Phalanx CIWS em rela&ccedil;&atilde;o aos outros sistemas de combate aproximado est&aacute; nos sensores e antenas. Com esses equipamentos, o Phalanx pode calcular a localiza&ccedil;&atilde;o exata de inimigos e fazer disparos autom&aacute;ticos &mdash; o que &eacute; vital para proteger a integridade das embarca&ccedil;&otilde;es em momentos de aproxima&ccedil;&atilde;o inimiga.
.....
Voc&ecirc; j&aacute; conhecia esses armamentos poderosos que est&atilde;o sendo empregados nos navios mais equipados de todo o mundo? Gostou de saber que as maiores for&ccedil;as militares do planeta est&atilde;o se preparando para manter a hegemonia de seus dom&iacute;nios?&nbsp;

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Conheça os poderes de um navio de guerra da nova geração [ilustração]

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Imagem de Engenheiros tentam resgatar o cruzeiro Costa Concordia, que tombou em 2012 no site TecMundo

Cruzeiro sofreu acidente no ano passado, vitimando 32 pessoas

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/2652218261619441.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.chicagotribune.com/news/sns-photos-costa-concordia,0,7984163.photogallery" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a>)
Em janeiro de 2012, o cruzeiro Costa Concordia sofreu um acidente que acabou por causar a morte de 32 pessoas. Agora, mais de um ano depois do desastre, engenheiros tentam resgatar o navio, tentando desvir&aacute;-lo da sua posi&ccedil;&atilde;o atual.&nbsp;
De acordo com os engenheiros respons&aacute;veis pela opera&ccedil;&atilde;o, o Costa Concordia precisa ser virado em at&eacute; 65 graus para poder ser rebocado e transformado em sucata. O processo utilizado &eacute; realizado regularmente em embarca&ccedil;&otilde;es que sofrem acidentes parecidos, mas nunca foi feito em um navio do porte do Costa Concordia.
Engenheiros est&atilde;o utilizando blocos estabilizadores para ancorar o cruzeiro, enquanto 12 m&aacute;quinas tentando equilibrar o Concordia para o outro lado. Assim que ele estiver completamente reto, ele ser&aacute; colocado sob uma plataforma. Todo o processo deve demorar entre 10 e 12 horas.
Uma transmiss&atilde;o ao vivo de tudo o que est&aacute; acontecendo foi iniciada na internet e voc&ecirc; pode acess&aacute;-la <a href="http://live.reuters.com/Event/Raising_the_Costa_Concordia/89428066" target="_blank">clicando aqui</a>. Toda a opera&ccedil;&atilde;o j&aacute; custou US$ 800 milh&otilde;es, sem garantia de sucesso ao seu t&eacute;rmino, j&aacute; que existe uma possibilidade, ainda que pequena, de o cruzeiro se partir ao meio durante o processo.
O capit&atilde;o do Costa Concordia, Francesco Schettino, est&aacute; preso e em julgamento por homic&iacute;dio culposo e por ter sido o respons&aacute;vel pelo acidente.

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Engenheiros tentam resgatar o cruzeiro Costa Concordia, que tombou em 2012

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Imagem de Faith: o iate caseiro com proteção contra ataques de piratas no site TecMundo

Embarcação com 17 metros de comprimento foi construída por um professor aposentado e sua esposa.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/43668294912161025.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.popsci.com/diy/article/2013-07/semitrailer-size-boat-thats-completely-pirate-proof" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Popsci</a>)
Muitas pessoas almejam construir uma casa. Outras sonham em montar um guarda-roupas. J&aacute; Tom e Marsha West sempre quiseram ter um iate pr&oacute;prio.
A diferen&ccedil;a desses dois aposentados, que residem em Poland (no estado de Indiana, nos EUA), para outros meros mortais &eacute; que eles resolveram tirar o projeto do papel.
O mais curioso nessa hist&oacute;ria, contudo, &eacute; que Tom West n&atilde;o sabia nada sobre construir barcos, tampouco sobre navega&ccedil;&atilde;o, mas, depois de ver alguns veleiros no Hava&iacute;, ficou convencido de que queria montar seu iate &mdash; o qual deveria contar com itens que possibilitassem longas estadias.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/43668294912161853.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.popsci.com/diy/article/2013-07/semitrailer-size-boat-thats-completely-pirate-proof" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Popsci</a>)
Nos &uacute;ltimos cinco anos, eles v&ecirc;m construindo o iate Faith. Agora, finalmente, eles finalizaram a constru&ccedil;&atilde;o e levaram a embarca&ccedil;&atilde;o para a &aacute;gua. E, para a surpresa de todos, o West &eacute; muito maior do que muito barquinho que tem por a&iacute;: ele tem 17 metros de comprimento e pesa mais de 30 toneladas.
<h2>Movendo o Faith</h2>
Mesmo sendo uma embarca&ccedil;&atilde;o para duas pessoas, o Faith conta com alguns recursos bem impressionantes. O motor de diesel tem 101 CV, que com 1.800 litros de combust&iacute;vel pode rodar aproximadamente 1.600 quil&ocirc;metros.
Para navegar tranquilamente, West colocou um sistema de piloto autom&aacute;tico no Faith. Al&eacute;m disso, o iate caseiro conta com sistema de radar, scanner sonar, GPS, girosc&oacute;pio e b&uacute;ssola. Todos esses elementos trabalham juntos, tanto para navegar sozinho quanto para auxiliar o capit&atilde;o, que n&atilde;o tem tanta pr&aacute;tica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/4366829491216184.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thebraziltimes.com/story/1832293.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Brazil Times</a>)
Por se tratar de um barco capaz de alojar o casal por longos per&iacute;odos, o Faith precisa de geradores de energia que possam fornecer a eletricidade necess&aacute;ria para os eletrodom&eacute;sticos. Duas turbinas na parte de tr&aacute;s trabalham para alimentar as luzes, eletr&ocirc;nicos e sistemas de navega&ccedil;&atilde;o, mas o barco ainda tem um gerador de 10 kW com diesel para emerg&ecirc;ncias.
<h2>Perfei&ccedil;&atilde;o por dentro e por fora</h2>
Todo o interior do Faith foi feito com madeira do &ldquo;quintal&rdquo; de Tom West (ele usou &aacute;rvores do jardim de 50 acres). Todo esse material foi cortado e moldado na serraria caseira dele. Depois de preparar tudo, ele montou boa parte dos m&oacute;veis, dos pain&eacute;is de controle e das mesas.
Para garantir a sua seguran&ccedil;a e da esposa, West fez a porta da cabine-mestre de a&ccedil;o e incorporou uma barra de metal para travar. O &uacute;nico acesso aos controles fica nessa sala, assim, caso haja um assalto, o casal pode se esconder ali e desativar os motores e controles do navio. H&aacute; ainda um compartimento com armas para casos extremos.
Como o Faith fica navegando por longos per&iacute;odos, West inseriu um sistema de tratamento de &aacute;gua, o qual &eacute; capaz de transformar 9 litros de &aacute;gua salgada em &aacute;gua pot&aacute;vel. Com filtros de carbono e uma luz ultravioleta que mata as bact&eacute;rias, esse reservat&oacute;rio garante que o casal sempre tenha &aacute;gua para beber e usar para outros fins.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/4366829491216177.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.popsci.com/diy/article/2013-07/semitrailer-size-boat-thats-completely-pirate-proof" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Popsci</a>)
Em entrevista ao site <a title="Clique para acessar" href="http://www.popsci.com/diy/article/2013-07/semitrailer-size-boat-thats-completely-pirate-proof" target="_blank">Popsci</a>, Tom West disse que o nome do iate foi uma forma de motiv&aacute;-lo a terminar o projeto. Segundo ele, somente com muita f&eacute; (Faith) foi poss&iacute;vel concluir a embarca&ccedil;&atilde;o. Recentemente, ele levou o barco para o mar, mas comenta que foi uma tarefa dif&iacute;cil, pois ele &eacute; muito grande para transportar em terra por longas dist&acirc;ncias.

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Faith: o iate caseiro com proteção contra ataques de piratas

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Imagem de Sistema de propulsão submarina é inspirado em polvos e impresso em 3D no site TecMundo

Equipamento silencioso copia animais com precisão e pode movimentar barcos pequenos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/4888170181162718.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://phys.org/news/2013-07-underwater-propulsion-d-printer.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Phys.org</a>)
O Fraunhofer Institute for Manufacturing Engineering and Automation usou a natureza como inspira&ccedil;&atilde;o para seu mais novo e tecnol&oacute;gico sistema de propuls&atilde;o submarina. O polvo serviu de modelo para que a companhia desenvolvesse um equipamento que, al&eacute;m de simplificado, &eacute; o mais silencioso poss&iacute;vel.
Para come&ccedil;ar, foi necess&aacute;rio estudar o segredo da propuls&atilde;o dos polvos: esses animais enchem um compartimento com &aacute;gua e liberam o l&iacute;quido com forte press&atilde;o em forma de jato a partir de um sif&atilde;o, que pode ser direcionado para que o movimento seja o mais preciso poss&iacute;vel.
O sistema de propuls&atilde;o funciona de forma parecida com bulbos de pol&iacute;mero de pl&aacute;stico para armazenar a &aacute;gua. A diferen&ccedil;a &eacute; que o equipamento &eacute; produzido de uma s&oacute; vez em uma impressora 3D, com exce&ccedil;&atilde;o do pist&atilde;o hidr&aacute;ulico, que &eacute; a pe&ccedil;a que contrai o bulbo e expele o l&iacute;quido.
Os prot&oacute;tipos atuais feitos na impressora 3D s&atilde;o capazes de mover pequenos barcos e at&eacute; algumas lanchas, mas a ideia &eacute; fazer modelos gigantes capazes at&eacute; de servir como turbinas de navios. A ideia &eacute; recebida com entusiasmo pela ind&uacute;stria, j&aacute; que &eacute; econ&ocirc;mica e ecol&oacute;gica &ndash; tanto por diminuir a polui&ccedil;&atilde;o quanto por causar menos acidentes com animais marinhos.

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Sistema de propulsão submarina é inspirado em polvos e impresso em 3D

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Imagem de Navio mais rápido do mundo navega a mais de 100 km/h no site TecMundo

Francisco vai operar rotas no Rio da Prata, entre Buenos Aires e Montevidéu.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/8468744712819513.jpg" alt="" />Navio consegue levar 1 mil pessoas e 150 carros a uma velocidade incr&iacute;vel. (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Incant)
O navio que voc&ecirc; v&ecirc; na imagem n&atilde;o &eacute; apenas o mais r&aacute;pido do mundo como tamb&eacute;m tem uma capacidade de carga impressionante para a velocidade que consegue atingir. Ele pode navegar a mais de 100 km/h &mdash; 107 km/h pra ser mais preciso &mdash; carregando 1 mil passageiros e mais 150 carros dessas pessoas em seu interior.
Fora isso, ele conta com servi&ccedil;o de bordo, lojinhas e restaurante para os ocupantes. O navio batizado como Francisco, em homenagem ao Papa, foi constru&iacute;do na Austr&aacute;lia, mas vai operar a rota entre Buenos Aires e Montevid&eacute;u, no estu&aacute;rio do Rio da Prata.
Para atingir toda essa velocidade, a embarca&ccedil;&atilde;o conta com turbinas de jato adaptadas para impulsionar sua estrutura super-refor&ccedil;ada de alum&iacute;nio. As turbinas s&atilde;o derivadas das que se usam em Boeings 747 e utilizam g&aacute;s natural l&iacute;quido para funcionar. Em caso de emerg&ecirc;ncia, o combust&iacute;vel tradicional para barcos desse porte tamb&eacute;m pode ser utilizado.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/bQrtvI9E62c" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
O fato de ser o navio mais r&aacute;pido do mundo n&atilde;o quer dizer que o Francisco seja a embarca&ccedil;&atilde;o n&aacute;utica que atinge a maior velocidade entre todas. Na verdade, pequenos barcos (n&atilde;o considerados navios) podem ir mais r&aacute;pido, mas com uma capacidade de carga extremamente inferior &agrave; que o navio que voc&ecirc; v&ecirc; no v&iacute;deo possui.

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Navio mais rápido do mundo navega a mais de 100 km/h

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Imagem de Marinha dos Estados Unidos pode usar impressão 3D em seus navios no site TecMundo

Engenheiros poderão desenhar e imprimir peças de manutenção em situações de emergência.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/5836409092717822.jpg" alt="" />Ado&ccedil;&atilde;o da tecnologia facilitaria a manuten&ccedil;&atilde;o de navios e porta-avi&otilde;es (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Imprimir um navio de combate do zero &eacute; algo sumariamente imposs&iacute;vel &ndash; pelo menos nos dias atuais. Contudo, criar pequenas pe&ccedil;as de reposi&ccedil;&atilde;o utilizando uma impressora tridimensional j&aacute; &eacute; uma realidade, e a Marinha dos Estados Unidos parece bastante interessada em utilizar essa tecnologia para aumentar o desempenho de sua frota.
Em um artigo escrito recentemente para o site <a href="http://www.extremetech.com/">ExtremeTech</a>, o jornalista Graham Templeton explica que essa tend&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; exatamente nova &ndash; em novembro do ano passado, a NASA utilizou a tecnologia de impress&atilde;o tridimensional para desenvolver pe&ccedil;as em a&ccedil;o que teoricamente poderiam ser utilizadas em espa&ccedil;onaves e foguetes sem problema nenhum.
&ldquo;Com esta tecnologia, a equipe a bordo do Apollo 13 poderia informar todas as especifica&ccedil;&otilde;es para o problema na nave e receber rapidamente um modelo CAD de uma pe&ccedil;a feita especialmente para suas necessidades&rdquo;, comenta o redator.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/5836409092717623.jpg" alt="" />Pe&ccedil;a sobressalente criada pela NASA com uma impressora 3D (Fonte da imagem: <a href="http://lunarscience.nasa.gov/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
<h2>Impress&otilde;es de emerg&ecirc;ncia</h2>
Dessa forma, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil imaginar a aplica&ccedil;&atilde;o da impress&atilde;o 3D para fins militares e t&aacute;ticos. Os tenentes Scott Cheney-Peters e Matthew Hipple, ambos da Marinha dos Estados Unidos, escreveram recentemente um artigo para a revista interna da organiza&ccedil;&atilde;o militar onde prop&otilde;em formalmente a ado&ccedil;&atilde;o de tal tecnologia para a produ&ccedil;&atilde;o de qualquer objeto em alto-mar (como pratos, pe&ccedil;as de motor e at&eacute; mesmo membros artificiais para soldados feridos).
&ldquo;A impress&atilde;o tridimensional &eacute; uma oportunidade incr&iacute;vel. Eu posso simplesmente dizer que &lsquo;eu quero v&aacute;lvulas&rsquo; ou que &lsquo;eu preciso de geradores&rsquo; e ter tudo isso, em qualquer tamanho ou formato, em quest&atilde;o de horas&rdquo;, afirma Hipple.
Vale observar que, caso esse conceito venha a ser difundido universalmente, uma eventual guerra entre duas na&ccedil;&otilde;es n&atilde;o se resumiria tanto no arsenal de cada um dos ex&eacute;rcitos, desde que seria poss&iacute;vel imprimir produtos importantes para o combate de acordo com cada necessidade e estrat&eacute;gia.
&ldquo;Poder&iacute;amos at&eacute; mesmo fazer armas que quebrariam ap&oacute;s certo tempo de uso, tornando-as in&uacute;teis caso caiam em m&atilde;os inimigas&rdquo;, comenta Templeton. &ldquo;E, se elas continuarem conosco, n&oacute;s sempre poderemos simplesmente imprimir outra&rdquo;.

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Marinha dos Estados Unidos pode usar impressão 3D em seus navios

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Imagem de A anatomia de um navio cargueiro que traz produtos da China [ilustração] no site TecMundo

Navios gigantescos fazem viagens transoceânicas para trazer os seus produtos. Mas como eles são por dentro?

Para muitos, isso n&atilde;o chega a ser uma novidade, mas &eacute; preciso dizer que boa parte dos dispositivos eletr&ocirc;nicos que voc&ecirc; consome &eacute; fabricada na China. O baixo custo da m&atilde;o de obra &eacute; um dos principais atrativos que a ind&uacute;stria mundial tem para utilizar os pa&iacute;ses do extremo oriente como grande polo produtor de seus aparelhos &mdash; isso vale para <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung" target="_blank">Samsung</a> e praticamente todas as outras empresas.
Mas como toneladas e mais toneladas de eletr&ocirc;nicos s&atilde;o transportadas da China at&eacute; os mercados ocidentais? N&atilde;o h&aacute; estradas ligando a China e o Brasil, &eacute; claro. Transporte a&eacute;reo &eacute; algo caro, principalmente quando pensamos em grandes quantidades de aparelhos. Logo, a alternativa mais vi&aacute;vel &mdash; tanto pela economia quanto pelas altas capacidades &mdash; est&aacute; nos gigantescos <a href="https://www.tecmundo.com.br/navio" target="_blank">navios cargueiros</a>.
E como &eacute; um navio desses por dentro? Como aqueles containers enormes conseguem ser distribu&iacute;dos da melhor maneira poss&iacute;vel? Neste artigo preparado pelo Tecmundo, voc&ecirc; vai entender um pouco mais sobre o tema e ter&aacute; tamb&eacute;m essas d&uacute;vidas rapidamente sanadas.
<h2>Centenas de containers</h2>
Caso poucos produtos fossem enviados a cada vez, as longas viagens n&atilde;o valeriam a pena para as empresas. Por essa raz&atilde;o, centenas de containers s&atilde;o organizados em cada navio, fazendo com que o transporte do maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de produtos seja realizado. E para que eles sejam distribu&iacute;dos pelo cargueiro, os navios contam tamb&eacute;m com guindastes poderosos.
<img src="/imagens/2013/2/materias/80456608022172325.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cargo_Ship_Leaving_Miami_Beach.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Na maior parte do tempo, quando vemos os navios de carga, s&oacute; conseguimos enxergar uma parte dos containers presentes. Isso acontece porque em muitos casos uma grande parte deles fica abaixo do conv&eacute;s. E a organiza&ccedil;&atilde;o deles envolve uma engenharia muito complexa, pois n&atilde;o &eacute; seguro apenas distribu&iacute;-los sem uma ordena&ccedil;&atilde;o &mdash; os mais pesados devem ficar na parte inferior para evitar tombamentos.
E por falar em acidentes, a revista How it Works afirma que cerca de 10 mil containers s&atilde;o perdidos em alto-mar todos os anos. Esses materiais raramente s&atilde;o resgatados, o que pode causar acidentes para outros cargueiros e tamb&eacute;m atingir os ecossistemas existentes nos oceanos. Por isso, se voc&ecirc; n&atilde;o receber algum produto encomendado em importadoras, ele pode estar em meio ao infinito azul.
<h2>Propuls&atilde;o e paradas</h2>
Esque&ccedil;a os motores que funcionam com queima de carv&atilde;o, pois isso ficou no passado. Os grandes cargueiros utilizam motores que s&atilde;o movidos pela combust&atilde;o do diesel. Geralmente, s&atilde;o utilizados dois motores em conjunto, o que contribui bastante para o equil&iacute;brio do peso e tamb&eacute;m para a distribui&ccedil;&atilde;o da propuls&atilde;o.
<img src="/imagens/2013/2/materias/80456608022172229.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cargo_Ship_Yantian_Sea.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
As h&eacute;lices s&atilde;o respons&aacute;veis pelo direcionamento dos cargueiros, assim como pela propuls&atilde;o deles. Com for&ccedil;a oriunda dos motores, elas giram para movimentar o navio e tamb&eacute;m para par&aacute;-lo. Nesse segundo caso, tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;rio contar com uma pesad&iacute;ssima &acirc;ncora, que faz com que os barcos mantenham suas posi&ccedil;&otilde;es em portos e outras esta&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias.
<h2>Instala&ccedil;&otilde;es para os trabalhadores</h2>
Dezenas de pessoas trabalham em cada cargueiro que sai da China e vai para todo o planeta. Como as viagens s&atilde;o muito longas, eles precisam de instala&ccedil;&otilde;es para descanso, alimenta&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m recrea&ccedil;&atilde;o. Dormit&oacute;rios s&atilde;o utilizados em revezamento, pois &eacute; sempre necess&aacute;rio ter trabalhadores no conv&eacute;s e nas m&aacute;quinas, garantindo o perfeito funcionamento de motores e tamb&eacute;m dos percursos.
.....
Viu como o interior de um navio cargueiro &eacute; relativamente simples? Ao contr&aacute;rio de outros tipos de embarca&ccedil;&otilde;es, as de transporte s&atilde;o criadas de uma maneira que permita o m&aacute;ximo de aproveitamento poss&iacute;vel para o carregamento de produtos. E &eacute; nessas estruturas que os smartphones, tablets e componentes de computadores (apenas para citar alguns exemplos) chegam ao Brasil.
Mas se voc&ecirc; est&aacute; achando que &eacute; somente por causa da dist&acirc;ncia que os aparelhos demoram para chegar ao Brasil, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/10446-por-que-as-coisas-demoram-tanto-para-chegar-ao-brasil-.htm" target="_blank">confira tamb&eacute;m este artigo</a> que explica melhor os motivos que atrasam a chegada dos eletr&ocirc;nicos ao mercado brasileiro &mdash; em compara&ccedil;&atilde;o com Europa e Estados Unidos.

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A anatomia de um navio cargueiro que traz produtos da China [ilustração]

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Imagem de 6 locais intrigantes com navios naufragados ou abandonados no site TecMundo

Existem milhões de navios naufragados ou abandonados pelo mundo e, neste artigo, você encontra uma galeria com alguns bastante curiosos.

A ind&uacute;stria naval &eacute; enorme, repleta de guerras e de acidentes. Mesmo assim, parece estranho saber que existem mais de 3 milh&otilde;es de navios naufragados pelo mundo afora.
Boa parte desses navios ainda encontram-se inexplorados, esperando que curiosos ou desbravadores possam revelar os mist&eacute;rios que eles abrigam. Mesmo assim, existe uma galeria enorme de verdadeiros gigantes dos mares que j&aacute; foram encontrados e detalhados por expedi&ccedil;&otilde;es. A seguir, encontram-se apenas alguns deles.
<h2>1. Navio de 200 anos atr&aacute;s, no Golfo do M&eacute;xico&nbsp;</h2>
Descoberto a 321 quil&ocirc;metros da costa do Golfo do M&eacute;xico, a uma profundidade de 1,2 mil metros, esse navio encontrado pela Administra&ccedil;&atilde;o Atmosf&eacute;rica e Oce&acirc;nica Nacional (NOAA) naufragou a cerca de 200 anos atr&aacute;s e, ainda hoje, guarda armas e garrafas da &eacute;poca em seu conv&eacute;s j&aacute; deteriorado.&nbsp;
<img src="/imagens/2013/1/materias/67880045919121840.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.msnbc.msn.com/id/47461215/ns/technology_and_science-science/t/-year-old-shipwreck-found-full-bottles-guns-plates" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MSNBC</a>)
Apesar de a madeira do conv&eacute;s j&aacute; ter quase sumido por completo, o navio naufragado ainda mant&eacute;m o inv&oacute;lucro de cobre esverdeado que outrora serviu como prote&ccedil;&atilde;o para a embarca&ccedil;&atilde;o.
<h2>2. American Star, Ilhas Can&aacute;rias</h2>
Produzido em 1940, nos Estados Unidos, o SS American operou por 54 anos e, durante esse per&iacute;odo, ganhou diversos nomes e foi usado, basicamente, para transportar passageiros. Em 1941, o navio chegou a receber dois espi&otilde;es nazistas em seu interior: Erwin Wilhelm Siegler e Franz Joseph Stigler, que foram presos pelo FBI e condenados a 10 e 16 anos de pris&atilde;o, respectivamente.
<img src="/imagens/2013/1/materias/6788004591912210.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:8_-_AmStar_7.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Em 1994, o navio passou por uma forte tempestade e acabou muito avariado, com sua tripula&ccedil;&atilde;o tendo que ser resgatada por helic&oacute;ptero. O navio, que agora se chama American Star, foi abandonado pelos novos donos na natureza e terminou atolado em Fuerteventura, nas Ilhas Can&aacute;rias, onde foi se afundando aos poucos.&nbsp;
<h2>3. Dimitrios, Gr&eacute;cia</h2>
Esse navio abandonado &eacute; famoso por estar em uma &aacute;rea de f&aacute;cil acesso, mais precisamente em uma praia da cidade de Gythio, na Gr&eacute;cia. Batizado de Dimitrios, essa pequena embarca&ccedil;&atilde;o possui 67 metros de comprimento, foi constru&iacute;da em 1950 e encontra-se abandonada desde dezembro de 1981.
<img src="/imagens/2013/1/materias/67880045919122150.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Nauagio_Dimitrios.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
H&aacute; muitos rumores sobre a origem do navio ou como ele foi parar naquela praia, mas o mais prov&aacute;vel &eacute; que o Dimitrios tenha sido usado, durante anos, para contrabandear cigarros entre a Turquia e a It&aacute;lia. Depois de ser apreendido e de ter sido &ldquo;estranhamente&rdquo; liberado do porto, o navio foi arrastado at&eacute; a praia e incendiado, para evitar que pistas sobre o contrabando fossem encontradas.
<h2>4. Costa Concordia</h2>
Este &eacute; recente e teve parte de sua trag&eacute;dia coberta extensivamente pela m&iacute;dia, chegando at&eacute; mesmo a ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/18230-costa-concordia-vs-titanic-e-possivel-compara-los-.htm" target="_blank">comparado com o Titanic</a>. O Costa Concordia acabou naufragado depois de bater contra uma rocha na costa de Isola del Giglio, na It&aacute;lia. O estrago foi t&atilde;o grande que chegou a afetar at&eacute; mesmo o compartimento com os motores da embarca&ccedil;&atilde;o, interrompendo toda a alimenta&ccedil;&atilde;o de energia do navio.
<img src="/imagens/2013/1/materias/67880045919122327.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Collision_of_Costa_Concordia_24.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Por enquanto, o Costa Concordia ainda continua decorando a paisagem da regi&atilde;o e at&eacute; mesmo um filme foi produzido usando a embarca&ccedil;&atilde;o como cen&aacute;rio. Trata-se de &ldquo;Film Socialisme&rdquo;, do aclamado diretor Jean-Luc Godard.
<h2>5. Navio abandonado em Ushuaia</h2>
O HMS Justice (W140) foi um navio da Marinha Real Brit&acirc;nica usado para resgatar embarca&ccedil;&otilde;es que corressem o risco de afundar ou que passavam por problemas, expondo &agrave; vida dos tripulantes ao perigo.
<img src="/imagens/2013/1/materias/67880045919122531.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/teosaurio/4532252176/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Teo Romera/Flickr</a>)
Depois de ter participado da Segunda Guerra Mundial, tendo sido coadjuvante, inclusive, da Batalha da Norm&acirc;ndia, a embarca&ccedil;&atilde;o retornou &agrave; Inglaterra e, com o passar dos anos, acabou vendida para servi&ccedil;os comerciais, em 1946. Navegando pelo mundo, o HMS Justice enfrentou problemas de energia e no leme, tendo sido abandonado em Ushuaia, na Argentina.
<h2>6. Cemit&eacute;rio de navios em Angola</h2>
A pouco mais de 30 quil&ocirc;metros de Luanda, capital de Angola, as praias de Santiago e do Sarico abrigam cerca de 20 embarca&ccedil;&otilde;es abandonadas, criando uma paisagem que, apesar de desoladora, acaba tendo sua beleza e atraindo alguns turistas.
<img src="/imagens/2013/1/materias/67880045919123112.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.panoramio.com/photo_explorer#view=photo&amp;position=18&amp;with_photo_id=29235669&amp;order=date_desc&amp;user=3891484" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Marcelo Domingues/Panoramio</a>)
Os modelos de navios deixados &agrave; beira-mar s&atilde;o os mais variados poss&iacute;veis, indo de cargueiros a pesqueiros. N&atilde;o existe uma explica&ccedil;&atilde;o definitiva para o abandono das &nbsp;embarca&ccedil;&otilde;es nas praias angolanas, mas segundo o site <a href="http://www.diariodaafrica.com/2009/08/praia-de-santiago.html" target="_blank">Di&aacute;rio da &Aacute;frica</a>, a vers&atilde;o mais confi&aacute;vel dos fatos &eacute; a de que esses navios estavam encalhados na Ba&iacute;a de Luanda e atrapalhavam o acesso de outras embarca&ccedil;&otilde;es.
Os barcos n&atilde;o puderam ser afundados por causa da possibilidade de gerarem danos ambientais ou, ent&atilde;o, devido aos contratos das seguradoras que zelavam por eles e, hoje, eles comp&otilde;em outro &oacute;timo cen&aacute;rio para filmes.

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6 locais intrigantes com navios naufragados ou abandonados

Imagem de USS Enterprise: 7 fatos curiosos do primeiro porta-aviões nuclear do mundo no site TecMundo

O primeiro porta-aviões nuclear do mundo se aposentou recentemente, depois de 51 anos de serviço. Confira dados impressionantes sobre essa máquina.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/95207330014115321.jpg" alt="" />USS Enterprise (CVN-65), o primeiro porta-avi&otilde;es nuclear do mundo (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:USS_Enterprise_(CVN-65).jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Criado em 1961, o porta-avi&otilde;es USS Enterprise (CVN-65) &eacute; um marco da marinha norte-americana: al&eacute;m de ser o primeiro porta-avi&otilde;es nuclear do mundo, essa m&aacute;quina incr&iacute;vel serviu &agrave; Marinha dos Estados Unidos durante 51 anos, sendo aposentada recentemente, em dezembro de 2012.
Por&eacute;m, vale a pena notar que, apesar de essa gigantesca obra da engenharia militar ter encerrado suas atividades, seus feitos e suas caracter&iacute;sticas continuar&atilde;o sendo lembrados para sempre. E para que voc&ecirc; tenha uma ideia de como o lan&ccedil;amento do USS Enterprise foi impactante no mundo, preparamos uma pequena lista de curiosidades relacionadas ao porta-avi&otilde;es.
<h2>1. O maior navio de guerra do mundo</h2>
Para come&ccedil;ar, nada como perceber a grandiosidade desse porta-avi&otilde;es por meio de suas medidas. Com 342 metros de comprimento e 78,4 metros de largura total, ele tem espa&ccedil;o suficiente para comportar 90 avi&otilde;es. Com essas dimens&otilde;es, o USS Enterprise &eacute; maior navio de guerra do mundo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/3411114121733.jpg" alt="" />Compare o tamanho do porta-avi&otilde;es com o Empire State Building (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Building_and_ship_comparison2.svg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Armamento tamb&eacute;m n&atilde;o falta no USS Enterprise (CVN-65): dois lan&ccedil;adores &oacute;ctuplos de m&iacute;sseis Mk 29 RIM-7 Sea Sparrow, tr&ecirc;s sistemas de defesa contra m&iacute;sseis Phalanx CIWS e dois lan&ccedil;adores de RIM-116 Rolling Airframe Missile, m&iacute;sseis superf&iacute;cie-ar pequenos e leves com sistema de direcionamento por infravermelho.
<h2>2. Um monstro de 95 mil toneladas</h2>
O USS Enterprise carregou um total de 100 mil marinheiros e pilotos durante seus anos de servi&ccedil;o, recebendo cerca de 400 mil pousos de aeronaves variadas. Em sua constru&ccedil;&atilde;o foram usadas 60,9 mil toneladas de a&ccedil;o, mais do que a quantidade utilizada em todo o Empire State Building.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/95207330014115947.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Enterprise_Tomcat.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Quando est&aacute; completamente carregado e pronto para o servi&ccedil;o, esse navio pesa mais de 94,7 mil &nbsp;toneladas, o que faz do USS Enterprise o d&eacute;cimo primeiro porta-avi&otilde;es mais pesado do mundo.
<h2>3. Capaz de assustar qualquer engenheiro</h2>
Com o comprimento de quase quatro campos de futebol, n&atilde;o &eacute; de se espantar que mais de 3,8 mil quil&ocirc;metros de desenhos t&eacute;cnicos (blueprints) foram necess&aacute;rios para a constru&ccedil;&atilde;o do USS Enterprise. Isso equivale a uma dist&acirc;ncia maior do que a existente entre Porto Alegre (RS) e Salvador (BA).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/9520733001412149.jpg" alt="" />mais de 3 mil km de desenhos como esses foram produzidos para a constru&ccedil;&atilde;o do navio (Fonte da imagem: <a href="http://www.the-blueprints.com/blueprints/ships/carriers-us/4206/view/uss_cvn-65_enterprise/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The-Blueprints.com</a>)
<h2>4. Quarenta voltas ao mundo</h2>
O USS Enterprise usa oito reatores nucleares. Isso, por si s&oacute;, n&atilde;o &eacute; sinal de vantagem, j&aacute; que os navios de guerra mais modernos s&atilde;o capazes de desempenhos superiores com apenas um par de reatores. Por&eacute;m, o astro deste artigo sai na frente com um recorde dif&iacute;cil de bater: durante os 51 anos em que ficou ativo, o maior porta-avi&otilde;es do mundo navegou cerca de 1 milh&atilde;o de milhas n&aacute;uticas, o suficiente para dar 40 voltas ao redor da Terra.
<h2>5. A for&ccedil;a dos reatores nucleares</h2>
A utiliza&ccedil;&atilde;o de reatores nucleares marcou uma nova fase na tecnologia e estrat&eacute;gia militares. Como n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio carregar tanques de combust&iacute;vel para o navio, o USS Enterprise pode carregar duas vezes mais armas, muni&ccedil;&otilde;es e combust&iacute;veis para os avi&otilde;es levados a bordo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/95207330014114917.jpg" alt="" />Marinheiros formam famosa equa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica no conv&eacute;s do navio (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:TaskForce_One.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Al&eacute;m disso, os reatores forneceram, para a &eacute;poca, velocidade recorde de deslocamento (62,2 km/h) e a vantagem de eliminar da rotina de guerra o ato de reabastecimento, que normalmente deixava porta-avi&otilde;es convencionais mais vulner&aacute;veis.
<h2>6. Conflitos dos quais fez parte</h2>
O USS Enterprise fez parte de diversos momentos hist&oacute;ricos e cheios de tens&atilde;o da Hist&oacute;ria Mundial, a come&ccedil;ar pela Guerra Fria. Depois de um longo per&iacute;odo de testes, a primeira miss&atilde;o do porta-avi&otilde;es foi durante a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Crise_dos_m%C3%ADsseis_de_Cuba" target="_blank">Crise dos M&iacute;sseis de Cuba</a>, epis&oacute;dio dram&aacute;tico e que por pouco n&atilde;o iniciou uma guerra nuclear durante o m&ecirc;s de outubro de 1962. Na ocasi&atilde;o, esse gigante militar participou de um bloqueio para impedir que sovietes tivessem acesso &agrave; ilha de Cuba.
Esse porta-avi&otilde;es tamb&eacute;m teve participa&ccedil;&atilde;o durante Guerra do Vietn&atilde;, desde 1965, quando se tornou o primeiro navio nuclear a entrar em combate na hist&oacute;ria do mundo, disparando aeronaves contra os vietcongues da cidade de Bien Hoa. O USS Enterprise participou da guerra toda, operando durante a queda de Saigon e at&eacute; mesmo no per&iacute;odo p&oacute;s-guerra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/95207330014114659.jpg" alt="" />USS Enterprise (CVN-65) navega pelo Golfo P&eacute;rsico (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Enterprise_Cruising.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
O navio continuou sendo usado durante d&eacute;cadas e entre suas &uacute;ltimas miss&otilde;es est&atilde;o o suporte nas incurs&otilde;es contra o Iraque, durante os anos de 2003 e 2007. Em abril de 2012, o USS Enterprise participou de sua &uacute;ltima miss&atilde;o, um procedimento de rotina pelo Golfo P&eacute;rsico, junto com o porta-avi&otilde;es USS Abraham Lincoln (CVN-72).
<h2>7. Servi&ccedil;os para a tripula&ccedil;&atilde;o</h2>
Com capacidade m&aacute;xima para abrigar 5,8 mil pessoas, o USS Enterprise precisa, logicamente, possuir ambientes diversos e que at&eacute; mesmo sirvam de entretenimento para os marinheiros e pilotos. Por isso, o navio tamb&eacute;m conta com duas academias de gin&aacute;stica, duas barbearias, lavanderia, gr&aacute;fica, capela, biblioteca, uma esta&ccedil;&atilde;o e est&uacute;dio de televis&atilde;o para a produ&ccedil;&atilde;o de programas pr&oacute;prios, cafeteria e jornal di&aacute;rio distribu&iacute;do entre os tripulantes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/9520733001412849.jpg" alt="" />Marinheiro compra cart&atilde;o de natal em loja dentro do USS Enterprise (Fonte da imagem: <a href="http://bit.ly/12pqzz1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
E como era de se esperar, tanta gente assim deve consumir uma quantidade incr&iacute;vel de comida. Por isso, mais de 20 mil refei&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias eram servidas dentro do USS Enterprise. Com tanta gente compartilhando o mesmo espa&ccedil;o em alto-mar, s&oacute; mesmo a disciplina e a ordem militar para fazer com que todos convivam em paz.

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USS Enterprise: 7 fatos curiosos do primeiro porta-aviões nuclear do mundo

Imagem de Marinha britânica lança ao mar navio de R$ 3 bilhões no site TecMundo

Novo navio de escolta mais se parece com um tanque de guerra dos mares.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/9/materias/75147080418182844.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.royalnavy.mod.uk/The-Fleet/Ships/Destroyers/Type-45-Destroyers/HMS-Diamond" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Royal Navy</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.naval-technology.com/projects/horizon/" target="_blank">naval-technology.com</a>, a marinha brit&acirc;nica lan&ccedil;ou ao mar o seu mais recente navio de guerra, que pesa 7,8 mil toneladas e conta com 152 metros de comprimento, sendo projetado para substituir a atual frota de navios do Tipo 42, em servi&ccedil;o desde 1970.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o novo &ldquo;tanque de guerra dos mares&rdquo; &mdash; do Tipo 45 &mdash;, batizado de HMS Diamond, &eacute; a maior embarca&ccedil;&atilde;o de escolta que j&aacute; esteve a servi&ccedil;o da marinha brit&acirc;nica, sendo capaz de alcan&ccedil;ar velocidades de at&eacute; 30 n&oacute;s e transportar uma tripula&ccedil;&atilde;o de 190 homens, fora um contingente de mais 60 soldados da for&ccedil;a de infantaria anf&iacute;bia.
<h2>Armas para todos os gostos</h2>
Al&eacute;m disso, entre as muitas novidades presentes no navio, o Diamond &eacute; equipado com sensores de longo alcance capazes de interceptar m&iacute;sseis lan&ccedil;ados a mais de 100 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia, al&eacute;m de contar com uma bateria antia&eacute;rea, um canh&atilde;o de 114 mil&iacute;metros, dezenas de metralhadoras e diversas armas de 30 mil&iacute;metros. Fora isso, ele ainda tem capacidade de dar suporte a oito helic&oacute;pteros armados com torpedos.
E, se voc&ecirc; entrar na mira desse monstro sem querer, n&atilde;o se preocupe &mdash; se voc&ecirc; for um dos aliados, claro! &mdash;, pois o navio conta com um sistema de radar e sonar capaz de diferenciar &ldquo;amigos&rdquo; de &ldquo;inimigos&rdquo;, permitindo que a tripula&ccedil;&atilde;o detecte poss&iacute;veis amea&ccedil;as e decida sobre a melhor manobra a ser adotada.
Bem, na verdade, os brit&acirc;nicos n&atilde;o lan&ccedil;aram esse novo navio ao mar por simples capricho. O Diamond se uniu ao contingente de guerra enviado por 26 pa&iacute;ses aliados para tentar frear o iminente enfrentamento entre Israel e Ir&atilde;, que, se acontecer, poder&aacute; fazer com que ambos os pa&iacute;ses desapare&ccedil;am do mapa.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.royalnavy.mod.uk/The-Fleet/Ships/Destroyers/Type-45-Destroyers" target="_blank">Royal Navy</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.naval-technology.com/projects/horizon/" target="_blank">naval-technology.com</a>

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Marinha britânica lança ao mar navio de R$ 3 bilhões

Imagem de Japão constrói o primeiro navio híbrido do mundo [vídeo] no site TecMundo

O Emerald Ace carrega até 6.400 passageiros e utiliza a energia solar para alimentar a maioria de seus equipamentos.

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Japão constrói o primeiro navio híbrido do mundo [vídeo]

Imagem de Novo porta-aviões norte-americano tem proa com mais de 18 metros de altura no site TecMundo

Muito metal foi necessário para construir a estrutura da proa da embarcação, que deve começar a operar em 2015.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/6397723802614311.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.globenewswire.com/newsarchive/hii/pages/news_releases.html?d=257205" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Huntington Ingalls</a>)A partir de 2015, a marinha norte-americana vai substituir seus porta-avi&otilde;es Nimitz por uma nova classe de embarca&ccedil;&otilde;es nucleares. E um dos primeiros a ficarem prontos deve ser o Gerald R. Ford, que j&aacute; est&aacute; nos estaleiros da Huntington Ingalls para a montagem. V&aacute;rias pe&ccedil;as j&aacute; est&atilde;o prontas e come&ccedil;am a ser instaladas, como &eacute; o caso da proa da embarca&ccedil;&atilde;o.O porta-avi&otilde;es, que conta com catapultas de lan&ccedil;amento eletromagn&eacute;tico de avi&otilde;es militares, acabou de ter a proa (parte da frente) instalada. Como voc&ecirc; pode ver na imagem postada no in&iacute;cio desta not&iacute;cia, o tamanho dela &eacute; surpreendente. Segundo revelado em <a href="http://www.globenewswire.com/newsarchive/hii/pages/news_releases.html?d=257205" target="_blank">nota oficial da fabricante, </a>a proa possui mais de 18 metros de altura (pouco mais mais de 60 p&eacute;s).<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/q4F_JcFZSU4?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>No v&iacute;deo acima voc&ecirc; pode ver um pouco mais sobre o processo de montagem do porta-avi&otilde;es, que deve ser mantido em opera&ccedil;&atilde;o por 50 anos.Fontes: <a href="http://gizmodo.com/5911974/this-is-how-the-navy-is-building-their-new-nuclear-supercarrier-class" target="_blank">Gizmodo</a> e <a href="http://www.globenewswire.com/newsarchive/hii/pages/news_releases.html?d=257205" target="_blank">Huntington Ingalls</a>

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Novo porta-aviões norte-americano tem proa com mais de 18 metros de altura

Imagem de Bilionário pretende construir réplica do Titanic em tamanho real no site TecMundo

Titanic II vai contar com tecnologias avançadas e será movido a diesel, mas deve apresentar as quatro chaminés imponentes que marcaram o antigo navio.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/35980160030123724.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/travel/article-2137300/Titanic-replica-built-Australian-billionaire.html?ito=feeds-newsxml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail</a>)
Apenas algumas semanas ap&oacute;s o cent&eacute;simo anivers&aacute;rio da colis&atilde;o do Titanic com um iceberg, o bilion&aacute;rio australiano Clive Palmer anunciou que pretende construir uma r&eacute;plica em tamanho real do navio mais famoso de todos os tempos. Para isso, ele j&aacute; teria inclusive um estaleiro chin&ecirc;s escolhido para abrigar a constru&ccedil;&atilde;o.
Al&eacute;m da contrata&ccedil;&atilde;o da empresa, Palmer j&aacute; contaria com uma equipe pronta para recriar com perfei&ccedil;&atilde;o todos os detalhes dos nove andares do navio de cruzeiro, que contava com 840 quartos. Segundo informa&ccedil;&otilde;es do <a href="http://www.dailymail.co.uk/travel/article-2137300/Titanic-replica-built-Australian-billionaire.html?ito=feeds-newsxml" target="_blank">Daily Mail</a>, o Titanic II tamb&eacute;m deve apresentar as quatro imponentes chamin&eacute;s, mas elas t&ecirc;m apenas fins est&eacute;ticos, j&aacute; que o navio deve usar diesel como combust&iacute;vel.
O Titanic II promete ser equipado com &ldquo;tecnologias do s&eacute;culo XXI&rdquo;: al&eacute;m de ter garantias de que n&atilde;o vai afundar, ele vai trazer academias, spas e todas as comodidades que as pessoas esperam de navios de cruzeiro de luxo.
Esse &eacute; apenas o primeiro dos quatro navios de cruzeiro encomendado pelo bilion&aacute;rio ao fabricante chin&ecirc;s. A constru&ccedil;&atilde;o do Titanic II deve come&ccedil;ar ainda no pr&oacute;ximo ano e a viagem inaugural j&aacute; estaria marcada para 2016. O custo do projeto ainda n&atilde;o foi revelado.
Fonte: <a href="http://www.dailymail.co.uk/travel/article-2137300/Titanic-replica-built-Australian-billionaire.html?ito=feeds-newsxml" target="_blank">Daily Mail</a>

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Bilionário pretende construir réplica do Titanic em tamanho real

Imagem de Carta de músico do Titanic é vendida por quase US$ 155 mil no site TecMundo

Músico era líder da banda formada por oito músicos que tocavam ragtime e outros estilos para acalmar os passageiros enquanto o navio deslizava lentamente pelas ondas do Atlântico norte.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/4721255722716256.jpg" alt="" />Wallace Henry Hartley, ao centro, e os outros integrantes da banda de m&uacute;sica do Titanic. (Fonte da imagem: <a href="http://www.titanicsite.kit.net/lista_de_tripulantes.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Titanic Site</a>)
Reuters. Por Jason McLure - Uma carta escrita pelo l&iacute;der da banda que tocava no Titanic e enviada a seus pais na Inglaterra cinco dias antes de o navio bater em um iceberg e afundar -- h&aacute; um s&eacute;culo - foi vendida por 154.974 d&oacute;lares em um leil&atilde;o online na quinta-feira.
Um grupo de investimento norte-americano (cujo nome n&atilde;o foi divulgado) comprou a carta escrita pelo brit&acirc;nico Wallace Hartley, na &eacute;poca com 33 anos, que liderava a banda formada por oito m&uacute;sicos que tocavam ragtime e outros estilos para acalmar os passageiros enquanto o navio deslizava lentamente pelas ondas do Atl&acirc;ntico norte.
&ldquo;Ela d&aacute; o microcosmo da trag&eacute;dia toda", disse da carta o executivo Bobby Livingston, da RR Auction, com sede em New Hampshire, que conduziu a venda.&nbsp;"Havia a esperan&ccedil;a de que ele visse seus pais de novo", acrescentou, em uma entrevista.
Hartley enviou a carta no dia 11 de abril de 1912 durante a parada do navio em Queenstown, na Irlanda, de acordo com Livingston. O Titanic afundou nas primeiras horas do dia 15 de abril, na viagem de estreia a partir da Inglaterra, deixando 1.517 mortos.
&ldquo;Temos uma boa banda e os garotos parecem muito legais", escreveu Harley na carta, prometendo visitar os pais no domingo seguinte &agrave; sua volta.&nbsp;"Este &eacute; um &oacute;timo navio e uma por&ccedil;&atilde;o de dinheiro deve ter sido colocada nele", acrescentava Hartley.

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Carta de músico do Titanic é vendida por quase US$ 155 mil

Imagem de Titanic: 5 mitos que sobreviveram aos 100 anos do naufrágio no site TecMundo

O cinema contribuiu para a construção da lenda. Mas será que tudo o que pensamos sobre o navio transatlântico é verdadeiro?

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/81722960814114624.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://ngm.nationalgeographic.com/2012/04/titanic/sides-text" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Geographic</a>)Foi por volta de 11:40 da noite do dia 14 de abril de 1912 &ndash; exatos cem anos atr&aacute;s &ndash; que o navio <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca-tecmundo.asp?q=titanic&amp;go=" target="_blank">RMS Titanic</a> atingiu um iceberg e causou uma das maiores fatalidades navais de toda a hist&oacute;ria. Apesar de o filme Titanic (de James Cameron, lan&ccedil;ado em 1997) ter alcan&ccedil;ado imenso sucesso, ele n&atilde;o foi o primeiro a homenagear o navio transatl&acirc;ntico.E o que poucas pessoas sabem &eacute; que muitos dos relatos mostrados nos filmes n&atilde;o condizem com a realidade vivida pelos tripulantes e passageiros do navio. Confira agora quais s&atilde;o os cinco maiores mitos que o cinema ajudou a divulgar, mas que podem ser apenas hist&oacute;rias fantasiosas criadas para aumentar a atmosfera mitol&oacute;gica do Titanic.<h2>1. &ldquo;Nem Deus pode afundar o Titanic&rdquo;</h2>Apesar de essa frase ser muitas vezes repetida para mostrar que os grandes nomes da White Star Line (a empresa respons&aacute;vel pelo navio) e o comandante da embarca&ccedil;&atilde;o estavam superestimando o poder do Titanic &ndash; e que, claramente, haviam se enganado &ndash;, ela pode n&atilde;o ser real. Pelo menos &eacute; o que afirma Richard Howells, especialista do Kings College de Londres.Ele afirma que esse mito pode ter sido introduzido no imagin&aacute;rio popular ap&oacute;s o acidente. Segundo o pesquisador, a White Star Line nunca disse que o navio era invulner&aacute;vel. H&aacute; tamb&eacute;m relatos de que havia muito menos publicidade em torno do Titanic do que se imagina, pois o grande nome da constru&ccedil;&atilde;o naval na &eacute;poca era o Olympic &ndash; um navio-irm&atilde;o do Titanic criado pela mesma empresa e respons&aacute;vel pelo mesmo trajeto em anos anteriores.<h2>2. A &uacute;ltima m&uacute;sica</h2>Em diversos filmes sobre o Titanic, o grupo de m&uacute;sica &eacute; mostrado tocando o hino crist&atilde;o &ldquo;Nearer, My God, To Thee (Mais perto, meu Deus, para Ti)&rdquo;. At&eacute; hoje n&atilde;o se sabe se era realmente essa a can&ccedil;&atilde;o que os instrumentistas do transatl&acirc;ntico estavam tocando no momento do naufr&aacute;gio. Pode-se dizer que a origem do mito tenha sido o jornal Daily Mirror (da Inglaterra), que afirmou que eles estavam tocando a can&ccedil;&atilde;o enquanto o barco afundava &ndash; em uma tentativa de romantizar o acontecimento.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/pj-1b1Yvep8?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>Em 1958, o filme &ldquo;A Night to Remember&rdquo; mostrou o naufr&aacute;gio do Titanic ocorrendo com a j&aacute; mencionada can&ccedil;&atilde;o (voc&ecirc; pode ver o v&iacute;deo acima deste par&aacute;grafo). James Cameron achou a sincronia entre m&uacute;sica e imagens perfeita e decidiu utilizar a mesma ideia em seu filme (o v&iacute;deo abaixo mostra a vers&atilde;o de Cameron).<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/yPLcZ5Rk3Lg?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>H&aacute; duas diferen&ccedil;as b&aacute;sicas nas vers&otilde;es: a de 1958 mostra os m&uacute;sicos cantando at&eacute; o momento em que a &aacute;gua come&ccedil;a a arrast&aacute;-los; enquanto na de 1997, eles tocam uma vers&atilde;o instrumental de &ldquo;Nearer, My God, To Thee&rdquo;, que &eacute; interrompida quando um dos violinistas diz: &ldquo;Senhores, foi um privil&eacute;gio tocar com voc&ecirc;s esta noite&rdquo;.<h2>3. O capit&atilde;o Smith n&atilde;o foi um her&oacute;i</h2>Todos os filmes mostram o capit&atilde;o Smith como um verdadeiro her&oacute;i no naufr&aacute;gio. H&aacute;, inclusive, hist&oacute;rias de que ap&oacute;s o afundamento completo do Titanic, ele podia ser visto nadando com uma crian&ccedil;a nos bra&ccedil;os para salv&aacute;-la da morte. Segundo o <a href="http://www.bbc.co.uk/news/magazine-17515305" target="_blank">site da BBC</a>, v&aacute;rias est&aacute;tuas erguidas em sua homenagem na Inglaterra.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/8172296081411508.jpg" alt="" height="400" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:EJ_Smith2.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)Mas ao que dizem alguns especialistas sobre o naufr&aacute;gio, todo o hero&iacute;smo e esfor&ccedil;os para salvar os passageiros pode n&atilde;o ter sido t&atilde;o real assim. Nos primeiros minutos ap&oacute;s o acidente, botes de salvamento com espa&ccedil;o para 65 pessoas abandonaram o navio com menos de 30 pessoas e n&atilde;o retornaram para salvar outras v&iacute;timas.Paul Lounden-Brown, da Sociedade Hist&oacute;rica Titanic, diz que o &uacute;nico culpado pelo acidente &eacute; o Capit&atilde;o e nenhuma outra pessoa da cabine de comando pode ser responsabilizada. Uma de suas decis&otilde;es mais equivocadas foi n&atilde;o ter avisado a todos os passageiros que havia acontecido um acidente.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/81722960814114914.jpg" alt="" height="400" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Captain_Smith_Statue.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)O pesquisador afirma que a ordem de abandonar o navio nunca foi dada. Por isso, &eacute; muito prov&aacute;vel que centenas de pessoas tenham morrido sem nem ao menos ficarem sabendo que havia acontecido um acidente. John Graves (do Museu Mar&iacute;timo Nacional, em Londres) diz que Smith pode ter entrado em choque por n&atilde;o possuir um plano de evacua&ccedil;&atilde;o, por isso n&atilde;o conseguiu tomar qualquer decis&atilde;o importante.<h2>4. J. Bruce Ismay: o empres&aacute;rio vil&atilde;o</h2>Filmes sobre o naufr&aacute;gio costumam mostrar J. Bruce Ismay &ndash; o presidente da White Star Line &ndash; como um homem covarde que abandonou o Titanic no primeiro bote salva-vidas a ser lan&ccedil;ado no mar. A origem do mito pode ter sido outro acidente com navios da White Star, quando o pr&oacute;prio Ismay recusou-se a cooperar com William Randolph Hearst, um grande magnata da imprensa norte-americana.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/81722960814115321.jpg" alt="" />Ismay e Jonathan Hyde o interpretando no filme de James Cameron (Fonte das images: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:J._Bruce_Ismay.jpeg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>&nbsp;e <a href="http://www.foxmovies.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/20th Century Fox</a>)Depois do acidente com o Titanic, Hearst pode ter se aproveitado para acusar Ismay como forma de vingan&ccedil;a. Muitos dos jornais ligados ao magnata o chamavam de J. Brute Ismay (um trocadilho com seu nome, o acusando de ser um animal irracional), o que contribuiu bastante para que a imagem de covarde fosse proliferada.Os especialistas consultados pela BBC afirmam que h&aacute; v&aacute;rios relatos de sobreviventes que foram ajudados por Ismay, antes que ele pudesse colocar-se nos botes para salvar sua vida. Mesmo assim, a imprensa continuou acusando o presidente da White Star Line. Em 1913, ele se afastou da companhia, falido.<h2>5. A terceira classe foi abandonada para a morte</h2>Nos filmes que mostram o naufr&aacute;gio do transatl&acirc;ntico, a terceira classe &eacute; mostrada de maneira completamente separada das outras &ndash; e isso fica mais claro na vers&atilde;o de James Cameron, em que h&aacute; destaque para personagens de l&aacute;. Os port&otilde;es de separa&ccedil;&atilde;o realmente existiam, n&atilde;o para evitar que eles pudessem entrar nos botes, mas para o cumprimento de normas sanit&aacute;rias dos Estados Unidos.Como no navio havia muitos imigrantes que queria tentar uma nova vida na Am&eacute;rica, o Titanic teria que parar em Ellis Island para que houvesse uma inspe&ccedil;&atilde;o sanit&aacute;ria e burocr&aacute;tica dos passageiros (que vinham de pa&iacute;ses como China, Holanda, It&aacute;lia, Arm&ecirc;nia, R&uacute;ssia, Escandin&aacute;via e Siria). E para evitar que qualquer doen&ccedil;a fosse transmitida &agrave;s demais pessoas, havia a separa&ccedil;&atilde;o &ndash; respeitando normas dos Estados Unidos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/81722960814115735.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:St%C3%B6wer_Titanic.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)A terceira classe possu&iacute;a seus pr&oacute;prios botes salva-vidas, mas para chegar at&eacute; eles seria necess&aacute;rio percorrer uma s&eacute;rie de corredores que mais se pareciam com labirintos. Por isso, muitos acabaram morrendo afogados dentro do navio. Tamb&eacute;m h&aacute; v&aacute;rias evid&ecirc;ncias de que, ao chegar ao local onde deveriam estar os botes, muitos deles j&aacute; haviam sido levados para o mar.Nas conclus&otilde;es finais do inqu&eacute;rito sobre o naufr&aacute;gio, foi constatado que &ldquo;n&atilde;o houve evid&ecirc;ncias de que houve alguma tentativa de deixar, deliberadamente, &nbsp;os passageiros da terceira classe morrerem&ldquo;. Vale lembrar que a maior parte das mortes ocorreu entre passageiros da terceira classe e tripula&ccedil;&atilde;o: de 1.616 pessoas, apenas 394 se salvaram.

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Titanic: 5 mitos que sobreviveram aos 100 anos do naufrágio

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MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

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