Imagem de Pesquisadores de Harvard criam nova fonte a partir de DNA no site TecMundo

Alfabeto baseado no modelo latino conta com todas as letras, símbolos, acentos e até emoticons.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/4095250211105838.jpg" alt="" width="378" height="181" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com/news/dna-drawing-with-an-old-twist-1.10742" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nature </a>)
De acordo com uma not&iacute;cia, publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/news/dna-drawing-with-an-old-twist-1.10742" target="_blank">Nature</a>, tr&ecirc;s estudantes de p&oacute;s-doutorado da Universidade de Harvard criaram um novo tipo de fonte a partir de filamentos individuais de DNA. A tipologia, que cont&eacute;m todas as letras do alfabeto latino, tamb&eacute;m inclui acentos, numerais, s&iacute;mbolos, sinais de pontua&ccedil;&atilde;o e at&eacute; mesmo emoticons.
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto v&aacute;rias imagens mostrando a estrutura de um DNA &mdash; uma esp&eacute;cie de escada em caracol com v&aacute;rios degraus duplos, formados por subst&acirc;ncias qu&iacute;micas que se emparelham. Para criar o alfabeto, Bryan Wei, Mingjie Dai, e Peng Yin dividiram essa escada ao meio, no sentido do comprimento, conseguindo um filamento simples que poderia ser associado a outro.
<h2>Dobraduras com DNA</h2>
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/4095250211105920-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/4095250211105920.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com/news/dna-drawing-with-an-old-twist-1.10742" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nature</a>)
Os estudantes utilizaram filamentos de 42 degraus, manipulando suas estruturas para que se dobrassem e combinassem formando as letras e s&iacute;mbolos do alfabeto. Atrav&eacute;s desse m&eacute;todo, os cientistas conseguiram montar um quadro de 64x103 nan&ocirc;metros com 107 caracteres diferentes.
O novo alfabeto chega para fazer parte de v&aacute;rios outros projetos relacionados com a nanotecnologia e estudos envolvendo DNA. Na verdade, os pesquisadores realizam estudos envolvendo formas criadas a partir de filamentos de DNA desde a d&eacute;cada de 90, e este novo experimento demonstra a possibilidade de combinar pequenos filamentos para criar estruturas maiores.
A t&eacute;cnica n&atilde;o serve apenas para criar carinhas e desenhos com DNA. Os cientistas esperam construir uma placa para transistores de nanotubos de carbono, por exemplo, al&eacute;m de projetar uma estrutura em forma de bolsa, capaz de abrir-se e liberar pequenas quantidades de medicamento para destruir c&eacute;lulas cancerosas.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/news/dna-drawing-with-an-old-twist-1.10742" target="_blank">Nature</a>

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Pesquisadores de Harvard criam nova fonte a partir de DNA

Imagem de 9 objetos cotidianos que usam nanotecnologia no site TecMundo

Confira alguns objetos presentes no seu dia a dia que já usam produtos concebidos em escala nanométrica.

Sempre que falamos de nanotecnologia, a primeira imagem que nos vem &agrave; mente &eacute; a de rob&ocirc;s min&uacute;sculos ou outros materiais de alta tecnologia usados pela NASA. Por&eacute;m, existem muitos outros objetos que tamb&eacute;m usam os compostos produzidos em escala nanom&eacute;trica, sendo que boa parte deles pode at&eacute; ser encontrada em casa.
Continue acompanhando esta mat&eacute;ria do Tecmundo e conhe&ccedil;a alguns dos objetos do seu dia a dia que usam a nanotecnologia e voc&ecirc; nem sabia.
<h2>Band-Aid</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/67924292016124017.jpg" alt="" width="300" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.jnjbrasil.com.br/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Johnson &amp; Johnson</a>)
Uma boa parcela da efici&ecirc;ncia da bandagem mais utilizada no mundo se deve &agrave; nanotecnologia. Os Band-Aids t&ecirc;m uma nanocamada de prata que ajuda a aumentar &aacute;rea de contato com a sua pele e, com isso, a sua a&ccedil;&atilde;o antibactericida.
<h2>Creme dental</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/6792429201612445.jpg" alt="" width="300" /> (Fonte da imagem: <a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/6/61/Toothpaste.png" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Al&eacute;m de manter seus dentes limpos e sua boca saud&aacute;vel, a maioria dos cremes dentais conta com um agente que ajuda muito na longevidade dos seus dentes. Trata-se de um nanocomposto de hidroxiapatita, uma camada de fosfato de c&aacute;lcio cristalino que preenche as pequenas cavidades dos seus dentes e ajuda na preven&ccedil;&atilde;o das rachaduras que podem aparecer com tempo.
<h2>Bolas de t&ecirc;nis</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/67924292016124842.jpg" alt="" width="250" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.benutextiles.com/tennis-ball-felt.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BenuTextiles</a>)
A nanotecnologia tamb&eacute;m &eacute; respons&aacute;vel por fazer as bolinhas amarelas quicarem mais durante as partidas de t&ecirc;nis. Isso porque o n&uacute;cleo de borracha delas &eacute; feito de um material semiperme&aacute;vel, fazendo com que percam ar com o tempo. Pensando nesse problema, a Wilson resolveu &ldquo;blindar&rdquo; os n&uacute;cleos com um material feito de nanoargila, tornando as bolas mais eficientes ao manter o ar preso em seu interior.
<h2>Tintura de autom&oacute;veis</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/67924292016125233.jpg" alt="" width="450" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.mercedes-benz.com.br/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Mercedes-Benz</a>)
Como ningu&eacute;m gosta de ver riscos na lataria do seu carro, a Mercedes desenvolveu uma tintura especial composta por nanobolhas de tinta. Essas bolhas s&atilde;o rompidas juntamente com qualquer dano provocado &agrave; pintura e liberam part&iacute;culas de tinta que preenchem as lacunas automaticamente.
<h2>Filtro solar</h2>
O principal ingrediente que d&aacute; ao filtro solar o seu poder de bloquear a luz ultravioleta &eacute; o &oacute;xido de alum&iacute;nio. Por&eacute;m, este componente tamb&eacute;m tem a desvantagem de se desgastar &agrave; medida que entra em contato com outros tipos espec&iacute;ficos de mol&eacute;culas, como o suor da sua pele.
Entretanto, basta que os fabricantes adicionem uma nanoemuls&atilde;o para fazer com que o creme se torne hidrof&oacute;bico, podendo durar muito mais tempo mesmo depois de entrar em contato com sua pele com a &aacute;gua do mar.
<h2>Preservativos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/67924292016125753.jpg" alt="" />
Impedir a dissemina&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as sexualmente transmiss&iacute;veis &eacute; uma das principais preocupa&ccedil;&otilde;es do s&eacute;culo XXI. A nanotecnologia tamb&eacute;m tem sido uma aliada nesta &aacute;rea, com uma espuma de nanopart&iacute;culas de prata que ajudam a destruir as bact&eacute;rias que entram em contato com o preservativo.
<h2>Para-choques automotivos</h2>
Um novo nanomaterial empregado recentemente pela General Motors e pela Toyota tamb&eacute;m est&aacute; ajudando proteger mais os ve&iacute;culos ao mesmo tempo em que economiza combust&iacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/6792429201613420.jpg" alt="" width="400" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.toyota.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Toyta</a>)
Trata-se de um nanocomposto pl&aacute;stico usado principalmente nos para-choques, deixando-os mais resistentes e ainda mais leves se comparados aos fabricados com materiais comuns. A NASA e outras ag&ecirc;ncias espaciais tamb&eacute;m estudam usar o novo material na composi&ccedil;&atilde;o das naves que entram em &oacute;rbita, permitindo que levem ainda mais material em dire&ccedil;&atilde;o ao espa&ccedil;o.
<h2>Secadores de cabelos</h2>
Diferente do que voc&ecirc; pensa, institui&ccedil;&otilde;es brasileiras tamb&eacute;m est&atilde;o na vanguarda do desenvolvimento da nanotecnologia. Uma pesquisa do INCTMN (Instituto Nacional de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia) resultou em um nanomaterial de &oacute;xido de tit&acirc;nio e part&iacute;culas de prata que deixa os secadores de cabelos muito mais higi&ecirc;nicos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/679242920161316.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.taiff.com.br/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Taiff</a>)
A tecnologia funciona de maneira similar &agrave; do nanocomposto usado nos preservativos, com um revestimento de part&iacute;culas de prata que age como um bactericida no interior do secador. O material ajuda a manter o seu cabelo livre de bact&eacute;rias e outras impurezas, limpando parte desses agentes nocivos presentes no ar antes de sopr&aacute;-los em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; sua pele.
<h2>Bebedouros</h2>
J&aacute; a Nanox Tecnologia, outra institui&ccedil;&atilde;o brasileira, usou o mesmo princ&iacute;pio antibactericida em um nanomaterial para bebedouros. O nanocomposto de sulfato de tit&acirc;nio age como um exterminador de micr&oacute;bios e &eacute; aplicado no interior do reservat&oacute;rio de &aacute;gua. Dessa forma, existe uma maior garantia de que a &aacute;gua que j&aacute; foi filtrada n&atilde;o vai voltar a se contaminar enquanto estiver parada dentro do bebedouro.

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9 objetos cotidianos que usam nanotecnologia

Imagem de Como os nanotubos de carbono podem revolucionar os processadores no site TecMundo

Misteriosa propriedade descoberta por cientistas deve possibilitar a construção de componentes capazes de conduzir energia elétrica sem que se aqueçam.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/8335396221614275.jpg" alt="" />Vis&atilde;o microsc&oacute;pica de nanotubos de carbono alinhados (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/argonne/3974996522/" target="_blank">Argonne/Flickr</a>)
Um dos efeitos produzidos pela corrente el&eacute;trica &eacute; o calor. Sendo assim, quando a energia percorre algum material condutor, como um arame, por exemplo, ela o aquece. Esse processo &eacute; conhecido como Efeito Joule. Em parte, esse &eacute; o grande limitador para o rompimento de barreiras da computa&ccedil;&atilde;o: computadores r&aacute;pidos demais esquentam muito, exigindo, muitas vezes, <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/9204-como-funcionam-os-sistemas-de-refrigeracao-a-liquido.htm" target="_blank">sistemas especiais de refrigera&ccedil;&atilde;o</a>. Mas, gra&ccedil;as a uma descoberta recente, esse cen&aacute;rio est&aacute; prestes a mudar.
Pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, constataram que, ao conduzir uma corrente el&eacute;trica, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/2640-o-que-sao-nanotubos-de-carbono-.htm" target="_blank">nanotubos de carbono</a> n&atilde;o esquentam como os demais condutores. Entretanto, apesar de continuarem frios, eles s&atilde;o capazes de transmitir esse calor para os materiais que estiverem pr&oacute;ximos a eles. O efeito foi batizado como Efeito Joule Remoto.
Em termos leigos, isso &eacute; como se, durante o caf&eacute; manh&atilde;, voc&ecirc; percebesse que as leis da f&iacute;sica foram violadas de alguma forma. Ao ligar a torradeira, por exemplo, o p&atilde;o seria assado, mas o eletrodom&eacute;stico e seus componentes n&atilde;o esquentariam. De alguma forma, o calor gerado pela energia el&eacute;trica estaria sendo repassado diretamente para a torrada.
<h2>Como funciona?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/83353962216143057.jpg" alt="" />Exemplo de imagem t&eacute;rmica capturada durante o experimento (Fonte da imagem: <a href="http://mse.umd.edu/~cumings/PDF%20Publications/41.NatNanoAOP.Baloch.pdf" target="_blank">University of Maryland</a>)
Kamal Baloch, que iniciou a pesquisa quando ainda era estudante no curso de gradua&ccedil;&atilde;o, disse que essas caracter&iacute;sticas est&atilde;o restritas &agrave; nanoescala e v&atilde;o totalmente contra aquilo que se sabe sobre o Efeito Joule. O autor explica que os el&eacute;trons do nanotubo saltam para fora dele e interagem com os &aacute;tomos do material que est&aacute; ao redor do condutor &#8213; nitreto de sil&iacute;cio, no caso da experi&ecirc;ncia &#8213;, fazendo com que eles vibrem e gerem calor.
Para constatar esse fen&ocirc;meno, a equipe desenvolveu uma t&eacute;cnica conhecida como microscopia termal, que permite mapear, de maneira precisa, os locais onde o calor est&aacute; sendo gerado. E, ao contr&aacute;rio do esperado, o calor n&atilde;o percorreu o nanotubo, passando diretamente para o substrato de nitreto de sil&iacute;cio pr&oacute;ximo a ele.
Ainda n&atilde;o se sabe, ao certo, como isso acontece, mas os pesquisadores j&aacute; t&ecirc;m um palpite. John Cummings, professor-assistente do Departamento de Engenharia e Ci&ecirc;ncia de Materiais da Universidade de Maryland, acredita que os el&eacute;trons do nanotubo criam campos el&eacute;tricos ao receber uma corrente, aos quais os &aacute;tomos do substrato respondem diretamente. &Eacute; por meio desses campos que a transfer&ecirc;ncia de energia estaria sendo feita.
<h2>Efeito Joule Remoto e o futuro da computa&ccedil;&atilde;o</h2>
Atualmente, o que limita a performance dos processadores de computador &eacute; a velocidade, essa, por sua vez, &eacute; limitada pelo aquecimento dos componentes. Sendo assim, se encontr&aacute;ssemos um transistor que pudesse conduzir energia e n&atilde;o sofrer a penaliza&ccedil;&atilde;o do aquecimento, ter&iacute;amos um verdadeiro divisor de &aacute;guas na ind&uacute;stria.
Por enquanto, o Efeito Joule Remoto foi observado apenas em nanoescala e somente em materiais de carbono. Portanto, os pr&oacute;ximos passos da pesquisa incluem a procura por outros materiais que se comportam da mesma maneira e quais s&atilde;o as propriedades exigidas para que tal processo aconte&ccedil;a. &ldquo;Se conseguirmos entender como esse fen&ocirc;meno funciona, n&oacute;s poder&iacute;amos trabalhar na produ&ccedil;&atilde;o de uma nova gera&ccedil;&atilde;o de nanoeletr&ocirc;nicos com gerenciamento t&eacute;rmico embutido&rdquo;, afirma Cummings.
A descoberta foi publicada na revista <a href="http://www.nature.com/nnano/journal/vaop/ncurrent/full/nnano.2012.39.html#/supplementary-information" target="_blank">Nature</a>, mas o PDF, em ingl&ecirc;s, com mais detalhes sobre o estudo pode ser encontrado no <a href="http://mse.umd.edu/~cumings/PDF%20Publications/41.NatNanoAOP.Baloch.pdf" target="_blank">site da universidade</a>.&nbsp;

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Como os nanotubos de carbono podem revolucionar os processadores

Imagem de Pesquisadores unem grafeno e cobre para refrigeração mais eficiente e barata no site TecMundo

Nova liga pode garantir melhores resultados para diversos equipamentos eletrônicos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/23081669710124325.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Graphene-3D-balls.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
O calor pode ser respons&aacute;vel por muitas coisas boas na vida, mas n&atilde;o &eacute; bem vindo quando o assunto &eacute; tecnologia. &Eacute; por essa raz&atilde;o que os sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o precisam ser cada vez mais eficientes, sendo capazes de garantir a integridade dos componentes de hardware dos mais diversos tipos de eletr&ocirc;nicos &ndash; principalmente os que envolvem processadores de alto desempenho.
Agora, pesquisadores est&atilde;o buscando novas formas de criar sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o aplicados diretamente aos transistores. O mais recente foi criado na Universidade da Carolina do Norte (Estados Unidos)&nbsp;e envolve um nome que muitos j&aacute; est&atilde;o se acostumando a ouvir: <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca-tecmundo.asp?q=grafeno&amp;go=" target="_blank">grafeno</a>. Mas n&atilde;o s&oacute; ele, pois os cientistas decidiram criar um material que utiliza uma combina&ccedil;&atilde;o do grafeno com o cobre.
Como o cobre &eacute; caro, utilizar o grafeno em boa parte das ligas pode fazer com que os sistemas sejam mais baratos, o que seria excelente para as empresas e tamb&eacute;m para os consumidores. Aproveitando-se tamb&eacute;m dos benef&iacute;cios do material, a refrigera&ccedil;&atilde;o poderia ser ainda mais eficiente, garantindo menos consumo e melhor aproveitamento de energia. Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre quando a tecnologia ser&aacute; testada.

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Pesquisadores unem grafeno e cobre para refrigeração mais eficiente e barata

Imagem de Bill Gates apoia tecnologia que permite beber a água da privada no site TecMundo

Desenvolvido por especialista em nanotecnologia, o projeto levou mais de US$ 100 mil da fundação de Gates para ser posto em prática.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/8284284397122333.jpg" alt="" />Bill e Melinda Gates. (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bill_og_Melinda_Gates_2009-06-03_(bilde_01).JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kjetil Ree</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; pensou em tomar &aacute;gua da privada? Seu cachorro provavelmente j&aacute; fez isso, mas ser&aacute; que um ser humano poderia depender desta &aacute;gua para sobreviver?&nbsp;
Sarah Haigh, especialista em nanotecnologia da Universidade de Manchester, na Inglaterra, recebeu US$ 100 mil (aproximadamente R$ 180 mil) da&nbsp;Bill and Melinda Gates Foundation para&nbsp;tornar pot&aacute;vel a &aacute;gua do vaso sanit&aacute;rio, <a href="http://www.aninews.in//newsdetail7/story45038/bill-gates-funds-new-machine-that-could-turn-sewage-into-drinking-water-.html" target="_blank">segundo a ANI</a>. A inten&ccedil;&atilde;o da pesquisadora e do cofundador da gigante Microsoft, que hoje se dedica a erradicar a pobreza no mundo, &eacute; melhorar a vida em pa&iacute;ses em desenvolvimento, onde o acesso &agrave; &aacute;gua &eacute; restrito.
O projeto resolve dois problemas de uma s&oacute; vez: ao adicionar uma mistura de bact&eacute;rias e nanopart&iacute;culas de metais &agrave; &aacute;gua da privada, a rea&ccedil;&atilde;o entre os componentes resulta n&atilde;o s&oacute; em &aacute;gua purificada, mas tamb&eacute;m em hidrog&ecirc;nio. E o que fazer com ele?
De acordo com Sarah, a nanotecnologia consegue, hoje, transformar materiais simples como hidrog&ecirc;nio em produtos complexos, como combust&iacute;vel de foguete. Sendo assim, &eacute; poss&iacute;vel utilizar res&iacute;duos humanos, ricos em energia, de forma mais proveitosa.&nbsp;
Se Sarah Haigh provar para Bill Gates que sua nanotecnologia funciona de verdade, a funda&ccedil;&atilde;o pode lhe doar mais 1 milh&atilde;o de d&oacute;lares at&eacute; 2013.
<h2>Tecnologia brasileira</h2>
No ano passado, o jornalista e empres&aacute;rio Ricardo Fittipaldi - sim, primo do piloto Emerson Fittipaldi - <a href="https://www.tecmundo.com.br/saude/11285-brasileiro-inventa-canudo-que-transforma-urina-em-agua-potavel.htm" target="_blank">desenvolveu um canudinho especial capaz de transformar urina em &aacute;gua</a>. O H2Life foi utilizado com sucesso nas miss&otilde;es do ex&eacute;rcito brasileiro no Haiti, transformando esgoto em &aacute;gua pot&aacute;vel.&nbsp;
Diferente do projeto de Sara Heigh, o canudo funciona com tr&ecirc;s n&iacute;veis de filtragem, barrando todas as impurezas - de res&iacute;duos s&oacute;lidos a micro-organismos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/8284284397122459.jpg" alt="" />

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Bill Gates apoia tecnologia que permite beber a água da privada

Imagem de Cientistas desenvolvem célula solar mais fina que uma teia de aranha no site TecMundo

O novo dispositivo ultrafino, além de extremamente leve, também é flexível e elástico.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/5496629834104629.jpg" alt="" width="550" height="331" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com/ncomms/journal/v3/n4/full/ncomms1772.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nature Communications</a>)
As c&eacute;lulas solares &mdash; dispositivos capazes de converter a luz do sol em energia el&eacute;trica &mdash; eram, at&eacute; bem pouco tempo atr&aacute;s, relativamente grandes, pesadas e pouco flex&iacute;veis. Contudo, os cientistas v&ecirc;m trabalhando em um novo tipo de c&eacute;lulas, t&atilde;o finas quanto uma teia de aranha e t&atilde;o flex&iacute;veis que podem envolver objetos pequenos como um fio de cabelo.
De acordo com um artigo publicado pelo site <a title="Clique aqui para conferir o artigo" href="http://www.nature.com/ncomms/journal/v3/n4/full/ncomms1772.html" target="_blank">Nature Communications</a>, um grupo de cientistas do Jap&atilde;o e da &Aacute;ustria desenvolveu uma nova c&eacute;lula fotoel&eacute;trica ultrafina com apenas 1,9 micr&ocirc;metro de espessura, ou seja, 10 vezes mais fina que um fio de teia de aranha.
<h2>Ultrafina, ultraflex&iacute;vel</h2>
A nova c&eacute;lula &eacute; composta por uma s&eacute;rie de eletrodos posicionados sobre uma l&acirc;mina de pl&aacute;stico que, al&eacute;m de ser extremamente flex&iacute;vel, permite que o dispositivo envolva objetos sem que sofra qualquer tipo de dano.
De acordo com um dos cientistas, Tsuyoshi Sekitani, o fato de a c&eacute;lula ser ultrafina significa que o peso dela nem sequer &eacute; notado. Al&eacute;m disso, ao ser el&aacute;stico, o dispositivo &eacute; menos propenso a sofrer danos, mesmo quando &eacute; dobrado ou esticado.
Embora a nova c&eacute;lula ainda n&atilde;o seja muito eficiente, os cientistas trabalhando no projeto pretendem solucionar esse problema em breve e iniciar a comercializa&ccedil;&atilde;o do dispositivo em at&eacute; cinco anos.

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Cientistas desenvolvem célula solar mais fina que uma teia de aranha

Imagem de Nanobalança: conheça o sensor capaz de detectar a massa de um único próton no site TecMundo

Dispositivo mais sensível do mundo mede o peso em yoctogramas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/935778543316581.jpg" alt="" height="400" />Xen&ocirc;nio (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
J&aacute; imaginou poder pesar algo t&atilde;o min&uacute;sculo quanto um componente de um &aacute;tomo? Na verdade, existem sensores capazes de detectar massas extremamente diminutas, informando o peso de part&iacute;culas na ordem dos yoctogramas. Para que seja poss&iacute;vel determinar um peso t&atilde;o &iacute;nfimo, &eacute; necess&aacute;rio utilizar nanotubos, que vibram em diferentes frequ&ecirc;ncias dependendo da massa das part&iacute;culas ou mol&eacute;culas que est&atilde;o sendo pesadas.
Contudo, os sensores mais precisos que existiam s&oacute; conseguiam medir a massa de part&iacute;culas na casa dos 100 yoctogramas. Embora 100 yoctogramas a mais ou a menos n&atilde;o fa&ccedil;am a mais remota diferen&ccedil;a em nossa vida cotidiana &mdash; afinal, um deles equivale a 10-24 gramas &mdash;, quando pensamos em escala subat&ocirc;mica, seria o mesmo que aumentar ou diminuir o seu peso em algumas toneladas.
<h2>Nova nanobalan&ccedil;a</h2>
Por&eacute;m, de acordo com um artigo publicado pelo peri&oacute;dico <a title="Clique aqui para acessar ao artigo" href="http://www.nature.com/nnano/journal/vaop/ncurrent/full/nnano.2012.42.html" target="_blank">Nature.com</a>, cientistas do Instituto Catal&atilde;o de Nanotecnologia desenvolveram um sensor capaz de medir massas t&atilde;o pequenas quanto um &uacute;nico yoctograma. Mais precisamente, a balan&ccedil;a foi capaz de detectar um &uacute;nico pr&oacute;ton de um &aacute;tomo de xen&ocirc;nio, pesando 1,7 yoctogramas.
Tudo bem. <a href="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/21641317818.jpg" target="_blank">Voc&ecirc; n&atilde;o faz muita quest&atilde;o de saber qual &eacute; o seu peso exato at&eacute; o &uacute;ltimo yoctograma, mas, na verdade, existem aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas para um sensor como esse.</a> Com a nanobalan&ccedil;a, ser&aacute; poss&iacute;vel diferenciar elementos qu&iacute;micos quase id&ecirc;nticos, por exemplo, ou at&eacute; mesmo utiliz&aacute;-la na medicina, para tratar doen&ccedil;as moleculares, detect&aacute;veis apenas no n&iacute;vel de pr&oacute;tons.

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Nanobalança: conheça o sensor capaz de detectar a massa de um único próton

Imagem de Cientistas criam transistor orgânico flexível que pode revolucionar a medicina no site TecMundo

Através de uma pequena película inserida sob a pele de um paciente, médicos vão poder detectar problemas sanguíneos, tumores, cânceres e possíveis inflamações.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/3/materias/53844889520112141.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.physorg.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Physorg</a>)
Um time internacional de pesquisadores conseguiu fabricar pela primeira vez um <a title="Phys.org" href="http://www.physorg.com/news/2012-03-world-sterilizable-flexible-transistor.html" target="_blank">transistor org&acirc;nico flex&iacute;vel capaz de resistir &agrave;s altas temperaturas usadas no processo de esteriliza&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica</a>. A novidade, que foi descrita em um estudo publicado online pela revista Nature Communications no dia 6 de mar&ccedil;o, tem potencial para revolucionar toda a &aacute;rea da sa&uacute;de.
A expectativa &eacute; que a tecnologia seja aplicada na fabrica&ccedil;&atilde;o de monitores de sa&uacute;de menos invasivos, com formato semelhante ao de um adesivo colado sobre a pele. Al&eacute;m disso, equipamentos como marca-passos poderiam ser substitu&iacute;dos por dispositivos muito menores que, por serem compat&iacute;veis com a biologia humana, possuem um risco de rejei&ccedil;&atilde;o menos acentuado.
<h2>Grande potencial futuro</h2>
O novo transistor possui uma grande estabilidade termal, dependendo de uma voltagem de somente 2 volts para funcionar, o que reduz a possibilidade de que ele represente alguma esp&eacute;cie de risco aos seres humanos. Segundo os pesquisadores respons&aacute;veis pelo projeto, a quantidade de aplica&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis da descoberta &eacute; imensa: dispositivos do tipo poderiam ser usados para criar aparatos respons&aacute;veis pela detec&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida de tumores, c&acirc;nceres ou inflama&ccedil;&otilde;es.
Al&eacute;m disso, n&atilde;o seria mais preciso que uma pessoa passasse por diversos testes antes que os m&eacute;dicos descobrissem qual o seu problema. Uma pequena pel&iacute;cula inserida debaixo da pele poderia registrar de forma autom&aacute;tica informa&ccedil;&otilde;es sobre a condi&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea dos pacientes, o que tornaria muito mais f&aacute;cil o processo de administrar os tratamentos e rem&eacute;dios necess&aacute;rios para uma recupera&ccedil;&atilde;o satisfat&oacute;ria em caso de problemas.

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Cientistas criam transistor orgânico flexível que pode revolucionar a medicina

Imagem de Cientistas inventam nanocola que deve auxiliar na produção de chips 3D no site TecMundo

Novo material cria uma camada adesiva com espessura de poucas moléculas, que pode ser usada sem problemas em wafers de silício.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/3/materias/9647673431483038.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sciencedaily.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science Daily</a>)
Engenheiros da Universidade da Calif&oacute;rnia inventaram uma esp&eacute;cie de &ldquo;nanocola&rdquo; capaz de <a title="Science Daily" href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/03/120305150656.htm" target="_blank">ajudar na fabrica&ccedil;&atilde;o da nova gera&ccedil;&atilde;o de chips de computador</a>. Ao contr&aacute;rio dos materiais convencionais, que formam uma camada vis&iacute;vel entre duas superf&iacute;cies, a novidade resulta em uma l&acirc;mina com a espessura de somente algumas mol&eacute;culas.
A inven&ccedil;&atilde;o &eacute; baseada em um material conhecido como polidimetilsiloxano (PDMS), que produz um res&iacute;duo ultrafino quando &eacute; retirado de uma superf&iacute;cie &mdash; algo que, at&eacute; o momento, era visto como um inc&ocirc;modo. A equipe liderada pelo professor de engenharia biom&eacute;dica, Tingrui Pan, foi a primeira a notar que isso poderia ser usado como uma nova forma de cola.
Para que o objetivo pudesse ser atingido, os pesquisadores trabalharam em um meio de melhorar as propriedades do elemento. O resultado ideal foi obtido ap&oacute;s o time tratar com oxig&ecirc;nio as superf&iacute;cies em que havia as sobras deixadas pelo PDMS.
<h2>Material vers&aacute;til</h2>
O resultado &eacute; uma nanocola que pode ser utilizada sem qualquer problema em wafers de sil&iacute;cio, permitindo assim a cria&ccedil;&atilde;o de uma nova gera&ccedil;&atilde;o de chips com m&uacute;ltiplas camadas (tamb&eacute;m chamados de chips 3D). Segundo o professor Pan, a descoberta tamb&eacute;m poderia ter aplica&ccedil;&otilde;es caseiras, na forma de uma fita adesiva que poderia ajudar a fixar objetos em azulejos, por exemplo.
O &uacute;nico por&eacute;m da descoberta &eacute; que ela s&oacute; pode ser utilizada de maneira eficiente em superf&iacute;cies lisas. A vantagem fica por conta da grande efici&ecirc;ncia do material e pelo fato de que, para remov&ecirc;-lo, basta tratar com calor o lugar em que ele est&aacute; localizado.

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Cientistas inventam nanocola que deve auxiliar na produção de chips 3D

Imagem de Biocápsula: NASA e nanotecnologia podem salvar milhares de vidas no site TecMundo

Pequena cápsula implantada sob a pele pode ajudar no tratamento contra diabetes e câncer, além de salvar a vida de astronautas em lugares remotos do universo.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/2/materias/2788313049192641.jpg" alt="" />C&aacute;psula de nanotubos cont&eacute;m c&eacute;lulas capaz de tratar c&acirc;ncer e diabetes (Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com" target="_blank">Gizmodo</a>)
N&atilde;o existe pronto-socorro no espa&ccedil;o. Assim, caso um astronauta adoecesse ou sofresse um acidente provocado pela radia&ccedil;&atilde;o do sol, por exemplo, ele n&atilde;o teria para quem recorrer. Com isso em mente, mas tamb&eacute;m pensando nos seres humanos que ficam aqui na Terra, a NASA desenvolveu c&aacute;psulas com nanotubos que abrigam c&eacute;lulas capazes de prestar socorro imediato a uma pessoa.
A Bioc&aacute;psula, como vem sendo chamada, foi inventada pelo Dr. David Loftus, da divis&atilde;o de ci&ecirc;ncias biol&oacute;gicas da ag&ecirc;ncia espacial. Para funcionar, ela deve ser implantada sob a pele do astronauta antes do lan&ccedil;amento, e isso &eacute; feito por meio de uma pequena cirurgia, que requer apenas anestesia local e um ou dois pontos para fechar o corte.
Na imagem acima, &eacute; poss&iacute;vel conferir a apar&ecirc;ncia da Bioc&aacute;psula. Ela &eacute;, basicamente, a extremidade preta que o Dr. Loftus exibe na ponta de uma agulha em <a href="http://gizmodo.com/5882725/the-miraculous-nasa-breakthrough-that-could-save-millions-of-lives/" target="_blank">entrevista</a> para o Gizmodo. Composta por muitos nanotubos, a inven&ccedil;&atilde;o est&aacute; repleta de c&eacute;lulas que liberam mol&eacute;culas terap&ecirc;uticas, como prote&iacute;nas e pept&iacute;deos, quando sentirem ser necess&aacute;rio.
Essas c&eacute;lulas podem ser programadas, por exemplo, para secretar insulina quando perceberem que o corpo est&aacute; com um n&iacute;vel muito alto de a&ccedil;&uacute;car. Ou, ainda mais esperan&ccedil;oso, a c&aacute;psula pode ser usada como pequenas unidades de quimioterapia para pacientes com tumores cerebrais e outros tipos de c&acirc;ncer.

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Biocápsula: NASA e nanotecnologia podem salvar milhares de vidas

Imagem de Liquipel: transforme qualquer eletrônico em um gadget à prova d´água no site TecMundo

Produto utiliza nanotecnologia para criar capa de proteção e deixar aparelhos impermeáveis.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/1770111171750.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/1770111171750.jpg" alt="" width="540" />Ampliar</a>
Se voc&ecirc; est&aacute; cansado de ter que comprar um novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular" target="_blank">smartphone</a> a cada vez que pula com roupa e tudo na piscina, temos a solu&ccedil;&atilde;o para voc&ecirc;: <a href="http://www.liquipel.com/" target="_blank">Liquipel</a>. Ok, n&oacute;s sabemos que isso n&atilde;o acontece com todo mundo, mas possuir uma prote&ccedil;&atilde;o contra a &aacute;gua para seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/gadget" target="_blank">gadget</a> &eacute; algo muito interessante &ndash; inclusive para evitar problemas com chuva e umidade &ndash; e ela est&aacute; sendo mostrado na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ces-2012" target="_blank">CES 2012</a>.
Trata-se de uma prote&ccedil;&atilde;o criada com nanotecnologia, aplicada como se fosse um gel sobre os dispositivos eletr&ocirc;nicos. Ela impede totalmente a entrada de &aacute;gua pelas conex&otilde;es e jun&ccedil;&otilde;es existentes no aparelho. O pre&ccedil;o pela prote&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; dos mais altos: 60 d&oacute;lares (cerca de 110 reais) e ela demora um per&iacute;odo de 24 horas para ser feita.
Quem quiser comprar uma m&aacute;quina para aplicar a prote&ccedil;&atilde;o precisa desembolsar uma quantia maior: a partir de 200 mil d&oacute;lares (360 mil reais). Segundo a Liquipel, o produto pode ser utilizado em qualquer port&aacute;til, garantindo aumentos consider&aacute;veis no per&iacute;odo de vida &uacute;til dos gadgets.

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Liquipel: transforme qualquer eletrônico em um gadget à prova d´água

Imagem de Nanopartículas poderão transformar sua roupa em computador no site TecMundo

Tecnologia permite que fios de algodão operem como transistores e circuitos elétricos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/34970129230173527.jpg" alt="" />
Um grupo de cientistas est&aacute; desenvolvendo uma forma de transformar algod&atilde;o em transistores e circuitos el&eacute;tricos, permitindo que, em teoria, recursos eletr&ocirc;nicos sejam integrados a pe&ccedil;as de roupa.
Segundo publica&ccedil;&atilde;o do site <a href="http://mashable.com/2011/12/29/cotton-computer-clothing/" target="_blank">Mashable</a>, os pesquisadores, espalhados entre as principais universidades da It&aacute;lia, Fran&ccedil;a e EUA, criaram dois tipos de transistores: um transistor org&acirc;nico semelhante ao que encontramos nos processadores de PCs e um transistor eletroqu&iacute;mico com menor tens&atilde;o.
Isso foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as &agrave; utiliza&ccedil;&atilde;o de fios de algod&atilde;o revestidos com nanopart&iacute;culas de ouro e uma variedade de outros condutores. Esse processo cria fios de algod&atilde;o mais r&iacute;gidos do que encontramos em nossas roupas, mas que s&atilde;o mais flex&iacute;veis e conseguem transportar corrente el&eacute;trica.
De acordo com o informativo, o procedimento de revestimento n&atilde;o &eacute; demorado, sendo muito parecido com o tingimento comum de tecidos. A t&eacute;cnica abre um enorme leque de novas aplica&ccedil;&otilde;es &agrave;s camisas e blusas. A pesquisa foi publicada no peri&oacute;dico <a href="http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1566119911003065" target="_blank">ScienceDirect</a>.

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Nanopartículas poderão transformar sua roupa em computador

Imagem de Diga adeus à lavanderia: cientistas desenvolvem tecido autolimpante no site TecMundo

Novo tecido consegue quebrar moléculas de sujeira e eliminar bactérias quando entra em contato com o sol.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/611622729169359.jpg" alt="" />Por favor, continuem lavando suas cuecas!&nbsp;
Uma not&iacute;cia que vai fazer as pessoas que acabaram de ir morar sozinhas comemorarem muito. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">Cientistas</a> da Universidade de Xangai Jiao Tong (China) desenvolveram um tipo novo de algod&atilde;o, capaz de eliminar toda a sujeira que existe nele sem a necessidade de &aacute;gua e sab&atilde;o. Todo o processo de limpeza acontece no pr&oacute;prio tecido.
Isso s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel porque sobre o algod&atilde;o existe uma camada de nanopart&iacute;culas de di&oacute;xido de tit&acirc;nio, que &eacute; capaz de quebrar as mol&eacute;culas de sujeira e fazer com que elas sejam evaporadas com o calor &ndash; por isso &eacute; necess&aacute;rio que fiquem expostas ao sol. A rea&ccedil;&atilde;o em si n&atilde;o acontece por causa da temperatura, mas sim pelos raios ultravioleta que s&atilde;o emitidos pelo sol.
Os pr&oacute;ximos passos da pesquisa envolvem a aplica&ccedil;&atilde;o de nanopart&iacute;culas de nitrog&ecirc;nio no tecido. Isso permitiria mais efici&ecirc;ncia nas rea&ccedil;&otilde;es com o di&oacute;xido de tit&acirc;nio. Ainda n&atilde;o se sabe quando ser&aacute; poss&iacute;vel comprar uma cal&ccedil;a jeans autolimpante, mas se as pesquisas continuarem evoluindo, talvez em poucos anos possamos encontr&aacute;-las nas lojas.

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Diga adeus à lavanderia: cientistas desenvolvem tecido autolimpante

Imagem de Nova tecnologia de resfriamento com nanofitas pode ser o futuro da computação no site TecMundo

Engenheiros da Vanderbilt University descobrem tecnologia de resfriamento que faz uso de nanofitas de boro e é altamente condutiva.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/92721921915134532.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.tgdaily.com" target="_blank">TGDaily</a>) O futuro da computa&ccedil;&atilde;o pode estar em microsc&oacute;picas fitas que garantem o resfriamento de chips, lasers e outros perif&eacute;ricos. Engenheiros da Vanderbilt University revelaram uma tecnologia de resfriamento que utiliza um par de fin&iacute;ssimas fitas de um material conhecido como nanofitas de boro.
Segundo Deyu Li, professor de engenharia mec&acirc;nica da universidade, a condutividade t&eacute;rmica dos pares de nanofitas de boro pode ser aprimorada em at&eacute; 45%, dependendo de como os elementos s&atilde;o colocados. &nbsp;A condutividade entre as nanofitas pode ser controlada com solu&ccedil;&otilde;es de diferentes tipos, como &aacute;lcool isoprop&iacute;lico e &aacute;lcool puro.
Uma das primeiras aplica&ccedil;&otilde;es deve acontecer para administrar a temperatura de aparelhos microeletr&ocirc;nicos, como os chips. Com bilh&otilde;es e at&eacute; trilh&otilde;es de transistores grudados aos chips e somando apenas o tamanho de uma unha, o superaquecimento poder&aacute; ser facilmente prevenido.

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Nova tecnologia de resfriamento com nanofitas pode ser o futuro da computação

Imagem de Será este o dinheiro mais seguro do mundo? no site TecMundo

Empresa cria nova tecnologia de microimpressão que adiciona às notas de dinheiro algo que parece ser um pequeno painel de LEDs .

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Será este o dinheiro mais seguro do mundo?

A Queda de P. Diddy estreia 1º de fevereiro no @streammaxbr! O documentário revela os bastidores das polêmicas que abalaram a carreira do rapper. Você vai assistir? 👀🎬 #AQuedaDePDiddy #PDiddy #Documentário #TrueCrime #Max #Streaming

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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