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Imagem de Pesquisadores criam microcâmera que pode ser aplicada via seringa no tecmundo

Os cientistas acreditam que a pequenina câmera poderá ser usada para explorar áreas de difícil acesso no corpo humano

A nanotecnologia &eacute; o futuro sendo trabalhado no presente, e podemos dizer que esta c&acirc;mera que voc&ecirc; vai conhecer agora faz parte disso. Pesquisadores da Universidade de Stuttgart, na Alemanha, <a href="http://phys.org/news/2016-06-micro-camera-syringe.html" target="_blank">desenvolveram uma microc&acirc;mera</a> que pode ser encaixada dentro de uma seringa. Qual &eacute; o tamanho dela? Um gr&atilde;o de sal.
Os cientistas acreditam que a pequenina c&acirc;mera poder&aacute; ser usada para explorar &aacute;reas de dif&iacute;cil acesso no corpo humano &mdash; al&eacute;m disso, o uso pode servir para vigil&acirc;ncia, espionagem e at&eacute; para rob&ocirc;s e m&aacute;quinas com vis&atilde;o "aut&ocirc;noma", como notou o <a href="http://www.theverge.com/2016/6/28/12050110/micro-camera-health-monitoring-surveillance" target="_blank">The Verge</a>.
A pesquisa foi publicada na <a href="http://www.nature.com/nphoton/journal/vaop/ncurrent/full/nphoton.2016.121.html#access" target="_blank">Nature Photonics</a> e explica que o processo de desenvolvimento utilizou uma impressora 3D. O aparelho serviu para imprimir tr&ecirc;s lentes, al&eacute;m de um case pr&oacute;prio para os itens.
Os pesquisadores comentaram que levaram apenas algumas horas para criar, fabricar e testar a microc&acirc;mera, que apresentou resultados &oacute;timos: "Alto desempenho &oacute;tico e uma compacta&ccedil;&atilde;o tremenda", notaram no estudo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/28/28161743185727.jpg" />Microc&acirc;mera
A lente, por si s&oacute;, tem uma largura de 100 micrometros (0,1 mil&iacute;metro). Com o case, o tamanho sobe para 120 micrometros. A pesquisa nota que elas podem focar imagens com uma dist&acirc;ncia de 3 mil&iacute;metros e transmitem as imagens por meio de um fibra &oacute;tica de 1,7 metro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/28/28161754560728.jpg" />Lentes com case e circuitos
O que voc&ecirc; achou da iniciativa? Interessante? D&ecirc; a sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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Pesquisadores criam microcâmera que pode ser aplicada via seringa

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Imagem de Descubra como funciona a tinta “autolimpante” dos automóveis no tecmundo

Essa tecnologia deve aparecer muito em breve em praticamente todos os veículos; essa tecnologia pode ajudar, inclusive, a economizar água no futuro

Se voc&ecirc; tem ou j&aacute; teve um <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">carro</a>, sabe o tamanho da dor de cabe&ccedil;a que &eacute; mant&ecirc;-lo limpo, seja pela poeira de quem mora em uma &aacute;rea rural, seja pela polui&ccedil;&atilde;o e pela chuva &aacute;cida das grandes cidades. Al&eacute;m de atrapalhar a parte est&eacute;tica, com o desgaste da pintura, que com o tempo vai perdendo vida e ficando inevitavelmente com cara de &ldquo;velha&rdquo;, a falha na prote&ccedil;&atilde;o pode gerar pontos de ferrugem, um mal terr&iacute;vel para a vida &uacute;til do autom&oacute;vel.
A solu&ccedil;&atilde;o para esses problemas seria criar uma tinta que repelisse todos esses materiais que podem sujar e danificar a estrutura do carro. Assim, no ano de 2014, a montadora japonesa <a href="https://www.tecmundo.com.br/nissan/" target="_blank" title="Nissan">Nissan</a>&nbsp;foi pioneira no desenvolvimento de uma tinta capaz de impedir que tanto &aacute;gua quanto &oacute;leo e outras part&iacute;culas ficassem &ldquo;presas&rdquo; a essa cobertura, estragando o visual do <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culo</a>.
O material desenvolvido para proporcionar essa prote&ccedil;&atilde;o &ndash; batizado de Ultra-Ever Dry &ndash; foi aplicado em apenas metade de um carro da marca e apresentado em um v&iacute;deo que pode ser assistido atrav&eacute;s deste <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/53962-nissan-desenvolve-nova-tinta-que-mantem-seu-carro-limpo-video-.htm" target="_blank">link</a>. Ainda em fase de testes e sem previs&atilde;o para ser incorporada nos carros diretamente na f&aacute;brica, a tinta &eacute; um material hidrof&oacute;bico e lipof&oacute;bico, ou oleof&oacute;bico, e pode ganhar outras aplica&ccedil;&otilde;es fora da ind&uacute;stria automobil&iacute;stica. Mas, afinal, como esse tipo de subst&acirc;ncia funciona?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08195326156611.jpg" />Nissan Leaf com a metade direita protegida pelo Ultra-Even Dry
<h2>Medo de &aacute;gua</h2>
A hidrofobia da qual vamos tratar n&atilde;o tem nada a ver com algum dist&uacute;rbio psicol&oacute;gico que causa medo doentio de &aacute;gua, nem mesmo diz respeito &agrave; sua vers&atilde;o vir&oacute;tica, tamb&eacute;m conhecida como raiva, uma zoonose geralmente encontrada entre c&atilde;es, gatos e morcegos. Trata-se, na verdade, de uma propriedade <a href="https://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">f&iacute;sica</a>&nbsp;de uma mol&eacute;cula que a faz ser repelida pela &aacute;gua. Na verdade, n&atilde;o h&aacute; uma for&ccedil;a de repuls&atilde;o entre as subst&acirc;ncias, apenas uma completa aus&ecirc;ncia de atra&ccedil;&atilde;o entre elas.
Mol&eacute;culas hidrof&oacute;bicas tendem a ser n&atilde;o polares e incluem subst&acirc;ncias como alcanos, &oacute;leos, gorduras e outros materiais geralmente gordurosos
Mol&eacute;culas hidrof&oacute;bicas tendem a ser n&atilde;o polares e incluem subst&acirc;ncias como alcanos, &oacute;leos, gorduras e outros materiais geralmente gordurosos. Elas podem ser utilizadas como agentes respons&aacute;veis por remover &oacute;leo de &aacute;gua, como no caso de derramamentos de petr&oacute;leo ou outros produtos qu&iacute;micos similares, e por outros processos de separa&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/quimica/" target="_blank" title="Qu&iacute;mica">qu&iacute;mica</a>&nbsp;em ambientes mais controlados.
&Eacute; poss&iacute;vel notar as propriedades hidrof&oacute;bicas inclusive na <a href="https://www.tecmundo.com.br/biologia/" target="_blank" title="Biologia">natureza</a>, principalmente em plantas e insetos. Conhecida nos vegetais como &ldquo;efeito l&oacute;tus&rdquo;, essa propriedade &eacute; encontrada nas folhas do l&oacute;tus e em outras plantas, como a capuchinha, a figueira-da-&iacute;ndia e a alquemila, tamb&eacute;m conhecida como p&eacute;-de-le&atilde;o. O efeito tem a fun&ccedil;&atilde;o de manter as folhas sempre limpas e utiliza uma arquitetura micro e nanosc&oacute;pica para funcionar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08195829545613.jpg" />&Aacute;gua repelida por folha de l&oacute;tus pelo chamado "efeito l&oacute;tus"
Entre os insetos, a propriedade &eacute; bastante utilizada por alguns indiv&iacute;duos dessa classe para &ldquo;flutuar&rdquo; sobre a &aacute;gua. Os mais famosos a se aproveitarem do efeito da hidrofobia s&atilde;o conhecidos como alfaiates, tamb&eacute;m chamados no Brasil de insetos-jesus, por parecer que caminham sobre a &aacute;gua. Essa propriedade &eacute; criada, nesse caso, pelos milhares de micropelos nos corpos das criaturas, que resultam em uma superf&iacute;cie hidrof&oacute;bica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08200014076614.jpg" />Insetos "flutuam" sobre a &aacute;gua utilizando propriedades hidrof&oacute;bicas 
<h2>Entra a nanotecnologia</h2>
Apesar de estar apenas recentemente associada &agrave; tinta para pintura de carros, esse material artificial utilizado para repelir &aacute;gua e outras subst&acirc;ncias j&aacute; vem sendo desenvolvido e testado por cientistas h&aacute; algum tempo. Para criar sua pintura &agrave; prova d&rsquo;&aacute;gua e de outras subst&acirc;ncias, a Nissan buscou a ajuda da Nano Labs, especializada em <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/" target="_blank" title="Nanotecnologia">nanotecnologia</a>, um ramo da ind&uacute;stria que gira em torno do estudo e da cria&ccedil;&atilde;o de nanopart&iacute;culas com propriedades especiais e &uacute;nicas.
Corp&uacute;sculos extremamente pequenos reagem de maneira espec&iacute;fica com part&iacute;culas comuns, como mol&eacute;culas de &aacute;gua, &oacute;leo ou outras subst&acirc;ncias
Esses corp&uacute;sculos extremamente pequenos reagem de maneira espec&iacute;fica com part&iacute;culas comuns, como mol&eacute;culas de &aacute;gua, &oacute;leo ou outras subst&acirc;ncias. Podem ser usados para criar roupas que reduzem a polui&ccedil;&atilde;o por onde passam, por exemplo, e s&atilde;o usados, inclusive, em produtos cosm&eacute;ticos, como protetores solares.
Juntamente com a Nano Labs, a Nissan criou o Ultra-Ever Dry com base em revestimentos que s&atilde;o fornecidos para a ind&uacute;stria e o com&eacute;rcio para fun&ccedil;&otilde;es diversas. A inspira&ccedil;&atilde;o para a cria&ccedil;&atilde;o desse material foi justamente a folha do l&oacute;tus, e &eacute; a&iacute; que a nanotecnologia faz o seu papel: imitando a arquitetura min&uacute;scula do vegetal, os engenheiros criaram estruturas nanosc&oacute;picas para minimizar a &aacute;rea da superf&iacute;cie onde a &aacute;gua e a sujeira se prendem, o que faz com que essas subst&acirc;ncias e outros contaminantes sejam expelidos daquele local pela pr&oacute;pria gravidade, pelo vento ou com extrema facilidade por interfer&ecirc;ncia de uma pessoa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08200452308615.jpg" />Nanoestruturas impedem a got&iacute;cula de se prender &agrave; superf&iacute;cie 
Ou seja: quando a superf&iacute;cie do carro &eacute; coberta com essa pintura especial, as coisas que caem sobre ela, normalmente &aacute;gua, lama, &oacute;leo, poeira e, com muita frequ&ecirc;ncia, coc&ocirc; de passarinho, n&atilde;o conseguem se prender no ve&iacute;culo. As nanoestruturas da tinta n&atilde;o repelem os detritos, por&eacute;m n&atilde;o permitem que eles &ldquo;colem&rdquo; no revestimento, e a for&ccedil;a da gravidade e a do vento os fazem rolar e cair de cima do carro.
<h2>Prote&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica</h2>
Al&eacute;m de manter a parte visual do ve&iacute;culo impec&aacute;vel sem muito esfor&ccedil;o, a aplica&ccedil;&atilde;o desse material hidrof&oacute;bico e oleof&oacute;bico sobre o carro pode aumentar muito a durabilidade de seu revestimento, visto que o ac&uacute;mulo de detritos pode danificar permanentemente a tinta. A Nano Labs garante que o Ultra-Ever Dry &eacute; capaz de evitar o contato da tinta do carro com chuva &aacute;cida (comum em grandes centros urbanos), ac&uacute;mulos de neve e outros detritos.
A ado&ccedil;&atilde;o de um revestimento com essas propriedades especiais &eacute;&nbsp;muito mais barata&nbsp;do que a eventual manuten&ccedil;&atilde;o da pintura danificada do carro 
Segundo os especialistas da empresa, acaba sendo muito mais barata a ado&ccedil;&atilde;o de um revestimento com essas propriedades especiais do que a eventual manuten&ccedil;&atilde;o da pintura danificada do carro ou at&eacute; mesmo outros tipos de produto que existem no mercado e se prestam a manter a apar&ecirc;ncia do carro intacta.
Para demonstrar ao p&uacute;blico as vantagens da tinta &ldquo;autolimpante&rdquo;, a Nissan lan&ccedil;ou em 2014 um v&iacute;deo que mostra uma pegadinha em que, para o desespero dos desavisados transeuntes, atores derrubam uma lata de tinta sobre o Nissan Leaf, o modelo escolhido pela montadora para testar o Ultra-Ever Dry.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Fb-EruhkfPE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Al&eacute;m da tinta que protege os ve&iacute;culos de materiais danosos, a Nissan j&aacute; mostrou bastante experi&ecirc;ncia no quesito revestimento de seus carros apresentando uma s&eacute;rie de outros produtos curiosos, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/75078-nissan-carro-brilha-escuro.htm" target="_blank">a pintura que brilha no escuro</a> e a que <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/45507-que-tal-trocar-a-cor-de-seu-carro-com-um-pouco-de-agua-gelada-.htm" target="_blank">muda de cor quando entra em contato com &aacute;gua gelada</a>.
<h2>Produto multifuncional</h2>
A essa altura, ap&oacute;s termos tratado de tantas virtudes que materiais &ldquo;f&oacute;bicos&rdquo; podem ter, voc&ecirc; deve estar imaginando que essas subst&acirc;ncias tamb&eacute;m tenham outras aplica&ccedil;&otilde;es muito pr&aacute;ticas fora da ind&uacute;stria automotiva. E voc&ecirc; est&aacute; correto!
A tinta castiga os &ldquo;mij&otilde;es&rdquo; de plant&atilde;o que decidem se aliviar em lugares indevidos, como os muros de becos
Apesar de tudo ainda estar em fase de testes, visto que esse tipo de subst&acirc;ncia ainda exige um grande processo de desenvolvimento em laborat&oacute;rios extremamente especializados em nanotecnologia, um r&aacute;pido passeio pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>&nbsp;pode mostrar diversas fun&ccedil;&otilde;es interessantes para uma tinta hidrof&oacute;bica.
&Eacute; o caso da pintura &ldquo;antixixi&rdquo;, <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/83798-paredes-francisco-sao-hidrofobicas-inibir-xixi-publico.htm" target="_blank">aplicada em car&aacute;ter de teste</a> nos muros da cidade norte-americana de S&atilde;o Francisco. A tinta, que possui uma propriedade hidrof&oacute;bica bastante alta, castiga os &ldquo;mij&otilde;es&rdquo; de plant&atilde;o que decidem se aliviar em lugares indevidos, como os muros de becos. Assim que a urina dos meliantes acerta a superf&iacute;cie revestida pelo material especial, ela &eacute; respingada de volta na perna dos espertinhos, que certamente v&atilde;o pensar duas vezes antes de fazer necessidades no lugar errado.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/zqfkYEqbPko" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Existem tamb&eacute;m revestimentos especiais para muros, que os protegem das temidas picha&ccedil;&otilde;es e tornam o trabalho de limpeza extremamente mais f&aacute;cil, e at&eacute; <a href="http://www.megacurioso.com.br/novos-materiais/40628-pratos-autolimpantes-podem-ser-a-solucao-para-acabar-com-o-acumulo-de-louca.htm" target="_blank">um material que serve para revestir pratos, copos e outros itens afins</a>, tornando-os imunes &agrave; sujeira e exigindo apenas um leve enx&aacute;gue para estarem totalmente limpos, o que acabaria com uma das atividades dom&eacute;sticas mais odiadas do mundo: lavar lou&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08201427649616.jpg" />Lou&ccedil;as recobertas pelo material hidrof&oacute;bico e oleof&oacute;bico
<h2>Protegendo o meio ambiente</h2>
Com um pouco de imagina&ccedil;&atilde;o e criatividade, o material usado como pintura &ldquo;autolimpante&rdquo; em autom&oacute;veis pode ser aplicado em uma enorme diversidade de objetos para proteg&ecirc;-los n&atilde;o apenas contra sujeira, mas tamb&eacute;m contra subst&acirc;ncias que podem destru&iacute;-los com o passar do tempo.
Segundo a Nano Labs, o Ultra-Ever Dry n&atilde;o apenas n&atilde;o faz mal para o meio ambiente em sua produ&ccedil;&atilde;o e aplica&ccedil;&atilde;o, como tamb&eacute;m pode beneficiar a natureza de diversas maneiras, tanto ao dar uma maior vida &uacute;til para uma infinidade de objetos quanto ao economizar &aacute;gua e evitar a utiliza&ccedil;&atilde;o de produtos qu&iacute;micos empregados em limpeza.
N&atilde;o &eacute; um sonho irreal imaginar que, em poucos anos, a maioria dos autom&oacute;veis vai sair de f&aacute;brica com essa prote&ccedil;&atilde;o
Com o passar do tempo, essa tecnologia deve ficar mais adaptada &agrave;s suas fun&ccedil;&otilde;es e deve ser mais bem desenvolvida ainda para ter seu custo barateado. N&atilde;o &eacute; um sonho irreal imaginar que, em poucos anos, a maioria dos autom&oacute;veis vai sair de f&aacute;brica com essa prote&ccedil;&atilde;o e o pr&oacute;prio material hidrof&oacute;bico e oleof&oacute;bico poder&aacute; ser mais facilmente comercializado em lojas de materiais de constru&ccedil;&atilde;o e de limpeza, facilitando a vida de muita gente e deixando o mundo um lugar um pouco mais agrad&aacute;vel de se viver.

Amazon

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Descubra como funciona a tinta “autolimpante” dos automóveis

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Imagem de Primeiro purificador de ar molecular é anunciado por startup no tecmundo

Aparelho é capaz de converter elementos maliciosos no ar em materiais inofensivos

A polui&ccedil;&atilde;o do ar j&aacute; invadiu o interior das casas e est&aacute; desenvolvendo cada vez mais as tem&iacute;veis alergias. Para driblar esse mal, algumas pessoas recorrem a purificadores de ar. O problema &eacute; que a tecnologia n&atilde;o &eacute; 100% eficiente, al&eacute;m de estar longe de ser acess&iacute;vel.
Pensando nisso, uma empresa startup chamada <a href="https://molekule.com/" target="_blank">Molekule</a> anunciou o primeiro purificador de ar molecular. Utilizando uma nova tecnologia chamada Photo Electrochemical Oxidation (PECO), o pequeno aparelho em forma de cilindro emite raios UV-A com l&acirc;mpadas LED para simular a luz solar. Isso acaba criando uma rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica com a superf&iacute;cie do filtro que elimina bact&eacute;rias, &aacute;caros, mofo, v&iacute;rus, entre outras coisas espalhadas pelo ar.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/j_xXHAyYfqk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A tecnologia ainda &eacute; capaz de converter todos esses materiais prejudiciais em elementos inofensivos, como &aacute;gua, di&oacute;xido de carbono, nitrog&ecirc;nio, entre outros. O refil do filtro custa US$ 99 por ano (R$ 354), com entrega autom&aacute;tica.
A empresa pretende realizar novos testes com a tecnologia antes de lan&ccedil;ar o produto no ano que vem pelo valor de US$ 799 (cerca de R$ 2,8 mil na cota&ccedil;&atilde;o atual). Contudo, se voc&ecirc; j&aacute; estiver convencido pelo v&iacute;deo e pelas informa&ccedil;&otilde;es iniciais, &eacute; poss&iacute;vel realizar a <a href="https://molekule.com/" target="_blank">pr&eacute;-compra</a> do purificador por US$ 499 (cerca de R$ 1.790 na cota&ccedil;&atilde;o atual).

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Primeiro purificador de ar molecular é anunciado por startup

Imagem de Metamaterial de Harvard se inspira em origami para construções flexíveis no tecmundo

Conheça o sistema que pode permitir muito mais resistência e flexibilidade a construções móveis

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Metamaterial de Harvard se inspira em origami para construções flexíveis

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Imagem de Cientistas criaram um motor funcional formado por um único átomo no tecmundo

Apesar de ser uma tecnologia puramente conceitual e não ter aplicação no mercado, projeto serviu para mostrar que é possível miniaturizar motores ao extremo

Um grupo de f&iacute;sicos da Universidade de Mainz, na Alemanha, acaba de construir um motor ridiculamente min&uacute;sculo. E qu&atilde;o pequeno ele seria? Do tamanho de um &aacute;tomo, para ser bem preciso &ndash; apenas um pouco maior do que o pr&oacute;prio &aacute;tomo que ele usa como fonte de energia.
Segundo a revista <a href="http://science.sciencemag.org/content/352/6283/325">Science</a>, o mecanismo, que &eacute; movido a combust&atilde;o, consiste em um &uacute;nico &aacute;tomo revestido por um cone nanosc&oacute;pico de radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica. De maneira semelhante ao motor de um carro comum (e com um n&iacute;vel de efici&ecirc;ncia parecido), o calor gerado pelo dispositivo &eacute; convertido em energia mec&acirc;nica.
O motor funciona como os motores de carro a combust&atilde;o, usando a expans&atilde;o e a contra&ccedil;&atilde;o geradas pelo calor e pelo resfriamento do mecanismo
Vale notar que essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que cientistas conseguem criar motores absurdamente pequenos. Embora esse seja o primeiro a alcan&ccedil;ar uma escala t&atilde;o pequena, o grupo de cientistas j&aacute; havia desenvolvido micromotores compostos de apenas 10 mil part&iacute;culas, por exemplo.
Como se tudo isso n&atilde;o fosse suficientemente impressionante, a equipe de cientistas explica que seria poss&iacute;vel criar um motor ainda menor, em teoria &ndash;&nbsp;mas n&atilde;o muito. &ldquo;Voc&ecirc; poderia usar um el&eacute;tron no lugar de um &aacute;tomo, mas de um ponto de vista cient&iacute;fico n&atilde;o h&aacute; diferen&ccedil;a, j&aacute; que ambos s&atilde;o tratados como part&iacute;culas &uacute;nicas e se comportam da mesma maneira&rdquo;, explicou Johannes Ro&szlig;nagel, l&iacute;der da pesquisa.
<h2>Um motor n&atilde;o t&atilde;o pequeno assim</h2>
&Eacute; melhor n&atilde;o se animar demais, no entanto, com a possibilidade de ver a tecnologia em funcionamento em um dispositivo em um futuro pr&oacute;ximo. O motivo, como Ro&szlig;nagel admite, &eacute; simples: enquanto o motor em si &eacute; pequeno, o maquin&aacute;rio necess&aacute;rio para criar o cone eletromagn&eacute;tico, bem como o conjunto de lasers que controla o aquecimento e o resfriamento do mecanismo, ocupam o espa&ccedil;o de um c&ocirc;modo inteiro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/18/18111726155041.jpg" />O min&uacute;sculo motor est&aacute; ali dentro, mas precisa de uma enorme quantidade de equipamentos para funcionar
Isso n&atilde;o quer dizer que a tecnologia desenvolvida por eles foi um fracasso. Na verdade, o projeto funcionou perfeitamente para o objetivo da equipe: descobrir mais sobre os fundamentos da ci&ecirc;ncia que envolve os motores a calor. O fato &eacute; que at&eacute; agora os cientistas n&atilde;o tinham certeza se era poss&iacute;vel criar algo t&atilde;o pequeno que funcionasse.
Mesmo assim, Ro&szlig;nagel avisa: &ldquo;Eu n&atilde;o vejo uma aplica&ccedil;&atilde;o direta para este motor. N&oacute;s fazemos pesquisa fundamental e tentamos ter uma melhor compreens&atilde;o da termodin&acirc;mica de part&iacute;culas &uacute;nicas&rdquo;.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/12034447-voce-acha-que-ha-um-limite-para-a-miniaturizacao-das.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que h&aacute; um limite para a miniaturiza&ccedil;&atilde;o das tecnologias que temos atualmente?">Voc&ecirc; acha que h&aacute; um limite para a miniaturiza&ccedil;&atilde;o das tecnologias que temos atualmente?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Cientistas criaram um motor funcional formado por um único átomo

Imagem de Primeiro cérebro eletrônico está online e pretende revolucionar Big Data no tecmundo

Em protótipo, o BrainScales é composto de 20 chips Spikey, que totalizam 4 milhões de neurônios e 1 bilhão de sinapses

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Primeiro cérebro eletrônico está online e pretende revolucionar Big Data

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Imagem de Brasileiros estão entre os criadores do biossensor médico flexível no tecmundo

O material é fabricado através de impressão muito parecida com a convencional, com jato de tinta, e sua criação contou com a participação de dois pesquisadores brasileiros

Dois pesquisadores brasileiros est&atilde;o entre os criadores de um biossensor flex&iacute;vel para fins m&eacute;dicos. Felippe Jos&eacute; Pavinatto, da USP, foi respons&aacute;vel pelo desenvolvimento do material na Universidade da Calif&oacute;rnia, em colabora&ccedil;&atilde;o com uma equipe da professora Ana Cl&aacute;udia Arias.
O produto &eacute; fabricado atrav&eacute;s de uma impress&atilde;o muito similar &agrave; convencional, com jato de tinta, com a diferen&ccedil;a de que nanopart&iacute;culas de ouro &eacute; que constituem o l&iacute;quido que est&aacute; no cartucho. "Os eletrodos s&atilde;o &uacute;teis para a confec&ccedil;&atilde;o de dispositivos de medi&ccedil;&atilde;o em tomografia por bioimped&acirc;ncia, eletrocardiografia, eletroencefalografia e eletromiografia", explica Felippe.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/22/22172318117577.jpg" />Biossensores foram destaque na &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da revista Advanced Functional Materials
A nova cria&ccedil;&atilde;o foi, inclusive, a capa da &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da revista Advanced Functional Materials. O grande destaque do dispositivo &eacute; que ele &eacute; flex&iacute;vel e quimicamente inerte, garantindo um &oacute;timo contato com a pele e demais tecidos e evitando que aconte&ccedil;a alguma rea&ccedil;&atilde;o por parte do organismo.
<h2>Fabrica&ccedil;&atilde;o simples</h2>
Por ser muito similar &agrave; impress&atilde;o convencional, a fabrica&ccedil;&atilde;o dos biossensores flex&iacute;veis &eacute; muito simples e permite que os eletrodos sejam criados em diversos formatos e tamanhos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/22/22172456538581.jpg" />Eletrodos s&atilde;o impressos de forma bem parecida com a convencional, com exce&ccedil;&atilde;o do material empregado na produ&ccedil;&atilde;o: em vez de tinta, s&atilde;o nanopart&iacute;culas de ouro
Felippe explica: "A velocidade da sinteriza&ccedil;&atilde;o das diferentes linhas do eletrodo dependem de suas larguras. A t&eacute;cnica possibilita um grande controle do processo e muita versatilidade para modificar o layout durante a execu&ccedil;&atilde;o, se necess&aacute;rio".
Sendo assim, o material pode ser utilizado para, por exemplo, ajudar na medi&ccedil;&atilde;o de processos biol&oacute;gicos que envolvam varia&ccedil;&otilde;es de potencial, como frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca, taxa de a&ccedil;&uacute;car no sangue e similares. Segundo Felippe, os biossensores poder&atilde;o ser usados inicialmente sobre a pele, j&aacute; que o implante em tecidos internos ainda est&aacute; sendo discutido.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14522580-na-sua-opiniao-qual-foi-o-ultimo-grande-destaque-da.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Na sua opini&atilde;o, qual foi o &uacute;ltimo grande destaque da tecnologia voltada para a medicina?">Na sua opini&atilde;o, qual foi o &uacute;ltimo grande destaque da tecnologia voltada para a medicina?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Brasileiros estão entre os criadores do biossensor médico flexível

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Imagem de Nanotecnologia: anos depois do boom, ela ainda é tudo isso? no tecmundo

Ouvimos falar cada vez menos nela, mas isso não significa que o campo desapareceu. Pelo contrário, ele está mais e mais forte

H&aacute; alguns anos, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia" target="_blank">nanotecnologia</a> era um dos temas mais quentes da ci&ecirc;ncia: cura para muitas doen&ccedil;as, composi&ccedil;&atilde;o de diversos materiais, solu&ccedil;&atilde;o para problemas e quest&otilde;es de medicina, biologia e engenharia. S&oacute; que a cobertura em massa sobre subst&acirc;ncias e produtos de propor&ccedil;&otilde;es min&uacute;sculas diminu&iacute;ram &mdash; e isso pode ter levado muita gente a acreditar que ela n&atilde;o deu certo ou n&atilde;o cumpriu todas as expectativas.
Por isso, fizemos abaixo um apanhado com alguns pontos atuais a respeito da nanotecnologia para tra&ccedil;ar o panorama atual do assunto. Afinal, ser&aacute; que tudo n&atilde;o passou de uma expectativa exagerada? Ou ser&aacute; que estamos j&aacute; na era da nanotecnologia e mal prestamos aten&ccedil;&atilde;o?
Antes de passar para a explica&ccedil;&atilde;o abaixo, talvez seja bom dar uma relembrada: <a href="https://www.tecmundo.com.br/amd/2539-o-que-e-nanotecnologia-.htm" target="_blank">o que &eacute; nanotecnologia?</a>
<h2>O campo est&aacute; se definindo</h2>
A revista TIME definiu bem o que acontece com a nanotecnologia hoje. Quando foi anunciada, ela gerou a cria&ccedil;&atilde;o de in&uacute;meros laborat&oacute;rios e fabricantes que prometiam de nanorrob&ocirc;s a materiais com camadas microsc&oacute;picas de algum material raro. Agora, v&aacute;rias delas mudaram de nome e n&atilde;o usam mais o termo &mdash; sendo que outras n&atilde;o entregaram resultados e at&eacute; perderam investimentos.
O problema &eacute; a que a nanotecnologia n&atilde;o &eacute; uma ind&uacute;stria em si, mas sim um vasto campo pelo qual engenharia e ci&ecirc;ncia podem caminhar. Ela avan&ccedil;ou tanto e em tantas dire&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o conseguiu ser limitada: o uso expandido pode ter prejudicado alguns, mas foi ben&eacute;fico para a humanidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/02/02125836139448.jpg" />Richard Feynman, considerado um dos pais da nanotecnologia. Por "culpa" dele &eacute; que estamos em uma fase t&atilde;o positiva na &aacute;rea.
Falar hoje sobre tecnologia &eacute; expandir o leque de possibilidades em &aacute;reas como medicina e vestu&aacute;rio, o que torna a divulga&ccedil;&atilde;o e o acompanhamento mais dif&iacute;cil &mdash; n&atilde;o h&aacute; um grande porta-voz ou uma empresa que seja "a cara" do tema.
<h2>Ainda existem perigos</h2>
A revolu&ccedil;&atilde;o dos nanorrob&ocirc;s que era pintada em teorias conspiracionistas perdeu for&ccedil;as, mas o campo ainda precisa de muitos estudos e cuidados antes de ser ainda mais explorado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/02/02125110990440.jpg" />
Como aponta a Royal Society of Chemistry, os efeitos a longo prazo na sa&uacute;de humana e no meio-ambiente por conta da nanotecnologia ainda n&atilde;o s&atilde;o totalmente compreens&iacute;veis. O n&iacute;vel de toxicidade desses equipamentos n&atilde;o &eacute; medido de forma precisa e h&aacute; poucas informa&ccedil;&otilde;es sobre qual seria o n&iacute;vel m&aacute;ximo aceitado de determinadas nanopart&iacute;culas ou nanorrob&ocirc;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/85511-cientistas-criam-microrrobos-capazes-nadar-nossa-corrente-sanguinea.htm" target="_blank">que passeiem pelo corpo humano</a>, mesmo que para fins medicinais.
H&aacute; ainda o perigo do uso da nanotecnologia para meios militares: ao mesmo tempo em que ela pode proporcionar <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/94994-filme-nanotubos-carbono-forte-kevlar.htm" target="_blank">coletes &agrave; prova de bala</a> ultrarresistentes e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/89548-cientistas-criam-submarino-molecular-move-alta-velocidade.htm" target="_blank">submarinos min&uacute;sculos</a>, o resultado tamb&eacute;m pode vir em forma de armas qu&iacute;micas ou bombas aprimoradas com nanocompostos.
<h2>O resultado pode demorar...</h2>
Outro fator que leva muita gente a acreditar que a nanotecnologia n&atilde;o est&aacute; com a bola toda &eacute; a demora na aplica&ccedil;&atilde;o dela para o consumidor. Quando uma rede social anuncia uma novidade, ela aparece quase instantaneamente para os usu&aacute;rios. Se um time de futebol contrata um novo jogador, ele passa a integrar o elenco e a jogar na hora. O uso da nanotecnologia &eacute; complexo, de caro desenvolvimento e exige anos de pesquisa. Por isso, promessas feitas por cientistas ou o surgimento de iniciativas (<a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/84850-microempresas-nanotecnologia-comecam-ganhar-forca-brasil.htm" target="_blank">inclusive no Brasil</a>!) podem levar um bom tempo at&eacute; chegarem ao alcance popular.
Para voc&ecirc; ter uma ideia, o termo nanotecnologia caiu entre 15% e 20% nas buscas do Google de 2005 para o ano passado, mas as diferentes aplica&ccedil;&otilde;es simplesmente n&atilde;o param de surgir. Isso nos leva ao outro lado da moeda.
<h2>...Ou j&aacute; usamos e nem sabemos</h2>
Voc&ecirc; n&atilde;o ler ou ouvir falar sobre avan&ccedil;os em nanotecnologia n&atilde;o significa que ela deixou de existir ou de ser um tema "quente". Como cita Alan Yiu, PhD em dispositivos de energia em nanoescalas, s&atilde;o diversas as aplica&ccedil;&otilde;es atuais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/02/02125007263438.jpg" />
A nanotecnologia &eacute; usada na fabrica&ccedil;&atilde;o de semicondutores, como as arquiteturas de 14 nm para processadores. Ela est&aacute; presente tamb&eacute;m em gera&ccedil;&atilde;o e armazenamento de energia, com materiais sendo cada vez mais desenvolvidos e estudados em n&iacute;vel molecular para abrigarem ou converterem energia de forma otimizada. Pesquisas m&eacute;dicas envolvem n&atilde;o s&oacute; rem&eacute;dios, mas como mol&eacute;culas interagem com outros materiais e processos.
"A nanotecnologia que usamos agora &eacute; certamente n&atilde;o t&atilde;o 'sexy' quanto a que pensamos que seria, mas ela n&atilde;o &eacute; menos &uacute;til ou instrumental. A parte mais emocionante, entretanto, &eacute; que n&oacute;s ainda estamos apenas arranhando a superf&iacute;cie do que &eacute; poss&iacute;vel", finaliza o cientista em um texto do Quora. possible.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/12026756-a-nanotecnologia-pode-ser-mais-benefica-ou-perigosa-para-a.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="A nanotecnologia pode ser mais ben&eacute;fica ou perigosa para a humanidade?">A nanotecnologia pode ser mais ben&eacute;fica ou perigosa para a humanidade?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

Emaze

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Nanotecnologia: anos depois do boom, ela ainda é tudo isso?

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Imagem de Filme de nanotubos de carbono é mais forte do que Kevlar no tecmundo

Cientistas finalmente encontraram uma maneira de fabricar filmes do material de maneira eficiente em grande escala – e eles são incrivelmente resistentes

Quem acompanha o TecMundo sabe bem que os nanotubos de carbono s&atilde;o extremamente promissores nas mais diversas &aacute;reas da tecnologia. E tamb&eacute;m sabe que, apesar disso, h&aacute; um enorme problema: desenvolver esse tipo de material em grande escala &eacute; incrivelmente dif&iacute;cil, ao ponto de normalmente nos limitarmos a escalas microsc&oacute;picas.
Pesquisadores da Universidade de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia do Leste da China, por&eacute;m, teriam finalmente descoberto uma maneira de fabricar esse material em tamanho aplic&aacute;vel a tecnologias maiores. Al&eacute;m disso, eles foram capazes de faz&ecirc;-lo t&atilde;o resistente quanto um nanotubo de carbono individual.
O processo de fabrica&ccedil;&atilde;o, segundo publicado na revista <a href="http://cen.acs.org/articles/94/web/2016/01/Strong-Stretchable-Carbon-Nanotube-Films.html">Chemical &amp; Engineering News</a>, seria extremamente simples e resultaria em um filme de nanotubos de carbono extremamente resistente. De acordo com Jian Nong Wang,&nbsp;um dos pesquisadores do material, tudo &eacute; uma quest&atilde;o de como os nanotubos s&atilde;o enfileirados.
Segundo Wang, o segredo est&aacute; em colocar os tubos paralelamente lado a lado, no lugar de simplesmente espirr&aacute;-los sobre a superf&iacute;cie com sprays ou com filtros especiais, bastante usados em processos semelhantes. Para alcan&ccedil;ar isso, a equipe utilizou um m&eacute;todo semelhante ao de soprar vidro, combinando diferentes gases a um cilindro oco que serviu de superf&iacute;cie para os nanotubos se ajeitarem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/03/03161745337536.jpg" />
Junto disso, a equipe tamb&eacute;m utilizou tambor rotativo para ajudar ainda mais no posicionamento dos nanotubos, seguido de uma passagem em uma prensa rotativa. Como resultado, a equipe obteve o pl&aacute;stico que voc&ecirc; observa acima: um material que, em um primeiro olhar, se passaria como uma cobertura comum.
<h2>Resist&ecirc;ncia absurda</h2>
N&atilde;o se engane pelas apar&ecirc;ncias do material: em n&uacute;meros, o filme de nanotubos de carbono possui uma resist&ecirc;ncia m&eacute;dia de 9,6 gigapascals &ndash; mais do que os 3,7 e 7 gigapascals do Kevlar e da fibra de carbono, respectivamente. Ele tamb&eacute;m seria cinco vezes mais forte do que outros filmes de nanotubo feitos anteriormente e 8% mais male&aacute;vel.
A utilidade do material n&atilde;o acaba apenas na resist&ecirc;ncia, vale notar. O filme de nanotubos de carbono tamb&eacute;m possui uma enorme condutividade el&eacute;trica, o que faz do material ideal para usar em eletrodos de dispositivos vest&iacute;veis e m&uacute;sculos artificiais, entre outros. Resta torcer, com isso, que o projeto seja adicionado o quanto antes &agrave;s mais diversas tecnologias.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/2359372-voce-acha-que-no-futuro-materiais-de-nanotubos-de-carbono.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que, no futuro, materiais de nanotubos de carbono ser&atilde;o comuns?">Voc&ecirc; acha que, no futuro, materiais de nanotubos de carbono ser&atilde;o comuns?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

Electronic Components News

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Filme de nanotubos de carbono é mais forte do que Kevlar

Imagem de Ciência aposta em nanorrobôs para levar espermatozoides ao alvo [vídeo] no tecmundo

Estrutura minúscula em espiral pode ser o propulsor que solucionará problemas de infertilidade

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Ciência aposta em nanorrobôs para levar espermatozoides ao alvo [vídeo]

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Imagem de Cientistas criam submarino molecular que se move em alta velocidade no tecmundo

Chamada de Unimolecular Submersible Nanomacine (USN), a novidade pode ser usada no futuro para acelerar o processo de entrega de medicamentos dentro dos nossos corpos

Um grupo de cientistas da Rice University, no EUA, desenvolveu um novo tipo de nanossubmarino de mol&eacute;cula &uacute;nica capaz de atingir velocidades muito superiores &agrave;s vistas at&eacute; ent&atilde;o e movidos gra&ccedil;as &agrave; luz ultravioleta. Chamada de Unimolecular Submersible Nanomacine (USN), a novidade pode ser usada no futuro para acelerar o processo de entrega de medicamentos dentro dos nossos corpos.
As USNs s&atilde;o formadas por 244 &aacute;tomos ajustados em uma forma&ccedil;&atilde;o bastante espec&iacute;fica. Quando a mol&eacute;cula &eacute; excitada pela luz ultravioleta, a dupla liga&ccedil;&atilde;o que mant&eacute;m sua &ldquo;cauda&rdquo; presa ao corpo se transforma em uma liga&ccedil;&atilde;o simples, permitindo que o propulsor fa&ccedil;a um quarto de uma rota&ccedil;&atilde;o. Ao tentar voltar para sua posi&ccedil;&atilde;o de repouso, o rotor se move em mais um quarto, processo esse que se repete enquanto a fonte luminosa permanecer ligada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/11/18/18135034382338.jpg" />
Quando o &ldquo;motor&rdquo; d&aacute; uma volta completa, o nanosubmarino avan&ccedil;a cerca de 18 nan&ocirc;metros. Como o propulsor funciona com mais de um milh&atilde;o de rota&ccedil;&otilde;es por minuto, ele &eacute; capaz de atingir uma velocidade m&aacute;xima de quase 2,54 cm por segundo. Segundo James Tour, um dos qu&iacute;micos participantes, esse n&uacute;mero &eacute; simplesmente absurdo se considerarmos a escala nanom&eacute;trica. &ldquo;Essas s&atilde;o as part&iacute;culas com movimento mais r&aacute;pido j&aacute; vistas em uma solu&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse ele.
<h2>Submarinos desgovernados</h2>
Atualmente, o que mais dificulta uma aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica da novidade &eacute; o fato de que ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel controlar a dire&ccedil;&atilde;o para onde os nanossubmarinos avan&ccedil;am. No entanto, o estudo destaca que os motores moleculares conseguem se mover dentro de solu&ccedil;&otilde;es com mol&eacute;culas m&oacute;veis com tamanhos similares. Segundo Tour, isso seria o mesmo que uma pessoa ser capaz de atravessar uma quadra enquanto outras mil arremessam bolas de basquete contra ela.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/11/18/18135057642339.jpg" />
Segundo o time de pesquisadores, espera-se que vers&otilde;es mais sofisticadas das USNs poder&atilde;o ser usadas para transportar cargas medicinais e outros tipos de subst&acirc;ncias. &ldquo;Este &eacute; o primeiro passo e n&oacute;s provamos [que] o conceito [funciona]. Agora precisamos explorar as oportunidades e aplica&ccedil;&otilde;es em potencial&rdquo;, disse um dos autores do estudo, Victor Garc&iacute;a-L&oacute;pez.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14971012-que-aplicacao-voce-consegue-imaginar-para-um-nanossubmarino.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Que aplica&ccedil;&atilde;o voc&ecirc; consegue imaginar para um nanossubmarino?">Que aplica&ccedil;&atilde;o voc&ecirc; consegue imaginar para um nanossubmarino?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

Rice University

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Cientistas criam submarino molecular que se move em alta velocidade

Imagem de Conheça a “smart roupa” que é movida a bactérias! no tecmundo

Tecido é feito com microrganismos que reagem à umidade do corpo e liberam aberturas que ajudam a resfriar o corpo do usuário

<div class="video-center"><iframe width="500" height="281" src="https://player.vimeo.com/video/142208383" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
O mercado de roupas inteligentes, que utilizam a <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;para beneficiar de alguma maneira o usu&aacute;rio, vem se desenvolvendo ultimamente com velocidade, principalmente no ramo dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/esportes/" target="_blank" title="Esportes">esportes</a>&nbsp;de alto desempenho, onde pequenos detalhes podem fazer a diferen&ccedil;a para um atleta.
Seguindo essa onda, um grupo de pesquisadores do MIT desenvolveu uma vestimenta chamada &ldquo;bioLogic&rdquo;, que utiliza bact&eacute;rias como fonte de energia. Como? O projeto usa bact&eacute;rias do tipo Bacillus subtilis, descoberta pelos japoneses na &eacute;poca dos samurais nos talos secos de arroz com os quais se faziam bolsas para carregar gr&atilde;os de soja. Desde ent&atilde;o, esse microrganismo tem sido usado na fermenta&ccedil;&atilde;o de alimentos na culin&aacute;ria oriental.
<h2>Bact&eacute;rias trabalhando</h2>
O que os cientistas do MIT descobriram &eacute; que essa bact&eacute;ria reage mudando de tamanho de acordo com a umidade de seu ambiente. Assim, os microrganismos foram usados em um sistema de bioimpress&atilde;o com resolu&ccedil;&atilde;o de m&iacute;cron para criar roupas que, ao serem expostas ao suor do usu&aacute;rio, abrem aletas que liberam o calor do corpo. Isso permite que o suor evapore mais facilmente e ajude a resfriar o corpo de quem est&aacute; usando a roupa. Quando o local volta a estar seco, a rea&ccedil;&atilde;o das bact&eacute;rias faz com que as aletas se fechem novamente.
Galeria 1
Para levar essa tecnologia para o mercado de roupas esportivas, o MIT est&aacute; trabalhando em conjunto com a marca americana New Balance, fabricante de cal&ccedil;ados e outros produtos relacionados &agrave; pr&aacute;tica de esportes.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/10029184-voce-acha-que-a-tecnologia-esta-sendo-bem-empregada-em.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que a tecnologia est&aacute; sendo bem empregada em vestimentas esportivas?">Voc&ecirc; acha que a tecnologia est&aacute; sendo bem empregada em vestimentas esportivas?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Conheça a “smart roupa” que é movida a bactérias!

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Imagem de Vida eterna e cérebro digital: como será o homem daqui a 1000 anos? no tecmundo

Vamos ter olhos e ouvidos à la Superman e seremos capazes também de fazer o upload da nossa massa cinzenta para computadores, mas será preciso criar colônias espaciais para que continuemos existindo

<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/12311-o-que-e-possivel-fazer-com-a-criogenia-.htm" target="_blank" title="O que &eacute; poss&iacute;vel fazer com a criogenia?">Criogenia</a>, rob&ocirc;s ansiosos para <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/85785-medo-robo-diz-deixar-confortaveis-zoologicos-humanos.htm" target="_blank">criar suas pr&oacute;prias fazendas de humanos</a>, confec&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os por <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/48393-sinistro-quais-partes-do-corpo-humano-as-impressoras-3d-ja-confeccionam-.htm" target="_blank">impressoras 3D</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/76854-tesla-model-s-ganha-piloto-automatico-autonomia-nova-atualizacao.htm" target="_blank" title="Tesla Model S ganha piloto autom&aacute;tico e mais autonomia com nova atualiza&ccedil;&atilde;o">ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos</a>&nbsp;j&aacute; s&atilde;o realidade. O futuro, invariavelmente, tem seu lugar reservado, e os avan&ccedil;os da tecnologia podem fazer o que hoje &eacute; considerado fic&ccedil;&atilde;o logo se tornar cotidiano.
Diante disso, como os seres humanos v&atilde;o se parecer daqui a mil anos? Segundo especula o ASAP Science, pessoas com nanorrob&ocirc;s implantados sob a pele, mecanismos naturais de defesa contra radia&ccedil;&atilde;o e at&eacute; mesmo muta&ccedil;&otilde;es que atribuem habilidades especiais a certos membros do corpo poder&atilde;o ser marcas comuns de quem viver no pr&oacute;ximo mil&ecirc;nio.
As proje&ccedil;&otilde;es feitas pelo canal que recebe apoio tamb&eacute;m do National Geographic s&atilde;o ousadas, &eacute; verdade. No entanto, as &uacute;ltimas centenas de anos de evolu&ccedil;&atilde;o transformaram a humanidade em &ldquo;milagres da gen&eacute;tica&rdquo;: passamos a ser tolerantes &agrave; lactose nos &uacute;ltimos 10 mil anos; em um s&eacute;culo e meio, nossa m&eacute;dia de altura aumentou em 10 cm e, hoje, vivemos tamb&eacute;m 20 anos a mais que h&aacute; 65 anos.
<h2>C&eacute;rebro digital e "vida eterna"?</h2>
Ainda s&atilde;o nebulosas as teorias que tentam encontrar respostas acerca do impacto das novas tecnologias sobre o corpo humano. De todo modo, e tendo em vista fen&ocirc;menos que come&ccedil;am a ser encubados nos dias atuais, n&atilde;o &eacute; demasiado arriscado apostar, por exemplo, na &ldquo;digitaliza&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro humano&rdquo;.
Conforme sugere o ASAP, &eacute; prov&aacute;vel que o escaneamento de &ldquo;&aacute;tomo por &aacute;tomo&rdquo; da nossa massa cinzenta seja feito e que, ent&atilde;o, passemos a n&atilde;o mais precisar de oxig&ecirc;nio ou alimento para sobreviver. Neste cen&aacute;rio, a consci&ecirc;ncia humana seria n&atilde;o mais que um tipo de software (e que poderia, qui&ccedil;&aacute;, at&eacute; mesmo receber melhorias atrav&eacute;s de updates).
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Seria poss&iacute;vel tamb&eacute;m interagir com m&aacute;quinas dotadas de intelig&ecirc;ncia artificial &ndash; nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas, computadores capazes de alcan&ccedil;ar o desempenho do c&eacute;rebro humano podem ser criados; as m&aacute;quinas passariam, ent&atilde;o, a fazer 10^15 (10 elevado &agrave; d&eacute;cima pot&ecirc;ncia) c&aacute;lculos por segundo, o que as faria &ldquo;interagir, falar e &lsquo;pensar&rsquo;&rdquo; de modo semelhante a como fazem os humanos.
<h2>Transumanismo</h2>
A fus&atilde;o entre nanotecnologia, biotecnologia e neurotecnologia &eacute; outra das esperan&ccedil;as para os pr&oacute;ximos mil anos. Nanorrob&ocirc;s fundidos ao corpo poderiam desde combater v&iacute;rus at&eacute; otimizar algumas de nossas habilidades (m&uacute;sculos mais fortes? Ouvidos e olhos &agrave; la Superman?).&nbsp;Se aplicada, essa tecnologia colocaria fim &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas das pessoas e as transformaria, quem sabe, em &ldquo;seres imortais&rdquo;.
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<h2>Utility Fog</h2>
Estruturas constitu&iacute;das por pequenos rob&ocirc;s e capazes, assim, de assumir formas diferentes s&atilde;o outro dos vislumbres para daqui a um mil&ecirc;nio. Sob o nome de &ldquo;Utility Fog&rdquo; (ou &ldquo;N&eacute;voa &Uacute;til&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), o conceito dessa nanotecnologia funciona de modo semelhante &agrave;s mal&eacute;volas aplica&ccedil;&otilde;es feitas pelo vil&atilde;o do filme &ldquo;Big Hero 6&rdquo;: seria poss&iacute;vel comprar uma remessa de rob&ocirc;s min&uacute;sculos e fazer com que eles tomassem forma de casas ou ve&iacute;culos em quest&atilde;o de instantes.
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<h2>Sele&ccedil;&atilde;o artificial</h2>
A ideia de &ldquo;sele&ccedil;&atilde;o artificial&rdquo; como uma evolu&ccedil;&atilde;o ou leitura alternativa da teoria de Charles Darwin entra, naturalmente, no bojo dessas auspiciosas proje&ccedil;&otilde;es. Rec&eacute;m-nascidos com genes modificados poderiam inaugurar uma nova era na hist&oacute;ria da humanidade.
Se a exist&ecirc;ncia de mutantes parece improv&aacute;vel, vale mencionar que pessoas dotadas de &ldquo;superpoderes&rdquo; volta e meia s&atilde;o documentadas mundo afora: h&aacute;, por exemplo, o caso de um &ldquo;homem-avestruz&rdquo; capaz de comer de vidro e metal a material radioativo; pessoas que enxergam mais espectros e que veem mais cores que as demais tamb&eacute;m ganham os holofotes da m&iacute;dia de tempo em tempo.
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Mas como vamos lidar com o aquecimento global? Se uma solu&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica n&atilde;o der conta de tapar o buraco que compromete a camada de oz&ocirc;nio, nossos corpos &eacute; que ter&atilde;o de se proteger contra os altos n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o por conta pr&oacute;pria.&nbsp;Ainda como informa o ASAP, pesquisadores afirmam que a pele dos seres humanos poder&aacute; evoluir e ficar mais escura, o que geraria mais resist&ecirc;ncia &agrave; incid&ecirc;ncia dos raios-ultravioleta.
Parece tamb&eacute;m que vamos crescer mais: corpos mais finos e altos teriam a capacidade de dissipar melhor o calor excessivo, que, em fun&ccedil;&atilde;o da incid&ecirc;ncia de n&iacute;veis cada vez altos de radia&ccedil;&atilde;o, deve condenar at&eacute; a mais colossal das geleiras.
<h2>Pare o mundo que eu quero descer (ou decolar)</h2>
O futuro parece um conto de fantasia. Mas, assim como toda boa par&aacute;bola, o vil&atilde;o tamb&eacute;m existe. Para Stephen Hawking, uma das mentes mais pr&oacute;digas da atualidade, a solu&ccedil;&atilde;o contra a extin&ccedil;&atilde;o &eacute; a migra&ccedil;&atilde;o da humanidade para o espa&ccedil;o.
Mais cedo ou mais tarde, a colis&atilde;o de um asteroide ou uma guerra nuclear pode nos dizimar. Por&eacute;m, se nos espalharmos pelo espa&ccedil;o e criarmos col&ocirc;nias independentes, nosso futuro vai estar seguro, diz&nbsp;Hawking
Te&oacute;ricos que se preocupam com o pr&oacute;ximo mil&ecirc;nio atentam tamb&eacute;m para o surgimento de algum tipo de doen&ccedil;a, que poderia significar o apocalipse.
...
Debates acerca do desenvolvimento atual das tecnologias, bem como discuss&otilde;es sobre o futuro da Ci&ecirc;ncia, ser&atilde;o realizados a partir do dia 1&ordm; de novembro atrav&eacute;s do <a href="http://breakthrough.nationalgeographic.com/?src=location1" target="_blank">Break Through</a>, uma s&eacute;rie online de seis epis&oacute;dios produzidos pelo Graphic Geographic (<a href="http://breakthrough.nationalgeographic.com/?src=location1" target="_blank">acesse o site da p&aacute;gina interativa aqui</a>).
O v&iacute;deo da ASAP pode ser conferido por meio <a href="https://www.youtube.com/watch?v=Cs1uud8HiCQ&amp;feature=em-uploademail" target="_blank">deste link</a>, em ingl&ecirc;s.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4256565-maquinas-com-inteligencia-artificial-serao-capazes-de-pensar-como-humanos.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="M&aacute;quinas com intelig&ecirc;ncia artificial ser&atilde;o capazes de " pensar="" como="" humanos="" algum="" dia="">M&aacute;quinas com intelig&ecirc;ncia artificial ser&atilde;o capazes de "pensar como humanos" algum dia?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Vida eterna e cérebro digital: como será o homem daqui a 1000 anos?

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Imagem de Material que simula impulsos nervosos pode devolver sensação de toque no tecmundo

Pesquisadores da Universidade de Stanford imprimiram um tipo de material que pode detectar a pressão aplicada a um ponto e traduzir isso como a sensação de toque em células cerebrais de ratos

Um estudo publicado recentemente no jornal m&eacute;dico Science por pesquisadores da Universidade de Stanford pode trazer de volta a sensa&ccedil;&atilde;o de toque a amputados ou pessoas com paralisia. Eles desenvolveram um novo tipo de material, chamado DiTact (contra&ccedil;&atilde;o de Digital Tactile System), coberto com uma camada de sensores de press&atilde;o sobre outra de circuitos capazes de produzir sinais pulsantes que podem ser entendidos pelo c&eacute;rebro.
Cada sensor tem 50 m&iacute;crons de largura e &eacute; feito de borracha e nanotubos de carbono condutores e a forma de uma pir&acirc;mide inversa. Quando press&atilde;o &eacute; aplicada sobre o material, um sensor encosta no outro, permitindo que uma corrente el&eacute;trica de 11 volts passe atrav&eacute;s de cada pir&acirc;mide e chegue &agrave; camada interna do DiTact.
Quanto maior a press&atilde;o, mais eletricidade &eacute; transmitida, e isso &eacute; transformado em picos de voltagem por um circuito oscilador em anel. A frequ&ecirc;ncia desses picos &eacute; ent&atilde;o convertida em sinais pulsantes que s&atilde;o enviados para os neur&ocirc;nios, que, por sua vez, interpretam essa informa&ccedil;&atilde;o como a sensa&ccedil;&atilde;o de toque. Os testes realizados em tecido cerebral de ratos sobre uma placa de Petri foram promissores at&eacute; agora.
<h2>Um toque de luz</h2>
Outro m&eacute;todo que os cientistas testaram foi a abordagem optogen&eacute;tica, que usa luz para estimular os neur&ocirc;nios. Eles converteram os impulsos el&eacute;tricos do material em luz pulsante com a ajuda de LEDs. Os sinais luminosos foram aplicados sobre neur&ocirc;nios de ratos que foram modificados geneticamente para responder &agrave; luz. A press&atilde;o aplicada ao DiTact foi traduzida em luzes, que foram corretamente interpretadas pelo tecido cerebral.
Por ser flex&iacute;vel, gastar pouca energia e produzir um sinal relevante para os neur&ocirc;nios, o material pode estar no caminho certo para devolver a sensa&ccedil;&atilde;o de toque a quem n&atilde;o a tem por alguma raz&atilde;o. Testes em animais e posteriormente em humanos ainda devem demorar alguns anos, no entanto. O pr&oacute;ximo passo &eacute; adicionar ao DiTact outros tipos de sensores, como de temperatura, por exemplo.
Benjamin Tee, um dos pesquisadores envolvidos, contou ao site Ars Technica que sua inspira&ccedil;&atilde;o para trabalhar com pele artificial surgiu quando assistiu a "Star Wars Epis&oacute;dio V: O Imp&eacute;rio Contra-Ataca", depois de ver a m&atilde;o prot&eacute;tica que Luke Skywalker ganha no final do filme, ap&oacute;s perder o membro em uma luta com o vil&atilde;o Darth Vader.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/8072348-voce-acredita-que-algum-dia-a-medicina-vai-evoluir-ao.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acredita que algum dia a medicina vai evoluir ao ponto de uma pr&oacute;tese ter a mesma sensibilidade de um membro natural? Por qu&ecirc;?">Voc&ecirc; acredita que algum dia a medicina vai evoluir ao ponto de uma pr&oacute;tese ter a mesma sensibilidade de um membro natural? Por qu&ecirc;?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Material que simula impulsos nervosos pode devolver sensação de toque

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Imagem de UFRJ inaugura o melhor microscópio eletrônico do Brasil no tecmundo

Núcleo de Microscopia Eletrônica da Coppe passa a possuir equipamentos de última geração para realizar estudos diversos, desde nanotubos e grafeno até supercondutores

Nosso pa&iacute;s vai ganhar no pr&oacute;ximo dia 14 um laborat&oacute;rio completo de microscopia eletr&ocirc;nica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele ser&aacute; o mais avan&ccedil;ado centro de estudos do Brasil com a fun&ccedil;&atilde;o de caracterizar materiais de engenharia e bioengenharia.
A configura&ccedil;&atilde;o do microsc&oacute;pio de transmiss&atilde;o permite a realiza&ccedil;&atilde;o de mapeamentos em alta velocidade, um enorme diferencial desse laborat&oacute;rio.
No N&uacute;cleo de Microscopia Eletr&ocirc;nica da Coppe poder&atilde;o ser encontrados equipamentos de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o que possibilitam estudar materiais em escala nanom&eacute;trica, como microsc&oacute;pios eletr&ocirc;nicos de transmiss&atilde;o e de varredura com resolu&ccedil;&atilde;o at&ocirc;mica capazes de mapear a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica dos materiais, identificar o &aacute;tomo e sua posi&ccedil;&atilde;o relativa e efetuar a reconstru&ccedil;&atilde;o tridimensional de fases e precipitados.
A configura&ccedil;&atilde;o do microsc&oacute;pio de transmiss&atilde;o permite a realiza&ccedil;&atilde;o de mapeamentos em alta velocidade, um enorme diferencial desse laborat&oacute;rio. Com seus quatro detectores de raios X em sua coluna, o equipamento &eacute; capaz de realizar em minutos uma an&aacute;lise que anteriormente levava cerca de 6 horas para ser conclu&iacute;da.
<h2>&nbsp;Estrutura robusta</h2>
Foi necess&aacute;rio instalar dois blocos inerciais enormes, independentes do edif&iacute;cio onde se encontram, para que os resultados dos testes realizados no laborat&oacute;rio fossem os mais precisos poss&iacute;veis. O pr&eacute;dio de 205 metros quadrados recebeu os blocos de 54 e 80 toneladas, feitos de granito, que evitam at&eacute; mesmo as m&iacute;nimas vibra&ccedil;&otilde;es externas de alta e baixa frequ&ecirc;ncia. O laborat&oacute;rio tamb&eacute;m ganhou um sistema de refrigera&ccedil;&atilde;o de ar especial com baixa velocidade de sopro e estabilidade de 0,2&deg; C/h, tudo isso para manter a estabilidade t&eacute;rmica das instala&ccedil;&otilde;es.
O custo da constru&ccedil;&atilde;o do edif&iacute;cio e da aquisi&ccedil;&atilde;o de todo o equipamento necess&aacute;rio para a montagem do laborat&oacute;rio foi de cerca de R$ 7,3 milh&otilde;es.
O custo da constru&ccedil;&atilde;o do edif&iacute;cio e da aquisi&ccedil;&atilde;o de todo o equipamento necess&aacute;rio para a montagem do laborat&oacute;rio foi de cerca de R$ 7,3 milh&otilde;es. O pr&oacute;ximo passo &eacute; a constru&ccedil;&atilde;o de um pr&eacute;dio anexo para abrigar outros ambientes especiais que devem servir para a prepara&ccedil;&atilde;o de amostras e salas administrativas.
O novo N&uacute;cleo de Microscopia Eletr&ocirc;nica da Coppe vai investir na pesquisa de novos materiais, como nanotubos e grafenos, e vai trabalhar no estudo de novos pol&iacute;meros catalisadores para o desenvolvimento de c&eacute;lulas a combust&iacute;vel e novos supercondutores.

Engenharia Metalúrgica e de Materiais - UFRJ

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UFRJ inaugura o melhor microscópio eletrônico do Brasil

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

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