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Imagem de Cientistas criam microrrobôs capazes de nadar em nossa corrente sanguínea no tecmundo

Confeccionados no formato de peixes, os microrrobôs poderiam servir para transportar medicamentos diretamente para pontos específicos do corpo humano, intensificando sua ação

Pesquisadores da Universidade de San Diego, na Calif&oacute;rnia, revelaram nesta semana que foram capazes de desenvolver microrrob&ocirc;s em formato de peixes, que s&atilde;o impulsionados atrav&eacute;s de processos qu&iacute;micos e podem ser guiados magneticamente.
Sendo mais finos do que a espessura de um fio de cabelo, essas diminutas m&aacute;quinas, batizadas de &ldquo;microfishes&rdquo;, foram impressas em 3D utilizando um m&eacute;todo completamente novo, criado pela pr&oacute;pria equipe respons&aacute;vel pelo projeto. A Impress&atilde;o &Oacute;ptica Cont&iacute;nua em Microescala (&micro;COP, na sigla em ingl&ecirc;s) funciona a partir do uso de um chip com 2 milh&otilde;es de microespelhos. Cada um &eacute; controlado individualmente, e eles projetam luz ultravioleta em um material sens&iacute;vel que se solidifica ao contato.
Com essa ferramenta, os cientistas s&atilde;o capazes de imprimir centenas de unidades do microfish de cada vez. Al&eacute;m disso, camadas de nano part&iacute;culas de outras subst&acirc;ncias podem ser inclu&iacute;das nos modelos. Para testar isso, foram adicionadas part&iacute;culas de platina &agrave; cauda dos peixes-rob&ocirc; e em seguida eles foram postos em uma solu&ccedil;&atilde;o de per&oacute;xido de hidrog&ecirc;nio. As duas subst&acirc;ncias causam uma rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica que impulsiona as diminutas m&aacute;quinas para frente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/28/28141503405279.jpg" />
Colocando &oacute;xido de ferro na cabe&ccedil;a dos peixes, os criadores dos microfishes puderam control&aacute;-los magneticamente. Por &uacute;ltimo, nos corpos dos rob&ocirc;s microsc&oacute;picos foram incorporadas nanopart&iacute;culas de polidiacetileno, um neutralizador de toxinas. Ao entrar em contato com subst&acirc;ncias que contenham alguma toxina, o material se torna fluorescente e emite uma luz vermelha, conforme voc&ecirc; v&ecirc; acima. Isso faz com que os min&uacute;sculos peixes sirvam para identificar e neutralizar locais t&oacute;xicos simultaneamente.
Utilizando essa t&eacute;cnica de incorporar uma subst&acirc;ncia aos pr&oacute;prios microfishes, seria poss&iacute;vel &ldquo;carreg&aacute;-los&rdquo; com rem&eacute;dios, gui&aacute;-los por dentro do corpo humano atrav&eacute;s da corrente sangu&iacute;nea e &ldquo;descarreg&aacute;-los&rdquo; em locais espec&iacute;ficos. Isso potencializaria o efeito das drogas utilizadas, podendo acelerar o processo de cura ou de desintoxica&ccedil;&atilde;o, utilizando o exemplo anterior novamente ou qualquer outra fun&ccedil;&atilde;o que se encaixasse nas capacidades dos microrrob&ocirc;s.
E esse &eacute; s&oacute; o come&ccedil;o das possibilidades que essa tecnologia proporciona, uma vez que formas diferentes poderiam ser projetadas para fun&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas. Eles poderiam ser utilizados at&eacute; mesmo para realizar microcirurgias dentro do corpo humano ou para purificar reservat&oacute;rios de &aacute;gua que estejam contaminados, s&oacute; para citar dois exemplos. Ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de quando o m&eacute;todo pode ganhar algum uso comercial.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/2212436-quanto-tempo-ainda-deve-levar-para-que-os-micro-e.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Quanto tempo ainda deve levar para que os micro e nanorob&ocirc;s fa&ccedil;am parte de nosso cotidiano?">Quanto tempo ainda deve levar para que os micro e nanorrob&ocirc;s fa&ccedil;am parte de nosso cotidiano?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Cientistas criam microrrobôs capazes de nadar em nossa corrente sanguínea

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Imagem de Microempresas de nanotecnologia começam a ganhar força no Brasil no tecmundo

Regulamentação na área e apoio do governo facilita as coisas para os empreendedores

Segundo o gerente de Acesso &agrave; Inova&ccedil;&atilde;o e Tecnologia do Sebrae, C&eacute;lio Cabral, o Brasil est&aacute; come&ccedil;ando a solidificar uma posi&ccedil;&atilde;o no ramo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/" target="_blank" title="Nanotecnologia">nanotecnologia</a>. Atualmente, s&atilde;o cerca de 100 empresas registradas no pa&iacute;s que t&ecirc;m como base produtos e servi&ccedil;os relacionados &agrave; &aacute;rea nanotecnol&oacute;gica.
A nanotecnologia faz parte do Plano Plurianual (PPA) do governo federal de 2000-2003, mas foi somente nos &uacute;ltimos anos que empreendimentos de maior porte come&ccedil;aram a ganhar for&ccedil;a. &ldquo;&Eacute; um diferencial competitivo, sobretudo, em um momento de crise, em que as condi&ccedil;&otilde;es econ&ocirc;micas s&atilde;o cada vez mais dif&iacute;ceis no acesso ao mercado. O risco &eacute; maior, mas a possibilidade de retorno &eacute; grande&rdquo;, explica Cabral.
Em 2012, o Minist&eacute;rio de Ci&ecirc;ncia Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o criou o SisNANO (Sistema Nacional de Laborat&oacute;rios em Nanotecnologias). O objetivo &eacute; fornecer infraestrutura adequada para ajudar pesquisadores, &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos e companhias da &aacute;rea que precisam de suporte para desenvolver projetos na &aacute;rea.
<h2>Regulamenta&ccedil;&atilde;o e pesquisa</h2>
No ano passado, o Brasil aderiu ao programa NanoReg, um grupo de pesquisa que visa estabelecer padr&otilde;es de regulamenta&ccedil;&atilde;o em nanotecnologia. Mais de 50 institui&ccedil;&otilde;es no mundo todo, como empresas, universidades e institutos de pesquisa fazem parte da empreitada financiada pela Uni&atilde;o Europeia.
At&eacute; o ano passado, o Brasil respondia por menos de 0,1% da produ&ccedil;&atilde;o mundial do setor, mas as condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis podem fazer com que o setor cres&ccedil;a ainda mais. Firmas farmac&ecirc;uticas, cosm&eacute;ticas e t&ecirc;xteis s&atilde;o apenas alguns exemplos das que mais crescem com projetos relacionados &agrave; nanotecnologia no Brasil.

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Microempresas de nanotecnologia começam a ganhar força no Brasil

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Imagem de Google X vai ajudar a produzir dispositivos para controle da diabetes no tecmundo

Divisão de ciências humanas da Google X formará parceria com empresa que produz equipamentos médicos para desenvolver novos sensores para detecção e controle da doença

Atualmente h&aacute; cerca de 387 milh&otilde;es de pessoas no mundo que possuem alguma das formas da diabetes, s&iacute;ndrome metab&oacute;lica causada pela aus&ecirc;ncia ou mau funcionamento de insulina (uma prote&iacute;na) no organismo, o que causa o aumento da glicose no sangue. A previs&atilde;o &eacute; de que at&eacute; 2035 o n&uacute;mero de pessoas afetadas pela doen&ccedil;a aumente para 600 milh&otilde;es.
A companhia m&eacute;dica DexCom desenvolve equipamentos para controle dos n&iacute;veis de glicose no sangue. &nbsp;A empresa acaba de estabelecer uma parceria com a divis&atilde;o de ci&ecirc;ncias humanas da Google X para projetar e comercializar dispositivos ainda menores de controle da diabetes.
Os aparelhos vendidos hoje pela DexCom s&atilde;o sensores presos no corpo com adesivos que detectam os n&iacute;veis de glicose sob a pele. Eles ent&atilde;o enviam as informa&ccedil;&otilde;es coletadas no sangue do usu&aacute;rio para um dispositivo port&aacute;til, com o tamanho aproximado de um celular.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/13/13151632587722.jpg" />Um sensor DexCom G4, lan&ccedil;amento mais recente da empresa - Imagem: Healthline
O objetivo da parceria com o Google X &eacute; utilizar o conhecimento em miniaturiza&ccedil;&atilde;o de seus funcion&aacute;rios para criar min&uacute;sculos sensores adesivos descart&aacute;veis, baratos e que sejam capazes de transmitir as informa&ccedil;&otilde;es coletadas para um servidor em nuvem. Dessa forma, os dados poderiam ser vistos em qualquer dispositivo com conex&atilde;o &agrave; internet, eliminando a necessidade do dispositivo de monitoramento a tiracolo.
No ano passado a Google j&aacute; tinha anunciado que estava trabalhando em <a href="https://www.tecmundo.com.br/saude/49230-google-trabalha-em-lentes-de-contato-inteligentes-para-ajudar-diabeticos.htm" target="_blank">lentes de contato</a> capazes de detectar o n&iacute;vel de glicose no organismo de uma pessoa, tamb&eacute;m produzidas pela divis&atilde;o de ci&ecirc;ncias humanas da Google X. Para ganhar acesso &agrave;s tecnologias desenvolvidas pela agora subsidi&aacute;ria da Alphabet, a DexCom pagou inicialmente US$ 35 milh&otilde;es (cerca de R$ 123 milh&otilde;es) em a&ccedil;&otilde;es para a Google.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/13/13151741477723.jpg" width="654" height="436" />Lente de contato capaz de detectar o n&iacute;vel de glicose de uma pessoa - Imagem: Google
Al&eacute;m disso, a empresa se comprometeu a pagar mais US$ 65 milh&otilde;es (R$ 228,5 milh&otilde;es) &agrave; Google por cada venda que exceder os US$ 750 milh&otilde;es (RS 2,6 bilh&otilde;es), em a&ccedil;&otilde;es ou dinheiro. Os primeiros frutos dessa parceria devem chegar ao mercado daqui a tr&ecirc;s anos, com produtos adicionais sendo lan&ccedil;ados dois anos depois.
Os lucros da DexCom, que j&aacute; v&ecirc;m aumentando em ritmo acelerado desde o ano passado, poderiam alcan&ccedil;ar valores astron&ocirc;micos com a ado&ccedil;&atilde;o em massa da tecnologia que est&aacute; desenvolvendo junto com a Google. Dessa forma, a op&ccedil;&atilde;o por a&ccedil;&otilde;es da companhia m&eacute;dica parece fazer muito mais sentido para a gigante de Mountain View do que o simples pagamento direto.

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Google X vai ajudar a produzir sensores para controle da diabetes

Imagem de Cientistas criam "nanorobôs nadadores" que transportam remédio pelo sangue no tecmundo

Feitos a partir de uma liga de polímero e de nanofios magnéticos, os “nanonadadores” (ou “nanoswimmer”, em inglês) têm a largura de uma fibra de seda

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Cientistas criam 'nanorrobôs nadadores' que transportam remédio pelo sangue

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Imagem de Uma pequena rede poderá dizer tudo sobre o funcionamento do seu cérebro no tecmundo

Um grupo de cientistas de Harvard criou uma minúscula rede de fios condutores que contém vários sensores em sua superfície e que pode ser implantada de forma simples no cérebro

Ainda &eacute; cedo para dizer que haver&aacute; uma cura para doen&ccedil;as neurol&oacute;gicas, como a doen&ccedil;a de Parkinson, mas um grupo de cientistas da Universidade de Harvard parece ter dado um importante passo com rela&ccedil;&atilde;o a isso.
Eles criaram uma rede min&uacute;scula &ndash; feita de pol&iacute;meros condutivos que cont&ecirc;m uma s&eacute;rie de sensores eletr&ocirc;nicos &ndash; que pode ser enrolada e implantada diretamente no c&eacute;rebro atrav&eacute;s de uma agulha de 100 micr&ocirc;metros em uma seringa comum. Logo ap&oacute;s ser injetada, a rede se abre e se acomoda no topo do &oacute;rg&atilde;o, acompanhando o movimento natural da massa cinzenta.
Por se tratar de uma rede com diversos sensores, &eacute; poss&iacute;vel analisar o comportamento de milhares &ndash; ou at&eacute; mesmo milh&otilde;es &ndash; de neur&ocirc;nios, e tudo isso contornando dois grandes problemas relacionados aos implantes neurol&oacute;gicos: a rejei&ccedil;&atilde;o do corpo estranho e a complexidade em ter acesso ao c&eacute;rebro.
<h2>Em fase de testes</h2>
A nova tecnologia &eacute; realmente promissora, mas ainda h&aacute; um longo caminho pela frente. Por hora, a rede est&aacute; sendo utilizada no c&eacute;rebro de ratos sedados, e a equipe de Charles Lieber j&aacute; conseguiu monitorar as atividades cerebrais e estimular determinadas por&ccedil;&otilde;es individuais no c&eacute;rebro dos pequenos animais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11185833502537.jpg" />
Por ser fina, feita com materiais macios, e ter espa&ccedil;o suficiente para as c&eacute;lulas se acomodarem, a rede reduz consideravelmente o risco de rejei&ccedil;&atilde;o por parte do sistema de defesa do organismo, tendo sido ignorada pelos anticorpos em todos os testes conduzidos at&eacute; agora.

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Uma pequena rede poderá dizer tudo sobre o funcionamento do seu cérebro

Imagem de Michigan Micro Mote: o menor computador do mundo possui apenas 1 mm cúbico no tecmundo

O menor computador do mundo é alimentado por luz externa e possui o tamanho de um grão de arroz

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Michigan Micro Mote: o menor computador do mundo possui apenas 1 mm cúbico

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Imagem de Cientistas desenvolvem teste para HIV feito pela câmera do seu smartphone no tecmundo

Sensor pode auxiliar médicos em regiões inóspitas a detectarem doenças sem precisarem do auxílio de laboratório

Uma equipe de pesquisadores da Florida Atlantic University desenvolveu um teste em duas partes que pode ser feito com o aux&iacute;lio da c&acirc;mera de um smartphone e que serve para detectar uma s&eacute;rie de condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de, incluindo a presen&ccedil;a de HIV no organismo de algu&eacute;m.
Para tanto, basta que se derrame uma &uacute;nica gota de sangue do paciente em uma l&acirc;mina pl&aacute;stica transparente especialmente desenvolvida para o teste e usar o aplicativo que foi criado para auxiliar no processo.&nbsp;A presen&ccedil;a de indicadores de cada doen&ccedil;a &eacute; mostrada com uma cor diferente &nbsp;na l&acirc;mina, que possui centenas de nanopart&iacute;culas, e o app serve como controle, gra&ccedil;as &agrave;s correspond&ecirc;ncias armazenadas em seu banco de dados.
O prot&oacute;tipo desenvolvido pelos cientistas j&aacute; &eacute; capaz de detectar, al&eacute;m de tra&ccedil;os de HIV, as bact&eacute;rias E. coli e estafilococos, mas a ideia &eacute; agora adaptar o teste para que esse possa apresentar resultados de diversas outras enfermidades que acometem os seres humanos e at&eacute; mesmo a presen&ccedil;a de pat&oacute;genos em amostras de &aacute;gua e comida.
Caso o condutor do teste n&atilde;o tenha conhecimento m&eacute;dico suficiente para determinar o resultado de um teste, ser&aacute; poss&iacute;vel consultar a opini&atilde;o de especialistas no mundo todo, bastando que se enviem imagens das amostras nas l&acirc;minas pelo pr&oacute;prio aplicativo.

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Cientistas desenvolvem teste para HIV feito pela câmera do seu smartphone

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Imagem de Cientistas produzem gelo em temperatura ambiente usando grafeno no site TecMundo

Pesquisa envolvendo grafeno e alta pressão cria gelo com estrutura molecular diferente da forma comum

Apesar de ser um elemento de suma import&acirc;ncia para a vida, a &aacute;gua ainda &eacute; uma subst&acirc;ncia cheia de mist&eacute;rios. &Eacute; claro que estamos superfamiliarizados com ela e conhecemos seus diferentes estados: l&iacute;quido, num copo d&rsquo;&aacute;gua ou na chuva, s&oacute;lido, no gelo de nossas bebidas ou na neve, e gasoso, por meio do vapor.
Mas e quando, em pleno s&eacute;culo 21, cientistas descobrem uma forma de gelo em temperatura ambiente e com uma estrutura molecular totalmente diferente?
Foi isso o que aconteceu na pesquisa de um grupo internacional de estudiosos na Universidade de Manchester, na Inglaterra. Ao isolar uma min&uacute;scula quantidade de &aacute;gua entre duas placas de grafeno para estudar a rea&ccedil;&atilde;o da subst&acirc;ncia em condi&ccedil;&otilde;es anormais, os cientistas produziram &ndash; pasmem &ndash; gelo!
Abaixo, no v&iacute;deo, &eacute; poss&iacute;vel ver a din&acirc;mica desse "gelo 2D".
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/TFL_4riM1PA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Vamos por partes</h2>
Grafeno nada mais &eacute; do que uma das tantas formas que encontramos do carbono puro, como diamante, grafite, fulerenos e nanotubos. O grafeno se apresenta como uma placa com a espessura de apenas uma mol&eacute;cula de carbono, que se liga uma &agrave; outra de forma hexagonal, como uma tela de alambrado. O material formado &eacute; extremamente forte e um &oacute;timo condutor de calor e eletricidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/30/30162451739199.jpg" />
Quando os cientistas aplicaram uma got&iacute;cula de &aacute;gua de 1 microlitro (&mu;L) sobre uma das placas e colocaram uma outra por cima, formando um &ldquo;sandu&iacute;che&rdquo;, parte da &aacute;gua evaporou e uma press&atilde;o enorme foi aplicada sobre as mol&eacute;culas restantes, uma propriedade ainda desconhecida das placas de grafeno.
Os c&aacute;lculos da press&atilde;o exercida pelo material de carbono indicaram 1 gigapascal (GPa), que equivale a cerca de 10 mil vezes a press&atilde;o atmosf&eacute;rica normal. Toda essa for&ccedil;a aplicada sobre as mol&eacute;culas de &aacute;gua alterou sua estrutura, e, para a surpresa dos cientistas, a forma resultante foi gelo. Mas n&atilde;o qualquer gelo.
<h2>Uma altera&ccedil;&atilde;o estrutural molecular</h2>
Quando observamos a estrutura molecular da &aacute;gua em estado s&oacute;lido, aquela que &eacute; formada naturalmente quando a expomos a temperaturas abaixo de 0 &deg;C, vemos formas cristalinas hexagonais. Isso &eacute; bastante n&iacute;tido nos famosos cristais de neve, que sempre t&ecirc;m esse formato com seis lados. J&aacute; o gelo encontrado pelos cientistas tinha mol&eacute;culas quadradas. Isso mesmo, mol&eacute;culas de &aacute;gua em estado s&oacute;lido conectando-se umas &agrave;s outras por meio de liga&ccedil;&otilde;es em &acirc;ngulo reto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/30/30161920970187.jpg" />No lado esquerdo, o gelo criado com o grafeno, com suas mol&eacute;culas "quadradas". &Agrave; direita, as mol&eacute;culas hexagonais do gelo comum.
A descoberta surpreendeu, mas tipos diferentes do gelo comum n&atilde;o s&atilde;o assim t&atilde;o raros. Dezessete outras formas cristalinas de &aacute;gua com estruturas moleculares diferentes, sejam alteradas por press&atilde;o ou temperatura, j&aacute; s&atilde;o conhecidas pelos especialistas na &aacute;rea. O gelo feito no sandu&iacute;che de grafeno seria o n&uacute;mero 18.
Essas novas descobertas sobre o comportamento da &aacute;gua em diferentes situa&ccedil;&otilde;es e a aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica das placas de grafeno podem ser um grande avan&ccedil;o no tratamento h&iacute;drico. Placas de &oacute;xido de grafeno j&aacute; apresentaram propriedades curiosas, como o fato de permitirem a passagem de mol&eacute;culas de &aacute;gua, mas bloquear todas as outras subst&acirc;ncias. Ou seja: qualquer desenvolvimento nessa &aacute;rea pode ser a solu&ccedil;&atilde;o derradeira para o problema mundial de tratamento h&iacute;drico.

WNYC

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Cientistas produzem gelo em temperatura ambiente usando grafeno

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Imagem de Chineses desenvolveram fibra emissora de luz que pode virar roupa no site TecMundo

A fibra consome menos energia do que LEDs convencionais e, em teoria, poderia permanecer acesa por milhares de horas

Um time de pesquisadores chineses da Universidade de Fudan, em Xangai, desenvolveu um novo tipo de fibra emissora de luz que pode ser incorporada a tecidos, criando mat&eacute;ria-prima flex&iacute;vel para roupas que geram sua pr&oacute;pria ilumina&ccedil;&atilde;o.
O n&uacute;cleo da fibra &eacute; feito de fio de a&ccedil;o inoxid&aacute;vel revestido com uma fina camada de nanopart&iacute;culas de &oacute;xido de zinco (ZnO), enrolado em um pol&iacute;mero eletroluminescente. Por fim, &eacute; aplicada uma camada transparente de nanotubos de carbono. A trama resultante tem mil&iacute;metros de di&acirc;metro e carrega finas c&eacute;lulas de um pol&iacute;mero eletroqu&iacute;mico emissor de luz.
Por enquanto, foi poss&iacute;vel observar as cores azul e amarela emanando da fibra, que se manteve acesa por longas horas sem apresentar desgaste. Em teoria, isso poderia durar milhares de horas, assim como emitir outras cores. O consumo m&eacute;dio de energia tamb&eacute;m foi menor do que o de LEDs convencionais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/24/24141208578803.jpg" />
De acordo com os desenvolvedores, a fibra &eacute; muito leve e flex&iacute;vel. Todavia, por enquanto ela &eacute; muito curta e delicada para ser efetivamente usada em roupas. Quando eles descobrirem uma forma de aumentar a resist&ecirc;ncia e reduzir o di&acirc;metro do material, ent&atilde;o realmente ser&aacute; poss&iacute;vel incorpor&aacute;-lo a tecidos e produzir &ldquo;roupas inteligentes&rdquo; que emitam seu pr&oacute;prio padr&atilde;o luminescente.
&Eacute; uma pena que a era da discoteca j&aacute; tenha passado, ou os cientistas que desenvolveram essa fibra fariam uma verdadeira fortuna.

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Chineses desenvolveram fibra emissora de luz que pode virar roupa

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Imagem de Nanorrobôs médicos: nanotecnologia pode ajudar a curar doenças localizadas no site TecMundo

O que você acha de ser curado por nanorrobôs? Cientistas realizaram a implantação dessas pequenas máquinas em ratos, e elas têm a capacidade de se autodestruírem sem causar danos ao hospedeiro 

A nanotecnologia est&aacute; em alta, tanto que n&atilde;o param de anunciar novidades nesse campo. A mais recente delas &eacute; de uma universidade em San Diego, Calif&oacute;rnia, que conseguiu implantar, em ratos vivos, nanorrob&ocirc;s que se autodestroem.
Ok, &oacute;timo, mas por que isso &eacute; t&atilde;o importante? &Eacute; s&oacute; imaginar as implica&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas que essa conquista pode trazer, por exemplo: levar e aplicar rem&eacute;dios em lugares espec&iacute;ficos do nosso corpo, sem causar efeitos colaterais, j&aacute; que eles destroem a si mesmos, sem deixar quaisquer vest&iacute;gios de produtos qu&iacute;micos nocivos para tr&aacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/24/24145120475172.jpg" />
Os pequeninos s&atilde;o feitos de tubos de pol&iacute;meros cobertos com zinco e t&ecirc;m apenas 20 micr&ocirc;metros, a largura de um fio de cabelo humano. Ao entrar em contato com o &aacute;cido estomacal, o zinco reage produzindo bolhas de hidrog&ecirc;nio, que impulsionam as m&aacute;quinas para a parede do est&ocirc;mago. L&aacute;, os robozinhos se fixam, come&ccedil;am a se dissolver e liberar suas &ldquo;cargas&rdquo; na &aacute;rea em quest&atilde;o.
Os cientistas acreditam que essa pode ser uma boa forma para tratar doen&ccedil;as como a &uacute;lcera. &Eacute; &oacute;bvio que a pesquisa ainda vai demorar para ter esses resultados, mas j&aacute; &eacute; um grande passo para a evolu&ccedil;&atilde;o da nanotecnologia e da medicina. Estamos aguardando, ansiosamente.&nbsp;

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Nanorrobôs médicos: nanotecnologia pode ajudar a curar doenças localizadas

Imagem de O retorno da bateria capaz de recarregar em apenas 30 segundos [vídeo] no site TecMundo

A StoreDot reafirma a possibilidade de entregar ao mercado baterias que sejam capazes de recarregar completamente suas cargas em apenas 30 segundos

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O retorno da bateria capaz de recarregar em apenas 30 segundos [vídeo]

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Imagem de Chip usa ondas sonoras para gerar energia e manter-se em funcionamento no site TecMundo

A técnica utilizada nesse chip foi desenvolvida na Universidade de Stanford e usa um material piezoelétrico em sua composição. As aplicações na saúde, segundo pesquisadores, é o principal objetivo

Quando se trata da cria&ccedil;&atilde;o de pequenos componentes eletr&ocirc;nicos (ou nano rob&ocirc;s) injet&aacute;veis no corpo humano que ajudar&atilde;o a descobrir e curar doen&ccedil;as, a grande dificuldade &eacute; descobrir como fornecer energia a eles quando j&aacute; estiverem dentro do hospedeiro. Na realidade, m&eacute;todos para fazer isso j&aacute; existem, mas envolvem fios e baterias, tornando todo o processo complicado e, em alguns casos, perigoso.
Mas uma t&eacute;cnica desenvolvida pela <a href="http://news.stanford.edu/news/2014/october/sound-powered-chip-10-15-14.html" target="_blank">Universidade de Stanford</a> pode ser a solu&ccedil;&atilde;o para &ldquo;alimentar&rdquo; esses componentes que estar&atilde;o dentro de n&oacute;s combatendo as enfermidades que nos atingem. Trata-se de um chip produzido com material piezoel&eacute;trico que produz energia el&eacute;trica quando ondas sonoras de alta frequ&ecirc;ncia (ultrassom &ndash; usado, por exemplo, em exames com gr&aacute;vidas) entram em contato com ele.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/23/23152619319644.jpg" />
Como a imagem acima nos permite concluir, o chip &eacute; min&uacute;sculo, tamanho ideal para estar dentro do nosso corpo e identificar males antes que eles se tornem verdadeiras doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas. A energia produzida pelas ondas sonoras, obviamente, n&atilde;o &eacute; o bastante para manter um smartphone ligado, por exemplo.
No entanto, &eacute; o suficiente para conservar esse pequeno dispositivo em funcionamento e sendo capaz de monitorar sinais vitais ou liberar medicamentos em uma parte espec&iacute;fica do corpo. Essa t&eacute;cnica, infelizmente, ainda se encontra em suas fases inicias, mas os pesquisadores prometem v&aacute;rias aplica&ccedil;&otilde;es para ela em v&aacute;rios ramos da medicina.

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Chip usa ondas sonoras para gerar energia e manter-se em funcionamento

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Imagem de Novo tipo de LED promete telas de smartphones 400% mais claras no site TecMundo

Tecnologia utiliza material capaz de absorver luz para que as radiações de energia sejam ainda mais brilhantes

Tente se lembrar da tela do primeiro celular que voc&ecirc; viu na vida. Certamente, ela era muito menos brilhante e tinha resolu&ccedil;&otilde;es bem menores do que os displays atuais podem oferecer. Pois existem pesquisadores da universidade de Princeton (nos Estados Unidos) que querem fazer com que as possibilidades sejam ainda maiores. Para isso, eles acabaram de desenvolver uma nova tecnologia muito interessante.
O grupo liderado por Stephen Chou aplicou um conceito capaz de aumentar as capacidades de c&eacute;lulas solares para modificar <a href="https://www.tecmundo.com.br/led/" target="_blank" title="LED">LEDs</a>&nbsp;e gerar as possibilidades j&aacute; mencionadas. Trata-se de um sistema nanosc&oacute;pico que utiliza um setor dos LEDS chamado de &ldquo;cavidade plasm&ocirc;nica&rdquo; para direcionar a luz gerada nos LEDs para a parte externa da estrutura &mdash; Chou afirma que LEDs comuns emitem menos de 5% da luz gerada.
Como o <a href="http://gizmodo.com/new-leds-promise-to-make-your-smartphone-screen-400-per-1639556748" target="_blank">Gizmodo</a> afirma, &eacute; basicamente um mecanismo direcionador de luz e composto por um fio de 15 nan&ocirc;metros de espessura. Com a superf&iacute;cie modificada, a luz emitida brilha de um modo mais eficiente e acaba permitindo telas mais brilhantes do que as atuais. Estima-se que isso possa representar 400% mais brilho do que LEDs atualmente no mercado, gerando menos calor e economizando energia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/26/26180028125622.jpg" />
O grupo de Chou est&aacute; esperando a confirma&ccedil;&atilde;o de algumas patentes para que possa come&ccedil;ar a aplicar a tecnologia em telas de smartphones. Se tudo correr bem, &eacute; poss&iacute;vel que em alguns anos j&aacute; seja poss&iacute;vel vermos esse tipo de tecnologia sendo empregada comercialmente. Ser&aacute; que os resultados ser&atilde;o t&atilde;o bons quanto esperamos?

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Novo tipo de LED promete telas de smartphones 400% mais claras

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Imagem de Implante de "cabo" em sistema nervoso poderá tratar e previnir doenças no site TecMundo

Sob o nome de BRAIN, o projeto da DARPA tem o objetivo de criar um componente eletrônico que trabalhe junto ao sistema nervoso de seres humanos para otimizar as capacidades de cura do próprio corpo

A Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa (DARPA) recebeu um investimento de cerca de US$ 79 milh&otilde;es para o desenvolvimento de um audacioso projeto. Mas o &oacute;rg&atilde;o estadunidense n&atilde;o visa aprimorar uma ou outra <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar" target="_blank">tecnologia militar</a> com este montante. Sob o nome de BRAIN (&ldquo;Pesquisas de C&eacute;rebro por meio do Avan&ccedil;o Inovador de Neurotecnologias&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), a empreitada tem o objetivo de implantar um componente eletr&ocirc;nico junto ao sistema nervoso de seres humanos capaz de otimizar as capacidades de cura do corpo.
O sistema ser&aacute; constitu&iacute;do por tr&ecirc;s <a href="http://tecmundo.com.br/sensores" target="_blank">sensores</a>: um m&oacute;dulo, um mecanismo de media&ccedil;&atilde;o de impulsos e outra pe&ccedil;a destinada &agrave; monitora&ccedil;&atilde;o da performance el&eacute;trica do sistema nervoso. O &ldquo;implante minimalista e de alta precis&atilde;o poder&aacute; monitorar e regular os sinais dos nervos perif&eacute;ricos para um controle adaptativo das fun&ccedil;&otilde;es de &oacute;rg&atilde;os&rdquo;, afirma a DARPA. Tratar desordens mentais, como traumas de guerra adquiridos soldados, &eacute; outra das possibilidades vislumbradas pelos cientistas.
<h2>Atua&ccedil;&atilde;o</h2>
Significa, em outras palavras, que um condutor t&atilde;o espesso quanto um nervo vai regular o sistema nervoso por meio de impulsos el&eacute;tricos; se uma doen&ccedil;a estiver em progress&atilde;o ou se algum tipo de disfun&ccedil;&atilde;o biol&oacute;gica se mostrar presente nos pacientes, o sistema BRAIN far&aacute; com que o corpo das pessoas atue contra infec&ccedil;&otilde;es ou previna, por exemplo, a manifesta&ccedil;&atilde;o de determinados problemas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/29/29100350968057.png" />
&ldquo;Em vez de realizarmos a cura apenas por meio de medicamentos, pensamos em um sistema de circuito fechado que vai trabalhar como um marca-passo inteligente&rdquo;, diz Doug Weber, gerente do promissor programa da ag&ecirc;ncia norte-americana. &ldquo;Vamos avaliar os padr&otilde;es [dos impulsos el&eacute;tricos] continuamente, o que criar&aacute; possibilidades para estimularmos os &oacute;rg&atilde;os na medida certa para que possamos mant&ecirc;-los saud&aacute;veis&rdquo;, arremata o pesquisador.
Fazer com que os mecanismos de cura do corpo humano sejam potencializados n&atilde;o apenas afeta de forma positiva o tratamento ou preven&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as; por estimular o sistema imunol&oacute;gico sem necessidade de interfer&ecirc;ncia medicamentosa, o projeto BRAIN afasta rea&ccedil;&otilde;es adversas ou al&eacute;rgicas a f&aacute;rmacos. Uma cirurgia complexa dever&aacute; ser realizada para que a tecnologia possa ser testada &ndash; o curto prazo de cinco anos foi primeiramente estabelecido para o desenvolvimento do projeto.

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Implante de 'cabo' em sistema nervoso poderá tratar e previnir doenças

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Imagem de Pesquisadores criam nanorobôs que caçam e destroem células cancerígenas no site TecMundo

O uso de substâncias químicas que afetam o comportamento celular e combatem tecidos cancerígenos acaba por danificar células saudáveis; este problema não foi notado pelos cientistas do UCDCC

J&aacute; conhecemos alguns <a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/6540-11-fatos-curiosos-e-assustadores-sobre-nanotecnologia.htm&amp;sa=U&amp;ei=1lP_U7naIfKM4gS1xIGQCw&amp;ved=0CBEQFjAG&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNH_4QFBhrVr5oR1y7r7NE_T5e_Ecw" target="_blank">fatos fascinantes</a> acerca do uso e desenvolvimento da nanotecnologia &ndash; este tema, inclusive, &eacute; uma das pautas que mais recebe aten&ccedil;&atilde;o por parte da &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br//entrevista-tecmundo/59282-entrevista-vida-brasileiro-murilo-gun-universidade-google.htm" target="_blank">Universidade da Google</a>&rdquo;. E pesquisas acerca deste prof&iacute;cuo ramo da tecnologia invadem, naturalmente, o campo da medicina. Fato &eacute; que pesquisadores do Centro de C&acirc;ncer Devis da Universidade da Calif&oacute;rnia (UCDCC) publicaram nesta semana um estudo sobre a cria&ccedil;&atilde;o de nanopart&iacute;culas capazes de combater c&eacute;lulas cancer&iacute;genas.
Sob o nome de &ldquo;nanoporphyrin&rdquo;, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia" target="_blank">nanotecnologia</a> pode &ldquo;ca&ccedil;ar e destruir tumores com c&acirc;ncer pelo corpo&rdquo;. O desenvolvimento deste promissor processo de identifica&ccedil;&atilde;o e combate &agrave; doen&ccedil;a foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as &agrave; instala&ccedil;&atilde;o de um m&oacute;dulo de reconhecimento de tumores em nanorob&ocirc;s. Estes pequenos ca&ccedil;adores inteligentes injetam drogas somente em c&eacute;lulas acometidas por c&acirc;ncer, destruindo, desta forma, os tecidos doentes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/28/28131659055402.jpg" />
As diretrizes de a&ccedil;&atilde;o deste m&eacute;todo s&atilde;o notavelmente mais eficazes do que as dos tratamentos realizados por meio de quimioterapia &ndash; o uso de subst&acirc;ncias qu&iacute;micas que afetam o comportamento celular e combatem tecidos cancer&iacute;genos acaba por danificar c&eacute;lulas saud&aacute;veis; problema este n&atilde;o notado pelos pesquisadores do UCDCC. Os estudos encontram-se ainda sob fase de desenvolvimento, mas horizontes inspiradores j&aacute; podem ser vislumbrados &agrave;s custas da parceria entre <a href="https://www.tecmundo.com.br/medicina" target="_blank">medicina</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia" target="_blank">nanotecnologia</a>.

For Healths

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Pesquisadores criam nanorobôs que caçam e destroem células cancerígenas

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Melhores Cenas

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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Um smartwatch premium de verdade precisa combinar tecnologias e recursos avançados com um design elegante e sofisticado que você só encontra em um acessório de luxo. E o Huawei Watch ULTIMATE traz essa combinação como nenhum outro relógio conectado faz! - Saiba mais sobre o Huawei Watch Ultimate: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/huaweiultimate #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #huaweiultimate #fashionforward #tecmundo

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