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Imagem de Microsoft anuncia supercomputador meteorológico mais poderoso do mundo no tecmundo

Equipamento será o mais poderoso do segmento e um dos 25 modelos mais rápidos do mundo

O departamento de meteorologia do Reino Unido (Met Office) e a <a href="http://tecmundo.com.br/microsoft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft</a> confirmaram nesta quinta-feira (22), Dia da Terra, uma parceria para a fabrica&ccedil;&atilde;o de um novo <a href="http://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/" target="_blank" title="Supercomputadores">supercomputador</a>.&nbsp;
O equipamento ser&aacute; o supercomputador mais poderoso do mundo entre os voltados para estudos clim&aacute;ticos e <a href="http://www.tecmundo.com.br/meteorologia/" target="_blank" title="Meteorologia">meteorol&oacute;gicos</a>, al&eacute;m do mais r&aacute;pido de todo o Reino Unido e um dos 25 mais velozes do mundo.
O resultado da parceria vai ajudar pesquisas, previs&otilde;es e decis&otilde;es governamentais na &aacute;rea ambiental, al&eacute;m de tornar previs&otilde;es meteorol&oacute;gicas mais precisas e permitir a realiza&ccedil;&atilde;o de proje&ccedil;&otilde;es sobre emiss&otilde;es de carbono.&nbsp;
<h2>Gastar um pouco para economizar ainda mais</h2>
At&eacute; mesmo o pr&oacute;prio equipamento vai rodar a partir de fontes de energia sustent&aacute;veis, como turbinas e&oacute;licas e pain&eacute;is solares. S&oacute; no primeiro ano de opera&ccedil;&atilde;o, isso j&aacute; significar&aacute; uma economia de energia de 7.415 toneladas de CO2 que seriam emitidos na atmosfera.
A ideia &eacute; que o supercomputador seja capaz de gerar modelos complexos de cidades e estruturas que permitam a melhoria de diversos setores, como o transporte e o segmento industrial, sabendo exatamente o impacto que isso pode gerar no clima. Al&eacute;m disso, ser&aacute; poss&iacute;vel saber com antecipa&ccedil;&atilde;o o impacto de fen&ocirc;menos naturais como enchentes e per&iacute;odos de seca.
A parceria s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as a um investimento de &pound; 1,2 bilh&atilde;o (R$ 9,1 bilh&otilde;es) realizado pelo governo, sendo que o retorno esperado na forma de benef&iacute;cios pode chegar a &pound; 13 bilh&otilde;es (R$ 100,9 bilh&otilde;es).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/22/22094822149063.jpg" alt="A atualiza&ccedil;&atilde;o do equipamento em 2023 vai aumentar a sua capacidade em seis vezes." />A atualiza&ccedil;&atilde;o do equipamento em 2023 vai aumentar a sua capacidade em seis vezes.
A colabora&ccedil;&atilde;o com a Microsoft vai durar 10 anos e os primeiros resultados devem aparecer em 2022, com a primeira gera&ccedil;&atilde;o do supercomputador. Ele ser&aacute; atualizado uma vez ao longo da d&eacute;cada, at&eacute; chegar na capacidade m&aacute;xima de funcionamento.&nbsp;
O supercomputador ficar&aacute; situado no sul do territ&oacute;rio brit&acirc;nico, gerando mais empregos para a regi&atilde;o.&nbsp;
Al&eacute;m do equipamento, a empresa vai fornecer hospedagem, servi&ccedil;o de rede, armazenamento de dados e computa&ccedil;&atilde;o para a institui&ccedil;&atilde;o.

Met Office

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Microsoft anuncia supercomputador meteorológico mais poderoso do mundo

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Imagem de Tempestade de asma: ciência explica surto de saúde e relação com raios no tecmundo

Evento ocorrido em 2016, na Austrália, enviou milhares para o pronto-socorro e matou dez

Uma enxurrada de liga&ccedil;&otilde;es inundou o servi&ccedil;o de emerg&ecirc;ncia de Melbourne, na Australia, em 2016, devido ao maior surto de &ldquo;asma de tempestade&rdquo; j&aacute; documentado. Mais de tr&ecirc;s mil pessoas foram acometidas pelo mal ao mesmo tempo. Agora, um novo modelo cient&iacute;fico publicado em 14 de abril na revista acad&ecirc;mica PLOS ONE, indica que a combina&ccedil;&atilde;o de raios, rajadas de vento, baixa umidade e gr&atilde;os de p&oacute;len pode ter sido a culpada pelo surgimento dos ataques de asma, que ocorreram na sequ&ecirc;ncia da tempestade e ocasionaram a morte de dez pessoas.
<h2>O que &eacute; tempestade de asma</h2>
Como o nome sugere, surtos de asma desse tipo ocorrem quando uma tempestade espalha part&iacute;culas de al&eacute;rgenos no ar, desencadeando ataques de asma em pessoas suscet&iacute;veis, segundo a Associa&ccedil;&atilde;o Americana do Pulm&atilde;o. O grupo de risco inclui asm&aacute;ticos com doen&ccedil;a mal controlada ou n&atilde;o diagnosticados e pessoas com rinite al&eacute;rgica ou alergia a azev&eacute;m &ndash; o grande vil&atilde;o da tempestade em quest&atilde;o, de acordo com um relat&oacute;rio de 2017 da Secretaria de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">Sa&uacute;de</a> do estado de Victoria, na Austr&aacute;lia.
Tempestades de asma s&atilde;o bastante raras: a primeira foi relatada em 1983 e desde ent&atilde;o a literatura m&eacute;dica aponta outras 22, segundo a pesquisadora e autora do estudo australiano, Kathryn Emmerson, em entrevista &agrave; revista digital Live Science. Desses 22 surtos, 10 ocorreram na Austr&aacute;lia, o que faz do pa&iacute;s um "hotspot" desse tipo de evento. O mais grave foi a tempestade de 21 novembro de 2016.
Na ocasi&atilde;o, a chuva forte teve in&iacute;cio &agrave;s 17h30, ap&oacute;s um dia quente, em que as temperaturas ficaram na casa de 30 graus Celsius, com clima bastante seco. Foram registrados mais de 102 gr&atilde;os de p&oacute;len por metro c&uacute;bico. Normalmente os gr&atilde;os de p&oacute;len de azev&eacute;m (um tipo de pasto) s&atilde;o muito grandes para chegar ao pulm&atilde;o, mas de alguma forma, durante a tempestade de 2016, as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas quebraram esses gr&atilde;os em part&iacute;culas menores, facilitando a entrada do al&eacute;rgeno nas vias a&eacute;reas inferiores da popula&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o, desencadeando as crises de asma.
Apesar da ventania, a tempestade trouxe menos de cinco mil&iacute;metros de chuva, seguida de uma onda de baixa umidade. Devido &agrave; pouca precipita&ccedil;&atilde;o, muitas pessoas n&atilde;o procuraram abrigo, o que aumentou o n&uacute;mero de expostos, afirmou a pesquisadora. Logo ap&oacute;s a tempestade e no dia seguinte, os hospitais de Melbourne e regi&atilde;o tiveram um aumento de 672% no n&uacute;mero de casos de problemas respirat&oacute;rios. Foram 3.365 casos a mais do que o esperado para a &eacute;poca do ano, que resultaram na morte de dez pessoas.
<h2>A causa do surto de asma</h2>
Por muito tempo se acreditou que os ventos da tempestade haviam elevado os gr&atilde;os de p&oacute;len de azev&eacute;m, que teriam sido capturados pelas nuvens e nelas hidratados, o que os faria explodir. A teoria, aceita inclusive pelo Jornal de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/meteorologia/" target="_blank" title="Meteorologia">Meteorologia</a> Aplicada e Climatologia, publica&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica da Sociedade Americana de Meteorologia, depende de alta umidade no sistema &ndash; algo muito comum na &eacute;poca em que as tempestades ocorrem e que, portanto, n&atilde;o serve para criar um sistema de previs&atilde;o de tempestade de asma confi&aacute;vel &ndash; o plano inicial da equipe de pesquisadores.
Na busca pela cria&ccedil;&atilde;o de um sistema melhor de previs&atilde;o para esse tipo de evento, eles procuraram outras condi&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas que poderiam causar tempestades de asma. Usando os dados da tempestade de 2016, constru&iacute;ram modelos de computador e os combinaram com experimentos em laborat&oacute;rio. Foi quando perceberam que s&atilde;o v&aacute;rios os fen&ocirc;menos que se unem para esmagar os gr&atilde;os de p&oacute;len em peda&ccedil;os: rajadas de vento, raios e o ac&uacute;mulo e descarga de eletricidade est&aacute;tica provocada pela baixa umidade.
As pesquisas indicam que um fator parece ter sido crucial para a tempestade de asma: os raios &ndash; embora eles n&atilde;o tenham atingido diretamente Melbourne, mas regi&otilde;es a leste e sul da cidade. "Nenhum dos processos testados satisfaz completamente as condi&ccedil;&otilde;es para criar um sistema de alerta", afirma Kathryn. Por enquanto, ser&aacute; preciso monitorar tempestades associadas a fortes rajadas de vento, ao mesmo tempo em que se rastreiam os n&iacute;veis de p&oacute;len na atmosfera.

Imagem: tempestade com raios. Fonte: Pixabay.

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Tempestade de asma: ciência explica surto de saúde e relação com raios

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Imagem de Chuvas de outros planetas são semelhantes às da Terra, diz estudo no tecmundo

Sejam de ácido sulfúrico ou de diamantes, gotas continuam sendo gotas em mundos além deste

<head></head><body>Apesar de apresentarem composições químicas diferentes, chuvas de outros mundos se assemelham – e muito – às que ocorrem aqui na Terra, indica Kaitlyn Loftus, estudante do Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade de Harvard (EUA), em estudo publicado no Journal of Geophysical Research: Planets. De acordo com ela, nem mesmo as mais variadas atmosferas causam alterações substanciais nas gotas que caem sobre diversas superfícies extraterrestres.Essas informações, salientam pesquisadores, podem auxiliar cientistas a entenderem os climas e os ciclos de precipitações de locais distantes, como os de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205181-espaconave-bepicolombo-buscara-sinais-vida-nuvens-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vênus</a>, onde há tempestades de ácido sulfúrico; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207167-sobrevoe-jupiter-video-incrivel-missao-juno-da-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Júpiter</a>, no qual há eventos de granizo de hélio e amônia pastosa; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215088-nasa-divulga-foto-arco-iris-marte-explica-fenomeno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a>, com dióxido de carbono ou gelo seco; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209847-tita-maior-lua-saturno-tem-mar-300-m-profundidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Titã</a>, lua de Saturno, em que garoas garantem um banho de metano ou gás natural liquefeito; e de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156277-gelo-bizarro-compoe-interior-netuno-urano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netuno</a>, cujos céus derramam diamantes, suspeitam especialistas.Além disso, dependendo das condições, alguns planetas são capazes de inundar territórios com ferro ou quartzo – e as gotículas, por sua vez, se limitam a um tamanho entre cerca de um décimo de milímetro a vários milímetros de raio, não excedendo tais dimensões. No mais, quanto mais forte a atração gravitacional exercida sobre elas menores são, manifestando-se de uma faixa de cerca de metade das daqui até seis vezes mais."Há uma gama bem pequena de tamanhos estáveis que essas gotas de chuva de diferentes composições podem ter; todos elas estão fundamentalmente limitadas a terem aproximadamente o mesmo aspecto máximo", destaca Loftus. O comparativo abaixo ilustra o cenário – contendo Terra, Marte, Júpiter, Saturno e Titã, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212746-cientistas-detectam-menor-campo-gravitacional-registrado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">força gravitacional</a> (fraca, média e forte) e outros itens, como um grão de cuscuz, um comprimido e uma moeda. Confira.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08220211120001.jpg" alt="Comparativo de gotas de chuva em outros mundos.">Comparativo de gotas de chuva em outros mundos.<h2>"E o céu claro de estrelas"</h2>Princípios matemáticos e científicos é que nortearam as estimativas de Kaitlyn e seu colega, Robin Wordsworth, que desejavam determinar os intervalos de tamanhos possíveis para gotas que caem de uma nuvem para o chão. Enquanto as que são muito grandes se dividem em menores, explicam, as pequenas evaporam antes de chegarem ao solo.Por exemplo, no caso de planetas rochosos, os primeiros analisados, temperatura, pressão do ar, umidade relativa, distância percorrida pelas gotículas e a força da atração gravitacional revelaram que aquelas com cerca de um décimo de milímetro desaparecem no percurso; já as outras se separam e dão origem a novas – e o movimento pelo "ar" dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206288-planeta-inferno-tem-ventos-supersonicos-chuva-lava.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exemplares</a> em outros gigantes é bem parecido com o visto nos demais.Quanto à aparência, bem, não se sabe se as "parrudas" mantêm a estrutura que conhecemos, ainda que Loftus sugira que a tensão de suas superfícies esteja diretamente ligada às suas densidades.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08220651420002.jpg" alt="À direita, Kaitlyn Loftus, estudante do Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade de Harvard (EUA).">À direita, Kaitlyn Loftus, estudante do Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade de Harvard (EUA).Tristan Guillot, cientista do Observatório de Nice (França), salienta que a novidade da estudante tem o potencial de otimizar novas pesquisas. "Agora, com instrumentos como [o Telescópio Espacial James Webb], que esperançosamente será lançado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210579-telescopio-espacial-james-webb-ganhara-espaco-outubro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em breve</a>, teremos a capacidade de detectar espectros realmente finos de atmosferas exoplanetárias, incluindo aqueles que são bem mais frios do que os que normalmente somos capazes de caracterizar, em que nuvens e chuvas ocorrerão.""Portanto essas descobertas, à medida que surgem, serão muito úteis e importantes para interpretarmos dados coletados", finaliza o cientista, que não participou do estudo de Kaitlyn. Wordsworth complementa: "A longo prazo, elas também podem nos ajudar a obter uma compreensão mais profunda do clima da própria Terra."</body>

Reprodução

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Chuvas de outros planetas são semelhantes às da Terra, diz estudo

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Imagem de Furacão pode atingir litoral Sul do Brasil neste sábado (03) no tecmundo

Um ciclone com movimento atípico deve retornar do oceano em direção ao continente no dia 3 de abril, deixando os meteorologistas em alerta

Uma &aacute;rea de baixa press&atilde;o atmosf&eacute;rica que est&aacute; atuando no litoral Sul do Brasil e se deslocando em dire&ccedil;&atilde;o ao Sudeste tem chamado a aten&ccedil;&atilde;o dos meteorologistas por causa do seu movimento retr&oacute;grado, voltando do mar para o continente. Este detalhe pode indicar a forma&ccedil;&atilde;o de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176553-laura-considerado-maior-furacao-louisiana-em-1-seculo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">furac&atilde;o</a>, conforme o alerta dado pelo site Clima ao Vivo nessa ter&ccedil;a-feira (30).
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210379-ciclone-bomba-atinge-brasil-partir-desta-quarta-feira-03.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ciclones</a> extras e subtropicais geralmente se formam na costa brasileira e seguem em dire&ccedil;&atilde;o ao alto mar, se afastando do continente. Por&eacute;m, esta forma&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica tem intrigado os especialistas, pois deve voltar a se aproximar da costa depois do dia 3 de abril.
Alguns modelos meteorol&oacute;gicos sugerem que tal movimenta&ccedil;&atilde;o do sistema, vindo do alto mar para o continente, &eacute; um ind&iacute;cio de furac&atilde;o. O v&iacute;deo abaixo, divulgado pelo Climatempo Meteorologia, mostra o deslocamento deste <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154708-ciclone-bomba-assusta-sul-brasil-terca-feira-30.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ciclone at&iacute;pico</a> ao longo dos pr&oacute;ximos dias, incluindo o seu retorno &agrave; &aacute;rea de origem. Veja:
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/n7i0i0hkEOE" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Outro fator deixou os meteorologistas em alerta para uma poss&iacute;vel forma&ccedil;&atilde;o de furac&atilde;o na costa Sul do Brasil, nos pr&oacute;ximos dias. Trata-se do mar quente, caracter&iacute;stico do per&iacute;odo entre o fim de mar&ccedil;o e o in&iacute;cio de abril, devido ao fim do <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/206135-corrigir-horario-verao-celular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ver&atilde;o</a>, facilitando a transforma&ccedil;&atilde;o do ciclone.
<h2>Furac&atilde;o Catarina</h2>
At&eacute; o momento, o &uacute;nico furac&atilde;o formado na costa brasileira foi o Catarina, que recebeu a nomenclatura no dia 28 de mar&ccedil;o de 2004. Originado a partir de um ciclone extratropical, o sistema ganhou for&ccedil;a justamente por causa das &aacute;guas quentes da &eacute;poca entre o fim do ver&atilde;o e o in&iacute;cio do outono.
Ele avan&ccedil;ou pela regi&atilde;o Sul do Brasil com ventos fortes e foi classificado como um furac&atilde;o de categoria 2, que indica velocidade variando de 154 km/h a 177 km/h. Na Escala Saffir-Simpson, os furac&otilde;es mais fortes s&atilde;o os de categoria 5, nos quais os ventos chegam a mais de 252 km/h.
O furac&atilde;o Catarina deixou um rastro de destrui&ccedil;&atilde;o por onde passou, causando 10 mortes e deixando mais de 500 pessoas feridas. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/32061-como-sao-formados-os-furacoes-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">forma&ccedil;&atilde;o</a> ainda destruiu cerca de 1,5 mil casas e danificou outras 40 mil, al&eacute;m de ter causado preju&iacute;zos &agrave; agricultura. As perdas econ&ocirc;micas deixadas por ele foram estimadas em R$ 1 bilh&atilde;o na &eacute;poca.

Pixabay

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Furacão pode atingir litoral Sul do Brasil neste sábado (03)

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Imagem de Satélite meteorológico americano se despedaça no espaço no tecmundo

Desativado em 2013, não se sabe o que causou o incidente; um satélite chinês também se desfez em órbita

Quando foi lan&ccedil;ado, em 2002, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/30214-novo-satelite-meteorologico-europeu-e-posto-em-orbita.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sat&eacute;lite meteorol&oacute;gico</a> americano NOAA-17 deveria permanecer em &oacute;rbita da Terra por apenas tr&ecirc;s anos mas, por mais de uma d&eacute;cada, forneceu imagens valiosas para a Administra&ccedil;&atilde;o Oce&acirc;nica e Atmosf&eacute;rica Nacional (NOAA) at&eacute; que seus instrumentos falharam e ele foi desativado, em 2013. Segundo o 18&ordm; Esquadr&atilde;o de Controle Espacial da For&ccedil;a Espacial, o NOAA-17 se despeda&ccedil;ou no &uacute;ltimo dia 10 de mar&ccedil;o.
N&atilde;o se sabe o que foi o respons&aacute;vel pelo fim do sat&eacute;lite, mas o que restou dele (ao menos 16 peda&ccedil;os do que &eacute; agora lixo espacial) est&aacute; sendo monitorado. "No momento, os destro&ccedil;os representam pouca amea&ccedil;a &agrave; <a href="http://www.tecmundo.com.br/ISS" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</a> ou a qualquer outro recurso espacial cr&iacute;tico", disse a NOAA em um comunicado (a ISS orbita a 400 quil&ocirc;metros, enquanto o NOSS-17 ocupava a &oacute;rbita a 800 quil&ocirc;metros de altitude).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23104248204120.jpg" alt="O NOAA-17 antes de seu lan&ccedil;amento, em 8 de junho de 2002." />O NOAA-17 antes de seu lan&ccedil;amento, em 8 de junho de 2002.
Ao ser descomissionado, o sat&eacute;lite <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/8740-conheca-as-tecnologias-envolvidas-na-previsao-do-tempo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteorol&oacute;gic</a>o (assim como seu antecessor, o NOAA-16, desativado em 2000 e em servi&ccedil;o por 14 anos), antes de o mandarem para a chamada &ldquo;zona morta&rdquo; da atmosfera, foi preparado para que n&atilde;o interferisse com outros objetos em &oacute;rbita.
"Quando foi desativado, o centro de opera&ccedil;&otilde;es do sat&eacute;lite NOAA desligou todos os transmissores da espa&ccedil;onave, desconectou as baterias, abriu as v&aacute;lvulas do propulsor para esgotar o nitrog&ecirc;nio e virou seu painel solar para longe da luz", disse a NOAA em comunicado.
Segundo dados da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, nos &uacute;ltimos 15 anos, dois ter&ccedil;os dos sat&eacute;lites lan&ccedil;ados para operar em &oacute;rbita geoestacion&aacute;ria est&atilde;o a 300 quil&ocirc;metros acima de onde foram postos no in&iacute;cio de seu funcionamento, na chamada <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144502-russia-teme-termos-ultrapassado-limiar-sindrome-kessler.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&oacute;rbita cemit&eacute;rio</a>.
<h2>Sem ind&iacute;cios de choque</h2>
Segundo a ag&ecirc;ncia, "essas medidas foram tomadas para garantir que o sat&eacute;lite fosse o mais inerte poss&iacute;vel, al&eacute;m de minimizar o risco de interfer&ecirc;ncia de radiofrequ&ecirc;ncia com outras espa&ccedil;onaves ap&oacute;s o descomissionamento", disse a NOAA.
Al&eacute;m do sat&eacute;lite americano, o 18&ordm; Esquadr&atilde;o de Controle Espacial detectou ainda destro&ccedil;os de uma sonda <a href="https://www.tecmundo.com.br/meteorologia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteorol&oacute;gica</a> chinesa, a Yunhai 1-02, lan&ccedil;ada em setembro de 2019.&nbsp;
<blockquote class="twitter-tweet">
<a href="https://twitter.com/hashtag/18SPCS?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#18SPCS</a> has confirmed the breakup of YUNHAI 1-02 (#44547, 2019-063A), which occurred on March 18, 2021, at 0741 UTC. Tracking 21 associated pieces &ndash; analysis is ongoing. <a href="https://twitter.com/hashtag/spaceflightsafety?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#spaceflightsafety</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/spacedebris?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#spacedebris</a> <a href="https://twitter.com/SpaceTrackOrg?ref_src=twsrc%5Etfw">@spacetrackorg</a>
&mdash; 18 SPCS (@18SPCS) <a href="https://twitter.com/18SPCS/status/1374067474111500290?ref_src=twsrc%5Etfw">March 22, 2021</a></blockquote>
As causas deste incidente e do NOAA-17 ainda n&atilde;o foram determinadas. A sonda chinesa deixou para tr&aacute;s 21 fragmentos, que tamb&eacute;m est&atilde;o sendo monitorados. N&atilde;o h&aacute; ind&iacute;cios de que os dois tenham se chocado.

NASA/Divulgação

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Satélite meteorológico americano se despedaça no espaço

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Imagem de Hoje é o Dia Mundial da Meteorologia: tempo de celebrar o oceano no tecmundo

No dia da sua criação, a Organização Meteorológica Mundial destaca a compreensão da ligação entre oceano, clima e tempo

Hoje, 23 de mar&ccedil;o, &eacute; o <a href="https://www.tecmundo.com.br/meteorologia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Dia Mundial da Meteorologia</a>. O que se comemora &eacute; uma &aacute;rea do conhecimento vital para nossa sobreviv&ecirc;ncia no planeta Terra, por se tratar de um saber que aumenta nossa compreens&atilde;o sobre os fen&ocirc;menos atmosf&eacute;ricos mundiais. Em 2021, as celebra&ccedil;&otilde;es est&atilde;o direcionadas para o tema &ldquo;Oceano, Clima e Tempo&rdquo;.
O Dia Mundial da Meteorologia &eacute; tamb&eacute;m o 71&ordm; anivers&aacute;rio da entrada em vigor da conven&ccedil;&atilde;o que instituiu a Organiza&ccedil;&atilde;o Meteorol&oacute;gica Mundial (OMM), criada em 1950 como ag&ecirc;ncia especializada da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU) para assuntos de meteorologia e clima e, mais recentemente, para hidrologia e <a href="http://www.tecmundo.com.br/meio-ambiente/" target="_blank" title="Meio ambiente">meio ambiente</a>.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;WMO&nbsp;" data-fonte-url="https://ane4bf-datap1.s3-eu-west-1.amazonaws.com/wmocms/s3fs-public/styles/featured_media_detail/public/advanced_page/featured_media/48671253503_a2f785a1c0_o_0.jpg?._1aD5e3QvHp0pGVBQGunznd0JAQn1Ie&amp;itok=JOOjk4Pa"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23092748407084.jpg" alt="Fonte: WMO/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: WMO/Divulga&ccedil;&atilde;o
H&aacute; muito, a OMM deixou de ser apenas uma relatora do que est&aacute; acontecendo na atmosfera. Preocupados com os impactos de atividades humanas sobre o nosso futuro, a OMM est&aacute; alertando a popula&ccedil;&atilde;o para a necessidade urgente de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ecologico" rel="noopener noreferrer" target="_blank">preservar os ecossistemas</a> e fazer uma utiliza&ccedil;&atilde;o racional dos recursos naturais do planeta Terra.
Por isso, em 2021, os olhos dos meteorologistas, e de toda a humanidade, devem se voltar para os oceanos, considerados o nosso i<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205239-oceano-atlantico-enfrenta-decada-quente-tres-milenios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">menso cora&ccedil;&atilde;o azul</a> que, em &iacute;ntima liga&ccedil;&atilde;o com a atmosfera terrestre, permitem uma melhor compreens&atilde;o do comportamento desta para a previs&atilde;o do tempo e das condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas.
<blockquote class="twitter-tweet">
ONE WEEK to World Meteorological Day 23 March. The <a href="https://twitter.com/hashtag/Ocean?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Ocean</a>, our <a href="https://twitter.com/hashtag/climate?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#climate</a> and <a href="https://twitter.com/hashtag/weather?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#weather</a>. The ocean drives climate and weather. It absorbs around 90% of excess heat trapped by greenhouse gases. <a href="https://twitter.com/hashtag/ClimateChange?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#ClimateChange</a> makes the ocean more vulnerable and hazardous <a href="https://twitter.com/hashtag/WorldMetDay?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#WorldMetDay</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/OceanDecade?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#OceanDecade</a> <a href="https://t.co/4OvJFUmLJm">pic.twitter.com/4OvJFUmLJm</a>
&mdash; World Meteorological Organization (@WMO) <a href="https://twitter.com/WMO/status/1371822479681986560?ref_src=twsrc%5Etfw">March 16, 2021</a></blockquote>
<h2>Por que os oceanos?</h2>
N&atilde;o h&aacute; como se falar em variabilidade dos padr&otilde;es atmosf&eacute;ricos sem falar dos oceanos. Cobrindo cerca de 70% da superf&iacute;cie terrestre, o oceano &eacute; considerado pela OMM como &ldquo;o principal motor do clima e do tempo do mundo&rdquo;. Afinal, mais de 90% do calor extra aprisionado na Terra pelas emiss&otilde;es de carbono da humanidade s&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211776-estudo-antartica-revela-glaciares-afetam-nivel-mar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">armazenados no oceano</a>.
Al&eacute;m disso, &eacute; atrav&eacute;s dos oceanos que a economia mundial gira, transportando mais de 90% de todo o com&eacute;rcio mundial, al&eacute;m de serem a fonte &uacute;nica de subsist&ecirc;ncia de 40% da popula&ccedil;&atilde;o mundial que vive at&eacute; 100 km da costa. &nbsp;
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;WMO&nbsp;" data-fonte-url="https://ane4bf-datap1.s3-eu-west-1.amazonaws.com/wmocms/s3fs-public/styles/featured_media_detail/public/advanced_page/featured_media/50732578156_1cd70124d4_o.jpg?0Rox9vujvVqM97Cy.YkH1l1GCg6Ndv6V&amp;itok=D1FEV6sy"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23092611986082.jpg" alt="Fonte: WMO/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: WMO/Divulga&ccedil;&atilde;o
&Eacute; por reconhecer essa import&acirc;ncia que os servi&ccedil;os meteorol&oacute;gicos e hidrol&oacute;gicos de todas as na&ccedil;&otilde;es e milhares de pesquisadores monitoram constantemente o oceano e a forma como suas mudan&ccedil;as, com o passar do tempo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210205-aquecimento-global-acentuado-nao-obra-natureza-afirma-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">afetam a atmosfera</a>. Atualmente, os efeitos devastadores das altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas fazem com que essas observa&ccedil;&otilde;es, pesquisas e servi&ccedil;os do oceano sejam vitais para a humanidade.
O tema deste Dia Mundial da Meteorologia &mdash; &ldquo;O oceano, nosso clima e tempo&rdquo; &mdash; estabelece um foco do conhecimento em conectar essas tr&ecirc;s categorias em um &uacute;nico sistema terrestre. Marca tamb&eacute;m o in&iacute;cio da D&eacute;cada das Na&ccedil;&otilde;es Unidas da Ci&ecirc;ncia dos Oceanos para o Desenvolvimento Sustent&aacute;vel, que ir&aacute; de 2021 a 2030, com a uni&atilde;o de ideias inovadoras em apoio a um <a href="https://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desenvolvimento sustent&aacute;vel</a>.

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Hoje é o Dia Mundial da Meteorologia: tempo de celebrar o oceano

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Imagem de Drone registra imagens incríveis de erupção vulcânica na Islândia no tecmundo

Após 800 anos inativo, o vulcão Fagradalsfjall, localizado na Península de Reykjanes entrou em erupção, o que rendeu inúmeras fotos e vídeos hipnotizantes

Na última sexta-feira (19), o vulcão Fagradalsfjall, localizado na Península de Reykjanes (Islândia), entrou em erupção após 800 anos em inatividade e teve suas imagens divulgadas na internet. Gravados em tempo real, os vídeos divulgados são de tirar o fôlego e surpreendem pela proximidade do<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212601-cientistas-explicam-misterio-nuvem-1-800km-vulcao-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;vulcão</a>.“A erupção é considerada pequena e a fissura da erupção tem cerca de 500-700 metros de comprimento”, informou o Escritório Meteorológico da Islândia (IMO) em um comunicado. “A lava tem menos de 1 quilômetro quadrado de tamanho". A população de Reykjanes aguardou o fenômeno por semanas e, felizmente, ninguém se feriu. A seguir, confira o vídeo da erupção na íntegra, gravado pelo piloto Bjorn Steinbekk com um drone.<h2>Registros do vulcão Fagradalsfjall</h2><iframe frameborder="0" allowfullscreen="" width="640" height="360" style="border:0;" src="https://www.mbl.is/mblplayer/i/218438/"></iframe>Um outro vídeo, também muito interessante, exibe um antes e depois da região afetada pela erupção que, devido à sua proporção, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155735-nuvem-gigantesca-reaparece-vulcao-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">não teria criado nuvens de fumaça na região</a> — embora os moradores próximos tivessem sido aconselhados a fecharem suas janelas para evitar contato com gases possivelmente emitidos pelo vulcão.&nbsp;<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/7C7wiTJHHJ8" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>Transmissão ao vivo do fenômeno</h2>Uma dupla cientistas também decidiu registrar imagens em tempo real e, não satisfeitos, criaram uma transmissão ao vivo para quem quisesse assistir a erupção na internet. Caso queira dar uma olhada, basta clicar <a href="https://www.ruv.is/frett/2021/03/20/beint-vefstreymi-fra-eldstodvunum" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aqui</a>.

Jeremie Richard/Reprodução

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Drone registra imagens incríveis de erupção vulcânica na Islândia

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Imagem de Emirados Árabes Unidos darão 'choques' em nuvens para produzirem chuva no tecmundo

Tecnologia desenvolvida por cientistas de universidade inglesa pode revolucionar o controle humano sobre o clima

<head></head><body>Diversas regiões espalhadas pelo globo já estudam a aplicação de técnicas variadas para contornarem problemas hídricos, <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/209881-chuva-fabricada-tenta-resolver-maior-seca-historia-curitiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inclusive no Brasil</a>, mas os Emirados Árabes Unidos (EAU) estão prestes a revolucionar o controle humano sobre o clima. De acordo com a BBC News, o país asiático testará, em breve, drones desenvolvidos pela Universidade de Reading, Inglaterra, capazes de potencializar a formação de chuva sobre os territórios em que são manuseados.Alya Al-Mazroui, diretora de um programa de pesquisa dedicado à área, em entrevista ao Arab News, explica como funciona o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/53102-geoengenharia-como-a-tecnologia-pode-permitir-a-manipulacao-climatica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">método</a>. "Equipados com instrumentos de emissão de carga elétrica e sensores personalizados, os dispositivos voarão em baixas altitudes e fornecerão uma carga elétrica às moléculas de ar, o que deve estimular a precipitação."<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/19/19170206923335.jpg" alt="Alya Al-Mazroui, diretora de um programa de pesquisa dedicado à área.">Alya Al-Mazroui, diretora de um programa de pesquisa dedicado à área.Este é um dos nove projetos contemplados pelo orçamento governamental de US$ 15 milhões voltado, desde 2017, a iniciativas que expandam a média de 100 mm anuais de chuva por lá. Junto à chamada tecnologia de semeadura, utilizada na indução de condensação e criação nuvens, a novidade pode mudar drasticamente o cenário considerado drástico de escassez de água dos EAU.<h2>Dedos cruzados</h2>Maarten Ambaum, um dos cientistas à frente da construção dos drones, explica que, apesar da pouca expressividade do lençol freático dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/143277-maior-fazenda-solar-mundo-inaugurada-emirados-arabes-unidos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Emirados Árabes Unidos</a>, cada vez menor, há nuvens de sobra.&nbsp;Sendo assim, o objetivo da ação é, a exemplo do que a eletricidade estática faz com "cabelo seco e pente", unir gotas a ponto de torná-las grande o suficiente para que caiam.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/19/19170053234333.jpg" alt="Região lida com escassez de água e quer reverter situação.">Região lida com escassez de água e quer reverter situação.Por enquanto, existem apenas expectativas de que a abordagem funcione. Ainda assim, dando tudo certo, não está descartado o desenvolvimento de aeronaves maiores. Quem sabe, com ela, grandes cidades desérticas possam se beneficiar e testemunhar a abundância de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155086-engenheiros-desenvolvem-nova-tecnica-dessalinizacao-agua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">recurso</a> precioso e cada vez mais raro na natureza. Apenas o tempo vai dizer.</body>

Unsplash

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Emirados Árabes Unidos darão 'choques' em nuvens para produzirem chuva

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Imagem de Plantas fossilizadas apontam para o fim do gelo na Groenlândia  no tecmundo

A ilha já foi coberta por uma floresta boreal

<head></head><body>Na década de 1960, o exército americano, usando como pretexto o que seria uma missão científica, construiu uma base enterrada no gelo da Groenlância para esconder, dos então soviéticos, 600 mísseis nucleares. Os cientistas do projeto, porém, tocaram a vida, retirando das profundezas abaixo da crosta congelada um tubo de terra de 4,5 metros de comprimento – uma amostra que, 60 anos depois, mostra &nbsp;evidências para a compreensão tanto do destino da maior reserva de água doce do planeta como do clima da Terra.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA Goddard/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.washingtonpost.com/local/weather/mapping-greenlands-ice-layers/2015/01/29/a0af7f0c-a7fa-11e4-a162-121d06ca77f1_video.html"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/15/15201414170001.jpg" alt="A terra foi retirada abaixo das camadas de gelo da Groenlândia.">A terra foi retirada abaixo das camadas de gelo da Groenlândia.As amostras coletadas de quase um quilômetro de profundidade passearam por quase meio século pelas geladeiras de três continentes acondicionadas em potes de biscoitos, até serem redescobertas em 2017.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/15/15201107667000.jpg" alt="As amostras de terra ficaram esquecidas por 60 anos."> <a class="fonte_imagem" href="https://www.uvm.edu/uvmnews/news/secrets-under-ice">&nbsp;Université Libre de Bruxelles/Jean-Louis Tison/Reprodução&nbsp;</a></figure>Dois anos depois, a terra foi examinada pela equipe do geólogo da Universidade de Vermont Andrew Christ. Ao microscópio, as amostras revelaram não areia ou pedras, mas folha e galhos fossilizados.“Os mantos de gelo normalmente pulverizam e destroem tudo em seu caminho, mas o que descobrimos foram estruturas delicadas de plantas, perfeitamente preservadas, como se tivessem morrido ontem. É uma cápsula do tempo do que costumava viver na Groenlândia”, disse Christ, em comunicado.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/Ota2-eEN41w" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe><h2>Sem gelo</h2>A Groenlândia seria, em tempos geológicos recentes, coberta por uma espessa floresta boreal, onde hoje há geleiras de mais de um quilômetro de profundidade.&nbsp;A conclusão a que chegaram Christ e seus colegas, entre eles o geocientista Paul Bierman, é que o gelo da Groenlândia <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144501-aquecimento-global-transforma-geleiras-cachoeiras-groenlandia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">derreteu inteiramente</a> durante os recentes períodos quentes da história da Terra, à semelhança do que está ocorrendo agora, impulsionado pelos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207453-mudancas-climaticas-satelites-mostram-impactos-paises-pobres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impactos no clima</a> causados pela ação humana.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/xkxjyZmdJgg" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>O estudo traz evidências que uma atmosfera mais quente levará ao total <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151323-mudanca-climatica-degelo-antartica-groenlandia-6x-maior.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">derretimento</a> do gelo da Groenlândia – processo que parece já ter alcançado um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176599-terra-perdeu-28-trilhoes-toneladas-gelo-duas-decadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ponto sem volta</a>: “Esta não é uma questão a ser resolvida daqui a 20 gerações; este é um problema urgente para os próximos 50 anos”, concluiu Bierman.</body>

NBCNewa/John Schoen/Reprodução

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Plantas fossilizadas apontam para o fim do gelo na Groenlândia 

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Imagem de Meteoro ilumina o céu de Minas Gerais; veja imagens no tecmundo

As imagens da 'bola de fogo', que entrou na atmosfera próximo a Patos de Minas, foram filmadas por seis câmeras

Na manhã de quinta-feira (11), uma “<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208404-bola-fogo-cruza-ceu-paulo-parana-veja-registros.htm#:~:text=As%20an%C3%A1lises%20feitas%20pela%20Bramon,apresenta%20magnitude%20%2D4%2C5." rel="noopener noreferrer" target="_blank">bola de fogo</a>” passou pelo céu do estado de Minas Gerais e teve suas imagens registradas pelas câmeras da Bramon, a Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros, após sua entrada na atmosfera terrestre próximo à cidade de Patos de Minas, no oeste do estado.De acordo com o diretor técnico da Bramon, Marcelo Zurita, o evento teve uma duração de cerca de oito segundos, sendo filmado por duas câmeras da Bramon em Patos de Minas e uma em Araruama, no Rio de Janeiro. Três câmeras do Clima ao Vivo, plataforma que monitora em tempo real as <a href="https://www.tecmundo.com.br/meteorologia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">condições climáticas</a> em 140 cidades brasileiras, também captaram o fenômeno. &nbsp;<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/oLNSWYTXKa8" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>A cidade de Patos de Minas já tem um histórico de quedas de objetos celestes: em maio do ano passado, um bólido (meteoro de brilho intenso) caiu na região. Além disso, dos 55 <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206341-meteorito-caiu-mg-pedaco-gigante-asteroide-vesta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteoritos</a> catalogados no Brasil, dois caíram na cidade mineira, um deles de 1925, com 32 kg; e o outro encontrado em 2002, com 200 kg.As imagens da "<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208867-astronomia-2021-confira-calendario-principais-eventos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estrela cadente</a>" de quinta-feira ainda estão sendo analisadas pela Bramon, para maiores informações sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211929-meteoro-bola-fogo-ilumina-ceu-reino-unido-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">características do meteoro</a>, como tamanho e velocidade. Por enquanto, não há nenhum relato nem sobre explosão nem sobre a queda do objeto celeste.&nbsp;

Bramon

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Meteoro ilumina o céu de Minas Gerais; veja imagens

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Imagem de Estudo sobre Antártica revela como glaciares afetam nível do mar no tecmundo

Comportamento anormal de geleiras nas últimas décadas mostra que derretimento está em aceleração constante, e isso não é bom; entenda

Um estudo publicado pela Nature Communications na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (23) revela que o calor acentuado de uma regi&atilde;o at&eacute; ent&atilde;o pouco analisada do globo est&aacute; fazendo com que correntes de gelo fluam mais r&aacute;pido em compara&ccedil;&atilde;o ao comportamento que apresentavam antigamente, virando "de cabe&ccedil;a para baixo" conceitos de ritmos glaciais e gerando consequ&ecirc;ncias preocupantes.
Segundo os autores, dados de sat&eacute;lites a respeito da plataforma Getz capturados por 25 anos indicam que ela foi respons&aacute;vel por pouco mais de 10% da contribui&ccedil;&atilde;o total da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151323-mudanca-climatica-degelo-antartica-groenlandia-6x-maior.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ant&aacute;rtica</a> para o aumento do n&iacute;vel do mar desde o in&iacute;cio da d&eacute;cada de 1990.
Entre 1994 e 2018, por exemplo, a velocidade das 14 geleiras pesquisadas aumentou em m&eacute;dia quase 23%; a de tr&ecirc;s delas ficou 44% superior, e a de um exemplar ultrapassou 59% do padr&atilde;o verificado h&aacute; duas d&eacute;cadas. Al&eacute;m disso, 315 gigatoneladas de gelo &ndash; o suficiente para encher 126 milh&otilde;es de piscinas ol&iacute;mpicas &ndash; foram perdidas no per&iacute;odo.&nbsp;
Entre 2000 e 2009, 5,8 gigatoneladas <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/127525-estudo-nasa-mostra-dinamica-derretimento-gelo-antartica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">derreteram</a> por ano. J&aacute; entre 2010 e 2018, a taxa disparou para 24,8 gigatoneladas &ndash; o que sugere que o processo tem adquirido propor&ccedil;&otilde;es ainda maiores com o passar do tempo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/25/25211953765394.webp" alt="Cubos posicionados sobre Manhattan representam o gelo perdido ao longo do tempo na regi&atilde;o de Getz." />Cubos posicionados sobre Manhattan representam o gelo perdido ao longo do tempo na regi&atilde;o de Getz.
De acordo com Heather Selley, autora principal do artigo, cientistas observam as altera&ccedil;&otilde;es h&aacute; um bom tempo. Ainda assim, questionavam se eram decorrentes de eventos atmosf&eacute;ricos, como menos neve ou derretimento do gelo superficial, ou se estavam relacionadas &agrave; velocidade do gelo, impulsionado pela &aacute;gua mais quente do oceano, o que reduz o material flutuante.&nbsp;
Com a nova abordagem apresentada, a associa&ccedil;&atilde;o do fen&ocirc;meno ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210205-aquecimento-global-acentuado-nao-obra-natureza-afirma-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aquecimento oce&acirc;nico</a> foi, de fato, confirmada.
Ainda segundo a especialista, apenas mapas detalhados de onde as mudan&ccedil;as ocorrem s&atilde;o capazes de demonstrar os processos f&iacute;sicos que as impulsionam, algo conquistado pela equipe. A pesquisa, ressalta, &eacute; primeira "a mostrar que a regi&atilde;o est&aacute; se acelerando em longas escalas de tempo multidecadais."
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/25/25220647936001.webp" alt="Pesquisa sobre lugar remoto na Ant&aacute;rtica explica como mudan&ccedil;as ocorrem." />Pesquisa sobre lugar remoto na Ant&aacute;rtica explica como mudan&ccedil;as ocorrem.
<h2>Retrocesso impar&aacute;vel</h2>
Apesar de situada em uma &aacute;rea de grande import&acirc;ncia cient&iacute;fica, Getz &eacute; t&atilde;o remota que humano algum chegou at&eacute; l&aacute;. "Em compara&ccedil;&atilde;o com centenas de estudos nas geleiras do mar de Amundsen [tamb&eacute;m no oceano Ant&aacute;rtico], h&aacute; somente alguns relacionados &agrave; regi&atilde;o sobre a qual nos debru&ccedil;amos", observa Selley, que complementa: "A acelera&ccedil;&atilde;o percentual &eacute; compar&aacute;vel &agrave; mensurada nos locais mais conhecidos."
Heather se refere aos glaciares Pine Island e Thwaites, que est&atilde;o entre os mais amea&ccedil;ados da Ant&aacute;rtica. David Holland, glaciologista da Universidade de Nova York, ap&oacute;s pesquisa realizada no ano passado na segunda delas, disse em um comunicado &agrave; imprensa que observa&ccedil;&otilde;es diretas da &aacute;gua do mar quente fluindo por baixo da plataforma "sugerem que [ela] pode estar passando por um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144501-aquecimento-global-transforma-geleiras-cachoeiras-groenlandia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">retrocesso impar&aacute;vel</a>."
Por fim, as novas descobertas na regi&atilde;o de Getz adicionam outra camada de preocupa&ccedil;&atilde;o, e cientistas alertam que desvendarmos o comportamento do gelo est&aacute; se tornando cada vez mais crucial para ficarmos cientes de quanto aumento do n&iacute;vel do mar podemos enfrentar. A t&iacute;tulo de curiosidade, sabe-se que, se depositadas no oceano, as geleiras Thwaites e Pine Island podem empurrar os mares 3,1 metros ou mais para cima.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/25/25212541003398.jpg" alt="Glaciar de Thwaites tamb&eacute;m demanda aten&ccedil;&atilde;o." />Glaciar de Thwaites tamb&eacute;m demanda aten&ccedil;&atilde;o.
Prestar mais aten&ccedil;&atilde;o em como &aacute;reas pouco estudadas como Getz est&atilde;o se saindo ser&aacute; importante para a prepara&ccedil;&atilde;o para o futuro. "Se n&atilde;o entendermos por que as mudan&ccedil;as est&atilde;o ocorrendo, n&atilde;o podemos model&aacute;-las com precis&atilde;o. Isso, por sua vez, mostra nossa incapacidade de prevermos com seguran&ccedil;a a perda futura de gelo e a contribui&ccedil;&atilde;o da Ant&aacute;rtica ao n&iacute;vel do mar", finaliza Selley.

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Estudo sobre Antártica revela como glaciares afetam nível do mar

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Imagem de Terra 2.0: réplica digital mostrará a evolução da crise do clima no tecmundo

Gêmeo digital do planeta vai prever o que resultará das intervenções do ser humano no meio ambiente

Destination Earth&nbsp;(ou Destino Terra) &eacute; o nome do projeto ambicioso que tem como objetivo central a cria&ccedil;&atilde;o de uma Terra virtual, no qual o destino do planeta poder&aacute; ser modelado nos m&iacute;nimos detalhes.&nbsp;
A iniciativa europeia, cujo lan&ccedil;amento foi oficialmente marcado com a publica&ccedil;&atilde;o do projeto na revista Nature Computacional Science, envolve cientistas do Clima e da Computa&ccedil;&atilde;o e come&ccedil;ar&aacute; a funcionar em meados deste ano e dever&aacute; durar 1 d&eacute;cada, desenvolvendo e testando cen&aacute;rios poss&iacute;veis para um desenvolvimento humano <a href="http://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade/" target="_blank" title="Sustentabilidade">sustent&aacute;vel</a>.
<iframe width="480" height="470" src="https://giphy.com/embed/XQCXCOv7Q95bd6PHed" class="giphy-embed" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
"Se a constru&ccedil;&atilde;o de um dique de 2 metros est&aacute; sendo planejado na Holanda, por exemplo, posso examinar os dados no g&ecirc;meo digital e verificar qual &eacute; a probabilidade de ele proteger a regi&atilde;o contra os eventos extremos esperados em 2050", disse o vice-diretor de Pesquisa do Centro Europeu de Previs&otilde;es do Tempo de M&eacute;dio Prazo (ECMWF), o geof&iacute;sico Peter Bauer,&nbsp;um dos idealizadores do Destination Earth.&nbsp;
<h2>Terra extrema</h2>
O programa vai substituir o ExtremeEarth (ou Terra Extrema), tamb&eacute;m liderado pelo ECMWF, que foi encerrado prematuramente. A ideia, por&eacute;m, de usar computa&ccedil;&atilde;o e intelig&ecirc;ncia artificial (IA) para criar uma r&eacute;plica exata do planeta permaneceu e serviu para que a European High-Performance Computing Joint Undertaking (ou Empresa Comum Europeia para a Computa&ccedil;&atilde;o de Alto Desempenho, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) recebesse 8 bilh&otilde;es de euros (US$ 9,7 bilh&otilde;es) em investimentos.
A proposta anterior visava aplicar os recursos em Extreme Earth Analytics (t&eacute;cnicas de sensoriamento remoto e IA) para dar forma aos dados coletados pelo Copernicus, o programa de observa&ccedil;&atilde;o da Terra coordenado e gerido pela Comiss&atilde;o Europeia, em parceria com a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) e que usa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207453-mudancas-climaticas-satelites-mostram-impactos-paises-pobres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sat&eacute;lites de observa&ccedil;&atilde;o</a> n&atilde;o s&oacute; os da ESA como de outras ag&ecirc;ncias espaciais.
Segundo a cientista&nbsp;Sandrine Bony, especializada em nuvem, do Instituto Pierre Simon Laplace, os modelos meteorol&oacute;gicos de hoje coletam dados de esta&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas, avi&otilde;es e boias espalhadas pelos oceanos. Algumas &aacute;reas, por&eacute;m, ficam descobertas e, por isso, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel, por exemplo, medir acuradamente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176599-terra-perdeu-28-trilhoes-toneladas-gelo-duas-decadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fraturas abertas no gelo marinho</a>: &ldquo;O Destination Earth vai preencher essa lacuna, quando as escalas que s&atilde;o projetadas se aproximarem daquelas que s&atilde;o medidas&rdquo;.
<h2>Um quil&ocirc;metro</h2>
Com esses dados, a atmosfera da Terra est&aacute; sendo renderizada em quadrantes de 1 quil&ocirc;metro de di&acirc;metro (os modelos hoje existentes tem resolu&ccedil;&atilde;o entre 9 e 100 quil&ocirc;metros), o que possibilitar&aacute; aos pesquisadores analisarem as correntes de ar que transportam o calor respons&aacute;vel por formar nuvens e tempestades sem depender de aproxima&ccedil;&otilde;es algor&iacute;tmicas, por exemplo. &ldquo;&Eacute; a modelagem do clima 3.0&rdquo;, brinca o cientista clim&aacute;tico Bjorn Stevens, do Instituto Max Planck de Meteorologia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/24/24200753662002.jpg" alt="&Agrave; esquerda, a Terra vista do espa&ccedil;o e &agrave; direita, o planeta digital." />&Agrave; esquerda, a Terra vista do espa&ccedil;o, e, &agrave; direita, o planeta digital.
O programa do Destination Earth ser&aacute; executado em 1 dos 3 supercomputadores que a Comiss&atilde;o Europeia vai instalar na Finl&acirc;ndia, It&aacute;lia ou Espanha &ndash; o local dever&aacute; prover energia abundante, j&aacute; que para construir e rodar o modelo da Terra 2.0 s&atilde;o necess&aacute;rios 20 mil GPUs e 20 Megawatts.
Al&eacute;m do clima, a a&ccedil;&atilde;o do ser humano ser&aacute; incorporada ao modelo, com todos os processos que modificam a superf&iacute;cie terrestre. O modelo mostrar&aacute; desde padr&otilde;es de tr&aacute;fego e movimentos da popula&ccedil;&atilde;o (rastreados via celulares) at&eacute; manejo da &aacute;gua, derrubada da cobertura vegetal nativa, ondas de migra&ccedil;&atilde;o ou constru&ccedil;&atilde;o de edifica&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/24/24201321229004.jpg" alt="Informa&ccedil;&otilde;es de sat&eacute;lites, boias, avi&otilde;es e esta&ccedil;&atilde;o meteorol&oacute;gicas est&atilde;o alimentando a base de dados do modelo digital da Terra." />Informa&ccedil;&otilde;es de sat&eacute;lites, boias, avi&otilde;es e esta&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas est&atilde;o alimentando a base de dados do modelo digital da Terra.
As previs&otilde;es que surgirem servir&atilde;o para que os respons&aacute;veis pelas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas econ&ocirc;micas e ambientais tomem decis&otilde;es baseadas em avalia&ccedil;&otilde;es de como elas impactar&atilde;o a sociedade. &ldquo;Agora, aqueles que trabalham com modelos v&atilde;o deixar de prever o clima e observar o que o clima far&aacute;", disse a cientista de riscos clim&aacute;ticos Erin Coughlan de Perez, do Centro Clim&aacute;tico da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.

Adobe Stock/Reprodução

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Terra 2.0: réplica digital mostrará a evolução da crise do clima

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Imagem de Estados Unidos retornam oficialmente ao Acordo de Paris: medidas no tecmundo

Com a volta, Joe Biden quer colocar em prática seu plano para zerar as emissões do país até a metade do século 

<head></head><body>Após prometer voltar ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/207995-acordo-paris-brasil-quer-us-10-bilhoes-diminuir-emissoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Acordo de Paris</a> no dia da sua posse, o presidente dos Estados Unidos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206417-o-ciencia-quer-joe-biden.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Joe Biden</a> confirmou oficialmente o retorno do país ao tratado internacional sobre medidas para reduzir a emissão de gases do efeito estufa nesta sexta-feira (19).Integrante do pacto assinado em novembro de 2016 desde o início, juntamente com quase 200 países, os EUA anunciaram que iriam se retirar do Acordo de Paris em agosto de 2017, por escolha do então presidente <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Donald Trump</a>, alegando se tratar de um acordo prejudicial à economia norte-americana.A saída, que só foi confirmada formalmente em novembro de 2020, recebeu inúmeras críticas por parte de ativistas do clima, cientistas e empresários, embora muitas empresas americanas tenham continuado a manter as metas estabelecidas no tratado, independente da escolha de Trump.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/19/19203407211425.jpg" alt="Conduzir os EUA de volta ao Acordo de Paris foi uma das promessas de campanha de Biden.">Conduzir os EUA de volta ao Acordo de Paris foi uma das promessas de campanha de Biden.Durante a campanha na disputa pela Casa Branca, Biden enfatizou seu compromisso em fazer mudanças nas políticas e práticas ambientais do país. Já no cargo, ele começa a cumprir as promessas, tendo assinado também, recentemente, uma ordem executiva para enfrentar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149283-mudancas-clima-matar-americanos-formas-inesperadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">crise climática</a>.<h2>A importância do retorno americano ao pacto</h2>Considerado um dos maiores poluidores do planeta, juntamente com a China, os EUA voltam ao Acordo de Paris em um momento no qual o mundo tem enfrentado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204494-mudancas-climaticas-ocasionando-renascimento-tempestades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mudanças climáticas</a> sem precedentes, cujas consequências poderão ser notadas em diversas partes do planeta.No próprio território americano, por exemplo, um total de 22 eventos climáticos extremos resultaram em perdas superiores a US$ 1 bilhão cada, no ano passado, de acordo com relatório divulgado pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA).<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/19/19204204044428.jpg" alt="Cientistas acreditam ser necessário reduzir as emissões globais pela metade até 2030, para evitar efeitos devastadores.">Cientistas acreditam ser necessário reduzir as emissões globais pela metade até 2030, para evitar efeitos devastadores.Diante de quadros como este, o novo governo celebrou a volta ao pacto. “Seu propósito é simples e abrangente: ajudar a todos nós a evitar o aquecimento planetário catastrófico e construir resiliência em todo o mundo aos impactos das mudanças climáticas que já vemos”, comentou o Secretário de Estado Antony J. Blinken, em comunicado.Ainda conforme Blinken, “ouvir os cientistas” e “abordar as ameaças reais das mudanças climáticas” estarão no centro das prioridades da administração Biden em relação às políticas interna e externa, em discussões sobre segurança nacional, esforços internacionais de saúde, migração e negociações no exterior.<h2>Planos de Biden</h2>Desenvolver um projeto para zerar as emissões de gases poluentes no país até 2050 é um dos planos audaciosos do novo presidente americano para combater as mudanças climáticas, meta que precisa estar alinhada a uma queda nas emissões mundiais pela metade até 2030, para evitar os piores impactos do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210205-aquecimento-global-acentuado-nao-obra-natureza-afirma-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aquecimento global</a>.O enviado presidencial especial para o clima dos EUA John Kerry e a conselheira climática do governo Gina McCarthy são os responsáveis por elaborar regulamentos e incentivos para agilizar a produção de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/206873-energia-limpa-producao-hidrogenio-duplicara-2030.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia limpa</a> e a transição dos combustíveis fósseis. Estas medidas são a base para a próxima meta de redução de emissões de Washington.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/19/19203813651427.jpg" alt="O governo pretende fazer grandes investimentos em energia limpa.">O governo pretende fazer grandes investimentos em energia limpa.Além disso, o governo já assinou mais de 10 decretos que têm relação com as mudanças do clima e mobilizou as agências federais para auxiliar nestas ações. Porém, a presidência precisará lidar com empresas contrárias ao acordo e com alguns líderes estrangeiros desconfiados do retorno americano.O primeiro evento envolvendo os países signatários do acordo que contará com a participação de Joe Biden será a Cúpula do Clima dos Líderes, programada para o dia 22 de abril. Ele também deverá estar presente na edição 2021 da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), prevista para novembro em Glasgow (Escócia).</body>

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Estados Unidos retornam oficialmente ao Acordo de Paris: medidas

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Imagem de Facebook anuncia Centro de Informações de Ciência do Clima no Brasil no tecmundo

Página tem o objetivo de divulgar dados e fatos sobre mudanças climáticas

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> anunciou nesta quinta-feira (18) que o seu <a href="https://www.facebook.com/hubs/climate_science_information_center" target="_blank">Centro de Informa&ccedil;&otilde;es de Ci&ecirc;ncia do Clima </a>ganhou uma vers&atilde;o para o Brasil. A ferramenta tem como principal objetivo divulgar dados e fatos sobre mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas.
Al&eacute;m do lan&ccedil;amento da p&aacute;gina em portugu&ecirc;s, a plataforma ganhou uma se&ccedil;&atilde;o de mitos sobre <a href="https://www.google.com/url?sa=t&amp;rct=j&amp;q=&amp;esrc=s&amp;source=web&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;uact=8&amp;ved=2ahUKEwiklYDDsvTuAhWYE7kGHfpjArQQFjAAegQIAhAD&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.tecmundo.com.br%2Fmeio-ambiente&amp;usg=AOvVaw3A2K3bofJjTyFNC05uL1Dj" target="_blank">quest&otilde;es ambientais</a>. O espa&ccedil;o ter&aacute; consultoria de especialistas em comunica&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica.
&ldquo;A desinforma&ccedil;&atilde;o sobre as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas &eacute; muito anterior &agrave; <a href="https://www.google.com/url?sa=t&amp;rct=j&amp;q=&amp;esrc=s&amp;source=web&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;uact=8&amp;ved=2ahUKEwj9wsXKsvTuAhX2E7kGHdmQCCcQjBAwAnoECAQQAQ&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.tecmundo.com.br%2Finternet&amp;usg=AOvVaw3_22B66OMFaBIUTnwFJ2WR" target="_blank">Internet</a>, mas foi extensamente ampliada em nosso novo mundo digital. Esta nova se&ccedil;&atilde;o ca&ccedil;adora de mitos do Centro de Informa&ccedil;&otilde;es da <a href="https://www.google.com/url?sa=t&amp;rct=j&amp;q=&amp;esrc=s&amp;source=web&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;uact=8&amp;ved=2ahUKEwjqterRsvTuAhVJHLkGHbaaCB8QFjAAegQIARAD&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.tecmundo.com.br%2Fciencia&amp;usg=AOvVaw21Hc8Q14smOBLZRqAcgmT-" target="_blank">Ci&ecirc;ncia</a> do Clima do Facebook pode ajudar a aumentar a conscientiza&ccedil;&atilde;o e o entendimento do p&uacute;blico sobre as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas em todo o mundo&rdquo;, disse Anthony Leiserowitz, do Programa de Comunica&ccedil;&atilde;o sobre Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas de Yale.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/18/facebook-18183427685300.jpg" alt="Facebook" width="590" height="513" />
Um mito que j&aacute; est&aacute; solucionado na Central ainda &eacute; bastante difundido e diz que os cientistas discordam que as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas s&atilde;o causadas por seres humanos; a equipe do Facebook lembra que &ldquo;pelo menos 97% dos especialistas em clima publicados concordam que o aquecimento global &eacute; real e &eacute; causado pelos seres humanos&rdquo;. O texto complementa que &ldquo;o mito de que os cientistas discordam sobre a mudan&ccedil;a clim&aacute;tica &agrave;s vezes vem de peti&ccedil;&otilde;es enganosas que n&atilde;o representam de forma precisa a comunidade da ci&ecirc;ncia do clima&rdquo;. Os dados reais sobre esse fato s&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" target="_blank">NASA</a>.
<h2>Informa&ccedil;&otilde;es sobre o clima</h2>
O Facebook lan&ccedil;ou o Centro de Informa&ccedil;&otilde;es da Ci&ecirc;ncia do Clima em setembro do ano passado. A ideia da plataforma &eacute; ser um espa&ccedil;o &ldquo;com informa&ccedil;&otilde;es factuais, recursos das principais organiza&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas do mundo e medidas vi&aacute;veis que as pessoas podem adotar no dia a dia delas para combater as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas&rdquo;.
Entidades como o Painel Intergovernamental sobre Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas (IPCC), Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (<a href="https://www.google.com/url?sa=t&amp;rct=j&amp;q=&amp;esrc=s&amp;source=web&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;uact=8&amp;ved=2ahUKEwjrxvTrsvTuAhWKHrkGHZ3UD50QFjABegQIARAD&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.tecmundo.com.br%2Fbusca%3Fq%3DONU%26pagina%3D2&amp;usg=AOvVaw0C3fkAewtfhHYF-1Zj8MET" target="_blank">ONU</a>), Administra&ccedil;&atilde;o Nacional Oce&acirc;nica e Atmosf&eacute;rica dos Estados Unidos (NOAA) e Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/meteorologia/" target="_blank" title="Meteorologia">Meteorologia</a> (WMO) contribuem com as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas na p&aacute;gina.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/18/facebook-18183704250301.jpg" alt="Facebook" width="346" height="289" />Site mostra ao usu&aacute;rio um gr&aacute;fico sobre o aumento da temperatura local durante os anos
O site s&oacute; estava dispon&iacute;vel na Fran&ccedil;a, Reino Unido e Estados Unidos. A partir de hoje, por&eacute;m, pa&iacute;ses como a B&eacute;lgica, &Iacute;ndia, Indon&eacute;sia, M&eacute;xico, Nig&eacute;ria, Arabia Saudita, &Aacute;frica do Sul, al&eacute;m do Brasil, ter&atilde;o suas pr&oacute;prias p&aacute;ginas.

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Facebook anuncia Centro de Informações de Ciência do Clima no Brasil

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Imagem de Vulcões do Havaí são tomados pela neve; veja imagens de satélite no tecmundo

Imagens impressionantes foram capturadas pelo satélite Landsat-8

<head></head><body>Quando falamos em <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=Hava%C3%AD" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Havaí</a>, logo vem à mente as praias paradisíacas e as ondas gigantes, mas não se engane. Temos muita neve por lá, também. Imagens divulgadas pelo observatório terrestre da <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=Nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nasa</a>, identificou dois grandes picos brancos nos <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=vulc%C3%B5es" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vulcões</a> Mauna Kea e Mauna Loa, que se encontram a mais de 4.200 metros de altitude.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/16/16120831228113.webp" alt="Neve toma conta dos vulcões Mauna Kea e Mauna Loa, no Havaí">Neve toma conta dos vulcões Mauna Kea e Mauna Loa, no HavaíNo início de 2021, a ilha recebeu fortes tempestades e temperaturas muito baixas, o que resultou no fenômeno. Esta já é a terceira vez em 3 semanas que os picos dos dois vulcões apareceram cobertos de gelo. As imagens foram capturadas no dia 6 de fevereiro, pelo Operational Land Imager (OLI), a bordo do satélite Landsat-8.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/16/16121631292115.jpg" alt="Neve sobre o vulcão Mauna Loa, no Havaí">Neve sobre o vulcão Mauna Loa, no HavaíEsta foi a segunda maior precipitação de neve já capturada nos dois vulcões, desde o início do monitoramento, que aconteceu em 2000. Nos últimos 5 anos, a concentração de gelo não chegou a atingir metade do encontrado agora.Mas não pense que parou por aí. Muitos havaianos resolveram trocar suas pranchas de surfe por algumas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=snowboard" rel="noopener noreferrer" target="_blank">snowboard</a> e o resultado já pode ser encontrado nas redes sociais.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/16/16122659834127.jfif" alt="Havaiano aproveita neve nas montanhas e troca prancha de surfe por uma de snowboard">Havaiano aproveita neve nas montanhas e troca prancha de surfe por uma de snowboard </body>

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Vulcões do Havaí são tomados pela neve; veja imagens de satélite

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

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Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Dicas de Séries

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

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Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

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