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Imagem de Visitamos o novo Centro de Inovação e Experiência da Huawei em São Paulo no tecmundo

Ambiente criado dentro da sede da empresa chinesa no Brasil é o primeiro do tipo na América Latina; Local possui equipamento de ponta, centro de treinamento e showroom de tirar o fôlego

Deixando claro que o Brasil &eacute; um mercado importante para suas opera&ccedil;&otilde;es e que vale a pena ampliar ainda mais sua atua&ccedil;&atilde;o local, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/huawei/" target="_blank" title="Huawei">Huawei</a>&nbsp;inaugurou nesta quinta-feira (8) seu novo Customer Solution Innovation &amp; Integration Experience Center (Centro de Experi&ecirc;ncia em Solu&ccedil;&atilde;o, Inova&ccedil;&atilde;o e Integra&ccedil;&atilde;o ao Cliente ou, simplesmente, CSIC). Assim, o TecMundo foi &agrave; sede da empresa em S&atilde;o Paulo para conferir de perto o que pode ser encontrado no novo espa&ccedil;o, que mistura treinamento, certifica&ccedil;&atilde;o, showroom e ambiente prop&iacute;cio para parcerias.
Voltado principalmente para a &aacute;rea de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o e Comunica&ccedil;&atilde;o (TIC) e encontrado em instala&ccedil;&otilde;es da companhia por outras partes do mundo, o CSIC ainda era in&eacute;dito na regi&atilde;o. &ldquo;Este &eacute; o primeiro dos nossos centros do tipo na Am&eacute;rica Latina, trazendo uma experi&ecirc;ncia &uacute;nica em tecnologias e inova&ccedil;&otilde;es&rdquo;, explicou S&eacute;rgio Battaglia, consultor s&ecirc;nior da Huawei no Brasil. Segundo o profissional, essa proposta de apresentar evolu&ccedil;&otilde;es para o mercado faz parte do DNA da empresa.
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Essa proposta, inclusive, ficou bastante clara no pronunciamento de abertura feito por Gavin Yang, diretor de rela&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e comunica&ccedil;&atilde;o. &ldquo;H&aacute; uma demanda por conectividade, velocidade e experi&ecirc;ncia. Assim, a nossa ideia &eacute; que trazer as solu&ccedil;&otilde;es que j&aacute; existem na China para o Brasil possam ajudar no nosso objetivo de termos um mundo mais conectado&rdquo;, analisou o executivo chin&ecirc;s. Com isso em mente, a Huawei se baseia em tr&ecirc;s pilares que sustentam o centro: experi&ecirc;ncia, inova&ccedil;&atilde;o conjunta e solu&ccedil;&otilde;es integradas.
Desse modo, o CSIC nacional se divide em cinco diferentes ambientes &ndash; repletos de conjuntos de hardware que s&atilde;o constantemente atualizados &ndash;, que podem simular situa&ccedil;&otilde;es reais de TIC e contam com toda a infraestrutura de equipamentos e know-how da chinesa e de seus parceiros. O prop&oacute;sito, de acordo com Huang Hailin, vice-presidente de marketing e solu&ccedil;&otilde;es da Huawei, &eacute; atender a demanda do cen&aacute;rio brasileiro, que pede por processos mais &aacute;geis para testar ideias e recursos e obter resultados com rapidez &ndash; sem a burocracia tradicional.
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<h2>Suporte e vitrine de solu&ccedil;&otilde;es</h2>
Aproveitando o evento, a Huawei anunciou tamb&eacute;m a abertura de um centro de treinamento no mesmo local. Um programa semelhante era mantido em Campinas desde 2015, mas, para centralizar e dar f&aacute;cil acesso ao material, a companhia decidiu transferir tudo para a capital paulista. Com sete salas &ndash; cada uma com capacidade para atender at&eacute; 14 pessoas &ndash;, op&ccedil;&atilde;o de acesso remoto, 11 instrutores brasileiros e um bom n&uacute;mero de supervisores chineses, o espa&ccedil;o oferece contato direto com os itens desenvolvidos e comercializados pela Huawei.
Com essa a&ccedil;&atilde;o, os profissionais podem ter contato direto com o equipamento e aprender a lidar com ele em um ambiente controlado, antes mesmo de ser colocado em uma situa&ccedil;&atilde;o de uso real &ndash; que geralmente n&atilde;o permite erros. Adicionalmente, quem for &agrave; sede da Huawei tamb&eacute;m tem a chance de conferir de perto um showroom capaz de fazer qualquer f&atilde; de tecnologia ficar de queixo ca&iacute;do. Espa&ccedil;oso e bem organizado, o sal&atilde;o exp&otilde;e um pouco do vasto cat&aacute;logo da empresa &ndash; muitas vezes desconhecido do grande p&uacute;blico.
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L&aacute; dentro o material &eacute; separado em diferentes setores e temas, permitindo que seja mais f&aacute;cil compreender as solu&ccedil;&otilde;es oferecidas pela fabricante. Um dos cen&aacute;rios, por exemplo, faz as vezes de casa conectada, dando um gostinho do que a uni&atilde;o de conectividade, hardware e servi&ccedil;os pode trazer para a sala de estar. Simulando a transmiss&atilde;o de v&iacute;deos em uma TV <a href="https://www.tecmundo.com.br/4k/" target="_blank" title="4K">4K</a>&nbsp;e demonstrando um sistema de vigil&acirc;ncia interativo, o espa&ccedil;o mostra como os parceiros que atendem o consumidor final podem oferecer diferenciais importantes para o usu&aacute;rio.
As demonstra&ccedil;&otilde;es seguem por todo o lugar, seja para o ramo empresarial, para educa&ccedil;&atilde;o ou at&eacute; mesmo com tecnologias voltadas para o p&uacute;blico comum. Basta andar um pouco por l&aacute; para conferir novidades sobre conex&otilde;es m&oacute;veis, vLTE, servidores, recursos de seguran&ccedil;a, Big Data, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a>&nbsp;e muito mais. A experi&ecirc;ncia &eacute; bastante agrad&aacute;vel e segue o mesmo n&iacute;vel dos showrooms da empresa nas cidades chinesas de Shenzhen e Xangai &ndash; visitados pela equipe do TecMundo recentemente.
<h2>Conectividade e IoT</h2>
Durante as apresenta&ccedil;&otilde;es, Julio Sgarbi, outro consultor s&ecirc;nior da Huawei, discorreu um pouco sobre o Global Conectivity Index 2015, estudo que apresenta o &iacute;ndice de conectividade e desenvolvimento tecnol&oacute;gico dos pa&iacute;ses. Este ano, o relat&oacute;rio trouxe alguns dados do Brasil, que ocupa atualmente a 26&ordf; posi&ccedil;&atilde;o no ranking de 50 na&ccedil;&otilde;es analisadas. A expectativa &eacute; alta para o crescimento brasileiro, com apostas nos setores de computa&ccedil;&atilde;o em nuvem, data centers e internet &ndash; gra&ccedil;as ao Plano Nacional de Banda Larga, do governo federal.
Tito Ocampos, gerente de P&amp;D da Huawei do Brasil, tamb&eacute;m aproveitou a ocasi&atilde;o para falar um pouco sobre as iniciativas da companhia no pa&iacute;s. O executivo contou que, al&eacute;m de projetos, a fabricante tamb&eacute;m tem investido em parcerias com universidades e institutos por todo o pa&iacute;s com o objetivo de criar solu&ccedil;&otilde;es digitais feitas sob medida para as necessidades dos brasileiros. &ldquo;A Huawei busca o desenvolvimento de produtos que, ao mesmo tempo que s&atilde;o vi&aacute;veis comercialmente, tragam mudan&ccedil;as&rdquo;, afirmou.
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Esse apoio ao talento nacional funciona tanto dentro como fora do pa&iacute;s. Alguns dos estudantes mandados para a China pelo programa Ci&ecirc;ncia Sem Fronteiras, por exemplo, t&ecirc;m a oportunidade de participar de um curso intensivo por l&aacute;, o chamado Seeds of the Future &ndash;bancado pela pr&oacute;pria Huawei. Aqui no Brasil, o destaque do momento ficou por conta do an&uacute;ncio de uma colabora&ccedil;&atilde;o da companhia com o centro de tecnologia da Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre.
Para falar sobre o assunto, subiu ao palco Fabiano Hessel, professor e pesquisador da faculdade de Inform&aacute;tica da institui&ccedil;&atilde;o. O acad&ecirc;mico falou como a IoT se mostra cada vez mais relevante com a produ&ccedil;&atilde;o de &ldquo;novos objetos inteligentes e coisas conectadas&rdquo; e que ela deve seguir um crescimento consider&aacute;vel at&eacute; 2020. Apesar disso, ele ressaltou o fato de que a tecnologia tamb&eacute;m traz uma s&eacute;rie de desafios para o mercado, como custos, seguran&ccedil;a e o que fazer com o grande volume de dados gerados por esses dispositivos.
<h2>Integra&ccedil;&atilde;o &eacute; a palavra-chave</h2>
Essas d&uacute;vidas foram o ponto de partida para o projeto desenvolvido por Hessel e seu time no Smart City Innovation Center, que est&aacute; sendo montado em parceria com a Huawei dentro do parque tecnol&oacute;gico da PUCRS &ndash; com previs&atilde;o de inaugura&ccedil;&atilde;o oficial para o primeiro semestre de 2016. A ideia do grupo &eacute; propor um tipo de sistema operacional para gerenciar as cidades inteligentes, possibilitando que os desenvolvedores possam utilizar uma interface ou API comum para criar novas funcionalidades para a comunidade.
Na vis&atilde;o do professor, uma plataforma pr&aacute;tica e unificada poderia resolver os burocr&aacute;ticos problemas com conflitos, programas legados, variedade de hardware dispon&iacute;vel e padroniza&ccedil;&otilde;es na hora da introdu&ccedil;&atilde;o de novidades no sistema central. Para testar esses elementos realmente e o conceito de Conector InterCidades &ndash; no qual as smart cities conversariam constantemente entre si &ndash;, o projeto iniciado em mar&ccedil;o prop&otilde;e algumas provas de conceito, entre administra&ccedil;&atilde;o eletr&ocirc;nica e ilumina&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica inteligente.
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Uma delas, por&eacute;m, chama aten&ccedil;&atilde;o por ter como base a integra&ccedil;&atilde;o de todas as 1,2 mil c&acirc;meras instaladas em Porto Alegre pela prefeitura local, visando vencer as atuais barreiras de compatibilidade &ndash; j&aacute; que esse n&uacute;mero engloba equipamentos de diversas fabricantes. Em um primeiro momento, esse &eacute; o objetivo a ser conclu&iacute;do at&eacute; o in&iacute;cio do ano que vem. Entretanto, o projeto vai al&eacute;m, buscando ligar a rede de vigil&acirc;ncia da capital ga&uacute;cha com o sistema do Servi&ccedil;o de Atendimento M&oacute;vel de Emerg&ecirc;ncia (SAMU).
O resultado dessa liga&ccedil;&atilde;o entre as duas partes pode fazer com que as imagens captadas nas ruas possam fazer com que a equipe de atendimento seja enviada ao local do acidente ou da emerg&ecirc;ncia com o equipamento exato para a gravidade da ocorr&ecirc;ncia. Outra possibilidade do projeto, utilizando a infraestrutura da Huawei, &eacute; transmitir os dados vitais do socorrido para o hospital de destino em tempo real &ndash; facilitando o trabalho dos m&eacute;dicos por l&aacute;. Esses recursos, por&eacute;m, ainda est&atilde;o apenas no campo das ideias prov&aacute;veis para o futuro.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/9449609-ja-conferiu-tudo-sobre-o-novo-centro-de-inovacao-e.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="J&aacute; conferiu tudo sobre o novo Centro de Inova&ccedil;&atilde;o e Experi&ecirc;ncia da Huawei no Brasil?">J&aacute; conferiu tudo sobre o novo Centro de Inova&ccedil;&atilde;o e Experi&ecirc;ncia da Huawei no Brasil?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo!

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Visitamos o novo Centro de Inovação e Experiência da Huawei em São Paulo

Imagem de Lâmpada inteligente feita no Brasil acende via app e tem economia de 80% no tecmundo

Produto da Ideia Labs aposta no crowdfunding para arrancada inicial no mercado nacional

<div class="video-center"><iframe width="700" height="393" src="https://player.vimeo.com/video/120168664?title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Uma l&acirc;mpada inteligente que faz voc&ecirc; economizar na conta de luz e pode ser controlada pelo celular pode ser o seu pr&oacute;ximo (ou primeiro) objeto ligado &agrave; Internet das Coisas. Trata-se de um projeto feito por brasileiros e que tem como objetivo popularizar os acess&oacute;rios inteligentes para resid&ecirc;ncias e pequenas empresas.
A l&acirc;mpada inteligente de LED RGB economiza em at&eacute; 80% do que a equivalente incandescente. Ela ainda dura 25 vezes mais, pode ser controlada via WiFi por app de celular e mudar de cor ou piscar. Ela n&atilde;o precisa de instala&ccedil;&atilde;o personalizada, j&aacute; que encaixa normalmente no bocal convencional.
A cria&ccedil;&atilde;o &eacute; de Thaynan Mariano, um brasilerio formado em mecatr&ocirc;nica que teve a ideia de forma inusitada: ele e a namorada n&atilde;o conseguiam decidir quem levantaria da cama para apagar a luz. A solu&ccedil;&atilde;o? Otimizar o processo por um app de celular. Nascia a&iacute; a ideia, colocada em pr&aacute;tica tamb&eacute;m pelos s&oacute;cios do rapaz, Rodrigo e Ricardo Chen. Segundo eles, j&aacute; existe uma l&acirc;mpada similar sendo vendida no mercado nacional, mas sem o foco da Ideia Labs.
<h2>Uma luz no caminho</h2>
Via crowdfunding, a Ideia Labs vai iniciar uma campanha em 5 de outubro para arrecadar R$ 50 mil em dois meses e lan&ccedil;ar o produto. Os s&oacute;cios tamb&eacute;m est&atilde;o com viagem marcada para a Irlanda para apresentar o produto ao mercado internacional.
A l&acirc;mpada unit&aacute;ria custar&aacute; R$ 399 e ser&aacute; vendida em lotes &mdash; dessa forma, a unidade pode chegar a R$ 350. O mercado que a Ideia Labs pretende atingir &eacute; o de early adopters, geeks, desenvolvedores, Classes A e B, casais e solteiros. Voc&ecirc; pode conhecer mais sobre a empresa <a href="https://www.facebook.com/ideialabs" target="_blank">pela p&aacute;gina deles no Facebook</a>.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/155273-a-sua-casa-ja-esta-conectada-pela-internet-das-coisas.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="A sua casa j&aacute; est&aacute; conectada pela Internet das Coisas?">A sua casa j&aacute; est&aacute; conectada pela Internet das Coisas?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Lâmpada inteligente feita no Brasil acende via app e tem economia de 80%

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Imagem de Evento da Google no Brasil discute futuro das telecoms e inovações digitais no tecmundo

Encontro com profissionais da área e parceiros da Gigante das Buscas teve convidados nacionais e estrangeiros e apresentou projeções para o futuro do setor

Na manh&atilde; da ter&ccedil;a-feira (29), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;convidou parceiros, clientes e jornalistas ao Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), em S&atilde;o Paulo, para falar sobre o mercado mundial de telecomunica&ccedil;&atilde;o. Fazendo parte da iniciativa da empresa de discutir tend&ecirc;ncia e insights para o futuro &ndash; e, claro, como a companhia pode ajudar nesses avan&ccedil;os &ndash;, o evento Think with Google Telecom contou com a presen&ccedil;a de profissionais de diversas &aacute;reas, que engataram bate-papos sobre inova&ccedil;&atilde;o, plataforma mobile e a urg&ecirc;ncia da digitaliza&ccedil;&atilde;o.
Para dar in&iacute;cio &agrave;s rodadas de debate promovidas pela Gigante das Buscas, Fabio Coelho, diretor-geral da Google Brasil, fez um breve discurso de boas-vindas. Ele lembrou que a empresa recebeu Dilma Rousseff h&aacute; pouco tempo em Mountain View e a presidenta se interessou por diversas tecnologias que afetam diretamente a popula&ccedil;&atilde;o. O resultado disso foi uma percep&ccedil;&atilde;o de como a parceria pode ajudar a democratizar a informa&ccedil;&atilde;o e ainda trazer relev&acirc;ncia e efici&ecirc;ncia &agrave;s empresas e neg&oacute;cios como um todo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30090829315081.jpg" />Fabio Coelho, da Google Brasil.
Logo em seguida, quem subiu ao palco do local foi M&ocirc;nica de Carvalho, diretora de neg&oacute;cios da Google Brasil, que falou basicamente sobre os motivos que levaram a companhia a organizar encontros como esse. &ldquo;As mudan&ccedil;as s&atilde;o sempre feitas atrav&eacute;s de ferramentas. Desta vez, a tecnologia &eacute; essa ferramenta&rdquo;, explicou a executiva, falando sobre como isso tem feito essas reformula&ccedil;&otilde;es e avan&ccedil;os chegarem de forma cada vez mais r&aacute;pida, com ciclos progressivamente mais curtos.
Segundo ela, estamos muito pr&oacute;ximos de uma guinada consider&aacute;vel da curva exponencial de evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia &ndash; com o investimento na <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a>&nbsp;sendo um bom indicador disso. Assim, transformar insights em ideias e oportunidades de neg&oacute;cios &eacute; algo primordial para empresas que quiserem se manter ativas no mercado. Um exemplo &eacute; o trabalho que Disney e Verizon t&ecirc;m feito para se reinventar e colocar as necessidades do consumidor no centro de tudo, indo al&eacute;m de melhorias no produto ou infraestrutura.
<h2>Crise, mobile e oportunidades</h2>
Bem-humorado e empolgado com sua apresenta&ccedil;&atilde;o, Jon Kaplan, vice-presidente de vendas da Google nos EUA, utilizou seu tempo para conversar a respeito do conceito de micromomentos criado pela companhia. O norte-americano fez rela&ccedil;&atilde;o direta da crise sentida na pele por ele em 2008 e a situa&ccedil;&atilde;o atual da economia brasileira, mostrando que n&atilde;o basta lamentar pelo cen&aacute;rio, &eacute; preciso se adaptar &agrave; flutua&ccedil;&atilde;o do mercado e encontrar os pontos certos de crescimento &ndash; mesmo durante momentos adversos.
O executivo se recordou que, durante a crise nos EUA, diversos clientes da empresa sumiram da noite para o dia, e mesmo os que sobreviveram precisaram se reformular consideravelmente. Houve cortes em massa de pessoal, mas alguns setores continuavam a crescer, como foi o caso da publicidade e da venda de an&uacute;ncios &ndash; que souberam aproveitar o momento de fraqueza do mercado j&aacute; olhando para o futuro. &ldquo;Sabem o que mudou de l&aacute; para c&aacute;? A ascens&atilde;o do mobile&rdquo;, analisou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30090920156084.jpg" />Jon Kaplan, que falou sobre o conceito de micromomentos.
A populariza&ccedil;&atilde;o dessa plataforma, que &eacute; important&iacute;ssima para o marketing, permitiu obter dados muito mais precisos e significativos sobre clientes em potencial, algo que a pr&oacute;pria Google ajuda a viabilizar. Para provar que os Micro-Momentos s&atilde;o o &ldquo;novo campo de batalha para as empresas ganharem o cora&ccedil;&atilde;o, a mente e a carteira dos consumidores&rdquo;, Kaplan deu um exemplo real. &Eacute; o caso de Amy, uma internauta que concordou em ser analisada durante todo um m&ecirc;s e teve seu h&aacute;bito na internet completamente destrinchado.
Por meio das 18 mil intera&ccedil;&otilde;es online que a mo&ccedil;a teve em novembro de 2014, p&ocirc;de-se conferir que nem todas as atividades estavam ligadas a com&eacute;rcio digital, mas grande parte delas poderia ser aproveitada pelas marcas para se ligar de alguma forma com Amy. Entender as inten&ccedil;&otilde;es do p&uacute;blico e o contexto de suas escolhas &eacute; um recurso valioso para os marqueteiros, mas &eacute; algo n&atilde;o tem sido t&atilde;o evidenciado: ao menos 98% das companhias n&atilde;o est&atilde;o preparadas para lidar com esses momentos de tomada de decis&atilde;o do consumidor, afirma o executivo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30090951169085.jpg" />
Os que resolveram investir nessa ideia parecem estar colhendo resultados interessantes. A rede de hot&eacute;is Red Roof Inn percebeu que entre 2% e 3% dos voos s&atilde;o cancelados todos os dias nos EUA e resolveu oferecer para esses passageiros quartos em oferta, fazendo a ades&atilde;o de clientes crescer consideravelmente. O mesmo vale para a Unilever, que conferindo a populariza&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos e blogs sobre penteados, fez seu pr&oacute;prio canal no YouTube sobre o tema &ndash; o All Things Hair, que inclusive <a href="https://www.youtube.com/user/AllThingsHairBrasil">tem vers&atilde;o Brasileira</a> &ndash; e atraiu um p&uacute;blico gigantesco.
<h2>Digitaliza&ccedil;&atilde;o e o valor do usu&aacute;rio</h2>
Jacques Bughin, diretor e s&oacute;cio s&ecirc;nior da McKinsey &amp; Company, foi o convidado seguinte, falando em sua palestra sobre a digitaliza&ccedil;&atilde;o iminente das empresas de telecomunica&ccedil;&otilde;es. Para ele n&atilde;o h&aacute; como ignorar ou fugir das mudan&ccedil;as: &ldquo;H&aacute; 30 anos, havia o monop&oacute;lio das telcos. H&aacute; 15 anos, isso chacoalhou um pouco com a chegada da internet comercial. H&aacute; cinco anos, novos nomes surgiram, com mais companhias digitais abocanhando sua parte do mercado&rdquo;. Isso tem feito a receita das telcos reduzir de forma constante, ainda que lentamente.
Com os segmentos de OTTs, IoT e dados crescendo cada vez mais, a digitaliza&ccedil;&atilde;o e a centraliza&ccedil;&atilde;o no cliente s&atilde;o fatores de primeira import&acirc;ncia para que as companhias se mantenham nos trilhos. Muitas t&ecirc;m receio de investir de um modo mais agressivo nesses conceitos, mas, para Bughin, o retorno fica claro depois de mais ou menos oito meses &ndash; com ganhos expressivos em receita e participa&ccedil;&atilde;o no mercado. &Eacute; importante, por&eacute;m, que haja a defini&ccedil;&atilde;o de uma estrat&eacute;gia digital para que esse processo de transforma&ccedil;&atilde;o d&ecirc; certo.
O executivo da McKinsey falou tamb&eacute;m sobre como trazer o consumidor nessa jornada &eacute; algo significativo, j&aacute; que as pessoas podem trazer de forma natural ideias, conte&uacute;do e at&eacute; suporte &ndash; criando la&ccedil;os com a marca. A percep&ccedil;&atilde;o desse novo p&uacute;blico, cada vez mais capaz e conectado, &eacute; algo que foi central na apresenta&ccedil;&atilde;o seguinte, encabe&ccedil;ada por Patricia Muratori, Head of Industry de Telecom do Google Brasil. Ela fez a liga&ccedil;&atilde;o entre a an&aacute;lise de dados &ndash; &ldquo;o petr&oacute;leo dos neg&oacute;cios digitais&rdquo; &ndash; e a avalia&ccedil;&atilde;o do perfil dos usu&aacute;rios.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30091034038088.jpg" />Patricia Muratori falando sobre o perfil dos usu&aacute;rios mobile.
No palco, Patricia revelou que o Brasil &eacute; um dos l&iacute;deres em conex&otilde;es e acessos mobile e que atualmente esse p&uacute;blico &eacute; segmentado com base no consumo de dados m&oacute;veis para que a empresa possa entender o motivo das pessoas necessitarem de franquias cada vez maiores. Esse tipo de informa&ccedil;&atilde;o pode dar uma vis&atilde;o bem clara de qual mercado ou cliente vale mais o investimento e fazer revela&ccedil;&otilde;es interessantes, como mostrar que o Nordeste est&aacute; na vanguarda da digitaliza&ccedil;&atilde;o, enquanto o Sul do pa&iacute;s segue a tend&ecirc;ncia de um modo mais lento.
<h2>Inova&ccedil;&otilde;es digitais</h2>
Ocupando o mesmo cargo de Patricia &ndash; s&oacute; que na Google espanhola &ndash;, Javier Saavedra retomou o assunto iniciado anteriormente por Jon Kaplan e falou sobre sua experi&ecirc;ncia com a crise na Espanha e como o pa&iacute;s vem se recuperando do tombo. Ele afirmou que, sim, o in&iacute;cio da recupera&ccedil;&atilde;o foi &ldquo;dif&iacute;cil e frustrante&rdquo;, mas quem apostou antecipadamente em solu&ccedil;&otilde;es digitais para o consumidor e eCommerce teve uma vantagem muito grande sobre os competidores. Hoje em dia, o com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico representa 35% das vendas totais no pa&iacute;s.
A gera&ccedil;&atilde;o de lides &ndash; o contato direto de representantes das companhias com pessoas interessadas em seus produtos ou servi&ccedil;os &ndash; foi bastante importante para essa guinada do segmento, assim como a ado&ccedil;&atilde;o da plataforma mobile pelo p&uacute;blico. Apesar de n&atilde;o falar diretamente sobre crise, Kyle Keogh, diretor de tecnologia e telecom da Google, tomou a bancada na sequ&ecirc;ncia para expandir mais sobre o assunto da valoriza&ccedil;&atilde;o da marca para aumentar o n&uacute;mero de usu&aacute;rios.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30091143069090.jpg" />Kyle Keogh discorreu sobre a valoriza&ccedil;&atilde;o das marcas.
Segundo ele, o consumidor prefere a praticidade de solu&ccedil;&otilde;es digitais na sua rotina. Como exemplo, Keogh citou o trabalho da <a href="https://www.tecmundo.com.br/t-mobile/" target="_blank" title="T-Mobile">T-Mobile</a>&nbsp;no EUA, que, mesmo n&atilde;o tendo a mesma estrutura de competidoras como AT&amp;T e <a href="https://www.tecmundo.com.br/verizon/" target="_blank" title="Verizon">Verizon</a>, anda conquistando os norte-americanos. Em sua mais nova campanha, a operadora se foca em oferecer uma experi&ecirc;ncia &uacute;nica &ndash; e facilidades &ndash; para os clientes, disponibilizando planos sem fidelidade, per&iacute;odo de testes gratuito, ampla cobertura WiFi e outros recursos que visam a necessidade das pessoas.
<h2>Criatividade e engajamento: elementos essenciais</h2>
Os &uacute;ltimos dois convidados a subirem ao palco foram Fernando Chacon, CMO do Ita&uacute; Unibanco, e Michael Hawley, diretor do MIT Media Lab. O executivo do banco brasileiro se focou em mostrar os desafios adicionais que uma empresa de servi&ccedil;os tem em rela&ccedil;&atilde;o a outras que fabricam produtos. Chacon revelou que o Ita&uacute; tem investido muito em engajamento com o p&uacute;blico para sair de preconceitos comuns em rela&ccedil;&atilde;o aos neg&oacute;cios banc&aacute;rios e que &eacute; preciso ter sempre o consumidor em mente para produzir conte&uacute;do que seja relevante.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30091250602092.jpg" />Fernando Chacon lembrou que &eacute; dif&iacute;cil vencer barreiras apenas com a oferta de servi&ccedil;os.
Para isso, o banco tem brincado fora do seu ramo de atua&ccedil;&atilde;o, investindo em educa&ccedil;&atilde;o, arte, cultura, esportes e mobilidade &ndash; elementos importantes para a sociedade. H&aacute; tamb&eacute;m uma inspira&ccedil;&atilde;o no modelo de neg&oacute;cios &ldquo;ponto com&rdquo; da <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>&nbsp;&ndash; criando um novo ecossistema de desenvolvimento dentro da empresa &ndash; e a aposta em tecnologias que fa&ccedil;am diferen&ccedil;a na vida das pessoas. &Eacute; o caso do novo data center da companhia em Mogi-Mirim, que, ao custo de R$ 3,3 bilh&otilde;es, &eacute; autossuficiente, sustent&aacute;vel e visa agilizar processos para os clientes.
Hawley, por sua vez, discorreu sobre como a internet &ndash; que &eacute; tida por muitos como um direito essencial da humanidade &ndash; est&aacute; criando uma s&eacute;rie de revolu&ccedil;&otilde;es e sobre como isso vem exigindo uma boa dose de criatividade nos neg&oacute;cios. Claro que a evolu&ccedil;&atilde;o trazida pela web n&atilde;o agrada a todo mundo. &ldquo;Os ultrapassados odeiam a tecnologia e o que vem junto delas&rdquo;, explicou o norte-americano, lembrando que toda transforma&ccedil;&atilde;o tem o lado dos inovadores e de quem &eacute; deixado para tr&aacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30091341599093.jpg" />Michael Hawley aposta na criatividade e inova&ccedil;&atilde;o para conquistar as pessoas.
Ele citou como modelos criativos de empreendimento aos moldes de Amazon, <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>&nbsp;&ndash; entre tantos outros &ndash; s&atilde;o amados pelo p&uacute;blico e, ao mesmo tempo, repudiados pela ind&uacute;stria vigente ou tradicional. &ldquo;O Uber &eacute; odiado por qualquer um que n&atilde;o seja um passageiro&rdquo;, brincou. Para finalizar, Hawley ressaltou que conceitos diversos de tecnologia, como os sempre conectados dispositivos vest&iacute;veis ou uma melhor infraestrutura das cidades, podem &ndash; ao seu pr&oacute;prio modo &ndash; empoderar as pessoas.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/2685544-o-futuro-das-telecomunicacoes-esta-na-digitalizacao-e-nas-plataformas.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O futuro das telecomunica&ccedil;&otilde;es est&aacute; na digitaliza&ccedil;&atilde;o e nas plataformas mobile?">O futuro das telecomunica&ccedil;&otilde;es est&aacute; na digitaliza&ccedil;&atilde;o e nas plataformas mobile?</a> Comente sobre o tema no F&oacute;rum do TecMundo!

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Evento da Google no Brasil discute futuro das telecoms e inovações digitais

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Imagem de Para a F-Secure, IoT é a nova grande preocupação em segurança cibernética no tecmundo

De acordo com Samu Konttinen, executivo da empresa, um dos principais desafios é a fragmentação desse segmento

O conceito de <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a>&nbsp;(tamb&eacute;m conhecido como IoT, sigla para o termo ingl&ecirc;s Internet of Things) est&aacute; tomando conta do mundo. Sem que pud&eacute;ssemos perceber, j&aacute; estamos rodeados de dispositivos modernizados com acesso &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>: rel&oacute;gios, carros, termostatos, l&acirc;mpadas, c&acirc;meras de seguran&ccedil;a e at&eacute; mesmo fechaduras eletr&ocirc;nicas para as portas de casa.
O problema &eacute; que, assim como ocorreu com os smartphones, o segmento de gadgets conectados est&aacute; crescendo sem que as partes envolvidas &ndash; consumidores e fabricantes &ndash; se preocupem com o quesito seguran&ccedil;a. No come&ccedil;o deste ano, por exemplo, comentamos sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/gadgets/85810-proteja-facil-hackear-cameras-babas-eletronicas.htm" target="_blank">o qu&atilde;o f&aacute;cil &eacute; hackear bab&aacute;s eletr&ocirc;nicas</a> para obter acesso ao v&iacute;deo transmitido pelas pr&oacute;prias.
Na &uacute;ltima sexta-feira, o TecMundo teve a oportunidade de conversar com Samu Konttinen, VP de Consumer Security da F-Secure. Em uma r&aacute;pida passagem pelo nosso pa&iacute;s, o finland&ecirc;s afirmou que os usu&aacute;rios ainda n&atilde;o entendem os riscos presentes nesse mercado. &ldquo;Isso &eacute; algo realmente perigoso, pois os hackers sabem de duas coisas: que os dispositivos conectados n&atilde;o possuem uma boa seguran&ccedil;a e que seus alvos n&atilde;o se preocupam com isso&rdquo;, afirma.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/29/29191418837843.jpg" />Samu Konttinen, VP de Consumer Security da finlandesa F-Secure
<h2>Um novo alvo para ciberataques</h2>
Em uma recente pesquisa feita a n&iacute;vel global, a F-Secure conseguiu identificar o perfil de pessoas e empresas que j&aacute; usam produtos da categoria IoT. Falando especificamente do Brasil, a companhia afirma que apenas 44% dos entrevistados se mostraram preocupados com brechas para ataques cibern&eacute;ticos em seus gadgets, enquanto 40% se sentem aflitos em rela&ccedil;&atilde;o a sua privacidade com esse tipo de eletr&ocirc;nico.
Um dos principais desafios para manter esse mercado seguro &eacute; o fato de que as manufaturadoras n&atilde;o seguem um padr&atilde;o. Cada produto tem seu pr&oacute;prio SO e sua pr&oacute;pria arquitetura, adaptando-se de acordo com a finalidade para a qual ele foi constru&iacute;do. &ldquo;Eu n&atilde;o acho que isso v&aacute; mudar t&atilde;o cedo&rdquo;, comenta Samu. &ldquo;Vai haver uma batalha dos ecossistemas. A Google, a Microsoft, a Apple, cada uma vai promover seu jeito de fazer as coisas&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/29/29191458773844.jpg" />O conceito de "casa conectada" bota em risco a seguran&ccedil;a do usu&aacute;rio caso n&atilde;o sejam tomadas algumas medidas de seguran&ccedil;a
Felizmente, a F-Secure &eacute; uma das companhias que j&aacute; est&atilde;o trabalhando no cen&aacute;rio de IoT. &ldquo;Nos pr&oacute;ximos meses, iremos anunciar novas solu&ccedil;&otilde;es para proteger n&atilde;o apenas seu computador, mas toda a sua casa&rdquo;, avisa o executivo. De acordo com Samu, mais do que oferecer ferramentas de prote&ccedil;&atilde;o para o consumidor final, a empresa tamb&eacute;m est&aacute; dialogando com fabricantes para implementar essas tecnologias dentro dos produtos.
Apesar do cen&aacute;rio parecer desesperador, o especialista lembra que os cibercriminosos s&oacute; devem migrar para esses gadgets mais &ldquo;jovens&rdquo; (como televisores inteligentes) quando eles realmente puderem tirar algum proveito financeiro disso.

RE.WORK

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Para a F-Secure, IoT é a nova grande preocupação em segurança cibernética

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Imagem de Facebook renomeia Internet.org para “Free Basics” no tecmundo

Apesar da mudança de nome, o projeto não alterou seu rumo e continua oferecendo acesso a certos sites e ferramentas

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Facebook renomeia Internet.org para “Free Basics”

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Imagem de SmartThings: nova linha de aparelhos IoT é apresentada na IFA 2015 [vídeo] no tecmundo

Além de trazer um SmartThings Hub com hardware mais poderoso, sensores foram melhorados para permitir um monitoramento preciso de sua casa, garantindo mais segurança

Como quem est&aacute; acompanhando o TecMundo j&aacute; deve ter percebido, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;est&aacute; apostando pesado em seus aparelhos com <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a>&nbsp;(o que n&atilde;o &eacute; surpresa, considerando que ela <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/60606-samsung-compra-empresa-automacao-residencial-smart-things.htm">comprou a SmartThings</a> h&aacute; um ano) na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ifa-2015/" target="_blank" title="IFA 2015">IFA 2015</a>. E uma das maneiras como ela est&aacute; fazendo isso &eacute; atrav&eacute;s de um novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/63320-relogios-inteligentes-apple-samsung-brigar-casa.htm" target="_blank" title="Depois dos rel&oacute;gios inteligentes, Apple e Samsung v&atilde;o brigar pela sua casa">SmartThings Hub</a>, que ela acaba de apresentar durante a feira.
O novo modelo, que j&aacute; havia sido prometido pela gigante sul-coreana para a segunda metade deste ano ainda em janeiro, &eacute; sem sombra de d&uacute;vidas um avan&ccedil;o e tanto em compara&ccedil;&atilde;o ao antecessor. Para come&ccedil;ar, o novo SmartThings Hub n&atilde;o precisa mais estar conectado &agrave; nuvem para funcionar; al&eacute;m disso, o aparelho ganhou uma nova bateria que permite a ele at&eacute; 10 horas de autonomia, caso a luz acabe por algum motivo.
Junte isso a um processador mais poderoso, para permitir um monitoramento de v&iacute;deo mais eficiente, e n&atilde;o h&aacute; como negar que ele est&aacute; muito melhor do que antes.
<h2>Seguran&ccedil;a em primeiro lugar</h2>
A adi&ccedil;&atilde;o de uma melhoria como essas n&atilde;o veio sem motivos. Esse melhor monitoramento tem como objetivo um dos principais focos da linha da SmartThings atual: garantir mais seguran&ccedil;a e privacidade para o consumidor.
Usando essa nova fun&ccedil;&atilde;o de monitoramento em v&iacute;deo (atualmente em beta), por exemplo, &eacute; poss&iacute;vel ver em tempo real uma transmiss&atilde;o do que est&aacute; havendo na casa. Da mesma maneira, se algo inesperado ocorrer, um v&iacute;deo &eacute; gravado e enviado imediatamente para seu aparelho conectado ao app da SmartThings, atrav&eacute;s de um sistema chamado Smart Home Monitor.
<div class="video-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/138101882?color=ffffff&amp;title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
E que tipos de eventos inesperados seriam esses? Segundo o <a href="http://global.samsungtomorrow.com/smartthings-launches-new-product-line-developer-tools-and-partnerships-to-expands-its-open-platform-at-ifa-2015/" target="_blank">an&uacute;ncio oficial</a>, isso pode variar de um vaso quebrado acidentalmente por seu bichinho de estima&ccedil;&atilde;o ou pessoas batendo na sua porta at&eacute; poss&iacute;veis intrusos, fuma&ccedil;a, fogo, vazamentos, enchentes e todo o tipo de infort&uacute;nio que pode ocorrer com sua casa.
<h2>Intera&ccedil;&atilde;o melhorada</h2>
&Eacute; importante notar que o Hub n&atilde;o foi o &uacute;nico a receber melhorias na linha. Seus sensores receberam melhorias para permitirem uma maior gama de ferramentas e uma maior quantidade de informa&ccedil;&otilde;es; ao mesmo tempo, eles ganharam um novo visual, se tornando menores, mais discretos e mais modernos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/03/03163423123800.jpg" />A nova linha de sensores
Assim como j&aacute; hav&iacute;amos anunciado antes, o fato de o dispositivo utilizar um sistema agora em <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/71104-samsung-tornando-sistema-internet-coisas-servico-aberto.htm">c&oacute;digo aberto</a> tamb&eacute;m permitiu &agrave; Samsung trazer um suporte muito maior a diferentes plataformas e sistemas que podem se conectar ao Hub. De fato, a empresa j&aacute; ultrapassou a marca de 200 parceiros compat&iacute;veis.
Tudo isso, por fim, tamb&eacute;m veio com o an&uacute;ncio de novos softwares, tanto para o consumidor quanto para os desenvolvedores. Para esse primeiro grupo, foi lan&ccedil;ado uma vers&atilde;o nova do app SmartThings, tanto para Android quanto iOS, que traz uma &ldquo;navega&ccedil;&atilde;o mais f&aacute;cil e uma experi&ecirc;ncia mais intuitiva&rdquo;.
Al&eacute;m da nova interface, o app ganhou novas ferramentas. Voc&ecirc; agora pode, por exemplo, organizar e controlar os aparelhos de acordo com o c&ocirc;modo. Al&eacute;m disso, h&aacute; tamb&eacute;m como criar uma rotina de a&ccedil;&otilde;es a serem executadas &eacute; outra das grandes adi&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/03/03163303703796.jpg" />Este sensor, por exemplo, pode avis&aacute;-lo sempre que algu&eacute;m abrir sua porta no seu hor&aacute;rio de trabalho.
J&aacute; para os desenvolvedores, a Samsung trouxe mais ferramentas para permitir a integra&ccedil;&atilde;o entre plataformas. Uma delas foi a integra&ccedil;&atilde;o da plataforma com o GitHub, de maneira que os programadores podem gerenciar e compartilhar seus projetos mais facilmente.&nbsp;
<h2>Chegando em breve</h2>
Para quem se interessou pela novidade, saiba que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o vai ter que esperar muito para ter um desses em m&atilde;os. De acordo com o an&uacute;ncio da empresa, o SmartThings Hub e seus sensores j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis para compra em todo o territ&oacute;rio norte-americano, atrav&eacute;s das lojas virtuais da <a href="https://shop.smartthings.com/" target="_blank">SmartThings</a> e da Samsung, bem como na Amazon e v&aacute;rias lojas f&iacute;sicas. O Hub pode ser adquirido por <a href="https://shop.smartthings.com/#!/products/samsung-smartthings-hub" target="_blank">US$ 99</a> (R$ 372, em uma convers&atilde;o simples), enquanto seus sensores t&ecirc;m pre&ccedil;os que variam entre US$ 30 (R$ 112) e 55 d&oacute;lares (R$ 206).
Vale notar que o pa&iacute;s n&atilde;o ser&aacute; o &uacute;nico a ter o Hub. O aparelho, bem como um kit inicial do dispositivo, estar&aacute; dispon&iacute;vel em territ&oacute;rio Brit&acirc;nico em algumas lojas da Currys PC World e na pr&oacute;pria loja da Samsung, a partir do dia 10 de setembro, por &pound; 99 (R$ 567) e &pound; 199 (R$ 1.140), respectivamente.
E quanto ao Smart Home Monitor? Bem, esse s&oacute; vai chegar, de gra&ccedil;a, a partir de 31 de dezembro de 2015, com algumas fun&ccedil;&otilde;es passando para uma oferta Premium ainda neste ano.
Se voc&ecirc; gostou de tudo isso, lembre-se de que esse &eacute; apenas o come&ccedil;o: de acordo com a Samsung, seu objetivo &eacute; ter todos os seus produtos interconectados &agrave; internet pelo sistema IoT <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/71071-samsung-nossos-produtos-ligados-internet-5-anos.htm">at&eacute; 2020</a>. Ent&atilde;o n&atilde;o se surpreenda de ver muito mais sendo revelado em breve.

SmartThings

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SmartThings: nova linha de aparelhos IoT é apresentada na IFA 2015 [vídeo]

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Imagem de Proteja-se: é muito fácil hackear câmeras de babás eletrônicas no tecmundo

Se você possui um desses aparelhos em casa, cuidado: algo bem chato pode estar acontecendo

Obviamente, pais e m&atilde;es s&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">extremamente preocupados com a seguran&ccedil;a</a> e o bem-estar dos filhos &mdash; principalmente quando eles ainda n&atilde;o t&ecirc;m idade para se comunicar por meio de frases. Por isso, muitos deles compram bab&aacute;s eletr&ocirc;nicas, gadgets que unem &aacute;udio e v&iacute;deo para acompanhar de longe os rebentos.
Esses aparelhos t&ecirc;m pre&ccedil;os variados: de R$ 200 at&eacute; R$ 3 mil. Contudo, se voc&ecirc; possui um desses eletr&ocirc;nicos em casa, cuidado, pois algo bem chato pode estar acontecendo, muito pior do que economizar para conseguir <a href="https://www.tecmundo.com.br/gadget" target="_blank">comprar um gadget</a>. A sua privacidade pode estar sendo violada.
Dois analistas de seguran&ccedil;a da Rapid7, Mark Stanislav e Tod Beardsley, <a href="https://www.rapid7.com/docs/Hacking-IoT-A-Case-Study-on-Baby-Monitor-Exposures-and-Vulnerabilities.pdf" target="_blank">divulgaram um estudo relatando a fragilidade na seguran&ccedil;a</a> das bab&aacute;s eletr&ocirc;nicas. Durante a an&aacute;lise, os analistas descobriram que n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil invadir as redes desses produtos e at&eacute; observar o que est&aacute; sendo gravado em tempo real.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/02/02171838336005.jpg" />
No total, foram analisados itens de seis fabricantes: iBaby, Philips, Summer Infant, Lens, Gynoii e TRENDNet. A pesquisa tentou descobrir se elas criptografavam servi&ccedil;os de internet, chamadas API, autentica&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o da c&acirc;mera e outros pontos.
<h2>Perigo</h2>
O laborat&oacute;rio da Rapid7 encontrou falhas de seguran&ccedil;a em praticamente todas as bab&aacute;s eletr&ocirc;nicas. Entre os problemas mais graves, est&atilde;o a transmiss&atilde;o de v&iacute;deo e dados para servidores sem qualquer tipo de criptografia. Ainda, muitos aparelhos vinham com senhas integradas completamente in&uacute;teis, j&aacute; que um invasor conseguiria descobrir o conjunto de letras e n&uacute;meros com bastante facilidade &mdash; senhas como "1234" e "admin".
Se ela estiver conectada na internet, ela est&aacute; sempre em risco
Um dos produtos da Summer Infant, a Baby Zoom WiFi Monitor, apresentou uma falha grave: o feed de v&iacute;deo (em tempo real) podia ser acessado sem problemas por um cracker. O item permite que o acesso seja feito via web por meio de um email de autentica&ccedil;&atilde;o enviado &mdash; que tamb&eacute;m pode ser conseguido facilmente, j&aacute; que a bab&aacute; eletr&ocirc;nica n&atilde;o fornece qualquer token de seguran&ccedil;a.
A mesma quest&atilde;o foi encontrada nos modelos In. Sight da Philips. Contudo, felizmente, a fabricante garantiu que vai lan&ccedil;ar um patch corrigindo o problema nas pr&oacute;ximas semanas. A Rapid7 entrou em contato com todas as fabricantes explicando os problemas, e a &uacute;nica que respondeu foi a Philips.
Agora, sobre o risco da invas&atilde;o de c&acirc;meras, o analista Mark Stanislav diz: "A sua c&acirc;mera pode estar protegida por oito firewalls. Por&eacute;m, se ela estiver conectada &agrave; internet, ela estar&aacute; sempre em risco".
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14706873-voce-tem-uma-baba-eletronica-em-casa.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; tem uma bab&aacute; eletr&ocirc;nica em casa?">Voc&ecirc; tem uma bab&aacute; eletr&ocirc;nica em casa?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Proteja-se: é muito fácil hackear câmeras de babás eletrônicas

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Imagem de SLEEPsense: o monitor de sono IoT da Samsung que também controla sua casa no tecmundo

Aparelho anunciado na IFA 2015 é capaz de analisar seu sono com enorme precisão bem como ajustar o ambiente, com a ajuda de outros dispositivos IoT, para garantir um bom sono

Parece que atualmente todas as empresas querem monitorar nosso sono, de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ces-2015/72312-conheca-cama-inteligente-capaz-monitorar-sono-criancas.htm">camas inteligentes</a> a <a href="https://www.tecmundo.com.br/invencao/80053-noites-ruido-monitoramento-sono-proposta-kokoon.htm">fones de ouvido</a> que o protegem de ru&iacute;dos a <a href="https://www.tecmundo.com.br/saude/59504-sense-dispositivo-capaz-medir-o-grau-qualidade-sono.htm">sensores</a> para deixar em seu criado-mudo. E n&atilde;o vamos nem falar dos mais variados <a href="https://www.tecmundo.com.br/saude/39482-pulseira-chinesa-monitora-sono-e-atividades-fisicas.htm">smartbands</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/65636-qualidade-sono-app-sleep-better-informa.htm">aplicativos</a> que s&atilde;o capazes de saber se vamos dormir. At&eacute; mesmo a <a href="http://www.sammobile.com/2015/09/02/samsungs-sleepsense-is-an-iot-enabled-sleep-tracker/">Nintendo</a>, conhecida apenas por sua atua&ccedil;&atilde;o na ind&uacute;stria de games, est&aacute; apostando nesse mercado.
Logo, n&atilde;o deve ser surpresa descobrir que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;tamb&eacute;m resolveu tentar sua vez com um aparelho chamado SLEEPsense. O dispositivo, que faz parte da linha IoT apresentada pela empresa na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ifa-2015/" target="_blank" title="IFA 2015">IFA 2015</a>, &eacute; um pequeno sensor circular de apenas 1 cm de espessura, como a imagem acima mostra.
Quando colocado sob seu colch&atilde;o, o SLEEPsense analisa fatores como seu padr&atilde;o de sono e seus movimentos ao dormir para determinar a qualidade de seu sono em tempo real. Basicamente, ele faz o mesmo que outros dispositivos, mas de maneira mais precisa, segundo o site <a href="http://sammyhub.com/2015/09/02/samsung-sleepsense-iot/">Sammy Hub</a>, gra&ccedil;as ao uso da tecnologia EarlySense, que tamb&eacute;m monitora seus batimentos e respira&ccedil;&atilde;o.
<h2>Controlando sua casa mesmo ao dormir</h2>
Se voc&ecirc; acha que o dispositivo simplesmente se resumiria a dizer se voc&ecirc; dormiu bem ou n&atilde;o, no entanto, saiba que est&aacute; bastante enganado &ndash; afinal, este &eacute; um aparelho feito para se conectar aos outros eletrodom&eacute;sticos de sua casa. Mas para que isso serviria no caso do SLEEPsense? Para muita coisa, na verdade.
Digamos, por exemplo, que voc&ecirc; caiu no sono, no conforto de sua cama, enquanto assistia a TV. Com a ajuda do SLEEPsense, bastaria que ele identificasse que voc&ecirc; realmente est&aacute; dormindo para que a TV e as luzes se desligassem automaticamente; em seguida, o ar-condicionado do c&ocirc;modo entra em a&ccedil;&atilde;o, ajustando-se &agrave; temperatura mais agrad&aacute;vel para deix&aacute;-lo confort&aacute;vel. E isso &eacute; s&oacute; um pouco do que ele permite fazer.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/02/02150924706723.jpg" />
Infelizmente, pouco mais foi realmente dito sobre o SLEEPsense. Seu pre&ccedil;o e a data de lan&ccedil;amento, por exemplo, s&atilde;o um mist&eacute;rio &ndash; tudo o que sabemos quanto a isso &eacute; que o aparelho vai chegar at&eacute; o fim de 2015 &agrave; Coreia do Sul e outras regi&otilde;es. Vamos esperar e torcer para que esse potencial se prove verdadeiro.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4510871-a-internet-das-coisas.htm" target="_blank">A internet das coisas</a>: veja mais no F&oacute;rum do TecMundo

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SLEEPsense: o monitor de sono IoT da Samsung que também controla sua casa

Imagem de Samsung promete apresentar o "futuro da Internet das Coisas" na IFA 2015 no tecmundo

“Samsung irá levar a IFA até você por meio de uma empolgante nova experiência da ‘Internet das Coisas’, não importa onde você esteja”, afirmou a empresa; a feira de tecnologia começa no próximo dia 4

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Samsung promete apresentar o 'futuro da Internet das Coisas' na IFA 2015

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Imagem de "SmartThinQ" da LG deixa geladeiras e lavadoras antigas mais inteligentes no tecmundo

Aparelho se conecta ao WiFi da casa do usuário para enviar informações úteis para um smartphone pareado

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank" title="LG">LG</a>&nbsp;deve apresentar na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ifa-2015/" target="_blank" title="IFA 2015">IFA 2015</a>, em Berlim, uma nova gera&ccedil;&atilde;o de aparelhos dom&eacute;sticos inteligentes. O mais interessante entre eles, entretanto, &eacute; o SmartThinQ, um pequeno equipamento circular que pode ser acoplado a lavadoras, geladeiras ou aparelhos de ar-condicionado. Com isso, ele mede temperatura, vibra&ccedil;&atilde;o, entre outros detalhes, e envia para o smartphone do usu&aacute;rio.
Esses dados s&atilde;o ent&atilde;o traduzidos em informa&ccedil;&otilde;es &uacute;teis, avisando a pessoa de que sua roupa j&aacute; terminou de ser lavada, por exemplo. Quando acoplado a uma geladeira, o SmartThinQ consegue contar quantas vezes a porta dela foi aberta no dia e tamb&eacute;m informar quando determinado alimento armazenado l&aacute; dentro est&aacute; para vencer.
Detalhes mais profundos de como isso tudo deve funcionar ainda n&atilde;o foram publicados pela marca coreana. Contudo, na IFA, que acontece de 4 a 9 de setembro na capital alem&atilde;, a LG prometeu detalhar o a novidade. N&atilde;o sabemos tamb&eacute;m datas de disponibilidade comercial nem pre&ccedil;o.
Fora o SmartThinQ, a LG vai mostrar um forno e um aparelho de ar-condicionado inteligentes, baseados na plataforma AllJoyn, um concorrente do Android Home.

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'SmartThinQ' da LG deixa geladeiras e lavadoras antigas mais inteligentes

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Imagem de Geladeira da Samsung apresenta brecha grave para hackers roubarem dados no tecmundo

Falha de autenticação do Google Calendar permite que um hacker roube senhas e informações de usuário do Gmail

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a>&nbsp;permite que a tecnologia nos atinja de uma forma intimamente ligada com a nossa rotina, possibilitando at&eacute; que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/85180-estudantes-sp-criam-app-conecta-smartphone-eletrodomesticos.htm" target="_blank">eletrodom&eacute;sticos se conectem</a> e nos ajudem a realizar algumas tarefas b&aacute;sicas. Do outro lado, no entanto, o avan&ccedil;o nesse mercado abre mais oportunidades para os hackers amea&ccedil;arem a seguran&ccedil;a digital, como foi o caso recente da geladeira da <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;que apresentou uma brecha grave para o acesso indevido e o roubo de dados.
Durante o evento anual DEFCON, realizado em Las Vegas (Estados Unidos), um grupo de pesquisadores identificou uma falha de seguran&ccedil;a na geladeira inteligente RF28HMELBSR. A descoberta envolvia um erro de autentica&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-calendar/" target="_blank" title="Google Calendar">Google Calendar</a>&nbsp;instalado no eletrodom&eacute;stico, abrindo espa&ccedil;o para que qualquer pessoa na rede com os aparelhos pudesse acessar as informa&ccedil;&otilde;es da conta do Gmail.
&ldquo;Na Samsung, entendemos que nosso sucesso depende da confian&ccedil;a dos consumidores em n&oacute;s, nossos produtos e os servi&ccedil;os que prestamos&rdquo;, explicou a empresa em nota para o TecMundo. &ldquo;Assim que esta potencial vulnerabilidade foi identificada, n&oacute;s prontamente tomamos medidas para investigar e resolver o problema atrav&eacute;s de uma atualiza&ccedil;&atilde;o de software, em 25 de agosto de 2015.&rdquo;
&ldquo;O refrigerador conectado &agrave; rede ter&aacute; o software atualizado automaticamente. Caso esteja desligado, a atualiza&ccedil;&atilde;o ser&aacute; iniciada uma vez que a conex&atilde;o de rede for restaurada. Proteger a privacidade dos nossos consumidores &eacute; a nossa prioridade e trabalhamos duro, todos os dias, para proteger nossos valiosos consumidores Samsung&rdquo;, detalhou a companhia.
Tamb&eacute;m vale o alerta para que os usu&aacute;rios e as empresas fiquem mais atentos para as quest&otilde;es de seguran&ccedil;a envolvendo os eletrodom&eacute;sticos inteligentes. Afinal, nunca sabemos se a nossa maior brecha virtual pode estar no computador ou no micro-ondas.&nbsp;

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Geladeira da Samsung apresenta brecha grave para hackers roubarem dados

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Imagem de Estudantes de SP criam app que conecta smartphone aos eletrodomésticos no tecmundo

A partir de um aplicativo, é possível controlar as ações de uma cafeteira ou mesmo modificar a potência da geladeira

J&aacute; pensou em ter um aplicativo para controlar a temperatura da geladeira ou mesmo ativar o microondas para fazer uma pipoca? Pois &eacute; esta a ideia que est&aacute; sendo desenvolvida pelos estudantes de engenharia el&eacute;trica do Centro Universit&aacute;rio da FEI, na cidade de S&atilde;o Paulo. Com a ajuda de um microcomputador, os jovens criaram uma rede que faz com que os objetos integrem um sistema a partir da &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">internet das coisas</a>&rdquo;.
O primeiro eletrodom&eacute;stico modificado pela experi&ecirc;ncia foi uma cafeteira. Instalando um pequeno chip chamado BeagleBone, os estudantes foram capazes de controlar algumas a&ccedil;&otilde;es do objeto diretamente do smartphone, inclusive com a possibilidade de agendar um cafezinho.
Outros recursos desenvolvidos pelos jovens incluem controlar a m&aacute;quina de lavar e modificar a pot&ecirc;ncia da geladeira. Por utilizar a internet, eles tamb&eacute;m podem enviar os comandos de qualquer lugar.
Depois desse experimento, os jovens agora planejam desenvolver um aplicativo para controlar as a&ccedil;&otilde;es de todos os eletrodom&eacute;sticos da casa. J&aacute; imaginou como seria?

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Estudantes de SP criam app que conecta smartphone aos eletrodomésticos

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Imagem de TP-Link: extensor transforma tomada em ponto WiFi no tecmundo

São três modelos da TP-Link: um de entrada que trabalha com velocidade de até 200 Mbps, um intermediário que vai até 500 Mbps e um híbrido que atua com ambas as velocidades

A linha Powerline, da TP-Link, tem uma proposta que pode ser interessante para a sua casa &mdash; principalmente se existem c&ocirc;modos em que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet" target="_blank">internet n&atilde;o pega ou n&atilde;o funciona muito bem</a>. Atuando como um extensor, os gadgets (tamb&eacute;m conhecidos como repetidores) da linha v&atilde;o na tomada e "puxam" o sinal de internet do modem em sua resid&ecirc;ncia.
S&atilde;o tr&ecirc;s modelos da TP-Link: um de entrada que trabalha com velocidade de at&eacute; 200 Mbps, um intermedi&aacute;rio que vai at&eacute; 500 Mbps e um h&iacute;brido que atua com ambas as velocidades. Para instalar o dispositivo, &eacute; f&aacute;cil: basta plugar na tomada e apertar o bot&atilde;o "Clonar WiFi". Dessa maneira, ele copia o SSID e a senha, repetindo o sinal para outros c&ocirc;modos.
Segundo a TP-Link, voc&ecirc; encontra os gadgets nas principais lojas varejistas do pa&iacute;s a partir de setembro deste ano. O WPA4220, de entrada, vai ter um pre&ccedil;o indicado de R$ 299.
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<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4721921-voce-usa-extensores-de-wifi-na-sua-casa.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; usa extensores de WiFi na sua casa?">Voc&ecirc; usa extensores de WiFi na sua casa?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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TP-Link: extensor transforma tomada em ponto WiFi

Imagem de ZUK Z1 deve chegar em breve ao Ocidente; veja detalhes e fotos do celular no tecmundo

A chegada do celular ZUK Z1 a novos mercados foi endossada pela Cyanogen, que trabalha em parceria com a ZUK na versão 12.1 de sua interface baseada no sistema Android Lollipop

Galeria 1
Concebida e arcada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/lenovo/" target="_blank" title="Lenovo">Lenovo</a>, a companhia ZUK promete abocanhar duas das principais frentes do mercado dos port&aacute;teis: a internet para mobiles e a &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">internet das coisas</a>&rdquo; (<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">entenda</a>). O primeiro produto da audaciosa empresa j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel pelo mercado chin&ecirc;s, e o lan&ccedil;amento internacional deve acontecer em breve.
A chegada do celular ZUK Z1 a novos mercados foi endossada pela Cyanogen, que trabalha em parceria com a ZUK na vers&atilde;o 12.1 de sua interface baseada no sistema <a href="https://www.tecmundo.com.br/android-lollipop/" target="_blank" title="Android Lollipop">Android Lollipop</a>&nbsp;&ndash; o modelo dispon&iacute;vel na China conta com um iniciador particular, &ldquo;dedicado ao p&uacute;blico chin&ecirc;s&rdquo;, conforme reconhece a fabricante. Confira a seguir as especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas do vindouro aparelho.
<h2>Especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas</h2>
<ul>
<li>Processador: Snapdragon 801 (em vers&atilde;o anterior &agrave; recente)</li>
<li>Tela: 5,5 polegadas com resolu&ccedil;&atilde;o Full HD (1080x1920 pixels)</li>
<li>Conex&atilde;o: LTE e USB Type-C</li>
<li>Sensor biom&eacute;trico: leitor de digitais</li>
<li>C&acirc;meras: traseira de 13 MP e dianteira de 8 MP</li>
<li>Mem&oacute;rias: 3 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno</li>
<li>Bateria: 4.100 mAh</li>
</ul>
A vers&atilde;o chinesa do celular custa em torno de US$ 285 (ou cerca de R$ 985 em convers&atilde;o direta, desconsiderados os impostos e aplicada a cota&ccedil;&atilde;o atual da moeda estrangeira). N&atilde;o se sabe exatamente quando o ZUK Z1 deve chegar &agrave;s g&ocirc;ndolas do mercado &ndash; o lan&ccedil;amento do gadget no Brasil ainda &eacute; incerto. Mais informa&ccedil;&otilde;es acerca do mobile ser&atilde;o divulgadas pela ZUK nesta semana. Fique ligado.

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ZUK Z1 deve chegar em breve ao Ocidente; veja detalhes e fotos do celular

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Imagem de IDF 2015: confira tudo o que rolou no grande evento da Intel no tecmundo

Confira todos os detalhes da última grande conferência que a Intel preparou para desenvolvedores

Todos os anos, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/intel/" target="_blank" title="Intel">Intel</a>&nbsp;realiza um grande evento de desenvolvimento para mostrar a evolu&ccedil;&atilde;o de suas tecnologias para o mercado internacional. Trata-se da Intel Developer Forum, que &eacute; mais conhecida pela sigla &ldquo;IDF&rdquo;. Neste ano, a confer&ecirc;ncia teve in&iacute;cio no dia 18 de agosto e ficou marcada pela apresenta&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias novidades bem legais &mdash; que chegam at&eacute; mesmo a uma aranha rob&oacute;tica dan&ccedil;arina.
Voc&ecirc; pode conferir todos os detalhes do evento agora mesmo, nesta sele&ccedil;&atilde;o que fizemos com tudo o que foi exibido pela Intel. Quais ser&atilde;o as grandes cartas que a fabricante est&aacute; preparando para agitar o mercado nos pr&oacute;ximos anos? &Eacute; o que n&oacute;s vamos descobrir agora mesmo...
Vale mencionar o que Brian Krzanich (CEO da Intel) disse no come&ccedil;o do evento: &ldquo;O futuro da tecnologia est&aacute; na sensifica&ccedil;&atilde;o. Os elementos ser&atilde;o inteligentes e conectados. A tecnologia est&aacute; se tornando uma extens&atilde;o dos usu&aacute;rios&rdquo;. E isso tudo fica bem claro nas demonstra&ccedil;&otilde;es que a fabricante fez.
<h2>RealSense chegando aos smartphones e games</h2>
Um dos destaques da apresenta&ccedil;&atilde;o ficou por conta de uma parceria que a Intel realizou com a Google. As empresas criaram um prot&oacute;tipo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/intel/84977-intel-mostra-prototipo-smartphone-camera-3d-realsense.htm" target="_blank">smartphone Android com c&acirc;mera 3D</a> e sensor de movimento. Ele foi desenvolvido gra&ccedil;as a uma parceria entre as equipes da Intel RealSense e do Google Tango &mdash; dois projetos que utilizam o scan de profundidade para c&acirc;meras de eletr&ocirc;nicos.
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A tecnologia RealSense tamb&eacute;m est&aacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/84975-intel-anuncia-integracao-camera-realsense-video-games.htm" target="_blank">al&ccedil;ando novos voos para o mundo dos games</a>. De acordo com o que foi apresentado pela fabricante, a proposta est&aacute; em fazer com que elementos reais que estiverem ao redor dos jogadores sejam transportados para o mundo virtual. Tamb&eacute;m foi revelado que a Razer vai usar a RealSense para o lan&ccedil;amento de um novo produto em 2016, mas ainda n&atilde;o existem informa&ccedil;&otilde;es mais concretas sobre o que ser&aacute;.
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<h2>Internet das Coisas e seguran&ccedil;a</h2>
Anos atr&aacute;s, a Intel encabe&ccedil;ou um projeto que levou diversas empresas a investirem na conectividade entre produtos e pessoas: a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas" target="_blank">Internet das Coisas</a>. Agora, a empresa volta a tocar no assunto para falar sobre a seguran&ccedil;a que vem sendo cada vez mais necess&aacute;ria nesse tipo de produto e solu&ccedil;&otilde;es inteligentes &mdash; uma vez que ningu&eacute;m quer seus produtos controlados por pessoas sem autoriza&ccedil;&atilde;o, &eacute; claro.
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Por isso, a empresa desenvolveu um novo protocolo de seguran&ccedil;a para o que estiver envolvido com Internet das Coisas. Trata-se do &ldquo;Enhanced Privacy Identification&rdquo; (Identifica&ccedil;&atilde;o de Privacidade Aumentada, em portugu&ecirc;s). Isso far&aacute; com que as comunica&ccedil;&otilde;es e trocas de dados aconte&ccedil;am em n&iacute;veis muito mais seguros, podendo ir at&eacute; mesmo aos limites dos chips.
Uma outra novidade relacionada aos sensores e &agrave; Internet das Coisas foi demostrada de um modo bastante radical: como monitores acoplados a uma bicicleta BMX puderam ser usados para enviar informa&ccedil;&otilde;es em tempo real sobre velocidade, peso, angula&ccedil;&atilde;o das manobras e outros dados. Tudo o que pode ser usado por atletas e t&eacute;cnicos em busca de melhorias na performance.
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<h2>Novidades para wearables</h2>
No ano passado, a Intel anunciou que estava se unindo &agrave; Fossil Group para a produ&ccedil;&atilde;o de alguns eletr&ocirc;nicos vest&iacute;veis &mdash; sendo que os smartwatches eram as apostas mais prov&aacute;veis. Agora, as duas empresas voltam a sinalizar para o mercado, deixando claro que os primeiros produtos criados pela parceria devem chegar em um futuro pr&oacute;ximo &mdash; sendo que os smartwatches ter&atilde;o conectividade com a internet e <a href="https://www.tecmundo.com.br/android-wear/" target="_blank" title="Android Wear">Android Wear</a>.
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Outro vest&iacute;vel que foi apresentado ainda &eacute; um prot&oacute;tipo sem nome comercial. Estamos falando de uma pulseira de autentica&ccedil;&atilde;o criada para permitir que as empresas controlem o acesso de funcion&aacute;rios a equipamentos eletr&ocirc;nicos &mdash; permitindo at&eacute; mesmo o desbloqueio das m&aacute;quinas por meio de aproxima&ccedil;&otilde;es.
Para ressaltar o compromisso com os wearables, a Intel anunciou uma parceria com o United Artists Media Group para a produ&ccedil;&atilde;o de um reality show chamado &ldquo;America&rsquo;s Greatest Makers&rdquo;. No programa, inventores v&atilde;o colocar tecnologias vest&iacute;veis para competir at&eacute; a premia&ccedil;&atilde;o do melhor dispositivo eletr&ocirc;nico.
<h2>Rob&oacute;tica dan&ccedil;arina</h2>
No final da apresenta&ccedil;&atilde;o, o CEO Krzanich falou um pouco sobre rob&oacute;tica. Ent&atilde;o, ele apresentou uma grande aranha-rob&ocirc; que pode ser controlada por gestos de um modo bem din&acirc;mico. Por causa das articula&ccedil;&otilde;es e ajustes de mobilidade, ela &eacute; at&eacute; mesmo capaz de dan&ccedil;ar.
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<h3 class="uk-text-center">.....</h3>
De qual das novidades da Intel na IDF 2015 voc&ecirc; gostou mais?

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IDF 2015: confira tudo o que rolou no grande evento da Intel

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