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Imagem de O que diferencia o uso de Containers e microsserviços? no tecmundo

Conheça o uso e as vantagens dessas metodologias para a sua empresa

Existem dois conceitos relativamente novos e que t&ecirc;m como objetivo modernizar os processos de uma empresa: microsservi&ccedil;os e Containers. Esses temas chamam cada vez mais aten&ccedil;&atilde;o das organiza&ccedil;&otilde;es que querem se tornar eficientes. Mas como essas duas tecnologias se relacionam e o que diferencia o uso de cada uma delas?
<h2 dir="ltr">O que s&atilde;o microsservi&ccedil;os e Containers?</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img alt="Entenda o que significa cada uma dessas tecnologias (Imagem: Shutterstock)" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/08/08100527549225.jpg" /> <figcaption style="text-align: center;">Entenda o que significa cada uma dessas tecnologias (Imagem: Shutterstock)</figcaption></figure>
Antes de entendermos a diferen&ccedil;a entre os conceitos, precisamos compreender como eles funcionam, pois sem isso n&atilde;o seremos capazes de identificar quando utilizar cada uma das tecnologias.
<h3 dir="ltr">Microsservi&ccedil;os</h3>
Esse termo faz refer&ecirc;ncia a uma arquitetura adotada principalmente na cria&ccedil;&atilde;o de aplica&ccedil;&otilde;es e tem se tornado popular entre os programadores por permitir certa flexibilidade ao desenvolver softwares que antes eram criados de forma monol&iacute;tica. Ao adotar os microsservi&ccedil;os, cada parte do software n&atilde;o est&aacute; intimamente conectada, impedindo que uma &uacute;nica falha ou altera&ccedil;&atilde;o em um ponto do programa cause instabilidade em todo o sistema.
<h3 dir="ltr">Containers</h3>
Essa tecnologia est&aacute; mudando a forma como as opera&ccedil;&otilde;es de TI s&atilde;o realizadas, assim como a virtualiza&ccedil;&atilde;o de servidores fez anos atr&aacute;s. Por&eacute;m, ao contr&aacute;rio dessa solu&ccedil;&atilde;o que perdura h&aacute; algum tempo, os Containers s&atilde;o blocos de espa&ccedil;os divididos pelo Docker (principal metodologia de conteineriza&ccedil;&atilde;o) e que compartilham o mesmo sistema operacional.
A vantagem dessa abordagem &eacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o de menos recursos, j&aacute; que cada Container n&atilde;o tem o pr&oacute;prio sistema operacional. Dessa forma, as aplica&ccedil;&otilde;es s&atilde;o mais leves e ainda oferecem portabilidade, podendo rodar em uma inst&acirc;ncia na nuvem ou em um servidor dedicado, por exemplo, pois todas t&ecirc;m arquivos, depend&ecirc;ncias, vari&aacute;veis de ambiente etc.
<h2 dir="ltr">Diferen&ccedil;a entre microsservi&ccedil;os e Containers</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img alt="Entenda a diferen&ccedil;a entre cada uma dessas tecnologias (Imagem: Shutterstock)" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/08/08100559580226.jpg" /> <figcaption style="text-align: center;">Entenda a diferen&ccedil;a entre as tecnologias. (Imagem: Shutterstock)</figcaption></figure>
Conteineriza&ccedil;&atilde;o &eacute; apenas um m&eacute;todo de empacotamento e execu&ccedil;&atilde;o de uma aplica&ccedil;&atilde;o. &Eacute; poss&iacute;vel ter um software monol&iacute;tico como Container, do mesmo modo que &eacute; poss&iacute;vel ter uma grande variedade de microsservi&ccedil;os que n&atilde;o utilizam o conceito de Containers.
Microsservi&ccedil;os fazem refer&ecirc;ncia a um padr&atilde;o de desenvolvimento de software, e a conteineriza&ccedil;&atilde;o &eacute; uma metodologia que compartilha recursos e tecnologia. Embora sejam diferentes, microsservi&ccedil;os e Containers podem se dar muito bem juntos; quando implementados de forma unificada, oferecem uma s&eacute;rie de vantagens importantes para o desenvolvimento de aplica&ccedil;&otilde;es.
<h2 dir="ltr">Vantagens da utiliza&ccedil;&atilde;o de Containers e microsservi&ccedil;os</h2>
<ul>
<li dir="ltr">
Menor necessidade de recursos.
</li>
<li dir="ltr">
Independ&ecirc;ncia entre aplicativos e infraestrutura.
</li>
<li dir="ltr">
Otimiza&ccedil;&atilde;o dos processos com foco nas aplica&ccedil;&otilde;es.
</li>
<li dir="ltr">
Redu&ccedil;&atilde;o de custos gra&ccedil;as &agrave; infraestrutura mais enxuta.
</li>
<li dir="ltr">
Cria&ccedil;&atilde;o de m&oacute;dulos reutiliz&aacute;veis.
</li>
</ul>
Como podemos ver, microsservi&ccedil;os e Containers se d&atilde;o muito bem. Portanto, ao aprender um deles, procure estudar a respeito do outro para se tornar um profissional ainda mais completo.
...
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Shutterstock

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O que diferencia o uso de Containers e microsserviços?

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Imagem de Blockchain: como preparar um sistema para essa tecnologia no tecmundo

Entenda a maneira que funciona essa rede de dados para segurança avançada e utilizada em criptomoedas, como o Bitcoin

O Blockchain &eacute; a tecnologia que est&aacute; por tr&aacute;s do funcionamento de criptomoedas (ou moedas digitais), como o Bitcoin. Entretanto, o conceito dessa solu&ccedil;&atilde;o pode ser expandido e utilizado em outros mercados, garantindo maior confiabilidade nas transa&ccedil;&otilde;es e trazendo outros benef&iacute;cios interessantes aos usu&aacute;rios.
Entenda o que significa Blockchain e como preparar os seus sistemas para aproveitar essa tecnologia.
<h2 dir="ltr">O que &eacute; Blockchain?</h2>
<img alt="Entenda o que &eacute; Blockchain e como se preparar para essa tecnologia. (Imagem: Shutterstock)" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/07/07214203587090.jpg" />Entenda o que &eacute; Blockchain e como se preparar para essa tecnologia. (Imagem: Shutterstock)
Criado em 2008, o Blockchain nasceu juntamente com o Bitcoin para aumentar a seguran&ccedil;a das transa&ccedil;&otilde;es financeiras e lev&aacute;-las para a internet. Pode ser que voc&ecirc; n&atilde;o se lembre disso, mas neste ano o mundo passava por uma grave crise econ&ocirc;mica e uma bolha imobili&aacute;ria acontecia nos Estados Unidos.
Em um ambiente digital, um dado pode ser copiado, alterado e compartilhado. O objetivo do Blockchain &eacute; garantir que os atos de copiar e de alterar n&atilde;o sejam realizados de forma indevida. Isso significa que uma pessoa n&atilde;o pode simplesmente copiar um valor de Bitcoin quantas vezes quiser e tamb&eacute;m n&atilde;o pode alterar o valor da moeda digital de outras pessoas, por exemplo.
Para garantir esse n&iacute;vel de seguran&ccedil;a, o Blockchain &eacute; organizado como uma s&eacute;rie de blocos encadeados que sempre carregam um conte&uacute;do como uma esp&eacute;cie de impress&atilde;o digital. No caso da moeda Bitcoin, esse conte&uacute;do s&atilde;o os dados da pr&oacute;pria transa&ccedil;&atilde;o financeira. A prote&ccedil;&atilde;o dessas informa&ccedil;&otilde;es &eacute; garantida porque um bloco qualquer sempre conter&aacute; a impress&atilde;o do bloco anterior, al&eacute;m de suas pr&oacute;prias informa&ccedil;&otilde;es. Essa &eacute; a impress&atilde;o digital daquele bloco, tamb&eacute;m conhecida pelo termo hash.
<h2 dir="ltr">Aplica&ccedil;&otilde;es do Blockchain</h2>
<img alt="O Blockchain vai muito al&eacute;m de seus usos para as criptomoedas. (Imagem: Shutterstock)" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/07/07214239071091.jpg" />O Blockchain vai muito al&eacute;m de seus usos para as criptomoedas. (Imagem: Shutterstock)
Embora tenha nascido junto &agrave;s moedas digitais, o Blockchain hoje possui outras aplica&ccedil;&otilde;es importantes para a ind&uacute;stria. Confira algumas delas.
<ul>
<li dir="ltr">
Internet das Coisas: o Blockchain pode ser usado para validar a comunica&ccedil;&atilde;o entre dispositivos e assegurar a legitimidade dos dados enviados e recebidos.
</li>
<li dir="ltr">
Transpar&ecirc;ncia p&uacute;blica: &oacute;rg&atilde;os governamentais ou empresas listadas na bolsa de valores podem recorrer &agrave; inviolabilidade do Blockchain para assegurar a veracidade de seus relat&oacute;rios financeiros, proje&ccedil;&otilde;es de gastos e assim por diante.
</li>
<li dir="ltr">
Contratos inteligentes: o Blockchain viabiliza a cria&ccedil;&atilde;o de acordos digitais cujas condi&ccedil;&otilde;es podem ser estabelecidas e checadas de modo autom&aacute;tico, dando maior confiabilidade ao neg&oacute;cio.
</li>
</ul>
<h2 dir="ltr">Como estar preparado para o Blockchain?</h2>
O primeiro passo &eacute; conhecer bem essa tecnologia. Aprender a respeito dela &eacute; importante para saber a maneira de utiliz&aacute;-la em seus sistemas, na sua empresa e no seu mercado. E n&atilde;o basta apenas aprender uma vez, mas se comprometer com o estudo cont&iacute;nuo sobre essa solu&ccedil;&atilde;o que est&aacute; em constante evolu&ccedil;&atilde;o.
Em seguida, uma &oacute;tima ideia &eacute; treinar para identificar oportunidades em que o Blockchain pode ser utilizado. Como vimos, essa tecnologia n&atilde;o precisa ficar restrita &agrave;s criptomoedas, podendo migrar para outros setores e segmentos. &Eacute; preciso estar atento para saber identificar campos em que o Blockchain possa ser usado.
Por fim, a dica final para estar preparado &eacute; usar a tecnologia sempre que poss&iacute;vel. Familiarizar-se com o Blockchain vai ajud&aacute;-lo no momento em que voc&ecirc; precisar colocar em pr&aacute;tica os conhecimentos acerca dessa solu&ccedil;&atilde;o.
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Blockchain: como preparar um sistema para essa tecnologia

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Imagem de Containers: como usar essa tecnologia no Brasil no tecmundo

Entenda o que são containers e quais são as vantagens de colocar em prática essa metodologia

Novas tecnologias surgem todos os dias com o objetivo de tornar os processos mais &aacute;geis, menos dispendiosos e facilitar a nossa vida. Um bom exemplo disso &eacute; o conceito de containers, uma tecnologia que tem chamado aten&ccedil;&atilde;o por permitir a distribui&ccedil;&atilde;o de aplica&ccedil;&otilde;es de forma mais simplificada.
Mas qual &eacute; a defini&ccedil;&atilde;o de containers na tecnologia? E como aplicar esse conceito aqui no Brasil?
<h2 dir="ltr">O que s&atilde;o containers?</h2>
<img alt="IBM" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/21/ibm-21194543313384.jpg" />Entenda o que s&atilde;o containers na tecnologia (Fonte: Shutterstock)
A tecnologia de container &eacute; um m&eacute;todo utilizado na implementa&ccedil;&atilde;o e na execu&ccedil;&atilde;o de aplicativos distribu&iacute;dos sem que haja a necessidade de configura&ccedil;&atilde;o de uma m&aacute;quina virtual para cada um desses aplicativos. &Eacute; por esse motivo que essa tecnologia tamb&eacute;m &eacute; conhecida como virtualiza&ccedil;&atilde;o baseada em containers.
De forma mais sucinta, podemos entender a conteineriza&ccedil;&atilde;o como a metodologia utilizada para empacotar aplica&ccedil;&otilde;es para que possam ser executadas/disponibilizadas com o seu conjunto de depend&ecirc;ncias de maneira isolada e eficiente. O objetivo final &eacute; segregar e facilitar a portabilidade dessas aplica&ccedil;&otilde;es.
Essa tecnologia foi inicialmente desenvolvida para servir de base para o modelo DevOps. Por conta disso, podemos ter duas vis&otilde;es distintas dessa mesma aplica&ccedil;&atilde;o, embora elas sejam complementares.
Do ponto de vista do desenvolvimento, os containers empacotam aplica&ccedil;&otilde;es com todas as suas depend&ecirc;ncias, sendo acess&iacute;veis, compartilh&aacute;veis e instal&aacute;veis em qualquer ambiente em segundos. J&aacute; para o time de opera&ccedil;&otilde;es, os containers s&atilde;o processos de aplica&ccedil;&otilde;es rodando em um kernel compartilhado, o que se traduz em uma execu&ccedil;&atilde;o mais simples e leve do que em m&aacute;quinas virtuais &mdash; e com portabilidade entre diferentes ambientes.
<h2 dir="ltr">Vantagens da conteineriza&ccedil;&atilde;o</h2>
<img alt="IBM" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/21/ibm-21194614548385.jpg" />A conteineriza&ccedil;&atilde;o possui uma s&eacute;rie de vantagens (Fonte: Shutterstock)
Se as empresas almejam maior competitividade e otimiza&ccedil;&atilde;o de seus processos, a tecnologia de containers &eacute; uma das melhores alternativas. Portanto, muitos encaram essa metodologia como uma tend&ecirc;ncia natural da ind&uacute;stria, especialmente se considerarmos suas principais vantagens:
<ul>
<li dir="ltr">
Melhoria da disponibilidade das aplica&ccedil;&otilde;es.
</li>
<li dir="ltr">
Est&iacute;mulo &agrave; pr&aacute;tica de DevOps e integra&ccedil;&atilde;o das equipes.
</li>
<li dir="ltr">
Otimiza&ccedil;&atilde;o de processos com foco nas aplica&ccedil;&otilde;es.
</li>
<li dir="ltr">
Economia da m&atilde;o de obra dedicada &agrave; instala&ccedil;&atilde;o e &agrave; configura&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas virtuais.
</li>
<li dir="ltr">
Redu&ccedil;&atilde;o de custos com uma infraestrutura mais enxuta.
</li>
</ul>
<h2 dir="ltr">Como colocar a tecnologia em pr&aacute;tica</h2>
Ao falarmos sobre containers, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o associarmos esse conceito ao de Docker. Muitos chegam at&eacute; mesmo a tratar ambos os termos como se fossem um s&oacute;, mas isso n&atilde;o &eacute; verdade.
O Docker &eacute; uma plataforma open source que foi desenvolvida em Go, a linguagem de programa&ccedil;&atilde;o da Google. E ele funciona gra&ccedil;as ao Linux Container (LXC), que nada mais &eacute; do que o sistema do kernel do Linux.
A fun&ccedil;&atilde;o do Docker &eacute; juntar as partes de software de um sistema de arquivos completo e reunir os recursos essenciais para a sua boa execu&ccedil;&atilde;o. Isso significa que os recursos s&atilde;o instalados no servidor e armazenados nos containers. Assim, os softwares poder&atilde;o ser facilmente executados em diferentes ambientes de desenvolvimento.
Para colocar em pr&aacute;tica a metodologia de Container Docker, &eacute; preciso entender muito bem essa tecnologia e as vantagens oferecidas por ela. Em seguida, comprometer-se com o aprendizado cont&iacute;nuo vai ajud&aacute;-lo a identificar corretamente as situa&ccedil;&otilde;es em que esse conceito pode ser utilizado.
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Containers: como usar essa tecnologia no Brasil

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Imagem de Blockchain: quais são as linguagens de programação envolvidas? no tecmundo

C++, Java, Solidity e Python são apenas algumas das linguagens de programação associadas a essa nova tecnologia

Embora tenha nascido junto com o Bitcoin, o Blockchain possui outras aplica&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o est&atilde;o ligadas &agrave;s criptomoedas. Esse sistema de blocos encadeados pode ser usado em outras ind&uacute;strias para garantir a confiabilidade de transa&ccedil;&otilde;es, o que chama a aten&ccedil;&atilde;o de profissionais que almejam trabalhar com essa tecnologia.
E quais s&atilde;o as linguagens de programa&ccedil;&atilde;o envolvidas no funcionamento do Blockchain? Essa &eacute; uma pergunta importante a ser respondida para ajudar aqueles que desejam trabalhar com essa tecnologia.
<h2 dir="ltr">Funcionamento do Blockchain</h2>
<img alt="Blockchain" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/07/blockchain-07160707218259.jpg" />Entenda como funciona a tecnologia do Blockchain. (Fonte: Shutterstock)
O nome "Blockchain" faz refer&ecirc;ncia a uma cadeia de blocos que est&atilde;o interligados e s&atilde;o dependentes um do outro. Em cada um deles, informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o armazenadas, mas o que torna essa solu&ccedil;&atilde;o &uacute;nica &eacute; o fato de que cada bloco n&atilde;o armazena apenas suas pr&oacute;prias informa&ccedil;&otilde;es, mas tamb&eacute;m as do bloco anterior a ele. Esse conjunto de dados &eacute; o que chamamos de hash.
A confiabilidade do Blockchain ocorre pelo fato de que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel alterar ou remover informa&ccedil;&otilde;es de um bloco sem prejudicar a cadeia toda. &Eacute; por isso que essa tecnologia &eacute; usada para validar transa&ccedil;&otilde;es financeiras e pode ser utilizada em outros segmentos que precisam dessa inviolabilidade.
<h2 dir="ltr">As linguagens do Blockchain</h2>
<img alt="Blockchain" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/07/blockchain-07160746827260.jpg" />As linguagens de programa&ccedil;&atilde;o envolvidas com o Blockchain. (Fonte: Shutterstock)
N&oacute;s j&aacute; entendemos que o Blockchain tem um grande potencial, mas como estar preparado para aplicar essa tecnologia? Uma boa ideia &eacute; estar familiarizado com as linguagens de programa&ccedil;&atilde;o que s&atilde;o utilizadas em projetos envolvendo o Blockchain.
As principais linguagens para se aprender s&atilde;o:
<h3 dir="ltr">C++</h3>
O Bitcoin, a primeira implementa&ccedil;&atilde;o do Blockchain, foi inicialmente desenvolvido tendo como base o C++. Essa &eacute; uma boa escolha de linguagem de programa&ccedil;&atilde;o por conta de seu controle eficiente de mem&oacute;ria, capacidades multi-threading e recursos avan&ccedil;ados para orienta&ccedil;&atilde;o a objetos.
<h3 dir="ltr">Java</h3>
Uma das &uacute;nicas alternativas da ind&uacute;stria que pode rivalizar com o C++ &eacute; o Java, principalmente por conta da similaridade com que as linguagens lidam com a orienta&ccedil;&atilde;o a objetos. Al&eacute;m disso, o Java possui uma vasta comunidade de aplica&ccedil;&otilde;es e plataformas de terceiros que d&atilde;o suporte ao seu ecossistema.
<h3 dir="ltr">Solidity</h3>
A linguagem de programa&ccedil;&atilde;o que mais cresce nas aplica&ccedil;&otilde;es de Blockchain &eacute; a Solidity. Essa alternativa foi criada tendo em mente os contratos inteligentes e desenvolvida pelo time por tr&aacute;s do Ehtereum, a plataforma open source mais popular de Blockchain. Essa linguagem resolve a maioria dos problemas &uacute;nicos enfrentados pelos desenvolvedores que se aventuram nessa nova tecnologia.
<h3 dir="ltr">Python</h3>
A escolha de muitos profissionais que est&atilde;o aprendendo a programar tamb&eacute;m &eacute; uma excelente op&ccedil;&atilde;o para quem est&aacute; entrando no universo do Blockchain. Embora a linguagem possa apresentar problemas ao lidar com opera&ccedil;&otilde;es de criptografia mais complexas, o Python d&aacute; aos desenvolvedores a habilidade de criar prot&oacute;tipos de suas ideias rapidamente. Outra vantagem &eacute; a grande quantidade de suporte open source, com uma variedade gigantesca de plugins e bibliotecas para praticamente qualquer problema que voc&ecirc; possa encontrar.
<h3 dir="ltr">Outras linguagens de programa&ccedil;&atilde;o</h3>
Al&eacute;m dessas 4 op&ccedil;&otilde;es, outras linguagens de programa&ccedil;&atilde;o podem ser mencionadas. Se voc&ecirc; j&aacute; domina todas as alternativas acima, ou quer aprender outras sugest&otilde;es, aqui vai uma lista para voc&ecirc;:
<ul>
<li dir="ltr">
Ruby
</li>
<li dir="ltr">
SQL
</li>
<li dir="ltr">
Go
</li>
<li dir="ltr">
C#
</li>
<li dir="ltr">
JavaScript
</li>
<li dir="ltr">
Simplicity
</li>
<li dir="ltr">
Rust
</li>
<li dir="ltr">
Rholang
</li>
<li dir="ltr">
Erlang
</li>
<li dir="ltr">
CX
</li>
<li dir="ltr">
PHP
</li>
<li dir="ltr">
Vyper
</li>
<li dir="ltr">
Scilla
</li>
</ul>
...
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Blockchain: quais são as linguagens de programação envolvidas?

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Imagem de Onde posso executar meus contêineres? no tecmundo

Empacote, envie e execute aplicativos em qualquer nuvem, seja pública ou privada

Lembre-se de que o Docker e os IBM Cloud Paks permitem empacotar, enviar e executar aplicativos em qualquer nuvem, seja p&uacute;blica ou privada. Atualmente, a maioria das organiza&ccedil;&otilde;es n&atilde;o se une a um &uacute;nico fornecedor de nuvem &ndash; e essa &eacute; uma boa pr&aacute;tica. Setenta e um por cento das empresas usam tr&ecirc;s ou mais nuvens, e oito em cada dez est&atilde;o se comprometendo com uma estrat&eacute;gia de utilizar nuvens m&uacute;ltiplas.
<h2 dir="ltr">Existem tr&ecirc;s tipos diferentes de ambientes em nuvem a serem considerados:</h2>
<ul dir="ltr">
<li>
<div>1. Nuvem p&uacute;blica: uma nuvem p&uacute;blica &eacute; um ambiente de multitenant (m&uacute;ltiplos inquilinos), mas &eacute; totalmente gerenciada e fornece pre&ccedil;os com base no uso. IBM Cloud, AWS e Azure s&atilde;o nuvens p&uacute;blicas. Voc&ecirc; pode executar seus IBM Cloud Paks em qualquer uma delas.</div>
</li>
<li>
<div>2. Nuvem dedicada: uma nuvem dedicada fornece os benef&iacute;cios de uma nuvem p&uacute;blica com infraestrutura dedicada. Ela atende a muitos requisitos regulamentares industriais. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; n&atilde;o compartilha recursos de computa&ccedil;&atilde;o com outras pessoas.</div>
</li>
<li>
<div>3. Nuvem privada: uma nuvem privada oferece os benef&iacute;cios da computa&ccedil;&atilde;o em nuvem detr&aacute;s do seu firewall. A IBM oferece o Red Hat OpenShift na IBM Cloud, um servi&ccedil;o abrangente que oferece clusters OpenShift totalmente gerenciados na plataforma IBM Cloud &ndash; que &eacute; altamente escal&aacute;vel e confi&aacute;vel. Voc&ecirc; obt&eacute;m as chaves, mas tudo &eacute; executado em um data center IBM seguro.</div>
</li>
</ul>
...
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Onde posso executar meus contêineres?

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Imagem de Detecte vulnerabilidades em imagens de contêiner e tome medidas no tecmundo

Use APIs para recuperar dados, exibi-los em um painel e processar resultados em tempo real para contêineres varridos

Por <a href="https://developer.ibm.com/profiles/mvelasc" target="_blank">MARC VELASCO</a>
A inova&ccedil;&atilde;o de ferramentas e tecnologias para desenvolvedores ao longo dos &uacute;ltimos anos gerou uma infinidade de escolhas e op&ccedil;&otilde;es para a formula&ccedil;&atilde;o de solu&ccedil;&otilde;es. Todavia, mesmo com os avan&ccedil;os em nossa pilha de ferramentas, ainda devemos manter a consci&ecirc;ncia de pr&aacute;ticas seguras de engenharia, incluindo a limita&ccedil;&atilde;o de vetores de ataque. Parece simples, mas na realidade, para software em n&iacute;vel de produ&ccedil;&atilde;o e qualquer software moderno, enfrentamos qualquer dos seguintes vetores de ataque poss&iacute;veis:
<ul>
<li dir="ltr">
Vulnerabilidades do sistema operacional (OS): bibliotecas e componentes do sistema operacional n&atilde;o corrigidos, vers&otilde;es vulner&aacute;veis do kernel (o n&uacute;cleo) e vers&otilde;es vulner&aacute;veis da biblioteca de rede;
</li>
<li dir="ltr">
Vulnerabilidades de configura&ccedil;&atilde;o: configura&ccedil;&otilde;es n&atilde;o seguras do sistema operacional, como senhas ou logins, e tamb&eacute;m configura&ccedil;&atilde;o de rede, incluindo permiss&atilde;o de acesso root, aus&ecirc;ncia de lista de permiss&otilde;es de endere&ccedil;os IP e falta de Secure Shell (SSH);
</li>
<li dir="ltr">
Fragilidades de aplica&ccedil;&atilde;o: XSS, transbordamento de dados e inje&ccedil;&atilde;o de SQL.
</li>
</ul>
A conteineriza&ccedil;&atilde;o melhorou drasticamente a capacidade de desenvolvermos software repet&iacute;vel e reutiliz&aacute;vel. Ainda h&aacute;, por&eacute;m, a preocupa&ccedil;&atilde;o comum quanto &agrave; maneira como podemos prevenir a transmiss&atilde;o dessas amea&ccedil;as aos consumidores dos cont&ecirc;ineres. Com a conteineriza&ccedil;&atilde;o, essa preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; ampliada, pois cada camada no cont&ecirc;iner &eacute; apenas um elo da cadeia. Os cont&ecirc;ineres que voc&ecirc; produz podem ser usados como base para outro cont&ecirc;iner, e assim por diante, sendo todos os elos dessa cadeia suscet&iacute;veis aos vetores de ataque e amea&ccedil;as.
Esse padr&atilde;o de c&oacute;digo inclui c&oacute;digo de exemplo para o uso da Interface de Programa&ccedil;&atilde;o de Aplica&ccedil;&otilde;es (API) para o Vulnerability Advisor, um servi&ccedil;o poderoso no IBM Cloud Container Registry que garante e mant&eacute;m a seguran&ccedil;a dos cont&ecirc;ineres. O Vulnerability Advisor verifica camadas e a configura&ccedil;&atilde;o de uma imagem do Docker e pode detectar vulnerabilidades de imagem e configura&ccedil;&atilde;o para qualquer coisa no registro, bem como para as imagens em execu&ccedil;&atilde;o. O objetivo desse padr&atilde;o de c&oacute;digo &eacute; tornar esses dados dispon&iacute;veis e acion&aacute;veis.
<h2 dir="ltr">Descri&ccedil;&atilde;o</h2>
Esse padr&atilde;o de c&oacute;digo demonstra como usar as APIs do Vulnerability Advisor na recupera&ccedil;&atilde;o e no processamento de resultados em tempo real para cont&ecirc;ineres que s&atilde;o varridos. Essa informa&ccedil;&atilde;o &eacute; exibida em um aplicativo de amostra do painel que utiliza as APIs do Vulnerability Advisor, mostrando como interagir com as APIs e executar a&ccedil;&otilde;es com base nos dados do Vulnerability Advisor.
Para informa&ccedil;&otilde;es gerais, consulte a <a href="https://cloud.ibm.com/docs/Registry?topic=va-va_index#va_index" target="_blank">documenta&ccedil;&atilde;o do Vulnerability Advisor</a>. Al&eacute;m disso, para mais informa&ccedil;&atilde;o acerca do uso da API, consulte a <a href="https://cloud.ibm.com/apidocs/container-registry/va" target="_blank">documenta&ccedil;&atilde;o da API do Vulnerability Advisor</a>.
Quando carregados no IBM Cloud Container Registry, os cont&ecirc;ineres s&atilde;o varridos automaticamente pelo Vulnerability Advisor (embora voc&ecirc; possa iniciar uma avalia&ccedil;&atilde;o por meio da API, se desejar). Voc&ecirc; pode recuperar dados dessas varreduras de v&aacute;rias maneiras.
Os dados da conta dispon&iacute;veis atrav&eacute;s das APIs do Vulnerability Advisor fornecem informa&ccedil;&atilde;o vital de avalia&ccedil;&atilde;o para uma conta da IBM Cloud. Sua conta da IBM Cloud &eacute; usada para fazer o carregamento de imagens no registro de cont&ecirc;iner, e voc&ecirc; pode visualizar essas avalia&ccedil;&otilde;es como um agregado a partir da visualiza&ccedil;&atilde;o da conta. Essa visualiza&ccedil;&atilde;o ajuda a agrupar e listar todas as imagens pertencentes &agrave; conta. Para cada imagem, voc&ecirc; pode criar um link para um painel para uma imagem espec&iacute;fica (o link que o usu&aacute;rio do aplicativo seleciona), onde s&atilde;o apresentadas informa&ccedil;&otilde;es de avalia&ccedil;&atilde;o em maior detalhe para essa imagem espec&iacute;fica.
A API GET /va/api/v3/report/account retorna a an&aacute;lise de vulnerabilidade para todos os recursos na conta. Os dados de retorno dessa API podem consistir em uma s&eacute;rie de avalia&ccedil;&otilde;es (uma para cada cont&ecirc;iner ou imagem pertencente &agrave; conta). Essa avalia&ccedil;&atilde;o consiste nos seguintes dados:
<ul>
<li dir="ltr">
Problemas de configura&ccedil;&atilde;o identificados, como a&ccedil;&otilde;es corretivas necess&aacute;rias, descri&ccedil;&atilde;o do problema, se o problema for isento de acordo com pol&iacute;ticas definidas, e o tipo de verifica&ccedil;&atilde;o em que o problema falhou;
</li>
<li dir="ltr">
O ID da avalia&ccedil;&atilde;o;
</li>
<li dir="ltr">
Um registro de data e hora para a varredura da imagem;
</li>
<li dir="ltr">
Uma lista de Vulnerabilidades e Exposi&ccedil;&otilde;es Comuns (CVE) identificadas para a imagem: se est&aacute; isenta ou n&atilde;o, o ID da CVE, informa&ccedil;&otilde;es sobre avisos de seguran&ccedil;a e um resumo da vulnerabilidade;
</li>
<li dir="ltr">
Um status geral da imagem com base em vulnerabilidades, problemas de configura&ccedil;&atilde;o identificados e isen&ccedil;&otilde;es aplicadas.
</li>
</ul>
Para esse c&oacute;digo de amostra, o ID, o registro de data e hora da varredura e o status geral s&atilde;o apresentados no painel.
Semelhante &agrave; API report/account, GET /va/api/v3/report/account/status retorna resultados de avalia&ccedil;&atilde;o cumulativos &uacute;teis para as imagens pertencentes &agrave; conta para cada imagem. Voc&ecirc; move os resultados para o aplicativo de amostra do painel. Os resultados incluem v&aacute;rios dos seguintes problemas:
<ul>
<li dir="ltr">
Problemas encontrados;
</li>
<li dir="ltr">
Problemas isentos encontrados;
</li>
<li dir="ltr">
Vulnerabilidades;
</li>
<li dir="ltr">
Vulnerabilidades isentas;
</li>
<li dir="ltr">
Problemas de configura&ccedil;&atilde;o;
</li>
<li dir="ltr">
Problemas de configura&ccedil;&atilde;o isentos.
</li>
</ul>
As APIs do Vulnerability Advisor fornecem informa&ccedil;&atilde;o mais detalhada para imagens de cont&ecirc;iner que podem proporcionar uma compreens&atilde;o mais profunda de uma imagem e seu uso. Esses dados s&atilde;o usados para organizar de maneira detalhada a informa&ccedil;&atilde;o de uma imagem que o usu&aacute;rio do aplicativo seleciona no painel.
GET /va/api/v3/exemptions/image/{resource} retorna uma lista de todas as isen&ccedil;&otilde;es em vigor para uma imagem. Isen&ccedil;&otilde;es s&atilde;o vulnerabilidades que podem ser identificadas quando encontradas em uma varredura pelo Vulnerability Advisor. Elas n&atilde;o afetam o status da avalia&ccedil;&atilde;o, pois n&atilde;o s&atilde;o aplic&aacute;veis ou cr&iacute;ticas como um exemplo hipot&eacute;tico. Existem duas maneiras de criar isen&ccedil;&otilde;es: isen&ccedil;&otilde;es que se aplicam a uma imagem espec&iacute;fica (que s&atilde;o retornadas por esta API) e isen&ccedil;&otilde;es que se aplicam a todas as imagens em uma conta (ver a pr&oacute;xima chamada de API).
A API GET /va/api/v3/exempt/image retorna uma lista de todas as isen&ccedil;&otilde;es definidas a n&iacute;vel da conta para todas as imagens pertencentes a ela. Os dados retornados incluem:
<ul>
<li dir="ltr">
ID da conta;
</li>
<li dir="ltr">
ID do problema;
</li>
<li dir="ltr">
Tipo de problema.
</li>
</ul>
GET /va/api/v3/report/image/{name} retorna a avalia&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade para a imagem especificada. Os dados retornados s&atilde;o similares &agrave; avalia&ccedil;&atilde;o da conta descrita anteriormente, por&eacute;m para uma imagem espec&iacute;fica, portanto apenas uma avalia&ccedil;&atilde;o &eacute; retornada. GET /va/api/v3/report/image/{name} e GET /va/api/v3/report/account compartilham os mesmos dados de avalia&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
GET /va/api/v3/report/image/status/{name} &eacute; semelhante ao status de vulnerabilidade agregada retornado para uma conta, com exce&ccedil;&atilde;o de que o escopo desta API &eacute; para a imagem especificada na chamada da API. Os dados retornados s&atilde;o similares aos dados de avalia&ccedil;&atilde;o obtidos de GET /va/api/v3/report/account/status. Novamente, uma &uacute;nica linha de dados agregados &eacute; retornada.
GET /va/api/v3/report/image/{name}/containers retorna a lista de imagens que est&atilde;o sendo executadas como cont&ecirc;ineres instanciados pertencentes e criados pela conta. Os dados retornados para esta chamada consistem em dados para ajudar a identificar os pods e a localiza&ccedil;&atilde;o dos tempos de execu&ccedil;&atilde;o das imagens do cont&ecirc;iner:
<ul>
<li dir="ltr">
Nome do antecessor;
</li>
<li dir="ltr">
Tipo de antecessor;
</li>
<li dir="ltr">
Cluster;
</li>
<li dir="ltr">
ID;
</li>
<li dir="ltr">
Nome;
</li>
<li dir="ltr">
Pod.
</li>
</ul>
As APIs do IBM Cloud usadas neste padr&atilde;o de c&oacute;digo s&atilde;o protegidas pelos servi&ccedil;os de autentica&ccedil;&atilde;o da IBM, que exigem o ID da conta e o token de autoriza&ccedil;&atilde;o como par&acirc;metros de entrada. O c&oacute;digo de amostra &eacute; disponibilizado atrav&eacute;s do uso de um ID de conta de amostra e a recupera&ccedil;&atilde;o do token do portador que usa ibmcloud iam oauth-tokens. Implemente solu&ccedil;&otilde;es mais robustas para ambientes de produ&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">Fluxo</h2>
O aplicativo de amostra do painel pressup&otilde;e que alguns cont&ecirc;ineres foram enviados ao registro de cont&ecirc;ineres e que as avalia&ccedil;&otilde;es do Vulnerability Advisor foram conclu&iacute;das.
1. O painel consiste em duas partes. A primeira parte &eacute; o painel principal que faz duas chamadas de API para as APIs do Vulnerability Advisor:
/va/api/v3/report/account e
/va/api/v3/report/account/status.
2. Essas APIs retornam um agregado de status e vulnerabilidades de cont&ecirc;iner para todos os cont&ecirc;ineres pertencentes &agrave; conta. O painel aplica uma estrutura de repeti&ccedil;&atilde;o por cada imagem retornada na lista e exibe as informa&ccedil;&otilde;es correspondentes. Cada imagem &eacute; criada como um link para a p&aacute;gina de detalhes do cont&ecirc;iner.
3. Se os usu&aacute;rios do aplicativo selecionarem um link de imagem no painel, eles ser&atilde;o direcionados a uma p&aacute;gina para obter detalhes sobre o cont&ecirc;iner selecionado usando as seguintes chamadas de API:
<ul>
<li dir="ltr">
/va/api/v3/exemptions/image/{resource}
</li>
<li dir="ltr">
/va/api/v3/exempt/image
</li>
<li dir="ltr">
/va/api/v3/report/image/{name}
</li>
<li dir="ltr">
/va/api/v3/report/image/status/{name}
</li>
<li dir="ltr">
/va/api/v3/report/image/{name}/containers
</li>
</ul>
&nbsp;<img alt="Painel" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/27/painel-27205145443400.png" />Painel de avalia&ccedil;&atilde;o do Vulnerability Advisor 
<h2 dir="ltr">Instru&ccedil;&otilde;es</h2>
Pronto para experimentar esse padr&atilde;o de c&oacute;digo? Obtenha as instru&ccedil;&otilde;es detalhadas no <a href="https://github.com/IBM/VulnerabilityAdvisorDashboard/blob/master/README.md" target="_blank">arquivo README</a>.
<ul>
<li dir="ltr">
Clone o reposit&oacute;rio;
</li>
<li dir="ltr">
Recupere o token oauth e fa&ccedil;a o login;
</li>
<li dir="ltr">
Conclua etapas de configura&ccedil;&atilde;o adicionais;
</li>
<li dir="ltr">
Execute o aplicativo e v&aacute; para o diret&oacute;rio superior para executar node app.js.
</li>
</ul>
...
Quer ler mais conte&uacute;do especializado de programa&ccedil;&atilde;o? Conhe&ccedil;a a <a href="https://www.tecmundo.com.br/desenvolvendo-com-ibm-cloud?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=cta&amp;utm_campaign=ibm-blue-profile" target="_blank">IBM Blue Profile</a> e tenha acesso a mat&eacute;rias exclusivas, novas jornadas de conhecimento e testes personalizados. Confira agora mesmo, consiga as badges e d&ecirc; um upgrade na sua carreira!

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Detecte vulnerabilidades em imagens de contêiner e tome medidas

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Imagem de O que são a orquestração de contêineres e o Kubernetes? no tecmundo

Contêineres são base para o futuro! Mais do que “apenas objetos brilhantes”, eles vieram para ficar

Existe um outro conceito cr&iacute;tico que precisa de explica&ccedil;&atilde;o: a orquestra&ccedil;&atilde;o. Se voc&ecirc; possui um cont&ecirc;iner, isso &eacute; f&aacute;cil de se gerenciar. No entanto, ao passo que crie mais cont&ecirc;ineres, &eacute; crucial que eles sejam gerenciados. Se voc&ecirc; n&atilde;o o fizer, provavelmente adentrar&aacute; o caos (e o caos n&atilde;o &eacute; bom). O Kubernetes te salva disso. Uma curiosidade interessante: &ldquo;kubernetes&rdquo; &eacute; uma palavra grega que significa "timoneiro" ou "piloto". Trata-se de um sistema de c&oacute;digo aberto que pilota ou orquestra suas aplica&ccedil;&otilde;es conteinerizadas e sofisticadas. Pense nele como o guindaste que move e controla os cont&ecirc;ineres. Assim como com o Docker, <a href="https://developer.ibm.com/code/open/communities/kubernetes/" target="_blank">a IBM &eacute; bastante ativa na comunidade open source do Kubernetes</a>.&nbsp;
Como mencionamos antes, o Kubernetes orquestra seus cont&ecirc;ineres. O que isso realmente significa, no entanto? Ele mant&eacute;m o equil&iacute;brio da sua aplica&ccedil;&atilde;o. O Kubernetes desenrola as mudan&ccedil;as e atualiza&ccedil;&otilde;es nela, e, se algo der errado, desfaz a mudan&ccedil;a e reinicia os cont&ecirc;ineres que falharam, substituindo alguns deles quando certos n&oacute;s morrem e excluindo os cont&ecirc;ineres que n&atilde;o responderem ao check-up. Esse gerenciamento proporciona economia de recursos sem ter que sacrificar a disponibilidade e fornece um autobalanceamento de carga.
<h2 dir="ltr">Qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre cont&ecirc;ineres e imagens de m&aacute;quinas virtuais?</h2>
Como o nome sugere, uma m&aacute;quina virtual &eacute; um software que simula um sistema de computador. A MV permite que os times rodem o que parece ser diversas m&aacute;quinas em um &uacute;nico computador. Se voc&ecirc; precisa rodar um software em um tipo diferente de hardware ou sistema operacional, a MV fornece essa op&ccedil;&atilde;o, sem precisar de nenhum hardware adicional.
A diferen&ccedil;a mais importante entre um cont&ecirc;iner e uma MV &eacute; que, com ela, o time pode criar ambientes virtuais (contendo sistemas operacionais), onde diferentes tipos de software s&atilde;o capazes rodar. No entanto, o cont&ecirc;iner isola o software do ambiente e do sistema operacional, permitindo que rode quase em todo lugar. (Fonte: <a href="https://www.ibm.com/blogs/cloud-computing/2018/10/31/containers-vs-vms-difference/" target="_blank">Cont&ecirc;ineres vs. MVs: Qual &eacute; a diferen&ccedil;a?</a>)
<h2 dir="ltr">Como come&ccedil;ar a usar cont&ecirc;ineres?</h2>
Eu poderia citar o seguinte ditado: &ldquo;a jornada de mil quil&ocirc;metros come&ccedil;a com um primeiro passo&rdquo;. Mas n&atilde;o irei. A melhor maneira para come&ccedil;ar &eacute; come&ccedil;ando, com um cont&ecirc;iner. Existem in&uacute;meros benef&iacute;cios em se conteinerizar suas aplica&ccedil;&otilde;es, mas a pergunta &eacute;: por onde come&ccedil;ar? Ou: como come&ccedil;ar?
<h3 dir="ltr">Aqui est&atilde;o algumas formas:</h3>
<ul dir="ltr">
<li>
<div>1. Migrando e expandindo: <a href="https://www.cloudtp.com/doppler/refactor-vs-lift-and-shift-vs-containers/" target="_blank">&ldquo;Lifting and Shifting&rdquo;</a> &eacute; o processo de conteinerizar uma aplica&ccedil;&atilde;o local para tir&aacute;-la (de um data center, geralmente) e migr&aacute;-la para outro lugar, que normalmente &eacute; uma nuvem p&uacute;blica ou privada. Para esclarecer, o lift-and-shift n&atilde;o &eacute; uma forma de reestruturar ou dividir sua aplica&ccedil;&atilde;o, mas sim uma maneira de colocar toda ou boa parte dela em um &uacute;nico cont&ecirc;iner.&nbsp;</div>
</li>
<li>
<div>2. Modernizando a aplica&ccedil;&atilde;o: uma abordagem mais agressiva seria tirar sua aplica&ccedil;&atilde;o monol&iacute;tica e reestrutur&aacute;-la em microsservi&ccedil;os de cont&ecirc;ineres. Essa estrutura se move entre uma abordagem de desenvolvimento e outra.&nbsp;</div>
</li>
<li>
<div>3. Com novos desenvolvimentos: finalmente, algumas organiza&ccedil;&otilde;es escolhem come&ccedil;ar todo o novo desenvolvimento utilizando cont&ecirc;ineres.</div>
</li>
</ul>
<h2 dir="ltr">Como o IBM Cloud Paks pode ajudar?</h2>
Para al&eacute;m dos cont&ecirc;ineres e do Kubernetes, as empresas precisam orquestrar sua topologia de produ&ccedil;&atilde;o e fornecer gerenciamento, seguran&ccedil;a e controle para suas aplica&ccedil;&otilde;es. &Eacute; a&iacute; que entra o IBM Cloud Paks.
Os Cloud Paks s&atilde;o solu&ccedil;&otilde;es de software conteinerizadas prontas para empresas, que fornecem uma maneira aberta, mais r&aacute;pida e mais segura de mover aplica&ccedil;&otilde;es de neg&oacute;cios essenciais para qualquer nuvem. Cada Cloud Pak roda no Red Hat&reg; OpenShift&reg; no IBM Cloud&trade; e no Red Hat Enterprise Linux e inclui middleware da IBM conteinerizado, al&eacute;m de servi&ccedil;os comuns de software para desenvolvimento e gerenciamento, por cima de uma camada de integra&ccedil;&atilde;o comum. Este <a href="https://developer.ibm.com/components/kubernetes/videos/cloud-paks-openshift-explained" target="_blank">v&iacute;deo</a> explica a arquitetura.
Para saber mais sobre os Cloud Paks dispon&iacute;veis para Aplica&ccedil;&otilde;es, Dados, Integra&ccedil;&atilde;o e Automa&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de Gerenciamento Multinuvem, confira os <a href="https://www.ibm.com/cloud/paks/" target="_blank">IBM Cloud Paks</a>.
<h2 dir="ltr">Onde posso rodar meus cont&ecirc;ineres?</h2>
Lembre-se, o Docker, assim com o IBM Cloud Paks, permite que voc&ecirc; possa empacotar, enviar e rodar aplica&ccedil;&otilde;es em qualquer nuvem p&uacute;blica ou privada. A maioria das organiza&ccedil;&otilde;es de hoje n&atilde;o fica restrita apenas a um fornecedor de nuvem. Essa abordagem &eacute; uma boa op&ccedil;&atilde;o. 71% das empresas utilizam tr&ecirc;s ou mais nuvens, e oito entre dez se comprometem com uma estrat&eacute;gia multinuvem.
<h3 dir="ltr">Existem tr&ecirc;s diferentes tipos de ambientes em nuvem para se considerar:&nbsp;</h3>
<ul dir="ltr">
<li>
<div>1. Nuvem p&uacute;blica: &eacute; um ambiente de m&uacute;ltiplos inquilinos, mas totalmente gerenciado e que fornece pre&ccedil;os baseados no uso. IBM Cloud, AWS e Azure s&atilde;o nuvens p&uacute;blicas. Voc&ecirc; pode executar seus IBM Cloud Paks em qualquer uma delas.&nbsp;</div>
</li>
<li>
<div>2. Nuvem dedicada: fornece os benef&iacute;cios de uma nuvem p&uacute;blica com infraestrutura dedicada. Uma nuvem desse tipo preenche v&aacute;rios requisitos de regula&ccedil;&atilde;o industrial. Voc&ecirc; tamb&eacute;m n&atilde;o estar&aacute; compartilhando recursos de computa&ccedil;&atilde;o com os outros.&nbsp;</div>
</li>
<li>
<div>3. Nuvem privada: fornece os benef&iacute;cios da computa&ccedil;&atilde;o em nuvem, mas por tr&aacute;s do seu firewall. A IBM oferece o Red Hat OpenShift na IBM Cloud, um servi&ccedil;o abrangente que fornece clusters OpenShift totalmente gerenciados na plataforma altamente escal&aacute;vel e confi&aacute;vel da IBM Cloud. Voc&ecirc; recebe as chaves, mas ele opera em um data center seguro da IBM.&nbsp;</div>
</li>
</ul>
<h2 dir="ltr">O que &eacute; o Red Hat OpenShift na IBM Cloud?&nbsp;</h2>
Cont&ecirc;ineres, Docker, Cloud Paks e Kubernetes. Sim para todos? O Red Hat OpenShift na IBM Cloud junta tudo para voc&ecirc;. Alavancando a IBM Cloud, voc&ecirc; pode focar em desenvolver e gerenciar suas aplica&ccedil;&otilde;es. A IBM lida com a infraestrutura, fornecendo um cluster OpenShift totalmente dispon&iacute;vel e gerenciado com o clique de um bot&atilde;o. Confira o v&iacute;deo &ldquo;<a href="https://developer.ibm.com/components/redhat-openshift-ibm-cloud/videos/red-hat-openshift-on-ibm-cloud-video" target="_blank">Um tour guiado do Red Hat OpenShift na IBM Could</a>&rdquo; para mais detalhes.&nbsp;
O RedHat OpenShift na IBM Cloud est&aacute; diretamente integrado ao mesmo servi&ccedil;o de Kubernetes que mant&eacute;m 250 bilh&otilde;es de previs&otilde;es di&aacute;rias por demanda no The Weather Company. &Eacute; bastante coisa!&nbsp;
Obtenha os detalhes dos recursos, tais como pain&eacute;is com uma experi&ecirc;ncia nativa OpenShift, disponibilidade cont&iacute;nua com clusters multizona e movimenta&ccedil;&atilde;o de cargas de trabalho e dados de forma mais segura por meio do <a href="https://www.ibm.com/cloud/openshift" target="_blank">Red Hat OpenShift na IBM Cloud</a>.
<h2 dir="ltr">Resumo</h2>
Cont&ecirc;ineres s&atilde;o elementos de base para o futuro. Mais do que &ldquo;apenas objetos brilhantes&rdquo;, vieram para ficar. Desde a entrega de aplica&ccedil;&otilde;es de maneira mais r&aacute;pida, a superalimenta&ccedil;&atilde;o do desenvolvimento at&eacute; a implementa&ccedil;&atilde;o, e a redu&ccedil;&atilde;o dos custos de infraestrutura e software, os cont&ecirc;ineres fornecem verdadeiros resultados em neg&oacute;cios, tanto para pequenas quanto para grandes organiza&ccedil;&otilde;es. Os links a seguir oferecem mais recursos, incluindo v&iacute;deos, test drives pr&aacute;ticos, tutoriais e outras informa&ccedil;&otilde;es pertinentes para te ajudar a come&ccedil;ar hoje mesmo.
<h2 dir="ltr">Links &uacute;teis</h2>
<ul>
<li dir="ltr">
<a href="https://www.docker.com/resources/what-container" target="_blank">O que &eacute; um cont&ecirc;iner Docker?</a>
</li>
<li dir="ltr">
<a href="https://kubernetes.io/docs/concepts/architecture/" target="_blank">O que &eacute; Kubernetes?</a>
</li>
<li dir="ltr">
<a href="https://www.ibm.com/cloud/redhat" target="_blank">O que &eacute; o Red Hat OpenShift?</a>
</li>
<li dir="ltr">
<a href="https://developer.ibm.com/videos/kubernetes-plus-openshift-video/" target="_blank">Qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre Kubernetes e OpenShift?</a>
</li>
<li dir="ltr">
<a href="https://www.ibm.com/cloud/paks/" target="_blank">O que s&atilde;o os IBM Cloud Paks?</a>
</li>
</ul>
&nbsp;... 
Quer ler mais conte&uacute;do especializado de programa&ccedil;&atilde;o? Conhe&ccedil;a a <a href="https://www.tecmundo.com.br/desenvolvendo-com-ibm-cloud?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=cta&amp;utm_campaign=ibm-blue-profile" target="_blank">IBM Blue Profile</a> e tenha acesso a mat&eacute;rias exclusivas, novas jornadas de conhecimento e testes personalizados. Confira agora mesmo, consiga as badges e d&ecirc; um upgrade na sua carreira!

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O que são a orquestração de contêineres e o Kubernetes?

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Imagem de O Guia do Mochileiro do OpenShift no tecmundo

Quando estiver trabalhando com o OpenShift na IBM Cloud, lembre-se: não entre em pânico!

Este documento apresenta gloss&aacute;rio, links e guias para t&oacute;picos relacionados &agrave; plataforma OpenShift. Ele foi feito para desenvolvedores e criado por desenvolvedores que trabalham com o OpenShift&reg;, da Red Hat&reg;, na IBM Cloud&trade;.
O OpenShift &eacute; <a href="https://github.com/openshift" target="_blank">descrito</a> como &ldquo;uma distro de Kubernetes focada em desenvolvedores e opera&ccedil;&otilde;es&rdquo; e roda no Kubernetes (as vers&otilde;es anteriores do OpenShift lidavam com orquestra&ccedil;&atilde;o de cont&ecirc;ineres usando um mecanismo diferente). O OpenShift traz ferramentas que ajudam desenvolvedores e equipes de opera&ccedil;&otilde;es a rodarem as cargas de trabalho com cont&ecirc;ineres. Nos bastidores, o OpenShift &eacute; desenvolvido pela <a href="https://www.okd.io/" target="_blank">Origin Kubernetes Distribution (OKD)</a>, que tamb&eacute;m inclui o Kubernetes e outros projetos de c&oacute;digo aberto, como Docker e Istio.
As se&ccedil;&otilde;es a seguir est&atilde;o listadas em ordem alfab&eacute;tica baseada nos termos em ingl&ecirc;s. Em homenagem a <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Douglas_Adams" target="_blank">Douglas Adams</a>, autor dos livros O Guia do Mochileiro das Gal&aacute;xias, n&oacute;s j&aacute; adiantamos: &ldquo;N&atilde;o entre em p&acirc;nico!&rdquo;
&nbsp;<img alt="OpenShift" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/19/openshift-19192857646030.jpg" />O Guia do Mochileiro do OpenShift
<h3 dir="ltr">Aplica&ccedil;&atilde;o</h3>
&ldquo;Aplica&ccedil;&atilde;o&rdquo; &eacute; um termo que j&aacute; est&aacute; ficando <a href="https://docs.openshift.com/enterprise/3.0/whats_new/applications.html#whats-new-applications" target="_blank">sobrecarregado</a> com a evolu&ccedil;&atilde;o do OpenShift. Embora tenha sido um conceito concreto, a palavra n&atilde;o mais representa um objeto simples e b&aacute;sico no mundo desta solu&ccedil;&atilde;o. No entanto, a &ldquo;aplica&ccedil;&atilde;o&rdquo; segue importante no painel de controle da linha de comando como um tipo de agrupamento acess&iacute;vel para determinados recursos de uma carga de trabalho. O comando oc new-app do CLI cria v&aacute;rios componentes, como o Deployment e o ImageStream, a partir do local de uma imagem ou de um c&oacute;digo-fonte existente, al&eacute;m de definir uma configura&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o e rota, caso uma porta seja especificada.
<h3 dir="ltr">CI/CD com Jenkins ou Tekton</h3>
Voc&ecirc; ter&aacute; algumas op&ccedil;&otilde;es quando for implementar uma integra&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua (continuous integration) ou uma entrega cont&iacute;nua (continuous delivery): o famoso CI/CD. Uma aplica&ccedil;&atilde;o muito usada para configurar a entrega cont&iacute;nua &eacute; a <a href="https://jenkins.io/" target="_blank">Jenkins</a>, que funciona como um container certificado em OpenShift. Voc&ecirc; pode us&aacute;-la para criar pacotes, rodar testes de unidade e integra&ccedil;&atilde;o e fazer o deploy de imagens.
Outra ferramenta de c&oacute;digo aberto promissora para construir pipelines &eacute; a <a href="https://github.com/tektoncd/pipeline" target="_blank">Tekton</a>, que oferece a possibilidade de realizar muitas das mesmas opera&ccedil;&otilde;es na nuvem.
<h3 dir="ltr">Ferramentas de linha de comando</h3>
<ul>
<li dir="ltr">
<a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.11/crio/crio_runtime.html" target="_blank">buildah</a>: trata-se de uma ferramenta para construir imagens com base no CRI-O, de forma parecida com o Podman. O buildah &eacute; composto basicamente por um grande conjunto de comandos de constru&ccedil;&atilde;o dispon&iacute;veis no Podman, o que permite um controle mais preciso da cria&ccedil;&atilde;o de imagens.
</li>
</ul>
<ul>
<li dir="ltr">
<a href="https://kubernetes.io/docs/reference/generated/kubectl/kubectl-commands" target="_blank">kubectl</a>: &eacute; uma ferramenta-padr&atilde;o de linha de comando para controlar os clusters do Kubernetes. Como o OpenShifx 3.x e todas as suas vers&otilde;es mais recentes s&atilde;o baseados no Kubernetes, o kubectl pode ser usado em todo cluster de OpenShift.
</li>
</ul>
<ul>
<li dir="ltr">
<a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.10/cli_reference/differences_oc_kubectl.html" target="_blank">oc</a>: &eacute; a CLI do OpenShift Client, que voc&ecirc; pode usar para manipular constru&ccedil;&otilde;es nativas do OpenShift como objetos de primeira classe (incluindo projetos, aplica&ccedil;&otilde;es, rotas e ImageStreams). Como o OpenShift acrescenta esses elementos ao Kubernetes, &eacute; necess&aacute;rio usar o oc para interagir com os recursos espec&iacute;ficos do OpenShift.
</li>
</ul>
<ul>
<li dir="ltr">
<a href="https://developers.redhat.com/blog/2019/08/14/openshift-development-with-interactive-odo/" target="_blank">odo</a>: &eacute; o &ldquo;OpenShift do&rdquo;, ou seja, uma ferramenta de linha de comando que simplifica opera&ccedil;&otilde;es comuns. Ele &eacute; voltado para desenvolvedores (ao contr&aacute;rio das opera&ccedil;&otilde;es) para permitir que eles fa&ccedil;am o deploy e a itera&ccedil;&atilde;o do c&oacute;digo rapidamente.
</li>
</ul>
<ul>
<li dir="ltr">
<a href="https://github.com/openshift/source-to-image" target="_blank">s2i</a>: &eacute; uma ferramenta de linha de comando feita para combinar um construtor de imagem a partir de um reposit&oacute;rio de c&oacute;digo-fonte do GitHub de origem. O resultado &eacute; uma imagem Docker execut&aacute;vel. O construtor de imagem &eacute; como um template com scripts integrados que pegam o c&oacute;digo-fonte e o compilam em uma aplica&ccedil;&atilde;o execut&aacute;vel.
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Fluxo de imagem</h3>
O <a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.11/architecture/core_concepts/builds_and_image_streams.html" target="_blank">fluxo de imagem</a> &eacute; uma abstra&ccedil;&atilde;o que permite ao OpenShift fazer o deploy das aplica&ccedil;&otilde;es a partir de um registro p&uacute;blico de imagem, ao mesmo tempo em que, dinamicamente, faz o deploy de novas vers&otilde;es de imagens conforme elas entram para o registro. Voc&ecirc; pode fazer configura&ccedil;&otilde;es de build e deploys para ver fluxos de imagem e atualiz&aacute;-los automaticamente quando novas vers&otilde;es de imagens estiverem dispon&iacute;veis.
<h3 dir="ltr">Registro interno de imagem</h3>
Outro diferencial do OpenShift &eacute; seu <a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.11/install_config/registry/index.html" target="_blank">registro de imagens</a> embutido. Mas por que voc&ecirc; iria querer um registro interno? Porque ele te d&aacute; outra op&ccedil;&atilde;o al&eacute;m do deploy de imagens para o hub do Docker e outros registros online. Um registro interno do OpenShift permite que diversos projetos dentro do cluster acessem o registro com uma seguran&ccedil;a refinada, mesmo com controle de acesso baseado na fun&ccedil;&atilde;o (role-based access control &ndash; RBAC). Preste aten&ccedil;&atilde;o se um cluster de OpenShift for deletado, pois as imagens armazenadas no registro interno tamb&eacute;m ser&atilde;o exclu&iacute;das.
<h3 dir="ltr">Kubernetes</h3>
O <a href="https://kubernetes.io/" target="_blank">Kubernetes</a> &eacute; um sistema de c&oacute;digo aberto e de orquestra&ccedil;&atilde;o de cont&ecirc;ineres para automatizar tanto o deploy quanto o dimensionamento e o gerenciamento das aplica&ccedil;&otilde;es. Foi criado pela Google e agora &eacute; mantido pela Cloud Native Computing Foundation.
<h3 dir="ltr">Minishift</h3>
Assim como o <a href="https://github.com/kubernetes/minikube" target="_blank">Minikube</a> permite configurar um cluster do Kubernetes na sua m&aacute;quina para fazer testes, o <a href="https://github.com/minishift/minishift" target="_blank">Minishift</a> permite executar uma inst&acirc;ncia de desenvolvimento do OpenShift. Ele roda um cluster de apenas um n&oacute; dentro de uma m&aacute;quina virtual, utilizando a <a href="https://github.com/docker/machine/tree/master/libmachine" target="_blank">libmachine</a> para abastecimento e o <a href="https://www.okd.io/" target="_blank">OKD</a> para o cluster em si.
<h3 dir="ltr">OKD</h3>
O OpenShift &eacute; desenvolvido pela <a href="https://www.okd.io/" target="_blank">Origin Kubernetes Distribution (OKD)</a>, que tamb&eacute;m desenvolve o Kubernetes e outros projetos de c&oacute;digo aberto, como Docker e Istio.
<h3 dir="ltr">Console de desenvolvedor do OpenShift</h3>
Outra caracter&iacute;stica que diferencia o OpenShift do Kubernetes &eacute; seu <a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.11/getting_started/developers_console.html" target="_blank">console de desenvolvedor</a>, que oferece muitos recursos. O console para web do OpenShift traz um ponto de controle central para o seu ambiente OpenShift, e &eacute; feito das seguintes visualiza&ccedil;&otilde;es:
<ul>
<li dir="ltr">
Console do cluster: O <a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.5/architecture/infrastructure_components/web_console.html" target="_blank">console da web</a> do OpenShift inclui uma visualiza&ccedil;&atilde;o acess&iacute;vel para opera&ccedil;&otilde;es de administra&ccedil;&atilde;o. Ele oferece uma vis&atilde;o global dos clusters e detalhes do hardware subjacente. Voc&ecirc; pode visualizar as m&eacute;tricas do uso do cluster com o painel de controle integrado do Grafana ou do Prometheus e tamb&eacute;m pode gerenciar rotas e entradas.
</li>
</ul>
<ul>
<li dir="ltr">
Aplica&ccedil;&atilde;o console: Na aplica&ccedil;&atilde;o console, voc&ecirc; pode criar e deletar aplica&ccedil;&otilde;es e deploys, al&eacute;m de gerenciar os processos de deploy. Voc&ecirc; ainda visualiza em uma tela os logs de todos os pods implantados e acessa um hist&oacute;rico de builds.
</li>
</ul>
<ul>
<li dir="ltr">
Cat&aacute;logo de servi&ccedil;o: No cat&aacute;logo de servi&ccedil;o, voc&ecirc; pode pode fazer o deploy de aplica&ccedil;&otilde;es de bases de dados ou de middleware direto do console. Os servi&ccedil;os no console s&atilde;o pr&eacute;-certificados para trabalhar com o OpenShift. Voc&ecirc; tem a possibilidade de criar pods a partir da base de imagens para diversas linguagens e c&oacute;digos-fonte nos reposit&oacute;rios do GitHub. Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel criar pipelines no Jenkins.
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Operadores</h3>
Os <a href="https://www.openshift.com/learn/topics/operators" target="_blank">operadores</a> atuam de forma parecida com os pacotes: s&atilde;o uma maneira de instalar um trecho espec&iacute;fico do software. No OpenShift, entretanto, os operadores v&atilde;o al&eacute;m no deployment do software, pois checam constantemente a situa&ccedil;&atilde;o dele (por exemplo, sua vers&atilde;o) e corrigem as discrep&acirc;ncias em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; configura&ccedil;&atilde;o desejada.
<h3 dir="ltr">Podman</h3>
O <a href="https://podman.io/" target="_blank">Podman</a> &eacute; um mecanismo de container (sem Daemon) feito para desenvolver, gerenciar e executar cont&ecirc;ineres OCI no seu sistema Linux. Voc&ecirc; pode executar cont&ecirc;ineres no modo root ou n&atilde;o. De forma simples, podemos dizer que:
<ul dir="ltr">
<li>
<div>Podman = outro nome para Docker.</div>
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Projetos</h3>
Os <a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.11/architecture/core_concepts/projects_and_users.html" target="_blank">projetos</a> no OpenShift s&atilde;o parecidos com o conceito de namespace no Kubernetes, mas existiam antes de os namespaces adquirirem muitas de suas fun&ccedil;&otilde;es atuais. Os projetos habilitam a multiloca&ccedil;&atilde;o em um cluster do OpenShift, permitindo que v&aacute;rias equipes executem de forma segura as cargas de trabalho que est&atilde;o isoladas em um &uacute;nico cluster, evitando a sobrecarga e os custos extras de provisionar mais inst&acirc;ncias do OpenShift do que o necess&aacute;rio. Administradores de clusters podem permitir que os usu&aacute;rios criem projetos e ent&atilde;o controlar o acesso deles projeto a projeto. Al&eacute;m disso, os templates podem ser criados com um conjunto predefinido de objetos que servem de base para novos projetos.
<h3 dir="ltr">Rotas</h3>
As <a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.11/architecture/networking/routes.html" target="_blank">Rotas</a> s&atilde;o o m&eacute;todo pelo qual se cria a aplica&ccedil;&atilde;o ou, mais especificamente, um determinado servi&ccedil;o (dispon&iacute;vel para o mundo externo por meio de uma URL). O nome do host &eacute; especificado por um administrador (provavelmente ser&aacute; voc&ecirc;!) quando o cluster &eacute; abastecido.
<h3 dir="ltr">Seguran&ccedil;a</h3>
Como o OpenShift &eacute; destinado a ser uma plataforma Kubernetes para empresas est&aacute;veis e conscientes que est&atilde;o migrando para a nuvem, ele inclui diversos recursos feitos para garantir a seguran&ccedil;a na execu&ccedil;&atilde;o de cargas de trabalho multilocadas em container. Camadas adicionais de seguran&ccedil;a (defesa em profundidade) podem impedir explora&ccedil;&otilde;es que estejam no dom&iacute;nio das inc&oacute;gnitas desconhecidas, como voc&ecirc; pode ver no exemplo: <a href="https://blog.openshift.com/openshift-protects-against-nasty-container-exploit/" target="_blank">https://blog.openshift.com/openshift-protects-against-nasty-container-exploit/</a>.
<ul>
<li dir="ltr">
Por padr&atilde;o, os cont&ecirc;ineres n&atilde;o rodam como root. Em vez disso, eles recebem um ID de usu&aacute;rio alocado dinamicamente.
</li>
<li dir="ltr">
As <a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.11/admin_guide/manage_scc.html" target="_blank">restri&ccedil;&otilde;es do contexto de seguran&ccedil;a</a> controlam o que os pods dos usu&aacute;rios podem rodar e quais recursos podem acessar.
</li>
<li dir="ltr">
A SELinux &eacute; habilitada por padr&atilde;o quando o OpenShift &eacute; instalado.
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Source-to-Image (S2I)</h3>
O <a href="https://docs.openshift.com/enterprise/3.0/architecture/core_concepts/builds_and_image_streams.html#source-build" target="_blank">Source-to-Image (S2I)</a> &eacute; uma ferramenta criada para construir imagens Docker reproduz&iacute;veis. Ela produz imagens prontas para serem executadas injetando a fonte da aplica&ccedil;&atilde;o dentro da imagem Docker existente e montando uma nova. Esta nova imagem incorpora a imagem-base (builder) e a fonte constru&iacute;da. Ela vem pronta para utiliza&ccedil;&atilde;o com o comando de execu&ccedil;&atilde;o do Docker. O Source-to-Image suporta constru&ccedil;&otilde;es incrementais, que reutilizam depend&ecirc;ncias que j&aacute; foram baixadas e artefatos constru&iacute;dos anteriormente.
<h3 dir="ltr">Template</h3>
Os <a href="https://docs.openshift.com/container-platform/3.7/dev_guide/templates.html" target="_blank">templates do OpenShift</a> s&atilde;o mais conhecidos como a maneira como o console OpenShift para web &eacute; preenchido com aplica&ccedil;&otilde;es de r&aacute;pido acesso ou outros conte&uacute;dos. No entanto, eles tamb&eacute;m s&atilde;o uma ferramenta muito poderosa, que, se usada com cuidado, pode servir de alicerce para uma infraestrutura, sendo uma solu&ccedil;&atilde;o de c&oacute;digo para gerenciar diversos aspectos do cluster e do estado do aplicativo.
<h2 dir="ltr">Resumo</h2>
Esperamos que este guia te ajude na sua jornada com o OpenShift. Para tutoriais, v&iacute;deos e padr&otilde;es de c&oacute;digo, veja o <a href="https://developer.ibm.com/components/redhat-openshift-ibm-cloud/" target="_blank">Red Hat OpenShift</a> na p&aacute;gina da IBM Cloud.
Queremos muito receber seu feedback sobre nossa lista de defini&ccedil;&otilde;es para o Guia do Mochileiro do OpenShift. Se voc&ecirc; tem alguma sugest&atilde;o ou recomenda&ccedil;&atilde;o do que pode ser melhorado, entre em contato com <a href="https://twitter.com/antonmc" target="_blank">Anton McConville</a>. O Guia do Mochileiro das Gal&aacute;xias teve a colabora&ccedil;&atilde;o de muita gente, ent&atilde;o o nosso tamb&eacute;m ter&aacute;!
...&nbsp; 
Quer ler mais conte&uacute;do especializado de programa&ccedil;&atilde;o? Conhe&ccedil;a a <a href="https://www.tecmundo.com.br/desenvolvendo-com-ibm-cloud?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=cta&amp;utm_campaign=ibm-blue-profile" target="_blank">IBM Blue Profile</a> e tenha acesso a mat&eacute;rias exclusivas, novas jornadas de conhecimento e testes personalizados. Confira agora mesmo, consiga as badges e d&ecirc; um upgrade na sua carreira!

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O Guia do Mochileiro do OpenShift

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Imagem de Utilize os kits iniciantes da IBM Cloud no Red Hat OpenShift no tecmundo

Adicione os kits iniciantes da IBM Cloud em seu OpenShift Developer Catalog. As amostras prontas de código para a nuvem fornecem um caminho rápido para começar a utilizá-la


Por: Mike Darden.
Publicada em: 11 de maio de 2020. 
A IBM Cloud apresentou recentemente a IBM Starter Kit Collection para o OpenShift. Instale essa cole&ccedil;&atilde;o de c&oacute;digo-fonte aberto para adicionar os kits mais populares da IBM Cloud ao seu OpenShift Developer Catalog. &Eacute; uma ponte entre o Red Hat&reg; OpenShift&reg; e a IBM Cloud&trade; p&uacute;blica, que ajuda voc&ecirc; a conectar aplicativos aos servi&ccedil;os gerenciados da IBM Cloud de dentro do console OpenShift.
<h3 dir="ltr">Obtenha novos aplicativos em funcionamento em minutos</h3>
Os <a href="https://cloud.ibm.com/docs/apps?topic=apps-starter-kits" target="_blank">IBM Cloud Starter Kits</a> s&atilde;o amostras prontas de c&oacute;digo para a nuvem que fornecem um caminho r&aacute;pido para a instala&ccedil;&atilde;o e execu&ccedil;&atilde;o. Depois de instalar a cole&ccedil;&atilde;o de kits iniciais, qualquer desenvolvedor com acesso ao cluster do OpenShift pode executar um aplicativo no idioma de sua escolha com apenas alguns cliques.
<h3 dir="ltr">Conecte-se facilmente &agrave; IBM Cloud p&uacute;blica a partir do OpenShift</h3>
Muitos dos kits iniciais da cole&ccedil;&atilde;o incluem liga&ccedil;&otilde;es a servi&ccedil;os nos servi&ccedil;os gerenciados da IBM Cloud. Atualmente, a cole&ccedil;&atilde;o inclui kits iniciais que se conectam aos bancos de dados <a href="https://www.ibm.com/cloud/watson-natural-language-understanding" target="_blank">Watson Natural Language Understanding</a>, <a href="https://www.ibm.com/cloud/watson-speech-to-text" target="_blank">Watson Speech to Text</a>, <a href="https://www.ibm.com/cloud/watson-text-to-speech" target="_blank">Watson Text to Speech</a>, <a href="https://www.ibm.com/cloud/watson-visual-recognition" target="_blank">Watson Visual Recognition</a> e <a href="https://www.ibm.com/cloud/cloudant">Cloudant</a>. Os starter kits usam o IBM Cloud Operator para se conectarem a esses servi&ccedil;os, e a conex&atilde;o pode se dar a partir de qualquer cluster <a href="https://www.ibm.com/cloud/openshift" target="_blank">OpenShift</a> com acesso &agrave; <a href="https://www.ibm.com/cloud/public" target="_blank">IBM Cloud</a> p&uacute;blica.
<h3 dir="ltr">Instale a IBM Cloud Starter Kit Collection para OpenShift</h3>
A cole&ccedil;&atilde;o de c&oacute;digo aberto est&aacute; dispon&iacute;vel no GitHub em <a href="https://github.com/IBM/starter-kit-collection" target="_blank">github.com/IBM/starter-kit-collection</a>. Para instalar, basta concluir as seguintes etapas:
<ul dir="ltr">
<li>
<div>1. <a href="https://cloud.ibm.com/docs/cli?topic=cli-ibmcloud_cli#ibmcloud_login" target="_blank">Efetue o login na IBM Cloud</a> e <a href="https://cloud.ibm.com/docs/openshift?topic=openshift-access_cluster">conecte-se ao seu cluster OpenShift</a>.</div>
</li>
<li>
<div>2. Certifique-se de que seu cluster tenha o <a href="https://operatorhub.io/operator/ibmcloud-operator" target="_blank">IBM Cloud Operator</a> instalado.</div>
</li>
<li>
<div>3. Baixe e execute esse <a href="https://github.com/IBM/starter-kit-collection/blob/master/inventory/ibmcloudEnablement/files/install/install.sh" target="_blank">script bash</a>. Certifique-se de tornar o script chmod +x install.sh execut&aacute;vel.</div>
</li>
<li>
<div>4. Quando o script for conclu&iacute;do, aguarde alguns minutos e recarregue o Cat&aacute;logo do Desenvolvedor no console do cluster. Use o filtro no publicador IBM para encontrar os starter kits instalados.</div>
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Dicas de instala&ccedil;&atilde;o</h3>
<ul>
<li dir="ltr">
O novo modelo aparece no Cat&aacute;logo do Desenvolvedor para o projeto padr&atilde;o para seu cluster. Voc&ecirc; pode adicionar os kits iniciais a outros projetos, modificando o script de instala&ccedil;&atilde;o para incluir o sinalizador -n. Por exemplo, oc apply -f templates/go-gin-app.json -n test_project instala o iniciador no projeto chamado test_project, e oc apply -f templates/go-gin-app.json -n openshift instala o starter kit no Cat&aacute;logo de Servi&ccedil;os do cluster.
</li>
<li dir="ltr">
Se voc&ecirc; deseja desinstalar um starter kit, pode executar o comando oc delete no seu terminal: oc delete -f templates/go-gin-app.json -n test_project.&nbsp;
</li>
<li dir="ltr">
Se voc&ecirc; deseja desinstalar todos os starter kits da cole&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel fazer o download e executar o <a href="https://github.com/IBM/starter-kit-collection/blob/master/inventory/ibmcloudEnablement/files/install/uninstall.sh" target="_blank">script de desinstala&ccedil;&atilde;o</a>.
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Crie aplicativos iniciais</h3>
Para criar um aplicativo, basta clicar em um dos blocos do IBM Cloud starter kit no seu OpenShift Developer Catalog. Em seguida, siga as etapas no assistente para instalar o seu aplicativo.
<h3 dir="ltr">Saiba mais</h3>
Voc&ecirc; pode obter mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o Red Hat OpenShift na IBM Cloud na <a href="https://cloud.ibm.com/docs/openshift?topic=openshift-getting-started" target="_blank">p&aacute;gina de documenta&ccedil;&atilde;o do produto</a>, e conferir os tutoriais, v&iacute;deos e padr&otilde;es de c&oacute;digo na <a href="https://developer.ibm.com/components/redhat-openshift-ibm-cloud/" target="_blank">p&aacute;gina do componente IBM Developer</a>.
Os Starter Kits tamb&eacute;m est&atilde;o dispon&iacute;veis para implementa&ccedil;&atilde;o no IBM Cloud Kubernetes Service e no Cloud Foundry. Consulte "<a href="https://cloud.ibm.com/docs/apps?topic=apps-starter-kits" target="_blank">O que s&atilde;o kits iniciais?</a>" para entender mais.
...
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Utilize os kits iniciantes da IBM Cloud no Red Hat OpenShift

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Imagem de Execute o GitLab no Kubernetes no tecmundo

Implante um GitLab distribuído utilizando o Kubernetes e o Docker

Por: Ryan Moe e Animesh Singh.
Publicado em: 24 de mar&ccedil;o de 2017.
<h3 dir="ltr">Sum&aacute;rio</h3>
Os cont&ecirc;ineres s&atilde;o uma tend&ecirc;ncia importante na implanta&ccedil;&atilde;o de aplicativos tanto em nuvens p&uacute;blicas quanto em nuvens privadas. A recente ado&ccedil;&atilde;o generalizada de cont&ecirc;ineres deve-se em grande parte ao desenvolvimento de padr&otilde;es que visam torn&aacute;-los mais f&aacute;ceis de usar, como o formato de imagem do Docker e seu modelo de distribui&ccedil;&atilde;o. Um dos principais casos de uso de cont&ecirc;ineres &eacute; a movimenta&ccedil;&atilde;o de aplicativos obsoletos para plataformas de orquestra&ccedil;&atilde;o de cont&ecirc;ineres como o Kubernetes, o que permite melhor distribui&ccedil;&atilde;o, dimensionamento e manuten&ccedil;&atilde;o.
<h3 dir="ltr">Descri&ccedil;&atilde;o</h3>
Este aplicativo exibe todo o poder dos cont&ecirc;ineres e mostra como voc&ecirc; pode mover aplicativos existentes para a nuvem sem problemas. Fornecemos um roteiro completo para desenvolvedores, ajudando voc&ecirc; a migrar seus aplicativos para a nuvem e a alavancar os pacotes nativos da nuvem utilizando cont&ecirc;ineres. Mostramos como um aplicativo multicomponente comum pode ser implementado no IBM Cloud Kubernetes Service.
O GitLab representa um aplicativo t&iacute;pico de v&aacute;rias camadas, e cada componente ter&aacute; seu pr&oacute;prio cont&ecirc;iner. Os cont&ecirc;ineres de microsservi&ccedil;o ser&atilde;o destinados &agrave; camada da web, e o banco de dados de estado ou trabalho contar&aacute; com Redis e PostgreSQL como seu banco de dados.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Fluxo</h3>
<img alt="Fluxo
" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/12/fluxo-12201434513568.png" />Fluxo 
<ul>
<li dir="ltr">
O usu&aacute;rio interage com o GitLab atrav&eacute;s da interface da web ou enviando c&oacute;digos para um reposit&oacute;rio do GitHub. O cont&ecirc;iner do GitLab executa o principal aplicativo Ruby on Rails por tr&aacute;s do NGINX e do gitlab-workhorse, que &eacute; um proxy reverso para grandes solicita&ccedil;&otilde;es HTTP, como downloads de arquivos e push/pull do Git. Ao servir reposit&oacute;rios por HTTP/HTTPS, o GitLab utiliza sua API para resolver a autoriza&ccedil;&atilde;o e o acesso e servir objetos do Git.
</li>
<li dir="ltr">
Ap&oacute;s a autentica&ccedil;&atilde;o e a autoriza&ccedil;&atilde;o, o aplicativo GitLab Rails deposita os trabalhos recebidos, as informa&ccedil;&otilde;es e os metadados na fila de trabalhos do Redis, que atua como um banco de dados n&atilde;o persistente.
</li>
<li dir="ltr">
Reposit&oacute;rios s&atilde;o criados em um sistema local de arquivos.
</li>
<li dir="ltr">
O usu&aacute;rio cria usu&aacute;rios, fun&ccedil;&otilde;es, solicita&ccedil;&otilde;es de mesclagem, grupos e mais &ndash; todos esses s&atilde;o ent&atilde;o armazenados no PostgreSQL.
</li>
<li dir="ltr">
O usu&aacute;rio acessa o reposit&oacute;rio passando pelo shell do Git.
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Instru&ccedil;&otilde;es</h3>
Pronto para utilizar esse padr&atilde;o de c&oacute;digo? Encontre detalhes completos sobre como come&ccedil;ar a executar e usar este aplicativo no <a href="https://github.com/IBM/Kubernetes-container-service-GitLab-sample/blob/master/README.md" target="_blank">README</a>.
...
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Execute o GitLab no Kubernetes

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Imagem de Contêineres: o que são e por que você precisa deles? no tecmundo

Esta postagem do blog discute os contêineres, por que você deve se importar com eles e como interagem com os microsserviços e a nuvem


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Contêineres: o que são e por que você precisa deles?

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Imagem de Experiência prática de desenvolvimento COBOL com versões de teste de IBM Z no tecmundo

Ambientes de sandbox gratuitos e autoprovisionados permitem que os usuários trabalhem com o código COBOL no IBM z/OS

Por: <a href="https://developer.ibm.com/profiles/mcousen" target="_blank">Matthew Cousens</a>.
Publicado em: 15 de maio de 2020.
V&aacute;rias pessoas entraram em contato comigo nas &uacute;ltimas semanas com o objetivo de experimentar as solu&ccedil;&otilde;es mais recentes para trabalhar com o c&oacute;digo COBOL no IBM z/OS. &Agrave; primeira vista, isso parece ser um pedido simples. Um dos maiores desafios da demonstra&ccedil;&atilde;o de novas tecnologias de mainframe &eacute; descobrir exatamente como obter um ambiente. Um sistema de sandbox precisa ser isolado, portanto, quaisquer altera&ccedil;&otilde;es feitas durante a explora&ccedil;&atilde;o n&atilde;o causar&atilde;o dano a outro usu&aacute;rio. Ademais, h&aacute; o obst&aacute;culo log&iacute;stico da quantidade de tempo necess&aacute;ria para instalar clientes front-end, servidores back-end e talvez at&eacute; componentes de middleware. Uma comprova&ccedil;&atilde;o "simples" da validade do conceito pode n&atilde;o ser t&atilde;o simples. &Eacute; nesse ponto que entram as vers&otilde;es de teste do software IBM Z.
Os testes do IBM Z est&atilde;o dispon&iacute;veis para demonstrar solu&ccedil;&otilde;es selecionadas. S&atilde;o ambientes de sandbox gratuitos e autoprovisionados com dura&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s dias. Precisa de mais tempo? Sem problemas &ndash; providencie outro ap&oacute;s sua vers&atilde;o de teste expirar. As vers&otilde;es de teste incluem todas as pe&ccedil;as necess&aacute;rias, do front-end ao back-end, e s&atilde;o isoladas para que os usu&aacute;rios n&atilde;o causem impacto uns aos outros. Cada vers&atilde;o de teste tamb&eacute;m cont&eacute;m m&uacute;ltiplos cen&aacute;rios com orienta&ccedil;&otilde;es passo a passo sobre o que fazer.
A solu&ccedil;&atilde;o a que recorro para o IBM Z DevOps &eacute; o <a href="https://www.ibm.com/account/reg/signup?formid=urx-35955" target="_blank">IBM Z Open Development Trial</a>, que demonstra as principais tecnologias DevOps utilizando uma combina&ccedil;&atilde;o de ferramentas de c&oacute;digo aberto e da IBM. O usu&aacute;rio inicia com o carregamento do c&oacute;digo COBOL de um reposit&oacute;rio Git no IBM Developer para z/OS. Ap&oacute;s modificar o c&oacute;digo, ele &eacute; constru&iacute;do pelo IBM Dependency Based Build (DBB), sendo em seguida implementado ao z/OS atrav&eacute;s do Jenkins.
Outra solu&ccedil;&atilde;o popular &eacute; o <a href="https://www.ibm.com/account/reg/signup?formid=urx-32638" target="_blank">IBM Application Discovery and Delivery Intelligence (ADDI) Trial</a>, que demonstra como rapidamente obter informa&ccedil;&otilde;es sobre um aplicativo corporativo envolvendo v&aacute;rios programas COBOL, transa&ccedil;&otilde;es no CICS, atualiza&ccedil;&otilde;es de banco de dados, entre outras ferramentas similares. Em vez de exigir que voc&ecirc; leia manualmente todo o c&oacute;digo e entenda como tudo se encaixa, esta avalia&ccedil;&atilde;o mostra como usar o ADDI para diagramar rapidamente o fluxo de aplicativos por completo. Utilizando os diagramas gerados, desenvolvedores s&atilde;o capazes de entender interdepend&ecirc;ncias e antecipar os efeitos de suas altera&ccedil;&otilde;es de c&oacute;digo.
Essas s&atilde;o apenas duas das vers&otilde;es de teste dispon&iacute;veis do IBM Z. Acompanhe os seguintes links para explorar todo o cat&aacute;logo de ofertas e conhecer novas tecnologias:
<ul>
<li dir="ltr">
<a href="https://www.ibm.com/it-infrastructure/z/resources/trial" target="_blank">Testes do software IBM Z</a>
</li>
<li dir="ltr">
<a href="https://www.ibm.com/marketplace/app-discovery-and-delivery-intelligence" target="_blank">Vis&atilde;o geral do IBM Application Discovery and Delivery Intelligence</a>
</li>
<li dir="ltr">
<a href="https://www.ibm.com/marketplace/z-open-development" target="_blank">Vis&atilde;o geral do IBM Z Open Development</a>
</li>
</ul>
...
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Experiência prática de desenvolvimento COBOL com versões de teste de IBM Z

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Imagem de Execute um programa COBOL no Kubernetes no tecmundo

Construa um contêiner Docker com uma aplicação legada Hello World

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Execute um programa COBOL no Kubernetes

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Imagem de Como desenvolver uma aplicação Kubernetes com clusters locais e remotos no tecmundo

Um tutorial sobre o desenvolvimento de Kubernetes locais

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Como desenvolver uma aplicação Kubernetes com clusters locais e remotos

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Imagem de Quando utilizar IaaS, FaaS, PaaS e CaaS

Ou quantas variedades de siglas existem para os aaS?

Rec&eacute;m-chegados &agrave; computa&ccedil;&atilde;o em nuvem podem ficar um pouco confusos pelo n&uacute;mero de siglas em uso, j&aacute; que h&aacute; muitas delas. Al&eacute;m disso, quase tudo &eacute; vendido como aaS (as a Service) hoje em dia, inclusive <a href="https://ridesharecentral.com/taas-what-is-it-and-what-does-it-mean-for-the-future-of-transportation" target="_blank">transporte</a>, como no caso dos aplicativos de motoristas aut&ocirc;nomos. Para tentar esclarecer o que fazem alguns desses servi&ccedil;os ofertados, vamos dar uma olhada nas siglas aaS, como infrastructure as a service (<a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Infrastructure_as_a_service" target="_blank">IaaS</a>), platform as a service (<a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Platform_as_a_service" target="_blank">PaaS</a>), containers as a service (CaaS) e serverless, tamb&eacute;m conhecido como function as a service (<a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Function_as_a_service" target="_blank">FaaS</a>).
Para decidir qual dessas op&ccedil;&otilde;es &eacute; a mais indicada para voc&ecirc;, um jeito f&aacute;cil de descobrir &eacute; respondendo &agrave; seguinte pergunta: quanto dinheiro voc&ecirc; tem para gastar?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/21/figura-21193121624398.png" alt="figura" />
1 &ndash; Come&ccedil;o
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;|
2 &ndash; Quanto dinheiro voc&ecirc; tem para gastar?
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;|
3 &ndash; Um caminh&atilde;o de dinheiro? &ndash;&ndash; Sim &ndash;&gt; Construa seu pr&oacute;prio datacenter
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;| N&atilde;o
4 &ndash; Muito dinheiro? &ndash;&ndash; Sim &ndash;&ndash;&gt; laaS
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;| N&atilde;o
5 &ndash; Uma boa quantia? &ndash;&ndash; Sim &ndash;&gt; CaaS
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;| N&atilde;o
6 &ndash; N&atilde;o muito? &ndash;&ndash; N&atilde;o t&atilde;o pouco &ndash;&ndash;&gt; PaaS
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;| Bem pouco
7 &ndash; FaaS
<h2 dir="ltr">Muito dinheiro</h2>
Vamos come&ccedil;ar com a solu&ccedil;&atilde;o de nvestimento mais alto e seguir baixando valores. Caso voc&ecirc; tenha or&ccedil;amento ilimitado, &eacute; poss&iacute;vel que nem precise dessas solu&ccedil;&otilde;es. Voc&ecirc; pode comprar a sua pr&oacute;pria estrutura, ench&ecirc;-la de servidores e equipamentos de rede, contratar a sua pr&oacute;pria equipe para fazer a instala&ccedil;&atilde;o, execut&aacute;-la e mant&ecirc;-la. Provavelmente, ser&aacute; necess&aacute;rio um sistema de ar-condicionado apropriado tamb&eacute;m.
Mas esse n&atilde;o deve ser o caso. At&eacute; mesmo entidades governamentais com recursos limitados contratam companhias externas para rodar e manter data centers. Por qu&ecirc;? Porque, na verdade, fazer tudo sozinho pode trazer muita dor de cabe&ccedil;a &mdash; essa, provavelmente, &eacute; uma das raz&otilde;es que deram origem &agrave; computa&ccedil;&atilde;o em nuvem. Isso nos leva ao primeiro ponto para discuss&atilde;o: infrastructure as a service.
<h2 dir="ltr">O oposto de uma infraestrutura em ru&iacute;nas</h2>
IaaS &eacute; o que mais se assemelha a ter seu pr&oacute;prio data center. Voc&ecirc; pode controlar quantas m&aacute;quinas quiser dos mais variados tipos, a rede que as conecta (ou as separa) e as maneiras de armazenar seus dados. &Eacute; poss&iacute;vel alugar um hardware em si ou adquirir m&aacute;quinas virtuais que se comportem exatamente como as f&iacute;sicas. Essa &eacute; a alternativa mais cara, mas oferece o maior controle.
Isso resolve a quest&atilde;o de utilidade garantida pelo investimento como um indicador daquilo que mais atende &agrave;s suas necessidades. N&atilde;o &eacute; sempre que custos s&atilde;o a sua &uacute;nica limita&ccedil;&atilde;o, mas &eacute; uma quest&atilde;o bem importante. Uma decis&atilde;o mais acertada seria considerar qu&atilde;o complexos s&atilde;o seus objetivos. Podemos tamb&eacute;m analisar essa perspectiva considerando, por exemplo, o n&iacute;vel de controle que voc&ecirc; precisa ter.
<h2 dir="ltr">Fun&ccedil;&atilde;o acima de estrutura</h2>
O que voc&ecirc; pretende fazer pode ser dividido em pequenos peda&ccedil;os de c&oacute;digo? Em caso afirmativo, uma implementa&ccedil;&atilde;o de function as a service (FaaS) pode ser uma boa escolha. Veja um exemplo de um projeto no qual trabalhei recentemente. Quando um problema GitHub recebia uma label espec&iacute;fica, eu queria que um novo reposit&oacute;rio fosse criado:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/21/figura-21193455594399.png" alt="figura" />
Nesse exemplo, uma a&ccedil;&atilde;o &eacute; executada quando um webhook do GitHub &eacute; gerado. Ela verifica se a label procurada foi aplicada e, em caso afirmativo, faz com que uma API solicite ao GitHub a cria&ccedil;&atilde;o do reposit&oacute;rio desejado. Isso funciona muito bem como uma fun&ccedil;&atilde;o na nuvem, j&aacute; que se trata de um pequeno c&oacute;digo que &eacute; acionado por um evento facilmente identificado. Nesse cen&aacute;rio, a economia pode ser grande. Voc&ecirc; s&oacute; &eacute; cobrado pelo tempo necess&aacute;rio para a execu&ccedil;&atilde;o de um peda&ccedil;o de c&oacute;digo. Se seu c&oacute;digo &eacute; executado poucas vezes por dia, a quantia pode se resumir a poucos segundos utilizados.
<h2 dir="ltr">Chegando &agrave; platform as a service</h2>
Embora a FaaS possa ser extremamente &uacute;til para dividir pequenas tarefas, n&atilde;o &eacute; exatamente uma boa op&ccedil;&atilde;o caso voc&ecirc; precise implantar uma aplica&ccedil;&atilde;o maior ou mais complexa. Platform as a service (PaaS) pode ser a escolha mais adequada. Uma plataforma como a IBM Cloud Foundry permite a voc&ecirc; publicar, atualizar e escalar sua aplica&ccedil;&atilde;o sem se preocupar com o tipo de hardware no qual ela est&aacute; sendo executada. Voc&ecirc; adquire um pouco mais de controle com a PaaS, como a possibilidade de especificar o n&uacute;mero de inst&acirc;ncias executadas e a quantidade de mem&oacute;ria que pode ser consumida. Com uma PaaS, sua aplica&ccedil;&atilde;o est&aacute; sempre rodando, ao contr&aacute;rio da FaaS, na qual seu c&oacute;digo s&oacute; &eacute; executado quando necess&aacute;rio. Assim, na PaaS, mais recursos s&atilde;o executados e o pre&ccedil;o sobe.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/21/figura-21193530859400.png" alt="figura" />
Come&ccedil;o&nbsp;
Sua funcionalidade pode ser facilmente separada em partes pequenas?
Sua aplica&ccedil;&atilde;o &eacute; independente?
Tudo bem dividir kernel?
IaaS
FaaS
PaaS
CaaS
Um bom candidato para implanta&ccedil;&atilde;o utilizando PaaS &eacute; o que normalmente chamam de front-end. Essa &eacute; a parte exposta ao usu&aacute;rio de uma aplica&ccedil;&atilde;o na web que se conecta e utiliza outros servi&ccedil;os back-end aos quais um usu&aacute;rio n&atilde;o tem acesso, como o banco de dados.
A aplica&ccedil;&atilde;o mais popular do reposit&oacute;rio Cloud Foundry no GitHub &eacute; a <a href="https://github.com/cloudfoundry-samples/spring-music" target="_blank">spring-music</a>, um app que permite ao usu&aacute;rio pesquisar e editar cole&ccedil;&otilde;es de m&uacute;sicas. Ela funciona bem para implementa&ccedil;&atilde;o no PaaS, pois pode ser escalada quando necess&aacute;rio enquanto o banco de dados pode ser gerenciado separadamente (sendo um backup resiliente).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/21/figura-21193643516401.png" alt="figura" />
Outro ponto importante a se considerar na escolha de um servi&ccedil;o aaS &eacute; se a sua implementa&ccedil;&atilde;o precisa ou n&atilde;o salvar o estado. Aplica&ccedil;&otilde;es stateful acompanham as intera&ccedil;&otilde;es e seu progresso, enquanto as stateless se baseiam em solicita&ccedil;&otilde;es realizadas, n&atilde;o em acompanhamento de informa&ccedil;&otilde;es. &Eacute; certamente mais f&aacute;cil usar um c&oacute;digo stateless e aproveitar servi&ccedil;os gerenciados de uma plataforma para solicitar hist&oacute;ricos. Se a sua implementa&ccedil;&atilde;o exigir apenas dados utilizados individualmente, containers podem ser a escolha certa.
<h2 dir="ltr">Contenha sua expectativa</h2>
No meio do caminho entre as op&ccedil;&otilde;es PaaS e laaS, est&atilde;o os containers as a service (CaaS), nos quais aplica&ccedil;&otilde;es rodam como em um sistema operante. Como o nome sugere, voc&ecirc; implanta um ou mais containers ao contr&aacute;rio de apenas uma aplica&ccedil;&atilde;o, como no PaaS. Entretanto, n&atilde;o se trata de uma m&aacute;quina virtual completa, por compartilhar o kernel com outros containers, que t&ecirc;m suas pr&oacute;prias ramifica&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a. Um grande benef&iacute;cio do CaaS &eacute; a habilidade de implantar m&uacute;ltiplos containers ao mesmo tempo que eles trabalham em conjunto uns com os outros. Em uma grande implementa&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel ter containers separados para o front-end de sua aplica&ccedil;&atilde;o, seu banco de dados subjacente, capacidade de busca, armazenamento e processamento de log etc. Tudo pode ser gerenciado como um &uacute;nico grupo, chamado de cluster.
O diagrama a seguir mostra um dos exemplos mais simples de uma aplica&ccedil;&atilde;o em container, chamada da Guestbook.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/21/figura-21193729532402.png" alt="figura" />
Ao se dedicar &agrave;s documenta&ccedil;&otilde;es Kubernetes, <a href="https://kubernetes.io/docs/tutorials/stateless-application/guestbook/" target="_blank">implantar uma aplica&ccedil;&atilde;o Guestbook</a> &eacute; o primeiro passo. Trata-se de uma &uacute;nica inst&acirc;ncia fundamental Redis para armazenar entradas Guestbook, ou seja, v&aacute;rias inst&acirc;ncias Redis replicadas para exibir leituras e v&aacute;rias inst&acirc;ncias voltadas ao front-end. Caso voc&ecirc; deseje gerenciar tanto front quanto back-end e tamb&eacute;m ter controle sobre como ambos se comunicam, a CaaS se alinha muito melhor &agrave;s suas necessidades.
<h2 dir="ltr">Voc&ecirc; &eacute; quem escolhe o que fazer</h2>
Apresentar as decis&otilde;es de progresso de maneira assertiva, como fiz aqui, n&atilde;o &eacute; uma abordagem adequada, especialmente porque nenhum dos servi&ccedil;os acima &eacute; excludente. Em tempos de microsservi&ccedil;os, misturar algumas das op&ccedil;&otilde;es ou utilizar todas elas ao mesmo tempo &eacute; perfeitamente poss&iacute;vel se isso o auxiliar a alcan&ccedil;ar a implementa&ccedil;&atilde;o desejada. Voc&ecirc; pode at&eacute; hospedar um container como uma fun&ccedil;&atilde;o de nuvem. &Eacute; poss&iacute;vel que a fun&ccedil;&atilde;o desejada nem sempre seja executada, trazendo instabilidade. Ainda assim, &eacute; algo vi&aacute;vel. As possibilidades s&atilde;o t&atilde;o numerosas quanto as siglas utilizadas para implement&aacute;-las.
Esperamos que, agora, voc&ecirc; tenha uma boa no&ccedil;&atilde;o de onde come&ccedil;ar a sua jornada pela nuvem.
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Quando utilizar IaaS, FaaS, PaaS e CaaS?

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