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Imagem de Relógio do Juízo Final continua marcando 100 segundos para o fim no tecmundo

A covid-19, as mudanças climáticas e até as fake news estão entre os fatores que contribuíram para os ponteiros do 'Doomsday Clock' continuarem perto do apocalipse em 2021

O &ldquo;Rel&oacute;gio do Ju&iacute;zo Final&rdquo; est&aacute; mais perto do que nunca do apocalipse, alertou nessa quarta-feira (27) o Boletim de Cientistas At&ocirc;micos, grupo respons&aacute;vel por fazer a medi&ccedil;&atilde;o simb&oacute;lica da vulnerabilidade do planeta &agrave;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198409-relogio-nova-york-mostra-tempo-restante-colapso-climatico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cat&aacute;strofes clim&aacute;ticas</a> e nucleares desde o final da d&eacute;cada de 1940.
Conforme a organiza&ccedil;&atilde;o, o Doomsday Clock, como ele &eacute; chamado originalmente, est&aacute; marcando 100 segundos para a meia-noite, a mesma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149625-relogio-apocalipse-adiantado-30-segundos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">marca atingida pelos ponteiros em 2020</a>, a mais baixa de toda a s&eacute;rie hist&oacute;rica. Como a &ldquo;meia-noite&rdquo; representa o fim do mundo, quanto mais pr&oacute;ximo dela maiores s&atilde;o os riscos para a humanidade.
A cada ano, o grupo justifica as mudan&ccedil;as no rel&oacute;gio do apocalipse mencionando os eventos que os inspiraram. Desta vez, a pandemia do novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronav&iacute;rus</a> foi a principal amea&ccedil;a. Os cientistas disseram que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210105-china-aplica-testes-retais-detectar-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> n&atilde;o apenas matou milh&otilde;es de pessoas, como mostrou o enorme despreparo dos governos para lidar com as emerg&ecirc;ncias globais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/28/28181448344306.jpg" alt="A pandemia teve um grande peso para a manuten&ccedil;&atilde;o da marca hist&oacute;rica do Rel&oacute;gio do Apocalipse, conforme os renomados cientistas." />A pandemia teve um grande peso para a manuten&ccedil;&atilde;o da marca hist&oacute;rica do Rel&oacute;gio do Apocalipse, conforme os renomados cientistas.
O desenvolvimento de sistemas de armas nucleares inovadores e cada vez mais perigosos e as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204494-mudancas-climaticas-ocasionando-renascimento-tempestades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas</a> ao longo dos &uacute;ltimos 12 meses tamb&eacute;m foram apontados como potenciais amea&ccedil;as ao planeta, junto com o Sars-CoV-2. Outro fator mencionado foi o perigo da desinforma&ccedil;&atilde;o online, facilitando a dissemina&ccedil;&atilde;o de falsas teorias da conspira&ccedil;&atilde;o que levaram a muitas mortes.
<h2>Lampejos de esperan&ccedil;a</h2>
Apesar dos pontos negativos justificarem uma mudan&ccedil;a do rel&oacute;gio para ainda mais perto da meia-noite, o painel de cientistas revelou que alguns lampejos de esperan&ccedil;a nos &uacute;ltimos meses os fizeram manter o dispositivo na mesma marca&ccedil;&atilde;o.
Um dos pontos positivos comentados foi a vit&oacute;ria de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206417-o-ciencia-quer-joe-biden.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Joe Biden</a> nas Elei&ccedil;&otilde;es dos EUA, por causa do tratamento dado pelo democrata &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, vistas por ele como uma amea&ccedil;a profunda, e tamb&eacute;m pelo seu senso crescente de coopera&ccedil;&atilde;o internacional.

Boletim de Cientistas Atômicos/Reprodução

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Relógio do Juízo Final continua marcando 100 segundos para o fim

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Imagem de Via Láctea faz um 'ola' a cada 440 milhões de anos; entenda no tecmundo

Distorção em forma de ondas teria se iniciado a partir da colisão da galáxia com outro sistema 'recentemente'; saiba mais

<head></head><body>Novos dados divulgados pelo Sloan Digital Sky Survey e pela Missão Espacial Gaia sugerem que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208303-timelapse-mostra-via-lactea-1-6-milhao-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Via Láctea</a> passa por uma estranha distorção contínua há um bom tempo e que toda essa agitação teria se iniciado a partir da interação do aglomerado com algum outro sistema há "apenas" 3 bilhões de anos.O fenômeno, apontam cientistas, é observado em cerca de 50% a 70% das galáxias espirais como a nossa. Ainda assim, devido à distância entre a Terra e o centro da região em que nos encontramos, pouco sabemos, efetivamente, sobre os fatos que nos circundam, já que, por enquanto, não fomos capazes de ir muito além do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151532-astronomos-investigam-evento-originou-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sistema Solar</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/25/25202727665011.jpg" alt="Posição da Terra dificulta a identificação de fenômenos na Via Láctea.">Posição da Terra dificulta a identificação de fenômenos na Via Láctea.De todo modo, ao observarmos o comportamento de outros astros, é possível entendermos algumas coisas que ocorrem por aqui. Neste caso, os cientistas responsáveis pelo estudo analisaram os movimentos e as posições de estrelas da Via Láctea, e as pesquisas revelaram que, a cada 440 milhões de anos, uma "comemoração" astral é finalizada.Xinlun Cheng, autor principal do estudo, exemplifica: "Imagine que você está nas arquibancadas de um jogo de futebol e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208791-via-lactea-ter-abrigado-diversas-civilizacoes-antigas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">multidão</a> começa a fazer o 'ola'. Tudo o que você faz é se levantar e se sentar, mas o efeito gerado pela onda aparente percorre todo o estádio. É o mesmo com a deformação galáctica. As estrelas sobem e descem, e isso acontece ao redor de toda a região."<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/25/25202557432010.gif" alt="Complexidade dos movimentos da galáxia supera nossa imaginação.">Complexidade dos movimentos da galáxia supera nossa imaginação."Nossa imagem usual de uma galáxia espiral é como um disco plano, mais fino do que uma panqueca, girando pacificamente em torno de seu centro. Mas a realidade é mais complicada", complementa.<h2>Juntando as peças</h2>Para chegarem a essa conclusão, os responsáveis pelo método, primeiramente, se valeram das observações de centenas de milhares de estrelas realizadas na última década pelo Apache Point Observatory Galactic Evolution Experiment (APOGEE).&nbsp;O equipamento, explicam, reúne o espectro dos astros que analisa – coletando diferentes comprimentos de onda de luz emitidos pelos exemplares, fundamentais para a pesquisa à qual se lançaram. Entretanto, foi preciso mais.Então, levantamentos do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129988-incrivel-impressao-digital-imagem-galaxia-movimento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">telescópio espacial Gaia</a>, por sua vez, com suas mensurações de distâncias cósmicas existentes entre as estrelas de toda a Via Láctea, deram conta do recado e preencheram as lacunas.Ao combinarem as informações de ambas as fontes, os cientistas chegaram a um mapa tridimensional dos corpos celestes que iluminam a galáxia, contendo, inclusive, suas velocidades e estruturas químicas. Bingo! Viu-se o 'ola' gigantesco.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/25/25203418979013.jpg" alt="Satélite da Missão Espacial Gaia.">Satélite da Missão Espacial Gaia.A abordagem, apresentada na 237ª reunião da American Astronomical Society, realizada virtualmente de 11 a 15 de janeiro, pode auxiliar na criação de modelos mais precisos a respeito da próxima <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177221-via-lactea-andromeda-tocam-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">colisão</a> da Via Láctea com a Galáxia de Andrômeda (M31).E aí, já escolheu sua roupa para a ocasião, marcada para daqui a mais ou menos 4,5 bilhões de anos?</body>

Reprodução

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Via Láctea faz um 'ola' a cada 440 milhões de anos; entenda

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Imagem de Missão arqueológica descobre cemitério de 3 mil anos no Egito no tecmundo

A novidade evidencia artefatos e pessoas ligadas ao faraó Teti, dentre elas uma de suas esposas

O Minist&eacute;rio de Antiguidades do Egito anunciou a descoberta de um cemit&eacute;rio de 3 mil anos na necr&oacute;pole de Sacar&aacute;, s&iacute;tio arqueol&oacute;gico ao sul de Cairo. As escava&ccedil;&otilde;es foram realizadas na proximidade da pir&acirc;mide do fara&oacute; Teti, revelando constru&ccedil;&otilde;es de templos e um agrupamento de 52 t&uacute;mulos enterrados entre 10 e 12 metros de profundidade.
O local foi descoberto por pesquisadores da &aacute;rea, sugerindo a presen&ccedil;a de uma complexa estrutura de c&acirc;maras mortu&aacute;rias ainda n&atilde;o exploradas. Eles recuperaram diversos itens datados do Novo Imp&eacute;rio do Egito, per&iacute;odo marcado por dinastias que governaram o pa&iacute;s entre 1570 a 1069 a.C.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/25/25200920685002.jpg" alt="Identifica&ccedil;&atilde;o dos t&uacute;mulos no local" />Identifica&ccedil;&atilde;o dos t&uacute;mulos no local
Apesar de os caix&otilde;es serem menos ornamentados em rela&ccedil;&atilde;o a sarc&oacute;fagos tradicionais, destinados &agrave; elite da &eacute;poca, h&aacute; ind&iacute;cios de os seus ocupantes terem sido pessoas de status, como l&iacute;deres militares, aristocratas e pr&iacute;ncipes.
Dentre os artefatos observados, est&atilde;o: c&oacute;pias de versos do Livro dos Mortos; cole&ccedil;&atilde;o de ora&ccedil;&otilde;es e instru&ccedil;&otilde;es destinadas aos falecidos para gui&aacute;-los na vida ap&oacute;s a morte; estatuetas de madeira e cer&acirc;mica; ferramentas de bronze e objetos de adora&ccedil;&atilde;o aos deuses An&uacute;bis, Ptah e Os&iacute;ris; e tabuleiros antigos similares a jogos de estrat&eacute;gia, como xadrez e dama.
As primeiras tumbas em Sacar&aacute;, datadas do per&iacute;odo pr&eacute;-din&aacute;stico, s&atilde;o mais antigas do que a pr&oacute;pria consolida&ccedil;&atilde;o do Egito, momento no qual o terreno ao longo do Nilo foi dividido entre v&aacute;rios reinos menores. As escava&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram em 2010 e envolveram o desenterramento de parte do s&iacute;tio, exame de restos mortais mumificados, al&eacute;m de recupera&ccedil;&atilde;o de armaz&eacute;ns feitos de tijolos de barro ao lado do templo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/25/25201040514003.jpg" alt="Pesquisadores examinar&atilde;o os restos mortais mumificados" />Pesquisadores examinar&atilde;o os restos mortais mumificados
Com novas opera&ccedil;&otilde;es iniciadas na semana passada, foram tamb&eacute;m encontradas inscri&ccedil;&otilde;es em obeliscos e paredes, acompanhadas do nome de uma rainha chamada de Neit, esposa do fara&oacute; at&eacute; ent&atilde;o desconhecida por especialistas. &ldquo;Eu nunca tinha ouvido falar dessa rainha antes. Portanto, adicionamos um importante peda&ccedil;o da hist&oacute;ria eg&iacute;pcia sobre ela&rdquo;, disse Zahi Hawass, arque&oacute;logo e ex-ministro de Antiguidades do pa&iacute;s, ao CBS News.
Dessa forma, a descoberta tamb&eacute;m indica que o casal fundou a &uacute;ltima dinastia do Antigo Reino do Egito, &eacute;poca que marcou o in&iacute;cio da divis&atilde;o pol&iacute;tica do pa&iacute;s, conhecida como Primeiro Per&iacute;odo Intermedi&aacute;rio. O pesquisador destacou que as recentes descobertas podem ajudar a &ldquo;reescrever&rdquo; a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/historia/" target="_blank" title="Hist&oacute;ria">hist&oacute;ria</a> do antigo Egito.

CBS News/Reprodução

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Missão arqueológica descobre cemitério de 3 mil anos no Egito

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Imagem de Luz do início do Universo pode mudar as leis da física como conhecemos no tecmundo

Comportamento 'anormal' de partículas sugere que força desconhecida atuou sobre elas no tempo e no espaço; entenda

Luzes emitidas no in&iacute;cio dos tempos podem colocar em xeque <a href="https://www.tecmundo.com.br/fisica" rel="noopener noreferrer" target="_blank">teorias f&iacute;sicas</a> atuais e mudar completamente o rumo do conhecimento humano. Dois cientistas japoneses se dedicaram a analisar o comportamento da radia&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica de fundo em micro-ondas (RCFM), uma esp&eacute;cie de ru&iacute;do que permeia todo o Universo, e descobriram que a polariza&ccedil;&atilde;o dos f&oacute;tons foi supostamente afetada por <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/158369-energia-escura-estudo-revela-historia-taxa-expansao-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia e mat&eacute;ria escuras</a>, que teriam alterado ligeiramente a orienta&ccedil;&atilde;o original das part&iacute;culas.
Tal altera&ccedil;&atilde;o, explicam, s&oacute; poderia ser gerada por algo que viola uma propriedade de simetria de uma fun&ccedil;&atilde;o de onda, a paridade, que afirma que tudo se comporta da mesma maneira mesmo em um sistema invertido. Por exemplo, o reflexo do espelho n&atilde;o muda aquilo que est&aacute; &agrave; frente dele, apenas reproduz as a&ccedil;&otilde;es. No caso dessas ondas de luz e da mat&eacute;ria escura, a mudan&ccedil;a de rota&ccedil;&atilde;o n&atilde;o existiria se o conceito fosse aplicado.
Considerando que a paridade &eacute; mostrada por todas as part&iacute;culas subat&ocirc;micas e todas as for&ccedil;as conhecidas, exceto a chamada for&ccedil;a fraca, que afeta todos os l&eacute;ptons e quarks, algo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152980-materia-escura-desaparecida-explicaria-misterio-fisica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">misterioso</a>, certamente, espreita por a&iacute;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/22/22153138365215.jpg" alt="Trajet&oacute;ria da luz n&atilde;o deveria ser diferente da original, mas &eacute;." />Trajet&oacute;ria da luz n&atilde;o deveria ser diferente da original, mas &eacute;.
<h2>Ponto de interroga&ccedil;&atilde;o</h2>
A RCFM foi emitida pela primeira vez h&aacute; 13,8 bilh&otilde;es de anos e polarizada na mesma dire&ccedil;&atilde;o. Por isso, entender como a luz mudou em sua viagem atrav&eacute;s do espa&ccedil;o e do tempo permite uma investiga&ccedil;&atilde;o aprofundada da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/historia/" target="_blank" title="Hist&oacute;ria">hist&oacute;ria</a> do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209464-nasa-diz-universo-povoado-que-espera.htm" target="_blank">Universo</a>.
Medir com precis&atilde;o algo do tipo, entretanto, &eacute; um desafio e tanto, uma vez que existe grande incerteza na calibra&ccedil;&atilde;o de detetores utilizados para a tarefa. Para contornar esse obst&aacute;culo, os pesquisadores se valeram de outra fonte de luz: poeira de dentro da Via L&aacute;ctea &ndash; cuja emiss&atilde;o n&atilde;o teria viajado tanto nem teria sido fortemente influenciada pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/energia/" target="_blank" title="Energia">energia</a> ou mat&eacute;ria desconhecida.
Esperando uma rota&ccedil;&atilde;o equivalente a zero, os cientistas tiveram, ent&atilde;o, uma grande surpresa. A nova maneira, mais eficiente que as tradicionais, de levantar dados exibiu um valor diferente das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208303-timelapse-mostra-via-lactea-1-6-milhao-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">expectativas</a>, sugerindo uma intera&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita ocorrida no longo caminho da luz em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra &ndash; algo que n&atilde;o deveria ocorrer.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/22/22153406038216.jpg" alt="Objetivo, agora, &eacute; desvendar o mist&eacute;rio." />Objetivo, agora, &eacute; desvendar o mist&eacute;rio.
<h2>Expandindo certezas</h2>
Como toda boa pesquisa, existem d&uacute;vidas quanto &agrave; metodologia aplicada. Por exemplo, os autores atribu&iacute;ram 99,2% de confian&ccedil;a a seus resultados; ou seja, existe uma chance de oito a cada mil de algo semelhante ser obtido por acaso. O objetivo, afirmam, &eacute; atingir uma taxa de 99,999995%, mas isso n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel com informa&ccedil;&otilde;es obtidas por um &uacute;nico experimento.
Sendo assim, revisitar abordagens j&aacute; existentes e elaborar t&eacute;cnicas in&eacute;ditas que permitam mensura&ccedil;&otilde;es <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146086-astronomos-detectam-estrela-neutrons-desafia-leis-fisicas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mais assertivas</a> est&atilde;o nos planos Yuto Minami, f&iacute;sico do Instituto de Estudos de Part&iacute;culas e Nucleares da Organiza&ccedil;&atilde;o de Pesquisa de Aceleradores de Alta Energia no Jap&atilde;o, um dos autores do estudo, publicado em 23 de novembro na revista Physical Review Letters.
Minami se mant&eacute;m modesto quanto ao que ele e seu colega conseguiram: "Nossos resultados n&atilde;o significam uma nova descoberta. S&oacute; que encontramos um ind&iacute;cio disso", finaliza.

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Luz do início do Universo pode mudar as leis da física como conhecemos

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Imagem de Morte de galáxias está associada à formação de estrelas no tecmundo

Hipótese ainda revela que fusão de galáxias ocasionam em perda de gás para geração dos corpos estelares

<head></head><body>Astrônomos capturaram o início do processo que ocasiona a “morte” de galáxias, segundo novo estudo colaborativo feito entre vários países publicado na revista Nature Astronomy. O evento é resultado da sua perda de capacidade em formar estrelas e decorrente de uma perda significativa de gás no espaço, devido a uma colisão com outra galáxia.A pesquisa foi realizada através do maior radiotelescópio do mundo, denominado Atacama Large Millimeter Array (ALMA), em parceria com Observatório Europeu do Sul (European Southern Observatory). Apelidada de “ID2299”, a galáxia observada perdeu no processo cerca de 46% de gás frio no total, equivalente a 10 mil sóis por ano. O restante do composto deve ser consumido em algumas dezenas de milhões de anos.“Esta é a primeira vez que observamos uma galáxia formadora de estrelas massivas no Universo distante prestes a ‘morrer’ por causa de uma ejeção massiva de gás”, disse Annagrazia Puglisi, pesquisadora principal do trabalho.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/12/12180434359354.jpg" alt="Representação da galáxia ID2299">Representação da galáxia ID2299“Fiquei emocionada ao descobrir uma galáxia tão excepcional. Eu estava ansiosa para aprender mais sobre este estranho objeto, estava convencida de que havia alguma lição importante sobre a evolução de galáxias distantes”, comentou.A equipe destacou que a descoberta aconteceu ao acaso, enquanto era feito o monitoramento de um levantamento de galáxias pelo instrumento projetado para estudar propriedades de gás frio em mais de 100 aglomerados distantes.“Testemunhar um evento de interrupção tão massiva adiciona uma peça importante ao complexo quebra-cabeça da evolução da galáxia”, completou Chiara Circosta, outra estudiosa do trabalho. No futuro, o os especialistas poderão usar o ALMA para fazer observações de alta resolução e em camadas ainda mais profundas desta galáxia, permitindo-lhes compreender melhor a dinâmica do gás ejetado.</body>

European Southern Observatory/Reprodução

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Morte de galáxias está associada à formação de estrelas

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Imagem de Um ano de pandemia: covid-19 expôs o melhor e o pior do mundo no tecmundo

Entenda como o planeta lidou com uma das doenças mais agressivas e virulentas dos últimos tempos

Getty Images/Reprodução

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Um ano de pandemia: covid-19 expôs o melhor e o pior do mundo

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Imagem de Terra exibe a maior velocidade de rotação dos últimos 50 anos no tecmundo

Informação é resultado de eventos astronômicos observados em 2020, que indicam tendência de anos mais curtos

<head></head><body>A rotação da Terra em torno de seu eixo apresentou a maior velocidade dos últimos 50 anos em 2020. De acordo com o Time and Date, somente no período foram registrados 28 dias com esse padrão desde o início do monitoramento, na década de 1970. Caso a tendência permaneça, implicará no futuro que um determinado ano tenha um segundo a menos em relação aos demais.Tais alterações são acompanhadas por diversos relógios atômicos ao redor do mundo, responsáveis por medir o Tempo Universal Coordenado (UTC), sistema seguido pelos países. Quando o tempo astronômico definido pelo tempo em que o planeta leva para fazer uma rotação completa se desvia do UTC em mais de 0,4 segundos, este último recebe um ajuste.A alteração ocorre em um segundo, conhecido como segundo bissexto — também chamado de segundo intercalar ou adicional. Quando isso não é feito, a medição do tempo baseado na rotação pode se divergir da medição atômica, devido a uma variação irregular e decrescente da velocidade do movimento.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/07/07190837282264.jpg" alt="Aumento da velocidade da rotação da Terra pode gerar dias mais curtos">Aumento da velocidade da rotação da Terra pode gerar dias mais curtos“É bem possível que um segundo bissexto negativo seja necessário se a taxa de rotação da Terra aumentar ainda mais, porém é ainda muito cedo para dizer se isso provavelmente acontecerá. Há discussões internacionais ocorrendo sobre o futuro dessas ações, ao passo em que também existem discussões de encerrar esses ajustes”, comentou Peter Whibberley, cientista do Laboratório Nacional de Física do Reino Unido ao site The Telegraph.De acordo com o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA (NIST), o modelo tem seus prós e contras. É vantajoso para garantir a sincronia das observações astronômicas com a hora do relógio. Contudo, pode gerar problemas a alguns aplicativos de registro de dados e infraestrutura de telecomunicações.<h2>Velocidade irregular de rotação da Terra</h2>A rotação do planeta varia ao longo do tempo como resultado de eventos climáticos e geológicos. Dentre os principais causadores, destacam-se as acelerações de marés, movimento da crosta da Terra relativo ao seu núcleo e pressão atmosférica. Tais diferenças são observadas através do movimento do planeta em relação a objetos astronômicos distantes e do uso de fórmulas matemáticas para calcular o dia solar médio (24h), equivalente a um giro da Terra (86,4 mil segundos).<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/07/07191036612268.jpg" alt="Relógios atômicos indicam tendência na velocidade do tempo">Relógios atômicos indicam tendência na velocidade do tempoContudo, relógios atômicos altamente precisos criados no final dos anos de 1960 mostravam que essa duração pode variar em milissegundos. O dia mais curto ocorreu em 19 de julho de 2020, quando o planeta completou sua rotação com 1,4602 milissegundos a menos de diferença do padrão.<h2>O ano de 2021 pode ser ainda mais curto</h2>Devido à rotação mais lenta do planeta, o serviço Internacional de Sistemas de Referência e Rotação da Terra (IERS) aplicou o modelo intercalado 27 vezes a partir de 1972, ao adicionar um segundo (nomeado como segundo bissexto positivo). Porém, com o aumento da velocidade desse movimento, a aplicação não foi registrada desde 2016 e agora se apresenta através dos primeiros segundos bissextos negativos.Logo, cientistas preveem que 2021 apresente dias ainda mais curtos em comparação a 2020 — média de 0,05 milissegundos a menos. Ao longo dos próximos meses, os relógios atômicos também acumulariam a defasagem de cerca de 19 milissegundos.</body>

NASA/Reprodução

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Terra exibe a maior velocidade de rotação dos últimos 50 anos

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Imagem de Via Láctea pode ter abrigado diversas civilizações antigas no tecmundo

Estudo analisa possível ocorrência de outras civilizações mortas em nossa galáxia e pode atualizar a equação de Frank Drake de 1961, popularizada por Carl Sagan

A maioria das poss&iacute;veis civiliza&ccedil;&otilde;es alien&iacute;genas da Via L&aacute;ctea pode j&aacute; ter sido destru&iacute;da, de acordo com uma pesquisa apresentada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> e desenvolvida em parceria com o Instituto de Tecnologia da Calif&oacute;rnia (Caltech).&nbsp;
Intitulado A Statistical Estimation of the Occurrence of Extraterrestrial Intelligence in the Milky Way Galaxy, o estudo de Jonatham Jiang e outros pesquisadores se baseou na&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/" target="_blank" title="Astronomia">astronomia</a> moderna e modelagem estat&iacute;stica para mapear a morte de seres inteligentes no tempo e espa&ccedil;o na gal&aacute;xia.
Ao tra&ccedil;arem essa evolu&ccedil;&atilde;o no decorrer do tempo, os especialistas constataram que o pico de &iacute;ndice do surgimento da vida ocorreu h&aacute; cerca de 13 mil anos-luz do centro gal&aacute;ctico e 8 bilh&otilde;es de anos ap&oacute;s a sua forma&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/29/29190800548017.jpg" alt="Estudo pode atualizar equa&ccedil;&atilde;o popularizada por Sagan" />Estudo pode atualizar equa&ccedil;&atilde;o popularizada por Sagan.
Assim, haveria pistas de que outras civiliza&ccedil;&otilde;es mais jovens poderiam estar agrupadas em torno dessa faixa, principalmente devido &agrave; preval&ecirc;ncia de estrelas similares ao Sol na regi&atilde;o.
O trabalho tamb&eacute;m indicou que os locais de poss&iacute;vel vida na gal&aacute;xia teriam tend&ecirc;ncia a um cen&aacute;rio de autoaniquila&ccedil;&atilde;o. Nesse contexto, foram analisados uma s&eacute;rie de fatores supostamente influenciadores do desenvolvimento e o tempo necess&aacute;rio para a sua evolu&ccedil;&atilde;o em condi&ccedil;&otilde;es adequadas.
<h2>Poss&iacute;veis raz&otilde;es para o fim</h2>
As causas e a frequ&ecirc;ncia pelas quais as civiliza&ccedil;&otilde;es seriam exterminadas s&atilde;o as vari&aacute;veis mais incertas, sendo que essa regularidade seria importante para determinar a capacidade de extens&atilde;o da vida. Por sua vez, as altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas decorrentes de avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos ou guerras podem ter atuado como principais raz&otilde;es de seu fim.
Contudo, para essa explica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores n&atilde;o descartaram o impacto da exposi&ccedil;&atilde;o dos planetas &agrave; radia&ccedil;&atilde;o ou &agrave; interrup&ccedil;&atilde;o do processo de evolu&ccedil;&atilde;o devido a asteroides ou a outro tipo de cat&aacute;strofe natural.
Os resultados atingidos trazem uma atualiza&ccedil;&atilde;o para a famosa equa&ccedil;&atilde;o elaborada por Frank Drake em 1961 e popularizada pelo f&iacute;sico Carl Sagan na s&eacute;rie Cosmos. Por meio de dados probabil&iacute;sticos, o modelo estima o n&uacute;mero de civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrestres possivelmente ambientadas na Via L&aacute;ctea.
&ldquo;Desde a &eacute;poca de Carl Sagan, tem havido muita pesquisa. Especialmente desde os telesc&oacute;pios espaciais Hubble e Kepler, temos muito conhecimento sobre as densidades [de g&aacute;s e de corpos celestes] na Via L&aacute;ctea e taxas de forma&ccedil;&atilde;o de estrelas e planetas, bem como a taxa de ocorr&ecirc;ncia de explos&otilde;es de supernovas. De fato, agora conhecemos alguns dos n&uacute;meros que na &eacute;poca do famoso epis&oacute;dio de Cosmos ainda eram um mist&eacute;rio&rdquo;, disse Jiang.

Pixabay/Reprodução

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Via Láctea pode ter abrigado diversas civilizações antigas

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Imagem de Astronomia 2021: confira o calendário dos principais eventos no tecmundo

O ano terá, além das chuvas de meteoros, a chegada de três sondas a Marte, três superluas e um eclipse solar total

Para quem curte <a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/" target="_blank" title="Astronomia">astronomia</a>, preparamos um calend&aacute;rio com os principais eventos que acontecer&atilde;o este ano &ndash; alguns deles n&atilde;o poder&atilde;o ser vistos da Terra e sim, acompanhados por canais das ag&ecirc;ncias espaciais, como a americana <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> e a japonesa JAXA. Confira:
<h2>Eventos astron&ocirc;micos em 2021</h2>
<h3>Janeiro</h3>
Dias 2-3. Nesta madrugada ocorre a apari&ccedil;&atilde;o das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149032-astronauta-nasa-captura-espaco-imagem-chuva-meteoros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quadr&acirc;ntidas</a>, uma chuva de meteoros que ocorre entre os dias 1&deg; e 5 de janeiro. &Eacute; o espet&aacute;culo mais curto e o mais intenso do calend&aacute;rio astron&ocirc;mico anual: dura apenas seis horas, com at&eacute; 40 estrelas cadentes por hora. Sua origem &eacute; o asteroide EH1 2003. Ela parece irradiar da regi&atilde;o entre as constela&ccedil;&otilde;es da Ursa Maior e a do Boieiro.
<iframe width="500" height="500" src="https://www.meteorshowers.org/view/iau-7" frameborder="0"></iframe>
<h3>Fevereiro</h3>
Dia 9. O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155339-primeira-sonda-arabe-destino-marte-lancada-com-sucesso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">orbitador Hope</a>, da Ag&ecirc;ncia Espacial dos Emirados &Aacute;rabes Unidos, deve finalmente chegar a Marte.
Dia 11. Esse &eacute; o primeiro dia da janela de tempo (11 a 24 deste m&ecirc;s) para a chegada da miss&atilde;o chinesa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155421-missao-chinesa-marte-sabe-tianwen-1.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tianwen-1&nbsp;</a>a Marte: um orbitador, um m&oacute;dulo de pouso e um rover &ndash; os dois &uacute;ltimos devem tocar solo marciano em abril.
Dia 18. O rover <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204693-rastrear-rover-perseverance-rumo-marte-usando-aplicativo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Perseverance</a>, da miss&atilde;o Mars, da NASA, deve pousar em Marte, levando a bordo o helic&oacute;ptero <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/158336-nasa-liga-helicoptero-ingenuity-meio-caminho-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ingenuity</a> (o rover foi equipado com uma s&eacute;rie de c&acirc;meras para gravar a descida).
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/0RQWv1ybsjM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Mar&ccedil;o</h3>
Sem data. Completada sua miss&atilde;o em Bennu, a sonda <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/143134-osiris-rex-melhor-registro-asteroide-bennu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">OSIRIS-REx</a> da NASA, deve come&ccedil;ar a viagem de dois anos de volta &agrave; Terra, trazendo amostras da superf&iacute;cie do asteroide.
<h3>Abril</h3>
Dias 22-23. A chuva de meteoros <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152305-chuva-meteoros-liridas-ocupam-ceus-quarta-feira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">L&iacute;ridas</a> t&ecirc;m presen&ccedil;a constante nos tr&ecirc;s dias em que surge no c&eacute;u. Parece se originar na Constela&ccedil;&atilde;o da Lira (na verdade, &eacute; feita de peda&ccedil;os do cometa Thatcher).
<iframe width="500" height="500" src="https://www.meteorshowers.org/view/iau-6" frameborder="0"></iframe>
Dias 26-27. Nesta madrugada acontece a primeira das tr&ecirc;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150908-superlua-iluminar-ceu-segunda-feira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">superluas</a> do ano: nosso sat&eacute;lite estar&aacute; mais perto da Terra e, por isso, parecer&aacute; um pouco maior (at&eacute; 14%) e mais brilhante (30%) do que o normal.
<h3>Maio</h3>
Dias 6-7. O show noturno da vez &eacute; a chuva de meteoros Eta Aqu&aacute;ridas, com at&eacute; 60 meteoros por hora. Ela &eacute; formada pelos restos do cometa Halley, e, para nossa sorte, o hemisf&eacute;rio sul &eacute; o melhor lugar para apreci&aacute;-la.
<iframe width="500" height="500" src="https://www.meteorshowers.org/view/iau-31" frameborder="0"></iframe>
Dia 26. O eclipse lunar total que vai acontecer nesta noite ter&aacute; um adicional: a Terra vai projetar sua sombra numa Superlua (quando o sat&eacute;lite parece maior e mais brilhante), produzindo uma Lua de Sangue (vermelho ferrugem). O eclipse ser&aacute; vis&iacute;vel em todo o Oceano Pac&iacute;fico e em partes da &Aacute;sia, do Jap&atilde;o, da Austr&aacute;lia e das tr&ecirc;s Am&eacute;ricas.
<h3>Junho</h3>
Dia 10. Eclipse anelar do Sol, que acontece quando a Lua est&aacute; muito longe da Terra para cobrir completamente a estrela, deixando &agrave; mostra um anel de luz. Para ver o fen&ocirc;meno ser&aacute; preciso estar no extremo leste da R&uacute;ssia, no Oceano &Aacute;rtico, no oeste da Groenl&acirc;ndia ou no Canad&aacute; (quem estiver no nordeste dos EUA, na Europa e ainda na maior parte da R&uacute;ssia ver&aacute; um eclipse parcial).
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/02/02152346607000.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://en.wikipedia.org/wiki/Solar_eclipse">&nbsp;Wikimedia Commons/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Dia 24. A &uacute;ltima das tr&ecirc;s Superluas do ano subir&aacute; ao c&eacute;u.
<h3>Julho</h3>
Dias 28-29. A chuva de meteoros da vez &eacute; a Delta Aqu&aacute;ridas, riscando o c&eacute;u noturno em m&eacute;dia 20 vezes por hora. Os meteoros, restos dos cometas Marsden e Kracht, caem por aqui entre os dias 12 de julho a 23 de agosto, parecendo vir da constela&ccedil;&atilde;o de Aqu&aacute;rio.
<iframe width="500" height="500" src="https://www.meteorshowers.org/view/iau-5" frameborder="0"></iframe>
<h3>Agosto</h3>
Dias 12-13. Chegam aos c&eacute;us terrestres das Perseidas, a mais popular das chuvas de meteoros, lan&ccedil;ando &agrave; Terra at&eacute; 60 b&oacute;lidos brilhantes a cada hora, em seu pico. Os restos do cometa Swift-Tuttle chegam por aqui anualmente entre os dias 17 de julho e 24 de agosto, parecendo irradiar da constela&ccedil;&atilde;o de Perseu.
<iframe width="500" height="500" src="https://www.meteorshowers.org/view/iau-07" frameborder="0"></iframe>
<h3>Outubro</h3>
Dia 7. As Dracon&iacute;deas pingam seus dez meteoros hor&aacute;rios entre os dias 6 e 10 desse m&ecirc;s. Essa chuva de meteoros se originou do cometa 21P Giacobini-Zinner e n&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o do Drag&atilde;o, que d&aacute; nome a ela.
Dia 21-22. As Ori&ocirc;nidas, originadas do cometa Halley, produzem 20 meteoros por hora em seu pico (elas visitam a Terra entre 2 de outubro e 7 de novembro). Irradiam da constela&ccedil;&atilde;o de &Oacute;rion.
<iframe width="500" height="500" src="https://www.meteorshowers.org/view/iau-8" frameborder="0"></iframe>
<h3>Novembro</h3>
Dias 4-5. Chuva de meteoros T&aacute;uridas. Apesar de durar bastante, produz entre cinco e dez meteoros por hora &ndash; restos do asteroide TG10 2004 e do cometa 2P Encke. Irradiam da constela&ccedil;&atilde;o de Touro.
Dias 17-18. As Le&ocirc;nidas s&atilde;o uma chuva de meteoros com at&eacute; 15 meteoros por hora &ndash; mas a cada 33 anos, ela despeja sobre a Terra centenas de meteoros a cada hora (a &uacute;ltima vez foi em 2001). Produzida por detritos do cometa Tempel-Tuttle, parece irradiar da constela&ccedil;&atilde;o de Le&atilde;o.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/02/02155038805006.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.timeanddate.com/eclipse/partial-lunar-eclipse.html">&nbsp;iStockphoto/cinoby/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Dia 19. A noite ser&aacute; de eclipse lunar parcial, vis&iacute;vel na maior parte do leste da R&uacute;ssia, do Jap&atilde;o, do Oceano Pac&iacute;fico, da Am&eacute;rica do Norte, do M&eacute;xico, da Am&eacute;rica Central e em partes do oeste da Am&eacute;rica do Sul.
<h3>Dezembro</h3>
Dia 4. Um eclipse solar vai fazer a estrela desaparecer totalmente nos c&eacute;us da Ant&aacute;rtica e ao sul do Oceano Atl&acirc;ntico, e parcialmente em grande parte da &Aacute;frica do Sul.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/02/02154647239005.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://lucnix.be/index.php?/category/Astronomy">&nbsp;Wikimedia Commons/Luc Viatour/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Dias 13-14. A chuva de meteoros Gem&iacute;nidas (irradiando da constela&ccedil;&atilde;o de G&ecirc;meos) &eacute; considerada a melhor de todas, com at&eacute; 120 estrelas cadentes por hora em seu pico. Os destro&ccedil;os do asteroide 3200 Phaetho atingem a Terra entre os dias 7 e 17 de dezembro.
Dias 21-22. Perto do Natal chegam as Urs&iacute;deas, restos do cometa Tuttle que produzem uma pequena chuva de meteoros (cinco a dez por hora). Parecem irradiar da constela&ccedil;&atilde;o da Ursa Menor e chegam &agrave; Terra entre os dias 17 e 25 de dezembro.
<iframe width="500" height="500" src="https://www.meteorshowers.org/view/iau-15" frameborder="0"></iframe>

Ben Bush/Reprodução

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Astronomia 2021: confira o calendário dos principais eventos

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Imagem de Formas das galáxias registram a história do próprio Universo no tecmundo

Estima-se que existam 2 trilhões de galáxias divididas em 4 tipos e espalhadas pelo Cosmos

Um estudo de 2016 estimou que o Universo observ&aacute;vel tem cerca de 2 trilh&otilde;es de gal&aacute;xias, estendendo-se por mais de 90 bilh&otilde;es de anos-luz. N&oacute;s as vemos da Terra em diferentes est&aacute;gios de vida, e suas formas nos contam n&atilde;o apenas sua idade como tamb&eacute;m nos d&atilde;o pistas sobre sua evolu&ccedil;&atilde;o.
<h2>Tipos de gal&aacute;xias</h2>
<h3>Disco</h3>
Tamb&eacute;m chamada de espiral, ela se parece, nas palavras de Cameron Hummels, astrof&iacute;sico do Instituto de Tecnologia da Calif&oacute;rnia (Caltech), &ldquo;um ovo frito&rdquo;: um centro circular rodeado por um disco de g&aacute;s e estrelas girando a centenas de quil&ocirc;metros por segundo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17233224375020.jpg" alt="A gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda (Messier 31)." />A gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda (Messier 31).
Esse tipo &eacute; o que o astr&ocirc;nomo Edwin <a href="http://www.tecmundo.com.br/Hubble">Hubble</a>, que classificou as gal&aacute;xias em 1936 e d&aacute; nome ao ic&ocirc;nico telesc&oacute;pio espacial, chamava de &ldquo;tardio&rdquo;, pois teria se formado tempos depois do Big Bang a partir de nuvens de hidrog&ecirc;nio unidas pela gravidade.
<h3>El&iacute;pticas</h3>
Chamado por Hubble de &ldquo;inicial&rdquo;, esse tipo de gal&aacute;xia teria se formado logo depois da explos&atilde;o que deu in&iacute;cio ao Universo e concentra estrelas muito antigas e pouco g&aacute;s. Por conta de seu movimento aleat&oacute;rio (n&atilde;o gira como as gal&aacute;xias em disco), acredita-se que se forme na fus&atilde;o de gal&aacute;xias em colis&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17234016253023.jpg" alt="A gal&aacute;xia gigante el&iacute;ptica ESO 325-G004, no centro do aglomerado Abell S0740." />A gal&aacute;xia gigante el&iacute;ptica ESO 325-G004, no centro do aglomerado Abell S0740.
As el&iacute;pticas s&atilde;o redondas, mas algumas se esticam em forma de charuto. As maiores gal&aacute;xias conhecidas do Universo s&atilde;o el&iacute;pticas gigantes, com 1 trilh&atilde;o de estrelas e 2 milh&otilde;es de anos-luz de comprimento, mas existem vers&otilde;es pequenas chamadas de el&iacute;pticas an&atilde;s.
Se toda gal&aacute;xia el&iacute;ptica &eacute; resultado de uma fus&atilde;o, nem toda fus&atilde;o produz uma gal&aacute;xia el&iacute;ptica, e um bom exemplo &eacute; a Via L&aacute;ctea, ainda em forma de disco, mas n&atilde;o para sempre: ela est&aacute; em rota de colis&atilde;o com Andr&ocirc;meda, e os dois discos dever&atilde;o se unir, criando uma nova el&iacute;ptica.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/4disyKG7XtU" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
<h3>Lenticulares</h3>
Est&atilde;o entre os dois outros tipos, e a mais conhecida delas &eacute; a Gal&aacute;xia do Sombrero. Se t&ecirc;m um disco fino e girat&oacute;rio de estrelas e um centro elevado, n&atilde;o t&ecirc;m bra&ccedil;os espirais; e h&aacute; pouca poeira ou mat&eacute;ria interestelar.
Uma particularidade: sua forma&ccedil;&atilde;o se d&aacute;, na maioria das vezes, em regi&otilde;es densamente povoadas do Cosmos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17234359694024.jpg" alt="A gal&aacute;xia do Sombrero (Messier 104)." />A gal&aacute;xia do Sombrero (Messier 104).
<h3>Irregulares</h3>
Leva tempo para duas gal&aacute;xias se fundirem &mdash; na verdade, at&eacute; bilh&otilde;es de anos. Quando est&atilde;o nesse estado (que parece, no tempo de vida humana, imut&aacute;vel), elas s&atilde;o consideradas irregulares, segundo a classifica&ccedil;&atilde;o criada por Hubble. S&atilde;o cheias de g&aacute;s e poeira, ber&ccedil;&aacute;rios de novas estrelas, e os exemplos mais conhecidos s&atilde;o as Nuvens de Magalh&atilde;es (Grande e &nbsp;Pequena).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17234725634025.jpg" alt="A Pequena Nuvem de Magalh&atilde;es." />A Pequena Nuvem de Magalh&atilde;es.
<h2>O Universo em uma gal&aacute;xia</h2>
At&eacute; 30 de dezembro de 1924, a Via L&aacute;ctea era a &uacute;nica gal&aacute;xia conhecida do Universo &mdash; na verdade, a Via L&aacute;ctea era o Universo, e o que se via no c&eacute;u precisava necessariamente ser parte dela.
Hubble acreditava que Andr&ocirc;meda n&atilde;o era uma nebulosa (o estabelecido &agrave; &eacute;poca). Para determinar se ela fazia ou n&atilde;o parte da Via L&aacute;ctea, ele usou a descoberta da astr&ocirc;noma Henrietta Leavitt de que o tempo em que as cefeidas, estrelas que escurecem e brilham periodicamente, levavam para dar uma volta no c&eacute;u poderia ser usado para calcular sua dist&acirc;ncia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17232049758017.jpg" alt="" outro="" universo="" avistado="" por="" astr="" nomo="" />"Outro universo avistado por astr&ocirc;nomo."
Hubble conseguiu determinar o qu&atilde;o longe Andr&ocirc;meda est&aacute; de n&oacute;s, e isso provou que ela &eacute;, afinal, uma gal&aacute;xia e que h&aacute; milh&otilde;es de outras espalhadas por um Universo ainda por explorar.

NASA/ESA/Hubble Heritage/STScI/AURA

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Formas das galáxias registram a história do próprio Universo

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Imagem de O que descobrimos sobre alienígenas em 2020? Relembre no tecmundo

Possíveis civilizações inteligentes nos observando, fosfina detectada em Vênus e o fim do icônico Observatório de Arecibo foram alguns dos destaques do ano

<head></head><body>O ano de 2020 foi bastante movimentado para quem gosta dos mistérios do espaço. Tivemos <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/117167-cientistas-pesquisam-sons-misteriosos-vindos-do-ceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sons enigmáticos vindos do céu</a> logo no início da pandemia, militares americanos revelando <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153221-pentagono-divulga-novos-relatorios-perseguicoes-ovnis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">detalhes oficiais sobre avistamentos de OVNIs</a>, novas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155421-missao-chinesa-marte-sabe-tianwen-1.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">missões partindo em busca de vida inteligente</a> em outros planetas e muito mais.Foi também um ano marcado pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208282-monolito-coordenadas-geograficas-surge-australia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">surgimento de misteriosos monólitos</a> nos Estados Unidos e outros países, que chegaram a ser atribuídos a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177512-astronomos-rastreiam-milhoes-estrelas-busca-alienigenas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alienígenas</a>, e de uma importante descoberta em relação ao planeta <a href="https://www.tecmundo.com.br/venus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vênus</a>. Mas a confirmação da existência de vida fora da Terra não veio, apesar dos inúmeros avanços tecnológicos.A seguir, relembramos algumas das principais descobertas sobre alienígenas em 2020.<h2>Há vida em Vênus?</h2>No dia 14 de setembro, pesquisadores da instituição britânica Royal Astronomical Society anunciaram a descoberta de potenciais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177722-cientistas-detectam-possivel-sinal-vida-microbiana-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sinais de vida microbiana em Vênus</a>. No estudo, foram detectados vestígios de fosfina na atmosfera do planeta, substância que na Terra é associada à presença de bactérias e a atividades humanas.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA/Divulgação&nbsp;" data-fonte-url="https://solarsystem.nasa.gov/planets/venus/galleries/?page=0&amp;per_page=25&amp;order=created_at+desc&amp;search=&amp;href_query_params=category3Dplanets_venus&amp;button_class=big_more_button&amp;tags=venus&amp;condition_1=13Ais_in_resource_list&amp;category=51"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/31/31142137915000.jpg" alt="Vênus surgiu como candidato a abrigar vida.">Vênus surgiu como candidato a abrigar vida.O anúncio causou um grande alvoroço no público em geral, mas pouco tempo depois alguns cientistas trataram a descoberta com um maior ceticismo, afirmando ser necessário uma pesquisa muito mais ampla para confirmar a existência da fosfina por lá e também a sua origem — se ela vem de alguma vida misteriosa respirando nas nuvens de Vênus, por exemplo.<h2>FRBs não são sinais de ETs</h2>As rajadas rápidas de rádio (FRBs, na sigla em inglês) sempre foram um grande mistério para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ciência</a>. Em meio a diversas teorias sobre a origem do fenômeno, alguns pesquisadores sempre mencionam a possibilidade de elas serem emitidas por espaçonaves extraterrestres viajando em altíssimas velocidades ou originadas de alguma outra fonte inteligente.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/31/31142527752003.jpg" alt="Uma das FRBs teve a sua origem identificada.">Uma das FRBs teve a sua origem identificada.Mas depois que astrônomos rastrearam com sucesso uma dessas rajadas até a sua fonte na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208303-timelapse-mostra-via-lactea-1-6-milhao-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Via Láctea</a>, essa teoria já começou a ser descartada, pelo menos neste caso específico. A FRB em questão era emitida por um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152838-nascimento-magnetares-ligado-rajadas-rapidas-radio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">magnetar</a>, classe de estrela com um campo magnético muito poderoso, capaz de irradiar raios-X e raios gama pelo espaço em intervalos aleatórios.<h2>Oumuamua provavelmente não foi enviado por aliens</h2>A misteriosa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/135951-estranho-objeto-interestelar-forma-charuto-sonda-alienigena.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rocha espacial em formato de charuto</a>, que vem intrigando os cientistas desde a sua descoberta em 2017, muitas vezes foi apresentada como uma nave alienígena, devido às suas características peculiares. Porém, novas teorias surgidas em 2020 podem ter colocado um ponto final neste tipo de especulação.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/31/31143148033004.jpg" alt="Novas informações sobre o &quot;charuto espacial&quot; foram reveladas.">Novas informações sobre o "charuto espacial" foram reveladas.Um dos estudos afirma que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177637-oumuamua-gigantesco-charuto-poeira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Oumuamua</a> é um “iceberg de hidrogênio”, um pedaço sólido de gás que teria se afastado da sua estrela e capturado por uma nuvem molecular gigante. Após sair desta nuvem, ele ganhou a forma alongada pelo contato com a radiação, e ao entrar no Sistema Solar iniciou a evaporação do hidrogênio, acelerando o objeto, conforme a pesquisa.<h2>Lugares mais promissores para abrigar vida fora da Terra</h2>Quais são os mundos mais promissores para abrigar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208279-agencias-espaciais-preparam-lidar-vida-extraterrestre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vida extraterrestre</a>? Diversos estudos publicados ao longo do ano apontaram quatro lugares, começando por <a href="https://www.tecmundo.com.br/marte" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a>, que teve um grande lago detectado em sua calota polar sul, aumentando as esperanças de haver micróbios minúsculos habitando aquela região.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/31/31143336065005.jpg" alt="Gêiseres de Enceladus.">Gêiseres de Enceladus.Um dos outros candidatos é <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154690-europa-lua-jupiter-abrigar-vida-extraterrestre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Europa</a>, lua de <a href="https://www.tecmundo.com.br/jupiter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Júpiter</a> cuja superfície pode abrigar um gigantesco oceano com mais de 100 km de profundidade. Os demais são as luas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/saturno" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Saturno</a> <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205924-cientistas-descobrem-molecula-esquisita-maior-lua-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Titã</a>, com uma atmosfera rica em nitrogênio, importante substância para a vida, e Enceladus, anteriormente flagrada <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146142-encelado-dispara-canhoes-neve-outras-luas-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">espalhando água e moléculas orgânicas para o espaço</a>.<h2>Eles podem estar nos observando</h2>E se os ETs também estivessem nos procurando, ao mesmo tempo em que buscamos evidências da existência deles? Partindo desse pressuposto, alguns astrônomos resolveram calcular o número de sistemas estelares que possuem uma linha de visão direta para a Terra, facilitando a observação a partir do espaço.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/31/31143626833006.jpg" alt="Será que há outras civilizações inteligentes no espaço também nos observando? Alguns astrônomos apostam que sim.">Será que há outras civilizações inteligentes no espaço também nos observando? Alguns astrônomos apostam que sim.Pelas contas do grupo, há pelo menos 1 mil estrelas próximas cujos planetas orbitando ao redor delas podem ter <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205744-astronomos-descobrem-estrelas-cujos-planetas-ets-ver.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vida inteligente e seres interessados em ver o nosso planeta</a>. Os “astrônomos extraterrestres” poderiam detectar traços de oxigênio e metano na atmosfera e até mesmo observar a sombra da Terra no <a href="https://www.tecmundo.com.br/sol" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a>, ao passarmos pelo astro, dependendo da tecnologia utilizada por eles.<h2>Procurar sinais alienígenas ficou mais difícil</h2>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207581-gigante-radiotelescopio-arecibo-fecha-definitivamente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desabamento do Radiotelescópio de Arecibo</a>, ocorrido no início de dezembro, não poderia ficar de fora da lista de destaques do ano, pois se trata de um dos principais equipamentos utilizados na busca por vida fora da Terra. Inaugurado nos anos 1960, ele deu uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208367-telescopio-arecibo-insubstituivel-ciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">enorme contribuição para a ciência</a> e o seu fim pode afetar seriamente o projeto SETI, que pesquisa sinais de rádio emitidos do espaço.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/31/31144648013007.jpg" alt="O ano de 2020 marcou o fim do icônico observatório porto-riquenho, que colapsou após ter dois cabos de sustentação rompidos.">O ano de 2020 marcou o fim do icônico observatório porto-riquenho, que colapsou após ter dois cabos de sustentação rompidos.Ele colapsou após ter dois cabos rompidos em acidentes acontecidos nos meses de agosto e novembro. Os responsáveis pelo telescópio, localizado em Porto Rico, estavam preparando os reparos da gigantesca estrutura quando ela começou a ficar em condições precárias. O equipamento veio abaixo no dia 1º de dezembro, pondo fim a décadas de pesquisas.</body>

Unsplash

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O que descobrimos sobre alienígenas em 2020? Relembre

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Imagem de Reconstrução digital de cérebro de dinossauro surpreende cientistas no tecmundo

A grande coleção de fósseis da Universidade de Bristol data de 1800, mas só recentemente foi analisada por softwares de imagem

Cientistas conseguiram reconstruir digitalmente o c&eacute;rebro de um dinossauro, um Thecodontosaurus, tamb&eacute;m conhecido como dinossauro de Bristol, e o estudo, publicado na segunda-feira (14), no Zoological Journal of the Linnean Society, mostrou percep&ccedil;&otilde;es consideradas &ldquo;surpreendentes&rdquo; sobre a dieta e o comportamento do r&eacute;ptil.
Utilizando t&eacute;cnicas avan&ccedil;adas de imagem e modelagem <a href="http://www.tecmundo.com.br/3d/" target="_blank" title="3D">3D</a>, pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, conseguiram &ldquo;reconstruir&rdquo; o c&eacute;rebro de um Thecodontosaurus, um g&ecirc;nero de dinossauros herb&iacute;voros que habitava a regi&atilde;o onde &eacute; a Inglaterra atual, no final do per&iacute;odo Tri&aacute;ssico, h&aacute; cerca de 205 milh&otilde;es de anos.
Em um comunicado, divulgado pela Escola de Ci&ecirc;ncias da Terra da universidade brit&acirc;nica, Antonio Ballel, um dos autores do estudo, revela &ldquo;que partes do c&eacute;rebro associadas a manter a cabe&ccedil;a est&aacute;vel e os olhos e olhar fixos durante o movimento estavam bem desenvolvidas&rdquo;.
Isso quer dizer que, embora a morfologia dent&aacute;ria sugira que ele se alimentava de plantas, &eacute; poss&iacute;vel que esse dinossauro tenha se tornado carn&iacute;voro.
<h2>Metodologia da pesquisa</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/15/15082935502003.jpg" alt="Fonte: Antonio Ballel/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Antonio Ballel/Divulga&ccedil;&atilde;o
Coautor do projeto, o professor Mike Benton explica que o Projeto <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/100390-parece-que-os-dinossauros-eram-bem-menos-ameacadores-do-que-nos-pensavamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Dinossauro de Bristol</a> surgiu na d&eacute;cada de 1990. O projeto de extens&atilde;o educacional permitiu que muitos alunos aprofundassem suas pesquisas sobre o assunto.
Embora muitos daqueles f&oacute;sseis tenham sido descobertos em 1800, seu estado de preserva&ccedil;&atilde;o permitiu sua explora&ccedil;&atilde;o pelos modernos softwares implantados recentemente na universidade. Assim, modelos 3D foram gerados ap&oacute;s tomografias que conseguiram extrair digitalmente o osso da rocha, revelando detalhes anat&ocirc;micos in&eacute;ditos sobre o c&eacute;rebro e o ouvido interno.&nbsp;
Segundo Ballel, a caixa craniana do Thecodontosaurus encontra-se "lindamente preservada" o que permitiu a compara&ccedil;&atilde;o com a de outros dinossauros. Al&eacute;m das caracter&iacute;sticas on&iacute;voras, que contrariam as de outros membros pesco&ccedil;udos de sua fam&iacute;lia como os diplodocos e os brontossauros, tamb&eacute;m o estudo do ouvido interno mostrou caracter&iacute;sticas auditivas diferenciadas.&nbsp;
<div data-backfill="true" data-eager="true" data-prebid="0x0:|768x0:DSK_InLine_Article_1" data-refresh="viewable" data-refresh-secs="60" data-sizes="0x0|768x0:1x1,300x250" data-unit="DSK_InLine_Article_1">
A frequ&ecirc;ncia de audi&ccedil;&atilde;o do dinossauro de Bristol demonstrou uma capacidade agu&ccedil;ada de reconhecer guinchos e grasnados variados de diferentes animais, o que revela algum tipo de complexidade social.
</div>

arcio L Castr/SWNS

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Reconstrução digital de cérebro de dinossauro surpreende cientistas

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Imagem de Aridez, e não apenas água, é essencial para o surgimento da vida no tecmundo

Água encontrada no Sistema Solar pode sustentar vida, mas não dar origem a ela

Um elemento norteia a busca por vida fora da Terra: a &aacute;gua l&iacute;quida (elemento capaz de sustentar a vida como a conhecemos). Se ao longo das &uacute;ltimas d&eacute;cadas pesquisadores t&ecirc;m descoberto mais e mais ind&iacute;cios de que, afinal, nosso Sistema Solar &eacute; bem mais &uacute;mido do que sempre se pensou, a pergunta agora &eacute; quanta &aacute;gua &eacute; preciso para a vida surgir.
&ldquo;Hidrog&ecirc;nio e oxig&ecirc;nio s&atilde;o os elementos mais comuns no Universo, ent&atilde;o &eacute; f&aacute;cil deduzir que a &aacute;gua &eacute; um dos principais constituintes de muitos corpos celestes&rdquo;, disse <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156277-gelo-bizarro-compoe-interior-netuno-urano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em agosto</a> o f&iacute;sico Federico Grasselli, pesquisador da Escola Internacional de Estudos Avan&ccedil;ados (SISSA).
Se antes a Terra era o &uacute;nico membro do clube dos planetas oce&acirc;nicos, agora as inscri&ccedil;&otilde;es <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154495-via-lactea-cheia-mundos-oceanicos-dizem-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">est&atilde;o abertas para outros integrantes</a> &mdash; os planetas-an&otilde;es <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156085-ceres-teria-mar-agua-salgada-superficie.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ceres</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154464-plutao-ter-conservado-oceano-primordial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Plut&atilde;o</a>, assim como as luas de J&uacute;piter, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153207-esa-anuncia-evidencia-agua-europa-lua-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Europa</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176560-submarino-nasa-explorar-oceanos-da-maior-lua-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Enc&eacute;lado,</a> j&aacute; d&atilde;o mostras de abrigar imensos oceanos de &aacute;gua sob suas crostas de gelo.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/13/13173906632002.jpg" alt="As &aacute;reas brilhantes em Ceres s&atilde;o dep&oacute;sitos de carbonato de s&oacute;dio, levados &agrave; superf&iacute;cie pela &aacute;gua de um oceano subterr&acirc;neo." />As &aacute;reas brilhantes em Ceres s&atilde;o dep&oacute;sitos de carbonato de s&oacute;dio, levados &agrave; superf&iacute;cie pela &aacute;gua de um oceano subterr&acirc;neo.
<h2>Vida a seco</h2>
Achar sinais de vida primitiva &eacute; o objetivo da miss&atilde;o a Marte que chegar&aacute; ao planeta em menos de 2 meses. Em 18 de fevereiro de 2021, a Mars 2020 da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> pousar&aacute; o rover <a href="http://www.tecmundo.com.br/Perseverance" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Perseverance</a> no equador do planeta, dentro da cratera de Jezero, um leito seco do que era um lago alimentado por rios h&aacute; 3,5 bilh&otilde;es de anos (Marte tinha um ciclo da &aacute;gua que sobreviveu no planeta por mais de 100 mil anos).
A escolha partiu, em grande parte, por conta dos argumentos do bioqu&iacute;mico do Laborat&oacute;rio de Biologia Molecular da Universidade de Cambridge John Sutherland, que afirma ter sido em &aacute;guas rasas &mdash; e n&atilde;o em oceanos primitivos &mdash; que a vida surgiu na Terra e, possivelmente, em Marte.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/13/13175213017003.jpg" alt="A cratera Jezero, o antigo leito de um lago alimentado por rios." />A cratera Jezero, o antigo leito de um lago alimentado por rios.
<h2>Paradoxo da &aacute;gua</h2>
O ponto principal de sua pesquisa &eacute; a resposta a um paradoxo que persiste h&aacute; d&eacute;cadas: se a &aacute;gua decomp&otilde;e o DNA e outras mol&eacute;culas importantes, como que esse foi o meio no qual as primeiras c&eacute;lulas surgiram? Resposta: ela n&atilde;o estava nos oceanos, mas em terra firme.
Sutherland levou adiante o resultado de estudos que, nos &uacute;ltimos anos, mostraram que as subst&acirc;ncias qu&iacute;micas essenciais ao surgimento da vida precisam existir em alta concentra&ccedil;&atilde;o e receber radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta do Sol para reagirem, al&eacute;m de um ambiente aquoso que n&atilde;o provoque sua dilui&ccedil;&atilde;o &mdash; um lugar onde a &aacute;gua eventualmente seque.
Mesmo a hip&oacute;tese da vida primordial se formando em terra firme n&atilde;o ser uma unanimidade entre a comunidade cient&iacute;fica, ela explica o paradoxo da &aacute;gua.
<h2>Sopa primordial</h2>
Em 1952, um experimento provou que expor a chamada sopa primordial (elementos qu&iacute;micos &agrave; base de carbono dissolvidos em &aacute;gua) ao calor e &agrave; eletricidade gera glicina, um amino&aacute;cido simples &mdash; o que fez surgir o paradoxo de como as mol&eacute;culas fundamentais da vida, como prote&iacute;nas e &aacute;cidos nucleicos (a base do DNA), sobreviveram &agrave; &aacute;gua.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_uAJY1mqtw4" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
As c&eacute;lulas resolveram o problema limitando a entrada da &aacute;gua em seu interior; se elas aprenderam a fazer isso, a vida provavelmente se formou onde a &aacute;gua esteve presente apenas de tempos em tempos.
A equipe de Sutherland, aquecendo suavemente elementos simples &agrave; base de carbono, submetendo-os &agrave; radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta e alternando umidade e aridez, produziu precursores de prote&iacute;nas e lip&iacute;dios e, em seguida, os blocos de constru&ccedil;&atilde;o do DNA &mdash; o que se considerava imposs&iacute;vel de fazer.&nbsp;

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Aridez, e não apenas água, é essencial para o surgimento da vida

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Imagem de Elo perdido explica surgimento dos primeiros dinossauros voadores no tecmundo

Pequeno lagarto de dez centímetros deu origem a colossos voadores com asas de até doze metros de envergadura

<head></head><body>Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152513-voo-pterossauros-resolver-modernos-problemas-aviacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiros vertebrados a voarem</a> foram os pterossauros, dominando os céus há 150 milhões de anos. Apesar de reinarem absolutos acima do solo, sua origem ainda permanecia nebulosa – agora, sabe-se que esses colossos alados são a evolução de um pequeno bípede terrestre, o lagerpetídeo.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/mfYuvlE78Nk" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>O registro fóssil dos pterossauros é cheio de lacunas ainda não preenchidas – o Caelestiventus hanseni, seu ancestral mais antigo conhecido, data de 220 milhões de anos e já exibia todos os requisitos para voar.“Nunca foram encontrados fósseis de pterossauros que não tivessem mecanismos de voo”, disse o &nbsp;principal autor do estudo publicado na Nature, o paleontólogo argentino Martín Ezcurra, do Museo Argentino de Ciencias Naturales Bernardino Rivadavia.&nbsp;Na década de 1980, estudos confirmaram que esses dinossauros se assemelhavam às aves: eles batiam as asas (e não apenas planavam) e andavam sobre os membros posteriores. Na mesma época, surgiu a hipótese de seus parentes mais próximos seriam os lagerpetídeos. Tudo se encaixava na árvore evolucionária, mas não havia evidências que comprovassem essa hipótese.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/11/11224426205003.jpg" alt="Lagerpetídeos, pequenos lagartos terrestres deram origem aos pterossauros.">Lagerpetídeos, pequenos lagartos terrestres deram origem aos pterossauros.Eles viveram entre 237 e 210 milhões de anos atrás; seu tamanho variava entre dez centímetros a um metro e seu peso não devia exceder os cinco quilos. Seus fósseis são difíceis de encontrar (a maioria, de membros posteriores) e estão espalhados por Brasil, Argentina, EUA e Madagascar.&nbsp;<h2>Reconstrução</h2>“Lagerpetídeos são os parentes conhecidos mais próximos, em termos evolutivos, dos pterossauros. Embora não voassem, tinham algumas características anatômicas – na mandíbula, no cérebro, no ouvido interno e nos dentes – similares às dos pterossauros”, disse à Revista Pesquisa Fapesp o coordenador do estudo, o paleontólogo Max Langer, da Universidade de São Paulo (USP).Para chegar a essa conclusão, a equipe internacional &nbsp;de paleontólogos examinaram dezenas de fósseis espalhados pelo mundo. O trabalho não é recente; nos últimos 15 anos, cinco grupos de pesquisa de seis países e três continentes se uniram para tentar preencher as lacunas ainda abertas na história evolutiva do pterossauro.A identificação recente de crânios e membros anteriores semelhantes aos dos pterossauros impulsionou a revisão da árvore genealógica. O uso de técnicas avançadas, como varredura micro-tomográfica (µCT) permitiu reconstruir o cérebro e os sistemas sensoriais dos lagerpetídeos.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/11/11224214954002.jpg" alt="."> <a class="fonte_imagem" href="https://twitter.com/SirJoscha/status/1336704151796011008">&nbsp;Nature/Ezcurra et al/Reprodução&nbsp;</a></figure>“Alguns desses fósseis delicados foram coletados há quase 80 anos e, em vez de cortá-los destrutivamente, pudemos reconstruir cuidadosamente a anatomia do cérebro e do ouvido interno desses animais”, disse a paleontóloga Michelle Stocker, da Universidade Virgínia Tech.<h2>Perfil exigido</h2>O que tornou os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154945-fossil-indica-ancestrais-dinossauros-pequenos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lagerpetídeos ancestral dos pterossauro</a>s foi o perfil exigido: pequenos lagartos bípedes que andavam como os pássaros, com as proporções de seus membros delgados, bem como a forma de suas costas, consistentes com o corpo de uma ave.&nbsp;Os pesquisadores usaram ainda uma abordagem conhecida como sistemática filogenética para determinar relações entre todos os grupos de organismos, incluindo dinossauros.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/11/11225417057004.jpg" alt="Lagerpetídeos e pterossauros são agora considerados grupos irmãos.">Lagerpetídeos e pterossauros são agora considerados grupos irmãos.Essa técnica procura características recém-evoluídas entre organismos diferentes: aquelas evoluídas por último aparecem nas formas mais recentemente divergentes umas das outras e, portanto, são mais próximas geneticamente.Os lagerpetídeos tinham os ossos da mão longos, um primórdio da adaptação ao voo, e compartilhavam características específicas com os pterossauros, como estruturas complexas de sua caixa craniana e do ouvido interno.“Os resultados apresentados nesse estudo preenchem muitas lacunas no caminho evolutivo que levou um pequeno réptil terrestre a gerar o primeiro vertebrado capaz de voar”, disse o paleontólogo Kevin Padian.</body>

Nature/Rodolfo Nogueira/Reprodução

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Elo perdido explica surgimento dos primeiros dinossauros voadores

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Imagem de Cientistas usam raio-x para analisar múmia de quase 2 mil anos no tecmundo

O estudo levou quase três anos para sua conclusão e promoveu avanços importantes para a arqueologia

Há três anos, cientistas da Northwestern University, no estado de Illinois, EUA, iniciaram estudos de uma múmia de quase 2 mil anos. O objeto foi cuidadosamente transportado para um departamento de pesquisa e exposto as análises de raio-x que revelariam detalhes importantes sobre sua composição. Recentemente, os resultados da pesquisa foram publicados no Journal of the Royal Society Interface,&nbsp;uma revista científica de prestígio, e confirmaram diversas características sobre a múmia.Descoberto em 1911 em Harwara, no Egito, o corpo mumificado datava ainda do período do Império Romano, no ano 30 Antes de Cristo, e pertencia a uma menina de aproximadamente 5 anos — segundo a análise. Ela teria falecido por conta de uma enfermidade não identificada e foi enterrada junto de ornamentos e joias para guiá-la em sua jornada no reino da pós vida, como acreditavam os antigos egípcios.&nbsp;Para os cientistas, uma das metas mais importantes do estudo era identificar a composição dos itens enterrados com a múmia, avaliando seu material. Dessa maneira, o uso do raio-x, auxiliado pelas tomografias computadorizadas, facilitaram a identificação dos materiais pelas suas distintas assinaturas. Além disso, essa abordagem também permitiu que eles estudassem os objetos de forma não invasiva, preservando o conteúdo mumificado e sua montagem. Veja no vídeo abaixo parte do processo:<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/BMByEhCr0v0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Segundo Jonathan Almer, co-autor do estudo, o uso do raio-x foi fundamental para estudar os conteúdos enterrados com a múmia, devido à ausência de aberturas e ao uso da assinatura dos materiais. Ele comenta: "Cada um desses materiais tem uma assinatura única,"&nbsp;explica, "por exemplo, osso e cerâmica têm padrões extremamente diferentes, então isso é muito fácil de diferenciar."Por conta da logística de trabalho, é improvável que o método de investigação de múmias usando o raio-x se popularize no futuro. Contudo, ainda é um dos que mais preservam a integridade dos objetos de estudo enquanto revelam seus segredos.

Pexels

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Cientistas usam raio-x para analisar múmia de quase 2 mil anos

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Um smartwatch premium de verdade precisa combinar tecnologias e recursos avançados com um design elegante e sofisticado que você só encontra em um acessório de luxo. E o Huawei Watch ULTIMATE traz essa combinação como nenhum outro relógio conectado faz! - Saiba mais sobre o Huawei Watch Ultimate: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/huaweiultimate #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #huaweiultimate #fashionforward #tecmundo

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O SSD externo Lexar SL400 é um acessório que promete entregar um setup profissional para você que usa sempre o celular para criar conteúdo. Ele traz um pacote muito completo que inclui até um hub USB-C, aí você consegue plugar microfones, carregadores e outros acessórios ao mesmo tempo. 🔥 Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Wellington Arruda Edição de vídeo: Rodrigo Doze Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Entenda - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Drops de Notícias - Listas - Hoje no TecMundo #Lexar #Computex2024 #ssd #TecMundo

Mini SSD Lexar SL400: setup profissional só com o celular #ssd #lexar

As melhores séries de ficção científica para assistir HOJE! #silo #Duna #Dunaaprofecia #MatériaEscura #Ficçãocientifica #dicasdeséries #appletv #Max

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A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

Shorts

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Dicas de Séries

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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Tecnologia avançada com até 14 dias de bateria! Só nos smartwatchs da Huawei! #fashionforward

Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

Mexicanos criam sua versão de Emília Perez

Notícias sobre Séries

Curiosidades

A nova série live action sobre os bastidores de Chaves ganhou seu primeiro teaser! Ainda sem data de estreia, Em Chespirito: Sin Querer Queriendo, os fãs vão conferir os bastidores da produção que marcou a história da emissora Televisa. #chespirito #chaves #elchavedelocho #Televisa #nostalgia #robertobolaños

História