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Imagem de Huawei e USP formam parceria pensando em cidades inteligentes no tecmundo

A Universidade de São Paulo e a Huawei vão capacitar pesquisadores e profissionais de TI para atuar nas próximas gerações tecnológicas

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/huawei/" target="_blank" title="Huawei">Huawei</a>&nbsp;&mdash; empresa de equipamentos tecnol&oacute;gicos &mdash; e a Universidade de S&atilde;o Paulo (USP) anunciaram uma parceria que lan&ccedil;a o denominado Centro USP/Huawei de Recursos Humanos. A cria&ccedil;&atilde;o foi idealizada como uma forma de capacitar os futuros profissionais e pesquisadores para a evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia, com o foco nas cidades inteligentes.
O projeto foi dividido em duas &aacute;reas: o Espa&ccedil;o das Ideias (EI), que tem como objetivos principais pensar em novas solu&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas para diversas &aacute;reas e a forma&ccedil;&atilde;o de startups; e o Espa&ccedil;o de Experimenta&ccedil;&atilde;o (EE), que visa experimentar novas tecnologias do mercado usando o espa&ccedil;o da Universidade.
O centro ter&aacute;, em seu curr&iacute;culo, disciplinas voltadas para as cidades inteligentes, como internet das coisas, redes definidas por <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/" target="_blank" title="Software">softwares</a>, redes 5G, entre outras. A primeira fase, com dura&ccedil;&atilde;o de sete meses, comportar&aacute; 64 alunos, &nbsp;com aulas presenciais e capacita&ccedil;&atilde;o a dist&acirc;ncia. J&aacute; a segunda focar&aacute; no desenvolvimento e na experimenta&ccedil;&atilde;o de novas tecnologias com a cria&ccedil;&atilde;o de casos baseados na <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">internet das coisas</a>, nas atividades propostas pelo centro e na integra&ccedil;&atilde;o de plataformas abertas da internet do futuro. Esse projeto vem sendo idealizado desde 2015 e tem como conceito a seguran&ccedil;a tecnol&oacute;gica.

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Huawei e USP formam parceria pensando em cidades inteligentes

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Imagem de Van conceito da Mercedes conta com drones para auxiliar nas entregas no tecmundo

Fazer entregas nunca foi tão legal como nesse utilitário da Mercedes

A Mercedes-Benz revelou sua vis&atilde;o de como deve ser uma van de entrega no futuro e, como era de se esperar, &eacute; algo t&atilde;o inventivo quanto legal. A Vision Van &eacute;, basicamente, o que a conhecida Sprinter da marca dever&aacute; se tornar daqui alguns anos.
O conceito &eacute; el&eacute;trico, totalmente automatizado e, &eacute; claro, conectado, dispondo de uma s&eacute;rie de tecnologias diferentes que servem para trazer os servi&ccedil;os de entrega para a nossa era digital de uma vez por todas.
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Quer um exemplo? Um software baseado em nuvem calcula a capacidade de carga do ve&iacute;culo em tempo real para garantir m&aacute;xima efici&ecirc;ncia e aproveitamento do espa&ccedil;o. Todas as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o interligadas em uma central dotada de um algoritmo que controla os pedidos, feitos pelos clientes atrav&eacute;s de um app, e planeja toda a parte de carregamento. &Eacute; como se a van do futuro fosse, na verdade, um estoque ambulante.
Diga-se de passagem, os produtos s&atilde;o escaneados, organizados em uma estrutura repleta de &ldquo;estantes&rdquo; e ent&atilde;o carregada de forma aut&ocirc;noma na parte de tr&aacute;s da van. Na hora da entrega, um sistema de ilumina&ccedil;&atilde;o indica automaticamente qual produto ou caixa deve ser retirado.
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As rotas de entrega s&atilde;o estabelecidas em tempo real para garantir que o caminho a ser percorrido pela van do futuro fa&ccedil;a as entregas no menor tempo poss&iacute;vel e pelo melhor caminho. Para ajudar na distribui&ccedil;&atilde;o da carga, dois drones com capacidade de carga de 20kg cada s&atilde;o integrados ao ve&iacute;culo e fazem as entregas de forma aut&ocirc;noma &ndash; tanto para o cliente quanto para a pr&oacute;pria van.
Essa intera&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo desenvolvida em parceria com a empresa Matternet e visa contornar problemas como, por exemplo, a van ficar parada no tr&acirc;nsito. A ideia da Mercedes &eacute; que os drones criem uma via de transporte acima da pr&oacute;pria estrada.
Eles s&atilde;o capazes de trafegar a at&eacute; 60 km/h e atuam em um raio de at&eacute; 20 quil&ocirc;metros, o que significa que as entregas poder&atilde;o ser feitas em menos de 20 minutos. A demonstra&ccedil;&atilde;o de tudo no trailer da marca &eacute; absurdo:
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Se os drones n&atilde;o forem o suficiente, o conceito da Mercedes tamb&eacute;m ter&aacute; rob&ocirc;s que poder&atilde;o funcionar de forma local. A ideia &eacute; que eles funcionam da mesma forma que os drones, s&oacute; que por terra. O motorista para em um local e os rob&ocirc;s levam os produtos diretamente at&eacute; as casas dos clientes.
Os pequenos entregadores automatizados ter&atilde;o sensores para desviar de pedestres, tudo isso enquanto mant&eacute;m os clientes cientes de sua posi&ccedil;&atilde;o que pode ser checada atrav&eacute;s de um aplicativo. Uma vez que a entrega for feita, eles retornam para a van.
Essa tecnologia est&aacute; sendo desenvolvida em parceria com a Starship Tecnologies e os assistentes rob&oacute;ticos ter&atilde;o capacidade de carregar objetos de at&eacute; 10kg e atuar&atilde;o em uma &aacute;rea de tr&ecirc;s quil&ocirc;metros.
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Esse pacote de tecnologias faz parte do que a divis&atilde;o de vans da Mercedes vem chamando de &ldquo;adVANced&rdquo;, que trabalha pesado para garantir que os ve&iacute;culos comerciais da marca tamb&eacute;m fa&ccedil;am parte do futuro. Para isso, o investimento feito pela marca nessas pesquisas &eacute; de aproximadamente &euro; 500 milh&otilde;es pelos pr&oacute;ximos cinco anos.
Na parte de motoriza&ccedil;&atilde;o, um sistema de propuls&atilde;o el&eacute;trico gera o equivalente a 102 cavalos e entrega 27 kgfm de torque. A autonomia &eacute; de 270 quil&ocirc;metros e a velocidade m&aacute;xima &eacute; limitada a 80 km/h e o ve&iacute;culo pode ser controlado por um joystick na porta do motorista. Por n&atilde;o fazer barulho, a van permite que entregas sejam feitas durante a noite (ou at&eacute; mesmo de madrugada).
Galeria 1
Quando a Vision Van, ou algo parecido com ela, vir&aacute; para o mercado? &Eacute; uma inc&oacute;gnita, mas, segundo Volker Mornhinweg, diretor da Mercedes-Benz Vans, j&aacute; em 2020 teremos algo bem diferente por a&iacute;.
&ldquo;Em 2020 as vans da Mercedes ser&atilde;o totalmente diferentes de hoje, justamente por conta das mudan&ccedil;as que estamos fazendo na companhia&rdquo;, explicou. &ldquo;A Mercedes Vans vai evoluir de produtor para fornecedor, tudo enquanto buscamos reduzir emiss&otilde;es e fazer com que o transporte urbano seja mais sustent&aacute;vel&rdquo;.
Independente de qualquer coisa, fazer entregas no futuro parece que vai ser algo MUITO legal.

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Van conceito da Mercedes conta com drones para auxiliar nas entregas

Imagem de Crianças entre 11 e 13 anos já estão construindo robôs 'do bem' no tecmundo

Batizado de Bobô, um roboô ajuda uma estudante de 7 anos, que tem Síndrome de Down, a chegar ao banheiro e a registrar informações para acompanhamento médico

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Crianças entre 11 e 13 anos já estão construindo robôs 'do bem'

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Imagem de 50 anos dos HP Labs: “A tecnologia das impressoras vai mudar a humanidade” no tecmundo

Visitamos os laboratórios cinquentenários da empresa americana e ficamos sabendo o que a HP está planejando para o futuro

A convite da <a href="https://www.tecmundo.com.br/hp/" target="_blank" title="HP">HP</a>, o TecMundo esteve presente na sede da <a href="https://www.tecmundo.com.br/empresa/" target="_blank" title="Empresa">empresa</a>&nbsp;em Palo Alto, na Calif&oacute;rnia, para acompanhar a Global Reinvention Week, a semana de palestras e visitas que levou jornalistas do mundo todo para conhecer os laborat&oacute;rios de pesquisa que completam 50 anos de exist&ecirc;ncia em 2016 e conversar sobre toda a hist&oacute;ria pregressa da companhia e o que podemos esperar para um <a href="https://www.tecmundo.com.br/futuro/" target="_blank" title="Futuro">futuro</a>&nbsp;a curto e m&eacute;dio prazo dentro da imensa gama tecnol&oacute;gica com a qual est&atilde;o envolvidos.
Durante o evento, pudemos ouvir diversos diretores da HP e outros profissionais de empresas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;envolvidos em diversos pontos com a empresa californiana. Dentro de cada um dos pain&eacute;is, foram tratados assuntos como a reinven&ccedil;&atilde;o das cidades na forma de comunidades inteligentes e o conceito de &ldquo;Internet de Todas as Coisas&rdquo;, a concep&ccedil;&atilde;o de uma nova revolu&ccedil;&atilde;o industrial a partir do desenvolvimento tecnol&oacute;gico e a no&ccedil;&atilde;o de realidade misturada, assunto que est&aacute; em alta com a populariza&ccedil;&atilde;o dos dispositivos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual/" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/" target="_blank" title="Realidade aumentada">aumentada</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03193925612206.jpg" />Cinquenta anos dos laborat&oacute;rios de pesquisa da HP
<h2>Um pouco de hist&oacute;ria</h2>
Para quem n&atilde;o est&aacute; familiarizado com a hist&oacute;ria da cria&ccedil;&atilde;o da HP, n&atilde;o &eacute; muito complicado: a empresa foi fundada em 1939 pelos engenheiros Bill Hewlett e Dave Packard em uma simples garagem de uma rua suburbana de Palo Alto, na Calif&oacute;rnia. Rec&eacute;m-formados na Universidade de Stanford, ambos tiveram o apoio providencial de Frederick Terman, ex-professor da dupla que serviu como mentor na forma&ccedil;&atilde;o da Hewlett-Packard.
O primeiro produto que obteve sucesso ao ser produzido pela jovem empresa foi o oscilador de &aacute;udio de precis&atilde;o HP200A, dispositivo muito usado na &eacute;poca por transmissoras de r&aacute;dio e no cinema
O primeiro produto que obteve sucesso ao ser produzido pela jovem empresa foi o oscilador de <a href="https://www.tecmundo.com.br/audio/" target="_blank" title="&Aacute;udio">&aacute;udio</a>&nbsp;de precis&atilde;o HP200A, dispositivo muito usado na &eacute;poca por transmissoras de r&aacute;dio e no <a href="https://www.tecmundo.com.br/cinema/" target="_blank" title="Cinema">cinema</a>. A genialidade da dupla j&aacute; se mostrava desde ent&atilde;o, com mudan&ccedil;as cr&iacute;ticas na produ&ccedil;&atilde;o do equipamento que possibilitaram um produto final melhor e mais barato.
Ao inserir uma l&acirc;mpada incandescente em uma parte espec&iacute;fica do circuito do oscilador, Hewlett e Packard obtinham uma estabiliza&ccedil;&atilde;o muito melhor na forma de onda senoidal de sa&iacute;da. Essa solu&ccedil;&atilde;o simples tamb&eacute;m diminuiu o custo do dispositivo, que era vendido pelo valor de US$ 54,40, ao contr&aacute;rio da maioria dos concorrentes, cujo pre&ccedil;o girava em torno dos US$ 200.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03194253783207.jpg" />A famosa garagem onde a HP foi fundada em 1939 por Bill Hewlett e Dave Packard
<h2>Jogada de sucesso</h2>
O grande segredo para a HP decolar nessa fase inicial foi a primeira venda em larga escala feita pela empresa, para ningu&eacute;m menos que a Walt Disney Productions, que trabalhava na fase de produ&ccedil;&atilde;o do filme &ldquo;Fantasia&rdquo;, lan&ccedil;ado em 1940.
A HP pode ser considerada a empresa fundadora do famoso Vale do Sil&iacute;cio, principalmente por ser a primeira grande companhia de tecnologia da regi&atilde;o
Os osciladores HP200B &ndash; uma vers&atilde;o levemente modificada do primeiro modelo &ndash; foram utilizados no sistema de reprodu&ccedil;&atilde;o de som estereof&ocirc;nico Fantasound, desenvolvido pelos engenheiros da Disney e da RCA especialmente para as exibi&ccedil;&otilde;es do filme em algumas salas de cinema nos Estados Unidos. Oito deles foram vendidos pelo valor individual de US$ 71,50 e, na soma, a transa&ccedil;&atilde;o mais do que pagou o investimento inicial da empresa, meros US$ 538.
A HP pode ser considerada a empresa fundadora do famoso Vale do Sil&iacute;cio, principalmente por ser a primeira grande companhia de tecnologia da regi&atilde;o, visto que inicialmente n&atilde;o trabalhava com nenhum tipo de semicondutor &agrave; base de sil&iacute;cio. Assim, nas d&eacute;cadas seguintes, a Hewlett-Packard se aventurou a desenvolver uma enorme diversidade de produtos eletr&ocirc;nicos a ponto de se tornar a maior fabricante de PCs do mundo entre os anos de 2007 a 2013.
Galeria 1
<h2>No presente</h2>
O evento que reuniu ve&iacute;culos da m&iacute;dia especializada em tecnologia do mundo todo teve como objetivo comemorar os 50 anos dos HP Labs, um grupo de pesquisas avan&ccedil;adas ligado a HP Inc. onde s&atilde;o desenvolvidas as novas tecnologias relacionadas aos <a href="https://www.tecmundo.com.br/computador-desktop-/" target="_blank" title="Computador (desktop)">computadores</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/calculadora/" target="_blank" title="Calculadora">calculadoras</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora/" target="_blank" title="Impressora">impressoras</a>&nbsp;&ndash; produtos t&atilde;o famosos da HP &ndash;, al&eacute;m de novidades como os sistemas de impress&atilde;o tridimensional e at&eacute; o envolvimento da companhia na cria&ccedil;&atilde;o de dispositivos ligados diretamente &agrave; &aacute;rea da sa&uacute;de.
Cinquenta anos depois, os laborat&oacute;rios re&uacute;nem pesquisadores das mais diversas &aacute;reas que trabalham no desenvolvimento de pesquisas
Fundados em 1966 pelos pr&oacute;prios Bill Hewlett e Dave Packard a pouco mais de um quil&ocirc;metro dos campi da Universidade de Stanford, os HP Labs foram criados para manter o esp&iacute;rito inventivo da dupla desde a &eacute;poca da pequena garagem em Palo Alto. Cinquenta anos depois, os laborat&oacute;rios re&uacute;nem pesquisadores das mais diversas &aacute;reas que trabalham no desenvolvimento de pesquisas nas &aacute;reas de sistemas, an&aacute;lise, seguran&ccedil;a e gerenciamento, redes e mobilidade, e design de mecanismos para todos os tipos de fun&ccedil;&atilde;o.
Tivemos a chance de ver, ouvir, tocar e experimentar uma s&eacute;rie de produtos rec&eacute;m-desenvolvidos pela HP, desde robustas impressoras tridimensionais at&eacute; equipamentos para uso em laborat&oacute;rios da &aacute;rea da sa&uacute;de, que utilizam as mesmas tecnologias no campo dos microfluidos que as impressoras da marca.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03194636922213.jpg" />Jornalistas experimentam as novidades da HP
Nesse intervalo, tamb&eacute;m fomos apresentados a PCs gamers adaptados a dispositivos de realidade virtual, aparelhos que estimulam a comunica&ccedil;&atilde;o remota de uma maneira completamente nova e todo um sistema de Internet das Coisas embutido nos mais variados objetos e ambientes para tornar a vida muito mais simples e conectada.
<h2>Com a palavras, os executivos da HP</h2>
Durante as sess&otilde;es de palestras e pain&eacute;is, tivemos o prazer de ouvir grandes nomes da HP como Shane Wall, Chief Technology Officer e cicerone da nossa visita; Dion Weisler, presidente e CEO da HP; Keith Moore, chefe de toda a &aacute;rea de impress&atilde;o e de impressoras 3D; Mirjana Spasojevic, chefe dos laborat&oacute;rios de experi&ecirc;ncia imersiva; Simon Shiu, chefe do laborat&oacute;rio de seguran&ccedil;a; Nathan Hurst, diretor de sustentabilidade e impacto social; Lesley Brown, diretora de diversidade e inclus&atilde;o global; entre v&aacute;rios outros profissionais da empresa.
No painel de boas-vindas, foi apresentado um panorama geral do que vai conduzir a agenda de inova&ccedil;&atilde;o da HP. Segundo o CTO Shane Wall, o foco da empresa s&atilde;o as pessoas: a maneira como olhamos para a sociedade e para onde ela vai caminhar nos pr&oacute;ximos 30 anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03195004593215.jpg" />Shane Wall, CTO da HP
Para ele, quatro tend&ecirc;ncias devem guiar o avan&ccedil;o nessa &aacute;rea: um processo veloz de urbaniza&ccedil;&atilde;o, com o aumento consider&aacute;vel das grandes megal&oacute;poles, principalmente em economias em desenvolvimento; mudan&ccedil;as demogr&aacute;ficas, que indicam o aumento da idade m&eacute;dia da popula&ccedil;&atilde;o mundial; o crescimento da globaliza&ccedil;&atilde;o, conforme o acesso &agrave; internet cresce em pa&iacute;ses mais pobres e emergentes; e a acelera&ccedil;&atilde;o das inova&ccedil;&otilde;es, com a disponibilidade
&Eacute; a partir dessas quatro tend&ecirc;ncias e utilizando essas diretrizes que a HP vai direcionar o desenvolvimento de seus produtos nos pr&oacute;ximos 30 anos
&Eacute; a partir dessas informa&ccedil;&otilde;es e utilizando essas diretrizes que a HP vai direcionar o desenvolvimento de seus produtos nos pr&oacute;ximos 30 anos: pensando nas dificuldades de se viver em cidades cada vez mais povoadas, com foco na Gera&ccedil;&atilde;o Y (os &ldquo;millennials&rdquo;, nascidos entre o fim dos anos 1970 e o fim dos anos 1990), que forma uma sociedade com idade m&eacute;dia mais alta, utilizando a internet em todas as coisas e por todos os lados e novidades tecnol&oacute;gicas cada vez mais avan&ccedil;adas e entrela&ccedil;adas com as vidas das pessoas.
<h2>Reinventando a cidade</h2>
O painel moderado por Paul Noglows, diretor executivo da ForbesLive! e da Forbes Media tratou da reinven&ccedil;&atilde;o das cidades, ou sobre como os centros urbanos v&atilde;o reagir &agrave;s mudan&ccedil;as populacionais, ao avan&ccedil;o da tecnologia e ao crescimento da globaliza&ccedil;&atilde;o. Chandrakant Patel, engenheiro chefe da HP; Adam Khan, CEO da Akhan Semiconductor e Sid Espinosa, diretor de engajamento c&iacute;vico e filantropia da Microsoft debateram como empresas como a HP podem fazer a diferen&ccedil;a nesse desenvolvimento.
O n&uacute;mero de moradores de centros urbanos vai atingir patamares alt&iacute;ssimos e &eacute; essencial que essas sociedades sejam compreendidas para que a tecnologia seja aplicada
Segundo eles, o desenvolvimento da tecnologia necess&aacute;ria para criar as &ldquo;cidades inteligentes&rdquo; depende diretamente do trabalho das grandes empresas que realizam pesquisas como a HP, o que &eacute; facilitado com alian&ccedil;as feitas entre companhias privadas e &oacute;rg&atilde;os do governo, caso de muitas cidade no mundo que j&aacute; tentam implementar solu&ccedil;&otilde;es para gerenciar, por exemplo, seu sistema de ilumina&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, o tr&aacute;fego de ve&iacute;culos nas ruas, servi&ccedil;os p&uacute;blicos de atendimento (policial, bombeiros, ambul&acirc;ncias) e muitas outras coisas.
Com uma previs&atilde;o de que a popula&ccedil;&atilde;o do planeta aumente para a impressionante soma de 8,5 bilh&otilde;es de pessoas e que 97% delas estejam em economias em desenvolvimento, o n&uacute;mero de moradores de centros urbanos vai atingir patamares alt&iacute;ssimos e &eacute; essencial que essas sociedades sejam compreendidas para que a tecnologia seja aplicada de modo que torne a vida desses habitantes muito mais confort&aacute;vel de maneira acess&iacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03195535809217.jpg" />A HP est&aacute; pensando nas cidades do amanh&atilde;
<h2>A pr&oacute;xima Revolu&ccedil;&atilde;o Industrial</h2>
A Revolu&ccedil;&atilde;o Industrial iniciada no s&eacute;culo 18 mudou o mundo completamente: ela alterou os processos de manufatura e gerou a emerg&ecirc;ncia da economia capitalista como conhecemos hoje. Foi ela que moldou os sistemas de produ&ccedil;&atilde;o, fazendo a humanidade ir do trabalho majoritariamente manual para a utiliza&ccedil;&atilde;o de meios que envolviam o uso de ferramentas mais complexas, m&aacute;quinas, energia &agrave; vapor ou da &aacute;gua.
De acordo com o panorama tra&ccedil;ado pelos especialistas, a principal mudan&ccedil;a na ind&uacute;stria pode ser causada pelo advento da impress&atilde;o em tr&ecirc;s dimens&otilde;es
Uma revolu&ccedil;&atilde;o parecida com essa, envolvendo novas tecnologias e meios de produ&ccedil;&atilde;o, est&aacute; prestes a acontecer, segundo o painel apresentado novamente por Shane Wall, o CTO; Paul Benning, tecn&oacute;logo chefe de impress&atilde;o 3D e Tim Weber, chefe global de materiais 3D e aplica&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas, todos colaboradores da HP.
De acordo com o panorama tra&ccedil;ado pelos especialistas, a principal mudan&ccedil;a na ind&uacute;stria pode ser causada pelo advento da impress&atilde;o em tr&ecirc;s dimens&otilde;es, j&aacute; capaz de produzir pe&ccedil;as diversas in loco e em uma variedade impressionante de materiais, inclusive gerando objetos maci&ccedil;os com durezas e texturas diferentes. Essa pr&aacute;tica pode riscar do mapa a maior parte dos transportes que acabam encarecendo o produto final, retardando a fabrica&ccedil;&atilde;o de certos itens e colaborando para o maltrato com o meio ambiente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03195917246219.jpg" />A impressora 3D HP MJF 4200 que utiliza como mat&eacute;ria-prima o pl&aacute;stico PA12, capaz de criar formas complexas e com durezas diferentes
Como exemplo do que as impressoras 3D da HP s&atilde;o capazes, pudemos ver um elo de corrente feito de pl&aacute;stico que n&atilde;o &eacute; apenas capaz de erguer um carro de passeio de tamanho m&eacute;dio, mas tamb&eacute;m pode receber pequenos sensores em sua fabrica&ccedil;&atilde;o de modo que registrem o peso daquilo que est&atilde;o levantando.
<h2>Pensando em um futuro melhor</h2>
&ldquo;Uma identidade profundamente enraizada na diversidade e na sustentabilidade pode criar uma cultura de inova&ccedil;&atilde;o e causar impacto positivo&rdquo;. &Eacute; com esse pensamento que Shane Wall deu in&iacute;cio ao painel que tratou da cultura que a HP tem em manter um plantel bastante diversificado, com colaboradores das mais diversas origens, entre indianos, orientais, latino-americanos, africanos, e claro, acolhendo todas as minorias, incluindo mulheres, negros e a comunidade LGBT.
Nathan Hurst, diretor de sustentabilidade e impacto social; Lesley Brown, diretora de diversidade e inclus&atilde;o global; e Zoe McMahon, diretora de privacidade e responsabilidade social, todos da HP, apontaram uma s&eacute;rie de exemplos em que a pluralidade de seu quadro de colaboradores fez com que a empresa desse passos largos tanto no desenvolvimento de seus produtos quanto no relacionamento com seus stakeholders.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03200201417220.jpg" />Painel sobre sustentabilidade, impacto social, diversidade e inclus&atilde;o
<h2>Realidade misturada</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar sobre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a>, o conceito que defende a conex&atilde;o de dispositivos eletr&ocirc;nicos de toda a natureza com a rede mundial para facilitar a vida dos usu&aacute;rios. A HP acredita em algo que ainda mais al&eacute;m: a &ldquo;Internet de Todas as Coisas&rdquo;.
A 'Internet de Todas as Coisas' pretende levar conex&atilde;o n&atilde;o apenas para nossas geladeiras e m&aacute;quinas de lavar, mas at&eacute; para objetos simples, como cadeiras, notas de dinheiro e simples peda&ccedil;os de papel
Essa vis&atilde;o do futuro foi apresentada por Keith Moore, chefe de toda a &aacute;rea de impress&atilde;o e de impressoras 3D; Mirjana Spasojevic, chefe dos laborat&oacute;rios de experi&ecirc;ncia imersiva; Srheekant Thakkar, chefe do laborat&oacute;rio de computa&ccedil;&atilde;o emergente; e Simon Shiu, chefe do laborat&oacute;rio de seguran&ccedil;a. Segundo eles, o futuro deve trazer uma realidade onde os mundos f&iacute;sico e digital tornem-se um s&oacute; para trazer conforto para as pessoas.
Ind&uacute;strias ser&atilde;o transformadas e experi&ecirc;ncias mais imersivas v&atilde;o permear o nosso dia a dia. A &ldquo;Internet de Todas as Coisas&rdquo; pretende levar conex&atilde;o n&atilde;o apenas para nossos celulares, rel&oacute;gios inteligentes, televisores, geladeiras e m&aacute;quinas de lavar, mas at&eacute; para objetos simples, como cadeiras, notas de dinheiro e simples peda&ccedil;os de papel, todos devidamente identificados e reconhec&iacute;veis por dispositivos espec&iacute;ficos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03200448150221.jpg" />Um exemplo de cozinha conectada nos laborat&oacute;rios da HP
As op&ccedil;&otilde;es que isso pode criar s&atilde;o infinitas. Imagine rastrear produtos enviados pelo correio em tempo real, canetas que se ajustam &agrave;s suas prefer&ecirc;ncias automaticamente na hora de escrever, cadeiras que sabem que est&aacute; sentado nelas e que podem ativar, por exemplo, uma televis&atilde;o no seu programa favorito ou ativar uma playlist musical de sua prefer&ecirc;ncia. Diversos prot&oacute;tipos j&aacute; podem ser apreciados nos laborat&oacute;rios da HP, como em um ambiente que simula uma resid&ecirc;ncia e &eacute; completamente conectado e personalizado.
&nbsp;O jornalista viajou para Palo Alto a convite da HP.

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50 anos dos HP Labs: 'A tecnologia das impressoras vai mudar a humanidade'

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Imagem de Renault mostra o Trezor, seu carro que tem o amor como inspiração no tecmundo

Quando a festa &eacute; no quintal de casa, a Renault sabe que causar uma impress&atilde;o &eacute; praticamente uma obriga&ccedil;&atilde;o. &Eacute; por isso que eles preparam modelos sensacionais para o Sal&atilde;o de Paris. &Eacute; o caso do Trezor, que n&atilde;o &eacute; apenas um carro-conceito: &eacute; a s&iacute;ntese da paix&atilde;o em forma de carro.
Achou exagerado? Isso muda quando voc&ecirc; ouve a hist&oacute;ria diretamente do criador do ve&iacute;culo, o chefe de design da Renault, Laurens van den Ackar. Ele explica que tudo come&ccedil;ou com outra cria&ccedil;&atilde;o sua, o Dezir, que foi mostrado em 2010: &ldquo;O Dezir representava um casal se apaixonando &ndash; foi amor &agrave; primeira vista. Com o Trezor, a hist&oacute;ria atingiu uma nova fase: ainda &eacute; uma hist&oacute;ria de amor, mas est&aacute; mais madura&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03192503353147.jpg" />
O que tudo isso significa? Bem, nas palavras de van den Ackar, quer dizer que o rapaz est&aacute; prestes a fazer aquela pergunta especial e &eacute; justamente por isso que o carro abre movendo quase toda sua por&ccedil;&atilde;o superior: &eacute; para representar uma caixa que guarda uma joia dentro, algo muito especial.
Uau. S&oacute;... Uau. Mentes explodiram ao juntar esse conceito com essa imagem:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03192512713148.jpg" />
De qualquer forma, nem s&oacute; de emo&ccedil;&otilde;es vive o Trezor: o design futurista do carro-conceito serve para marcar uma nova era no design da Renault, com elementos bastante marcantes, como &eacute; o caso dos far&oacute;is com uma linha alongada que formam um C e rodeiam entradas de ar mais baixas e uma dianteira bem mais pronunciada.
Esses novos registros visuais devem aparecer de uma forma ou outra nos pr&oacute;ximos modelos de produ&ccedil;&atilde;o da marca. Mas n&atilde;o &eacute; apenas a dianteira que &eacute; marcante: todo o desenho da carroceria de fibra de carbono do Trezor &eacute; algo simplesmente admir&aacute;vel e n&atilde;o parece muito deslocado da realidade &ndash; mesmo que seja extremamente dif&iacute;cil que ele chegue a virar realidade algum dia.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/l8L38t3Ch44" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Se o carro em si &eacute; uma inc&oacute;gnita nas ruas, a tecnologia empregada nele com certeza n&atilde;o &eacute;: come&ccedil;ando pela estrutura de propulsores el&eacute;tricos do carro, que geram o equivalente a 350 cv de pot&ecirc;ncia e 38 kgfm de torque que s&atilde;o transferidos para as imensas rodas traseiras.
Eles s&atilde;o derivados do sistema e.dams que a Renault utiliza em seus carros da Formula E, que tamb&eacute;m fornece a fun&ccedil;&atilde;o de recarregamento e armazenamento de energia atrav&eacute;s da frenagem.
A pot&ecirc;ncia &eacute; o suficiente para levar o carro de 0 a 100 em menos de quatro segundos e as baterias que alimentam os motores el&eacute;tricos est&atilde;o espalhadas na dianteira e traseira do ve&iacute;culo para ajudar na distribui&ccedil;&atilde;o de peso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03192546011149.jpg" />
Como j&aacute; mostrado anteriormente, a pe&ccedil;a &uacute;nica do cap&ocirc;, teto, vidros e para-brisa fica suspensa para revelar o interior vermelho &ndash; mais uma refer&ecirc;ncia ao conceito passional do ve&iacute;culo. Os bancos s&atilde;o feitos em couro brit&acirc;nico e outros acabamentos s&atilde;o feitos em madeira.
Na parte de tecnologia, o Trezor vem com uma tela OLED que &eacute; controlada por outro monitor touchscreen inferior. Outros displays bem menores fazem as partes de controles no pr&oacute;prio volante &ndash; o futuro n&atilde;o ser&aacute; feito de bot&otilde;es, ao que tudo indica.
Galeria 1
O conceito conta com modo totalmente aut&ocirc;nomo de dire&ccedil;&atilde;o, com o volante se moldando automaticamente e permitindo que o condutor e o passageiro tenham uma vis&atilde;o melhor da tela. A ilumina&ccedil;&atilde;o interna indica que o carro est&aacute; em modo autom&aacute;tico.
Se voc&ecirc; achou que todo o romantismo de van den Ackar &eacute; um exagero, &eacute; bom repensar: as vendas da Renault j&aacute; subiram 15% em 2016 e n&atilde;o d&atilde;o sinal de que v&atilde;o recuar t&atilde;o cedo.
Ah, o amor...

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Renault mostra o Trezor, seu carro que tem o amor como inspiração

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Imagem de Volkswagen mostra como será o seu primeiro carro elétrico, o I.D. no tecmundo

A expectativa sobre o novo modelo é baixa: a montadora só quer que ele se torne o Fusca do Século 21

A Volkswagen parece estar disposta a livrar-se das amarras que ainda a vinculam &agrave;s pol&ecirc;micas que nasceram com o epis&oacute;dio das fraudes de emiss&otilde;es que ficou conhecido como &ldquo;Dieselgate&rdquo;. Essa inten&ccedil;&atilde;o ficou clara no Sal&atilde;o de Paris, quando a montadora finalmente revelou seus planos para o futuro: um carro el&eacute;trico, popular e preparado para dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma.
Batizado de I.D., a expectativa da montadora sobre o modelo n&atilde;o &eacute; nada modesta: a VW quer que ele seja &ldquo;o Fusca dos carros el&eacute;tricos&rdquo;, um carro que seja significativo o suficiente para marcar a ind&uacute;stria automotiva e a hist&oacute;ria dos autom&oacute;veis, como o nosso querido fusquinha fez no s&eacute;culo passado. Para isso, a Volkswagen espera vender um milh&atilde;o de ve&iacute;culos el&eacute;tricos por ano at&eacute; 2025.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03182026956078.jpg" />
Mas o que o I.D. oferece para alcan&ccedil;ar essa marca? Bom, ele ter&aacute; um propulsor el&eacute;trico que gerar&aacute; o equivalente a 170 cavalos, suas baterias de &iacute;on-l&iacute;tio garantir&atilde;o uma autonomia de at&eacute; 600 quil&ocirc;metros e elas contar&atilde;o com recarga r&aacute;pida, o que significa que voc&ecirc; ter&aacute; at&eacute; 80% de carga em apenas 30 minutos.
O desempenho &eacute; o esperado de um carro urbano: 0 a 100 km/h em 8 segundos (gra&ccedil;as &agrave; entrega de torque imediata dos motores el&eacute;tricos) e uma velocidade m&aacute;xima limitada em 160 km/h.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/03/03182037988079.jpg" />
O I.D. marca tamb&eacute;m o surgimento de uma nova tecnologia para a Volkswagen: a plataforma MEB, ou Modularer Elektrifizierungsbaukasten &ndash; que significa &ldquo;Kit de Motoriza&ccedil;&atilde;o El&eacute;trica Modular&rdquo;.
Os carros que ser&atilde;o desenvolvidos sobre ela ser&atilde;o produzidos sobre o conceito de praticidade e conectividade. Isso significa que o carro ser&aacute; capaz de conectar-se com diversos acess&oacute;rios, desde smartphones, passando por computadores e at&eacute; mesmo outros carros.
Galeria 1
E o I.D., ao contr&aacute;rio do que se pode pensar, n&atilde;o &eacute; min&uacute;sculo &ndash; na verdade, suas medidas s&atilde;o pouco menores que as do Golf: 4,1 metros de comprimento, 1,8 metro de largura e 1,53 metro de altura. Por outro lado, seu entre-eixos &eacute; de 2,75 metros, bem pr&oacute;xima de modelos maiores, como &eacute; o caso do Passat.
Isso se traduz em um espa&ccedil;o interno significativamente maior. A bateria fica &ldquo;espalhada&rdquo; pelo assoalho do ve&iacute;culo, com um pouco mais de peso concentrado na parte de tr&aacute;s.
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Para fechar o pacote tecnol&oacute;gico, a Volkswagen tamb&eacute;m quer que o I.D. seja capaz de dirigir sem motorista at&eacute; 2025, gra&ccedil;as &agrave; fun&ccedil;&atilde;o I.D. Pilot, que chega a recolher o volante para indicar que consegue dirigir por conta pr&oacute;pria.
Na parte de dentro, o pequeno el&eacute;trico vem com um painel que utiliza realidade aumentada e projeta as informa&ccedil;&otilde;es no para-brisa do ve&iacute;culo. O display de 10 polegadas exibe todas as informa&ccedil;&otilde;es do carro e tamb&eacute;m pode exibir v&iacute;deos e outros aplicativos.
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Como &eacute; padr&atilde;o nos carros do futuro, os espelhos retrovisores foram substitu&iacute;dos por c&acirc;meras e as imagens s&atilde;o mostradas em pequenos monitores. O mais curioso &eacute; que dentro do I.D. s&oacute; h&aacute; um bot&atilde;o: o de pisca alerta.
O plano da Volkswagen &eacute; que o carro j&aacute; esteja dispon&iacute;vel para o p&uacute;blico na Europa em 2020, mas nada foi falado a respeito de valores ou qualquer coisa parecida.

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Volkswagen mostra como será o seu primeiro carro elétrico, o I.D.

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Imagem de Projeto japonês promete gerar 50 anos de energia só com ventos de tufões no tecmundo

Protótipo se baseia no design avançado para permitir que a energia elétrica seja gerada com eficiência

O Jap&atilde;o &eacute; conhecido por seu poder de reinven&ccedil;&atilde;o. Mesmo ap&oacute;s cat&aacute;strofes, o pa&iacute;s &eacute; capaz de dar a volta por cima e encontrar solu&ccedil;&otilde;es rapidamente &mdash; tanto para reduzir os danos causados quanto para impedir problemas similares no futuro.
E tamb&eacute;m h&aacute; v&aacute;rios relatos de inven&ccedil;&otilde;es japonesas que tentam tirar proveito de situa&ccedil;&otilde;es que fogem ao controle humano. Um desses exemplos est&aacute; no novo prot&oacute;tipo de "usina e&oacute;lica de tuf&otilde;es" que acaba de ser apresentado pelo inventor Atsushi Shimizu.
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De acordo com um an&uacute;ncio realizado por ele, suas novas turbinas podem ser capazes de gerar energia el&eacute;trica para 50 anos com os ventos de um tuf&atilde;o &mdash; deixando claro que isso demanda o uso de v&aacute;rias turbinas em conjunto em uma usina, n&atilde;o apenas uma delas. Isso mesmo: 50 anos de energia b&aacute;sica garantida.
<h2>Qual a diferen&ccedil;a?</h2>
Uma das grandes diferen&ccedil;as das "turbinas de tuf&atilde;o" em rela&ccedil;&atilde;o aos cataventos e&oacute;licos tradicionais est&aacute; em seu design. Este novo projeto trabalha com eixos omnidirecionais e isso permite que as m&aacute;quinas continuem em pleno funcionamento, mesmo ap&oacute;s mudan&ccedil;as bruscas e padr&otilde;es n&atilde;o previs&iacute;veis de ventos.&nbsp;
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Al&eacute;m disso, a velocidade das l&acirc;minas pode ser ajustada para impedir que elas comecem a girar sem controle. Em testes j&aacute; realizados, a turbina apresentou efici&ecirc;ncia de 30% &mdash; 10% a menos do que cataventos. Mesmo com essa desvantagem, h&aacute; o lado positivo que &eacute; a "sobreviv&ecirc;ncia" em tuf&otilde;es.
Apesar de ter apenas 30% de efici&ecirc;ncia, as turbinas de tuf&otilde;es podem sobreviver a condi&ccedil;&otilde;es bem adversas
Vale lembrar que o Jap&atilde;o &eacute; afetado por v&aacute;rios tuf&otilde;es todos os anos &nbsp;&mdash; somente em 2016 j&aacute; foram seis deles. Com isso, fica f&aacute;cil entender porque&nbsp;Shimizu pensou neste projeto. O que ainda n&atilde;o fica claro &eacute; como as usinas podem manter a energia salva por 50 anos &mdash; como ela ser&aacute; canalizada e se isso vai acontecer com baterias, por exemplo.
Ser&aacute; que &eacute; realmente poss&iacute;vel criar uma usina e&oacute;lica capaz de gerar energia com tanta efici&ecirc;ncia?

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Projeto japonês promete gerar 50 anos de energia só com ventos de tufões

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Imagem de Empresas se unem para desenvolver sensores melhores para carros autônomos no tecmundo

A britânica Delphi e a israelense Mobileye fecharam uma parceria para desenvolver pacotes completos de direção autônoma para o mercado automotivo

A chegada dos carros aut&ocirc;nomos no futuro n&atilde;o &eacute; um desafio apenas para as grandes montadoras do mundo: empresas que est&atilde;o relacionadas com a ind&uacute;stria automobil&iacute;stica tamb&eacute;m est&atilde;o trabalhando forte para fazer com que os autom&oacute;veis que dirigem sozinhos por a&iacute; se tornem uma realidade o quanto antes.
Prova disso foi a recente parceria fechada entre a desenvolvedora de software de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma e de sensores, a Delphi, e a empresa israelense especializada no desenvolvimento de sensores e softwares de detec&ccedil;&atilde;o, a Mobileye &ndash; que, por sinal, tamb&eacute;m vem trabalhando junto com a BMW <a href="https://www.tecmundo.com.br/bmw/108580-bmw-entra-briga-quer-carros-autonomos-na-china-2021.htm">para ajudar a montadora a atingir seu objetivo de colocar modelos aut&ocirc;nomos nas ruas at&eacute; 2021</a>.
A uni&atilde;o entre as duas companhias resultou em um programa que tem por objetivo desenvolver solu&ccedil;&otilde;es de alto n&iacute;vel para os &ldquo;carros do futuro&rdquo;, e isso significa um pacote completo de dispositivos que v&atilde;o ajudar os ve&iacute;culos a andarem de forma aut&ocirc;noma por a&iacute; com seguran&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/28/28200351470692.jpg" />Ve&iacute;culo aut&ocirc;nomo da Delphi que cruzou os Estados Unidos no ano passado
O produto espec&iacute;fico desse programa &eacute; baseado na plataforma CSLP, que combinar&aacute; condu&ccedil;&atilde;o urbana e de estrada e dever&aacute; ser apresentada j&aacute; na CES 2017, com a entrega definitiva da tecnologia prevista para 2019. Outro produto previsto &eacute; a primeira solu&ccedil;&atilde;o de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma a atingir n&iacute;vel 4/5 no mercado, o que significa que o ve&iacute;culo n&atilde;o precisar&aacute; de qualquer interven&ccedil;&atilde;o humana para funcionar.
A solu&ccedil;&atilde;o de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma ser&aacute; baseada no que cada uma das empresas faz de melhor: ela inclui o sistema EyeQ 4/5 em Chip (SoC) da Mobileye, com sensor de processamento de sinal, fus&atilde;o, gera&ccedil;&atilde;o de vis&atilde;o e um sistema chamado Road Experience Management. J&aacute; a Delphi vai incorporar algoritmos de softwares de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma, que incluem recursos como o planejamento de movimento e trajet&oacute;rio e o controlador de dom&iacute;nio multi, um kit que inclui c&acirc;mera, radar e LiDAR.
&ldquo;Essa parceria nos permite dar aos nossos clientes um n&iacute;vel alto de capacidades de automa&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pidas e mais em conta&rdquo;, completa Kevin Clark, CEO da Delphi.

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Empresas se unem para desenvolver sensores melhores para carros autônomos

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Imagem de Quais as grandes aplicações do elemento químico Gálio na tecnologia atual? no tecmundo

Conheça algumas das principais aplicações do elemento químico Gálio na tecnologia que temos atualmente

Voc&ecirc; pode n&atilde;o se lembrar de todas as aulas de Qu&iacute;mica que teve na escola, mas h&aacute; alguns elementos da tabela peri&oacute;dica que ficam na mem&oacute;ria de todo mundo... Oxig&ecirc;nio, Hidrog&ecirc;nio, Ouro, Cobre, Sil&iacute;cio e por a&iacute; vai!
E o G&aacute;lio? Algu&eacute;m a&iacute; se lembra do G&aacute;lio? &Eacute; poss&iacute;vel que pouca gente responda que "sim", mas isso deve mudar nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas. Isso porque o elemento tem muita import&acirc;ncia na nossa tecnologia e certamente merece ser destacado.
Mas o que esse elemento de 31 pr&oacute;tons e 31 el&eacute;trons faz por n&oacute;s? Para come&ccedil;ar, ele &eacute; usado h&aacute; muitas d&eacute;cadas na fabrica&ccedil;&atilde;o de espelhos e at&eacute; em term&ocirc;metros. Mas n&atilde;o &eacute; sobre isso que vamos falar hoje, pois esta mat&eacute;ria se dedica a algumas aplica&ccedil;&otilde;es bem menos conhecidas.
Por causa de seu ponto de fus&atilde;o de apenas 30 graus c&eacute;lsius, ele &eacute; liquidificado com muita facilidade &mdash; sendo tamb&eacute;m simples fazer com que ele se solidifique novamente. Com isso, suas aplica&ccedil;&otilde;es na tecnologia se tornam muito din&acirc;micas e male&aacute;veis.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ymjut2LgZHM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Semicondutores</h2>
Quando misturado ao Ars&ecirc;nio, forma o Arsenieto de G&aacute;lio e permite a cria&ccedil;&atilde;o de semicondutores de alta qualidade &mdash; ou seja, pode existir G&aacute;lio dentro do seu computador, do seu smartphone e de v&aacute;rios outros eletr&ocirc;nicos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/28/28131936309395.jpg" />
De acordo com cientistas, esse tipo de material permite a transmiss&atilde;o de dados com muito mais velocidade do que os semicondutores de Sil&iacute;cio. O &uacute;nico problema &eacute; que a produ&ccedil;&atilde;o deles &eacute; bem mais cara do que a dos sistemas integrados que usam apenas a liga mais comum.
<h2>Dos CDs aos Blu-rays</h2>
Dentro dos aparelhos leitores de m&iacute;dias f&iacute;sicas (CDs, DVDs e Blu-ray) existem v&aacute;rios lasers que operam nas diferentes gamas de transmiss&atilde;o. Todos eles s&atilde;o criados a partir de ligas met&aacute;lica e o G&aacute;lio est&aacute; em todas elas.
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Os leitores de CDs e DVDs usam uma liga de Fosfeto de &Iacute;ndio, G&aacute;lio e Alum&iacute;nio. J&aacute; os de Blu-ray s&atilde;o criados a partir do Nitreto de G&aacute;lio, que opera em regi&otilde;es de luz que v&atilde;o do azul ao ultravioleta. Isso explica tamb&eacute;m o nome da tecnologia, n&atilde;o &eacute; mesmo?
<h2>At&eacute; nos LEDs</h2>
Como voc&ecirc; j&aacute; deve saber, os LEDs s&atilde;o estruturas que emitem luz a partir de rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas. H&aacute; v&aacute;rios tipos diferentes de LEDs no mercado e alguns deles s&atilde;o criados a partir de Arsenieto de G&aacute;lio, Nitreto de &Iacute;ndio-G&aacute;lio, Nitreto de G&aacute;lio ou Fosfeto de G&aacute;lio &mdash; apenas para citar alguns dos exemplos, que s&atilde;o bem mais numerosos.
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De acordo com os outros elementos utilizados, as rea&ccedil;&otilde;es podem gerar luzes vermelhas, amarelas, infravermelhas e azuis.&nbsp;Em todos os casos, h&aacute; emiss&atilde;o de luz com bastante efici&ecirc;ncia e isso pode ser aproveitado muito bem no mercado de tecnologia. Vale dizer que tamb&eacute;m h&aacute; op&ccedil;&otilde;es de Sil&iacute;cio no mercado.
<h3 class="uk-text-center">.......</h3>
Voc&ecirc; j&aacute; conhecia esses usos do G&aacute;lio?

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Quais as grandes aplicações do elemento químico Gálio na tecnologia atual?

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Imagem de Touro elétrico: Lamborghini pode produzir hipercarro movido à eletricidade no tecmundo

Será o fim do ronco sensacional dos motores da marca ou só uma série limitada?

Um dos maiores medos de qualquer gearhead &eacute; que a chegada dos carros el&eacute;tricos signifique tamb&eacute;m o fim dos carros fabricados com o foco no prazer em dirigir. Os superesportivos s&atilde;o um dos maiores estandartes da resist&ecirc;ncia daqueles que n&atilde;o querem deixar os motores a combust&atilde;o morrerem t&atilde;o r&aacute;pido assim &ndash; mas parece que isso tamb&eacute;m est&aacute; prestes a mudar.
A Lamborghini, uma das mais tradicionais fabricantes de carros da hist&oacute;ria, acaba de passar para o outro lado, para o desespero dos entusiastas do mundo todo.
Segundo o portal alem&atilde;o Auto Bild, a empresa montadora de Sant&rsquo;Agata Bolognese j&aacute; est&aacute; se preparando para produzir um hiperesportivo el&eacute;trico. Batizado de Vitola, ele usaria a mesma base do Porsche Mission E, a J1. Achou estranho? Fique tranquilo: tanto a Lamborghini quanto a Porsche fazem parte do Grupo Volkswagen.
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O ve&iacute;culo poder&aacute; ter um motor el&eacute;trico para cada roda, gerando um total de 800 cv de pot&ecirc;ncia, 200 a mais que o Porsche, e capaz de fazer de 0 a 100 km/h em apenas 2,5 segundos, mesma marca do Tesla P100D. A velocidade m&aacute;xima aproximadamente 300 km/h.
A expectativa &eacute; que o Vitola, caso realmente venha a se tornar realidade, tenha uma produ&ccedil;&atilde;o limitad&iacute;ssima, seguindo a mesma linha de carros como Lamborghini Veneno, Centenario e Sesto Elemento. Os conceitos de como seria o carro da Lambo j&aacute; come&ccedil;aram a aparecer na rede:
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Pra voc&ecirc; que entende alem&atilde;o, o v&iacute;deo da Auto Bild a respeito do assunto est&aacute; a&iacute;:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9QHW8OT9fCk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Vale lembrar tamb&eacute;m que n&atilde;o &eacute; a primeira empreitada da Lamborghini na &aacute;rea dos el&eacute;tricos: em 2014, a fabricante mostrou o Lamborghini LPI-910-4 Asterion, que era, basicamente, um supercarro h&iacute;brido da marca que nunca chegou a ver a luz do dia.
De qualquer forma, fica a pergunta: ser&aacute; que esse &eacute; s&oacute; um devaneio da Lambo ou uma ideia que veio pra ficar? Deixe sua opini&atilde;o a&iacute; no campo dos coment&aacute;rios!

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Touro elétrico: Lamborghini pode produzir hipercarro movido à eletricidade

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Imagem de O olho que (quase) tudo vê: Tesla melhora sistema Autopilot com versão 8.0 no tecmundo

Melhorias vieram com o aumento da participação dos sensores de radar na detecção de objetos, que antes eram feitos na maior parte pelo sistema de câmeras óticas

&Eacute; como dizem por a&iacute;: antes tarde do que nunca. Depois de <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=acidente+tesla">diversos incidentes relacionados ao seu sistema de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma</a>, o Autopilot, a Tesla finalmente atualizou a plataforma e anunciou diversas mudan&ccedil;as e melhorias que tornam o processo de fazer um carro andar praticamente sozinho um pouco mais seguro.
Depois da <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/106755-primeiro-acidente-fatal-envolvendo-piloto-automatico-tesla-registrado.htm">morte de Joshua Brown num acidente que foi causado por uma falha de detec&ccedil;&atilde;o do sistema</a>, a montadora de carros el&eacute;tricos decidiu que era hora de rever a forma como o Autopilot enxerga o mundo. O CEO da empresa, Elon Musk, anunciou uma s&eacute;rie de mudan&ccedil;as que foram feitas no sistema que equipa o Model S e o Model X &ndash; a principal delas sendo uma participa&ccedil;&atilde;o maior do radar no sistema de detec&ccedil;&atilde;o de objetos, que agora possibilita que o carro pegue as vias de acesso para as estradas.
Al&eacute;m disso, o Autopilot agora consegue perceber melhor quando algum carro est&aacute; entrando na sua faixa, j&aacute; que &ldquo;v&ecirc;&rdquo; melhor o pisca de outros ve&iacute;culos.
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A grande quest&atilde;o &eacute; que essas melhorias n&atilde;o foram feitas com a inclus&atilde;o de novas pe&ccedil;as: o sistema de radar sempre existiu nos carros da marca, s&oacute; que ter&aacute; uma participa&ccedil;&atilde;o melhor gra&ccedil;as a uma altera&ccedil;&atilde;o feita no software da estrutura de detec&ccedil;&atilde;o de imagens. O sistema de radar respondia por aproximadamente 30% do processo, enquanto a c&acirc;mera &oacute;ptica fazia o restante do servi&ccedil;o. Agora, o trabalho est&aacute; dividido de forma mais equilibrada.
Agora, por que isso n&atilde;o foi feito antes? A Tesla explica: &ldquo;Depois de uma considera&ccedil;&atilde;o cuidadosa, acreditamos que o radar pode ser usado como o sensor prim&aacute;rio sem necessitar da c&acirc;mera para confirmar o reconhecimento visual. &Eacute; um problema trivial e nada intuitivo em fun&ccedil;&atilde;o de como o mundo parece estranho atrav&eacute;s do radar. Os f&oacute;tons passam facilmente atrav&eacute;s da neblina, poeira, chuva e neve, mas qualquer coisa que seja met&aacute;lica parece um espelho&rdquo;.
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&ldquo;O radar consegue ver pessoas, mas elas ficam parcialmente transparentes. Coisas feitas de madeira ou pl&aacute;stico, embora opacos para a gente, parecem vidro para o radar. Por outro lado, qualquer superf&iacute;cie met&aacute;lica relativamente plana n&atilde;o apenas reflete, mas amplifica o sinal de forma muito maior do que seu tamanho verdadeiro&rdquo;, explica a Tesla em um post feito em seu site.
O que isso significa? Bem, s&atilde;o os chamados &ldquo;falso positivos&rdquo;: uma simples latinha no ch&atilde;o, com sua parte c&ocirc;ncava virada para o radar, pode parecer um elefante no meio da pista &ndash; a quest&atilde;o &eacute; como voc&ecirc; consegue contornar isso sem que o sistema ative os freios do ve&iacute;culo de forma brusca, sem necessidade. A montadora pretende resolver esse problema com um programa de aprendizagem cont&iacute;nua do sistema, que &eacute; feita atrav&eacute;s da coleta massiva de dados que ser&atilde;o transmitidos entre a frota de ve&iacute;culos.
Em outras palavras: cada carro da Tesla vai marcar pontos de potencial perigo ou de d&uacute;vida e enviar&aacute; essa informa&ccedil;&atilde;o para o restante da frota, at&eacute; que o sistema reconhe&ccedil;a a &aacute;rea como segura ou n&atilde;o e, assim, oriente se os ve&iacute;culos dever&atilde;o ou n&atilde;o parar.
<h2>Sauron, vers&atilde;o automotiva (ou quase isso)</h2>
Uma das grandes vantagens de aumentar a participa&ccedil;&atilde;o do radar no processo de identifica&ccedil;&atilde;o de imagens &eacute; que ele pode gerar imagens mais n&iacute;tidas em situa&ccedil;&otilde;es adversas, como chuva, neve e neblina forte &ndash; que eram consideradas o &ldquo;calcanhar de Aquiles&rdquo; dos sistemas aut&ocirc;nomos. O radar que equipa os carros da Tesla, na verdade, conseguem at&eacute; &ldquo;limpar&rdquo; algumas ondas para tornar a &ldquo;vis&atilde;o&rdquo; do carro mais clara ao ponto de conseguir at&eacute; mesmo contornar um ve&iacute;culo que esteja a frente do seu.
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O resultado &eacute; que, caso o motorista da dianteira suba no freio de repente, o sistema da Tesla j&aacute; ter&aacute; antecipado o poss&iacute;vel perigo e estar&aacute; preparado para frear ou desviar do obst&aacute;culo. &Eacute; claro que isso n&atilde;o significa que o Autopilot atingiu o nirvana da dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma &ndash; na verdade, longe disso, j&aacute; que o pr&oacute;prio Elon Musk disse que n&atilde;o existe essa coisa de &ldquo;seguran&ccedil;a absoluta&rdquo;.
Ainda assim, cada pequeno passo &eacute; um avan&ccedil;o e, quem sabe, Musk e a Tesla consigam diminuir suas dores de cabe&ccedil;a e tamb&eacute;m consigam segurar um pouco o &iacute;mpeto daqueles que querem, a qualquer custo, postergar o m&aacute;ximo poss&iacute;vel a chegada de carros el&eacute;tricos e aut&ocirc;nomos ao mercado.

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O olho que (quase) tudo vê: Tesla melhora sistema Autopilot com versão 8.0

Imagem de O seu futuro carro autônomo pode estar aprendendo a dirigir com GTA V no tecmundo

Grupo de pesquisadores de universidade alemã ensina veículos a andarem sozinhos por aí usando cenários de Grand Theft Auto V

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O seu futuro carro autônomo pode estar aprendendo a dirigir com GTA V

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Imagem de Volkswagen vai apresentar seu primeiro veículo 100% elétrico em Paris no tecmundo

Salão internacional acontece no mês que vem e será palco para a revelação do primeiro modelo totalmente elétrico da montadora alemã

Se voc&ecirc; se interessa por tecnologia automotiva e quer ver o que as montadoras est&atilde;o preparando para o futuro, o Paris Motor Show deste ano est&aacute; imperd&iacute;vel. As marcas de casa, como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/citroen/109119-cxperience-conceito-carro-futuro-citroen.htm">Citro&euml;n</a> e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/renault/109223-renault-eolab-clio.htm">Renault</a>, j&aacute; deram um gostinho do que deve ser apresentado por l&aacute; &ndash; e at&eacute; mesmo o pessoal da Volkswagen j&aacute; antecipou o que vem por a&iacute;: seu primeiro carro 100% el&eacute;trico. 
A not&iacute;cia veio atrav&eacute;s do chairman da marca alem&atilde;, Herbert Diess, que disse que o ve&iacute;culo dever&aacute; ter as mesmas dimens&otilde;es de um Golf, mas com o interior espa&ccedil;oso como o de um Passat. Um prot&oacute;tipo ser&aacute; mostrado em Paris e o lan&ccedil;amento oficial dever&aacute; acontecer no fim de 2018 ou come&ccedil;o de 2019.
Essa revela&ccedil;&atilde;o confirma uma expectativa que havia sido criada quando o CEO da Volks, Matthias M&uuml;ller, disse que os engenheiros da marca foram desafiados a criar um carro el&eacute;trico que fosse t&atilde;o ic&ocirc;nico quanto o Golf e que oferecesse uma autonomia de aproximadamente 500 quil&ocirc;metros, al&eacute;m de poder recarregado em 15 minutos e custando menos que os carros atuais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/09/09222745470195.jpg" />
O plano foi revelado no Sal&atilde;o de Genebra e a previs&atilde;o de lan&ccedil;amento estava l&aacute; para 2025. &ldquo;Ningu&eacute;m pode dizer quando ser&aacute; uma realidade, mas estamos trabalhando nisso&rdquo;, disse M&uuml;ller na ocasi&atilde;o, que tamb&eacute;m externou sua ambi&ccedil;&atilde;o de que essa receita seja suficiente para colocar a VW como pioneira num segmento que n&atilde;o existe, mas &eacute; extremamente promissor.
Diess, por sua vez, j&aacute; disse que o centro de pesquisa e desenvolvimento da marca, em Brahnschweig, j&aacute; est&aacute; a todo vapor para desenvolver o novo carro, que deve seguir o conceito de &ldquo;ve&iacute;culo da era digital&rdquo;, com tecnologia de ponta na parte de conectividade e infoentretenimento. 
A iniciativa vem ap&oacute;s um per&iacute;odo conturbado para a montadora alem&atilde;, que se envolveu em um dos maiores esc&acirc;ndalos de fraude de relat&oacute;rios de emiss&atilde;o de poluentes com seus modelos a diesel nos Estados Unidos. &ldquo;Estamos usando essa crise para realinhar o grupo. Sinto que temos a chance de construir uma Volkswagen nova e melhor&rdquo;, declarou M&uuml;ller.

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Volkswagen vai apresentar seu primeiro veículo 100% elétrico em Paris

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Imagem de Veículos autônomos têm mais um desafio pela frente: as pontes no tecmundo

Embora a tecnologia de direção autônoma tenha caminhado a passos largos nos últimos anos, isso não significa que ela esteja perfeita: existem pontes a serem atravessadas

A tecnologia de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma vem evoluindo a passos largos nos &uacute;ltimos anos e isso n&atilde;o &eacute; mais uma novidade. Por outro lado, &eacute; sabido que existem alguns detalhes que precisam ser resolvidos, alguns deles mais s&eacute;rios &ndash; <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecmundo-auto/107928-tesla-culpa-sistema-freios-acidente-fatal-usando-piloto-automatico.htm">que ocasionaram acidentes graves</a> &ndash; e outros um pouco menos convencionais.
O Uber descobriu recentemente um desses, ao iniciar <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/108596-parceria-entre-uber-volvo-oferece-corridas-gratis-carros-autonomos.htm">seus testes com carros que dirigem sozinhos pelas ruas de Pittsburgh</a>, nos Estados Unidos: as pontes. Ao que tudo indica, os carros inteligentes n&atilde;o conseguem ser t&atilde;o inteligentes assim quando est&atilde;o atravessando uma rua suspensa.
Raffi Krikorian, diretor de engenharia da empresa, disse que &ldquo;pontes s&atilde;o bem complicadas, e existem cerca de 500 em Pittsburgh&rdquo;. A descoberta foi feita depois que um dos Volvos do Uber pediu para que o motorista assumisse o volante ao se aproximar de uma ponte durante um passeio de teste.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/09/09170949326127.jpg" />
A situa&ccedil;&atilde;o durou poucos segundos, mas foi o suficiente para mostrar que nossos companheiros motorizados e (quase) autossuficientes n&atilde;o est&atilde;o t&atilde;o confiantes ainda. O motivo dessa inseguran&ccedil;a &eacute; que, apesar do mapeamento detalhado feito pela equipe do Uber, pontes n&atilde;o apresentam refer&ecirc;ncias visuais suficientes para que o sistema compreenda exatamente onde o ve&iacute;culo se encontra.
Krikorian explica que o sistema de posicionamento por sat&eacute;lite com certeza ajuda, mas n&atilde;o oferece o grau de precis&atilde;o necess&aacute;rio. John Dollan, um cientista do Instituto de Rob&oacute;tica Carnegie Mellon, disse que esse tipo de estrutura pode trazer outros problemas.
&ldquo;Em uma ponte, voc&ecirc; tem muita infraestrutura acima do ve&iacute;culo que n&oacute;s humanos temos que levar em considera&ccedil;&atilde;o. Quando voc&ecirc; deixa a percep&ccedil;&atilde;o disso a cargo de um sensor que n&atilde;o domina tanto as rea&ccedil;&otilde;es que temos, voc&ecirc; pode imaginar que aquele monte de vigas met&aacute;licas pode ser algo confuso de interpretar&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/09/09170939623126.jpg" />
O cen&aacute;rio dos ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos, apesar de estar avan&ccedil;ando bem, est&aacute; come&ccedil;ando a identificar suas fragilidades &ndash; e essas s&atilde;o apenas algumas das pontes que teremos que atravessar antes de finalmente vermos carros andando por a&iacute; sem um humano ao volante.

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Veículos autônomos têm mais um desafio pela frente: as pontes

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Imagem de Assistir a uma corrida noturna de drones é entrar no mundo de Tron [vídeo] no tecmundo

O percurso é totalmente iluminado com luzes coloridas e leva a experiência a um nível muito divertido

Aqui no TecMundo, voc&ecirc; j&aacute; viu algumas mat&eacute;rias que mostram o quanto as <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones/96292-adeus-autorama-moda-corrida-drones.htm" target="_blank">corridas de drone</a>&nbsp; podem ser divertidas &mdash; e tamb&eacute;m j&aacute; deve ter visto que elas podem ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones/94605-drone-racing-league-esporte-futuro-mesmo-alucinante-video.htm" target="_blank">profissionais e arrasadoras</a>.
Agora, um novo v&iacute;deo vai mostrar que essas provas podem ser verdadeiras homenagens ao filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica "Tron". Pois &eacute;... E voc&ecirc; j&aacute; vai ter uma prova irrefut&aacute;vel disso na sua tela.
Um percurso "noturno" da Extreme Drone Circuit foi montado em Las Vegas e mostra todas as possibilidades incr&iacute;veis da modalidade. Com uma s&eacute;rie de portais de neon, os pilotos precisam de muita agilidade para conseguirem cumprir todas as tarefas da pista.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/n-C4y2SXuUw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Em alta velocidade, os an&eacute;is do percurso formam um cen&aacute;rio futurista incr&iacute;vel. Como voc&ecirc; pode ver no v&iacute;deo que est&aacute; acima deste par&aacute;grafo, &eacute; preciso de muita destreza e agilidade para vencer os desafios. Ou vai dizer que voc&ecirc; n&atilde;o ficou com vontade de experimentar?

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Assistir a uma corrida noturna de drones é entrar no mundo de Tron [vídeo]

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