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Imagem de Cxperience: o conceito de carro do futuro da Citroën no tecmundo

Muita gente esperava algo mais ousado vindo de uma das montadoras mais arrojadas do mundo – e talvez essa ousadia tenha sido o fato de que o carro não será 100% elétrico

A hist&oacute;ria &eacute; quase sempre a mesma: grandes eventos e exposi&ccedil;&otilde;es automotivas est&atilde;o prestes a acontecer e as montadoras fazem uma corrida velada para mostrar seus conceitos no tempo certo. A Citro&euml;n n&atilde;o podia ficar de fora, principalmente quando a festa &eacute; no quintal de casa &ndash; sim, estamos falando do Sal&atilde;o de Paris, que acontece no m&ecirc;s que vem.
A montadora francesa, vista como uma das mais arrojadas do mundo, revelou nesta semana seu conceito Cxperience, um sed&atilde; de propor&ccedil;&otilde;es consider&aacute;veis: embora a altura seja de apenas 1,37 metro, s&atilde;o 4,85 metros de comprimento e 2 metros de largura, com &ldquo;pequenas&rdquo; rodas de 22 polegadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/01/01215050550003.jpg" />
&Eacute; claro que, por se tratar de um projeto futuro, o carro vem com diversas traquitanas tecnol&oacute;gicas bem divertidas, como &eacute; o caso do display retangular de 19 polegadas que controla algumas fun&ccedil;&otilde;es do ve&iacute;culo e conta com um modo de tela dividida que permite, por exemplo, que o passageiro veja um filme em uma por&ccedil;&atilde;o da tela enquanto o motorista usa a outra parte para navega&ccedil;&atilde;o.
Muita gente esperava um conceito mais ousado vindo da Citro&euml;n. Talvez essas pessoas n&atilde;o tenham visto o console central vazado, com comandos em uma pequena tela touchscreen e capacidade de carregar seu smartphone de forma wireless, e o design extremamente futurista do interior do ve&iacute;culo, numa combina&ccedil;&atilde;o de amarelo e acabamentos em madeira.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/01/01214744019001.jpg" />
Ainda assim, n&atilde;o parece ser loucura suficiente. A substitui&ccedil;&atilde;o dos retrovisores por c&acirc;meras &eacute; algo banal nos conceitos atuais. Talvez a Citro&euml;n tenha sido incompreendida e sua real loucura tenha sido n&atilde;o ceder ao movimento para os carros totalmente el&eacute;tricos.
&Eacute; isso mesmo: o Cxperience ser&aacute; um h&iacute;brido, com um bom e velho motor a gasolina que produzir&aacute; pouco mais de 200 cavalos, enquanto outro propulsor el&eacute;trico adiciona mais 80 kW de divers&atilde;o, o que resulta em uma pot&ecirc;ncia total que fica entre 250 e 300 cavalos. A autonomia da bateria &eacute; pequena: cerca de 60 quil&ocirc;metros.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/TliaJjxSgO0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Outro aspecto bacana, mas que n&atilde;o soa insano o bastante, s&atilde;o os detalhes do design externo, como &eacute; o caso das entradas de ar no para-choque dianteiro que se adaptam para equilibrar o resfriamento do motor com o arrasto aerodin&acirc;mico.
Galeria 1
Nada mal, Citro&euml;n. Nada mal mesmo.

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Cxperience: o conceito de carro do futuro da Citroën

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Imagem de Ônibus autônomos vão circular nas ruas da Finlândia a partir de setembro no tecmundo

Os ônibus EasyMile já vêm sendo testados há algum tempo, mas agora vão circular com mais liberdade

Em 2015, os &ocirc;nibus EZ10 da EasyMile come&ccedil;aram a ser testados em <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/87955-4-cidades-bonus-onde-voce-ver-onibus-autonomos-circulacao.htm" target="_blank">v&aacute;rias partes do mundo</a>. Agora, pela primeira vez ele vai ser utilizado em testes aplicados ao "mundo real".
Isso significa que ele n&atilde;o vai mais ser usado apenas em circuitos fechados, mas sim em ruas de verdade. Esses testes v&atilde;o ser realizados na cidade de Helsinque (Finl&acirc;ndia), que tamb&eacute;m pode ser uma das primeiras a integrar os &ocirc;nibus aut&ocirc;nomos ao sistema de transporte p&uacute;blico.
Sem motoristas, os pequenos &ocirc;nibus podem transportar alguns passageiros com conforto, mas sem muita velocidade. Nesta fase de testes, o EZ10 vai apenas transportar passageiros entre esta&ccedil;&otilde;es de metr&ocirc; e paradas de &ocirc;nibus &mdash; a velocidade m&aacute;xima fica perto dos 10 km/h.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/fljDBL76yDY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A Finl&acirc;ndia vai ser um dos primeiros pa&iacute;ses a receber a tecnologia por causa de sua legisla&ccedil;&atilde;o &mdash; que n&atilde;o exige que ve&iacute;culos sejam conduzidos por motoristas humanos. Os testes v&atilde;o ser realizados em setembro, mas ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de quando ser&aacute; feita a aplica&ccedil;&atilde;o do EZ10.

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Ônibus autônomos vão circular nas ruas da Finlândia a partir de setembro

Imagem de O 5G está chegando; Intel e o mundo se preparam para a nova conectividade no tecmundo

Gigante da tecnologia apresentou os pilares que devem ditar o futuro da nossa conectividade móvel

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O 5G está chegando; Intel e o mundo se preparam para a nova conectividade

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Imagem de De olho no futuro, Intel quer pioneirismo em computação de carros autônomos no tecmundo

Intel quer ser pioneira em oferecer toda a computação necessária para os veículos que se guiam sozinhos; conjunto de tecnologias é necessário

Os carros aut&ocirc;nomos s&atilde;o objeto de enorme discuss&atilde;o na atual ind&uacute;stria de tecnologia. Esses ve&iacute;culos n&atilde;o s&atilde;o meras carca&ccedil;as entupidas de parafern&aacute;lias tecnol&oacute;gicas; eles s&atilde;o, na verdade, simples e s&oacute;brios, mas requerem recursos de ponta para funcionar, o que inclui conex&atilde;o 5G, seguran&ccedil;a refor&ccedil;ada e, &eacute; claro, computa&ccedil;&atilde;o de alta performance, entre outras coisas.&nbsp;
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/intel/108519-preparem-futuro-previsto-intel-tecnologia-traz-revolucoes.htm" target="_blank">Intel Developer Forum 2016, evento anual em que a gigante da computa&ccedil;&atilde;o anuncia as principais tend&ecirc;ncias que devem ditar o futuro</a>, tem sido palco de muitas novidades relacionadas ao assunto. A convite da empresa, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/hoje-no-tecmundo/" target="_blank" title="Hoje no Tecmundo">TecMundo</a>&nbsp;compareceu &agrave; ocasi&atilde;o, em S&atilde;o Francisco, nos EUA, e p&ocirc;de participar de um bate-papo com Bridget Karlin, diretora de gerenciamento de IoT na Intel, para saber um pouco mais sobre os principais aspectos que norteiam os ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos.&nbsp;
O mundo ainda n&atilde;o est&aacute; preparado para eles, mas o r&aacute;pido avan&ccedil;o da tecnologia permitir&aacute; que o amanh&atilde; n&atilde;o fique t&atilde;o distante assim &ndash; e que esse progresso seja, sobretudo, acess&iacute;vel a todos.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/18/18180829001495.jpg" />Brigdet Karlin, diretora de gerenciamento de IoT na Intel
<h2>O mundo ainda est&aacute; se preparando</h2>
De acordo com a executiva, o mundo, tal como est&aacute;, ainda n&atilde;o est&aacute; preparado para os carros aut&ocirc;nomos da maneira como s&atilde;o idealizados. &ldquo;&Eacute; preciso ter uma infraestrutura que n&oacute;s n&atilde;o temos atualmente. Sensores nas rotas, conex&atilde;o est&aacute;vel em 5G, seguran&ccedil;a, estudo dos ambientes. Nossa previs&atilde;o &eacute; ter um belo esbo&ccedil;o disso em 2020. E, em 2030, um n&uacute;mero consider&aacute;vel de ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos circulando&rdquo;, prev&ecirc; a diretora.
Cerca de 40 GB de dados s&atilde;o exigidos por minuto [para um ve&iacute;culo aut&ocirc;nomo funcionar]; o mundo n&atilde;o disp&otilde;e disso agora, mas um dia vai&nbsp;
Cinco pilares sustentam a viabilidade de carros aut&ocirc;nomos, segundo Karlin:
<ul>
<li>Um computador de alta performance dentro do ve&iacute;culo;</li>
<li>Conectividade 5G est&aacute;vel;</li>
<li>Data centers respons&aacute;veis por computar todas as informa&ccedil;&otilde;es;</li>
<li>Uma HMI redesenhada, isto &eacute;, &ldquo;Human Machine Interface&rdquo;, a interface pela qual os humanos interagem com os pain&eacute;is dentro dos ve&iacute;culos;</li>
<li>Seguran&ccedil;a.</li>
</ul>
&ldquo;Cerca de 40 GB de dados s&atilde;o exigidos por minuto para que tudo isso funcione. E o mundo n&atilde;o disp&otilde;e disso agora, mas um dia vai. Queremos [Intel] ser pioneiros na computa&ccedil;&atilde;o de alta performance necess&aacute;ria&rdquo;, endossou a executiva.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/18/18181258313499.jpg" />A BMW &eacute; uma das fortes parceiras da Intel nessa empreitada
<h2>Primeiras utiliza&ccedil;&otilde;es</h2>
A vis&atilde;o da Intel com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; chegada desses ve&iacute;culos &eacute; muito interessante. Sem qualquer agressividade ou intuito de &ldquo;tacar&rdquo; na cara do consumidor final, a ideia &eacute; sentir o terreno em setores como agricultura e minera&ccedil;&atilde;o, nos quais j&aacute; existe uma forte automatiza&ccedil;&atilde;o do processo.
&ldquo;Precisamos ir com calma. H&aacute; muita tecnologia a ser estudada ainda, os carros precisam ser inteligentes, j&aacute; que s&atilde;o aut&ocirc;nomos. Queremos come&ccedil;ar pela agricultura e pela minera&ccedil;&atilde;o, depois as ruas. Alguns carros da Google j&aacute; circulam por a&iacute;, mas t&ecirc;m um prop&oacute;sito espec&iacute;fico. Para que os ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos cheguem ao consumidor final, a tecnologia precisa estar mais estabelecida&rdquo;, explicou a especialista em resposta &agrave; pergunta realizada pelo TecMundo.&nbsp;
De todas as d&uacute;vidas, uma certeza: a tecnologia &eacute; movida na velocidade da luz. O que voc&ecirc; acha dos carros aut&ocirc;nomos? Como imagina um futuro no qual eles estar&atilde;o inseridos em nosso tr&acirc;nsito ca&oacute;tico? Opine sobre o assunto na se&ccedil;&atilde;o destinada aos coment&aacute;rios, logo abaixo.
*O jornalista viajou at&eacute; S&atilde;o Francisco a convite da Intel e agradece a viabilidade desta cobertura.

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De olho no futuro, Intel quer pioneirismo em computação de carros autônomos

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Imagem de BMW entra na briga e quer carros autônomos na China até 2021 no tecmundo

Depois da Ford, é a vez de a BMW anunciar seus planos ambiciosos para lançamento de veículos completamente autônomos em um período de cinco anos

Se essa hist&oacute;ria de &ldquo;carros aut&ocirc;nomos at&eacute; 2021&rdquo; n&atilde;o soa estranha, n&atilde;o se preocupe: depois de a Ford anunciar seu plano ambicioso de arrancar o controle das m&atilde;os do condutor &ndash; retirando o volante e os pedais de seu poss&iacute;vel modelo aut&ocirc;nomo &ndash;, agora &eacute; a vez de a BMW anunciar que quer ve&iacute;culos que se dirijam sozinhos por a&iacute; at&eacute;, adivinhe... Sim, 2021.
Na verdade, eles foram um pouco al&eacute;m: mais que a data, eles especificaram o desejo de que esses carros sejam lan&ccedil;ados na China. Maximilian Doemling, o respons&aacute;vel pela &aacute;rea de condu&ccedil;&atilde;o automatizada da marca, foi quem fez o an&uacute;ncio durante uma confer&ecirc;ncia de intelig&ecirc;ncia artificial no pa&iacute;s.
O executivo comentou que os futuros carros da BMW poder&atilde;o dirigir de forma aut&ocirc;noma pela estradas, bastando apertar um bot&atilde;o. O desenvolvimento dessa tecnologia vem de uma parceria com a Intel e com a israelense Mobileye, especializada em c&acirc;meras e softwares que permitem que os carros "vejam&rdquo; seus arredores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17201059121649.jpg" />
&ldquo;Se voc&ecirc; est&aacute; esperando uma fun&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma com a qual voc&ecirc; est&aacute; na rodovia, pressiona um bot&atilde;o e o carro faz tudo por voc&ecirc;, como mudar de faixa e tudo mais, enquanto voc&ecirc; mexe no seu smartphone e est&aacute; sempre seguro, pode esperar por um grande an&uacute;ncio que faremos com a Intel e a Mobileye no iNext em 2021&rdquo;, declarou Doemling.
Uma coincid&ecirc;ncia do plano da montadora alem&atilde; com a Ford &eacute; que as duas pretendem desenvolver seus ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos para suprir empresas de servi&ccedil;o de transporte, como &eacute; o caso do Uber e do Lyft, antes de disponibiliz&aacute;-los para o p&uacute;blico geral.
Assim como a Google, a BMW tamb&eacute;m est&aacute; testando exaustivamente a tecnologia: 12 carros j&aacute; percorreram o equivalente a 2 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros no modo aut&ocirc;nomo, enquanto as unidades da Gigante das Buscas j&aacute; acumularam quase 3 milh&otilde;es.

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BMW entra na briga e quer carros autônomos na China até 2021

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Imagem de A Ford vai lançar carros autônomos em 2021. Sem pedais. E sem volante. no tecmundo

Sem as mãos e sem os pés – pois é: descanse em paz, estilo convencional de direção... Foi bom enquanto durou

N&oacute;s motoristas convencionais, estamos com os dias contados. A Ford anunciou que pretende criar um ve&iacute;culo totalmente aut&ocirc;nomo sem pedais e sem volante em at&eacute; 5 anos. A ideia &eacute; que o carro sirva para frotas de autom&oacute;veis que ser&atilde;o utilizados para fins de transporte privado ou compartilhado, como o Uber, por exemplo.
Um passo importante da Ford em dire&ccedil;&atilde;o ao seu objetivo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ford/108477-ford-baidu-investem-us-150-milhoes-tecnologia-carros-autonomos.htm" style="background-color: transparent;">foi o investimento massivo, feito em parceria com a Baidu, na Velodyne</a>, uma empresa que produz sensores LIDAR &ndash; aqueles sensores que s&atilde;o utilizados pelos ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos para mapear seus arredores. Al&eacute;m dessa, a Ford tamb&eacute;m adquiriu uma licen&ccedil;a exclusiva com a SAIPS, uma empresa israelense que produz softwares de aprendizagem para intelig&ecirc;ncia artificial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17181617810541.jpg" />
A equipe respons&aacute;vel por desenvolver a &aacute;rea de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma dever&aacute; duplicar de tamanho at&eacute; o fim de 2017, mas, ainda assim, os executivos da empresa dizem que ainda n&atilde;o tem como mostrar um carro ou at&eacute; mesmo discutir como ele ser&aacute;. O foco, por enquanto, est&aacute; em preparar o terreno para a produ&ccedil;&atilde;o &ndash; ou seja, preparar toda a parte de hardware e software.
Os executivos da empresa dizem que ainda n&atilde;o tem como mostrar um carro ou at&eacute; mesmo discutir como ele ser&aacute; &ndash; &nbsp;o foco, por enquanto, est&aacute; em preparar o terreno para &nbsp;produ&ccedil;&atilde;o
O plano da Ford, ao tirar completamente os comandos da m&atilde;o do motorista, &eacute; atingir o n&iacute;vel 4 do SAE, o <a href="http://cyberlaw.stanford.edu/blog/2013/12/sae-levels-driving-automation">padr&atilde;o internacional de automatiza&ccedil;&atilde;o de dire&ccedil;&atilde;o</a>. Nele, o ve&iacute;culo &eacute; capaz de desempenhar todas as fun&ccedil;&otilde;es de condu&ccedil;&atilde;o de forma autom&aacute;tica, sendo limitado a uma determinada regi&atilde;o de atua&ccedil;&atilde;o.
S&oacute; consigo pensar que eles poderiam, ao menos, colocar um bonequinho igual o que tem nos t&aacute;xis do filme &ldquo;Vingador do Futuro&rdquo;, com o Schwarznegger, sabe?
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O CEO da Ford, Mark Fields, disse o seguinte: &ldquo;N&oacute;s vemos os ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos como tendo tanta oportunidade e signific&acirc;ncia em mudar a sociedade quanto a linha de produ&ccedil;&atilde;o da Ford teve h&aacute; 100 anos&rdquo;.
A quest&atilde;o &eacute; que essa tecnologia n&atilde;o deve ser disponibilizada para o consumidor final logo de cara: ela deve ficar alguns anos exclusiva nos servi&ccedil;os de transporte, como uma forma de teste, antes de finalmente chegar nos carros comuns e, segundo a Ford, ser&aacute; mais caro, gra&ccedil;as a quantidade de traquitanas tecnol&oacute;gicas necess&aacute;rias para fazer com que o ve&iacute;culo n&atilde;o precise mais de voc&ecirc; para andar por a&iacute;.
A quest&atilde;o &eacute; que essa tecnologia n&atilde;o deve ser disponibilizada para o consumidor final logo de cara: ela deve ficar alguns anos exclusiva nos servi&ccedil;os de transporte, como uma forma de teste, antes de finalmente chegar nos carros comuns
De qualquer forma, a Ford fez a sua jogada porque sabe que n&atilde;o est&aacute; sozinha: a Chevrolet <a href="https://www.tecmundo.com.br/general-motors/108475-chevrolet-expandindo-area-testes-veiculos-autonomos.htm">acaba de anunciar que est&aacute; expandindo os testes de seus pr&oacute;prios ve&iacute;culos el&eacute;tricos e aut&ocirc;nomos para outras regi&otilde;es dos Estados Unidos</a> &ndash; e a rival tem uma rela&ccedil;&atilde;o bem pr&oacute;xima com o Lyft, concorrente do Uber por l&aacute;. Correndo por fora, a Google tamb&eacute;m est&aacute; com for&ccedil;a total testando seus pr&oacute;prios ve&iacute;culos.
&Eacute; esperar para ver se finalmente os motoristas e entusiastas v&atilde;o virar ra&ccedil;as em extin&ccedil;&atilde;o.

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A Ford vai lançar carros autônomos em 2021. Sem pedais. E sem volante.

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Imagem de Preparem-se: o futuro previsto pela Intel na tecnologia traz revoluções no tecmundo

Empresa apresenta uma série de novidades em realidade virtual, dispositivos inteligentes, robótica e mais

Irrefre&aacute;vel, a tecnologia chegou a um ponto em que praticamente tudo ao nosso redor tem alguma intelig&ecirc;ncia pr&oacute;pria &ndash; e esse &eacute; um dos raros cen&aacute;rios em que perder o controle &eacute; gostoso. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/intel/" target="_blank" title="Intel">Intel</a>&nbsp;mostrou uma ponta desse iceberg no IDF 2016, sigla para Intel Developer Forum, evento anual em que a empresa apresenta as tecnologias do futuro evolu&iacute;das a partir do que temos hoje. Ocorre que o hoje, na verdade, j&aacute; &eacute; o amanh&atilde;.&nbsp;
A convite da gigante, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/hoje-no-tecmundo/" target="_blank" title="Hoje no Tecmundo">TecMundo</a>&nbsp;compareceu &agrave; ocasi&atilde;o, em S&atilde;o Francisco, nos EUA, para conferir as pistas daquilo que veremos l&aacute; na frente. Trata-se de um providencial encontro voltado, em grande parte, &agrave; comunidade de desenvolvedores, uma vez que a Intel exibe uma s&eacute;rie de solu&ccedil;&otilde;es em c&oacute;digo aberto para esses profissionais &ndash; e a todos os imagin&aacute;veis contextos nos quais a tecnologia &eacute; aplic&aacute;vel.
Sem pestanejar, o CEO da companhia, Brian Krzanich, subiu ao palco e j&aacute; proferiu, em alto e bom som, que a Intel &ldquo;quer dar todas as possibilidades aos desenvolvedores&rdquo;. Isso inclui in&uacute;meros campos: rob&oacute;tica, games, drones, c&acirc;meras, realidade virtual, carros e at&eacute; mesmo intelig&ecirc;ncia visual, entre outros temas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17052009164002.jpg" />Brian Krzanich, CEO da Intel&nbsp;
<h2>Realidade virtual: a chama do Olimpo</h2>
Parte da confer&ecirc;ncia se dedicou ao an&uacute;ncio do <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual/108488-intel-anuncia-project-alloy-headset-vr-tudo-windows-holografico.htm" target="_blank">Project Alloy, uma plataforma open-source a partir da qual os desenvolvedores, com o apoio da Intel, podem concretizar diversas ideias aproveit&aacute;veis na realidade virtual</a>&nbsp;no formato "tudo-em-um", como games, visitas a museus, solu&ccedil;&otilde;es para a sa&uacute;de e a educa&ccedil;&atilde;o, entre outros contextos.
O mercado de VR est&aacute; alardeando a m&iacute;dia h&aacute; anos. Mas s&oacute; nos tempos recentes a tecnologia est&aacute;, enfim, chegando &agrave;s m&atilde;os do consumidor, que j&aacute; come&ccedil;a a ter poder de escolha com as diversas op&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o surgindo &ndash; Oculus Rift, HTC Vive, PlayStation VR, Gear VR etc.&nbsp;
J&aacute; existem pilotos por aqui [Am&eacute;rica Latina]. Chile e M&eacute;xico s&atilde;o muito fortes no segmento, Brasil tamb&eacute;m. A ideia &eacute; que entreguemos as ferramentas necess&aacute;rias, a plataforma, para que os desenvolvedores possam criar produtos voltados &agrave; realidade virtual
A ideia da Intel &eacute; ir al&eacute;m, brincar com o Windows hologr&aacute;fico e, de lambuja, oferecer a flexibilidade necess&aacute;ria para que comunidades mais independentes, por exemplo, tenham a API requerida para trabalhar com diversos cen&aacute;rios poss&iacute;veis. &ldquo;Ter um c&oacute;digo universal para usar &eacute; um elemento de suma import&acirc;ncia. N&atilde;o estamos falando de algo abstrato, o futuro j&aacute; chegou. A realidade virtual est&aacute; entre n&oacute;s&rdquo;, endossou o CEO durante a coletiva de imprensa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17052904658003.jpg" />Brian apresenta o Project Alloy e d&aacute; um esbo&ccedil;o do futuro desse setor
<h2>E o potencial para a Am&eacute;rica Latina?&nbsp;</h2>
De acordo com Reinaldo Affonso, diretor da Intel para a Am&eacute;rica Latina, j&aacute; existem diversos pilotos em nosso territ&oacute;rio. &ldquo;N&atilde;o posso revelar certas coisas agora, naturalmente, mas posso dizer que j&aacute; existem pilotos por aqui [Am&eacute;rica Latina]. Chile e M&eacute;xico s&atilde;o muito fortes no segmento, Brasil tamb&eacute;m. A ideia &eacute; que entreguemos as ferramentas necess&aacute;rias, a plataforma, para que os desenvolvedores possam criar produtos voltados &agrave; realidade virtual&rdquo;, afirmou o executivo em resposta &agrave; pergunta realizada pelo TecMundo.
Os pre&ccedil;os de tudo, no entanto, e ainda sem estimativas, sempre s&atilde;o um entrave &ndash; especialmente no nosso pa&iacute;s, onde h&aacute; o famoso &ldquo;custo-Brasil&rdquo;. &ldquo;Diversos fatores permitem que esse mercado [o de realidade virtual] se desenvolva. Queremos estar em games, em ve&iacute;culos [aut&ocirc;nomos], em drones, em rob&oacute;tica. O Brasil &eacute; muito forte, mas sempre existe essa quest&atilde;o do pre&ccedil;o. Com o tempo, isso amadurece&rdquo;, ponderou o diretor.
<h2>Intelig&ecirc;ncia visual: reconhecimento aprimorado e at&eacute; luzes inteligentes&nbsp;</h2>
Outro aspecto muito discorrido durante a confer&ecirc;ncia foi a intelig&ecirc;ncia visual. Esse setor se refere a tudo que envolva a visualiza&ccedil;&atilde;o de objetos a partir de um dispositivo conectado &ndash; drones, c&acirc;meras, ve&iacute;culos e at&eacute; mesmo luzes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17053424889004.jpg" />Intelig&ecirc;ncia visual: um novo mundo a partir de dispositivos inteligentes
Sim, luzes inteligentes. Que envolvem tamb&eacute;m cidades inteligentes, internet das coisas e afins. A ideia &eacute; que as ruas fiquem mais claras e as l&acirc;mpadas usem menos eletricidade num gerenciamento pr&oacute;prio, digamos, mais independente. Some a isso ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos, super-redes que conectam absolutamente tudo o que fazemos e produzimos (fotos, v&iacute;deos, documentos), monitoramento de ar, clima e voc&ecirc; tem, basicamente, o que chamamos de &ldquo;cidades inteligentes&rdquo;. Parece ut&oacute;pico, mas a verdade &eacute; que esse esbo&ccedil;o bate &agrave; porta.
Nesse contexto, a intelig&ecirc;ncia visual &eacute; algo de suma import&acirc;ncia. &ldquo;Ela permite dar aos dispositivos a capacidade de ter um reconhecimento absoluto do ambiente&rdquo;, ressaltou o CEO durante a apresenta&ccedil;&atilde;o para ent&atilde;o, na sequ&ecirc;ncia, matar a pau: anunciar o conceito de &ldquo;Realsense&rdquo;, em que mais e mais APIs abertas existir&atilde;o com o objetivo de permitir que um n&uacute;mero cada vez maior de desenvolvedores possa inovar em intelig&ecirc;ncia visual. E foi mais ou menos assim que George Orwell previu na obra "1984" - onde nasceu o Big Brother que a tudo e a todos vigia.&nbsp;
Os drones, por exemplo, podem fazer &oacute;timo uso da tecnologia. O executivo justificou a tese com um modelo capaz de ter intelig&ecirc;ncia pr&oacute;pria para voar a desviar de obst&aacute;culos sozinho. Apresentada na coletiva, a plataforma Aero, inserida nesse segmento, &eacute; um chip open-source que libera quaisquer possibilidades aos que desejarem se aventurar na cria&ccedil;&atilde;o de um drone. Afinal de contas, um dispositivo assim requer computa&ccedil;&atilde;o, e a Intel &eacute; a respons&aacute;vel por fornecer tal tecnologia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17053819202005.jpg" />Chip Aero: tecnologia para cria&ccedil;&atilde;o de drones ao alcance dos desenvolvedores
<h2>Intel Euclid: rob&ocirc;s (quase) humanos&nbsp;</h2>
No campo da rob&oacute;tica, a Intel introduziu o Euclid, um chip min&uacute;sculo a partir do qual as empresas categorizadas no setor podem criar solu&ccedil;&otilde;es simples, intermedi&aacute;rias ou complexas para diversas finalidades.&nbsp;
O famoso &ldquo;rob&ocirc;-faxineiro&rdquo;, que povoa nosso imagin&aacute;rio &ndash; e sempre foi muito bem representado no desenho &ldquo;Os Jetsons&rdquo; &ndash;, n&atilde;o est&aacute; muito longe de se transformar em realidade. Na verdade, j&aacute; existem diversos modelos por a&iacute;, catapultados, principalmente, no Jap&atilde;o. Mas n&atilde;o no patamar testemunhado no evento da Intel.
A tecnologia Euclid n&atilde;o se limita a um prop&oacute;sito mais material: utiliza&ccedil;&otilde;es em medicina e educa&ccedil;&atilde;o, por exemplo, s&atilde;o de amplo interesse da ind&uacute;stria
Aqui, as possibilidades s&atilde;o in&uacute;meras: limpeza, tomar li&ccedil;&otilde;es de casa de um estudante, cuidador de cachorro e at&eacute; mesmo psic&oacute;logo est&atilde;o nas bolas de cristal dos especialistas &ndash; alguns rob&ocirc;s at&eacute; ensaiam l&aacute;grimas. Mas a tecnologia Euclid n&atilde;o se limita a esse prop&oacute;sito mais material: utiliza&ccedil;&otilde;es em medicina e educa&ccedil;&atilde;o, por exemplo, s&atilde;o de amplo interesse da ind&uacute;stria. O meio corporativo pode se beneficiar muito das solu&ccedil;&otilde;es oferecidas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17054059624006.jpg" />Intel Euclid: avan&ccedil;os em rob&oacute;tica
<h2>Ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos: ainda falta tecnologia&nbsp;</h2>
Apesar de existirem diversos conceitos sobre carros aut&ocirc;nomos por a&iacute; &ndash; muitos deles postos em pr&aacute;tica, inclusive, principalmente pela Google &ndash;, ainda estamos a alguns anos de dist&acirc;ncia da estabilidade dessa tecnologia. A verdade &eacute; que o futuro do setor est&aacute; praticamente desenhado, mas ainda n&atilde;o existem recursos suficientes para estruturar todos os pilares necess&aacute;rios.
E, basicamente, cinco elementos servem como alicerce para os ve&iacute;culos guiados por conta pr&oacute;pria, de acordo com Bridget Karlin, diretora de gerenciamento de IoT da Intel:
<ul>
<li>Um computador de alta performance dentro do ve&iacute;culo, requisito no qual a Intel quer se encaixar como pioneira;&nbsp;</li>
<li>Conex&atilde;o 5G plenamente funcional;</li>
<li>Data center, respons&aacute;vel por computar tudo, enviar e receber as informa&ccedil;&otilde;es;</li>
<li>Um HMI redesenhado (sigla para &ldquo;Human Machine Interface&rdquo;, ou &ldquo;interface da m&aacute;quina a humanos&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre);</li>
<li>Seguran&ccedil;a.</li>
</ul>
E quantos dados tudo isso deve movimentar? &ldquo;Cerca de 40 GB por minuto. Tamb&eacute;m &eacute; preciso pensar nas rotas. &Eacute; preciso ter sensores nelas, &eacute; preciso ter uma internet que nunca cai, enfim, infraestrutura &eacute; primordial no processo de aprendizado do carro aut&ocirc;nomo, que tem intelig&ecirc;ncia pr&oacute;pria e evolui com o tempo&rdquo;, explicou a executiva em bate-papo do qual o TecMundo participou.
Tra&ccedil;ar um cen&aacute;rio assim, conforme mencionado, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel, mas ainda n&atilde;o h&aacute; recursos suficientes para a plena efici&ecirc;ncia da tecnologia. &ldquo;Ainda n&atilde;o chegamos ao 5G e precisamos dessa conex&atilde;o funcionando com estabilidade. &Eacute; mais seguro come&ccedil;ar na agricultura, na minera&ccedil;&atilde;o, e depois entregar [os ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos] ao consumidor final. Acreditamos que em 2020 j&aacute; veremos alguma coisa assim. Mas s&oacute; por volta de 2030 teremos um n&uacute;mero minimamente significativo de autom&oacute;veis aut&ocirc;nomos circulando&rdquo;, prev&ecirc; Karlin.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17054739843007.jpg" />BMW: parceira da Intel na empreitada&nbsp;
<h2>Futuro conectado&nbsp;</h2>
Essa &eacute; apenas uma olhadela nas revolu&ccedil;&otilde;es &ndash; e evolu&ccedil;&otilde;es &ndash; que o futuro reserva. Isso sem mencionar 4K, realidade aumentada, frequ&ecirc;ncias de transmiss&atilde;o, a mistura disso tudo... O TecMundo segue na cobertura do IDF 2016 em S&atilde;o Francisco, nos EUA, para trazer outras novidades sobre o evento.&nbsp;
Enquanto isso, converse conosco na se&ccedil;&atilde;o destinada aos coment&aacute;rios, logo adiante. Voc&ecirc; acha que o futuro conectado, mais do que o mundo j&aacute; &eacute;, pode abordar que segmentos? Nesse contexto, onde o Brasil se encaixa? Opine abaixo.
*O jornalista viajou at&eacute; S&atilde;o Francisco a convite da Intel e agradece a viabilidade desta cobertura.

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Preparem-se: o futuro previsto pela Intel na tecnologia traz revoluções

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Imagem de Dispositivo de 2 cm² usa luz solar para eliminar bactérias e purificar água no tecmundo

Dispositivo garante que a água seja purificada, mas vírus ainda não são neutralizados

A exist&ecirc;ncia da vida na Terra e a evolu&ccedil;&atilde;o da civiliza&ccedil;&atilde;o est&atilde;o diretamente ligadas &agrave; presen&ccedil;a de &aacute;gua no planeta. Mas infelizmente, o acesso &agrave; &aacute;gua de qualidade para a hidrata&ccedil;&atilde;o de pessoas e animais ou irriga&ccedil;&atilde;o de campos n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples.
Al&eacute;m da dificuldade no acesso, tamb&eacute;m existe a quest&atilde;o da polui&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua, que pode causar doen&ccedil;as e at&eacute; a morte em regi&otilde;es sem condi&ccedil;&otilde;es de saneamento.
Pensando nisso tudo, pesquisadores da Universidade de Stanford (Estados Unidos) est&atilde;o desenvolvendo um sistema port&aacute;til que pode purificar a &aacute;gua em apenas alguns minutos &mdash; precisando apenas da luz do sol para fazer o processo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17110137055097.jpg" />
O dispositivo tem apenas 1 cm x 2 cm e pode descontaminar &aacute;gua com rapidez. Ele n&atilde;o &eacute; el&eacute;trico, sendo totalmente baseado em sua constru&ccedil;&atilde;o para que possa ser utilizado na purifica&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua.
<h2>O funcionamento</h2>
O projeto criado pelos cientistas funciona de um modo bem interessante. Ele possui uma camada de estruturas de dissulfeto de molibd&ecirc;nio, criadas para liberar el&eacute;trons quando &eacute; atingido pela luz solar. Essa eletricidade ent&atilde;o entra em rea&ccedil;&atilde;o com organismos que est&aacute; na &aacute;gua e isso acaba matando as bact&eacute;rias.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17110119961095.jpg" />
Este dispositivo se diferencia de outros modelos j&aacute; criados por n&atilde;o usar apenas a luz ultravioleta, mas tamb&eacute;m espectro vis&iacute;vel dos raios solares &mdash; permitindo muito mais velocidade no processo. De acordo com os cientistas, &eacute; poss&iacute;vel matar 99,999% das bact&eacute;rias em 25 mL de &aacute;gua em 20 minutos.
Por enquanto, poluentes qu&iacute;micos e v&iacute;rus n&atilde;o s&atilde;o neutralizados &mdash; somente bact&eacute;rias E. coli e de &aacute;cido l&aacute;ctico.&nbsp;Ainda &eacute; pouco, mas j&aacute; v&atilde;o ser conduzidos testes para verificar as capacidades de escalonamento e melhorias da tecnologia. Os respons&aacute;veis garantem que a produ&ccedil;&atilde;o &eacute; muito barata e esperam conseguir colocar o sistema no mercado em at&eacute; cinco anos.
<h3 class="uk-text-center">.......</h3>
Ser&aacute; que algum dia veremos isso no mercado?

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Dispositivo de 2 cm² usa luz solar para eliminar bactérias e purificar água

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Imagem de CEO da Apple diz: futuro dos iPhones está ligado à Inteligência Artificial no tecmundo

O executivo afirma que os produtos devem ser evoluídos até que consigam trabalhar com mais proatividade para os consumidores

<a href="https://www.tecmundo.com.br/tim-cook/" target="_blank" title="Tim Cook">Tim Cook</a>&nbsp;acaba de completar cinco anos &agrave; frente de uma das maiores empresas de tecnologia de todo o mundo, a Apple. Ele assumiu o cargo de CEO pouco antes de <a href="https://www.tecmundo.com.br/steve-jobs/" target="_blank" title="Steve Jobs">Steve Jobs</a>&nbsp;falecer, quando o cofundador da companhia estava lutando contra um c&acirc;ncer bastante grave.
Por causa disso, o <a href="http://www.washingtonpost.com/sf/business/wp/2016/08/13/2016/08/13/tim-cook-the-interview-running-apple-is-sort-of-a-lonely-job/" target="_blank">Washington Post</a> realizou uma entrevista muito interessante com Cook, que relembrou alguns momentos de sua trajet&oacute;ria e tamb&eacute;m fez previs&otilde;es para o futuro da tecnologia.
Uma das primeiras falas de Cook foi justamente sobre seu antecessor. Quando perguntado sobre como era suceder um dos maiores &iacute;cones dos Estados Unidos, ele respondeu: &ldquo;Steve n&atilde;o &eacute; substitu&iacute;vel. Ele foi o &uacute;nico em tudo o que fez.&rdquo;
Ele tamb&eacute;m n&atilde;o imaginava que iria ficar sozinho no papel de CEO, pois Jobs deveria seguir como o Chairman da empresa por um longo tempo. Cook tinha certeza de que Jobs estaria por l&aacute;: &ldquo;Eu estava convencido de que ele iria se recuperar, porque ele sempre superava tudo!&rdquo;.
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="640" height="400" scrolling="no" src="http://www.washingtonpost.com/video/c/embed/26c2178e-5a84-11e6-8b48-0cb344221131" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
<h2>Olhando para o futuro</h2>
As perguntas do WP tamb&eacute;m foram bastante voltadas ao futuro da Apple. Cook foi questionado acerca das op&ccedil;&otilde;es que a Apple tem para reverter o fluxo do mercado de smartphones, que hoje n&atilde;o cresce tanto quanto acontecia alguns anos atr&aacute;s. Quais estrat&eacute;gias a companhia teria para os iPhones?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/15/15115426224158.jpg" />Tim Cook, no lan&ccedil;amento do iPhone 6s
Cook diz que v&ecirc; o mercado de smartphones como o &ldquo;melhor do mundo&rdquo;, pois h&aacute; nele enormes oportunidades de a&ccedil;&atilde;o. &Eacute; claro que h&aacute; desafios, mas todos eles podem ser enfrentados, sendo poss&iacute;vel at&eacute; mesmo imaginar que, algum dia, &ldquo;todas as pessoas do mundo v&atilde;o ter um smartphone [para comunica&ccedil;&atilde;o, trabalho ou entretenimento]".
Para um bom futuro, ele acredita que a chave est&aacute; na intelig&ecirc;ncia artificial (AI, na sigla em ingl&ecirc;s). O motivo disso? Cook cr&ecirc; que a AI &ldquo;vai ter assistentes muito melhores do que hoje&rdquo; e &ldquo;vai fazer com que os produtos se tornem cada vez mais essenciais&rdquo; para os consumidores. Ele completa: &ldquo;Se hoje voc&ecirc; n&atilde;o sai de casa sem isso, no futuro voc&ecirc; vai estar conectado a todo tempo&rdquo;.
O mercado de smartphones &eacute; o melhor do mundo, segundo Cook
Logo, os recursos de hardware ser&atilde;o capazes de interpretar muito mais informa&ccedil;&otilde;es do que vemos atualmente. Dessa forma, os smartphones devem se tornar mais proativos para levar novas possibilidades aos consumidores &mdash; algo que ser&aacute; diretamente aplicado &agrave; Siri, &eacute; claro. &Eacute; assim que a intelig&ecirc;ncia artificial deve se tornar um diferencial de alto n&iacute;vel nos pr&oacute;ximos anos.
<h2>Novas realidades</h2>
Cook tamb&eacute;m foi questionado acerca de realidade aumentada e realidade virtual. Ele n&atilde;o respondeu com detalhes muito claros, mas foi sugestivo ao dizer que esse tipo de tecnologia &eacute; realmente &ldquo;extremamente interessante&rdquo; e que h&aacute; &ldquo;v&aacute;rias coisas sendo feitas atr&aacute;s das cortinas&rdquo;.
<h3 class="uk-text-center">......</h3>
Ser&aacute; que algo disso vai ser mostrado j&aacute; nos iPhones 7?

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CEO da Apple diz: futuro dos iPhones está ligado à inteligência artificial

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Imagem de Ciborgues da vida real usam implantes tecnológicos para melhoras suas vidas no tecmundo

Selecionamos uma lista com alguns exemplos memoráveis de ciborgues de destaque que utilizam algum tipo de aprimoramento em seus corpos

Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade/" target="_blank" title="Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade">fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica</a>, j&aacute; deve ter visto <a href="https://www.tecmundo.com.br/filmes/" target="_blank" title="Filmes">filmes</a>&nbsp;ou lido <a href="https://www.tecmundo.com.br/literatura/" target="_blank" title="Literatura">livros</a>&nbsp;com personagens que s&atilde;o um pouco mais do que humanos. S&atilde;o os ciborgues, <a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/" target="_blank" title="Biotecnologia">organismos cibern&eacute;ticos</a>, pessoas que possuem algum tipo de implante ou pr&oacute;tese feitos especialmente para melhorar suas vidas, seja por algum tipo de defici&ecirc;ncia f&iacute;sica, como uma interven&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica ou simplesmente para facilitar tarefas di&aacute;rias.
Selecionamos uma lista com alguns exemplos memor&aacute;veis de ciborgues de destaque que utilizam algum tipo de aprimoramento em seus corpos. S&atilde;o pessoas comuns com pr&oacute;teses especiais que os ajudam a praticar sua arte &ndash; um deles, inclusive, inspirado no <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/" target="_blank" title="Video Game e Jogos">game</a>&nbsp;Metal Gear Solid &ndash;, chips implantados que fornecem dados extrassensoriais e at&eacute; dispositivos que permitem a um dalt&ocirc;nico &ldquo;ver&rdquo; cores atrav&eacute;s do som. Confira a seguir:
<h2>O homem que escuta as cores</h2>
Neil Harbisson &eacute; um ingl&ecirc;s criado na Catalunha que nasceu com um problema gen&eacute;tico em sua vis&atilde;o, a acromatopsia. Isso significa que ele n&atilde;o &eacute; capaz de enxergar nenhum tipo de colora&ccedil;&atilde;o e tudo que v&ecirc; &eacute; em escalas de cinza, assim como nas antigas TVs em preto e branco. Para contornar esse problema, Harbisson desenvolveu juntamente com o expert em cibern&eacute;tica Adam Montandon o &ldquo;eyeborg&rdquo;, um dispositivo capaz de captar cores e traduzi-las em toques sonoros, sendo que cada nota musical representa uma colora&ccedil;&atilde;o diferente.
Ele &eacute; capaz de captar cores al&eacute;m do espectro vis&iacute;vel pelas pessoas, como ultravioletas e infravermelhos. Isso faz com que ele possa &ldquo;ver&rdquo;, por exemplo, quando um controle remoto &eacute; utilizado
Com o tempo, Neil Harbisson decorou todas as notas e as respectivas cores que elas representam, chegando ao ponto de o processo ser natural, como se fosse um novo sentido de seu corpo. O ciborgue ingl&ecirc;s inclusive conseguiu ter seu dispositivo inclu&iacute;do em sua foto de passaporte, onde geralmente &eacute; proibido aparecer utilizando aparelhos eletr&ocirc;nicos, alegando que o sensor &eacute; parte insepar&aacute;vel de seu corpo. Isso fez dele o primeiro ciborgue do mundo reconhecido oficialmente por uma institui&ccedil;&atilde;o governamental.
O &ldquo;eyeborg&rdquo; que utiliza &eacute; conectado diretamente ao osso da base do cr&acirc;nio de Harbisson, fazendo com que ele n&atilde;o apenas ou&ccedil;a, mas &ldquo;sinta&rdquo; os sons emitidos quando cores diferentes s&atilde;o captadas. E o que o torna mais do que um humano? Ele &eacute; capaz de captar cores al&eacute;m do espectro vis&iacute;vel pelas pessoas, como ultravioletas e infravermelhos. Isso faz com que ele possa &ldquo;ver&rdquo;, por exemplo, quando um controle remoto &eacute; utilizado ou quando os raios solares podem ser mais danosos para nossa pele.
Confira o v&iacute;deo do TED com Neil Harbisson onde ele mostra como compreende o mundo ao nosso redor de uma maneira bastante peculiar:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ygRNoieAnzI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O bra&ccedil;o bi&ocirc;nico de Metal Gear Solid</h2>
James Young &eacute; um ingl&ecirc;s de 25 anos que perdeu um bra&ccedil;o e parte de uma perna em um acidente de trem em 2012. Fan&aacute;tico por games, o jovem foi capaz de aprender a jogar utilizando apenas um bra&ccedil;o e os dentes. Tudo mudou quando ele viu um an&uacute;ncio bastante espec&iacute;fico no qual ele se encaixava perfeitamente: pessoas apaixonadas por computadores e jogos eletr&ocirc;nicos e que tivessem algum membro amputado.
Essa pr&oacute;tese &eacute; capaz de se mover detectando as pequenas altera&ccedil;&otilde;es nos m&uacute;sculos das costas de Young atrav&eacute;s de sensores supersens&iacute;veis
Mais de 60 pessoas concorreram com Young para se tornarem os receptores de uma pr&oacute;tese de alta tecnologia inspirada por nada menos que o game Metal Gear Solid, sucesso dos consoles lan&ccedil;ado em 1998. O dispositivo foi criado por uma equipe de 10 especialistas liderada pela escultora de pr&oacute;teses Sophie de Oliveira Barata sob a bandeira da empresa Open Bionics. Parte projeto de arte, parte maravilha tecnol&oacute;gica, o membro feito de fibra de carbono custou &pound; 60 mil para ser feito, em torno de R$ 245 mil.
Essa pr&oacute;tese &eacute; capaz de se mover detectando as pequenas altera&ccedil;&otilde;es nos m&uacute;sculos das costas de Young atrav&eacute;s de sensores supersens&iacute;veis. Com isso, ele &eacute; capaz de demonstrar uma destreza acima do comum entre usu&aacute;rios de membros falsos, podendo pegar objetos e apertar a m&atilde;o de outras pessoas. Veja a galeria a seguir com imagens do bra&ccedil;o bi&ocirc;nico de Young:
Galeria 1
E para fazer jus de fato &agrave; inspira&ccedil;&atilde;o do mundo dos games, seu bra&ccedil;o bi&ocirc;nico tamb&eacute;m possui uma lanterna, um laser, luzes de LED que acompanham os batimentos de Young, uma porta USB para carregar o celular e um suporte para um quadric&oacute;ptero que pode ser controlado usando um painel do pr&oacute;prio bra&ccedil;o.
<h2>A pr&oacute;tese de bra&ccedil;o que &eacute; uma m&aacute;quina para tatuar</h2>
O artista e tatuador JC Sheitan Tenet, que vive em Lyon, na Fran&ccedil;a, perdeu seu bra&ccedil;o direito em um acidente e viu seu mundo desabar: como poderia continuar praticando sua arte sendo destro? Primeiramente, Tenet tentou recome&ccedil;ar do zero, se for&ccedil;ando a aprender a tatuar com seu bra&ccedil;o esquerdo, mas os resultados n&atilde;o estavam sendo muito satisfat&oacute;rios.
O dispositivo foi feito usando partes de uma pr&oacute;tese comum, pe&ccedil;as de uma m&aacute;quina de escrever e de um gramofone
Com a ajuda de Tenet, o artista franc&ecirc;s JL Gonzal desenvolveu para ele um membro totalmente adaptado para fazer tatuagens, com motor, agulha e tudo mais. O dispositivo, que mais parece ter sa&iacute;do de um conto cyberpunk, foi feito usando partes de uma pr&oacute;tese comum, pe&ccedil;as de uma m&aacute;quina de escrever e de um gramofone e foi decorado com uma p&aacute;tina avermelhada para dar a sensa&ccedil;&atilde;o de estar enferrujado. Confira o artista em a&ccedil;&atilde;o no v&iacute;deo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/EWTmNIny1Q0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>A artista/ciborgue que sente TODOS os terremotos do mundo</h2>
Moon Ribas &eacute; uma dan&ccedil;arina espanhola que implantou um chip em seu bra&ccedil;o esquerdo atrav&eacute;s do qual &eacute; capaz de sentir todos os terremotos do mundo. Batizada por ela como seu &ldquo;sentido s&iacute;smico&rdquo;, essa nova &ldquo;habilidade&rdquo; que possui &eacute; encarada pela artista como uma esp&eacute;cie de sexto sentido, da mesma maneira que certos animais podem prever algumas cat&aacute;strofes naturais de maneira quase inexplic&aacute;vel.
Ela sente os efeitos do dispositivo constantemente, visto que tremores de terra s&atilde;o praticamente incessantes no mundo
O chip que Ribas utiliza vibra com maior ou menor intensidade dependendo da for&ccedil;a dos terremotos, ou seja, ela sente os efeitos do dispositivo constantemente, visto que tremores de terra s&atilde;o praticamente incessantes no mundo. As informa&ccedil;&otilde;es sobre os abalos s&atilde;o enviadas para o chip atrav&eacute;s de dados captados por sism&oacute;grafos espalhados por todo o planeta.
Com esse dispositivo, Moon Ribas desenvolveu uma pe&ccedil;a art&iacute;stica chamada &ldquo;Esperando por terremotos&rdquo;, onde ela adapta sua dan&ccedil;a de acordo com as vibra&ccedil;&otilde;es que sente em tempo real durante o espet&aacute;culo. Segundo Ribas, sua arte acontece dentro de si mesma e, para compartilhar essa experi&ecirc;ncia, ela apresenta sua dan&ccedil;a para o p&uacute;blico. Hoje, a artista afirma que sente dois batimentos em seu corpo: seu cora&ccedil;&atilde;o e as vibra&ccedil;&otilde;es s&iacute;smicas do planeta. O v&iacute;deo a seguir mostra a apresenta&ccedil;&atilde;o da dan&ccedil;arina no TED, onde ela explica melhor sua arte (em ingl&ecirc;s):
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/qU6UPUlbmLw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O colete que traduz ondas sonoras em vibra&ccedil;&otilde;es</h2>
O neurocientista David Eagleman e seu aluno de gradua&ccedil;&atilde;o Scott Novich desenvolveram, com a ajuda de investidores do Kickstarter, um colete com uma tecnologia especial. Por meio dele, um deficiente visual ou auditivo recebe est&iacute;mulos vibrat&oacute;rios que podem ser traduzidos em informa&ccedil;&otilde;es diversas.&nbsp; O nome do prot&oacute;tipo &eacute; simples: VEST, termo em ingl&ecirc;s para colete, mas tamb&eacute;m sigla para Versatile Extra-Sensory Transducer, em tradu&ccedil;&atilde;o livre, transdutor extrassensorial vers&aacute;til.
A parte traseira do colete possui uma por&ccedil;&atilde;o de dispositivos vibrat&oacute;rios que interagem com a pele do usu&aacute;rio
A parte traseira do colete possui uma por&ccedil;&atilde;o de dispositivos vibrat&oacute;rios que interagem com a pele do usu&aacute;rio. Assim, uma informa&ccedil;&atilde;o sonora, por exemplo, &eacute; recebida por meio de um smartphone que est&aacute; ligado ao colete. O smartphone vai realizar o processo de &ldquo;tradu&ccedil;&atilde;o&rdquo; dessa informa&ccedil;&atilde;o, transformar dados auditivos em dados t&aacute;teis e envi&aacute;-los para o colete. A mensagem, agora em forma de vibra&ccedil;&atilde;o, &eacute; passada para a pele das costas do usu&aacute;rio. &Eacute; assim que um deficiente auditivo pode entender uma mensagem sonora.
No fim das contas, todo tipo de sensa&ccedil;&atilde;o que temos n&atilde;o &eacute; nada mais do que pulsos el&eacute;tricos no nosso c&eacute;rebro. &Eacute; a maneira como o c&eacute;rebro os interpreta que muda. E, nesse caso, ele entende a informa&ccedil;&atilde;o t&aacute;til das vibra&ccedil;&otilde;es como palavras, frases, sons e imagens. &Eacute; dessa mesma forma que, por exemplo, um cego consegue &ldquo;ler&rdquo; algo escrito em braile. Veja o VEST em funcionamento no v&iacute;deo a seguir:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/4c1lqFXHvqI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Lepht Anonym, a ciborgue que se fez em casa</h2>
Lepht Anonym &eacute; uma biohacker diferente dos casos j&aacute; citados anteriormente. Em vez de utilizar as mais avan&ccedil;adas tecnologias e, especialmente, m&eacute;todos para se tornar uma ciborgue, ela apela para procedimentos, digamos, mais caseiros e amadores na hora de instalar seus implantes. Realizando cirurgias em si mesma, ela explora e afeta sua transi&ccedil;&atilde;o pessoal para um estado de ciborgue.
Em vez de utilizar as mais avan&ccedil;adas tecnologias, ela apela para procedimentos, digamos, mais caseiros e amadores na hora de instalar seus implantes
Parece complicado? &Eacute; mais simples do que parece: Lepht adotou diferentes tipos de implantes para que ela pudesse desenvolver novos sentidos. Ela possui dispositivos RFID subdermais &ndash; parecidos com os que s&atilde;o colocados em animais de estima&ccedil;&atilde;o &ndash; que podem acessar computadores e outros dispositivos eletr&ocirc;nicos. A ciborgue do fa&ccedil;a-voc&ecirc;-mesmo tamb&eacute;m possui &iacute;m&atilde;s de neod&iacute;mio nas pontas dos dedos para sentir a forma e a for&ccedil;a de campos eletromagn&eacute;ticos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/eI3NC9nnFCE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O homem que ligou seu c&eacute;rebro a um computador</h2>
Kevin Warwick &eacute; um professor universit&aacute;rio que decidiu conectar seu sistema nervoso a um computador. Atrav&eacute;s de um chip implantado em seu bra&ccedil;o, ele transmite pulsos el&eacute;tricos com gestos simples feitos com suas m&atilde;os. A experi&ecirc;ncia durou apenas alguns poucos meses, mas deixou muitas pessoas esperan&ccedil;osas: desses testes podem sair muitos avan&ccedil;os no tratamento de pessoas com algum tipo de paralisia f&iacute;sica.
Warwick passou por um procedimento cir&uacute;rgico onde um chip de silicone de 3 mm foi inserido em seu bra&ccedil;o e cerca de 100 eletrodos foram implantados em seu nervo mediano
Para se tornar um ciborgue, Warwick passou por um procedimento cir&uacute;rgico onde um chip de silicone de 3 mm foi inserido em seu bra&ccedil;o e cerca de 100 eletrodos foram implantados em seu nervo mediano. Segundo o professor, o pr&oacute;ximo passo &eacute; realizar mais testes com esse processo e aplicar as descobertas no tratamento de parapl&eacute;gicos, tetrapl&eacute;gicos ou qualquer paciente que tenha algum problema de mobilidade ligado a falhas do sistema nervoso.
Galeria 2
<h2>O chip que reconecta as pessoas com o meio ambiente</h2>
O North Sense &eacute; um chip que pode detectar quando seu usu&aacute;rio est&aacute; virado para o Norte, com o objetivo de reconectar as pessoas com a natureza e com instintos mais &ldquo;animais&rdquo;. A ci&ecirc;ncia sabe que diversos bichos s&atilde;o capazes de se orientar usando o campo magn&eacute;tico terrestre. Eles usam esse &ldquo;sentido&rdquo; para realizar suas migra&ccedil;&otilde;es sazonais e para se deslocarem entre locais de interesse.
Sempre que a pessoa virar na dire&ccedil;&atilde;o Norte, uma vibra&ccedil;&atilde;o no aparelho vai avisar o usu&aacute;rio, criando uma nova sensa&ccedil;&atilde;o al&eacute;m dos nossos sentidos normais
O chip &eacute; anexado atrav&eacute;s de quatro conectores que s&atilde;o instalados no corpo do usu&aacute;rio atrav&eacute;s de uma pequena cirurgia. Assim, essas barrinhas de liga&ccedil;&atilde;o ficam do lado interno da pele, enquanto a parte principal, que &eacute; maior, fica do lado externo. Sempre que a pessoa virar na dire&ccedil;&atilde;o Norte, uma vibra&ccedil;&atilde;o no aparelho vai avisar o usu&aacute;rio, criando uma nova sensa&ccedil;&atilde;o al&eacute;m dos nossos sentidos normais.
Galeria 3
<h2>Cineasta usa olho bi&ocirc;nico que &eacute; uma c&acirc;mera</h2>
Rob Spence &eacute; um cineasta canadense que perdeu seu globo ocular direito brincando com uma arma de fogo quando tinha apenas 9 anos. Aos 43 anos de idade, ele tornou-se um ciborgue ao implantar uma c&acirc;mera no lugar de seu olho de vidro. Por algumas limita&ccedil;&otilde;es do dispositivo, como o superaquecimento, apenas cenas de at&eacute; tr&ecirc;s minutos podem ser filmadas pela &ldquo;vis&atilde;o&rdquo; de Spence, mas a qualidade &eacute; a mesma de c&acirc;meras normais que vemos por a&iacute;.
Aos 43 anos de idade, ele tornou-se um ciborgue ao implantar uma c&acirc;mera no lugar de seu olho de vidro
Agora, o cineasta &eacute; parte de um novo programa do canal Showtime chamado Dark Net, onde s&atilde;o mostrados avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos que conectam as pessoas das maneiras mais impressionantes. A c&acirc;mera colocada no olho de Spence tamb&eacute;m levanta uma quest&atilde;o importante: a privacidade das pessoas que podem ser registradas com dispositivos &ldquo;escondidos&rdquo;, dada a capacidade do cineasta de registrar praticamente qualquer situa&ccedil;&atilde;o que enxerga.
Galeria 4

The Last Word On NOthing

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Ciborgues da vida real usam implantes tecnológicos para melhorar suas vidas

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Imagem de Sistema de hidrogel pode fazer seu braço ser interface sensível ao toque no tecmundo

Pesquisadores coreanos afirmam que há grandes possibilidades para a novidade

Cientistas da Universidade Nacional de Seoul (Coreia do Sul) acabam de revelar um novo sistema de controle de interfaces eletr&ocirc;nicas, que no futuro pode se tranformar em um sistema bem interessante para telas flex&iacute;veis.
Estamos falando de um mecanismo de controle por hidrogel &mdash; que permite a organiza&ccedil;&atilde;o do sistema de um modo bastante flex&iacute;vel.
Composto por sais de cloreto de l&iacute;tio, ele consegue agir como um condutor el&eacute;trico que consegue se manter ativo e &uacute;mido. Os cientistas coreanos acreditam que, no futuro, seja poss&iacute;vel aplicar a tecnologia no bra&ccedil;o de pessoas que queiram controlar seus equipamentos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/11/11174432351472.jpg" />
<h2>Como funciona?</h2>
Mas como um pacote de hidrogel pode ser usado para o controle de interfaces? O segredo est&aacute; na ci&ecirc;ncia. Como publicado na revista <a href="http://science.sciencemag.org/content/353/6300/682" target="_blank">Science</a>, os eletrodos&nbsp;nas extremidades do touchpad s&atilde;o ativados quando o dedo do usu&aacute;rio toca o painel. Nesse momento, os circuitos s&atilde;o fechados e os campos eletrost&aacute;ticos s&atilde;o ativados e enviam os comandos a uma placa controladora.
S&atilde;o poss&iacute;veis v&aacute;rios tipos de comandos aplicados diretamente no hidrogel
Acredita-se que esse sistema possa ser aplicado para a composi&ccedil;&atilde;o de textos, reprodu&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sicas e at&eacute; mesmo execu&ccedil;&atilde;o de games, uma vez que ele pode permitir os toques, seguradas, arrastos e at&eacute; mesmo swypes.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/jIuJC6zpB7U" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Os cientistas dizem ter testado o sistema em v&aacute;rios formatos. O hidrogel perde um pouco de sensibilidade em alguns momentos, mas os pesquisadores acreditam que isso pode ser resolvido em breve. Ser&aacute; que veremos implantes de hidrogel para o controle de interfaces algum dia?

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Sistema de hidrogel pode fazer seu braço ser interface sensível ao toque

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Imagem de TAP: dispositivo futurista faz qualquer superfície se tornar um teclado no tecmundo

Sistema inovador deve garantir que você digite seus textos sem problemas em qualquer superfície

Logo acima, voc&ecirc; pode conferir o que &eacute; o TAP.&nbsp;&Agrave; primeira vista, parece se tratar de um "soco ingl&ecirc;s de borracha" ou mesmo um anel futurista para v&aacute;rios dedos.
Mas a grande verdade &eacute; que se trata de&nbsp;um teclado sem fio, criado com tecnologias bem curiosas e que pode fazer com que qualquer superf&iacute;cie se torne um teclado digital para smartphones e outros aparelhos.
O grande segredo dele est&aacute; na interpreta&ccedil;&atilde;o dos movimentos. Como voc&ecirc; sabe, cada tecla digitada em um teclado exige que a musculatura dos seus dedos seja ativada para fazer as movimenta&ccedil;&otilde;es. Com o TAP, o sistema reconhece os movimentos das m&atilde;os e indica quais seriam as teclas digitadas em um sistema f&iacute;sico.&nbsp;
Essa leitura &eacute; feita tanto pelo dedo utilizado quanto pela extens&atilde;o do movimento e o&nbsp;resultado disso &eacute; a emula&ccedil;&atilde;o do sistema, que envia as instru&ccedil;&otilde;es para um smartphone com as letras que devem ser acionadas. De acordo com os criadores do projeto, &eacute; poss&iacute;vel digitar com apenas uma m&atilde;o, simulando um teclado completo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/gtSQT8lS4vo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Existe uma curva de aprendizado para isso, pois n&atilde;o se trata de um mecanismo muito intuitivo. Mesmo assim, as vantagens podem ser bem interessantes para quem digita textos longos e n&atilde;o consegue se acostumar com os teclados virtuais dos celulares.
No futuro, ele deve garantir que a digita&ccedil;&atilde;o fique confort&aacute;vel em celulares, smartwatches e &oacute;culos de realidade virtual.&nbsp;Ainda n&atilde;o h&aacute; a informa&ccedil;&atilde;o de quando o TAP vai estar no mercado, mas certamente h&aacute; muitos consumidores que v&atilde;o ficar ansiosos pelo lan&ccedil;amento dele.

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TAP: dispositivo futurista faz qualquer superfície se tornar um teclado

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Imagem de "Sistema inovador de ônibus elevado" da China pode ser uma grande mentira no tecmundo

Imprensa estatal chinesa afirma que isso se trata de um golpe para atrair investidores

Na semana passada, um novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/107996-china-demonstra-sistema-inovador-onibus-elevado.htm" target="_blank">sistema inovador de &ocirc;nibus elevado</a> apareceu na China e fez com que muitos invejassem a engenharia do pa&iacute;s. Estamos falando do TEB (Transit Elevated Bus).
O grande trunfo da inven&ccedil;&atilde;o estava em permitir que os carros circulassem abaixo dele sem qualquer problema, trazendo boas solu&ccedil;&otilde;es para o tr&aacute;fego e para a mobilidade urbana.
Parece &oacute;timo, n&atilde;o &eacute; mesmo? Certamente sim! Mas, infelizmente, h&aacute; grandes chances de que tudo isso seja uma enorme mentira. E quem diz isso &eacute; a imprensa estatal chinesa, que <a href="http://china.huanqiu.com/article/2016-08/9263351.html" target="_blank">emitiu um comunicado</a> no final da semana passada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/08/08153117672081.jpg" />
<h2>A grande fraude</h2>
De acordo com o comunicado, os "testes de rua" publicados na semana passada n&atilde;o podem ser considerados testes reais. O TEB teria viajado por apenas 300 metros e isso sem a presen&ccedil;a de tr&aacute;fego real &mdash; ou seja, nada do que seria existente em situa&ccedil;&otilde;es reais.
Mais do que isso, &eacute; preciso dizer que os respons&aacute;veis pelo sistema nem ao menos informaram as autoridades sobre os testes que seriam realizados. E essa "falta de comunica&ccedil;&atilde;o" pode ter sido deliberada por parte dos criadores do TEB.
&Oacute;rg&atilde;os da imprensa chinesa apontam para irregularidades nos testes e na apresenta&ccedil;&atilde;o do projeto
H&aacute; a informa&ccedil;&atilde;o de que os ve&iacute;culos na China n&atilde;o poderiam ter mais do 4,5 metro de altura, algo superado pelo TEB. Tamb&eacute;m h&aacute; o fato de que o peso dele est&aacute; acima do que as estradas suportam e surge, por fim, a necessidade de trilhos &mdash; o que faz dele um trem, n&atilde;o um &ocirc;nibus.
Depois de tudo isso, tamb&eacute;m h&aacute; uma quest&atilde;o que deve ser levantada: "Como os TEBs fariam curvas sem atrapalhar o tr&acirc;nsito e sem causar acidentes?
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/jhfUn2Zen00" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Mas pra qu&ecirc;?</h2>
&Oacute;rg&atilde;os da imprensa chinesa est&atilde;o afirmando que o TEB &eacute; uma grande farsa que foi criada para atrair investidores, sem a garantia de retorno. O projeto utiliza um sistema de investimentos P2P &mdash; no qual a companhia online encontrar potenciais patrocinadores, com promessas altas e garantias baixas.
Ainda &eacute; cedo para que possamos ter certeza que se trata de uma fraude para conseguir dinheiro de investidores desavisados. Vale a pena ficarmos ligados para saber se h&aacute; mesmo um projeto em desenvolvimento... Voc&ecirc; faria alguma aposta?

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'Sistema inovador de ônibus elevado' da China pode ser uma grande mentira

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Imagem de Ônibus semiautônomo da Mercedes-Benz pode ser futuro do transporte público no tecmundo

Desenvolvido pela montadora alemã, o Future Bus atingiu um marco inétido em seu desenvolvimento ao percorrer 20 km durante fase de testes

O &ocirc;nibus do <a href="https://www.tecmundo.com.br/futuro/" target="_blank" title="Futuro">futuro</a>&nbsp;j&aacute; existe e acabou de atingir um marco muito importante para a concretiza&ccedil;&atilde;o de sua implanta&ccedil;&atilde;o total. Criado pela montadora alem&atilde; <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercedes/" target="_blank" title="Mercedes">Mercedes-Benz</a>, o Future Bus com CityPilot atingiu todas as expectativas de seus desenvolvedores ao percorrer &ndash; sem motorista &ndash; cerca de 20 quil&ocirc;metros em uma rota na Holanda, ligando o aeroporto de Amsterd&atilde; com a cidade de Haarlem.
E n&atilde;o pense que o caminho foi f&aacute;cil, sem obst&aacute;culos e dificuldades, como se fosse um <a href="https://www.tecmundo.com.br/trem/" target="_blank" title="Trem">trem</a>&nbsp;aut&ocirc;nomo que percorre os trilhos sem um maquinista: o &ocirc;nibus do amanh&atilde;, utilizando seu sistema de navega&ccedil;&atilde;o CityPilot, teve que fazer paradas em sem&aacute;foros, atravessar cruzamentos e lidar com todo o tipo de tr&aacute;fego de outros <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culos</a>&nbsp;ao seu redor, sem contar a necessidade fundamental de manter os pedestres pr&oacute;ximos em total seguran&ccedil;a.
<h2>Inspirado nos caminh&otilde;es aut&ocirc;nomos</h2>
O Future Bus tem origem na mesma tecnologia desenvolvida pela Mercedes-Benz para seus <a href="https://www.tecmundo.com.br/caminhao/" target="_blank" title="Caminh&atilde;o">caminh&otilde;es</a>&nbsp;aut&ocirc;nomos. O programa, chamado Highway Pilot, foi implantado h&aacute; dois anos pela montadora, mas n&atilde;o enfrentava os mesmos desafios urbanos que o &ocirc;nibus do futuro. Os caminh&otilde;es apenas percorriam grandes rodovias transportando cargas inanimadas, uma tarefa extremamente mais simples do que as realizadas pelo &ocirc;nibus.
O &ocirc;nibus &eacute; dividido em tr&ecirc;s partes, cada uma delas feita para uma dura&ccedil;&atilde;o diferente de viagem
Al&eacute;m de toda a tecnologia de navega&ccedil;&atilde;o em torno do Future Bus, seu design tamb&eacute;m foi pensado para dar maior conforto para os passageiros e para se adaptar mais apropriadamente &agrave;s necessidades do futuro pr&oacute;ximo. Assim, o &ocirc;nibus &eacute; dividido em tr&ecirc;s partes, cada uma delas feita para uma dura&ccedil;&atilde;o diferente de viagem. Dispositivos para o entretenimento dos usu&aacute;rios tamb&eacute;m fazem parte do pacote.
Galeria 1
<h2>Aut&ocirc;nomo e inteligente</h2>
O Future Bus tamb&eacute;m vai ser totalmente conectado com a infraestrutura de tr&acirc;nsito da cidade, fazendo com que o ve&iacute;culo esteja completamente inteirado com a situa&ccedil;&atilde;o do tr&aacute;fego atual, com a sincroniza&ccedil;&atilde;o dos sem&aacute;foros e diversas outras informa&ccedil;&otilde;es que podem ajudar a melhorar a viagem realizada pelo &ocirc;nibus do futuro.
O sistema integrado no ve&iacute;culo permite que ele realize viagens a at&eacute; 70 km/h
Uma c&acirc;mera que filma todo o trajeto &eacute; capaz de analisar minuciosamente o asfalto e comparar a varredura com viagens anteriores. Esses dados podem ser usados pelas institui&ccedil;&otilde;es que gerenciam o tr&acirc;nsito em uma cidade, por exemplo, para mant&ecirc;-la sempre bem conservada. O sistema integrado no ve&iacute;culo permite que ele realize viagens a at&eacute; 70 km/h e realize paradas nos pontos de &ocirc;nibus com uma precis&atilde;o sem igual.
Com o sucesso obtido pela Mercedes-Benz em seus testes, n&atilde;o se espante se nos pr&oacute;ximos anos o transporte p&uacute;blico das grandes cidades passe a utilizar o Future Bus e as pessoas passem a viajar sem a necessidade de um motorista, coisa que j&aacute; &eacute; comum nos sistemas ferrovi&aacute;rios e metrovi&aacute;rios dos maiores centros urbanos.

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Ônibus semiautônomo da Mercedes-Benz pode ser futuro do transporte público

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Imagem de Kilo-core: pesquisadores criam o primeiro processador com 1.000 núcleos no tecmundo

Desenvolvido pela UC Davis, o primeiro processador Kilo-core é um componente capaz de lidar com qualquer atividade que exija tarefas simultâneas

Dual-core, quad-core, octa-cora, deca-cora... Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; deve ter visto esses termos ao verificar a especifica&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/processadores/" target="_blank" title="Processadores">processador</a>, portanto n&atilde;o &eacute; algo t&atilde;o surpreendente assim. Muito ainda sabem exatamente o que significam: dual-core &eacute; igual a dois n&uacute;cleos; quad-core &eacute; igual a quatro n&uacute;cleos; octa-core &eacute; igual a oito n&uacute;cleos; deca-core &eacute; igual a dez n&uacute;cleos, e assim por diante. Por&eacute;m, o que voc&ecirc; est&aacute; prestes a conhecer ultrapassa todos os limites do imagin&aacute;vel: uma CPU com impressionantes mil n&uacute;cleos.
Desenvolvido pela <a href="https://www.ucdavis.edu/news/worlds-first-1000-processor-chip">UC Davis</a>, o primeiro processador Kilo-core &eacute; um componente capaz de lidar com qualquer atividade que exija tarefas simult&acirc;neas. A CPU com mil n&uacute;cleos &eacute; capaz de trabalhar facilmente com encripta&ccedil;&atilde;o, tratamento de grande quantidade de dados cient&iacute;ficos, codifica&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos e outras atividades que exijam muito processamento de informa&ccedil;&otilde;es.
O primeiro processador Kilo-core &eacute; um componente capaz de lidar com qualquer atividade que exija tarefas simult&acirc;neas
Por&eacute;m, a performance n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico destaque desse processador. Gra&ccedil;as a sua habilidade de desligar cada um dos n&uacute;cleos individualmente, o chip &eacute; capaz de lidar com 115 bilh&otilde;es de instru&ccedil;&otilde;es por segundo consumindo apenas 0,7 W de pot&ecirc;ncia. Para entender a efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica, os pesquisadores afirmam que bastaria duas pilhas AA para abastecer o conjunto.
Bevan Baas, professor de el&eacute;trica e engenharia da computa&ccedil;&atilde;o se orgulha da cria&ccedil;&atilde;o da UC Davis: "Para o melhor do nosso conhecimento, esse &eacute; o primeiro chip de 1000 n&uacute;cleos do mundo e &eacute; o processador com o clock mais alto j&aacute; projetado em uma universidade". Essa CPU Kilo-core possui um poder computacional m&aacute;ximo de 1,78 trilh&otilde;es de instru&ccedil;&otilde;es por segundo e cont&eacute;m 621 milh&otilde;es de transistores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/20/20090122875013.jpg" />Esse &eacute; o primeiro processador com 1.000 n&uacute;cleos j&aacute; criado
<h2>Longe da realidade</h2>
Embora surpreendente, &eacute; improv&aacute;vel que esse processador Kilo-core comece a ser produzido em massa nos pr&oacute;ximos meses. Criado em parceria com a IBM, o chip foi fabricado com base em um processo relativamente antigo para a ind&uacute;stria, utilizando os 32 nan&ocirc;metros de litografia.
Hoje, os processadores mais modernos j&aacute; utilizam o processo de fabrica&ccedil;&atilde;o de 14 nan&ocirc;metros, o que mostra que essa CPU de mil n&uacute;cleos ainda tem um longo caminho para alcan&ccedil;ar os chips mais modernos. Entretanto, agora sabemos que os nossos dispositivos ainda est&atilde;o muito longe de alcan&ccedil;ar o limite de n&uacute;cleos que &eacute; poss&iacute;vel adicionar a um chip.

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Kilo-core: pesquisadores criam o primeiro processador com 1.000 núcleos

A Queda de P. Diddy estreia 1º de fevereiro no @streammaxbr! O documentário revela os bastidores das polêmicas que abalaram a carreira do rapper. Você vai assistir? 👀🎬 #AQuedaDePDiddy #PDiddy #Documentário #TrueCrime #Max #Streaming

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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