banner-image-2024-04-30T02:38:39.742Z

Imagem de Onde a Terra recebe menos luz do Sol? Descubra! no tecmundo

Uma publicação realizada pelo astrofísico Graham Jones explica que, em certas regiões, a quantidade de luz do Sol será maior ou menor, a depender do fenômeno da refração.

<head></head><body>Apesar de o nosso Sol iluminar praticamente toda a Terra durante os 365 dias do ano, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265378-dia-inteiro-terra-durava-19-horas-veja-motivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alguns locais recebem menos luz solar que outros</a>. De acordo com informações do astrofísico Graham Jones, do site Time and Date, algumas regiões do mundo recebem até 36 minutos a mais de luz que outras e a culpa disso é um efeito natural chamado refração.Em qualquer lugar do planeta, em média, a iluminação do Sol costuma durar 12 horas e isso não é culpa apenas da nossa estrela. O fenômeno natural da refração, a região do hemisfério e a latitude são responsáveis por fornecer um pouco mais ou menos de luz para a certas lugares na Terra, mesmo 'quando o Sol já está deixando uma região para iluminar outras'.Jones explica que a quantidade de luz refratada depende da latitude da região, por exemplo, quando uma pessoa viaja para o norte ou sul dos trópicos<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260719-novas-imagens-sol-ajudar-desvendar-misterio-temperatura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">, o sol nascerá com uma inclinação maior</a>. No hemisfério norte, a iluminação do por e nascer do Sol acontecerá no horizonte da esquerda para direita, já no hemisfério sul a estrela iluminará da direita para a esquerda.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/22/22105401045102.jpg" alt="As diferentes regiões do planeta recebem diferentes quantidades de luz, contudo, as diferenças não são tão grandes.">As diferentes regiões do planeta recebem diferentes quantidades de luz, contudo, as diferenças não são tão grandes.<h2>Qual região da Terra recebe menos luz do Sol?</h2>Além disso, o verão é mais longo do hemisfério norte, pois o nosso planeta órbita em um formato elíptico, não em um círculo. No total, são 93,6 dias de verão contra 89 dias no Hemisfério Sul. Essa diferença é ainda maior nos pólos, já que o Círculo Polar Ártico costuma receber, em média, 40 minutos de luz a mais que o Pólo Sul — a região é o lugar que menos recebe luz no planeta.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265452-cientistas-descobriram-ana-marrom-quente-nosso-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas descobriram uma anã marrom mais quente que o nosso Sol</a></li></ul>Em relação ao local que mais recebe luz no planeta, de acordo com o escritor Grant Hutchinson, o cume do Monte Forel, na Groelândia, é considerado o lugar que mais recebe luz solar por ano. No total, a região recebe cerca de 5.052 horas de luz do dia.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/22/22105420043103.jpg" alt="O gráfico acima apresenta as regiões do planeta que recebem as maiores e menores quantidades de luz solar.">O gráfico acima apresenta as regiões do planeta que recebem as maiores e menores quantidades de luz solar."À medida que viajamos para o norte ou para o sul dos trópicos, o Sol nasce em uma inclinação maior. No hemisfério norte, o Sol se move ao longo do horizonte da esquerda para a direita no nascer e no pôr do sol; no hemisfério sul, ele se move da direita para a esquerda”,explica Jones ."O efeito dessa inclinação é que o nascer e o pôr do sol demoram mais: a borda superior do Sol aparece ainda mais cedo no nascer do sol; a borda inferior desaparece ainda mais tarde no pôr do sol”, completa.Por exemplo, em Bodø, na Noruega, a luz do dia dura, em média, 36,5 minutos a mais que a iluminação de Sydney, na Austrália. Na contabilização de um ano, Sydney recebem mais de nove dias de luz a menos que Bodø. Em Londres, a luz dura por 12h20m; em Nova York, a iluminação é de 12h15m.</body>

Getty Images

thumb-image-2024-04-30T02:38:39.742Z

Onde a Terra recebe menos luz do Sol? Descubra!

banner-image-2024-04-30T02:38:39.377Z

Imagem de Erupção de vulcão em Tonga bateu recorde em fúria de relâmpagos  no tecmundo

De acordo com uma nova pesquisa, a erupção do vulcão Hunga em Tonga de 2022 produziu a mais alta taxa de raios vulcânicos já vista.

A erupção do vulcão subaquático Hunga no arquipélago de Tonga, que teve seu ápice em 15 de janeiro de 2022, tem sido alvo de inúmeras pesquisas científicas que apontam o fenômeno <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253899-erupcao-tonga-teve-recorde-altura-pluma-vulcanica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como um recordista em poder explosivo</a>. A mais recente delas, publicada terça-feira (20) na revista Geophysical Research Letters, acrescenta um novo recorde: o de taxas de raios mais intensas já documentadas na atmosfera terrestre.Realizado por pesquisadores dos Estados Unidos, a pesquisa descobriu alguns detalhes ainda mais assustadores sobre o evento: de acordo com as análises, um total de 192 mil relâmpagos ondulou através da densa nuvem de cinzas e vapor d'água durante 11 horas. Isso representa uma taxa máxima de 2.615 relâmpagos por minuto,&nbsp;o que torna o evento <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237600-erupcao-vulcao-tonga-maior-seculo-confirma-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a tempestade elétrica mais intensa da história</a>.Além da intensidade, a chamada erupção Hunga Tonga-Hunga Ha'apai também produziu os maiores relâmpagos já vistos até hoje: de 20 a 30 quilômetros acima do nível do mar.&nbsp;Em nota, a vulcanóloga Alexa Van Eaton, do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), afirmou: "Essa erupção desencadeou uma tempestade supercarregada, como nunca vimos". A nuvem de cinzas, água e gás atingiu cerca de 58 quilômetros de altura.<h2>Por que ocorreram tantos relâmpagos na erupção de Tonga?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/6LENlMxrIkg" title="Tonga's Hunga Volcano produced most intense lightning ever recorded" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>De acordo com Van Eaton, as observações feitas em Tonga "demonstram uma nova ferramenta que temos para monitorar vulcões na velocidade da luz e ajudar o papel do USGS a informar alertas de risco de cinzas para aeronaves”. Na verdade, não se trata de um só instrumento, mas de uma combinação de leituras ópticas de satélites e de sinais de rádio, compilados em um conjunto de dados.&nbsp;<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232333-morada-vulcoes-o-circulo-fogo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Morada dos vulcões: o que é o Círculo de Fogo?</a></li></ul>Combinando esses dados, a equipe simulou uma tempestade de raios em tempo real. Assim, puderam observar que a gigantesca "pluma vulcânica" (a coluna eruptiva) produziu oscilações flutuantes em seu topo que resultaram em ondas gravitacionais. Estas "aumentaram as interações de partículas turbulentas e desencadearam descargas elétricas de alta corrente em altitudes excepcionalmente altas [que chegaram à mesosfera]", diz o estudo.Dessa forma, a pesquisa concluiu que a atividade incomum de descargas atmosféricas foi uma combinação de: taxa de erupção massiva, nuvem guarda-chuva de rápida expansão e o arrastamento gigantesco de água do mar vaporizada pelo encontro magma-água dentro da "chaminé submarina". Conhecido como phreatoplinian, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263863-diamantes-chegam-superficie-terra-erupcoes-vulcanicas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esse fenômeno nunca tinha sido observado.</a> "Foi de tirar o fôlego", resume Van Eaton.&nbsp;

thumb-image-2024-04-30T02:38:39.377Z

Erupção de vulcão em Tonga bateu recorde em fúria de relâmpagos 

banner-image-2024-04-30T02:38:39.617Z

Imagem de Cientistas usaram computador quântico para testar radiação proposta por Stephen Hawking no tecmundo

Uma equipe de cientistas conseguiu simular a física dos buracos negros com um estudo proposto pelo físico Stephen Hawking; saiba mais.

<head></head><body>De acordo com um novo estudo publicado na revista científica Nature Communications, cientistas conseguiram simular a física de buracos negros usando computação quântica. Os pesquisadores explicam que conseguiram alcançar o feito <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219329-ondas-gravitacionais-confirmar-teorema-stephen-hawking.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">utilizando conceitos propostos por Stephen Hawking,</a> o físico que ficou internacionalmente conhecido por sua participação na comunidade de divulgação científica.Uma equipe de cientistas chineses da Academia Chinesa de Ciências, da Universidade de Tianjin, da Academia de Ciências da Informação Quântica de Pequim, utilizou os experimentos da radiação Hawking para criar uma simulação de um buraco negro por meio de computação quântica. O time também foi auxiliado por pesquisadores do instituto Cluster RIKEN para Pesquisa Pioneira no Japão.A simulação só foi possível por conta de um computador quântico construído com um processador supercondutor, desenvolvido exclusivamente pela equipe. O supercondutor foi fabricado com uma cadeia de 10 bits quânticos (qubits) e nove acopladores sintonizáveis.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/22/22165933473392.jpg" alt="Apesar de ser extremamente difícil detectar a radiação Hawking em um ambiente real, os cientistas também consideravam desafiador simular os efeitos em um computador quântico.">Apesar de ser extremamente difícil detectar a radiação Hawking em um ambiente real, os cientistas também consideravam desafiador simular os efeitos em um computador quântico.“Os resultados mostram que há sempre uma certa probabilidade de que a quasipartícula dentro do buraco negro analógico irradie através do horizonte de eventos, e sua probabilidade de radiação satisfaz a propriedade da radiação Hawking”, disse o Instituto de Física Teórica da Academia Chinesa de Ciências. em um artigo sobre o progresso da pesquisa.<h2>O que é a radiação Hawking?</h2>A teoria proposta por Stephen Hawking, em 1974, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264922-buracos-negros-esconder-segredo-gravidade-quantica-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descreve que os buracos negros emitem radiação térmica para fora devido aos efeitos quânticos</a>; não é à toa que o fenômeno foi nomeado de radiação Hawking. Até o momento, é muito difícil observar a radiação Hawking no espaço, por isso, os pesquisadores chineses utilizaram a computação quântica para simular esses efeitos.Conforme a equipe explica, quando uma partícula de radiação cai em um buraco negro, ela não consegue escapar da força do horizonte de eventos. Contudo, no caso dos efeitos quânticos, a partícula escapará gradualmente para fora, causando a radiação Hawking. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265154-stephen-hawking-universo-fadado-evaporar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">É exatamente assim que os buracos negros perdem energia e acabam 'morrendo'.</a><ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263709-animacao-nasa-mostra-dimensoes-buraco-negro-supermassivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Animação da NASA mostra dimensões de um buraco negro supermassivo</a></li></ul>O estudo descreve que o comportamento da radiação Hawking foi simulado com sucesso e verificado por meio da medição de todos os qubits que foram para fora do horizonte. Por esse motivo, os cientistas afirmam que estão mais estimulados a continuar explorando as simulações de buracos negros e estudando o tema.“[A simulação] marca mais um passo na direção da criação de sistemas quânticos com propriedades análogas às dos buracos negros”, a equipe conclui.</body>

thumb-image-2024-04-30T02:38:39.617Z

Cientistas usaram computador quântico para testar radiação proposta por Stephen Hawking

banner-image-2024-04-30T02:38:41.883Z

Imagem de O pesadelo de Albert Einstein: a constante cosmológica no tecmundo

Por mais que Einstein não estivesse correto na sua determinação da constante cosmológica, sua premissa abriu campo para novas pesquisas em física e astronomia.

Todo g&ecirc;nio tem seus deslizes. Mas a constante cosmol&oacute;gica proposta por Albert Einstein em 1917, como um adendo &agrave; Relatividade Geral, explicando o porqu&ecirc; o universo n&atilde;o est&aacute; caminhando para o colapso, pode n&atilde;o ter sido um deslize t&atilde;o grande quanto seu orgulho.
Para Einstein o universo deveria estar parado, est&aacute;tico, imobilizado por uma for&ccedil;a que mantinha tudo em seu devido lugar. Mas mesmo diante de provas bastante consistentes, ele reiteradamente se negou a credibilizar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263978-medicoes-supernova-sugerem-nova-taxa-expansao-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a exist&ecirc;ncia de um universo em expans&atilde;o</a>. Esse pode ter sido seu maior erro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/20/20094100529042.jpg" alt="Hoje sabemos que o universo n&atilde;o &eacute; algo est&aacute;tico." />Hoje sabemos que o universo n&atilde;o &eacute; algo est&aacute;tico.
<h2>Uma breve hist&oacute;ria da gravidade</h2>
Por mais de 200 anos, tudo o que pens&aacute;vamos sobre o universo e a gravidade era baseado na teoria da Gravita&ccedil;&atilde;o Universal, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263511-isaac-newton-tao-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">proposta por Isaac Newton</a> em 1687.
De acordo com ele, se o Sol desaparecesse, tudo perderia a estabilidade e ser&iacute;amos bolinhas de gude rolando sem rumo pelo espa&ccedil;o.
<ul>
<li style="text-align: justify;">Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265129-teste-revela-einstein-certo-paradoxo-mecanica-quantica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Teste revela que Einstein estava certo em paradoxo da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/20/20095101274048.jpg" alt="Para Newton, o Sol era o &uacute;nico motivo para que nosso sistema se mantivesse unido." />Para Newton, o Sol era o &uacute;nico motivo para que nosso sistema se mantivesse unido.
Mas em 1905 essa hist&oacute;ria tomou outro rumo. Einstein prop&ocirc;s as teorias da Relatividade Especial e da Relatividade Geral (1915). De acordo com a primeira teoria, n&atilde;o existe um referencial absoluto no espa&ccedil;o, assim como n&atilde;o h&aacute; nada mais veloz no universo do que a luz.&nbsp;
J&aacute; a segunda, diz respeito a um universo quadrimensional, onde o tempo e o espa&ccedil;o se unem e se curvam, devido &agrave; influ&ecirc;ncia gravitacional dos corpos celestes, inclusive a luz. Gerando muito burburinho no mundo da f&iacute;sica,&nbsp;a teoria foi posta &agrave; prova em 1919, em Sobral, no Cear&aacute;, durante um eclipse solar e Einstein estava certo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/20/20095718673053.jpg" alt="A teoria se mostrou correta, sendo que a luz das estrelas se apresentaram com desvio." />A teoria se mostrou correta, sendo que a luz das estrelas se apresentaram com desvio.
<h2 style="text-align: justify;">O erro de Einstein</h2>
A constante cosmol&oacute;gica, cunhada para explicar um universo que n&atilde;o estava entrando em colapso foi alvo de estudo por diversos f&iacute;sicos e matem&aacute;ticos, que estendendo os pr&oacute;prios c&aacute;lculos de Einstein, chegaram ao resultado de um universo em expans&atilde;o.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264118-experiencia-quantica-qubits-mostra-albert-einstein-errou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Experi&ecirc;ncia qu&acirc;ntica com qubits mostra que Albert Einstein errou</a></li>
</ul>
Por&eacute;m Einstein n&atilde;o aceitou a novidade, tendo sido um cr&iacute;tico bastante ferrenho a essa hip&oacute;tese, dizendo que ele pr&oacute;prio havia errado em propor tal for&ccedil;a. Ao inv&eacute;s de estabilizar o universo, atualmente a constante cosmol&oacute;gica explica a expans&atilde;o do cosmo, baseada no estudo da energia escura.
O erro de Albert Einstein foi o orgulho em n&atilde;o admitir a possibilidade de um universo em movimento. Se Galileu estivesse vivo, ele certamente diria &agrave; Einstein: "Eppur si muove".

thumb-image-2024-04-30T02:38:41.883Z

O pesadelo de Albert Einstein: a constante cosmológica

banner-image-2024-04-30T02:38:46.626Z

Imagem de Teste revela que Einstein estava certo em paradoxo da mecânica quântica no tecmundo

Cientistas da Universidade de Basel, na Suíça, fizeram um teste massivo do paradoxo imaginado pelos cientistas Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen.

Em um estudo publicado na revista cient&iacute;fica Physical Review X, cientistas apresentaram dados sobre o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264118-experiencia-quantica-qubits-mostra-albert-einstein-errou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">teste mais massivo j&aacute; realizado sobre um grande paradoxo da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica</a>, chamado de paradoxo de Einstein-Podolsky-Rosen (EPR). Ap&oacute;s analisarem os dados, eles perceberam que&nbsp;o paradoxo sugere que a teoria da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica est&aacute; incompleta.
Para realizar o teste, os f&iacute;sicos Paolo Colciaghi e Yifan Li, da Universidade de Basel, na Su&iacute;&ccedil;a, realizaram um estudo com dois condensados de Bose-Einstein emaranhados. Os resultados apresentaram a primeira observa&ccedil;&atilde;o do paradoxo EPR com sistemas de muitas part&iacute;culas que est&atilde;o distantes um do outro.
&ldquo;Nossos resultados representam a primeira observa&ccedil;&atilde;o do paradoxo de Einstein-Podolsky-Rosen (EPR) com sistemas massivos de muitas part&iacute;culas espacialmente separados. Eles mostram que o conflito entre a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica e o realismo local n&atilde;o desaparece &agrave; medida que o tamanho do sistema aumenta para mais de mil part&iacute;culas massivas&rdquo;, os pesquisadores descrevem no estudo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/12/12123218886138.jpg" alt="O paradoxo Einstein-Podolsky-Rosen foi criado com o intuito de mostrar que a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica est&aacute; incompleta." />O paradoxo Einstein-Podolsky-Rosen foi criado com o intuito de mostrar que a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica est&aacute; incompleta.
Ao medir as propriedades qu&acirc;nticas dos condensados, os cientistas perceberam que eles estavam correlacionados, demonstrando que o paradoxo continua correto mesmo em testes com part&iacute;culas massivas; eles foram separados um do outro em at&eacute; 100 micr&ocirc;metros. Os resultados demonstram que a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica n&atilde;o obedece &agrave;s leis da f&iacute;sica comum, sugerindo que ainda precisamos entender muito mais sobre a &aacute;rea.
<h2>O que &eacute; o paradoxo de Einstein-Podolsky-Rosen (EPR)?</h2>
A mec&acirc;nica qu&acirc;ntica &eacute; uma das &aacute;reas cient&iacute;ficas que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264922-buracos-negros-esconder-segredo-gravidade-quantica-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">visa descrever o universo em f&oacute;rmulas matem&aacute;ticas</a>, deixando de lado algumas regras cl&aacute;ssicas da f&iacute;sica. Contudo, os f&iacute;sicos Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen encontraram uma falha interessante na mec&acirc;nica qu&acirc;ntica, sugerindo que ela est&aacute; incompleta &mdash; por isso, a teoria &eacute; chamada de paradoxo de Einstein-Podolsky-Rosen (EPR).
O paradoxo explica sobre o emaranhamento qu&acirc;ntico, que acontece quando duas part&iacute;culas est&atilde;o entrela&ccedil;adas de tal forma que uma delas afetar&aacute; a outra mesmo &agrave; dist&acirc;ncia. Segundo os cientistas, as implica&ccedil;&otilde;es do emaranhamento qu&acirc;ntico violam a casualidade, pois a f&iacute;sica explica que n&atilde;o pode ocorrer um efeito instant&acirc;neo nas duas part&iacute;culas ao mesmo tempo.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/264076-oppenheimer-entenda-participacao-albert-einstein-filme.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Entenda participa&ccedil;&atilde;o de Albert Einstein no filme Oppenheimer</a></li>
</ul>
De qualquer forma, &eacute; importante destacar que o paradoxo EPR continua sendo um quebra-cabe&ccedil;a, mas os estudos recentes devem ajudar a entender a natureza da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica &mdash; n&atilde;o &eacute; &agrave; toa que eles acreditam que o tema pode ser muito mais complexo do que se pensava anteriormente.
&ldquo;A demonstra&ccedil;&atilde;o do emaranhamento EPR em conjunto com a separa&ccedil;&atilde;o espacial e endere&ccedil;amento individual dos sistemas envolvidos n&atilde;o &eacute; apenas significativa de um ponto de vista fundamental, mas tamb&eacute;m fornece os ingredientes necess&aacute;rios para explorar o emaranhamento EPR em sistemas de muitas part&iacute;culas como um recurso&rdquo;, o estudo conclui.

thumb-image-2024-04-30T02:38:46.626Z

Teste revela que Einstein estava certo em paradoxo da mecânica quântica

banner-image-2024-04-30T02:39:05.159Z

Imagem de Diamantes chegam à superfície da Terra em erupções vulcânicas, diz estudo no tecmundo

Cientistas da Universidade de Wollongong, na Austrália, descobriram como os diamantes chegam à superfície da Terra por meio de erupções vulcânicas.

<head></head><body>Em um estudo publicado na revista científica Nature Geoscience no começo de maio (2023), pesquisadores da Universidade de Wollongong, na Austrália, descrevem como diamantes são formados no magma no interior da Terra. Os diamantes são trazidos para a superfície por meio da rocha kimberlito durante erupções vulcânicas.Nos anos 1970, os cientistas já discutiam que as plumas vulcânicas poderiam ter se <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261307-nova-camada-nucleo-terra-ter-sido-descoberta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">originado entre o manto e o núcleo da Terra</a> — pluma vulcânica é uma coluna de cinzas emitida durante a erupção explosiva de um vulcão. Em 1980, um estudo revelou que o kimberlito podia estar ligado as plumas no manto da Terra. Em 2010, pesquisadores afirmaram que as erupções de kimberlito podiam ser explicadas através das plumas, contudo, descreviam que elas subiam por duas bolhas profundas e quentes na África e Oceano Pacífico.Conforme os autores do novo estudo explicam, eles já sabiam que essas bolhas são móveis, contudo, não sabiam como a atividade do manto da Terra impulsionava as erupções de kimberlitos. Mais especificamente, eles não sabiam como o calor se movia das profundezas da Terra até os kimberlitos.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Universidade de Wollongong&nbsp;" data-fonte-url="https://www.uow.edu.au/media/2023/supercomputers-have-revealed-the-giant-pillars-of-heat-funnelling-diamonds-upwards-from-deep-withinearth.php"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/10/10091818026031.jpg" alt="O modelo de estudo criado pelos cientistas mostra erupções na África, Brasil, Rússia, Estados Unidos e Canadá.">O modelo de estudo criado pelos cientistas mostra erupções na África, Brasil, Rússia, Estados Unidos e Canadá.Durante o estudo, os cientistas descobriram que a maioria dos diamantes é formada no magma abaixo da crosta da Terra, e são trazidos para a superfície por meio de pilares de calor que causam erupções vulcânicas de kimberlitos. Então, as erupções formam 'tubos' profundos que carregam os diamantes para fora; inclusive, ocorreram centenas dessas erupções nos últimos 200 milhões de anos, principalmente no Canadá (178 erupções), África do Sul (158), Angola (71) e Brasil (70).<h2>Kimberlitos e diamantes</h2>Os geólogos utilizaram supercomputadores para criar modelos geodinâmicos tridimensionais do manto da Terra. Assim, eles conseguiram fazer uma representação dos movimentos dos continentes e do manto nos últimos bilhões de anos.Dessa forma, os pesquisadores descobriram que um fenômeno chamado de 'pilares de calor' conectam as profundezas da Terra à superfície. Esses pilares esquentam os kimberlitos e causam as erupções vulcânicas, trazendo os diamantes para a parte externa do nosso planeta.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Universidade de Wollongong&nbsp;" data-fonte-url="https://www.uow.edu.au/media/2023/supercomputers-have-revealed-the-giant-pillars-of-heat-funnelling-diamonds-upwards-from-deep-withinearth.php"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/10/10091851197032.jpg" alt="A ilustração mostra como os pilares de calor esquentam os kimberlitos.">A ilustração mostra como os pilares de calor esquentam os kimberlitos.“Calculamos os movimentos de calor ascendentes do núcleo e descobrimos que amplas ressurgências do manto, ou 'pilares de calor', conectam a Terra muito profunda à superfície. Nossa modelagem mostra que esses pilares fornecem calor sob os kimberlitos e explicam a maioria das erupções de kimberlito nos últimos 200 milhões de anos”, os pesquisadores relatam em comunicado oficial da Universidade de Wollongong.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259785-cientistas-sugerem-nucleo-terra-parou-girar-direcao-oposta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas sugerem que núcleo da Terra parou e pode girar na direção oposta</a></li></ul>Os cientistas também explicam que as plumas sobem muito mais rápido e carregam materiais densos por meio do manto da Terra, então, isso pode explicar as diferenças de elementos químicos encontrados nos kimberlitos de diferentes continentes.</body>

thumb-image-2024-04-30T02:39:05.159Z

Diamantes chegam à superfície da Terra em erupções vulcânicas, diz estudo

banner-image-2024-04-30T02:39:01.464Z

Imagem de Experiência quântica com qubits mostra que Albert Einstein errou no tecmundo

O experimento utilizou duas partículas qubits emaranhadas ligadas por um cabo superfrio com mais de 30 metros de comprimento

Um experimento recente, realizado por pesquisadores do Departamento de F&iacute;sica da universidade ETH Zurich, na Su&iacute;&ccedil;a, usou um par de qubits (bits qu&acirc;nticos) para testar empiricamente a validade <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/264076-oppenheimer-entenda-participacao-albert-einstein-filme.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">da vis&atilde;o determin&iacute;stica de Einstein contra a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica</a>. Ele defendia a exist&ecirc;ncia de "vari&aacute;veis ocultas" no modelo mec&acirc;nico de ondas.&nbsp;
Chamada de "desigualdade de Bell", a experi&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; in&eacute;dita, mas &eacute; a primeira a separar os qubits por uma dist&acirc;ncia suficiente para que a luz n&atilde;o conseguisse viajar entre as part&iacute;culas. O objetivo foi provar que a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica viola o chamado realismo local (as tais vari&aacute;veis ocultas), ao permitir que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/256484-wormhole-simulado-primeira-vez-computador-quantico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dois objetos se comportem como um sistema &uacute;nico</a>, independentemente da dist&acirc;ncia entre eles.
Para comprovar suas hip&oacute;teses, os pesquisadores resfriaram um fio de alum&iacute;nio de 30 metros a alguns graus miliKelvin (0,001 Kelvin, sendo que este equivale a 1&ordm; Celsius). Segundo o estudo, como os qubits s&atilde;o f&aacute;ceis de controlar, o experimento conseguiu fornecer um novo tipo de precis&atilde;o para essa medi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
<h2>Albert Einstein estava errado?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/16/16124009601156.jpg" alt="Einstein criticava a interpreta&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica e sua vis&atilde;o determin&iacute;stica." />Einstein criticava a interpreta&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica e sua vis&atilde;o determin&iacute;stica.
Albert Einstein nunca aceitou de forma tranquila a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica, pois entendia que a nossa compreens&atilde;o sobre ela era incompleta. Perturbava-o particularmente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257964-cientistas-descobriram-novo-tipo-emaranhamento-quantico-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a quest&atilde;o do emaranhamento qu&acirc;ntico</a>, que diz que uma part&iacute;cula pode ser afetada por outra, mesmo &agrave; dist&acirc;ncia.&nbsp;
Para eliminar todas as poss&iacute;veis incertezas de um teste de Bell, as medi&ccedil;&otilde;es da pesquisa atual foram feitas em menos tempo do que a luz leva para viajar de uma ponta para a outra do tubo, o que mostra que nenhuma informa&ccedil;&atilde;o foi trocada entre as extremidades. &nbsp;
Usando f&oacute;tons de micro-ondas para criar o emaranhamento, os pesquisadores conseguiram que a luz levasse 110 nanossegundos para percorrer todo o tubo, mas as medi&ccedil;&otilde;es foram realizadas em alguns nanossegundos a menos.&nbsp;
<h2>Quais as aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas dessa pesquisa?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/16/16122926686153.jpg" alt="Esquema do experimento do teste de Bell." />Esquema do experimento do teste de Bell.
O que o teste de Bell prop&otilde;e &eacute; uma desigualdade matem&aacute;tica que, quando quebrada, demonstra a validade da teoria da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica.&nbsp;
O experimento de Zurique n&atilde;o apenas executou com sucesso o teste de Bell, mas o fez em dist&acirc;ncias maiores do que as anteriores. Al&eacute;m disso, utilizou circuitos supercondutores, que prometem ser fundamentais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261078-google-diz-conseguiu-melhorar-precisao-computadores-quanticos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no desenvolvimento de computadores qu&acirc;nticos</a>.
Para o primeiro autor do artigo, o f&iacute;sico Simon Storz da ETH Zurich, "com nossa abordagem, podemos provar com muito mais efici&ecirc;ncia do que &eacute; poss&iacute;vel em outras configura&ccedil;&otilde;es experimentais, que a desigualdade de Bell &eacute; violada&rdquo;. Isso torna o experimento interessante para algumas aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas, como no campo de comunica&ccedil;&otilde;es criptografadas seguras.

Storz et al.

thumb-image-2024-04-30T02:39:01.464Z

Experiência quântica com qubits mostra que Albert Einstein errou

banner-image-2024-04-30T02:39:03.003Z

Imagem de Estudo sugere que matéria escura é distribuída uniformemente no espaço no tecmundo

Novas descobertas sugerem que a força enigmática responsável pela expansão acelerada do universo, está distribuída uniformemente no espaço e tempo

<head></head><body>Um dos maiores mistérios em torno da matéria escura é sua distribuição pelo universo. Descobertas recentes sugerem que a matéria escura, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263978-medicoes-supernova-sugerem-nova-taxa-expansao-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a força enigmática responsável pela expansão acelerada do universo</a>, está distribuída uniformemente no espaço e no tempo. Esta descoberta ajuda a definir melhor o papel que a matéria escura desempenha no conteúdo de energia e matéria do universo. O estudo utilizou observações de aglomerados de galáxias obtidos pelo instrumento de raios-X eROSITA, montado no telescópio espacial russo-alemão Spektr-RG, lançado em órbita em 2019.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232661-astronomos-encontram-estranha-galaxia-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astrônomos encontram estranha galáxia sem matéria escura</a></li></ul>Segundo o coautor do recente estudo, Matthias Klein, astrofísico da Ludwig-Maximillians-Universitat Munchen, na Alemanha, "podemos aprender muito sobre a natureza da energia escura contando o número de aglomerados de galáxias formados no universo em função do tempo".Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260056-astronomos-capturam-cena-caotica-aglomerados-galaxias-colisao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aglomerados de galáxias são úteis para entender a matéria escura</a> porque essa força repelente impede a formação de estruturas cósmicas massivas em larga escala, como os aglomerados de galáxias. Ao contar o número de aglomerados de galáxias formados no universo ao longo do tempo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/256951-novo-radiotelescopio-brasileiro-abre-2023-pesquisar-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os pesquisadores podem obter informações sobre a natureza da matéria escura.</a><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/12/12140630508246.png" alt="Imagens de raios-X e pseudo-cor ópticas de três aglomerados de galáxias de baixa massa estudados pelo instrumento eROSITA.">Imagens de raios-X e pseudo-cor ópticas de três aglomerados de galáxias de baixa massa estudados pelo instrumento eROSITA.O eROSITA Final Equatorial-Depth Survey (eFEDS) descobriu cerca de 500 aglomerados de galáxias, tornando-se uma das maiores amostras de aglomerados de galáxias de baixa massa encontrados até o momento. Esses aglomerados datam de aproximadamente 10 bilhões de anos na história de 13,8 bilhões de anos do universo.A equipe de estudo combinou estas observações com dados ópticos do Programa Estratégico Hyper Suprime-Cam Subaru, que permitiu o primeiro estudo cosmológico realizado usando aglomerados de galáxias. Os resultados confirmam que a matéria escura representa aproximadamente 76% da densidade total de energia do universo e que essa densidade de energia é constante ao longo do tempo e uniforme em todo o espaço.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235156-materia-escura-ainda-enigmatica-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Matéria escura pode ficar ainda mais enigmática; entenda</a></li></ul>As descobertas também se alinharam com outras <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232297-materia-escura-3-fatos-sabemos-ela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">abordagens independentes para investigar a matéria escura</a>, como estudos anteriores de aglomerados de galáxias e lentes gravitacionais fracas. No entanto, embora a nova pesquisa tenha fornecido mais informações sobre a matéria escura, ela permanece um mistério que os físicos estão ansiosos para resolver.</body>

thumb-image-2024-04-30T02:39:03.003Z

Estudo sugere que matéria escura é distribuída uniformemente no espaço

banner-image-2024-04-30T02:39:03.455Z

Imagem de Medições de supernova sugerem nova taxa de expansão do universo no tecmundo

Estudo recente permite o cálculo da constante de Hubble e sugere que a taxa de expansão do universo pode estar acelerando

<head></head><body>A constante de Hubble, que é uma medida da taxa de expansão do universo, tem sido um tema de muito debate e pesquisa no campo da astrofísica. Observações recentes de uma supernova lançaram uma nova luz sobre essa importante constante cosmológica.O estudo, <a href="https://www.science.org/doi/10.1126/science.abh1322" rel="noopener noreferrer" target="_blank">publicado na revista Science</a>, usou dados do Telescópio Espacial Hubble e do Observatório Keck para observar<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261817-telescopio-james-webb-fotografa-estrela-prestes-virar-supernova.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;um tipo particular de supernova</a>, conhecida como Refsdal. Medindo o brilho e o desvio da supernova, os pesquisadores conseguiram calcular sua distância da Terra e a velocidade com que ela se afastava de nós.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259265-telescopio-hubble-registra-estrela-sendo-engolida-buraco-negro-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio Hubble registra estrela sendo ‘engolida’ por buraco negro; veja</a></li></ul>Essas medições permitiram que os pesquisadores calculassem a constante de Hubble com precisão sem precedentes e encontraram um valor ligeiramente superior às estimativas anteriores. Isso sugere que a taxa de expansão do universo pode estar acelerando mais rápido do que se pensava anteriormente.A supernova Refsdal é um evento astronômico raro que ocorreu em 2014 no aglomerado de galáxias MACS J1149.5+2223, localizado a cerca de 5 bilhões de anos-luz da Terra.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/11/11232041047036.jpg" alt="Aparições da supernova Refsdal capturadas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA. (Divulgação: NASA, ESA, and P. Kelly (University of California, Berkeley)).">Aparições da supernova Refsdal capturadas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA. (Divulgação: NASA, ESA, and P. Kelly (University of California, Berkeley)).O que a torna tão especial é que ela foi observada através do fenômeno da lente gravitacional, que ocorre quando a luz de uma galáxia ou estrela distante é curvada pela gravidade de uma galáxia, ou aglomerado de galáxias que está no caminho. Nesse caso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/228958-supernovas-saiba-fim-explosivo-vida-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a luz da supernova foi curvada por um aglomerado de galáxias que está entre nós e a supernova</a>, criando quatro imagens ampliadas da supernova ao redor do aglomerado.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212616-astronomos-revelam-primeiro-caso-supernova-rara-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astrônomos revelam primeiro caso de supernova rara na Via-Láctea</a></li></ul>A descoberta tem implicações importantes para nossa compreensão do universo e sua evolução ao longo do tempo. Poderia ajudar a resolver questões de longa data sobre a natureza da energia escura, uma força misteriosa que se acredita ser responsável pela expansão acelerada do universo.No geral, o novo estudo representa um avanço empolgante em nossa compreensão do universo e de suas propriedades fundamentais. Ele ressalta a importância da pesquisa contínua neste campo, à medida que buscamos desvendar os segredos do cosmos e nosso lugar dentro dele.</body>

NASA

thumb-image-2024-04-30T02:39:03.455Z

Medições de supernova sugerem nova taxa de expansão do universo

banner-image-2024-04-30T02:39:04.403Z

Imagem de Como é possível saber do que as estrelas são feitas? no tecmundo

Descubra como os astrônomos sabem as composições químicas de estrelas, planetas e nebulosas distantes. 

<head></head><body>Na noite de 4 de julho do ano de 1054, inúmeras pessoas no continente asiático viram surgir no céu uma luz brilhante e intensa, que ficou visível ao longo de diversos dias. Os astrônomos chineses registraram esse evento na constelação de Touro chamando-a de “a estrela convidada”.Naquela mesma noite, outras pessoas do outro lado do mundo registravam o mesmo fenômeno: no sudoeste do território que hoje compreende os Estados Unidos, uma cultura rica na tradição astronômica, os Anasazi, também testemunhou esta brilhante nova estrela. Facilmente visível em plena luz do dia, os observadores podiam lê-lo e admirá-lo à noite.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/10/10155008305269.jpg" alt="A Nebulosa do Caranguejo, remanescente da supernova SN 1054.">A Nebulosa do Caranguejo, remanescente da supernova SN 1054.Hoje sabemos que ambos chineses e Anasazi estavam testemunhando <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261817-telescopio-james-webb-fotografa-estrela-prestes-virar-supernova.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma explosão estelar chamada de supernova</a> e que, além de luz, a estrela moribunda também liberou elementos químicos no espaço, resultantes das vastas quantidades de energia no processo.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257111-telescopio-james-webb-mostra-detalhes-bercario-estrelas-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio James Webb mostra detalhes de um berçário de estrelas em imagens</a></li></ul>Dentro da estrela que originou a Supernova do Caranguejo (SN 1054), como é chamada hoje, estavam mais dos primeiros 26 elementos da tabela periódica, desde os elementos simples, como hélio e carbono, a elementos mais complexos, como manganês e ferro. Durante a explosão, outros elementos também foram criados e pulverizados para o espaço interestelar, onde acabaram combinando-se para formar íons e moléculas que eventualmente formam novas estrelas, planetas e grandes nebulosas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/10/10155128331270.jpg" alt="Tabela periódica com a origem cósmica dos elementos químicos.">Tabela periódica com a origem cósmica dos elementos químicos.Esse episódio resume a maior parte da história dos elementos químicos pesados no Universo: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263704-cientistas-observam-estrela-engolindo-planeta-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">todos eles foram forjados ou no núcleo de estrelas ou durante os dramáticos finais de suas vidas</a>. Hoje, os astrônomos reconhecem esses elementos químicos espalhados por todo o Cosmos. É possível saber a quantidade de oxigênio na atmosfera de um planeta distante, o percentual de ferro em uma nuvem molecular longínqua e até mesmo saber se determinado lugar apresenta moléculas de água.<h2>Como isso é possível, sendo que nunca sequer saímos do Sistema Solar?</h2>A resposta para essa pergunta é a história do desenvolvimento de umas das técnicas mais incríveis já descobertas pela humanidade: a espectroscopia. Embora algumas propriedades da luz sejam conhecidas desde o mundo antigo, o desenvolvimento de técnicas sofisticadas de análise só ocorreu no mundo ocidental a partir do século XVII, com a publicação dos primeiros trabalhos sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263511-isaac-newton-tao-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">óptica dos físicos e matemáticos Isaac Newton</a> e Christian Huygens.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/10/10155242079271.jpg" alt="Pintura de Newton estudando o espectro solar com um prisma, de J. A. Houston.">Pintura de Newton estudando o espectro solar com um prisma, de J. A. Houston.Com o passar do tempo, o desenvolvimento dos primeiros dispositivos ópticos, em especial o dos prismas, permitiu observações sistemáticas do espectro solar: Newton usou a palavra espectro pela primeira vez para descrever o arco-íris de cores que se combinam para formar a luz branca. No início do século XIX, a espectroscopia se tornou uma técnica científica mais precisa e quantitativa e, desde então, desempenha um papel significativo na química, física e astronomia.Em óptica, um espectro é simplesmente uma tabela ou um gráfico que mostra a intensidade da luz que está sendo emitida em uma faixa de energia. A natureza faz belos espectros com frequência: os &nbsp;arco-íris. A luz solar que atravessa as gotículas de água na atmosfera é espalhada para exibir suas várias cores. É assim que que nossos olhos percebem a radiação com energias diferentes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/10/10155450539274.jpg" alt="Representação do espectro eletromagnético da luz.">Representação do espectro eletromagnético da luz.Cada espectro contém uma ampla variedade de informações pelo simples fato de que &nbsp;existem muitos mecanismos diferentes pelos quais um objeto, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259493-veja-novas-imagens-impressionantes-cemiterio-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como uma estrela ou uma galáxia, pode produzir luz</a>. Cada um desses mecanismos produz um espectro característico.Cada elemento químico da tabela periódica produz uma série de linhas brilhantes no espectro da luz que são exclusivas e próprias desse elemento, como uma impressão digital. O hidrogênio, por exemplo, terá linhas brilhantes que não se parecerão com o hélio, que não se parecerão com o carbono e assim por diante.<ul><li>Leia também:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263621-impressoes-digitais-primeiras-estrelas-universo-encontradas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> Impressões digitais das primeiras estrelas do Universo são encontradas</a></li></ul>Desse modo, ao observar um objeto celeste distante, os astrônomos podem identificar que tipo de material existe nele através da análise da luz que chega nos seus instrumentos. Este é o estudo da espectroscopia, que, além de possibilitar a determinação da composição química, possibilita também a estimativa da temperatura e da densidade desses elementos (nas estrelas, por exemplo).<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/10/10155630570277.jpg" alt="Espectro contínuo e linhas de emissão de diferentes elementos químicos.">Espectro contínuo e linhas de emissão de diferentes elementos químicos.Mas não para por aí! As linhas espectrais também contam os segredos sobre campos magnéticos das estrelas, sua massa e seus tamanhos, sobre a velocidade com o qual algum objeto se move.Embora seja uma das ferramentas fundamentais usadas para estudar o Universo, a espectroscopia possui ampla aplicação nos mais diversos campos do conhecimento humano, desde o estudo dos materiais até as técnicas mais sofisticadas de cirurgias e tratamentos médicos.Sem a espectroscopia, certamente ainda <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263427-ceu-escuro-noite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estaríamos tateando no escuro</a>, mesmo havendo luz.</body>

thumb-image-2024-04-30T02:39:04.403Z

Como é possível saber do que as estrelas são feitas?

banner-image-2024-04-30T02:39:07.366Z

Imagem de Animação da NASA mostra dimensões de um buraco negro supermassivo no tecmundo

A animação da NASA revela o quão 'super' pode ser um buraco negro supermassivo e a sua real escala de tamanho quando comparados entre si

<head></head><body>Considerados os objetos mais impressionantes do Universo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262906-buraco-negro-fujao-sai-galaxia-semeia-estrelas-caminho-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os chamados buracos negros supermassivos</a> podem pesar entre centenas de milhares até bilhões de vezes mais do que a massa do nosso Sol. Como aprendemos no ensino médio, sua gravitação é tão violenta que nada, nem mesmo a luz, escapa de sua atração.Difíceis até mesmo de serem imaginados <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262836-aconteceria-terra-se-transformasse-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tal a sua extensão e densidade</a>, esses monstrengos podem agora ser assimilados, e comparados, em uma nova animação divulgada pela NASA no início do mês em seu site.&nbsp;Assisti-la ajuda a entender o significado do termo "super"&nbsp;que antecede supermassivos que se aninham no centro da maioria das grandes galáxias, inclusive da nossa querida Via Láctea.<h2>Quais buracos negros supermassivos aparecem no vídeo da NASA?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/05/05134907642186.jpg" alt="&quot;Nosso&quot; buraco negro, observador pelo Event Horizon Telescope.">"Nosso" buraco negro, observador pelo Event Horizon Telescope.No "desfile" de supers da NASA, estão alguns dos buracos negros supermassivos como o Cygnus A, a 780 milhões de anos-luz da Terra, ou o "pequeno" buraco negro <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253346-telescopio-espacial-james-webb-encontra-menor-galaxia-conhecida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no centro da galáxia anã</a> J1601+3113. Não faltou, naturalmente, Sagitário A*, o "nosso" buraco negro supermassivo de estimação, "sentado" em silêncio no centro da galáxia em que vivemos.No quesito "supermassivos próximos da Terra", a NASA apresenta dois buracos negros, ambos dentro da galáxia NGC 7727. As massas, no entanto, são bem diferentes: um pesa só 6 milhões de massas solares e o outro, mais encorpado, 150 milhões de sóis.&nbsp;Separados hoje por apenas 1,6 mil anos-luz, a dupla irá se fundir em 250 milhões de anos. Quem viver, verá as incríveis ondas gravitacionais.&nbsp;<h2>Dois campeões da NASA?</h2><iframe src="https://www.youtube.com/embed/8GnSFAZD8YY" title="NASA Animation Sizes Up the Biggest Black Holes" allowfullscreen="" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>Finalmente, surgem dois supermassivos que, se não são os melhores da lista, certamente incorporam com propriedade o prefixo super. O primeiro é o M87, famoso por ser o primeiro objeto da espécie a ter sua imagem diretamente capturada por uma equipe internacional de cientistas, no caso do projeto Event Horizon Telescope em abril de 2019.&nbsp;Queridinho das mídias, o M87 foi flagrado recentemente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263345-imagem-buraco-negro-lancando-jatos-revelada-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exibindo o seu poderoso jato astrofísico</a> para os telescópios GMVA, ALMA e GLT.&nbsp;Mas, quando o assunto é tamanho, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262502-buraco-negro-30-bilhoes-massa-sol-encontrado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nada se compara ao TON 618</a>, considerado hoje não só o buraco negro supermassivo mais pesado, mas também o objeto mais pesado do Universo, sendo capaz de conter dentro de si cerca de 60 bilhões de vezes a massa do Sol. A boa notícia é que esse brutamontes mora longe: sua luz é estimada em 10,8 bilhões de anos, o que é um alívio quando se pensa em termos de ser atraído por uma força gravitacional implacável.</body>

Goddard Space Flight Center/NASA

thumb-image-2024-04-30T02:39:07.366Z

Animação da NASA mostra dimensões de um buraco negro supermassivo

banner-image-2024-04-30T02:39:09.174Z

Imagem de Cientistas encontraram quase 20 mil vulcões antigos no fundo do oceano no tecmundo

Em um estudo, cientistas descrevem que usaram dados de satélite para localizar os vulcões no fundo do oceano, também conhecidos como montes submarinos

<head></head><body>Cientistas do Scripps Institution of Oceanography, nos Estados Unidos,&nbsp;publicaram um estudo que descobriu quase 20 mil vulcões antigos no fundo do oceano. A equipe utilizou dados de satélite para encontrar as estruturas geológicas de magma no oceano, também conhecidas como montes submarinos.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232333-morada-vulcoes-o-circulo-fogo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Morada dos vulcões: o que é o Círculo de Fogo?</a></li></ul>Publicado na revista científica Earth and Space Science, o artigo explica que os montes submarinos são formados por meio da atividade vulcânica no oceano — eles podem medir de três até dez quilômetros de altura. Normalmente, essas estruturas oceânicas são detectadas por sonar, contudo, apenas se um navio estiver passando por eles.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03104558748086.jpg" alt="Os cientistas afirmam que o estudo ajudou a melhorar o catálogo global de montes submarinos, mas eles buscam melhorar a análise de dados para encontrar mais estruturas.">Os cientistas afirmam que o estudo ajudou a melhorar o catálogo global de montes submarinos, mas eles buscam melhorar a análise de dados para encontrar mais estruturas.No caso dos cientistas, eles usaram dados do satélite CryoSat-2, da Agência Espacial Europeia e do SARAL, para detectar 19.325 vulcões no fundo do oceano — o SARAL é uma cooperação das agências espaciais indiana e francesa.<h2>Mais de 40 mil vulcões no fundo do oceano</h2>“Devido ao impacto que os montes submarinos têm no oceano e nos ecossistemas, eles são características importantes para estudar, mapear e classificar”, descrevem os cientistas no estudo.&nbsp;Quando o sonar é utilizado, é possível encontrar os montes submarinos por meio das ondas sonoras que ricocheteiam no fundo do mar. Já o satélite usa a altimetria para medir as pequenas mudanças na superfície do mar que, originalmente, surgem do fundo dos oceanos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03104715577090.jpg" alt="Na esquerda são apresentados os vulcões mapeados com dados de satélites, em comparação com dados de sonar na parte direita da imagem.">Na esquerda são apresentados os vulcões mapeados com dados de satélites, em comparação com dados de sonar na parte direita da imagem.Somando os 19.325 aos 24.643 que já haviam sido mapeados em diferentes regiões do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233713-aconteceria-encontrassemos-vida-fora-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planeta Terra</a>, os cientistas elevaram o número total para 43.454 vulcões oceânicos catalogados. As novas descobertas revelaram diversas estruturas menores, como um vulcão de apenas 421 metros de altura — a maioria tinha cerca de 700 metros de altura, mas alguns mediam até 2500 metros acima do fundo do mar.<h2>Um número em crescimento</h2>Em 2021, foi estimado que deveriam existir cerca de 55 mil montes submarinos, contudo, as novas descobertas devem estimular uma revisão desse número. De qualquer forma, os pesquisadores afirmam que ainda podem existir milhares de vulcões que estão esperando para serem descobertos no fundo do oceano.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/234135-existe-existiu-vulcao-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Afinal, existe ou já existiu algum vulcão no Brasil?</a></li></ul>Além de ajudar a encontrar detalhes sobre a quantidade de vulcões no Oceano, os cientistas acreditam que as descobertas também podem ajudar em um melhor entendimento sobre a relação das placas tectônicas com os vulcões.“Nosso estudo definitivamente ajudou a progredir no catálogo global de montes submarinos, mas melhorias na resolução de dados podem nos ajudar a encontrar mais”, comenta a cientista terrestre e líder da pesquisa, Julie Gevorgian, em entrevista ao site Newsweek.</body>

thumb-image-2024-04-30T02:39:09.174Z

Cientistas encontraram quase 20 mil vulcões antigos no fundo do oceano

banner-image-2024-04-30T02:39:09.867Z

Imagem de #AstroMiniBR: Conheça o jato no buraco negro M87*! no tecmundo

De erupções solares a lindas fotos do planeta Saturno: confira as curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR! 

O TecMundo e o #AstroMiniBR, trazem toda semana cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes, produzidas pelos colaboradores do<a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;perfil no Twitter</a>, para disseminar o conhecimento da Astronomia. Veja a baixo!
<h3>#1: Um jato em um buraco negro!</h3>

<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 780px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-0" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1651244364751052801&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1651244364751052801" frameborder="0"></iframe></div>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Em 2017, uma equipe internacional de astr&ocirc;nomos capturou a primeira imagem de um buraco negro a partir da coordena&ccedil;&atilde;o de antenas de r&aacute;dio em todo o mundo para atuar como um &uacute;nico telesc&oacute;pio do tamanho de um planeta.&nbsp;
A rede sincronizada, conhecida coletivamente como Event Horizon Telescope (EHT), registrou o M87*, o buraco negro no centro da vizinha gal&aacute;xia Messier 87. A resolu&ccedil;&atilde;o focada no laser do telesc&oacute;pio revelou um anel brilhante muito fino em torno de um centro escuro, representando o primeiro visual da sombra de um buraco negro. Os astr&ocirc;nomos agora redirecionaram os telesc&oacute;pios para capturar uma nova camada de M87*, usando outra rede global de observat&oacute;rios, o Global Millimeter VLBI Array (GMVA), para registrar uma vis&atilde;o mais ampliada do buraco negro.&nbsp;
As novas imagens, tiradas um ano ap&oacute;s as observa&ccedil;&otilde;es iniciais do EHT, revelam um anel de plasma maior e mais intenso,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263345-imagem-buraco-negro-lancando-jatos-revelada-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;juntamente com as evid&ecirc;ncias visuais do disco de acre&ccedil;&atilde;o e do jato relativ&iacute;stico do buraco negro</a>. Essas observa&ccedil;&otilde;es podem abrir caminho para uma melhor compreens&atilde;o da f&iacute;sica dos buracos negros.
<h3>#2: Voc&ecirc; sabe o que s&atilde;o erup&ccedil;&otilde;es solares?</h3>
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 732px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-1" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1651674187889790976&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1651674187889790976" frameborder="0"></iframe></div>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Uma erup&ccedil;&atilde;o solar, tamb&eacute;m chamada de flares solares, s&atilde;o caracterizados por um s&uacute;bito aumento no brilho de uma regi&atilde;o na coroa solar, geralmente nas proximidades de um grupo de manchas solares. A erup&ccedil;&atilde;o se desenvolve em alguns minutos, ou mesmo segundos, e pode durar v&aacute;rias horas.&nbsp;
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263411-maximo-solar-o-que-esperar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">M&aacute;ximo solar: o que &eacute; e o que esperar?</a></li>
</ul>
Nesse processo, part&iacute;culas de alta energia, fluxos de el&eacute;trons, raios-X e rajadas de r&aacute;dio s&atilde;o constantemente emitidos, e uma onda de choque ocorre quando a explos&atilde;o interage com o meio interplanet&aacute;rio. A explos&atilde;o ocorre acima da superf&iacute;cie na coroa, e a energia depositada na superf&iacute;cie traz uma nuvem superquente com cerca de 100 milh&otilde;es de graus cent&iacute;grados.
Por estarem comumente associadas &agrave;s manchas solares, erup&ccedil;&otilde;es dessa natureza raramente ocorrem nos tr&ecirc;s ou quatro anos m&iacute;nimos de manchas solares (cuja atividade m&aacute;xima ocorre em um ciclo m&eacute;dio de 11 anos).
<h3>#3: Os impactos dos detritos espaciais com o telesc&oacute;pio Hubble</h3>
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 813px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-2" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1653399376167837701&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1653399376167837701" frameborder="0"></iframe></div>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Durante seus mais de 30 anos em &oacute;rbita ao redor da Terra, o Telesc&oacute;pio Espacial Hubble da NASA/ESA testemunhou a mudan&ccedil;a na natureza dos voos espaciais &agrave; medida que os c&eacute;us se encheram de um maior n&uacute;mero de sat&eacute;lites.&nbsp;
Ao longo de sua vida, por exemplo, o Hubble viu a chegada da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS, da sigla em ingl&ecirc;s) e diversas colis&otilde;es e explos&otilde;es no espa&ccedil;o, que criaram nuvens de detritos espaciais em movimento r&aacute;pido. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/247612-telescopio-hubble-fotografa-espiral-estrelas-veja-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O pr&oacute;prio Hubble sentiu o impacto desses detritos</a>, acumulando pequenas crateras de impacto em seus pain&eacute;is solares que evidenciam sua vida longa e agitada no espa&ccedil;o.&nbsp;
O estudo dos resultados deste impactos com pequenos detritos (que variam em tamanho de micr&ocirc;metros at&eacute; um mil&iacute;metro), possibilitou &agrave;s novas miss&otilde;es que usassem um modelo criado para prever quantos impactos podem ser esperados para cada miss&atilde;o e como reduzir os efeitos nocivos que isso poderia acarretar nas sondas.
<h3>#4: Pap&eacute;is de parede de Saturno!</h3>
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 768px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-3" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-3&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1589756691440349185&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1589756691440349185" frameborder="0"></iframe></div>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
O Senhor dos An&eacute;is do Sistema Solar j&aacute; &eacute; naturalmente majestoso, mas essas imagens em infravermelho n&atilde;o est&atilde;o para brincadeira! Isso porqu&ecirc; muitos detalhes de Saturno aparecem claramente na luz infravermelha, como as diferentes camadas de nuvens e suas longas tempestades.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248301-aneis-saturno-restos-mortais-lua-chegou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">An&eacute;is de Saturno podem ser 'restos mortais' de lua que chegou perto demais</a></li>
</ul>
Uma caracter&iacute;stica bastante marcante tamb&eacute;m &eacute; o padr&atilde;o incomum das nuvens que assumem formatos hexagonais ao redor do polo norte do planeta. A exist&ecirc;ncia dessa regi&atilde;o hexagonal n&atilde;o havia sido prevista e sua origem e prov&aacute;vel estabilidade continua sendo um t&oacute;pico de pesquisa. Os famosos an&eacute;is de Saturno circundam o planeta e projetam suas sombras abaixo do equador nessas imagens, tiradas pela sonda Cassini entre 2014 e 2017. &nbsp;
<h3>#5: Qual &eacute; o elemento qu&iacute;mico mais comum do Universo?</h3>
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 736px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-4" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-4&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1596937145771753472&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1596937145771753472" frameborder="0"></iframe></div>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Os elementos qu&iacute;micos mais comuns do Universo s&atilde;o o hidrog&ecirc;nio (74%) e o h&eacute;lio (24%). Em ordem, estes s&atilde;o os 8 elementos subsequentes que comp&otilde;es os 2% restantes: oxig&ecirc;nio, carbono, ne&ocirc;nio, nitrog&ecirc;nio, magn&eacute;sio, sil&iacute;cio, ferro e enxofre.
Apesar de compreender apenas uma fra&ccedil;&atilde;o muito pequena do universo, estes outros &ldquo;elementos pesados&rdquo; restantes podem influenciar bastante os fen&ocirc;menos astron&ocirc;micos. Esses outros elementos s&atilde;o gerados por processos estelares, diferente do hidrog&ecirc;nio e do h&eacute;lio que foram produzidos em quantidades significativas ap&oacute;s o Big Bang.&nbsp;
Em geral, todos os demais elementos pesados s&atilde;o criados no interior das estrelas em processo de fus&atilde;o nuclear ou no fim de suas vidas, nas grandes explos&otilde;es chamadas de supernovas.

thumb-image-2024-04-30T02:39:09.867Z

#AstroMiniBR: Conheça o jato no buraco negro M87*!

banner-image-2024-04-30T02:39:10.280Z

Imagem de Por que Isaac Newton foi tão importante? no tecmundo

Quem seria o maior físico da história? Entre muitos nomes famosos, que podem compor uma lista, um dos primeiros a ser lembrado é de Isaac Newton

Uma poss&iacute;vel discuss&atilde;o de esquinas, mesas de bar, ou talvez durante uma pausa para o caf&eacute; dentro de um departamento de universidade, seria sobre quem &eacute; o maior f&iacute;sico da hist&oacute;ria. &Eacute; claro que esse tipo de discuss&atilde;o n&atilde;o nos leva a grandes conclus&otilde;es quando entendemos que, para que a Ci&ecirc;ncia como um todo prossiga, todas as contribui&ccedil;&otilde;es s&atilde;o produto do contexto em que s&atilde;o originadas e importantes dentro de suas &aacute;reas de interesse. Mesmo assim, o assunto continua interessante.
E o grande candidato para esse posto seria o f&iacute;sico e matem&aacute;tico brit&acirc;nico, Isaac Newton. Para tentarmos entender os motivos que fizeram com que Newton contribu&iacute;sse tanto e de maneira t&atilde;o importante para a F&iacute;sica, e para a Ci&ecirc;ncia como um todo, podemos olhar para diversos aspectos de sua hist&oacute;ria pessoal.
<h2>Quem foi Isaac Newton</h2>
Isaac Newton viveu no s&eacute;culo XVII e teve uma inf&acirc;ncia privilegiada, por&eacute;m solit&aacute;ria. A fam&iacute;lia de Newton era rica, por&eacute;m seu pai faleceu antes mesmo de seu nascimento, e quando tinha apenas tr&ecirc;s anos, sua m&atilde;e o deixou com a av&oacute; para se casar com um padrasto que foi rejeitado por Newton. Essa rejei&ccedil;&atilde;o trouxe uma solid&atilde;o que fez com que ele buscasse conforto nos livros desde muito cedo.
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/227160-entenda-forca-gravitacional-ela-funciona.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Entenda o que &eacute; a for&ccedil;a gravitacional e como ela funciona</a></li>
</ul>
Newton ingressou na faculdade de Cambridge e, na d&eacute;cada de 1660, por conta da epidemia de peste bub&ocirc;nica que ocorreu na Inglaterra, foi obrigado a ficar isolado em sua casa, o que fez com que ele tivesse o tempo necess&aacute;rio para desenvolver seus trabalhos mais relevantes. Como, por exemplo, a descoberta do espectro da luz solar atrav&eacute;s de um prisma e a descri&ccedil;&atilde;o das leis do movimento. E ainda nesse per&iacute;odo, talvez uma das contribui&ccedil;&otilde;es mais importantes de Isaac Newton foi a revolu&ccedil;&atilde;o matem&aacute;tica causada pela inven&ccedil;&atilde;o do C&aacute;lculo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/28/28201901611007.jpg" alt="A inven&ccedil;&atilde;o do C&aacute;lculo &eacute; uma das mais importantes da hist&oacute;ria da Ci&ecirc;ncia." />A inven&ccedil;&atilde;o do C&aacute;lculo &eacute; uma das mais importantes da hist&oacute;ria da Ci&ecirc;ncia.
Essa ferramenta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263263-chatgpt-nao-contas-matematicas-tao-humano-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">matem&aacute;tica permitiu uma enorme mudan&ccedil;a no entendimento</a> e descri&ccedil;&atilde;o dos fen&ocirc;menos da natureza com uma precis&atilde;o sem precedentes para a &eacute;poca. Em seu tempo de vida, a inven&ccedil;&atilde;o de Newton foi contestada pelo matem&aacute;tico e fil&oacute;sofo alem&atilde;o Gottfried Leibniz que tamb&eacute;m alegava ter inventado o c&aacute;lculo. A disc&oacute;rdia entre os dois cientistas s&oacute; terminou quando os dois morreram. Atualmente, &eacute; aceito que ambos chegaram na inven&ccedil;&atilde;o do C&aacute;lculo independentemente.
Al&eacute;m disso tudo, Newton &eacute; famosamente conhecido por, ap&oacute;s ter observado uma ma&ccedil;&atilde; caindo de uma &aacute;rvore, ter descrito o motivo pelo qual as massas se atraem (Lei da Gravita&ccedil;&atilde;o Universal). A parte da ma&ccedil;&atilde; &eacute;, por muitos, considerada um mito. Por&eacute;m, existem registros de m&uacute;ltiplas pessoas que conviveram com Newton que alegam que ele pr&oacute;prio contava essa hist&oacute;ria, tirando a famosa parte que inclui o fato dele ter sido atingido na cabe&ccedil;a pela ma&ccedil;&atilde;.
Newton morreu aos 84 anos e foi enterrado na abadia de Westminster. Suas leis de movimento, da gravidade e a inven&ccedil;&atilde;o do C&aacute;lculo ainda s&atilde;o de enorme influ&ecirc;ncia na F&iacute;sica e na engenharia atuais. Em sua l&aacute;pide, consta a frase: &ldquo;Aqui est&aacute; o que &eacute; mortal de Isaac Newton&rdquo;.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260080-fisicos-rara-observacao-ressonancia-molecula.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">F&iacute;sicos fazem rara observa&ccedil;&atilde;o de resson&acirc;ncia em mol&eacute;cula</a></li>
</ul>
De fato, as ideias de Newton s&atilde;o imortais. Por&eacute;m, sempre que ressaltamos um grande cientista, cabe o pensamento de que a Ci&ecirc;ncia n&atilde;o deve e n&atilde;o pode se dar ao luxo de depender somente de descobertas e ideias geniais. Quando analisamos sua hist&oacute;ria, &eacute; poss&iacute;vel entender que, al&eacute;m da genialidade, toda a produtividade de Newton &eacute; fruto de seu contexto de vida.
Ao pr&oacute;prio Newton, &eacute; comumente atribu&iacute;da a frase: &ldquo;Se vi mais longe, foi porque me apoiei em ombros de gigantes&rdquo;. Hoje podemos ver mais longe por causa de Newton e de tantos outros. &Eacute; sempre importante lembrar que a Ci&ecirc;ncia &eacute; um trabalho realizado por pessoas como qualquer um de n&oacute;s.

thumb-image-2024-04-30T02:39:10.280Z

Por que Isaac Newton foi tão importante?

banner-image-2024-04-30T02:39:17.326Z

Imagem de Cientistas criam bateria recarregável com ingredientes comestíveis no tecmundo

Em um estudo realizado no Instituto Italiano de Tecnologia (IIT), cientistas criaram uma bateria comestível que pode alimentar dispositivos ingeríveis para diagnósticos de saúde

<head></head><body>Engolir uma bateria não é nem um pouco seguro para o corpo humano, contudo, uma bateria totalmente produzida com ingredientes comestíveis pode ser uma solução. Com o objetivo de alimentar dispositivos médicos eletrônicos ingeríveis, uma equipe de cientistas do Instituto Italiano de Tecnologia (IIT) criou uma&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/262147-bateria-carro-eletrico-autonomia-1-000-km-comeca-produzida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bateria</a>&nbsp;recarregável e&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233317-cientistas-brasileiros-criam-plastico-biodegradavel-comestivel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">comestível</a>&nbsp;de 0,65 volts, capaz de fornecer corrente elétrica por mais de uma hora.&nbsp;Publicado na revista científica Advanced Materials, o estudo descreve como a bateria pode ser usada em diferentes aplicações, como em dispositivos ingeríveis para diagnósticos de saúde, monitoramento de qualidade de alimentos e robótica comestível. Após ser carregada, a bateria tem 0,65 volts e pode fornecer até 12 minutos de corrente elétrica de 48 microamperes, contudo, ele pode durar mais de uma hora com apenas alguns microamperes.“Os usos potenciais futuros variam de circuitos comestíveis e sensores que podem monitorar as condições de saúde até a alimentação de sensores para monitorar as condições de armazenamento de alimentos. Além disso, pelo nível de segurança dessas baterias, elas poderiam ser utilizadas em brinquedos infantis, onde há alto risco de ingestão. Na verdade, já estamos desenvolvendo aparelhos com maior capacidade e reduzindo o tamanho total”, disse coordenador do laboratório de Eletrônica Impressa e Molecular do IIT e pesquisador sênior do estudo, Mario Caironi.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/18/18123611775130.jpg" alt="Os pesquisadores afirmam que a bateria comestível (foto) é uma prova de que as baterias comuns podem ser feitas com materiais mais seguros do que as atuais opções.">Os pesquisadores afirmam que a bateria comestível (foto) é uma prova de que as baterias comuns podem ser feitas com materiais mais seguros do que as atuais opções.<h2>Bateria recarregável e comestível</h2>Inspirados pelas reações de oxirredução bioquímicas, responsáveis por produzir energia nas células de humanos e de outros animais, os cientistas desenvolveram a bateria recarregável com um ânodo composto de riboflavina (vitamina B2) e um cátodo de quercetina — o ânodo é o polo negativo da bateria, enquanto o cátodo é o polo positivo.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261245-funciona-bateria-silicio-carbono-celulares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia também: Como funciona a bateria de silício-carbono para celulares?</a></li></ul>Eles também usaram um eletrólito à base de água e carvão ativado para aumentar a condutividade elétrica; para evitar curto-circuitos, foi utilizada a alga nori como separador de circuito — a mesma usada em sushis. Por último, em um suporte derivado de celulose, eles encapsularam os eletrodos em cera de abelha e colocaram dois contatos de folha de ouro comestível.Apesar de a eletrônica comestível ser um campo em crescimento, usar uma fonte de energia comestível para dispositivos ingeríveis ainda é um desafio. Por isso, os cientistas afirmam que o estudo pode abrir novas portas para aplicações na área.</body>

thumb-image-2024-04-30T02:39:17.325Z

Cientistas criam bateria recarregável comestível

Lana Del Rey e Lindsay Lohan juntas em campanha para a abercrombie em 1990? Lady Gaga e Paris Hilton estudaram na mesma escola durante o ensino médio? Essas e outras curiosidades do mundo POP aqui no Minha Série! #pop #mundopop #popnotícias #news #curiosidades #estrelasdocinema #celebridades #estrelas #paparazzi

Qual dessas curiosidades do mundo POP você já conhecia?

A Queda de P. Diddy estreia 1º de fevereiro no @streammaxbr! O documentário revela os bastidores das polêmicas que abalaram a carreira do rapper. Você vai assistir? 👀🎬 #AQuedaDePDiddy #PDiddy #Documentário #TrueCrime #Max #Streaming

💥🚨 Novo Documentário BOMBÁSTICO sobre P. Diddy!

Notícias sobre Filmes

Dicas de Filmes

Os melhores EASTER EGGS de Seu Amigão da Vizinhança Homem-Aranha, nova animação da Marvel! #MCU #Marvel #HomemAranha #SpiderMan #peterparker #SeuAmigãodaVizinhançaHomemAranha

🕷️🕸️ EASTER EGGS DA NOVA ANIMAÇÃO DE HOMEM-ARANHA

Curiosidades

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Melhores Cenas

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

Shorts

Um smartwatch premium de verdade precisa combinar tecnologias e recursos avançados com um design elegante e sofisticado que você só encontra em um acessório de luxo. E o Huawei Watch ULTIMATE traz essa combinação como nenhum outro relógio conectado faz! - Saiba mais sobre o Huawei Watch Ultimate: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/huaweiultimate #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #huaweiultimate #fashionforward #tecmundo

O smartwatch premium de verdade que você merece! Huawei Watch ULTIMATE #fashionedge #huawei

O SSD externo Lexar SL400 é um acessório que promete entregar um setup profissional para você que usa sempre o celular para criar conteúdo. Ele traz um pacote muito completo que inclui até um hub USB-C, aí você consegue plugar microfones, carregadores e outros acessórios ao mesmo tempo. 🔥 Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Wellington Arruda Edição de vídeo: Rodrigo Doze Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Entenda - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Drops de Notícias - Listas - Hoje no TecMundo #Lexar #Computex2024 #ssd #TecMundo

Mini SSD Lexar SL400: setup profissional só com o celular #ssd #lexar

As melhores séries de ficção científica para assistir HOJE! #silo #Duna #Dunaaprofecia #MatériaEscura #Ficçãocientifica #dicasdeséries #appletv #Max

As 3 MELHORES séries RECENTES de Ficção Científica para assistir HOJE!

Dicas de Séries

A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Física