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Imagem de É possível ser imortal? Descubra o que é a teoria da Imortalidade Quântica no tecmundo

Um vídeo viralizou no TikTok e deixou as pessoas confusas sobre a teoria da Imortalidade Quântica. Afinal, é possível viver para sempre?

Ap&oacute;s um conte&uacute;do pseudocient&iacute;fico viralizar no TikTok, algumas pessoas come&ccedil;aram a ficar confusas com a possibilidade de que, talvez, elas nunca morrer&atilde;o. A confus&atilde;o foi criada ap&oacute;s uma influenciadora afirmar que a teoria da Imortalidade Qu&acirc;ntica sugere que nenhuma pessoa morre de fato, apenas que sua consci&ecirc;ncia &eacute; transferida para outro universo.
"A imortalidade qu&acirc;ntica sugere que ningu&eacute;m realmente morre; que a consci&ecirc;ncia nunca experimenta a morte. Em vez disso, sempre que voc&ecirc; morre em um universo, sua consci&ecirc;ncia &eacute; transferida para um universo paralelo onde voc&ecirc; sobrevive&rdquo;, disse a apresentadora do podcast Your One Black Friend, Joli Moli, em um v&iacute;deo publicado no TikTok.
<blockquote cite="https://www.tiktok.com/@joli.artist/video/7011621627133709573" class="tiktok-embed" data-video-id="7011621627133709573" style="max-width: 605px; min-width: 325px;">
<section><a href="https://www.tiktok.com/@joli.artist?refer=embed" target="_blank" title="@joli.artist">@joli.artist</a> <a href="https://www.tiktok.com/tag/mandelaeffect?refer=embed" target="_blank" title="mandelaeffect">#mandelaeffect</a> <a href="https://www.tiktok.com/tag/apocalypse?refer=embed" target="_blank" title="apocalypse">#apocalypse</a> <a href="https://www.tiktok.com/tag/atworldsend?refer=embed" target="_blank" title="atworldsend">#atworldsend</a> <a href="https://www.tiktok.com/tag/quantumphysics?refer=embed" target="_blank" title="quantumphysics">#quantumphysics</a> <a href="https://www.tiktok.com/tag/quantumimmortality?refer=embed" target="_blank" title="quantumimmortality">#quantumimmortality</a> <a href="https://www.tiktok.com/tag/chimehasyourback?refer=embed" target="_blank" title="chimehasyourback">#ChimeHasYourBack</a> <a href="https://www.tiktok.com/tag/manyworlds?refer=embed" target="_blank" title="manyworlds">#manyworlds</a> <a href="https://www.tiktok.com/music/Horror-suspense-weirdness-ghost-UFO-6817169438580672514?refer=embed" target="_blank" title="? Horror, suspense, weirdness, ghost, UFO - Zassh">? Horror, suspense, weirdness, ghost, UFO - Zassh</a></section>
</blockquote>
De acordo com Joji, a teoria explicaria o efeito Mandela, um fen&ocirc;meno de falsas mem&oacute;rias compartilhadas. A express&atilde;o foi criada quando um grande grupo de pessoas pensava que o l&iacute;der africano Nelson Mandela havia falecido, contudo, o vencedor do Nobel da Paz ainda estava vivo na &eacute;poca; assim, esse fen&ocirc;meno foi nomeado de efeito Mandela.
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259713-pseudociencia-ela-prejudicar-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que &eacute; pseudoci&ecirc;ncia e como ela pode prejudicar sua sa&uacute;de</a></li>
</ul>
A teoria da Imortalidade Qu&acirc;ntica<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257964-cientistas-descobriram-novo-tipo-emaranhamento-quantico-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;respeita os conceitos da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica</a>, ou seja, sugere que &eacute; poss&iacute;vel que diversas part&iacute;culas existam em diversos estados ao mesmo tempo &mdash; este conceito &eacute; conhecido como superposi&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica. Al&eacute;m disso, a teoria tamb&eacute;m se relaciona &agrave;s ideias de m&uacute;ltiplas realidades e universos paralelos; todos esses conceitos fundamentais servem como a 'alimenta&ccedil;&atilde;o' da teoria da Imortalidade Qu&acirc;ntica.
<h2>O que &eacute; a teoria da Imortalidade Qu&acirc;ntica?</h2>
Segundo Joji, pessoas que morreram em um apocalipse continuam vivendo, pois suas consci&ecirc;ncias foram transferidas para um universo onde o apocalipse ainda n&atilde;o aconteceu. A teoria da Imortalidade Qu&acirc;ntica sugere que ao morrer, a consci&ecirc;ncia de uma pessoa continua a existir e &eacute; transferida para universos paralelos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/12/12123730865170.jpg" alt="O conceito de imortalidade &eacute; um pensamento que surgiu nos prim&oacute;rdios da humanidade, mas a teoria da Imortalidade Qu&acirc;ntica surgiu com a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica." />O conceito de imortalidade &eacute; um pensamento que surgiu nos prim&oacute;rdios da humanidade, mas a teoria da Imortalidade Qu&acirc;ntica surgiu com a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica.
Conforme a teoria explica,&nbsp;quando uma pessoa passa por um cen&aacute;rio de risco de vida, sua consci&ecirc;ncia exploraria v&aacute;rias situa&ccedil;&otilde;es em diferentes universos. Apesar dessa pessoa fict&iacute;cia morrer em algum desses 'planos', <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218193-longevidade-estudo-indica-humanos-viver-150-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sua consci&ecirc;ncia continuaria viva em pelo menos um deles</a>.
"A Imortalidade Qu&acirc;ntica geralmente se refere, em um sentido cl&aacute;ssico, a uma pessoa que tem 'sorte' o suficiente para sobreviver em qualquer incidente no mundo. Tal quantidade de sorte &eacute; grande o suficiente para manter essa pessoa longe do envelhecimento do corpo humano [pois sua consci&ecirc;ncia &eacute; transferida para corpos mais novos]. Isto &eacute;, de fato, quando dizemos que algu&eacute;m se torna 'imortal'", explica um estudo publicado na revista cient&iacute;fica Journal of Physics.
<h2>Podemos viver para sempre?</h2>
Apesar de ser uma teoria inusitada para se refletir,&nbsp;a Imortalidade Qu&acirc;ntica est&aacute; mais relacionada &agrave; fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica do que &agrave; ci&ecirc;ncia real. O problema &eacute; que a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica funciona melhor na teoria, pois ainda n&atilde;o existem muitos m&eacute;todos cient&iacute;ficos para comprovar a maioria desses pensamentos.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263912-bilionario-quer-congelado-criogenia-morte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Bilion&aacute;rio quer ser congelado por criogenia ap&oacute;s sua morte</a></li>
</ul>
Al&eacute;m disso, os cientistas afirmam que a teoria sofre com o "Paradoxo do Sobrevivente", sugerindo que as pessoas n&atilde;o conseguiriam 'sobreviver' repetidamente a diferentes situa&ccedil;&otilde;es de perigo, como aponta a hip&oacute;tese. Conforme as atuais observa&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o &eacute; sempre que as pessoas se deparam repetidamente com situa&ccedil;&otilde;es de risco de vida; da&iacute; vem o paradoxo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/12/12123810455173.jpg" alt="A resposta mais simples &eacute;: n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel viver para sempre e, por enquanto, os cientistas n&atilde;o encontraram evid&ecirc;ncias cient&iacute;fica de qualquer tipo de imortalidade." />A resposta mais simples &eacute;: n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel viver para sempre e, por enquanto, os cientistas n&atilde;o encontraram evid&ecirc;ncias cient&iacute;fica de qualquer tipo de imortalidade.
Alguns especialistas acreditam que a hip&oacute;tese &eacute; apenas especulativa, pois n&atilde;o oferece nenhuma evid&ecirc;ncia aplicada na metodologia cient&iacute;fica. Por&eacute;m, outros cientistas afirmam que a teoria serve como um experimento mental para desafiar a compreens&atilde;o da realidade, como as no&ccedil;&otilde;es convencionais de tempo e casualidade.
&Eacute; importante destacar que, at&eacute; o momento, a ideia da Imortalidade Qu&acirc;ntica n&atilde;o oferece nenhuma evid&ecirc;ncia emp&iacute;rica, mas pode auxiliar os cientistas em reflex&otilde;es de quest&otilde;es cient&iacute;ficas mais complexas e filos&oacute;ficas sobre a natureza da realidade e da exist&ecirc;ncia humana.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro de mais curiosidades cient&iacute;ficas como essa aqui no TecMundo!

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É possível ser imortal? Descubra o que é a teoria da Imortalidade Quântica

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Imagem de Stephen Hawking: último trabalho do físico é revelado por colega no tecmundo

Uma parceria de 20 anos entre Stephen Hawking e Thomas Hertog resultou em livro lançado como 'a última teoria' do famoso físico inglês

<head></head><body>No dia em que o brilhante físico e cosmólogo britânico Stephen Hawking recebeu pela primeira em seu laboratório o belga Thomas Hertog, da Universidade KU Leuven, não sabia que o encontro resultaria em uma longa parceria e também uma grande amizade.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A radiação cósmica de fundo: observando os vestígios do Big Bang!</a></li></ul>Mesmo com o avanço da doença degenerativa de Hawking que dificultava a sua capacidade de se comunicar, &nbsp;durante os anos em que atuaram juntos no departamento de física teórica de Cambridge, no Reino Unido, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265154-stephen-hawking-universo-fadado-evaporar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os dois cosmólogos trabalharam em uma nova teoria</a> que buscava explicar o surgimento da vida, e que poderia mudar radicalmente a forma como a ciência concebe o universo. &nbsp;Essa teoria, que seria o último trabalho do físico inglês antes de seu falecimento em 2018, foi revelada no livro&nbsp;Sobre a Origem do Tempo, a última teoria de Stephen Hawking, publicado por Hertog em 2023. Além de falar sobre a obra, o belga também contou à emissora francesa como os dois se comunicavam através de expressões faciais, e sobre a dura autocrítica do oxfordiano ao seu famoso trabalho Uma Breve História do Tempo.<h2>Sobre a origem do tempo</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/12/12121038657154.jpg" alt="O livro Sobre a Origem do Tempo pode ter sido a última contribuição à ciência por Stephen Hawking.">O livro Sobre a Origem do Tempo pode ter sido a última contribuição à ciência por Stephen Hawking.Quando Hertog chegou a Cambridge em 1998, uma questão atormentava Hawiking há tempos: como o universo poderia ter criado condições tão perfeitamente hospitaleiras para a vida? “O universo que estamos observando parece ter sido projetado”, disse o físico inglês através de uma máquina que reproduzia sinteticamente sua voz.Para resolver o mistério, Hawking estudou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266118-5-fatos-fascinantes-teoria-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">profundamente a origem do Big Bang</a>, concentrando-se principalmente no que aconteceu nos primeiros momentos após a explosão. Em vez de postular que o universo seguiu um conjunto de regras, a dupla propôs que as leis da física evoluíram junto. Ou seja, se você voltar no tempo, "as próprias leis da física começam a se simplificar e desaparecer", sugere Hertog.De acordo com essa hipótese, as leis da física e a própria dimensão do tempo iriam, literalmente, para o espaço. Não por acaso o nome do novo livro é uma referência ao livro seminal de Charles Darwin (A Origem das Espécies), que tratou da evolução da própria biologia. No entanto, A Origem do Tempo ainda está sendo visto com reservas pela comunidade científica, pois é impossível distinguir com certeza o autor da obra.&nbsp;Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais assuntos como esse aqui no TecMundo e aproveite para ler também, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265574-cientistas-usaram-computador-quantico-testar-radiacao-proposta-stephen-hawking.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas usaram computador quântico para testar radiação proposta por Stephen Hawking</a>. </body>

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Stephen Hawking: último trabalho do físico é revelado por colega

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Imagem de Ondas gravitacionais podem responder mistérios da matéria escura no tecmundo

Um novo estudo publicado na revista de pré-impressão ArXiv prevê a utilização de ondas gravitacionais como um melhor método para estudar a matéria escura

<head></head><body>Até o momento, os cientistas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264010-estudo-sugere-materia-escura-distribuida-uniformemente-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">compreendem muito pouco sobre a matéria escura</a>, mas acreditam que se trata de um elemento responsável por 85% de toda a matéria do universo. De acordo com um novo estudo aceito na revista científica Physical Review D e publicada na revista de pré-impressão ArXiv, a resposta para a matéria escura pode estar escondida nas ondas gravitacionais.As ondas gravitacionais<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265785-teoria-einstein-confirmada-cientistas-detectam-ondas-gravitacionais-baixa-frequencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;são ondulações na curvatura do espaço-tempo</a>, como ondas em um tecido, uma ideia prevista por Albert Einstein na Teoria da Relatividade Geral. No novo estudo, uma equipe internacional de cosmólogos prevê que é possível utilizar as ondulações para encontrar uma melhor compreensão sobre o que é a matéria escura.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266057-medicao-distorcoes-tempo-confirmar-teoria-albert-einstein.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Medição de distorções no tempo pode confirmar teoria de Albert Einstein</a></li></ul>Para chegar nesta conclusão, a equipe realizou simulações de um cenário específico para entender como a matéria escura reagiria em uma interação com neutrinos. Os resultados apontam que o melhor cenário para estudar a matéria escura é por meio das ondas gravitacionais do universo — até então, a maioria das pesquisas várias fontes de luz, como a Radiação Cósmica de Fundo em microondas (RCFM), para buscar um melhor entendimento sobre o assunto.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/10/10122743411190.jpg" alt="Em breve, os cientistas acreditam que poderão utilizar ondas gravitacionais para estudar mais sobre a matéria escura.">Em breve, os cientistas acreditam que poderão utilizar ondas gravitacionais para estudar mais sobre a matéria escura.“Uma das coisas que estou interessado em fazer é descobrir novas maneiras de usar essas observações para aprender algo sobre física fundamental. O que mostramos é que, olhando para os sinais de ondas gravitacionais que observamos de uma maneira particular, você pode inferir se a matéria escura faz um intervalo sobre as partículas ou não”, disse o associado da University College London (Inglaterra) e co-autor do artigo, Alex Jenkins, ao site IFLScience.<h2>Ondas gravitacionais e matéria escura</h2>Segundo Jenkins,&nbsp;os novos métodos serão aproximadamente 100 vezes mais sensíveis que os atuais tipos de observação da matéria escura. Contudo, para sair das simulações e realizar estudos reais, os cientistas estão aguardando pela construção da próxima geração de detectores de ondas gravitacionais.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265798-novo-telescopio-euclid-estudara-lado-oculto-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia também:&nbsp;Novo telescópio Euclid estudará o lado oculto do universo</a></li></ul>Segundo outro co-autor do estudo e associado da Universidade de Sydney (Austrália), Markus Mosbech, as ondas gravitacionais podem oferecer uma oportunidade única para observar o início do universo. Dessa forma, os pesquisadores poderão detectar eventos cósmicos individuais a grandes distâncias e ter mais clareza sobre alguns dos mistérios do universo, como a natureza desconhecida da matéria escura.Os detectores de ondas gravitacionais da atualidade, como o LIGO, VIRGO e KAGRA, conseguem observar eventos distantes do universo, mas não o suficiente. Atualmente, os observatórios Telescópio Einstein e Cosmic Explorer&nbsp;são os únicos com a sensibilidade para detectar ondas gravitacionais que podem ajudar a explicar mais sobre a matéria escura.Ficou com alguma dúvida? Conte para gente em nossas redes sociais e aproveite para compartilhar o post com os seus amigos.</body>

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Ondas gravitacionais podem responder mistérios da matéria escura

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Imagem de 5 fatos fascinantes sobre a teoria do Big Bang no tecmundo

Saiba 5 fatos sobre o Big Bang, a teoria que moldou nossa compreensão da história do universo; confira!

<head></head><body>A teoria do Big Bang é uma teoria científica amplamente aceita quando se diz respeito da origem e desenvolvimento do universo. De acordo com essa teoria, o universo começou como uma singularidade infinitamente pequena, densa e quente, há aproximadamente 13,8 bilhões de anos. Em uma fração de segundo, essa singularidade se expandiu rapidamente, levando à formação da matéria, da energia e das dimensões do espaço e do tempo.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265964-tempo-fluia-5-devagar-inicio-universo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O tempo fluía 5 vezes mais devagar no início do universo, diz estudo</a></li></ul>Algumas pessoas ainda tem diversas dúvidas sobre o assunto, por isso, o TecMundo reuniu cinco fatos fascinantes sobre a teoria do Big Bang. Confira:<h2>1 - Um padre católico pensou nisso pela primeira vez</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/07/07132442854196.jpg" alt="Albert Einstein e Georges Lemaître em janeiro de 1900.">Albert Einstein e Georges Lemaître em janeiro de 1900.Em 1915, Albert Einstein revolucionou o mundo da física ao publicar sua teoria da relatividade geral. Originalmente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266057-medicao-distorcoes-tempo-confirmar-teoria-albert-einstein.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">essa teoria afirmava que o universo se expandia</a> ou contraía naturalmente. No entanto, tanto Einstein quanto a maioria dos astrônomos e físicos da época acreditavam que o universo era estático. Portanto, Einstein introduziu termos adicionais em suas equações para equilibrar tudo.Anos depois, Edwin Hubble fez uma descoberta importante ao observar que as galáxias estão se afastando de nós. Enquanto os astrônomos continuavam a debater as implicações dessa observação, o físico belga e padre católico Georges Lemaître foi o primeiro a aceitar os resultados de Einstein e Hubble pelo que realmente eram, argumentando que vivemos em um universo em expansão que já foi muito menor, quente e denso do que é hoje. Lemaître chamou esse ponto de origem de "átomo primordial".As ideias revolucionárias de Einstein e Lemaître transformaram para sempre nossa compreensão do cosmos. Agora sabemos que vivemos em um universo em constante expansão, que começou a partir de um estado incrivelmente denso. Esta descoberta cósmica nos levou a repensar nossas ideias sobre a origem e evolução do universo&nbsp;e abriu as portas para novas pesquisas e descobertas surpreendentes.<h2>2 - A teoria foi confirmada acidentalmente</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/07/07132651520197.jpg" alt="Arno Penzias e Robert Wilson, engenheiros de rádio.">Arno Penzias e Robert Wilson, engenheiros de rádio.A ideia de Georges Lemaître enfrentou considerável ceticismo entre os físicos, pois parecia ter uma semelhança com a história do Gênesis. Apesar das dúvidas, outras tentativas de explicar as observações de Edwin Hubble falharam sob o escrutínio da observação. A teoria do "Big Bang", embora intrigante, foi considerada implausível por muitos.Em uma reviravolta acidental em 1964, dois brilhantes engenheiros de rádio da Bell Labs, Arno Penzias e Robert Wilson, tropeçaram em uma descoberta surpreendente. Ao testar um novo receptor de micro-ondas, eles encontraram um assobio de fundo incessante que persistiu apesar de seus melhores esforços para eliminá-lo, incluindo esfregar excrementos de pombos do equipamento.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263621-impressoes-digitais-primeiras-estrelas-universo-encontradas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Impressões digitais das primeiras estrelas do Universo são encontradas</a></li></ul>Desesperados por uma explicação, eles coincidentemente se conectaram com uma equipe de físicos teóricos em busca de financiamento para um projeto semelhante.Os físicos teóricos revelaram que se originou da radiação cósmica de fundo em micro-ondas – um remanescente da transição do universo de um plasma quente e denso para um gás neutro ligeiramente mais frio. Essa notável descoberta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260259-pai-big-bang-explica-teoria-entrevista-perdida-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tornou-se a pedra angular de nossa compreensão da teoria do Big Bang</a>.<h2>3 - Não é uma teoria da criação</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/07/07132931655198.jpg" alt="Não sabemos de onde o universo &quot;começou&quot;, apenas o que veio depois.">Não sabemos de onde o universo "começou", apenas o que veio depois.A teoria do Big Bang não é uma teoria da criação, mas sim uma teoria da história do universo. É possível dizer, com certeza, que todo nosso universo observável já foi um amontoado em um volume não maior que um pêssego com uma temperatura de mais de 1 trilhão de graus.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265376-surgiram-primeiras-estrelas-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quando surgiram as primeiras estrelas no Universo?</a></li></ul>No entanto, nas profundezas desta teoria encontra-se um vazio enigmático - questões que permanecem sem resposta, mistérios que persistem. A própria origem do universo, e se tal investigação é significativa, escapa à nossa compreensão atual.Em essência, a gênese do universo, o "ponto de partida", permanece envolta em incerteza. Ficamos com um conhecimento que se estende apenas ao que aconteceu depois.<h2>4 - Radiação cósmica de fundo</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/07/07133159363201.jpg" alt="Mapa da radiação cósmica de fundo obtida pela missão Planck da ESA.">Mapa da radiação cósmica de fundo obtida pela missão Planck da ESA.A radiação cósmica de fundo (CMB) é uma descoberta fundamental, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">solidificando a teoria do Big Bang como a explicação incomparável para todos os dados observados</a>. Além de suas implicações inovadoras, o CMB serve como um portal cativante para o nosso passado distante.Nos estágios iniciais do nosso universo, quando existia em uma mera fração de seu tamanho atual, as temperaturas subiram acima de 10.000 Kelvin (mais de 17.000 graus Fahrenheit), envolvendo o cosmos em um estado de plasma.&nbsp;À medida que o universo se expandia e esfriava, o plasma fazia a transição para um gás neutro, marcando a formação dos primeiros átomos. Este evento transformador desencadeou uma imensa liberação de radiação que perdura até hoje como a radiação cósmica de fundo.<h2>5 - A grande explosão do espaço</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/07/07133855887205.jpg" alt="O Big Bang não foi uma explosão no espaço, e sim uma explosão do espaço.">O Big Bang não foi uma explosão no espaço, e sim uma explosão do espaço.Da mesma forma, o Big Bang, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/256767-big-bang-so-teoria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um dos fenômenos mais extraordinários da história cósmica</a>, desafia nossa compreensão. Não foi uma explosão no espaço como comumente se imagina, mas uma explosão do próprio espaço. O Big Bang ocorreu simultaneamente para tudo dentro do universo. Não ocorreu em um local específico no espaço, mas sim em um determinado momento no tempo.&nbsp;Embora possa ser difícil de entender intuitivamente, é exatamente por isso que contamos com a matemática – para nos ajudar a navegar e compreender conceitos que ultrapassam os limites do nosso pensamento comum.</body>

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5 fatos fascinantes sobre a teoria do Big Bang

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Imagem de Medição de distorções no tempo pode confirmar teoria de Albert Einstein no tecmundo

Um estudo publicado na revista científica Nature Astronomy sugere que cientistas podem testar a teoria da relatividade geral de Albert Einstein ao medir distorções no tempo

Uma equipe internacional de cientistas est&aacute; tentando utilizar um m&eacute;todo para testar a teoria da relatividade geral, publicada pelo f&iacute;sico Albert Einstein em 1915. De acordo com um novo estudo publicado na revista cient&iacute;fica Nature Astronomy, a teoria pode ser testada por meio de um m&eacute;todo de an&aacute;lise de distor&ccedil;&otilde;es do tempo.
Segundo a relatividade geral, a gravidade &eacute; o resultado da massa de objetos espaciais ao deformar a quarta dimens&atilde;o, conhecida como espa&ccedil;o-tempo. A teoria <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265964-tempo-fluia-5-devagar-inicio-universo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">explica que o tempo passa mais devagar nas proximidades de objetos massivos</a>, como um buraco negro &mdash; &eacute; como na cena do filme Interestellar (2014), em que o personagem interpretado pelo ator Matthew McConaughey viaja para um planeta pr&oacute;ximo a um buraco negro e, ao retornar para encontrar sua filha que vivia na Terra, se passaram mais de 100 anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/06/06110358048546.jpg" alt="O m&eacute;todo citado pelos cientistas pode testar duas teorias importantes: a relatividade geral de Einstein e a f&oacute;rmula de Euler." />O m&eacute;todo citado pelos cientistas pode testar duas teorias importantes: a relatividade geral de Einstein e a f&oacute;rmula de Euler.
Os cientistas sugerem ser poss&iacute;vel testar a distor&ccedil;&atilde;o do tempo ao medir as diferen&ccedil;as na frequ&ecirc;ncia de luz &agrave; medida que um objeto se afasta. Neste caso, a maior diferen&ccedil;a &eacute; que os cientistas pretendem medir o desvio para a frequ&ecirc;ncia vermelha.
Normalmente, o desvio &eacute; causado quando a luz tenta escapar de um po&ccedil;o gravitacional, o campo potencial ao redor de um corpo massivo. O m&eacute;todo explica que a frequ&ecirc;ncia de luz muda por conta das diferentes taxas dentro e fora do po&ccedil;o gravitacional, alterando a cor para o vermelho e permitindo a medi&ccedil;&atilde;o do tempo.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265444-pesadelo-albert-einstein-constante-cosmologica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O pesadelo de Albert Einstein: a constante cosmol&oacute;gica</a></li>
</ul>
&ldquo;A distor&ccedil;&atilde;o do tempo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232838-teoria-relatividade-albert-einstein-inventada-descoberta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">prevista pela relatividade geral</a> j&aacute; foi medida com muita precis&atilde;o em pequenas dist&acirc;ncias. Foi medido para avi&otilde;es voando ao redor da Terra, para estrelas em nossa gal&aacute;xia e tamb&eacute;m para aglomerados de gal&aacute;xias. Propomos um m&eacute;todo para medir a distor&ccedil;&atilde;o do tempo em dist&acirc;ncias muito grandes&rdquo;, disse a principal autora do estudo e professora associada da Universidade de Genebra (Su&iacute;&ccedil;a), Camille Bonvin, em uma mensagem enviada ao site Live Science.&nbsp;
<h2>Distor&ccedil;&otilde;es no tempo, Albert Einstein e Leonhard Euler</h2>
Atualmente, as teorias que prop&otilde;e que objetos massivos afetam o tempo apresentam diferentes taxas de distor&ccedil;&atilde;o temporal. No caso da teoria de Albert Einstein, as distor&ccedil;&otilde;es do espa&ccedil;o e do tempo s&atilde;o as mesmas. Ou seja, o objetivo do m&eacute;todo &eacute; comparar se a distor&ccedil;&atilde;o do tempo &eacute; a mesma da distor&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o e, possivelmente, comprovar veracidade da relatividade geral.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/06/06110633823553.jpg" alt="A imagem acima foi fotografada pelo Telesc&oacute;pio Espacial Hubble e apresenta uma distor&ccedil;&atilde;o causada por lentes gravitacionais, um fen&ocirc;meno previsto por Albert Einstein." />A imagem acima foi fotografada pelo Telesc&oacute;pio Espacial Hubble e apresenta uma distor&ccedil;&atilde;o causada por lentes gravitacionais, um fen&ocirc;meno previsto por Albert Einstein.
A equipe tamb&eacute;m acredita que o m&eacute;todo pode testar a validade da f&oacute;rmula de Euler, criada pelo matem&aacute;tico e f&iacute;sico su&iacute;&ccedil;o Leonhard Euler. A equa&ccedil;&atilde;o matem&aacute;tica &eacute; comumente utilizada por astr&ocirc;nomos para calcular o movimento das gal&aacute;xias, assim, supostamente, eles poderiam <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265129-teste-revela-einstein-certo-paradoxo-mecanica-quantica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">confirmar se a mat&eacute;ria escura obedece &agrave;s leis definidas por Euler</a>.
"Ser&aacute; poss&iacute;vel medir a distor&ccedil;&atilde;o do tempo com os dados fornecidos por essas pesquisas. Isso &eacute; muito interessante por que pela primeira vez, poderemos comparar a distor&ccedil;&atilde;o do tempo com a do espa&ccedil;o, para testar se a relatividade geral &eacute; v&aacute;lida, e tamb&eacute;m poderemos comparar a distor&ccedil;&atilde;o do tempo com a velocidade das gal&aacute;xias, para ver se a equa&ccedil;&atilde;o de Euler &eacute; v&aacute;lido", Bonvin conclui.

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Medição de distorções no tempo pode confirmar teoria de Albert Einstein

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Imagem de Computador quântico do Google é 47 anos mais veloz que nº 1 do mundo no tecmundo

Depois de reclamar a 'supremacia quântica' em 2019, o Google lançou um novo computador quântico 241 milhões de vezes mais poderoso

Na corrida pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/265612-intel-anuncia-novo-chip-pesquisa-quantica-12-qubits.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">supremacia qu&acirc;ntica no mundo</a>, o Google acabou de dar um passo gigantesco, ao anunciar que seu novo modelo de computador &mdash; chamado Sycamore &mdash; &eacute; capaz de realizar c&aacute;lculos instant&acirc;neos que levariam 47 anos se realizado pelo supercomputador mais poderoso do mundo atualmente (o Frontier, do Laborat&oacute;rio Nacional de Oak Ridge, nos EUA).
De acordo com um artigo hospedado por pesquisadores de IA do Google no reposit&oacute;rio online de artigos cient&iacute;ficos arXiv, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264118-experiencia-quantica-qubits-mostra-albert-einstein-errou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o Sycamore tem um total de 70 qubits operacionais</a>. Similares aos valores 0 ou 1 dos computadores cl&aacute;ssicos, os qubits permitem a superposi&ccedil;&atilde;o desses dois elementos, resultando em uma execu&ccedil;&atilde;o de c&aacute;lculos exponencialmente mais r&aacute;pidos.
H&aacute; quatro anos, o Google j&aacute; havia anunciado ter alcan&ccedil;ado a &ldquo;supremacia qu&acirc;ntica&rdquo;, ou seja, uma fronteira na qual um computador qu&acirc;ntico supera qualquer m&aacute;quina existente. Isso foi contestado na &eacute;poca, mas o novo artigo revela um dispositivo mais poderoso; enquanto a m&aacute;quina de 2019 superava o Frontier em 6,18 segundos, o Syracuse cravou 47,2 anos.
<h2>Como foi comprovada a supremacia do novo computador qu&acirc;ntico do Google?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/05/05122151248129.jpg" alt="Sundar Pichai j&aacute; havia anuncia a supremacia qu&acirc;ntica do Google em 2019." />Sundar Pichai j&aacute; havia anunciado a supremacia qu&acirc;ntica do Google em 2019.
Para comprovar sua hip&oacute;tese de supremacia qu&acirc;ntica, a equipe do Google trabalhou com um benchmark sint&eacute;tico chamado<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265129-teste-revela-einstein-certo-paradoxo-mecanica-quantica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Amostragem de Circuitos Aleat&oacute;rios (RCS)&nbsp;</a>que permite identificar &ldquo;fases distintas impulsionada pela intera&ccedil;&atilde;o entre din&acirc;mica qu&acirc;ntica e ru&iacute;do&rdquo;, diz o artigo. O ru&iacute;do qu&acirc;ntico &eacute; um desafio presente na opera&ccedil;&atilde;o desse tipo de dispositivo e diz respeito a incertezas e fragilidades pr&oacute;prias de um computador qu&acirc;nticos.
Lidar com esse ru&iacute;do para garantir que os estados dos qubits sejam corretamente registrados &eacute; essencial para o funcionamento dessas m&aacute;quinas. Conforme o CEO da empresa qu&acirc;ntica Riverlane, Steve Brierley, que desenvolve o sistema operacional para computadores qu&acirc;nticos Deltaflow.OS: &ldquo;A disputa sobre se alcan&ccedil;amos, ou de fato poder&iacute;amos alcan&ccedil;ar, a supremacia qu&acirc;ntica est&aacute; agora resolvida&rdquo;, disse ele ao The Telegraph.
Com isso definido, o pr&oacute;ximo passo &eacute; que esses dispositivos qu&acirc;nticos comecem a demonstrar fun&ccedil;&otilde;es mais pr&aacute;ticas. Tamb&eacute;m falando &agrave; publica&ccedil;&atilde;o brit&acirc;nica, o CEO da start-up Universal Quantum, Sebastian Weidt, lembra que o sucesso da demonstra&ccedil;&atilde;o inaugura uma era em que "computadores qu&acirc;nticos [...] realmente comecem a agregar valor &agrave; sociedade de uma forma que os computadores cl&aacute;ssicos nunca ser&atilde;o capazes&rdquo;.

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Computador quântico do Google é 47 anos mais veloz que nº 1 do mundo

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Imagem de O tempo fluía 5 vezes mais devagar no início do universo, diz estudo no tecmundo

Observando o brilho dos quasares no início do universo, pesquisadores conseguiram medir a dilatação do tempo até um bilhão de ano após o Big Bang

Uma das consequ&ecirc;ncias <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265785-teoria-einstein-confirmada-cientistas-detectam-ondas-gravitacionais-baixa-frequencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">da teoria da relatividade de Einstein</a> chamada &ldquo;dilata&ccedil;&atilde;o do tempo&rdquo; foi observada pela primeira vez na luz de quasares do in&iacute;cio do universo. De acordo com os autores da fa&ccedil;anha, um astrof&iacute;sico e um estat&iacute;stico australianos, ver o in&iacute;cio do universo funcionando em c&acirc;mera lenta foi poss&iacute;vel usando uma s&eacute;rie de quasares como &ldquo;rel&oacute;gios&rdquo;.
Depois que o astr&ocirc;nomo Edwin Hubble descobriu, na d&eacute;cada de 1920, que o universo est&aacute; se expandindo, os f&iacute;sicos perceberam que a dilata&ccedil;&atilde;o proposta por Einstein deveria ocorrer ao longo do tempo. Isso significa que, de nossa perspectiva atual, o passado do universo distante (mais antigo) se movia em um ritmo mais lento. No entanto, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265378-dia-inteiro-terra-durava-19-horas-veja-motivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">determinar o qu&atilde;o mais lento</a> dependia se olhar para tr&aacute;s o mais longe poss&iacute;vel.&nbsp;
Em comunicado, o autor principal do estudo, o astrof&iacute;sico Geraint Lewis, da Universidade de Sydney, explica: &ldquo;Olhando para uma &eacute;poca em que o universo tinha pouco mais de um bilh&atilde;o de anos, vemos o tempo parecendo fluir cinco vezes mais devagar. Se voc&ecirc; estivesse l&aacute;, naquele universo primordial, um segundo pareceria um segundo, mas, de nossa posi&ccedil;&atilde;o mais de 12 bilh&otilde;es de anos no futuro, esse tempo inicial parece se arrastar&rdquo;.
<h2>Como foi feita a observa&ccedil;&atilde;o do tempo nos quasares?</h2>
<iframe width="627" height="352" src="https://www.youtube.com/embed/3prF2V_a2gY" title="Time Dilation" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Publicado segunda-feira (3) na revista Nature Astronomy, o artigo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">"Detec&ccedil;&atilde;o da dilata&ccedil;&atilde;o do tempo cosmol&oacute;gico de quasares de alto desvio para o vermelho"</a> rebateu um estudo anterior, que usava supernovas para confirmar o universo em c&acirc;mera lenta em cerca de metade da sua idade. A nova observa&ccedil;&atilde;o de quasares reverteu esse horizonte de tempo para "apenas" um d&eacute;cimo da idade do universo.&nbsp;
&ldquo;Onde as supernovas aparecem como um &uacute;nico flash de luz, tornando-as mais f&aacute;ceis de estudar, os quasares s&atilde;o mais complexos, como uma exibi&ccedil;&atilde;o de fogos de artif&iacute;cio em andamento", observou Lewis. Junto com o estat&iacute;stico Brendon Brewer, ele examinou detalhes de 190 quasares observados ao longo de duas d&eacute;cadas. Os dados foram comparados com diferentes comprimentos de onda: luzes verde e vermelha e o espectro infravermelho.&nbsp;
Expandindo radicalmente o n&uacute;mero de quasares e o tempo de investiga&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores observaram esses objetos cosmol&oacute;gicos mais antigos "piscando" em c&acirc;mera lenta, quando comparados com quasares mais recentes. Os novos dados e an&aacute;lises obtidos mostraram que "o indescrit&iacute;vel tique-taque dos quasares" se comporta exatamente como prev&ecirc; a relatividade de Einstein, afirma Lewis nas considera&ccedil;&otilde;es finais.&nbsp;

Universidade de Sidney

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O tempo fluía 5 vezes mais devagar no início do universo, diz estudo

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Imagem de Buraco de gravidade do Oceano Índico é explicado em nova pesquisa no tecmundo

Para explicar o baixo geoide do Oceano Índico os cientistas simularam modelos de convecção do manto da Terra em uma época anterior ao Cretáceo

O chamado&nbsp;baixo geoide do Oceano Índico (IOGL), <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265233-gravidade-zero-expandir-cerebro-astronautas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">anomalia gravitacional&nbsp;</a>responsável por uma menor elevação do nível mar em uma área de três milhões de quilômetros quadrados, tem sido estudada há anos por cientistas, que buscam a origem da anomalia. Recentemente, dois pesquisadores do Instituto Indiano de Ciências (IISc), em Bangalore na Índia, propuseram uma explicação para o mistério.O IOGL é uma área específica do oceano centrada a cerca de 1.200quilômetros a sudoeste do extremo sul da Índia. Nesse local, a superfície do mar está relativamente mais baixa em relação à uma superfície de referência conhecida como geoide. Essa depressão é "uma consequência do déficit de massa dentro do manto da Terra e debaixo do Oceano Índico", explica o artigo publicado na Geophysical Research Letters.&nbsp;O geoide é apenas um modelo matemático que representa a forma que os oceanos teriam idealmente, se não fossem impactados por influências externas, como correntes, ventos e variações de temperatura. No caso do Oceano Índico, o baixo geoide é uma característica geodésica (ligada ao estudo da forma, tamanho e campo gravitacional da Terra), que sugere <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/227160-entenda-forca-gravitacional-ela-funciona.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma atração gravitacional menor,</a> quando comparada à média global,<h2>Como se formou o baixo geoide do Oceano Índico?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/7sjSNDFByzk" title="How the Indian Ocean Geoid Low formed on Earth" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Usando modelos globais de convecção do manto terrestre (transferência de calor provocada pela subida de materiais quentes para a superfície), os dois pesquisadores do IISc analisaram o movimento das placas tectônicas deslizando "sobre o manto quente e pegajoso da Terra durante <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238155-gravidade-ela-influencia-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os últimos 140 milhões de anos</a>". Na época, a placa tectônica indiana estava se separando do supercontinente de Gondwana.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232333-morada-vulcoes-o-circulo-fogo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Morada dos vulcões: o que é o Círculo de Fogo?</a></li></ul>À medida que a gigantesca placa deslizava para o norte, o leito de um antigo oceano chamado Mar de Tethys afundou no manto terrestre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265481-elevacao-nivel-oceanos-terra-assusta-cientistas-da-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">e o Oceano Índico se abriu atrás dele</a>. Após mais de uma dúzia de simulações desse modelo, os pesquisadores perceberam um ponto em comum: plumas de magma, colunas verticais de material rochoso parcialmente derretido flutuando abaixo do IOGL.De acordo com o estudo, a primeira dessas plumas surgiu há cerca de 20 milhões de anos e 10 milhões depois que o Mar de Tethys "vazou". Assim que as plumas se espalhavam debaixo da litosfera e avançavam em direção à península indiana, o baixo geoide aumentava. Foram essas plumas, junto com a estrutura do manto terrestre no local, as responsáveis pela formação dessa anomalia negativa, concluem os pesquisadores.&nbsp;

International Centre for Global Earth Models/Wikimedia Commons

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Buraco de gravidade do Oceano Índico é explicado em nova pesquisa

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Imagem de Cientistas anunciam descoberta de um novo tipo de núcleo atômico no tecmundo

Considerado o mais leve isótopo já descoberto, o 190astatine pode ajudar os cientistas a resolver alguns dos grandes mistérios da física

De acordo com um estudo conduzido pelo Accelerator Laboratory da Universidade de Jyv&auml;skyl&auml;, na Finl&acirc;ndia, uma equipe de pesquisadores identificou um novo tipo de n&uacute;cleo at&ocirc;mico: trata-se de um is&oacute;topo do elemento mais raro detectado na crosta da Terra. Nomeado de 190astatine (190At), o is&oacute;topo &eacute; considerado o mais leve j&aacute; descoberto e pode ajudar a resolver a problemas da f&iacute;sica que ainda s&atilde;o um mist&eacute;rio para os cientistas.
Conforme o estudo explica, trata-se da descoberta do is&oacute;topo mais leve do elemento qu&iacute;mico &aacute;stato, com 105 n&ecirc;utrons, &nbsp;85 pr&oacute;tons, meia-vida de apenas 1 milissegundo e um n&iacute;vel de energia de 7.750 kiloel&eacute;tronvolts &mdash; a maioria dos is&oacute;topos tem meia-vida inferior a segundos.&nbsp;
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254456-voce-sabe-significado-equacao-famosa-albert-einstein.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Voc&ecirc; sabe o significado da equa&ccedil;&atilde;o mais famosa de Albert Einstein?</a></li>
</ul>
O &aacute;stato &eacute; um elemento altamente inst&aacute;vel e radioativo; ele surge na natureza como resultado da decomposi&ccedil;&atilde;o de elementos mais pesados, se decompondo em elementos mais leves.
A pesquisa explica que o &aacute;stato &eacute; o segundo elemento natural mais raro em nosso planeta, com a maioria das propriedades desconhecida e de curta dura&ccedil;&atilde;o. At&eacute; o momento, os cientistas ainda n&atilde;o compreendem a maioria dos efeitos do elemento, contudo, outros estudos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264008-descoberto-novo-mecanismo-celular-causar-cancer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">apontam que o &aacute;stato pode ter propriedades anticancer&iacute;genas</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/30/30085523381029.jpg" alt="Os cientistas acreditam que a descoberta &eacute; importante para ajudar a entender melhor o conhecimento da composi&ccedil;&atilde;o isot&oacute;pica do 190astatine." />Os cientistas acreditam que a descoberta &eacute; importante para ajudar a entender melhor o conhecimento da composi&ccedil;&atilde;o isot&oacute;pica do 190astatine.
"Em minha tese, analisei dados experimentais entre os quais o novo is&oacute;topo foi encontrado. Durante meu processo de tese e est&aacute;gios de ver&atilde;o, conheci o trabalho do grupo de Espectroscopia Nuclear. Agora estou muito feliz por trabalhar no grupo rumo ao meu doutorado&rdquo;, disse a cientista Henna Kokkonen, l&iacute;der do estudo e parte de sua disserta&ccedil;&atilde;o de mestrado.
<h2>Novo tipo de n&uacute;cleo at&ocirc;mico</h2>
Para chegar ao resultado, a equipe estava estudando uma rea&ccedil;&atilde;o de fus&atilde;o-evapora&ccedil;&atilde;o, um processo que causa o decaimento alfa e ejeta part&iacute;culas que produzem outros elementos; ao bombardear o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259984-voce-viu-atomo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">elemento estr&ocirc;ncio com &aacute;tomos de prata</a>, um processo de decaimento revelou o 190At. Em medi&ccedil;&otilde;es baseadas em modelos anteriores, os pesquisadores descobriram que a curta meia-vida do is&oacute;topo &eacute; o que indica sua alta radioatividade.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265129-teste-revela-einstein-certo-paradoxo-mecanica-quantica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Teste revela que Einstein estava certo em paradoxo da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica</a></li>
</ul>
O &aacute;stato &eacute; um elemento que s&oacute; ocorre na natureza como o resultado da decomposi&ccedil;&atilde;o de elementos mais pesados. Os cientistas detectaram que o processo de decaimento do 190At ocorreu imediatamente; o is&oacute;topo sofre o decaimento ap&oacute;s a elimina&ccedil;&atilde;o de radia&ccedil;&otilde;es alfa e beta, geralmente, transforma-se em uma forma mais est&aacute;vel, como rad&ocirc;nio ou bismuto.
"Os estudos de novos n&uacute;cleos s&atilde;o importantes para entender a estrutura dos n&uacute;cleos at&ocirc;micos e os limites da mat&eacute;ria conhecida", disse a f&iacute;sica Kokkonen.

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Cientistas anunciam descoberta de um novo tipo de núcleo atômico

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Imagem de Teoria de Einstein é confirmada! Cientistas detectam ondas gravitacionais de baixa frequência  no tecmundo

Uma equipe internacional de cientistas do observatório NANOGrav detectou sinais de ondas gravitacionais de baixa frequência utilizando dados de seis radiotelescópios

<head></head><body>Após aproximadamente 15 anos de estudos, pela primeira vez, uma equipe internacional de cientistas conseguiu detectar sinais de ondas gravitacionais de baixa frequência. No início desta semana, o observatório North American Nanohertz Observatory for Gravitational Waves (NANOGrav) já havia antecipado que realizaria <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265665-grande-novidade-ondas-gravitacionais-anunciada-quinta-29.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um evento nesta quinta-feira (29), a fim de divulgar uma grande novidade na área de ondas gravitacionais.</a>De acordo com a cientista associada do Centro de Astrofísica Computacional (CCA) do Instituto Flatiron (Estados Unidos) e do NANOGrav, Chiara Mingarelli, é a primeira vez que a humanidade consegue detectar o fundo de onda gravitacional, composto por ondas de frequência ultrabaixa. Por isso, ela acredita que os resultados abrem a possibilidade para uma melhor observação do universo.<ul><li>Descubra! <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257894-descubra-ondas-gravitacionais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Qual é o poder das ondas gravitacionais</a></li></ul>Os astrônomos utilizaram dados de seis radiotelescópios, considerados os mais sensíveis do mundo, para detectar os sinais; um deles foi o Telescópio Lovell no Observatório Jodrell Bank da Universidade de Manchester, no Reino Unido.&nbsp;Segundo o comunicado, as ondas gravitacionais de baixa frequência descobertas são as mais poderosas já detectadas, cerca de um milhão de vezes mais poderosas que explosões pontuais de ondas causadas por buracos negros e fusões de estrelas de nêutrons.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/29/29111724298090.jpg" alt="A ilustração acima apresenta ondas gravitacionais causadas por um par de buracos negros; nesta quinta-feira (29), ás 14h (horário de Brasília), a NANOGrav divulgará mais detalhes sobre as descobertas.">A ilustração acima apresenta ondas gravitacionais causadas por um par de buracos negros; nesta quinta-feira (29), ás 14h (horário de Brasília), a NANOGrav divulgará mais detalhes sobre as descobertas.“Os resultados apresentados hoje marcam o início de uma nova jornada no universo para desvendar alguns de seus mistérios não resolvidos. Estamos incrivelmente entusiasmados porque, após décadas de trabalho de centenas de astrônomos e físicos em todo o mundo, finalmente estamos vendo a assinatura de ondas gravitacionais do universo distante”, disse o professor do centro de astrofísica da Universidade de Manchester, Michael Keith.<h2>Ondas gravitacionais de baixa frequência</h2>As ondas gravitacionais são ondulações no espaço-tempo produzidas por eventos catastróficos que ocorrem no espaço, como explosões e colisões de estrelas e buracos negros. O físico Albert Einstein previu as ondas gravitacionais<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232838-teoria-relatividade-albert-einstein-inventada-descoberta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;em sua publicação mais famosa, a Teoria da Relatividade Geral</a>; a primeira detecção direta das ondas foi realizada por uma equipe do observatório Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory (LIGO), em 2016.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/227160-entenda-forca-gravitacional-ela-funciona.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que é a força gravitacional e como ela funciona</a></li></ul>Mingarelli também diz que a descoberta é como um "coro, com pares de buracos negros supermassivos tocando em diferentes frequências”. Ela explica que o NANOGrav detectou apenas o fundo geral de onda gravitacional, e não as frequências individuais deste "coro" de buracos negros.As descobertas foram publicadas na revista científica The Astrophysical Journal Letters, e a equipe de cientistas afirma que os dados ajudarão a entender diferentes mistérios do nosso universo, como sobre o destino dos buracos negros supermassivos ou a frequência em fusões de galáxias.</body>

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Teoria de Einstein é confirmada! Cientistas detectam ondas gravitacionais de baixa frequência 

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Imagem de Por que explorar o fundo do mar é tão difícil? no tecmundo

E como isso pode mudar nossa maneira de olhar para o universo; descubra!

Na &uacute;ltima semana, muito se falou sobre o submers&iacute;vel que implodiu em uma expedi&ccedil;&atilde;o que tinha como <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/265519-comecou-submarino-desaparecido-titanic-ganha-primeiro-documentario.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">objetivo a observa&ccedil;&atilde;o dos destro&ccedil;os do navio Titanic</a>, que afundou em 1912. Para que fosse bem-sucedido, o submers&iacute;vel deveria conseguir suportar a press&atilde;o exercida por aproximadamente quatro mil metros de &aacute;gua do mar.&nbsp;
Considerando que, aproximadamente, a cada dez metros abaixo da &aacute;gua, a press&atilde;o &eacute; equivalente a uma atmosfera, estar&iacute;amos falando de mais de 400 atmosferas de press&atilde;o!
Para que tenhamos uma no&ccedil;&atilde;o, a press&atilde;o atmosf&eacute;rica, a n&iacute;vel do mar, vale 100.000 Pascal, que &eacute; a unidade de press&atilde;o do Sistema Internacional de Unidades. Esse valor de press&atilde;o corresponde a uma massa de 10 toneladas sendo colocada sobre cada metro quadrado da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263863-diamantes-chegam-superficie-terra-erupcoes-vulcanicas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">superf&iacute;cie da Terra</a> e sobre tudo que est&aacute; em contato com o ar atmosf&eacute;rico.
Isso pois, a press&atilde;o exercida pelos fluidos, como &eacute; caso do ar atmosf&eacute;rico e da &aacute;gua do mar, por exemplo, n&atilde;o &eacute; aplicada somente de cima para baixo, mas sim por todos os lados. Essa press&atilde;o possui o mesmo valor para tudo que se encontra no mesmo &ldquo;n&iacute;vel&rdquo;. O n&iacute;vel &eacute; definido pela coluna de fluido que se encontra acima do ponto em quest&atilde;o, ou seja, a press&atilde;o atmosf&eacute;rica &eacute; a mesma para tudo que est&aacute; ao n&iacute;vel do mar e fica gradativamente menor para tudo o que est&aacute; em altitudes maiores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/27/27084837071011.jpg" alt="A press&atilde;o exercida pela &aacute;gua do mar, s&atilde;o um dos maiores desafios para a explora&ccedil;&atilde;o dos oceanos.&nbsp;" />A press&atilde;o exercida pela &aacute;gua do mar &eacute; um dos maiores desafios para &agrave; explora&ccedil;&atilde;o dos oceanos.&nbsp;
Entretanto, se a press&atilde;o atmosf&eacute;rica &eacute; t&atilde;o grande, por qual motivo n&atilde;o somos esmagados por ela, assim como o submarino foi esmagado pela press&atilde;o da &aacute;gua do mar? A explica&ccedil;&atilde;o para isso se d&aacute; simplesmente pelo fato de que n&oacute;s possu&iacute;mos a mesma press&atilde;o interna e externa. Isto &eacute;, nosso corpo est&aacute; cheio de ar (n&atilde;o s&oacute; nos pulm&otilde;es) e, assim, n&atilde;o h&aacute; diferen&ccedil;a de press&atilde;o entre o lado de dentro e o lado de fora do nosso corpo.
<ul>
<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265481-elevacao-nivel-oceanos-terra-assusta-cientistas-da-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Eleva&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel dos oceanos da Terra assusta cientistas da NASA</a></li>
</ul>
&Eacute; poss&iacute;vel sentir uma diferen&ccedil;a entre a press&atilde;o interna e externa em nosso corpo quando estamos variando nossa altitude em rela&ccedil;&atilde;o ao n&iacute;vel do mar e, consequentemente, variando o valor da press&atilde;o atmosf&eacute;rica a que estamos submetidos. Por exemplo, quando trafegamos pelas serras para ir ou voltar da praia, sentimos, em nossos ouvidos uma diferen&ccedil;a de press&atilde;o entre o ar que est&aacute; dentro e o ar de fora do nosso corpo. Essa diferen&ccedil;a &eacute; mais facilmente sentida nos ouvidos por conta de um &ldquo;atraso&rdquo; no deslocamento do ar entre o nariz e a parte interna do ouvido.
Em casos mais extremos, &eacute; exatamente uma diferen&ccedil;a de press&otilde;es que &eacute; capaz de produzir for&ccedil;as enormes que s&atilde;o capazes de sustentar avi&otilde;es ou de implodir um submarino. A exist&ecirc;ncia dessas for&ccedil;as causadas pela press&atilde;o da &aacute;gua do mar &eacute; um dos motivos pelos quais podemos dizer que, de certa maneira, a explora&ccedil;&atilde;o espacial est&aacute; mais avan&ccedil;ada do que a explora&ccedil;&atilde;o do fundo do mar.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263587-cientistas-encontraram-20-mil-vulcoes-antigos-fundo-oceano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas encontraram quase 20 mil vulc&otilde;es antigos no fundo do oceano</a></li>
</ul>
Uma espa&ccedil;onave deve suportar uma diferen&ccedil;a de press&atilde;o equivalente a apenas uma atmosfera, j&aacute; um submarino pode precisar suportar diferen&ccedil;as de centenas ou milhares de atmosferas entre a press&atilde;o interna e externa.
Entretanto, desde o ano passado, a Nasa, ag&ecirc;ncia espacial estadunidense, come&ccedil;ou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253021-cientistas-descobrem-novo-ecossistema-fundo-oceano-maldivas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">direcionar mais recursos para a explora&ccedil;&atilde;o das profundezas do mar</a>. Isso pois, ve&iacute;culos que mergulharam at&eacute; a zona hadal (uma regi&atilde;o do fundo mar com profundidades de at&eacute; 11 quil&ocirc;metros!) encontraram ecossistemas inteiros repletos de vida marinha.&nbsp;
At&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, os cientistas pensavam ser imposs&iacute;vel que a vida pudesse resistir a tamanhas press&otilde;es e com essa descoberta e com o futuro estudo dessas formas de vida, podemos ter uma nova chave para entender que o universo pode estar repleto de formas de vida que nem consegu&iacute;amos imaginar.

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Por que explorar o fundo do mar é tão difícil?

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Imagem de Grande novidade sobre ondas gravitacionais será anunciada nesta quinta (29) no tecmundo

Nesta próxima quinta-feira (29), às 14h, uma iniciativa de cientistas internacionais anunciará suas descobertas sobre ondas gravitacionais de baixa frequência

Na &uacute;ltima semana, o observat&oacute;rio North American Nanohertz Observatory for Gravitational Waves (NANOGrav) revelou que realizar&aacute; um evento nesta pr&oacute;xima quinta-feira (29), onde anunciar&aacute; novidades <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212746-cientistas-detectam-menor-campo-gravitacional-registrado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobre o desenvolvimento na &aacute;rea de ondas gravitacionais</a>. Em uma transmiss&atilde;o ao vivo, ser&atilde;o divulgadas informa&ccedil;&otilde;es sobre pesquisas conduzidas por um time internacional de pesquisadores.
NANOGrav j&aacute; faz investiga&ccedil;&otilde;es na &aacute;rea h&aacute; mais de 15 anos, utilizando radiotelesc&oacute;pios para cronometrar uma s&eacute;rie de pulsares ultraprecisos e procurar por atrasos causados por ondas gravitacionais &mdash; este tipo de onda pode ser produzida por pares orbitais de buracos negros supermassivos em qualquer lugar do universo.&nbsp;
Durante a transmiss&atilde;o ao vivo, a equipe de cientistas planeja anunciar "algumas grandes novidades sobre a busca do NANOGrav por sinais ondas gravitacionais de baixa frequ&ecirc;ncia". O link do evento ainda n&atilde;o foi disponibilizado, mas a equipe j&aacute; confirmou o dia e hor&aacute;rio:&nbsp;a live ser&aacute; exibida no dia 29 de junho de 2023, &agrave;s 14h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).
<blockquote class="twitter-tweet">
Mark your calendars and get ready for a major announcement from the NANOGrav collaboration on June 29th! <a href="https://twitter.com/hashtag/nanograv?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#nanograv</a>
&mdash; NANOGrav PFC (@NANOGrav) <a href="https://twitter.com/NANOGrav/status/1671655089478443012?ref_src=twsrc%5Etfw">June 21, 2023</a></blockquote>
&ldquo;A detec&ccedil;&atilde;o de um fundo estoc&aacute;stico de radia&ccedil;&atilde;o gravitacional pode fornecer uma riqueza de informa&ccedil;&otilde;es sobre popula&ccedil;&otilde;es de fontes astrof&iacute;sicas e processos no Universo primitivo, que n&atilde;o s&atilde;o acess&iacute;veis por nenhum outro meio. Por exemplo, a radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica n&atilde;o fornece uma imagem do Universo antes do tempo da &uacute;ltima dispers&atilde;o (cerca de 400.000 anos ap&oacute;s o Big Bang). As ondas gravitacionais, no entanto, podem nos fornecer informa&ccedil;&otilde;es desde o in&iacute;cio, apenas entre 10 e 32 segundos ap&oacute;s o Big Bang&rdquo;, disse a f&iacute;sica te&oacute;rica da Universidade Nacional da Austr&aacute;lia e do ARC Center, Susan Scott.
As pesquisas que ser&atilde;o anunciadas foram realizadas pelo International Pulsar Timing Array, um cons&oacute;rcio internacional de detectores de ondas gravitacionais, incluindo o NANOGrav (Estados Unidos); o European Pulsar Timing Array (Europa); o Pulsar Timing Array (&Iacute;ndia); e o Parkes Pulsar Timing Array (Austr&aacute;lia).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26141539009305.jpg" alt="A primeira detec&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais ocorreu em 2015." />A primeira detec&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais ocorreu em 2015.
Os cientistas afirmam que a descoberta de 'ondas gravitacionais de fundo' representa uma descoberta t&atilde;o importante quanto a descoberta da Radia&ccedil;&atilde;o C&oacute;smica de Fundo (RCF). A partir novas evid&ecirc;ncias na &aacute;rea, os cientistas acreditam que poder&atilde;o explorar os mist&eacute;rios da evolu&ccedil;&atilde;o do universo com um maior n&iacute;vel de compreens&atilde;o.
<h2>Por que as ondas gravitacionais s&atilde;o importantes?</h2>
A primeira detec&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais ocorreu em 2015, pelo observat&oacute;rio Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory (LIGO). A detec&ccedil;&atilde;o foi respons&aacute;vel por confirmar, pela primeira vez, que a exist&ecirc;ncia de buracos negros &eacute; real e que a Teoria da Relatividade Geral, de Albert Einstein, estava correta.
<ul>
<li>Entenda! <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/227160-entenda-forca-gravitacional-ela-funciona.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que &eacute; a for&ccedil;a gravitacional e como ela funciona</a></li>
</ul>
A detec&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais de fundo pode auxiliar no entendimento de diversas quest&otilde;es importantes, como o comportamento dos buracos negros, a expans&atilde;o do universo, as flutua&ccedil;&otilde;es qu&acirc;nticas observadas na Radia&ccedil;&atilde;o C&oacute;smica de Fundo, e o Big Bang.
Embora os cientistas tenham detectado dados sugerindo ondas gravitacionais de fundo em matrizes de temporiza&ccedil;&atilde;o de pulsares, n&atilde;o h&aacute; dados suficientes para confirmar a informa&ccedil;&atilde;o. Por isso, o novo an&uacute;ncio pode ser t&atilde;o importante para a ci&ecirc;ncia.

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Grande novidade sobre ondas gravitacionais será anunciada nesta quinta (29)

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Imagem de Intel anuncia novo chip de pesquisa quântica de 12 qubits no tecmundo

Disponibilizando o novo chip para universidades e laboratórios de pesquisa federais, a Intel pretende aumentar experimentos e pesquisas na área da computação quântica.

<head></head><body>Recentemente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/265344-intel-deve-lancar-atualizacao-cpus-raptor-lake-s-outubro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Intel anunciou o seu mais recente progresso</a> na computação quântica ao introduzir o inovador Tunnel Falls, o primeiro chip quântico qubit da companhia, que utiliza spin de silício. Esse é um marco significativo nos esforços constantes da empresa para melhorar a computação quântica.Apesar de alguns dados específicos sobre as métricas de desempenho e a topologia do chip serem limitados, a comunidade acadêmica tem a hipótese de <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/264394-ia-intel-criada-supercomputador-1-trilhao-parametros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">explorar essa tecnologia e acelerar os esforços de pesquisa</a> e desenvolvimento.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/248844-computacao-quantica-proxima-fronteira-estamos-preparados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Computação quântica, a próxima fronteira: estamos preparados?</a></li></ul>Fornecendo o Tunnel Falls para as instituições acadêmicas, a empresa permite que os pesquisadores se concentrem em experimentos e pesquisas na área da computação quântica.A Intel está colaborando com o Qubit Collaboratory (LQC) da Universidade de Maryland como parte do programa Qubits for Computing Foundry (QCF), facilitado pelo Escritório de Pesquisa do Exército dos EUA.Fornecendo o chip quântico de última geração para laboratórios de pesquisa, os pesquisadores terão uma experiência prática valiosa trabalhando com matrizes em escala desses qubits, promovendo o desenvolvimento da força de trabalho e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264922-buracos-negros-esconder-segredo-gravidade-quantica-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">abrindo portas para novas possibilidades de pesquisa quântica</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26021642857004.jpg" alt="Representação esquemática de um elétron sob portas de pontos quânticos de 12 qubits. (Divulgação: Intel)">Representação esquemática de um elétron sob portas de pontos quânticos de 12 qubits. (Divulgação: Intel)O Tunnel Falls é feito em wafers de 300 milímetros na instalação de fabricação D1. Aproveitando técnicas avançadas, como litografia ultravioleta extrema (EUV) e processamento de portas e contatos, o dispositivo de 12 qubits demonstra as capacidades de fabricação industrial de transistores de ponta da Intel.Nos qubits de spin de silício, a informação é codificada no spin de um único elétron (0/1). Cada dispositivo qubit serve como um único transistor de elétrons, permitindo que a Intel empregue um fluxo de processo semelhante ao processamento lógico padrão de semicondutor de óxido de metal complementar (CMOS).<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252658-o-emanharamento-quantico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que é o emanharamento quântico?</a></li></ul>A Intel acredita que os qubits de spin de silício possuem superioridade sobre outras tecnologias de qubit devido à sua compatibilidade com transistores de ponta. Como os qubits são do tamanho de um transistor, eles são até 1 milhão de vezes menores que outros tipos de qubit, medindo aproximadamente 50 nanômetros por 50 nanômetros, oferecendo eficiência potencial no dimensionamento.Pensando no futuro, a Intel está comprometida em aprimorar o Tunnel Falls e, inclusive, já está desenvolvendo seu chip quântico de próxima geração e pretende lançá-lo em 2024. A empresa também quer estabelecer parcerias com outras instituições de pesquisa em todo o mundo para promover <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264118-experiencia-quantica-qubits-mostra-albert-einstein-errou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o crescimento do ecossistema quântico</a>.</body>

Intel

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Intel anuncia novo chip de pesquisa quântica de 12 qubits

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Imagem de O processo de irrigação pode estar mudando o eixo de rotação da Terra no tecmundo

O excesso de exploração de águas subterrâneas fez com que a Terra fosse inclinada quase 80 centímetros para o leste, estimam cientistas em novo estudo.

Nos &uacute;ltimos anos, a extra&ccedil;&atilde;o excessiva de &aacute;guas subterr&acirc;neas por humanos resultou em uma influ&ecirc;ncia significativa na rota&ccedil;&atilde;o da Terra, fazendo com que o polo se deslocasse a uma taxa de 4,36 cent&iacute;metros por ano entre 1993 e 2010. &nbsp;Com base em modelos clim&aacute;ticos de ponta, os cientistas estimaram que a Terra se inclinou aproximadamente 80 cent&iacute;metros para o leste como consequ&ecirc;ncia dessas mudan&ccedil;as.
Um <a href="https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1029/2023GL103509" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudo publicado na Geophysical Research Letters</a> revela que um fator antropog&ecirc;nico significativo que contribui para esse fen&ocirc;meno &eacute; o esgotamento das &aacute;guas subterr&acirc;neas devido &agrave; irriga&ccedil;&atilde;o, o que leva ao aumento do n&iacute;vel do mar.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261307-nova-camada-nucleo-terra-ter-sido-descoberta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nova camada do n&uacute;cleo da Terra pode ter sido descoberta</a></li>
</ul>
Conforme o estudo, "Durante o per&iacute;odo de 1993-2010, o polo da Terra mudou para 64,16 graus E, movendo-se a uma velocidade de 4,36 cent&iacute;metros por ano devido ao esgotamento das &aacute;guas subterr&acirc;neas e subsequente aumento do n&iacute;vel do mar".
Uma equipe internacional de pesquisadores estimou que os humanos extra&iacute;ram cerca de 2.150 gigatoneladas de &aacute;gua subterr&acirc;nea, o que equivale <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265481-elevacao-nivel-oceanos-terra-assusta-cientistas-da-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a um aumento do n&iacute;vel do mar de mais de 0,24 polegadas</a>.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/p8PsXPnnYuw" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Considere o polo rotacional da Terra. Este &eacute; o ponto em torno do qual nosso planeta gira e experimenta pequenos movimentos ao longo do tempo, conhecidos como movimento polar.
Essencialmente, a posi&ccedil;&atilde;o do polo rotacional da Terra muda em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sua camada externa, ou crosta. A distribui&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua em nosso planeta desempenha um papel crucial na dispers&atilde;o da massa. Da mesma forma, o movimento da &aacute;gua na superf&iacute;cie da Terra <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211563-reversao-polos-magneticos-catastrofica-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pode induzir altera&ccedil;&otilde;es sutis na rota&ccedil;&atilde;o do nosso planeta</a>.
O artigo explica: "Demonstramos que, segundo a estimativa do modelo de redistribui&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua dos aqu&iacute;feros para os oceanos, o polo rotacional do nosso planeta mudaria aproximadamente 78,48 cm em dire&ccedil;&atilde;o a 64,16&deg; E".
<ul>
<li>Saiba mais:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253443-agua-surgiu-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> Como a &aacute;gua surgiu na Terra?</a></li>
</ul>
Ki-Weon Seo, geof&iacute;sico da Universidade Nacional de Seul que liderou o estudo, afirmou em um comunicado de imprensa: "O polo rotacional sofre mudan&ccedil;as significativas e nossa pesquisa enfatiza que, entre os fatores relacionados ao clima, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265309-sal-descoberto-asteroide-nova-pista-origem-agua-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a redistribui&ccedil;&atilde;o das &aacute;guas subterr&acirc;neas</a> tem o maior impacto no desvio do polo rotacional."
Embora a ligeira deriva do polo possa n&atilde;o ter consequ&ecirc;ncias imediatas nas esta&ccedil;&otilde;es, os pesquisadores alertam que, em escalas de tempo geol&oacute;gicas mais longas, isso pode afetar o clima.

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O processo de irrigação pode estar mudando o eixo de rotação da Terra

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Imagem de Cientistas testam equações de Euler e Einstein sobre mistérios do universo no tecmundo

Uma equipe de cientistas testou as equações de Euler e de Einstein, mas ela não conseguiu aplicá-las à matéria escura e à expansão do universo.

<head></head><body>Em um estudo realizado na Universidade de Genebra (UNIGE), na Suíça, uma equipe de cientistas conseguiu testar as equações de Leonhard Euler e de&nbsp;Albert Einstein sobre a matéria escura e a aceleração do universo. Infelizmente, eles perceberam <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265129-teste-revela-einstein-certo-paradoxo-mecanica-quantica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que existem limitações nas teorias e que elas não estão exatamente corretas</a>.No novo estudo publicado na revista científica Nature Astronomy, os pesquisadores concluíram que, pelo menos por enquanto, não é possível definir se&nbsp;as equações de Euler e de Einstein realmente obedecem a alguns fenômenos do universo, como a energia escura e a própria expansão do universo.Conforme os cientistas explicam, o maior problema deles não conseguirem definir uma resposta surgiu devido à falta de um ingrediente: a medição da distorção no espaço-tempo. Por isso, eles não conseguiram entender se as teorias de Euler <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264118-experiencia-quantica-qubits-mostra-albert-einstein-errou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">e de Einstein ainda são válidas para essas duas questões primordiais</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/23/23120601478078.jpg" alt="Apesar da falta de resposta em relação as duas questões, as teorias de Leonhard Euler e Albert Einstein ajudaram a revolucionar a compreensão da humanidade sobre o universo.">Apesar da falta de resposta em relação as duas questões, as teorias de Leonhard Euler e Albert Einstein ajudaram a revolucionar a compreensão da humanidade sobre o universo."O problema é que os dados cosmológicos atuais não nos permitem diferenciar entre uma teoria que quebra as equações de Einstein e outra que quebra a equação de Euler. Isso é o que demonstramos em nosso estudo. Também apresentamos um método matemático para resolver esse problema. Este é o culminar de dez anos de pesquisa", disse a professora do Departamento de Física Teórica da Faculdade de Ciências da UNIGE e autora do estudo, Camille Bonvin, em comunicado.<h2>Equações de Euler e Einstein</h2>Apesar dos resultados inconclusivos, os cientistas acreditam que o estudo é crucial para as próximas pesquisas que buscam entender a origem da expansão acelerada do universo e da matéria escura; esta última é responsável por 85% de toda a matéria do cosmos.As equações estavam certas em diferentes ângulos, contudo, a descoberta desses dois fenômenos inexplicáveis <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265444-pesadelo-albert-einstein-constante-cosmologica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coloca o funcionamento das teorias de Einstein e Euler em dúvida</a>. Caso a distorção do tempo não seja igual a soma do espaço-tempo, o modelo de Einstein seria inválido. Caso a distorção não correspondesse à velocidade das galáxias, a equação de Euler também não estaria correta.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265494-cientista-sugere-expansao-universo-miragem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientista sugere que a expansão do universo é uma 'miragem'</a></li></ul>Atualmente, já existem algumas missões que buscam entender a expansão acelerada do universo e a origem da matéria escura, com ajuda de equipamentos como o telescópio espacial EUCLID e o espectroscopio Dark Energy Spectroscopic Instrument (DESI).“Isso nos permitirá descobrir se novas forças ou matéria, que violam essas duas teorias, existem no Universo”, disse o professor o Departamento de Física da Universidade Simon Fraser (Canadá) e coautor do estudo, Levon Pogosian.</body>

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Cientistas testam equações de Euler e Einstein sobre mistérios do universo

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Dicas de Séries

A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

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Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

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