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Imagem de Entenda: a energia solar já é uma realidade no Brasil? [vídeo] no tecmundo

Painéis solares e aquecimento residencial começam a se consolidar por aqui. Saiba tudo sobre a tecnologia

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Entenda: a energia solar já é uma realidade no Brasil? [vídeo]

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Imagem de Bateria infinita? JBL quer lançar fones com painel solar no tecmundo

O Reflect Eternal promete bateria “ilimitada” sob as condições ideais de uso

A <a href="http://tecmundo.com.br/jbl" target="_blank">JBL</a> anunciou um novo modelo de fones <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/148434-melhores-caixas-som-bluetooth-jbl.htm" target="_blank">Bluetooth</a> que possui um painel solar no arco que fica sobre a cabe&ccedil;a do usu&aacute;rio, e que ajuda a recarregar a bateria do dispositivo. A companhia afirma que, em condi&ccedil;&otilde;es ideais de uso, o Reflect Eternal, que est&aacute; sendo disponibilizado via financiamento colaborativo, poder&aacute; funcionar sem a necessidade de recarregar na tomada.
Segundo a JBL, o sistema de carregamento solar Exeger Powerfoyle pode oferecer tempo de reprodu&ccedil;&atilde;o praticamente ilimitado, caso o usu&aacute;rio utilize os fones ao ar livre por pelo menos 2,5 horas por dia, e recebendo o equivalente a "50 mil lux"&nbsp;de brilho solar, no m&iacute;nimo. &Eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o um pouco extrema, visto que seria necess&aacute;rio que o dia estivesse sempre ensolarado e que a luz fosse recebida de forma direta.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/kXU5rGiIKcI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Felizmente, o Reflect Eternal pode ser carregado normalmente, com um cabo USB, e, mesmo dentro de casa, pode carregar a bateria sem receber luz direta do sol, embora esse m&eacute;todo seja bem mais lento.
Ele tamb&eacute;m suporta a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/148535-modo-interprete-google-assistente-te-ajuda-falar-44-idiomas-diferentes.htm" target="_blank">Google Assistente</a> e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/alexa" target="_blank">Alexa</a>, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>, al&eacute;m de usar o microfone externo para transferir o som ambiente para o usu&aacute;rio, sem a necessidade de tirar os fones da cabe&ccedil;a.
Assim como a JBL, outras empresas j&aacute; se aventuraram em solu&ccedil;&otilde;es de carregamento solar. O sistema n&atilde;o funciona de forma t&atilde;o eficaz para todos os tipos de dispositivos, mas ainda &eacute; uma maneira de fornecer energia extra e diminuir a frequ&ecirc;ncia entre os carregamentos usando cabo. Com a evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia, essa frequ&ecirc;ncia tende a ser cada vez menor.
O projeto de crowdfunding est&aacute; sendo disponibilizado no <a href="https://www.indiegogo.com/projects/jbl-reflect-eternal-self-charging-headphones/#/" target="_blank">IndieGoGo</a>, com o Reflect Eternal custando US$ 99, e a entrega prevista para outubro de 2020.

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Bateria infinita? JBL quer lançar fones com painel solar

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Imagem de Sonda Parker Solar coletou informações impressionantes do Sol no tecmundo

Cientistas começaram a divulgar os primeiros estudos feitos com os dados obtidos pelo artefato


A sonda espacial Parker Solar da NASA, cuja miss&atilde;o &eacute; a de orbitar ao redor do Sol e coletar o m&aacute;ximo poss&iacute;vel de informa&ccedil;&otilde;es sobre a nossa estrela, fez a sua maior aproxima&ccedil;&atilde;o em meados do ano passado. Cumprindo com a tarefa para a qual foi projetado, nessa ocasi&atilde;o, o artefato obteve uma quantidade imensa de dados &ndash; e os primeiros estudos provenientes das an&aacute;lises dos levantamentos feitos pela sonda come&ccedil;aram a ser divulgados com resultados impressionantes.
<h2>&nbsp;Sonda solar</h2>
No total, 4 artigos foram publicados at&eacute; o momento e, entre as descobertas est&aacute; a de que a radia&ccedil;&atilde;o solar vaporiza toda a poeira c&oacute;smica que se encontra ao redor do Sol, criando um anel com mais de 5,5 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros em torno da estrela desprovido de part&iacute;culas. Al&eacute;m disso, os levantamentos realizados pela Parker Solar apontaram que os ventos que circulam pelo Astro-Rei alcan&ccedil;am velocidades quase 10 vezes superiores &agrave;s previstas pelos modelos padr&atilde;o.
<figure class="image"><img alt="" height="566" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/12/05/05234210735014.jpg" width="1000" /> <figcaption>(Fonte: The Guardian / John Hopkins APL / NASA / PA / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Ali&aacute;s, o artefato capturou as primeiras imagens de que se tem not&iacute;cia que mostram fluxos de vento solar girando ao redor da estrela &ndash; quando, aqui da Terra, as trajet&oacute;rias tra&ccedil;adas s&atilde;o observadas em linhas retas sendo lan&ccedil;adas a velocidades perpendiculares ao Sol.
Os dados obtidos pela sonda tamb&eacute;m revelaram que os campos magn&eacute;ticos que emanam do Sol aparentemente mudam de sentido &ndash; podendo inclusive dar a volta e retornar em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; estrela. Os cientistas ainda n&atilde;o conseguiram identificar o que causa esse &ldquo;bate e rebate&rdquo; energ&eacute;tico, mas descobrir o que est&aacute; por tr&aacute;s do fen&ocirc;meno poderia ajud&aacute;-los a compreender como funciona a din&acirc;mica de como a energia &eacute; liberada e de como ela flui pelo Sistema Solar.
<figure class="image"><img alt="" height="1104" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/12/05/05234306172015.jpg" width="1962" /> <figcaption>(Fonte: Gizmodo / Ronan Laker / GONG / NASA / HelioPy / PFSSPy / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
A Solar Parker consiste no mais r&aacute;pido artefato constru&iacute;do pela humanidade e, quando fez a sua maior aproxima&ccedil;&atilde;o, em agosto de 2018, a sonda chegou a pouco mais de 24 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia do Sol.
Equipada com instrumentos cient&iacute;ficos de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, a pequena nave far&aacute; um novo acercamento em janeiro pr&oacute;ximo, e a miss&atilde;o pode ajudar os cientistas a desvendarem in&uacute;meros mist&eacute;rios acerca do nosso Astro-Rei, bem como permitir que eles ganhem conhecimentos sobre como as estrelas se formam, evoluem e morrem e at&eacute; dar origem novas formas de proteger os astronautas da radia&ccedil;&atilde;o durante viagens espaciais.

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Sonda Parker Solar coletou informações impressionantes do Sol

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Imagem de Startup financiada por Bill Gates quer aprimorar energia solar com IA no tecmundo

A procura por um mundo mais sustentável é a proposta principal da startup

Financiados por <a href="https://www.tecmundo.com.br/bill-gates">Bill Gates</a> e outra s&eacute;rie de investidores interessados, a Heliogen, startup composta por cientistas e engenheiros do MIT, Caltech e outras institui&ccedil;&otilde;es renomadas, pretende mudar o cen&aacute;rio de produ&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica com intelig&ecirc;ncia artificial.
O projeto, contudo, &eacute; um pouco diferente do que conhecemos como energia solar. Neste caso, os raios solares captados pelos pain&eacute;is s&atilde;o direcionados a sais que precisam ser fundidos e que geram vapor, assim, movendo turbinas e resultando em energia el&eacute;trica.
Entretanto, essa ideia &eacute; pouco pr&aacute;tica &mdash; apesar de barata. Afinal, o ponto de fus&atilde;o desses sais se encontra pr&oacute;ximo dos 600 &deg;C &mdash; e &eacute; a&iacute; que a Heliogen entra com a <a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a>.&nbsp;
A forma de funcionamento do projeto ainda &eacute; um segredo da startup. O que podemos deduzir &eacute; que vis&atilde;o computacional permite que a IA se responsabilize pela adapta&ccedil;&atilde;o da posi&ccedil;&atilde;o dos pain&eacute;is solares para a cria&ccedil;&atilde;o de um foco de calor mais preciso, portanto, mais eficiente.
A Heliogen acredita que seu modelo de produ&ccedil;&atilde;o de calor chega aos 1.000 &deg;C, mais do que o suficiente para a gera&ccedil;&atilde;o de energia. A Startup afirma que o calor gerado pode atender a necessidade de outras atividades, como a manipula&ccedil;&atilde;o de ferro e cimento.&nbsp;
<iframe width="560" height="315" src="https://www.businesswire.com/news/home/20191119005374/en/Heliogen-Achieves-Breakthrough-Temperatures-Concentrated-Sunlight-Industrial" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Plano ambicioso&nbsp;</h2>
A ideia da Heliogen &eacute; expandir sua ideia e seu mercado para diversos setores, incluindo o automotivo e aeroespacial. A companhia promove sua tecnologia em tom de urg&ecirc;ncia e de forma convidativa para mais investidores. Defendendo a cria&ccedil;&atilde;o de um planeta mais limpo e sustent&aacute;vel.
Se mais investidores comprarem a ideia, a Heliogen pode mudar o cen&aacute;rio de produ&ccedil;&atilde;o de energia em todo o mundo e aumentar nossas chances de dispensar combust&iacute;veis f&oacute;sseis mais rapidamente.
Vale manter um olho sobre a Heliogen para os pr&oacute;ximos anos. Quem sabe sua ideia n&atilde;o aparece no Brasil?

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Startup financiada por Bill Gates quer aprimorar energia solar com IA

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Imagem de Pequenos “girassóis” robóticos são capazes de absorver energia solar no tecmundo

Dispositivos têm potencial de aumentar dramaticamente a eficiência das tecnologias solares atuais

Cientistas da Universidade da Calif&oacute;rnia, em Los Angeles, desenvolveram &ldquo;girass&oacute;is&rdquo; artificiais que, tal como as plantas de verdade, reagem &agrave; luz e se voltam em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; fonte emissora. Al&eacute;m disso, o dispositivo &eacute; equipado com um material capaz de absorver a radia&ccedil;&atilde;o solar &ndash; o que significa que um dia poderemos ver campos &ldquo;cultivados&rdquo; com essa nova tecnologia para a gera&ccedil;&atilde;o de energia.
<h2>Girass&oacute;is rob&oacute;ticos</h2>
Os girass&oacute;is artificiais medem menos de 1 mil&iacute;metro de di&acirc;metro e foram batizados pelos cientistas de SunBOTs. Na verdade, como voc&ecirc; pode ver na imagem a seguir, eles se parecem mais com canudinhos do que com as belas e chamativas plantas que todos conhecemos. No entanto, o seu funcionamento &eacute; bastante parecido ao das flores.
<div class="image-align-center">
<figure class="image"><img alt="" height="283" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/11/09/09165942403004.jpg" width="1024" /> <figcaption>(Fonte: Science Alert / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
</div>
Os dispositivos possuem estruturas como caules que s&atilde;o feitas de um material que &eacute; acionado pela luz solar e, em sua extremidade, existem &ldquo;flores&rdquo; produzidas com a mesma tecnologia utilizada na fabrica&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas fotovolcaicas. E, durante os testes, os cientistas constru&iacute;ram um painel contendo girass&oacute;is rob&oacute;ticos que permaneciam est&aacute;ticos e outros que se curvavam em dire&ccedil;&atilde;o ao Sol e descobriram ao final do experimento que os SunBOTs que se dobravam absorviam 400% mais energia que os demais.
Sobre o funcionamento desses dispositivos, o que ocorre &eacute; que, quando os &ldquo;girass&oacute;is&rdquo; s&atilde;o expostos ao Sol e seu caule &eacute; aquecido, eles se &ldquo;contraem&rdquo; &ndash; fazendo com que os robozinhos se curvem at&eacute; apontar as extremidades equipadas com o material capaz de absorver a energia diretamente para o Sol. Al&eacute;m disso, uma vez alinhados com a fonte de luz, a sombra produzida pelos SunBOTs permite que a curvatura seja controlada e evita que eles superaque&ccedil;am.
O bacana dos girass&oacute;is rob&oacute;ticos &eacute; que, diferente das c&eacute;lulas fotovoltaicas que existem hoje em dia &ndash; e que, por terem limita&ccedil;&otilde;es com rela&ccedil;&atilde;o ao &acirc;ngulo de incid&ecirc;ncia da luz solar &ndash;, por se tratar de uma plataforma m&oacute;vel, eles t&ecirc;m o potencial de melhorar absurdamente a efici&ecirc;ncia de diversas tecnologias de obten&ccedil;&atilde;o de energia a partir do Sol.

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Pequenos “girassóis” robóticos são capazes de absorver energia solar

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Imagem de Tesla busca acordo com Walmart após processo por fogo em painéis solares no tecmundo

O grupo varejista abriu um processo por incêndios em painéis solares da Tesla

Depois de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/145179-walmart-inicia-processo-tesla-sete-incendios-paineis-solares.htm" target="_blank">uma a&ccedil;&atilde;o movida pelo Walmart</a> por pain&eacute;is solares da <a href="http://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a> terem causado inc&ecirc;ndios em lojas da rede americana, a empresa de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a> tem se esfor&ccedil;ado para tentar resolver a situa&ccedil;&atilde;o. Em um primeiro sinal de avan&ccedil;o, as empresas emitiram um comunicado conjunto na &uacute;ltima quinta-feira (22), sinalizando que t&ecirc;m trabalhado para dar um fim ao conflito.
"O Walmart e a Tesla esperam resolver a situa&ccedil;&atilde;o e reenergizar os pain&eacute;is solares nas lojas, uma vez que todas as partes t&ecirc;m certeza de que os problemas foram resolvidos", indicou o comunicado. As companhias tamb&eacute;m manifestaram o interesse em investir em tecnologias que possibilitem um "futuro de energia sustent&aacute;vel", al&eacute;m de seguran&ccedil;a e efici&ecirc;ncia. Nenhuma das empresas quis comentar mais detalhadamente a situa&ccedil;&atilde;o.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/23/23153359276452.jpg" width="799" height="369" /> <figcaption>(Fonte: Visual Hunt/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
</div>
<h2>Um problema antigo</h2>
Desde 2012, 7 lojas do Walmart tiveram problemas com inc&ecirc;ndios em pain&eacute;is solares da Tesla. A respons&aacute;vel pela instala&ccedil;&atilde;o das pe&ccedil;as foi a SolarCity, que at&eacute; 2016 era uma empresa aut&ocirc;noma, e foi comprada pelo grupo de propriedade de Musk. Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (20), o Walmart decidiu entrar com uma a&ccedil;&atilde;o contra a Tesla, alegando que houve "neglig&ecirc;ncia sist&ecirc;mica generalizada" na instala&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o dos dispositivos.
Inicialmente, o pedido do Walmart exigia a remo&ccedil;&atilde;o de todos os pain&eacute;is solares das suas lojas. Agora, por&eacute;m, ambas as empresas parecem estar buscando uma solu&ccedil;&atilde;o mais amig&aacute;vel.

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Tesla busca acordo com Walmart após processo por fogo em painéis solares

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Imagem de Walmart inicia processo contra Tesla por sete incêndios em painéis solares no tecmundo

A varejista alega que a empresa foi negligente na instalação e na manutenção dos equipamentos e agora disputa judicialmente pelo pagamento dos danos

Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (20), o Walmart entrou com uma a&ccedil;&atilde;o milion&aacute;ria contra a Tesla. A gigante do varejo alega que a empresa foi negligente na instala&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o de pain&eacute;is solares nos telhados das lojas. Os documentos judiciais detalham uma s&eacute;rie de inc&ecirc;ndios ocorridos nas coberturas de at&eacute; sete lojas do Walmart entre 2012 e 2018 nos Estados Unidos.
A Tesla adquiriu a SolarCity em 2016 e, desde ent&atilde;o, vem investindo fortemente no mercado de pain&eacute;is solares &mdash; inclusive se unindo ao Walmart em v&aacute;rias iniciativas em prol de energia limpa. Mais de 240 lojas foram equipadas com os pain&eacute;is solares da empresa, mas, segundo a marca, as instala&ccedil;&otilde;es solares &ldquo;tinham o h&aacute;bito de pegar fogo&rdquo;.
O processo alega que o primeiro inc&ecirc;ndio ocorreu em uma loja em Long Beach, na Calif&oacute;rnia, em 2012 e detalha que o Walmart sofreu inc&ecirc;ndios nas instala&ccedil;&otilde;es da SolarCity tamb&eacute;m em 2016 e 2017.&nbsp; Em mar&ccedil;o do ano passado, outro incidente ocorreu no telhado de uma loja em Beavercreek, Ohio. Em maio de 2018, a empresa sofreu dois inc&ecirc;ndios em um intervalo de apenas 8 dias, em Maryland e na Calif&oacute;rnia.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="Walmart (Fonte: Visual Hunt/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/22/22105454157378.jpg" width="990" /> <figcaption>Walmart (Fonte: Visual Hunt/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
</div>
<h2>A investiga&ccedil;&atilde;o</h2>
Diante dos acidentes, o Walmart pediu que a Tesla desativasse todos os seus pain&eacute;is solares, enquanto aguardava uma investiga&ccedil;&atilde;o. Neste meio-tempo, a empresa sofreu mais um incidente em novembro do ano passado. A investiga&ccedil;&atilde;o do Walmart indica que a Tesla foi negligente de uma forma &ldquo;generalizada e sist&ecirc;mica, tendo falhado na instala&ccedil;&atilde;o, na opera&ccedil;&atilde;o e na manuten&ccedil;&atilde;o dos sistemas solares&rdquo;.
Ap&oacute;s meses de negocia&ccedil;&otilde;es, a Tesla ainda n&atilde;o pagou nada referente aos danos indiretos e das taxas de inspe&ccedil;&atilde;o que o Walmart sofreu como resultado dos inc&ecirc;ndios, e a empresa alega que as respostas aos acidentes foram insatisfat&oacute;rias. O processo agora busca a repara&ccedil;&atilde;o de danos e a remo&ccedil;&atilde;o dos pain&eacute;is solares das lojas. A Tesla ainda n&atilde;o respondeu &agrave;s reivindica&ccedil;&otilde;es, mas o pre&ccedil;o de suas a&ccedil;&otilde;es j&aacute; caiu ap&oacute;s a divulga&ccedil;&atilde;o da not&iacute;cia sobre o processo.

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Walmart inicia processo contra Tesla por 7 incêndios em painéis solares

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Imagem de Energia solar vira alternativa mais barata que rede elétrica na China no tecmundo

Segundo estudo, valor mais baixo de painéis em 344 cidades do país indica que carvão e rede elétrica podem cair de uso

A China est&aacute; se tornando um pa&iacute;s&nbsp;em que o uso da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/energia-solar/" target="_blank" title="Energia solar">energia solar</a> &eacute; mais vantajoso para a popula&ccedil;&atilde;o do que as tradicionais fontes energ&eacute;ticas do pa&iacute;s. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; de um estudo publicado na Nature Energy.
De acordo com a pesquisa do Royal Institute of Technology in Stockholm, da Su&eacute;cia, em 344 cidades chinesas a energia produzida por pain&eacute;is solares dom&eacute;sticos &eacute; mais barata do que a eletricidade fornecida pela rede do&nbsp;governo, incluindo na conta eventuais gastos com equipamento e investimentos em estrutura. Em um quinto dos casos, at&eacute; serem mais ecn&ocirc;nomicos do que o fornecido via carv&atilde;o, que &eacute; a mais usada no pa&iacute;s.
Segundo os pesquisadores, essa vantagem &eacute; resultado de um pesado investimento realizado desde 2017 em diversas fontes de energia renov&aacute;veis no pa&iacute;s, incluindo solar e e&oacute;lica &mdash; plano que transformou a na&ccedil;&atilde;o no l&iacute;der mundial no setor. Al&eacute;m disso, os avan&ccedil;os da tecnologia e o apoio do governo tamb&eacute;m fazem a diferen&ccedil;a.
<h2>Mudan&ccedil;as vem a&iacute;</h2>
O resultado do estudo pode impulsionar ainda mais a ado&ccedil;&atilde;o da energia solar, especialmente em um momento em que o carv&atilde;o na China est&aacute; em baixa, com minas fechadas e campanhas por quest&otilde;es ambientais. Outra ideia &eacute; fazer com que a rede de gera&ccedil;&atilde;o de energia seja cada vez menos dependente de subs&iacute;dios fornecidos pelo pa&iacute;s, com o foco direcionado para a&nbsp;qualidade.
O estudo completo em ingl&ecirc;s pode ser lido <a href="https://www.nature.com/articles/s41560-019-0441-z?utm_source=commission_junction&amp;utm_medium=affiliate#data-availability">por aqui</a>.
***
Gostou do conte&uacute;do? Estamos preparando novidades para torn&aacute;-lo ainda melhor. Saiba mais <a href="https://tecmundopro.gr8.com/" target="_blank">aqui</a>.

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Energia solar vira alternativa mais barata que rede elétrica na China

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Imagem de Xiaomi quer colocar painel solar na traiseira de celulares, indica patente no tecmundo

Registro mostra que aparelho também deve ter tela com bordas finas

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/xiaomi/" target="_blank" title="Xiaomi">Xiaomi</a> pode apostar em uma novidade no m&iacute;nimo inusitada para ganhar mais aten&ccedil;&atilde;o no mercado de smartphones: segundo uma patente registrada&nbsp;em julho do ano passado, a empresa est&aacute; trabalhando em uma tecnologia para colocar um painel solar na traseira de um smartphone.
A documenta&ccedil;&atilde;o&nbsp;foi apresentada&nbsp;no&nbsp;World Intellectual Property Office (OMPI), &oacute;rg&atilde;o que cuida do registro de patentes globalmente. Apesar de n&atilde;o trazer muitas informa&ccedil;&otilde;es sobre lan&ccedil;amento do poss&iacute;vel gadget, o projeto mostra algumas imagens do suposto design do produto chin&ecirc;s.
<figure><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/05/05174926587003.jpg" width="900" height="502" /> <figcaption>(Fonte: Let's Go Digital/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Com base nos conceitos apresentados na patente, o site holand&ecirc;s Let's Go Digital fez renderiza&ccedil;&otilde;es mostrando como seria o novo dispositivo da Xiaomi. O funcionamento do produto, por&eacute;m, ainda &eacute; um mist&eacute;rio. Ao que tudo indica, o painel serviria para recarregar a bateria do aparelho por meio de energia solar.
Al&eacute;m de ter um painel solar na traseira, o produto tamb&eacute;m contaria com bordas finas e n&atilde;o teria um entalhe no display para guardar a c&acirc;mera para selfies. Levando em conta os padr&otilde;es da ind&uacute;stria, o&nbsp;projeto deve trazer um m&oacute;dulo retr&aacute;til ou ent&atilde;o um sensor que funciona de maneira <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/142040-oppo-xiaomi-celulares-camera-frontal-tela.htm">integrada com a tela</a>, algo que a fabricante chinesa j&aacute; est&aacute; desenvolvendo.
<figure><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/05/05175005602004.jpg" width="900" height="669" /> <figcaption>(Fonte: Let's Go Digital/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
O design exibido nas imagens conceituais tamb&eacute;m mostram que o suposto celular com painel solar tamb&eacute;m teria duas c&acirc;meras principais, que ficariam alinhadas no canto superior esquerdo da traseira. Gra&ccedil;as a aus&ecirc;ncia de um leitor de digitais no corpo do dispositivo, a tend&ecirc;ncia &eacute; que o smartphone venha com um sensor biom&eacute;trico integrado no display.
A Xiaomi n&atilde;o comentou oficialmente sobre o assunto, mas o desenvolvimento de um dispositivo inovador pode ser uma estrat&eacute;gia da firma para crescer no setor mobile&nbsp;e manter sua influ&ecirc;ncia em mercados importantes <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/144396-xiaomi-lidera-mercado-smartphones-india-samsung-aproxima.htm">como a &Iacute;ndia</a>.

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Xiaomi quer colocar painel solar na traiseira de celulares, indica patente

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Imagem de Robô aparador de ervas-daninhas Tertill quer revolucionr a jardinagem no tecmundo

Dos mesmos criadores do Roomba, o Tertill é um aparador autônomo, projetado para manter os jardins livres de pragas

Uma empresa conhecida como Franklin Robotics acaba de lan&ccedil;ar o Tertill, um rob&ocirc; que est&aacute; revolucionando a jardinagem ao assumir o controle das ervas daninhas em jardins. O dispositivo foi criado pelo inventor do Roomba &mdash; o rob&ocirc; aspirador de p&oacute; mais famoso do mercado &mdash; e foi projetado para cuidar do seu jardim em qualquer condi&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica, sendo resistente a intemp&eacute;ries.
O rob&ocirc; &eacute; um aparador aut&ocirc;nomo que remove ervas daninhas conforme elas crescem e &eacute; movido a energia solar, sendo carregado por um painel solar. O Tertill n&atilde;o usa nenhum tipo de produto qu&iacute;mico na remo&ccedil;&atilde;o das plantas, realizando a poda por meio de um aparador girat&oacute;rio e um sensor.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/VwTWhMbnq9g?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Como o Tertill atua</h2>
O aparelho faz distin&ccedil;&atilde;o entre as ervas daninhas e as demais plantas pelo tamanho: as ervas s&atilde;o curtas, passando por baixo do rob&ocirc; e ativando o aparador, que corta as folhas. O Tertill mant&eacute;m o solo livre de ervas daninhas diariamente, pois, ao crescerem, logo s&atilde;o encontradas por ele e eliminadas.
A estrat&eacute;gia de atua&ccedil;&atilde;o e a cobertura do servi&ccedil;o do aparador&nbsp;seguem o modelo dos aspiradores de p&oacute; rob&oacute;ticos. O aparelho utiliza obst&aacute;culos como barreiras, contornando-os ou retornando; para isso, o Tertill apresenta um par de sensores de obst&aacute;culos e um aceler&ocirc;metro.
O fabricante indica que o terreno a ser cuidado pelo Tertill deve ser cercado por uma barreira de pelo menos 5 cent&iacute;metros, para que o rob&ocirc; n&atilde;o se afaste da &aacute;rea. A Franklin Robotics tamb&eacute;m recomenda que o espa&ccedil;o entre as plantas seja de pelo menos 30 cm, para que o rob&ocirc; consiga navegar entre elas.
<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/22/22082711804071.jpg" /><figcaption>Rob&ocirc; aparador de ervas daninhas Tertill. (Fonte: Tertill/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Luzes de LED no topo indicam estados da bateria, das cordas aparadoras e de outras funcionalidades. Uma porta micro USB pode ser usada para carregar a bateria do Tertill em dias sem sol, os barbantes aparadores s&atilde;o substitu&iacute;veis e a taxa de desgaste depende do uso e das condi&ccedil;&otilde;es do terreno a ser limpo. O aparelho pode ser adquirido pelo e-commerce do fabricante e custa US$ 299 (R$ 1.117 na cota&ccedil;&atilde;o de hoje).

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Robô aparador de ervas daninhas da Tertill quer revolucionar a jardinagem

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Imagem de Painéis solares têm eficácia afetada por altos índices de poluição na China no tecmundo

Altas concentrações de material particulado bloqueiam a passagem dos raios solares

Os &iacute;ndices de polui&ccedil;&atilde;o da China podem alcan&ccedil;ar n&iacute;veis extremos, tanto que estamos acostumados a ver imagens de cidades chinesas envoltas em nevoeiros compostos por material particulado e fuma&ccedil;a, assim como da popula&ccedil;&atilde;o tentando se proteger com o uso de m&aacute;scaras.
<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/12/12160654512459.jpg" /></figure>
(Fonte: Time/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o cr&iacute;tica que, segundo estudos realizados h&aacute; alguns anos, os territ&oacute;rios que fazem fronteira com a China tamb&eacute;m s&atilde;o afetados pela polui&ccedil;&atilde;o, sem falar que milhares de pessoas morrem por conta de complica&ccedil;&otilde;es decorrentes da p&eacute;ssima qualidade do ar; um estudo publicado em 2016 revelou que um em cada tr&ecirc;s falecimentos no pa&iacute;s pode estar relacionado ao problema.
<h2>Bloqueio solar</h2>
No entanto, n&atilde;o &eacute; s&oacute; a sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o que sofre com a preocupante polui&ccedil;&atilde;o decorrente do crescimento superacelerado da ind&uacute;stria e do elevado uso de carv&atilde;o e de outros combust&iacute;veis nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas. De acordo com uma pesquisa divulgada h&aacute; alguns dias, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o cr&iacute;tica que o material particulado em suspens&atilde;o no ar chega a bloquear parcialmente a luz do sol.
Para se ter ideia, o estudo apontou que os pain&eacute;is solares instalados na China t&ecirc;m a sua efic&aacute;cia afetada e apresentaram uma queda de 15% na gera&ccedil;&atilde;o de energia. A an&aacute;lise foi realizada com base em dados obtidos entre os anos de 1960 e 2015 em 119 esta&ccedil;&otilde;es de monitoramento espalhadas pela China e levou em considera&ccedil;&atilde;o diferentes tipos de instala&ccedil;&otilde;es solares do pa&iacute;s, desde as dom&eacute;sticas at&eacute; as que s&atilde;o capazes de se mover para acompanhar o movimento do sol, incluindo os parques solares.
O levantamento revelou que, at&eacute; 2016, a redu&ccedil;&atilde;o na gera&ccedil;&atilde;o de energia por conta do bloqueio dos raios solares causou &agrave; China um preju&iacute;zo de US$ 1,9 bilh&atilde;o anuais (o equivalente a R$ 7,1 bilh&otilde;es), e a queda de 15% seria suficiente para abastecer 1,3 milh&atilde;o de resid&ecirc;ncias nos Estados Unidos por 1 ano.
A boa not&iacute;cia &eacute; que os chineses pretendem fazer cada vez mais uso de energias renov&aacute;veis, e, caso os n&iacute;veis de polui&ccedil;&atilde;o no ar forem reduzidos aos &iacute;ndices dos anos 1950 e 1960 na pr&oacute;xima d&eacute;cada, o que os cientistas acreditam que &eacute; poss&iacute;vel se o pa&iacute;s se empenhar, o ganho energ&eacute;tico poderia ser superior a US$ 6 bilh&otilde;es (R$ 22,5 bilh&otilde;es) ao ano, al&eacute;m de beneficiar a sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o e do Planeta.

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Painéis solares têm eficácia afetada por altos índices de poluição na China

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Imagem de Maior fazenda solar do mundo é inaugurada nos Emirados Árabes Unidos no tecmundo

Batizada de Noor Abu Dhabi, ela é capaz de manter uma cidade de 90 mil habitantes

O governo dos Emirados &Aacute;rabes Unidos anunciou o in&iacute;cio das opera&ccedil;&otilde;es da maior fazenda solar do mundo. A Noor Abu Dhabi est&aacute; localizada na cidade de Sweihan e tem capacidade para gerar 1,17 GW de energia, o suficiente para abastecer uma cidade de 90 mil habitantes. A fazenda conta com um total de 3,2 milh&otilde;es de pain&eacute;is solares instalados em uma &aacute;rea de 8 km&sup2;, sendo a maior geradora de <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-solar" target="_blank" rel="noopener">energia solar</a> individual do planeta.&nbsp;
O projeto &eacute; uma joint venture do governo dos Emirados &Aacute;rabes e um cons&oacute;rcio de uma empresa japonesa, a Marubeni Corp, e uma chinesa, a Jinko Solar Holding. Estima-se que, sozinha, a fazenda solar consiga compensar at&eacute; 1 milh&atilde;o de toneladas m&eacute;tricas de g&aacute;s carb&ocirc;nico da atmosfera. Isso &eacute; o equivalente a retirar 200 mil carros de circula&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/01/fazenda-solar-01200106956279.jpg" alt="fazenda solar" />Fazenda Solar ocupa cerca de 8 km&sup2; e pode abastecer cidade de 90 mil habitantes
O presidente da Companhia de &Aacute;guas e Energia dos Emirados &Aacute;rabes, Mohammad Hassan Al Suwaidi, ressaltou a import&acirc;ncia do projeto na luta para reduzir os gases que contribuem com o efeito estufa. &ldquo;A conclus&atilde;o desse projeto &eacute; mais um passo para atingirmos a meta de 50% da energia gerada sendo limpa e consumindo 70% menos de carbono, at&eacute; 2050.&rdquo;

argaam

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Maior fazenda solar do mundo é inaugurada nos Emirados Árabes Unidos

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Imagem de Abelha robótica alimentada por energia solar é anunciada por pesquisadores  no tecmundo

Tecnologia ainda está em desenvolvimento, quando pronta poderá ajudar em missões de busca e salvamento

Pesquisadores do Laborat&oacute;rio de Microrob&oacute;tica de Harvard criaram uma abelha-rob&ocirc; que utiliza energia solar e n&atilde;o precisa de um cabo de energia. A inova&ccedil;&atilde;o ainda est&aacute; sendo aperfei&ccedil;oada, mas, quando pronta para voar fora dos laborat&oacute;rios, poder&aacute; auxiliar em opera&ccedil;&otilde;es de busca, salvamento e explora&ccedil;&atilde;o ambiental.
Chamada de RoboBee X-Wing, a tecnologia &eacute; resultado de muito estudo para tornar o prot&oacute;tipo mais leve, menor e com novos recursos. Potencialmente, a RoboBee poderia voar dentro e fora d&rsquo;&aacute;gua por anos por conta de suas c&eacute;lulas solares e par extra de asas.
Esta vers&atilde;o da abelha-rob&ocirc; pesa um quarto de um clipe de papel e pode bater suas asas 120 vezes por segundo&nbsp;&mdash; ainda longe do patamar do inseto real, que bate as asas entre 190 e 200 vezes por segundo.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/K9Jh9IIByHg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Anatomia</h2>
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/143016-peixe-robo-sistema-circulatorio-desenvolvido-cientistas.htm" target="_blank">rob&ocirc;</a> em forma de abelha consegue bater as asas gra&ccedil;as as c&eacute;lulas solares que geram 5 volts de eletricidade e um micro transformador que fornece 200 volts. A voltagem faz com que os atuadores piezel&eacute;tricos se movam igual a m&uacute;sculos.
Como sua energia &eacute; gerada por c&eacute;lulas solares, aRoboBee ainda n&atilde;o pode sair em miss&otilde;es&nbsp;&mdash; quando n&atilde;o est&aacute; diretamente sob a luz ela n&atilde;o funciona. Os pesquisadores estudam ainda como manter o inseto bi&ocirc;nico no ar por mais de dois segundos.
A abelha-rob&ocirc; poder&aacute; ir para a natureza quando a tecnologia das c&eacute;lulas solares for melhorada e as baterias diminuidas de tamanho. A anatomia do inseto rob&oacute;tico foi desenhada para ser &aacute;gil, manobr&aacute;vel e silenciosa, podendo, futuramente, conviver sem preju&iacute;zos com humanos.&nbsp;

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Pesquisadores criam abelha-robô alimentada por energia solar

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Imagem de Cientistas criam método para produzir hidrogênio a partir da água do mar no tecmundo

Além de dispensar o uso de água portável, o procedimento é dez vezes mais eficiente do que sistemas semelhantes

O hidrog&ecirc;nio se tornou bastante requisitado por servir como combust&iacute;vel para autom&oacute;veis e n&atilde;o gerar di&oacute;xido de carbono, mantendo a pureza do ar. No entanto, sua produ&ccedil;&atilde;o exige &aacute;gua altamente purificada para que haja a separa&ccedil;&atilde;o de suas mol&eacute;culas das do oxig&ecirc;nio.
Na Calif&oacute;rnia (EUA), os procedimentos tradicionais s&atilde;o invi&aacute;veis, visto que o estado sofre com falta de &aacute;gua mesmo para as necessidades b&aacute;sicas.&nbsp;Para solucionar o problema, pesquisadores da Universidade Stanford criaram um m&eacute;todo em que utilizam a energia solar para produzir hidrog&ecirc;nio a partir da &aacute;gua do mar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/03/24/24201250291053.jpg" alt="" />
Fonte:&nbsp;Slashgear
Os cientistas separam a &aacute;gua em hidrog&ecirc;nio e oxig&ecirc;nio por meio da eletr&oacute;lise. No fim do processo, duas partes s&atilde;o geradas: uma negativa (com hidrog&ecirc;nio) e outra positiva (com oxig&ecirc;nio). Por&eacute;m, o cloreto presente na &aacute;gua do mar &eacute; carregado negativamente e acaba por corroer o final positivo, o que limita a vida &uacute;til do sistema.<o:p></o:p>
No m&eacute;todo criado em Stanford, os cientistas revestiram o anodo com camadas ricas em cargas negativas, o que repele o cloreto e retarda a degrada&ccedil;&atilde;o do metal. As camadas, feitas de um hidr&oacute;xido de n&iacute;quel-ferro sobre sulfeto de n&iacute;quel, cobrem um n&uacute;cleo de espuma de n&iacute;quel que atua como condutor de eletricidade da fonte de energia. O n&iacute;quel-hidr&oacute;xido de ferro &eacute; o que gera eletr&oacute;lise para separar oxig&ecirc;nio e hidrog&ecirc;nio.<o:p></o:p>
Esse revestimento faz com que o n&oacute; dure mais de mil horas na &aacute;gua do mar. Sem ele, o n&oacute; come&ccedil;a a se decompor em 12 horas. Al&eacute;m disso, o novo procedimento gera 10 vezes mais eletricidade que sistemas semelhantes.&nbsp;Por enquanto, o m&eacute;todo de Stanford n&atilde;o foi escalado para entrar em processo de fabrica&ccedil;&atilde;o, sendo apenas um conceito demonstrado em laborat&oacute;rio.

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Cientistas criam método para produzir hidrogênio a partir da água do mar

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Imagem de Por que carros movidos a energia solar ainda não são viáveis? no tecmundo

Um detalhe bem simples dificulta a implementação de veículos movidos a energia emitida pela única estrela do sistema solar

Quando pensamos em alternativas aos combust&iacute;veis f&oacute;sseis para mover carros, normalmente o que v&ecirc;m &agrave; cabe&ccedil;a &eacute; energia el&eacute;trica e energia &agrave; base de hidrog&ecirc;nio, mas pouco se fala a respeito da energia solar. Sendo o Sol uma imensa fonte de calor, por que n&atilde;o aproveitar as emiss&otilde;es solares para dar vida aos motores de carros, motocicletas e caminh&otilde;es?
A resposta curta para essa pergunta &eacute; bem simples: porque o aproveitamento de energia solar ainda &eacute; baixo. Atualmente, existem drones e aeronaves leves posicionadas em &oacute;rbita na Terra que se alimentam de energia solar para continuar funcionando, mas replicar isso em carros seria bem complicado porque ve&iacute;culos maiores consomem mais energia e seriam bem mais caros para o consumidor final.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/15/sono-motors-15125632042133.jpg" alt="Sono Motors" />Startup alem&atilde; Sono Motors criou um ve&iacute;culo movido exclusivamente a energia solar e promete autonomia de 250 km. (Fonte: Sono Motors)
<h2>Por que n&atilde;o?</h2>
O professor de engenharia mec&acirc;nica Jeremy Michalek, da Universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, explicou ao site <a href="https://qz.com/1423288/why-dont-we-have-solar-powered-cars-physics/" target="_blank">Quartz</a> porque essa mudan&ccedil;a &eacute; invi&aacute;vel no momento.
Segundo ele, um metro quadrado de superf&iacute;cie terrestre pode captar no m&aacute;ximo 1 quilowatt (kW) de ao longo de um dia inteiro, mas nem toda essa energia pode ser convertida em energia el&eacute;trica. A startup alem&atilde; Sono Motors, fabricante do carro movido energia solar Sion, garante ser capaz de transformar um quarto disso em eletricidade, portanto, no melhor dos cen&aacute;rios, um ve&iacute;culo com 4 m&sup2; de pain&eacute;is e c&eacute;lulas de capta&ccedil;&atilde;o produziria cerca de 8 kW/h di&aacute;rios.
Essa quantidade de energia poderia manter o el&eacute;trico Nissan Leaf rodando por cerca de 40 km, dist&acirc;ncia razo&aacute;vel para muitas pessoas que usam carro para ir do trabalho para a casa todos os dias. Por&eacute;m, mesmo essa taxa de convers&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil de ser popularizada porque a produ&ccedil;&atilde;o em larga escala desse tipo de chip &eacute; cara.
Os equipamentos atuais mais em conta conseguem converter no m&aacute;ximo 33% da luz captada em eletricidade, revela o Quartz. Para chegar a 44% com materiais mais inovadores, a produ&ccedil;&atilde;o se tornaria ainda mais cara, ou seja, economicamente invi&aacute;vel. Em suma, seria necess&aacute;rio um movimento combinado da ind&uacute;stria para baratear a produ&ccedil;&atilde;o desse tipo de ve&iacute;culo a fim de torn&aacute;-lo acess&iacute;vel e popular.

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Por que carros movidos a energia solar ainda não são viáveis?

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