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Imagem de TSE e especialistas desmentem alteração no código-fonte de urnas em 2018 no tecmundo

Inquérito aberto em 2018 não comprova fraude nas urnas eletrônicas. Veja o posicionamento do TSE e de especialistas sobre as acusações de Bolsonaro

Na noite da &uacute;ltima quarta-feira (04), uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/136004-hackers-invadem-sistema-urna-eletronica-pegam-dados-confidenciais.htm" target="_blank">not&iacute;cia publicada</a> pelo TecMundo em novembro de 2018 ganhou grande repercuss&atilde;o. Isso porque o presidente Jair Bolsonaro citou a mat&eacute;ria durante uma entrevista &agrave; Jovem Pan. L&aacute;, ele afirma que o c&oacute;digo-fonte da urna eletr&ocirc;nica foi acessado por um hacker, o que poderia ter "interferido" nas elei&ccedil;&otilde;es de 2018.
Apesar de utilizar a mat&eacute;ria para embasar o argumento, as informa&ccedil;&otilde;es ditas pelo presidente e o deputado Filipe Barros foram tiradas de contexto, j&aacute; que a reportagem de Felipe Pay&atilde;o esclarece a impossibilidade de fraudar o resultado apenas com o c&oacute;digo-fonte.
Ap&oacute;s a not&iacute;cia em 2018, um inqu&eacute;rito foi aberto para investigar a suposta fraude. No entanto, segundo especialistas consultados pela Folha de S&atilde;o Paulo &mdash; que, inclusive, teve acesso ao inqu&eacute;rito &mdash; o documento n&atilde;o comprova que poderia haver adultera&ccedil;&atilde;o dos resultados da elei&ccedil;&atilde;o.
<h2>O que dizem os especialistas</h2>
Segundo Diego Aranha, do Departamento de Ci&ecirc;ncia da Computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Aarhus, o sistema Gedai-UE da urna &mdash; que foi acessado pelo hacker &mdash; &eacute; "p&uacute;blico", uma vez que, ap&oacute;s assinarem um termo de sigilo, a OAB, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico e os partidos podem pedir acesso.
&ldquo;Se fosse o caso [de altera&ccedil;&atilde;o dos resultados], os fiscais de partidos pol&iacute;ticos que possuem acesso ao c&oacute;digo-fonte nas depend&ecirc;ncias do TSE estariam fraudando desde o princ&iacute;pio, o que n&atilde;o &eacute; nada razo&aacute;vel de se assumir&rdquo;, explica Aranha &agrave; Folha de S&atilde;o Paulo.
O professor do Departamento de Computa&ccedil;&atilde;o da Universidade Federal de S&atilde;o Carlos, Paulo Matias, tamb&eacute;m explica que o hacker n&atilde;o poderia modificar o c&oacute;digo-fonte sem ser &ldquo;encontrado&rdquo;. Isso porque o reposit&oacute;rio de c&oacute;digos-fonte guarda um hist&oacute;rico de altera&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Assim, seria poss&iacute;vel detectar se tivesse havido qualquer modifica&ccedil;&atilde;o pelo invasor&rdquo;.
<h2>Posicionamento do TSE</h2>
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) compartilhou um esclarecimento acerca do inqu&eacute;rito e desmentiu as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas por Bolsonaro. Em nota &agrave; imprensa, a inst&acirc;ncia explica que nunca foi comunicada pela Pol&iacute;cia Federal sobre uma comprova&ccedil;&atilde;o de fraude no sistema.
O &oacute;rg&atilde;o tamb&eacute;m esclarece que as urnas n&atilde;o precisam de internet e &ldquo;n&atilde;o s&atilde;o pass&iacute;veis de acesso remoto, o que impede qualquer tipo de interfer&ecirc;ncia externa no processo de vota&ccedil;&atilde;o e de apura&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Al&eacute;m disso, o TSE enfatizou que os sistemas utilizados nas Elei&ccedil;&otilde;es de 2018 est&atilde;o &ldquo;dispon&iacute;veis na sala-cofre para os interessados, que podem analisar tanto o c&oacute;digo-fonte quanto os sistemas lacrados&rdquo;.
Para acessar o posicionamento completo, <a href="https://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2021/Agosto/nota-a-imprensa" target="_blank">acesse o site</a>.

Shutterstok/Reprodução

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TSE e especialistas desmentem alteração no código-fonte de urnas em 2018

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Imagem de TSE planeja utilizar app durante eleições para validar digitais no tecmundo

Para eleição, o aplicativo faria a validação de biometria, facilitando o processo na hora do voto

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou o plano de utilizar o aplicativo e-T&iacute;tulo para a autentica&ccedil;&atilde;o da impress&atilde;o digital dos eleitores durante as vota&ccedil;&otilde;es, cuja valida&ccedil;&atilde;o passaria a ocorrer diretamente no aparelho. O projeto n&atilde;o tem data de implanta&ccedil;&atilde;o definida.
O aplicativo existe desde 2017 e est&aacute; dispon&iacute;vel tanto para&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a> quanto para <a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>. Segundo o site do TSE, at&eacute; sexta-feira (11) o app j&aacute; tinha sido baixado por 11,4 milh&otilde;es de eleitores em todo o Pa&iacute;s. Entre suas funcionalidades, as principais s&atilde;o emitir uma vers&atilde;o digital do T&iacute;tulo de Eleitor e o certificado de quita&ccedil;&atilde;o. Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel obter informa&ccedil;&otilde;es &uacute;teis no momento do voto, como dados da zona e da se&ccedil;&atilde;o eleitorais.
Um dos objetivos do aplicativo &eacute;&nbsp; facilitar a emiss&atilde;o da segunda via, j&aacute; que a economia com a impress&atilde;o do documento possibilitou a redu&ccedil;&atilde;o de gastos por parte do pr&oacute;prio TSE. Agora, o &oacute;rg&atilde;o quer expandir suas op&ccedil;&otilde;es e torn&aacute;-lo uma plataforma de servi&ccedil;os relacionados &agrave; vida eleitoral do cidad&atilde;o.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="(Fonte: O Globo)" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/10/15/15082806539085.jpg" width="990" height="495" /> <figcaption>(Fonte: O Globo/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
</div>
<h2>Biometria obrigat&oacute;ria</h2>
Apesar disso, o cadastramento continuar&aacute; ocorrendo presencialmente nos postos de atendimento da Justi&ccedil;a Eleitoral e nos cart&oacute;rios eleitorais, j&aacute; que a tecnologia da biometria est&aacute; sendo implantada aos poucos no sistema eleitoral brasileiro. Em 2008, o projeto piloto envolveu tr&ecirc;s cidades; hoje, quase 60% do eleitorado j&aacute; est&aacute; apto a votar utilizando a impress&atilde;o digital, segundo o TSE.
Os tr&ecirc;s maiores estados do Pa&iacute;s contam com a menor taxa de cadastramento. Na cidade de S&atilde;o Paulo, a biometria ainda n&atilde;o &eacute; obrigat&oacute;ria, no entanto j&aacute; &eacute; em outros 479 munic&iacute;pios do estado. Eleitores dessas cidades que n&atilde;o cadastrarem sua biometria at&eacute; a data limite n&atilde;o poder&atilde;o votar nas elei&ccedil;&otilde;es municipais de 2020.

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TSE planeja utilizar app durante eleições para validar digitais

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Imagem de PMs que publicaram vídeo sobre ‘fraude na urna’ pagarão multa para a Abrace no tecmundo

Cada um terá que pagar R$ 998 para a Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias 

Em janeiro deste ano, dois homens aparecem em uma zona eleitoral promovendo desordem e afirmando que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/137883-mp-considera-crime-acao-video-revela-fraude-urnas-eletronicas.htm" target="_blank">as urnas eletr&ocirc;nicas faziam parte de um esquema de fraudes</a>. O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Distrito Federal e Territ&oacute;rios (MPDFT) viu crime na a&ccedil;&atilde;o e identificou os policiais militares H&eacute;rcules Alves Viana e Ivomar Vieira Padre como respons&aacute;veis. Ontem (28), em acordo, os policiais aceitaram uma proposta de transa&ccedil;&atilde;o penal e pagar&atilde;o um sal&aacute;rio-m&iacute;nimo &agrave; Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Assist&ecirc;ncia &agrave;s Fam&iacute;lias de Crian&ccedil;as Portadoras de C&acirc;ncer e Hemopatias (Abrace).
Ao realizar a divulga&ccedil;&atilde;o il&iacute;cita, os policiais refor&ccedil;aram as fake news de fraude eleitoral e perturbaram a normalidade dos trabalhos nas elei&ccedil;&otilde;es
A transa&ccedil;&atilde;o penal far&aacute; com que os sargentos da pol&iacute;cia militar paguem R$ 998 para a Abrace. No v&iacute;deo divulgado durante as elei&ccedil;&otilde;es 2018, os homens ainda estavam em frente &agrave;s depend&ecirc;ncias da Pol&iacute;cia Federal enquanto cravavam <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">fraude na urna eletr&ocirc;nica</a>.
O pr&oacute;prio Minist&eacute;rio P&uacute;blico que ofereceu a transa&ccedil;&atilde;o penal, isso porque o &ldquo;delito do artigo 296 do C&oacute;digo Eleitoral tem pena de dois meses de deten&ccedil;&atilde;o e aplica&ccedil;&atilde;o de multa, sendo considerada uma infra&ccedil;&atilde;o de menor potencial ofensivo&rdquo;, disse o MPDFT.
Sobre o caso, o MPDFT ainda disse que &ldquo;ao realizar a divulga&ccedil;&atilde;o il&iacute;cita, os policiais refor&ccedil;aram as fake news de fraude eleitoral e perturbaram a normalidade dos trabalhos nas elei&ccedil;&otilde;es&rdquo;. J&aacute; o promotor de Justi&ccedil;a Thiago Pierobom tamb&eacute;m relembra que o v&iacute;deo viralizou nas redes sociais e teve ampla repercuss&atilde;o nacional. &ldquo;Quatro pontos importantes foram analisados para configurar a perturba&ccedil;&atilde;o dos trabalhos eleitorais. Em primeiro lugar, os policiais se recusaram a seguir o protocolo operacional de comunicar os respons&aacute;veis da Justi&ccedil;a Eleitoral. Eles divulgaram v&iacute;deo com informa&ccedil;&otilde;es sem comprova&ccedil;&atilde;o e em desacordo com regulamento da Pol&iacute;cia Militar. A publica&ccedil;&atilde;o teve forte impacto nas redes sociais, com abrang&ecirc;ncia nacional, al&eacute;m de provocar desordem ao refor&ccedil;ar uma cren&ccedil;a de falta de credibilidade do processo eleitoral&rdquo;, concluiu.

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PMs que publicaram vídeo sobre ‘fraude na urna’ pagarão multa para a Abrace

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Imagem de Justiça manda suspender jogo Bolsomito 2K18 no tecmundo

Pedido foi feito pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios 

A Justi&ccedil;a determinou nesta quarta-feira (19) a suspens&atilde;o do jogo Bolsomito 2K18. O pedido foi feito pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Distrito Federal e Territ&oacute;rios (MPDFT) por meio da Unidade Especial de Prote&ccedil;&atilde;o de Dados e Intelig&ecirc;ncia Artificial (Espec) e, agora, a Valve deve remover o jogo do cat&aacute;logo da Steam.
A decis&atilde;o dada pelo desembargador &Aacute;lvaro Ciarlini, da 3&ordf; Turma C&iacute;vel do Tribunal de Justi&ccedil;a do Distrito Federal e Territ&oacute;rios (TJDFT), afirma que &ldquo;o conte&uacute;do manifestado, de forma expressa e impactante pelo jogo eletr&ocirc;nico em quest&atilde;o, promove desvalores como a discrimina&ccedil;&atilde;o racial, bem como a opress&atilde;o, o preconceito e a viol&ecirc;ncia, inclusive a pr&aacute;tica de homic&iacute;dio e a intoler&acirc;ncia.&rdquo;
A Espec havia ajuizado uma a&ccedil;&atilde;o civil p&uacute;blica no &uacute;ltimo dia 5 solicitando urg&ecirc;ncia na remo&ccedil;&atilde;o do jogo, mas teve o pedido negado. A unidade ent&atilde;o recorreu e teve a solicita&ccedil;&atilde;o atendida. Depois disso, a BS Studios, desenvolvedora do game, mudou o t&iacute;tulo e a URL do jogo para possivelmente tentar dificultar a a&ccedil;&atilde;o das autoridades. Ainda de acordo com o MPDTF, h&aacute; ind&iacute;cios de poss&iacute;veis crimes tribut&aacute;rios e financeiros praticados pela companhia.
No jogo <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/136828-ministerio-publico-ajuiza-valve-jogo-bolsomito-2k18.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">que ganhou notoriedade em outubro</a>, durante as elei&ccedil;&otilde;es de 2018, o jogador assume o papel do presidente eleito Jair Bolsonaro e ganha pontos ao agredir e matar negros, mulheres, homossexuais, pol&iacute;ticos e integrantes de movimentos sociais.

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Justiça manda suspender jogo Bolsomito 2K18

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Imagem de PF solicita ao WhatsApp números por trás de disparos de mensagens em massa  no tecmundo

Ofício enviado pela PF à empresa pede, ainda, informações a respeito do conteúdo distribuído no disparo em massa

A Pol&iacute;cia Federal solicitou ao&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a> os n&uacute;meros de telefone celular por tr&aacute;s de esquemas de disparos em massa de mensagens durante estas elei&ccedil;&otilde;es. A PF quer saber, ainda, de quais aparelhos foram enviadas as mensagens e quais os conte&uacute;dos distribu&iacute;dos a fim de identificar, por exemplo, se eles eram ben&eacute;ficos ou prejudiciais aos candidatos envolvidos na disputa.
A a&ccedil;&atilde;o faz parte de inqu&eacute;rito instaurado pela PF <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/135330-campanha-pt-whatsapp-bancada-empresarios.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">ap&oacute;s a Folha ter revelado</a> um suposto esquema de R$ 12 milh&otilde;es financiado por empres&aacute;rios para beneficiar Jair Bolsonaro (PSL) em detrimento de Fernando Haddad (PT) na disputa presidencial de 2018. 
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/26/whatsapp-26145653366209.jpg" alt="WhatsApp" />PF pediu ajuda ao WhatsApp para solucionar poss&iacute;veis crimes eleitorais.
Segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/pf-pede-ao-whatsapp-numeros-que-dispararam-mensagens-em-massa.shtml" target="_blank">Folha</a>, apesar da iniciativa, nos bastidores da PF o clima &eacute; de pouco otimismo sobre a poss&iacute;vel ajuda que o WhatsApp ser&aacute; capaz de prestar aos investigadores. Isso porque em outros casos semelhantes o mensageiro j&aacute; alegou n&atilde;o ter como identificar o conte&uacute;do compartilhado por seus usu&aacute;rios gra&ccedil;as &agrave; criptografia de ponta a ponta utilizada no app.
Ainda segundo a publica&ccedil;&otilde;a, a PF deve concentrar esfor&ccedil;os em investigar empresas respons&aacute;veis por oferecer servi&ccedil;os de disparo em massa de mensagens, como as quatro citadas pelo jornal &mdash; Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market.
A doa&ccedil;&atilde;o de dinheiro a campanhas eleitorais por parte de empresas &eacute; proibida no Brasil e doa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) configuram &ldquo;caixa 2&rdquo;. O caso denunciado pela Folha envolveria a campanha de Jair Bolsonaro nesses dois crimes eleitorais.

Shutterstock/BigTunaOnline

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PF solicita ao WhatsApp números por trás de disparos de mensagens em massa 

Imagem de Facebook detalha medidas tomadas contra fake news nas eleições brasileiras no tecmundo

Identificação e remoção de perfis falsos e páginas responsáveis por espalhar notícias falsas aumentou neste ano

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Facebook detalha medidas tomadas contra fake news nas eleições brasileiras

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Imagem de Avaaz promete US$ 100 mil para quem provar fake news nas Eleições 2018 no tecmundo

Campanha pretende encontrar provas para quem usou de táticas ilegais para promover a desinformação

A <a href="https://secure.avaaz.org/campaign/po/brazil_leaks_20/">Avaaz</a>, plataforma utilizada por mobiliza&ccedil;&atilde;o de pessoas em prol de diferentes temas, diz estar preocupada com a dissemina&ccedil;&atilde;o das campanhas de desinforma&ccedil;&atilde;o &mdash; que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/135131-30-brasileiros-compartilharam-fake-news-saber.htm">tem se alastrado em redes sociais e mensageiros</a>, em especial o <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>. E, a poucos dias do segundo turno, lan&ccedil;ou um desafio para &ldquo;desmascarar&rdquo; quem est&aacute; promovendo fraude eleitoral e promete US$ 100 mil para informa&ccedil;&otilde;es que levem &agrave; condena&ccedil;&atilde;o de Jair Bolsonaro (PSL) ou Fernando Haddad (PT).
Isso inclui &ldquo;membros de suas campanhas pol&iacute;ticas &mdash; por fraude eleitoral, dissemina&ccedil;&atilde;o ilegal de not&iacute;cias falsas, viola&ccedil;&otilde;es importantes da lei brasileira de financiamento de campanha ou viola&ccedil;&otilde;es do c&oacute;digo e leis eleitorais&rdquo;. O pr&ecirc;mio ser&aacute; pago para as tr&ecirc;s primeiras pessoas que tiverem dados novos que possam servir como provas.
Se voc&ecirc; tiver evid&ecirc;ncias confi&aacute;veis, pode enviar para o site <a href="https://eleicoesleaks.com/#/?lang=pt_BR" style="background-color: transparent;">www.Elei&ccedil;&otilde;esLeaks.org</a>, inclusive de forma an&ocirc;nima &mdash; e na pr&oacute;pria p&aacute;gina do Avaaz h&aacute; um tutorial de como preservar sua identidade por meio do navegador Tor. O conte&uacute;do ser&aacute; avaliado por uma equipe formada por jornalistas investigativos, especialistas em redes sociais, cientistas de dados, pesquisadores e advogados da &aacute;rea do direito eleitoral.
Essa campanha foi lan&ccedil;ada no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a> na quinta-feira passada (18) e ter&aacute; dura&ccedil;&atilde;o de seis meses, com t&eacute;rmino previsto para o dia 28 de abril de 2019. Esse prazo se deve &agrave; possibilidade de surgirem novas den&uacute;ncias ap&oacute;s o per&iacute;odo eleitoral.

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Avaaz promete US$ 100 mil para quem provar fake news nas Eleições 2018

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Imagem de Facebook exclui rede pró-Bolsonaro por spam e criação de perfis falsos no tecmundo

Ao todo, foram removidas 68 páginas e 43 contas que violavam as políticas de uso da rede social

O Facebook anunciou hoje (22) a remo&ccedil;&atilde;o de uma rede de p&aacute;ginas e perfis acusados de violar pol&iacute;ticas de autenticidade e spam da rede social. De acordo com <a href="https://br.newsroom.fb.com/news/2018/10/removendo-spam-e-atividade-inautentica-do-facebook-no-brasil/" target="_blank">comunicado</a> divulgado pela empresa, foram exclu&iacute;das 68 p&aacute;ginas e 43 contas respons&aacute;veis por espalhar spam e criar perfis falsos dentro da plataforma. A rede em quest&atilde;o pertencia ao grupo brasileiro Raposo Fernandes Associados (RFA).
&ldquo;Remover comportamentos que violem os nossos Padr&otilde;es da Comunidade &eacute; um trabalho cont&iacute;nuo, e estamos atuando arduamente para garantir a integridade da plataforma, com especial aten&ccedil;&atilde;o em per&iacute;odos eleitorais&rdquo;, destaca o Facebook.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/22/facebook-22164922965192.jpg" alt="Facebook" />Algumas das p&aacute;ginas removidas do Facebook por violar pol&iacute;ticas de autenticidade e spam da rede social. (Fonte: Facebook)
De acordo com a empresa, os respons&aacute;veis pela rede criaram p&aacute;ginas usando perfis falsos ou diversas contas com o mesmo nome, o que fere a pol&iacute;tica de utiliza&ccedil;&atilde;o da plataforma. Tais p&aacute;ginas eram usadas para publicar uma s&eacute;rie de artigos ca&ccedil;a-cliques que visavam levar pessoas para sites fora da rede social. Esses sites est&atilde;o repletos de an&uacute;ncios e t&ecirc;m pouco conte&uacute;do, funcionando como &ldquo;fazendas de an&uacute;ncios&rdquo;.
&ldquo;N&oacute;s baseamos nossa decis&atilde;o de remover essas P&aacute;ginas pelo comportamento delas &mdash; como o fato de que estavam usando contas falsas e repetidamente publicando spam &mdash;, e n&atilde;o pelo conte&uacute;do que estavam postando&rdquo;, explica a rede social.
<h2>Sensacionalismo pol&iacute;tico</h2>
O Facebook destaca, ainda, que vem crescendo a quantidade de &ldquo;conte&uacute;do sensacionalista pol&iacute;tico &mdash; de todos os espectros ideol&oacute;gicos&rdquo; espalhado via spam a fim de gerar tr&aacute;fego para p&aacute;ginas externas &agrave; rede. A RFA, <a href="https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,maior-rede-pro-bolsonaro-do-facebook-e-excluida-apos-denuncia-do-estado,70002558430" target="_blank">revela o Estad&atilde;o</a>, estava por tr&aacute;s da maior rede de apoio ao presidenci&aacute;vel Jair Bolsonaro (PSL) no Facebook.
A investiga&ccedil;&atilde;o da RFA e sua consequente exclus&atilde;o por parte do Facebook se deu ap&oacute;s den&uacute;ncia feita pelo jornal. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a rede pr&oacute;-Bolsonaro cresceu gra&ccedil;as ao apoio de figuras p&uacute;blicas conservadoras como Alexandre Frota e Marcello Reis, da p&aacute;gina Revoltados Online e gerou 12,6 milh&otilde;es de intera&ccedil;&otilde;es apenas entre a metade de setembro e a metade de outubro deste ano.
Tal engajamento &eacute; maior do que de p&aacute;ginas como a de Neymar e Madonna, que tiveram 1,1 milh&atilde;o e 442,5 mil intera&ccedil;&otilde;es, respectivamente, no mesmo per&iacute;odo. 
Na &uacute;ltima semana, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/135330-campanha-pt-whatsapp-bancada-empresarios.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">o jornal Folha de S.Paulo revelou</a> a exist&ecirc;ncia de uma suposta rede pr&oacute;-Bolsonaro de R$ 12 milh&otilde;es bancada por empres&aacute;rios para difamar o PT pelo WhatsApp. O caso j&aacute; vem sendo investigado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pela Pol&iacute;cia Federal (PF).

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Facebook exclui rede pró-Bolsonaro por spam e criação de perfis falsos

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Imagem de Como as agências de marketing cobram para enviar spam eleitoral no WhatsApp no tecmundo

Empresas foram notificadas pelo aplicativo de mensagens após denúncia de que empresários pagaram por disparos de mensagens eleitorais em massa

Na quinta-feira (18), uma reportagem da Folha de S. Paulo denunciou que diversas empresas estavam <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/135330-campanha-pt-whatsapp-bancada-empresarios.htm" target="_blank">comprando pacotes de disparos em massa de mensagens</a> contra o Partido dos Trabalhadores (PT) pelo <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>. Ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o da mat&eacute;ria, o aplicativo de mensagens chegou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/135381-whatsapp-notifica-agencias-realizaram-disparos-massa-pt.htm" target="_blank">notificar as ag&ecirc;ncias de marketing envolvidas</a> e baniu &ldquo;centenas de milhares de contas&rdquo; que eram utilizadas para espalhar spam ou desinforma&ccedil;&atilde;o.
Enquanto o caso &eacute; investigado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e um inqu&eacute;rito foi aberto pela Pol&iacute;cia Federal para apurar a dissemina&ccedil;&atilde;o de not&iacute;cias falsas no aplicativo, o <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/empresarios-bancam-campanha-contra-o-pt-pelo-whatsapp.shtml" target="_blank">UOL Tecnologia</a> procurou as ag&ecirc;ncias que vendem esses pacotes de mensagens para revelar como o esquema funciona. Foram citadas pela Folha as empresas Yacows, Croc Services, Quickmobile e SMS Market.
No caso da Yacows, os pacotes de mensagens podem ser comprados pelo servi&ccedil;o Bulk Services. Em seu site oficial, ele &eacute; vendido como uma ferramenta que &ldquo;possibilita o relacionamento de forma r&aacute;pida e direta atrav&eacute;s do envio de mensagens por WhatsApp&rdquo;. Um dos diferenciais promovidos pelo Bulk &eacute; de ser o &uacute;nico que cobra apenas por mensagem enviada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/22/tabela-da-bulk-services-22161003995179.jpg" alt="Tabela da Bulk Services." />Tabela com os pacotes de mensagens oferecidos pela plataforma Bulk Services.
Os valores podem variar bastante dependendo do pacote de mensagens escolhido. O mais b&aacute;sico deles sai por 5 mil cr&eacute;ditos, enquanto o que recebe destaque como sendo o &ldquo;mais vendido&rdquo; da plataforma custa 50 mil cr&eacute;ditos. Como informa o UOL Tecnologia, o cliente usa um cr&eacute;dito por mensagem com at&eacute; 1 mil caracteres ou dois cr&eacute;ditos para incluir arquivos de m&iacute;dia. Cada cr&eacute;dito custa R$ 0,12 e o pagamento &eacute; feito por boleto ou transfer&ecirc;ncia banc&aacute;ria.
Esse valor diz respeito as mensagens enviadas para uma base de dados de n&uacute;meros fornecida pelo pr&oacute;prio cliente, que seria um candidato ou partido. Quando a base &eacute; fornecida pela ag&ecirc;ncia, cada mensagem pode sair por entre R$ 0,30 a R$ 0,40, como apurou a Folha. Mas a legisla&ccedil;&atilde;o eleitoral pro&iacute;be que candidatos comprem bases de terceiros, permitindo apenas o uso de contatos pr&oacute;prios.
Questionado sobre a possibilidade de sua ag&ecirc;ncia ter sido usada por empres&aacute;rios apoiadores da campanha de Jair Bolsonaro para enviar mensagens contra o PT, o diretor da Yacows disse n&atilde;o ter sido procurado por gente ligada ao candidato. No entanto, ele afirmou n&atilde;o ter controle sobre o tipo de conte&uacute;do que as pessoas cadastradas enviam usando a plataforma.
No caso da Croc Services, o s&oacute;cio Pedro Freitas disse que todas as mensagens s&atilde;o verificadas por sua equipe. No entanto, ele acredita que o conte&uacute;do enviado durante campanhas eleitorais &ldquo;sempre vai chamar para assuntos sensacionalistas&rdquo;. &ldquo;O usu&aacute;rio n&atilde;o tem checado a fonte. S&oacute; l&ecirc; a manchete e passa adiante porque achou interessante&rdquo;, afirmou Jorge.
Mais detalhes sobre o caso podem ser conferidos na mat&eacute;ria completa, publicada no <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/empresarios-bancam-campanha-contra-o-pt-pelo-whatsapp.shtml" target="_blank">UOL Tecnologia</a>.

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Como as agências de marketing cobram para enviar spam eleitoral no WhatsApp

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Imagem de WhatsApp notifica agências que realizaram disparos em massa contra o PT no tecmundo

Mensageiro alertou empresas que vem infringindo tanto as regras eleitorais quanto as da plataforma

Com o segundo turno das&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/eleicoes-2018/" target="_blank" title="Elei&ccedil;&otilde;es 2018">Elei&ccedil;&otilde;es 2018</a> a movimenta&ccedil;&atilde;o em torno dos links postados em mensageiros e redes sociais v&ecirc;m aumentando substancialmente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/135368-tse-reune-whatsapp-sugeres-8-mudancas-inibir-fake-news.htm">assim como as fake news e campanhas de desinforma&ccedil;&atilde;o</a>. O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a> notificou extrajudicialmente as ag&ecirc;ncias Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market, determinando que parem de realizar disparos em massa para n&uacute;meros obtidos na web.
Doa&ccedil;&atilde;o de campanha n&atilde;o declarada &eacute; proibida pela legisla&ccedil;&atilde;o eleitoral
Segundo reportagem <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/135330-campanha-pt-whatsapp-bancada-empresarios.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" style="background-color: transparent;">publicada pela Folha de S. Paulo na quinta-feira (18)</a>, esses empres&aacute;rios vinham comprando pacotes de envios em massa de textos contra o PT e se preparando para uma grande investida nas proximidades do novo pleito, marcado para o dia 28 de outubro. A pr&aacute;tica &eacute; ilegal porque se enquadra como doa&ccedil;&atilde;o de campanha n&atilde;o declarada, o que &eacute; vedado pela legisla&ccedil;&atilde;o eleitoral.
Al&eacute;m disso, esse comportamento fere as regras da plataforma. O envio massivo de material eleitoral at&eacute; &eacute; permitido, desde que os remetentes utilizem listas com nomes e n&uacute;meros de telefones de pessoas que os cederam voluntariamente. Por&eacute;m, v&aacute;rias ag&ecirc;ncias venderam bases de informa&ccedil;&otilde;es de terceiros, segmentadas por regi&atilde;o e perfil, de origem desconhecida.
O WhatsApp afirmou que usa tecnologia de ponta para detectar contas que tentam espalhar spam. &ldquo;Estamos tomando medidas legais para impedir que empresas fa&ccedil;am envio maci&ccedil;o de mensagens no WhatsApp e j&aacute; banimos as contas associadas a estas empresas&rdquo;, comunicou em nota a companhia.

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WhatsApp notifica agências que realizaram disparos em massa contra o PT

Imagem de WhatsApp diz que mudanças a uma semana do 2º turno “são impossíveis” no tecmundo

Porta-voz falou oficialmente sobre sugestões de mudanças, direto da sede na Califórnia

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WhatsApp diz que mudanças a uma semana do 2º turno “são impossíveis”

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Imagem de TSE se reúne com o WhatsApp e sugeres 8 mudanças para inibir fake news no tecmundo

Tribunal Superior Eleitoral elencou algumas alterações para que as campanhas de desinformação diminuam via mensageiro

As&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/eleicoes-2018/" target="_blank" title="Elei&ccedil;&otilde;es 2018">Elei&ccedil;&otilde;es 2018</a> v&ecirc;m sendo marcadas pela ampla distribui&ccedil;&atilde;o de fake news no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a> e, mesmo com orienta&ccedil;&otilde;es e novas ferramentas para evitar campanhas de desinforma&ccedil;&atilde;o, a incid&ecirc;ncia e o compartilhamento de not&iacute;cias falsas continuam sendo grandes &mdash; especialmente nos grupos de fam&iacute;lia. Ciente desse problema, o Tribunal Superior Eleitoral(TSE) decidiu convocar representantes da plataforma para sugerir 8 mudan&ccedil;as que podem diminuir a distribui&ccedil;&atilde;o desse conte&uacute;do.
De acordo com o <a href="https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/10/18/entenda-as-sugestoes-feitas-pelo-tse-para-consertar-o-whatsapp.htm?cmpid=copiaecola" target="_blank">UOL Tecnologia</a> e o <a href="https://porta23.blogosfera.uol.com.br/2018/10/16/combate-as-fake-news-safernet-encaminha-8-sugestoes-para-o-whatsapp/?cmpid=copiaecola" target="_blank">Blog Porta 23</a>, as propostas do TSE s&atilde;o as seguintes:
<ul>
<li>Redu&ccedil;&atilde;o da limita&ccedil;&atilde;o de encaminhamento de mensagens, de 20 para 5</li>
<li>Elimina&ccedil;&atilde;o do bot&atilde;o de encaminhamento ao lado de mensagens de &aacute;udio e de v&iacute;deo</li>
<li>Entrada do mecanismo de checagem de fatos</li>
<li>Limita&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de grupos criados por usu&aacute;rio, de 9.999 para 499</li>
<li>Limita&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de grupos que um usu&aacute;rio pode participar &mdash; atualmente n&atilde;o h&aacute; limite</li>
<li>Trabalho em conjunto com o TSE, sociedade civil e meios de comunica&ccedil;&atilde;o para desenvolver conscientiza&ccedil;&atilde;o</li>
<li>Trabalho com acad&ecirc;micos brasileiros para aprender mais sobre a dissemina&ccedil;&atilde;o da desinforma&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>
Um porta-voz do WhatsApp disse ao UOL Tecnologia que a conversa com o conselho do TSE foi frut&iacute;fera, contudo, n&atilde;o se comprometeu a realizar altera&ccedil;&atilde;o alguma. Esse di&aacute;logo aconteceu um pouco tarde, pois, considerando que o segundo turno acontece daqui a 9 dias, as modifica&ccedil;&otilde;es na pol&iacute;tica de uso da plataforma teriam que ser realizadas rapidamente para surtirem algum efeito.
Cada link de fake news pode atingir at&eacute; 5.120 pessoas por aqui. Situa&ccedil;&atilde;o semelhante vive a &Iacute;ndia, onde a propaga&ccedil;&atilde;o de material mentiroso se tornou um problema ainda maior e por l&aacute; tr&ecirc;s das sugest&otilde;es acima j&aacute; est&atilde;o em vigor.

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TSE se reúne com o WhatsApp e sugere 8 mudanças para inibir fake news

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Imagem de PSOL pede para que TSE combata fake news espalhadas via WhatsApp no tecmundo

Para o partido, a adoção de medidas é necessária para garantir a legitimidade destas eleições

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) protocolou ontem (18) uma a&ccedil;&atilde;o junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo que o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a> restrinja o alcance de fun&ccedil;&otilde;es como encaminhamento e compartilhamento de mensagens no app.
A alega&ccedil;&atilde;o feita pelo PSOL &eacute; de que mensageiro vem sendo utilizado para proliferar fake news,&nbsp;e isso pode colocar em xeque a legitimidade destas elei&ccedil;&otilde;es. O pedido feito ao TSE acontece ap&oacute;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/135330-campanha-pt-whatsapp-bancada-empresarios.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">reportagem da Folha revelar</a> uma suposta campanha de R$ 12 milh&otilde;es orquestrada por empres&aacute;rios a fim de espalhar mensagens que difamam o Partido dos Trabalhadores (PT) e favorecem o seu rival, Jair Bolsonaro (PSL), na disputa presidencial de 2018.
&ldquo;Desde o in&iacute;cio das elei&ccedil;&otilde;es essa Corte j&aacute; tinha manifestado a preocupa&ccedil;&atilde;o com as chamadas fake news&rdquo;, destaca o PSOL em sua a&ccedil;&atilde;o junto ao TSE. &ldquo;Apesar da inicial preocupa&ccedil;&atilde;o, a verifica&ccedil;&atilde;o &agrave;s v&eacute;speras do segundo turno de vota&ccedil;&otilde;es &eacute; que as not&iacute;cias falsas n&atilde;o foram controladas, seja pelo TSE, seja pelo aplicativo de mensagens. As not&iacute;cias falsas, difamat&oacute;rias, mentirosas e de &oacute;dio grassaram pa&iacute;s &agrave; fora numa quantidade incalcul&aacute;vel e ajudaram a definir op&ccedil;&otilde;es de voto e manifesta&ccedil;&otilde;es de apoio a determinados candidatos.&rdquo;
<h2>Coibir fake news no WhatsApp</h2>
Na representa&ccedil;&atilde;o, o partido indica que o TSE poderia impor ao app de mensagens tr&ecirc;s medidas j&aacute; sugeridas ao WhatsApp pela Ag&ecirc;ncia Lupa, pela UFMG e pela USP:
<ul>
<li>Restri&ccedil;&atilde;o de encaminhamentos: a sugest&atilde;o &eacute; que seja feito aqui o mesmo que na &Iacute;ndia, onde o limite para reencaminhamento de mensagens &eacute; de 5 vezes, contra 20 vezes no resto do mundo. Isso aconteceu ap&oacute;s v&aacute;rios casos de linchamento terem como origem boatos espalhados pelo WhatsApp;</li>
<li>Restri&ccedil;&atilde;o de transmiss&otilde;es: a ideia &eacute; que, ao reduzir o alcance das listas de transmiss&atilde;o, limitaria o alcance das fake news no app. Atualmente, elas suportam envios para 256 contatos de uma s&oacute; vez;</li>
<li>Limite de tamanho aos novos grupos: a sugest&atilde;o &eacute; de que os grupos criados nas pr&oacute;ximas semanas deveriam &ldquo;ter um n&uacute;mero m&aacute;ximo de usu&aacute;rios&rdquo;, sem explicitar qual seria tal n&uacute;mero &mdash; atualmente, os grupos suportam at&eacute; 256 participantes.</li>
</ul>
Inicialmente, o PSOL havia sugerido a suspens&atilde;o total do app no Brasil a partir de s&aacute;bado (20), caso o TSE julgasse as medidas acima insuficientes, mas a palavra &ldquo;suspens&atilde;o&rdquo; foi removida da nova representa&ccedil;&atilde;o. Na a&ccedil;&atilde;o mais recente, o partido pede apenas que &ldquo;sejam aplicadas as medidas acautelat&oacute;rias&rdquo; entendidas pelo TSE como "necess&aacute;rias a coibir eventuais abusos e a influencia&ccedil;&atilde;o do pleito, como a aplica&ccedil;&atilde;o de multa".
Segundo o jornal&nbsp;<a href="https://oglobo.globo.com/brasil/psol-pede-para-tse-adotar-medidas-contra-fake-news-no-whatsapp-23167113" target="_blank">O Globo</a>, a Ag&ecirc;ncia Lupa n&atilde;o foi procurada pelo PSOL e informa que &eacute; contra qualquer tipo de suspens&atilde;o do WhatsApp.

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PSOL pede para que TSE combata fake news espalhadas via WhatsApp

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Imagem de Bolsonaro diz que vai lutar para mudar limite de encaminhamento do WhatsApp no tecmundo

Mudança no aplicativo foi feita este ano com a justificativa de que isso inibiria o compartilhamento de boatos e informações falsas

Durante uma transmiss&atilde;o ao vivo em sua p&aacute;gina no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> realizada na &uacute;ltima sexta-feira (12), o candidato &agrave; presid&ecirc;ncia Jair Bolsonaro disse que, caso seja eleito, vai lutar para reverter a mudan&ccedil;a no limite de encaminhamento de mensagens feita pelo <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>. Desde agosto, o aplicativo diminuiu no Brasil o limite no reenvio de conte&uacute;do de 250 para um m&aacute;ximo de 20 pessoas como forma de combater boatos e not&iacute;cias falsas.
&ldquo;Quem n&atilde;o ficou chateado quando o WhatsApp aqui, dizendo que era para combater o crime de &oacute;dio, em vez de voc&ecirc; passar mensagens para duzentas e poucas pessoas passou para vinte? Vamos lutar para que volte ao que era antes&rdquo;, disse Bolsonaro no v&iacute;deo em que aparece acompanhado do deputado federal eleito Luiz Philippe de Orleans e Bragan&ccedil;a (PSL).
Apesar da promessa, o candidato n&atilde;o esclareceu como pretende realizar essa mudan&ccedil;a. Especialistas ouvidos pelo <a href="https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/10/16/bolsonaro-quer-mudar-whatsapp-mas-medida-e-dificil-de-justificar.htm" target="_blank">UOL Tecnologia</a> acreditam que n&atilde;o seria poss&iacute;vel fazer uma regula&ccedil;&atilde;o do tipo que afete apenas os servi&ccedil;os de uma empresa em espec&iacute;fico. Uma maneira seria criar uma medida mais ampla, que proibisse a limita&ccedil;&atilde;o de compartilhamento em qualquer rede social ou mensageiro, por exemplo.
Embora tenha reduzido o reenvio de mensagens, ainda existem outras formas de compartilhar o mesmo conte&uacute;do com centenas de pessoas simultaneamente no WhatsApp. Isso &eacute; poss&iacute;vel atrav&eacute;s das listas de transmiss&atilde;o ou da cria&ccedil;&atilde;o de grupos nos quais apenas os administradores t&ecirc;m permiss&atilde;o para enviar mensagens.
Essa mudan&ccedil;a foi <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/132423-whatsapp-limite-encaminhar-mensagens-combater-noticias-falsas.htm" target="_blank">implementada pelo WhatsApp primeiro na &Iacute;ndia</a>, ainda em julho deste ano, quando, de acordo com a pol&iacute;cia local, uma s&eacute;rie de casos de linchamentos aconteceram no pa&iacute;s motivados por informa&ccedil;&otilde;es falsas compartilhadas na rede. Na &eacute;poca, o mensageiro tamb&eacute;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/132067-whatsapp-campanha-jornais-impressos-india-desinformacao.htm" target="_blank">comprou an&uacute;ncios de p&aacute;gina inteira</a> em diversos jornais do pa&iacute;s com dicas de como descobrir se uma mensagem &eacute; verdadeira ou n&atilde;o.

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Bolsonaro diz que vai lutar para mudar limite de encaminhamento do WhatsApp

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Imagem de Anatel mantém fiscalização a redes de transmissão no 2º turno das eleições no tecmundo

Agência afirma, ainda, que não houve qualquer incidente relacionado a transmissões de dados no primeiro turno

O segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es nacionais de 2018 acontece no pr&oacute;ximo dia 28 e a Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel) est&aacute; de olho para garantir a seguran&ccedil;a das redes de transmiss&atilde;o de dados. A ag&ecirc;ncia afirmou que realizou a fiscaliza&ccedil;&atilde;o no &uacute;ltimo domingo (7) em todo o pa&iacute;s e que n&atilde;o houve qualquer incidente relacionado a isso.
Para operar as transmiss&otilde;es, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contratou os servi&ccedil;os de grandes empresas de telecomunica&ccedil;&atilde;o que atuam no Brasil, como Embratel, Oi, Vivo e Claro. A ideia foi trabalhar em conjunto com as Ger&ecirc;ncias Regionais de cada unidade da federa&ccedil;&atilde;o a fim de garantir que qualquer imprevisto fosse rapidamente notificado e corrigido.
Para reduzir a possibilidade de imprevistos durante o primeiro turno, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/anatel/" target="_blank" title="Anatel">Anatel</a> notificou 85 &oacute;rg&atilde;os da administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, como Ex&eacute;rcito Brasileiro e Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), a fim de evitar que obras pudesse interromper prejudicar a transmiss&atilde;o de dados das urnas eletr&ocirc;nicas para as centrais do TSE.

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Anatel mantém fiscalização a redes de transmissão no 2º turno das eleições

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