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Imagem de O Dragão-de-Komodo é perigoso? Veja o que os cientistas dizem no tecmundo

Réptil não ataca naturalmente os seres humanos, mas é necessário cuidado!

<head></head><body>O dragão-de-komodo&nbsp; é um carnívoro venenoso, forte, grande, veloz e inteligente – é compreensível que seja temido. Entretanto, são raros os ataques a humanos, e o mais importante: é impossível encontrar um desses andando solto pelo Brasil.&nbsp;De nome científico Varanus komodoensis, eles vivem em ilhas da Indonésia, incluindo uma de nome Komodo, e outras como Flores, Gili Motang, Padar e Rinca. As dificuldades logísticas para chegar a essas regiões, durante muitos anos, colaborou para a criação de mitos sobre esses animais.&nbsp;Ficou curioso? Então, saiba mais sobre essas criatura a partir da leitura!<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/17/17161847053309.jpg" alt="O dragão-de-komodo é encontrado em ilhas da Ásia (Fonte: Shutterstock)">O dragão-de-komodo é encontrado em ilhas da Ásia (Fonte: Shutterstock)<h2>Afinal, como identificar o Dragão-de-Komodo?</h2>O animal é o maior réptil venenoso do mundo, pode atingir até 3 metros de comprimento e pesar até 10 quilos. Mesmo assim, de todas os locais paradisíacos que em que não é possível encontrar a criatura, o arquipélago de Komodo é um dos mais visitados.Isso porque turistas do mundo todo querem ver uma dessas espécies em seu habitat natural. Esses predadores são altamente adaptados aos ambientes que ocupam, fazendo com que eles estejam no topo da cadeia alimentar.Entre seu rol de habilidades, dragões-de-komodo podem correr até 20 km/h &nbsp;– para fins de comparação, a velocidade média do corredor americano recordista no mundo, Usain Bolt, é de 37.58 km/h. Incrível, não é mesmo?<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/17/17161849837310.jpg" alt="Apesar de parecerem desajeitados, esses répteis podem correr bem rápido (Fonte: Shutterstock)">Apesar de parecerem desajeitados, esses répteis podem correr bem rápido (Fonte: Shutterstock)Também são bons nadadores. Já foram encontrados dragões-de-komodo mergulhando a até 4,5 metros de profundidade. Entretanto, seu hábito de caça envolve mais estratégia do que força bruta.Aliás, são inteligentes o suficiente para encontrar as trilhas usadas por suas presas, onde esperam o melhor momento para atacar com uma mordida letal.&nbsp;<h2>O que acontece se o dragão-de-komodo morder um ser humano?</h2>Ao contrário do que muitos podem acreditar, a mordida dos dragões-de-komodos é relativamente fraca. O que a torna perigosa é a combinação de presas voltadas para dentro da boca e um pescoço forte, capaz de puxar e rasgar grandes pedaços de carne.Mas, se uma pessoa for pega por uma dessas armas letais, ela não vai morrer imediatamente. Animais grandes, como cervos, cavalos, búfalos podem ter a sorte de fugir, mas provavelmente deixarão um rastro de sangue para ser seguido.&nbsp;É aí que entra em ação o super-olfato desses bichos. Eles são capazes de encontrar uma presa ainda viva a até 4 km de distância&nbsp;e podem persegui-la até que esteja fraca para lutar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/17/17161852389311.jpg" alt="Sua mordida não é forte, mas o dragão-de-komodo tem dentes capazes de rasgar a carne de outros animais (Fonte: Shutterstock)">Sua mordida não é forte, mas o dragão-de-komodo tem dentes capazes de rasgar a carne de outros animais (Fonte: Shutterstock)Além da mordida fatal, a rica comunidade bacteriana que vive na boca desses animais e o veneno produzido por eles garantem a morte da vítima. Essa combinação dificulta a coagulação do sangue, provocando a queda da pressão arterial e imobilização por causa de uma toxina que causa hipersensibilidade à dor.Para nós, entretanto, essa não é a principal preocupação, já que, se formos socorridos a tempo, o tratamento da ferida deixada e o uso de antibióticos podem garantir a sua sobrevivência.<ul><li>Veja Também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232543-aquecimento-global-extinguir-dragoes-komodo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Dragões-de-komodo: aquecimento global pode extinguir espécie, diz estudo</a></li></ul>Apesar de raros, ataques a humanos podem sim acontecer, geralmente em zoológicos ou outros locais onde os animais são expostos. Muitos acontecem nas ilhas, envolvendo os próprios turistas, que às vezes burlam as regras de segurança.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/17/17161855174312.jpg" alt="As ilhas da Ásia onde eles habitam são muito turísticas (Fonte: Shutterstock)">As ilhas da Ásia onde eles habitam são muito turísticas (Fonte: Shutterstock)A relação entre humanos e dragões-de-komodo nas ilhas onde os animais vivem é particularmente delicada. Onde quer que haja convivência entre nós e grandes animais, inevitavelmente levará à ocorrência de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/247638-canguru-mata-homem-77-anos-australia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acidentes fatais</a>.Um problema é que a atividade humana reduz a população das caças naturais desses animais. Isso obriga que os répteis invadam nosso território em busca de novas presas.Essa proximidade aumenta o número de acidentes e consequentemente a insatisfação dos moradores locais, que para se defender chegam a matar os lagartões. E é a[i que mora o perigo, uma vez que conflito vem reduzindo a população desses animais.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/17/17161857476313.jpg" alt="Acidentes podem acontecer, principalmente se pertubamos os bichos (Fonte: Shutterstock)">Acidentes podem acontecer, principalmente se pertubamos os bichos (Fonte: Shutterstock)Atualmente, grandes répteis estão na lista de animais ameaçados de extinção da União Internacional para a Conservação da Natureza. Se não fizermos nada para protegê-los, terão o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222755-dragao-australiano-cientistas-encontram-dinossauro-voador-gigante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mesmo destino que os dinossauros do passado</a>, mas dessa vez por nossa culpa.As adaptações ao ambiente onde vivem que os tornaram grandes predadores, agora dificultam sua conservação, porque geram dificuldades para sua criação em cativeiro.&nbsp;Para proteger a espécie, o governo da Indonésia criou o Parque Nacional de Komodo. O ecoturismo proporciona sustento para as pessoas que habitam a região, ao mesmo tempo que&nbsp;promove a conservação dos mais de 5 mil&nbsp;dragões-de-komodo que ainda existem no parque.Gostou do conteúdo? Então, continue de olho no TecMundo para manter-se atualizado sobre ciência, tecnologia e entretenimento!</body>

Shutterstock

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O Dragão-de-Komodo é perigoso? Veja o que os cientistas dizem

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Imagem de EUA prometem cortar 50% das emissões de carbono até 2030 no tecmundo

Medida anunciada pelo presidente Joe Biden será detalhada durante Cúpula do Clima

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, oficializou nesta quinta-feira (22) uma nova e ousada meta do pa&iacute;s para reduzir os impactos das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas. Em comunicado, Biden confirmou que o pa&iacute;s vai estabelecer como meta uma redu&ccedil;&atilde;o de 50% nas emiss&otilde;es de gases danosos ao <a href="http://www.tecmundo.com.br/meio-ambiente/" target="_blank" title="Meio ambiente">meio-ambiente</a> at&eacute; o fim desta d&eacute;cada.
Atualmente, os EUA s&atilde;o respons&aacute;veis por cerca de 15% das emiss&otilde;es globais, sendo que a &uacute;ltima meta ainda era da &eacute;poca de Barack Obama na presid&ecirc;ncia: ele previa um corte de 25% at&eacute; 2030.
A medida ousada vai exigir uma prepara&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via: o governo pretende analisar cada setor da economia de forma separada, avaliando como o segmento pode ampliar a sustentabilidade sem impactos no desempenho. Governos estaduais, prefeituras e at&eacute; a iniciativa privada ter&atilde;o mudan&ccedil;as e metas pr&oacute;prias.
<h2>Mais mudan&ccedil;as por a&iacute;</h2>
Os detalhes do plano devem ser revelados na C&uacute;pula de L&iacute;deres sobre o Clima de 2021, que acontece de maneira virtual entre os dias 22 e 23 de abril deste ano. Estar&atilde;o presentes na discuss&atilde;o representantes de mais de 40 pa&iacute;ses, incluindo o Brasil.
Vale lembrar que os EUA s&oacute; recentemente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211408-estados-unidos-retornam-oficialmente-acordo-paris-medidas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">voltaram ao Acordo de Paris</a>, depois que o ex-presidente Donald Trump <a href="https://www.tecmundo.com.br/pro/117345-tirar-eua-acordo-climatico-trump-irritou-vale-silicio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">decidiu pela sa&iacute;da do grupo</a>.

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EUA prometem cortar 50% das emissões de carbono até 2030

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Imagem de Japoneses conseguem produzir concreto sem cimento no tecmundo

A técnica inovadora pode ser benéfica para o meio ambiente e facilitar a exploração espacial

<head></head><body>Pesquisadores do Instituto de Ciência Industrial da Universidade de Tóquio, no Japão, desenvolveram um método inovador para produzir concreto sem cimento. A novidade, anunciada na última quarta-feira (14), pode ajudar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153300-emissoes-carbono-caem-niveis-2006-causa-pandemia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reduzir as emissões de carbono</a> e facilitar a construção de edifícios em regiões desérticas, inclusive na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215719-cacadores-ets-devem-iniciar-buscas-lua-sugere-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a> e em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215784-marte-ingenuity-1-voo-aeronave-fora-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a>.Vários cientistas têm testado alternativas para substituir o cimento na produção do concreto, como escória de alto-forno e cinzas volantes. No entanto, tal abordagem se torna insustentável à medida que o fornecimento desses produtos está diminuindo, de acordo com o professor da universidade japonesa Yuya Sakai, autor principal da pesquisa.A saída, conforme Sakai, é investir em materiais inesgotáveis com menos carga ambiental, como sua equipe fez, encontrando no tetraalcoxissilano o candidato ideal. A produção deste composto aconteceu em uma reação com álcool e um catalisador, removendo a água.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/20/20115625947660.jpg" alt="O concreto sem cimento pode trazer diversos benefícios, inclusive para o meio ambiente.">O concreto sem cimento pode trazer diversos benefícios, inclusive para o meio ambiente.“Nossa ideia era deixar a água para mudar a reação para frente e para trás da areia para o tetraalcoxissilano, para ligar as partículas de areia umas às outras”, explicou o pesquisador. O passo seguinte envolveu um verdadeiro trabalho de alquimia para encontrar a proporção exata de areia e produtos químicos, com o objetivo de obter um produto extremamente resistente.<h2>Revolucionando a construção civil</h2>Depois de colocar um copo de folha de cobre em um reator com areia e os demais materiais e variar sistematicamente as condições de reação (quantidades de álcool, areia, catalisador e agente de desidratação, o tempo de reação e a temperatura), eles encontraram o que procuravam.“Obtivemos produtos suficientemente fortes com, por exemplo, areia de sílica, contas de vidro, areia do deserto e areia da Lua simulada”, revelou o coautor do estudo Ahmad Farahani.Segundo ele, essas descobertas podem <a href="https://www.tecmundo.com.br/invencao/91745-10-novas-tecnologias-construcao-mudar-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">revolucionar a construção civil</a>, tornando o setor “mais verde e econômico”, pois a técnica não requer partículas de areia específicas convencionais, além de ajudar o desenvolvimento espacial.</body>

Pixabay

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Japoneses conseguem produzir concreto sem cimento

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Imagem de Por que bicicletas, e não carros elétricos, vão salvar o planeta? no tecmundo

Mais acessíveis, sustentáveis e saudáveis, bicicletas simbolizam a maior vantagem da chamada mobilidade ativa em relação aos modais elétricos


Quem acompanha esta coluna sabe que sou um grande entusiasta e defensor dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/211362-brasil-acelerar-migracao-o-carro-eletrico.htm" target="_blank">carros el&eacute;tricos</a> enquanto modal promissor para a nossa <a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/" target="_blank" title="Mobilidade Urbana/Smart Cities">mobilidade urbana</a>, a m&eacute;dio e longo prazo. Mas &eacute; fato que at&eacute; esse cen&aacute;rio se popularizar pelo pa&iacute;s &eacute; preciso investir em modais alternativos que tenham na sustentabilidade seu maior ganho; e a bicicleta &eacute; o mais democr&aacute;tico deles.
Estima-se que, se hoje todos os ve&iacute;culos lan&ccedil;ados no mundo fossem el&eacute;tricos, levar&iacute;amos de 15 a 20 anos para substituir a frota mundial de carros a combust&atilde;o.
J&aacute; as bikes s&atilde;o consideradas "a nova revolu&ccedil;&atilde;o francesa", segundo reportagem recente do El Pa&iacute;s, que toma como base o impressionante dado de 62% de aumento no n&uacute;mero de pessoas que se deslocam de bicicleta em Paris, em 2 anos.
Isso se deve &agrave; constru&ccedil;&atilde;o de centenas de quil&ocirc;metros de ciclovias pela prefeitura da capital francesa (somente em 2020 foram 170 quil&ocirc;metros), bem como o "empurr&atilde;o" involunt&aacute;rio nos h&aacute;bitos de ir e vir, ocasionados pelo isolamento social.
Essa "revolu&ccedil;&atilde;o de bikes" da equipe da prefeita Anne Hidalgo fixou 2025 como meta para criar uma densa rede de ciclovias na periferia de Paris, com conex&otilde;es abundantes para que os pedais se tornem, de fato, uma alternativa de transporte.
<h2>"Carbono zero"</h2>
Outro ponto importante, quando levamos em considera&ccedil;&atilde;o a busca pelas cidades "carbono zero", &eacute; que os ve&iacute;culos el&eacute;tricos s&atilde;o muito menos poluentes do que os movidos a combust&atilde;o, mas n&atilde;o s&atilde;o verdadeiramente carbono zero &ndash; minerar as mat&eacute;rias-primas para suas baterias, fabric&aacute;-las e gerar a eletricidade com a qual funcionam produz emiss&otilde;es. Nesse aspecto, nada se equipara &agrave;s bikes.
Uma maneira de reduzir as emiss&otilde;es de transporte de forma relativamente r&aacute;pida, e potencialmente global, &eacute; trocar os carros pelo ciclismo e pela mobilidade ativa, conforme <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204733-precisamos-falar-reducao-uso-automoveis.htm" target="_blank">j&aacute; abordamos aqui na coluna</a>. Afinal, tomando como base a sustentabilidade do modal, ele &eacute; mais barato, mais saud&aacute;vel, favorece o isolamento social, &eacute; melhor para o meio ambiente e igualmente r&aacute;pido em centros urbanos congestionados.
&nbsp;Mais barato, mais saud&aacute;vel, favorece o isolamento social, &eacute; melhor para o meio ambiente.
Um levantamento feito pelo professor Christian Brand, especialista em Transporte, Energia e Meio Ambiente da Universidade de Oxford, estima que as pessoas que deixam de dirigir para andar de bicicleta em apenas uma viagem por dia reduzem sua &ldquo;pegada de carbono&rdquo; em cerca de meia tonelada de CO2 ao longo de um ano. A economia de carbono &eacute; a mesma de um voo de Londres para Nova York.&nbsp;
"Se apenas 1 em cada 5 residentes urbanos mudasse permanentemente seu comportamento de viagem dessa forma nos pr&oacute;ximos anos,&nbsp; reduziria em cerca de 8% as emiss&otilde;es de gases de todas as viagens de carro na Europa", afirmou o professor em publica&ccedil;&atilde;o no portal The Conversation.
Ainda de acordo com o levantamento da Universidade de Oxford, quase metade da queda nas emiss&otilde;es di&aacute;rias de carbono durante os lockdowns globais em 2020 veio de redu&ccedil;&otilde;es nas emiss&otilde;es de transporte.
"A pandemia for&ccedil;ou pa&iacute;ses em todo o mundo a se adaptarem para reduzir a dissemina&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus"
"No Reino Unido, caminhadas e ciclismo foram os grandes vencedores, com um aumento de 20% no n&uacute;mero de pessoas que caminham regularmente. J&aacute; o ciclismo aumentou 9% durante a semana e 58% nos fins de semana, em compara&ccedil;&atilde;o com os n&iacute;veis pr&eacute;-pand&ecirc;micos&rdquo;, explicou o especialista.
Em sintonia com o professor Brand, &eacute; fato que a mobilidade ativa e o ciclismo podem contribuir para enfrentar a emerg&ecirc;ncia clim&aacute;tica mais cedo do que os ve&iacute;culos el&eacute;tricos, ao mesmo tempo que fornecem um modal de transporte acess&iacute;vel, confi&aacute;vel, limpo, saud&aacute;vel e que ajuda a reduzir o congestionamento urbano.
&nbsp;***
Beto Marcelino, colunista quinzenal do TecMundo, &eacute; engenheiro agr&ocirc;nomo, s&oacute;cio-fundador e diretor de rela&ccedil;&otilde;es governamentais do <a href="http://www.icities.com.br/">iCities</a>, empresa de projetos e solu&ccedil;&otilde;es em cidades inteligentes, que organiza o Smart City Expo Curitiba, maior evento do Brasil sobre a tem&aacute;tica com a chancela da FIRA Barcelona.

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Por que bicicletas, e não carros elétricos, vão salvar o planeta?

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Imagem de Aventureiro vai dirigir carro elétrico do Polo Sul ao Polo Norte no tecmundo

Chris Ramsey quer ser o primeiro a dirigir um carro elétrico do extremo sul ao extremo norte do planeta e reduzir a pegada de carbono

O aventureiro britânico Chris Ramsey recordista mundial do <a href="https://www.tecmundo.com.br/guinness-book" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Guinness</a> para a maior distância percorrida em uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204610-pedego-lanca-bike-eletrica-barata-aumentar-concorrencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bike elétrica</a> em 12 horas, resolveu ampliar seus horizontes, e de forma grandiosa: ele agora decidiu se tornar a primeira pessoas a completar uma jornada épica do Polo Sul até o Polo Norte, para chamar a atenção das pessoas sobre as mudanças climáticas, a bordo de um veículo elétrico.Mas o seu atrevimento não para por aí: Ramsey quer mostrar para o mundo de que forma os carros elétricos podem auxiliar na redução de nossas pegadas de carbono, mesmo sob condições extremas de clima. A proposta é viajar sob temperaturas que irão variar entre -30º C e 28 C, e conseguir reduzir 29 toneladas métricas de CO2 <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210662-elon-musk-oferece-us-100-milhoes-competicao-remocao-carbono.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em emissões</a> quando comparado com um carro a combustão.Chris Ramsey disse que está otimista em provar que os veículos elétricos conseguem enfrentar ambientes mais hostis, “desde o frio dos polos até às florestas quentes e úmidas da América do Sul”, afirmou ao site CleanTechnica. Ele quer provar que a adoção de um elétrico é uma possibilidade para todos, enquanto aumenta a conscientização sobre um estilo de vida sustentável ao longo da jornada.<h2>A expedição Polo a Polo</h2><iframe width="709" height="399" src="https://www.youtube.com/embed/K_hburfCkec" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Planejada durante quatro anos, a expedição “Polo a Polo” deverá começar no final de 2022 e pretende cobrir 27,5 mil quilômetros através de 14 países. Enquanto isso, Ramsey está se aquecendo: ele e a esposa Julie foram a primeira equipe a completar o Rally Mongol em um carro elétrico em 2017, percorrendo mais de 16 mil quilômetros, por 20 países, em 56 dias.A expedição Polo a Polo terá o apoio logístico da empresa islandesa Arctic Trucks, fabricante de caminhonetes <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204474-polaris-zero-motos-trenos-eletricos-terra-e-neve.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para neve</a>. Ao CleanTechnica, o presidente da companhia Emil Grimsson reconheceu que <a href="https://www.tecmundo.com.br/eletricos/noticias?page=13" rel="noopener noreferrer" target="_blank">carros elétricos</a> têm sérios obstáculos a superar em condições de frio extremo, e que “este projeto nos dará informações importantes sobre como desenvolver nossos futuros veículos”.

The Herald

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Aventureiro vai dirigir carro elétrico do Polo Sul ao Polo Norte

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Imagem de Fabricar carro elétrico é "sujo"? Polestar resolverá isso até 2030 no tecmundo

Montadora investe tecnologias para zerar emissões de CO2 durante a fabricação dos seus carros

A montadora sueca <a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139202-polestar-2-volvo-apresenta-carro-concorrente-tesla-model-3.htm" target="_blank" title="Polestar 2: Volvo apresenta carro concorrente do Tesla Model 3">Polestar</a> revelou planos para projetar e construir o primeiro modelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/eletricos" rel="noopener noreferrer" target="_blank">el&eacute;trico&nbsp;</a>totalmente "neutro" at&eacute; 2030. Isso representa ter um processo completo de fabrica&ccedil;&atilde;o com zero emiss&atilde;o de CO2.
A companhia, que se originou da <a href="https://www.tecmundo.com.br/volvo" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Volvo</a> e do grupo Geely, concentra os esfor&ccedil;os para mudar a forma como os <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro" rel="noopener noreferrer" target="_blank">carros</a> ser&atilde;o constru&iacute;dos. Para isso, ela investir&aacute; em novas tecnologias e inova&ccedil;&otilde;es para a ind&uacute;stria automotiva.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07143438604248.jpg" alt="Montadora trabalha para modificar a cadeia de suprimentos dos el&eacute;tricos." />Montadora trabalha para modificar a cadeia de suprimentos dos el&eacute;tricos.
Thomas Ingenlath, CEO da Polestar, diz que a pol&iacute;tica de compensa&ccedil;&atilde;o de carbono &eacute; apenas uma &ldquo;desculpa&rdquo;. Por isso, a montadora se prop&ocirc;s a criar um <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ve&iacute;culo</a> totalmente neutro e ir al&eacute;m do que &eacute; poss&iacute;vel atualmente.
Para o executivo n&atilde;o basta apenas fabricar modelos el&eacute;tricos, &eacute; necess&aacute;rio eliminar as emiss&otilde;es vindas da fabrica&ccedil;&atilde;o. No futuro, a inten&ccedil;&atilde;o da marca &eacute; obter certificados de <a href="https://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sustentabilidade</a> como existem na ind&uacute;stria de alimentos e da moda.
&ldquo;Faremos isso eliminando as emiss&otilde;es ao inv&eacute;s de compensar. Essa &eacute; uma estrat&eacute;gia preocupante, pois a ci&ecirc;ncia ainda n&atilde;o consegue suprir as emiss&otilde;es da fabrica&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos&rdquo;, disse Fredrika Klar&eacute;n, chefe de sustentabilidade da Polestar, ao TechCrunch.
Ent&atilde;o, a especialista conta que o maior desafio do projeto de um ve&iacute;culo neutro s&atilde;o os materiais. Mais especificamente aqueles cuja produ&ccedil;&atilde;o causam impactos ambientais como o a&ccedil;o, o alum&iacute;nio e elementos encontrados nas baterias &agrave; base de l&iacute;tio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07143454464249.jpg" alt="Polestar mostrar&aacute; as taxas de emiss&atilde;o de carbono durante a fabrica&ccedil;&atilde;o dos ve&iacute;culos." />Polestar mostrar&aacute; as taxas de emiss&atilde;o de carbono durante a fabrica&ccedil;&atilde;o dos ve&iacute;culos.
<h2>Transpar&ecirc;ncia em rela&ccedil;&atilde;o a emiss&otilde;es</h2>
A nova abordagem em busca do ve&iacute;culo 100% neutro come&ccedil;ar&aacute; ainda com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139202-polestar-2-volvo-apresenta-carro-concorrente-tesla-model-3.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Polestar 2</a>. A companhia divulgar&aacute; em seu site as informa&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; emiss&atilde;o de carbono na produ&ccedil;&atilde;o e a rotulagem de materiais de risco do ve&iacute;culo.
&ldquo;Hoje, o Polestar 2 deixa a nossa f&aacute;brica com uma pegada de carbono. Em 2030, queremos apresentar um carro que n&atilde;o tenha isso&rdquo;, disse Ingenlath em nota para imprensa.

Polestar/Divulgação

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Fabricar carro elétrico é 'sujo'? Polestar resolverá isso até 2030

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Imagem de Meteoro que extinguiu dinossauros deu origem à floresta amazônica no tecmundo

O novo estudo propõe que as atuais florestas tropicais podem ter sido uma consequência da colisão do asteroide que exterminou os dinossauros

A origem da Amaz&ocirc;nia, assim como das florestas tropicais modernas, pode ser uma consequ&ecirc;ncia do impacto do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211123-nova-teoria-indica-origem-asteroide-fim-dinossauros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grande asteroide que caiu na Terra</a> no final do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo e extinguiu os dinossauros. A conclus&atilde;o &eacute; de um estudo publicado na semana passada (2), na revista Science.
Segundo os cientistas, antes de o terr&iacute;vel b&oacute;lido de 12 km de largura atingir a pen&iacute;nsula de Yucat&aacute;n, no M&eacute;xico, as florestas tropicais da Am&eacute;rica do Sul eram constitu&iacute;das por um tipo de vegeta&ccedil;&atilde;o muito diferente da exuber&acirc;ncia de plantas com flores agora existente. A floresta era &ldquo;um dossel aberto com muitas samambaias, muitas con&iacute;feras e dinossauros&rdquo;, diz um autor do estudo, Carlos Jaramillo.
Jaramillo e seus colegas do Smithsonian Tropical Research Institute analisaram dezenas de milhares de amostras de p&oacute;len f&oacute;ssil e folhas encontradas na Col&ocirc;mbia, que datavam da &eacute;poca do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo imediatamente anterior &agrave; <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118339-cratera-de-kaali-o-local-formado-por-um-meteoro.htm" target="_blank">colis&atilde;o do asteroide</a>, e outras amostras do per&iacute;odo Paleoceno, posteriores &agrave; queda do asteroide. &nbsp;
<h2>Por que o impacto do asteroide deu origem &agrave; floresta tropical atual?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/05/05150338948186.jpg" alt="Fonte: Davide Bonadonna/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Davide Bonadonna/Reprodu&ccedil;&atilde;o
A pesquisadora-l&iacute;der do projeto, dra. M&oacute;nica Carvalho, explicou &agrave; BBC&nbsp;que, ap&oacute;s examinar mais de 50 mil registros de p&oacute;len f&oacute;ssil e mais de 6 mil f&oacute;sseis de folhas, de antes e depois do impacto, a equipe passou a trabalhar com tr&ecirc;s hip&oacute;teses diferentes.
A primeira delas prop&otilde;e que os enorme saur&oacute;podes herb&iacute;voros, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204594-terra-teria-ajudado-asteroide-destruir-dinossauros-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aqueles dinossauros pesco&ccedil;udos</a> que vemos nos filmes, poderiam ter impedido que as florestas da &eacute;poca se tornassem muito densas, alimentando-se ou pisoteando as plantas que cresciam nos n&iacute;veis mais baixos.
Uma segunda explica&ccedil;&atilde;o diz respeito &agrave;s cinzas que ca&iacute;ram do c&eacute;u depois do impacto. Segundo os pesquisadores, esses res&iacute;duos podem ter funcionado como uma esp&eacute;cie de fertilizante para criar um solo rico em nutrientes. Esse fato permitiu que a floresta se recuperasse nos seis milh&otilde;es de anos seguintes.
A terceira hip&oacute;tese tamb&eacute;m se refere &agrave; substitui&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies: a extin&ccedil;&atilde;o particular das con&iacute;feras, que deixavam &aacute;reas abertas e iluminadas pelo sol, criaram oportunidade para plantas com flores (angiospermas) tomarem o seu lugar. A partir da&iacute;, as copas das &aacute;rvores se tornaram mais espessas, reduzindo a quantidade de luz solar que chegava no solo.
<h2>Import&acirc;ncia da pesquisa</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/05/05150837358191.webp" alt="Fonte: Pexels" />Fonte: Pexels
Para a paleontologista Elena Stiles, da Universidade de Washington, em Seattle nos EUA, que n&atilde;o participou da pesquisa, a import&acirc;ncia deste estudo &eacute; fornecer uma explica&ccedil;&atilde;o abrangente do que pode ter acontecido nos ecossistemas tropicais logo ap&oacute;s a extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros. At&eacute; ent&atilde;o, afirmou ela &agrave; revista Science, os estudos se limitavam &agrave;s florestas da Am&eacute;rica do Norte e, no m&aacute;ximo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214897-dinossauro-descoberto-argentina-maior-predador-epoca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&agrave; Patag&ocirc;nia</a>.
O estudo tamb&eacute;m responde &agrave; quest&atilde;o b&aacute;sica sobre "de onde vem toda essa diversidade" de esp&eacute;cies, pergunta que, conforme Stiles, era justificada pelo clima do continente ou seu isolamento de outras regi&otilde;es. Portanto, colocar o evento de extin&ccedil;&atilde;o como um dos mecanismos que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177707-meteoro-dizimou-dinossauros-outro-trouxe-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">moldaram esse importante ecossistema</a>" &eacute; realmente interessante", diz a paleontologista.
Em alguns lugares estudados, afirmou Carlos Jaramillo, foi poss&iacute;vel observar "como essa floresta que levou 66 milh&otilde;es de anos para ser formada acabou em um dia". Essa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204415-amazonia-aproxima-ponto-nao-se-recuperar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">taxa de desmatamento</a> impressiona, diz ele, porque o estudo mostra a quantidade absurda de tempo que leva para reconstruir uma floresta com tal diversidade.

Jarnoverdonk

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Meteoro que extinguiu dinossauros deu origem à floresta amazônica

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Imagem de Furacão pode atingir litoral Sul do Brasil neste sábado (03) no tecmundo

Um ciclone com movimento atípico deve retornar do oceano em direção ao continente no dia 3 de abril, deixando os meteorologistas em alerta

Uma &aacute;rea de baixa press&atilde;o atmosf&eacute;rica que est&aacute; atuando no litoral Sul do Brasil e se deslocando em dire&ccedil;&atilde;o ao Sudeste tem chamado a aten&ccedil;&atilde;o dos meteorologistas por causa do seu movimento retr&oacute;grado, voltando do mar para o continente. Este detalhe pode indicar a forma&ccedil;&atilde;o de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176553-laura-considerado-maior-furacao-louisiana-em-1-seculo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">furac&atilde;o</a>, conforme o alerta dado pelo site Clima ao Vivo nessa ter&ccedil;a-feira (30).
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210379-ciclone-bomba-atinge-brasil-partir-desta-quarta-feira-03.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ciclones</a> extras e subtropicais geralmente se formam na costa brasileira e seguem em dire&ccedil;&atilde;o ao alto mar, se afastando do continente. Por&eacute;m, esta forma&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica tem intrigado os especialistas, pois deve voltar a se aproximar da costa depois do dia 3 de abril.
Alguns modelos meteorol&oacute;gicos sugerem que tal movimenta&ccedil;&atilde;o do sistema, vindo do alto mar para o continente, &eacute; um ind&iacute;cio de furac&atilde;o. O v&iacute;deo abaixo, divulgado pelo Climatempo Meteorologia, mostra o deslocamento deste <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154708-ciclone-bomba-assusta-sul-brasil-terca-feira-30.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ciclone at&iacute;pico</a> ao longo dos pr&oacute;ximos dias, incluindo o seu retorno &agrave; &aacute;rea de origem. Veja:
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/n7i0i0hkEOE" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Outro fator deixou os meteorologistas em alerta para uma poss&iacute;vel forma&ccedil;&atilde;o de furac&atilde;o na costa Sul do Brasil, nos pr&oacute;ximos dias. Trata-se do mar quente, caracter&iacute;stico do per&iacute;odo entre o fim de mar&ccedil;o e o in&iacute;cio de abril, devido ao fim do <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/206135-corrigir-horario-verao-celular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ver&atilde;o</a>, facilitando a transforma&ccedil;&atilde;o do ciclone.
<h2>Furac&atilde;o Catarina</h2>
At&eacute; o momento, o &uacute;nico furac&atilde;o formado na costa brasileira foi o Catarina, que recebeu a nomenclatura no dia 28 de mar&ccedil;o de 2004. Originado a partir de um ciclone extratropical, o sistema ganhou for&ccedil;a justamente por causa das &aacute;guas quentes da &eacute;poca entre o fim do ver&atilde;o e o in&iacute;cio do outono.
Ele avan&ccedil;ou pela regi&atilde;o Sul do Brasil com ventos fortes e foi classificado como um furac&atilde;o de categoria 2, que indica velocidade variando de 154 km/h a 177 km/h. Na Escala Saffir-Simpson, os furac&otilde;es mais fortes s&atilde;o os de categoria 5, nos quais os ventos chegam a mais de 252 km/h.
O furac&atilde;o Catarina deixou um rastro de destrui&ccedil;&atilde;o por onde passou, causando 10 mortes e deixando mais de 500 pessoas feridas. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/32061-como-sao-formados-os-furacoes-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">forma&ccedil;&atilde;o</a> ainda destruiu cerca de 1,5 mil casas e danificou outras 40 mil, al&eacute;m de ter causado preju&iacute;zos &agrave; agricultura. As perdas econ&ocirc;micas deixadas por ele foram estimadas em R$ 1 bilh&atilde;o na &eacute;poca.

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Furacão pode atingir litoral Sul do Brasil neste sábado (03)

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Imagem de Nova geração de "aviões ecológicos" vai gastar 70% menos combustível no tecmundo

Startup norte-americana promete revolucionar a indústria com design e tecnologia inéditos

A startup norte-americana SE Aeronautics revelou um projeto ambicioso e pretende inaugurar "uma nova gera&ccedil;&atilde;o de aeronaves". Trata-se do SE200, <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/" target="_blank" title="Avi&atilde;o">avi&atilde;o</a> de grande porte com caracter&iacute;sticas que podem ressignificar conceitos de efici&ecirc;ncia, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204304-aviao-movido-hidrogenio-1-voo-comercial-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sustentabilidade</a>, seguran&ccedil;a e conforto, garantindo otimiza&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita de custos operacionais.
O objetivo da SE Aeronautics &eacute; reduzir o consumo de combust&iacute;vel por passageiro em 70% e as emiss&otilde;es de CO2, em 80% gra&ccedil;as &agrave;s configura&ccedil;&otilde;es desenvolvidas pela equipe que deu vida &agrave; novidade.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/K2wbPlBs-jQ" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Lloyd Weaver, engenheiro-chefe da SE Aeronautics, explica que a asa leve e tripla, que melhora significativamente a sustenta&ccedil;&atilde;o sobre o arrasto, bem como aprimora suas capacidades de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/207220-aviao-eletrico-decolagem-pouso-verticais-emissao-zero.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">decolagem e pouso</a> curtas (STOL), foi incorporada em material composto moldado em uma pe&ccedil;a &uacute;nica e resistente. "Constru&iacute;mos tudo isso", comemora.
Al&eacute;m de acomodar 264 passageiros, o SE200 ter&aacute; alcance ininterrupto de quase 17 mil quil&ocirc;metros e, em compara&ccedil;&atilde;o com outras unidades, o dobro de vida &uacute;til, demandando somente metade do custo geral do bloco de hora. "Essa aeronave ser&aacute; a solu&ccedil;&atilde;o mais pr&aacute;tica, lucrativa e permanente para a tecnologia de avi&otilde;es de passageiros de baixo desempenho atual", afirmou Tyler Mathews, CEO da startup.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/26/26145549013179.png" alt="Avi&atilde;o ressignifica efici&ecirc;ncia, sustentabilidade, seguran&ccedil;a e conforto." />Avi&atilde;o ressignifica efici&ecirc;ncia, sustentabilidade, seguran&ccedil;a e conforto.
<h2>Futuro da avia&ccedil;&atilde;o</h2>
Entre mais detalhes do SE200, bolsas autovedantes no topo da fuselagem armazenam o combust&iacute;vel, n&atilde;o as asas, e, em caso de pouso de emerg&ecirc;ncia na &aacute;gua, a aeronave flutua. Um novo sistema de ventila&ccedil;&atilde;o e de alimenta&ccedil;&atilde;o de ar nunca o recicla e reduz drasticamente o risco de exposi&ccedil;&atilde;o de passageiros a qualquer infec&ccedil;&atilde;o, a exemplo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a>.
Por fim, o assento "inclin&aacute;vel" cria uma experi&ecirc;ncia de conforto que a classe econ&ocirc;mica ainda n&atilde;o experimentou, como ressalta a SE Aeronautics, que promete: "O futuro da avia&ccedil;&atilde;o na Am&eacute;rica mudar&aacute; drasticamente. Revolucionaremos a ind&uacute;stria". O lan&ccedil;amento de modelos ainda maiores tamb&eacute;m est&aacute; nos planos da companhia.

Reprodução

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Nova geração de 'aviões ecológicos' vai gastar 70% menos combustível

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Imagem de Satélites da NASA vão ajudar a prever erupções vulcânicas no tecmundo

Cientistas descobriram, por meio de dois equipamentos, que 'gigantes' aquecem anos antes de explodir; saiba mais

<head></head><body>Antes de entrarem em <a href="https://www.tecmundo.com.br/gopro/63900-drone-sobrevoa-vulcao-erupcao-carregando-gopro-assista-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">erupção</a>, vulcões dão sinais de que podem explodir, apresentando, por exemplo, mudanças em suas superfícies, assim como pequenos terremotos causados pela movimentação do magma em seus interiores e emissão de gases.&nbsp;Por isso, rastreá-los adequadamente é de suma importância, uma vez que a ação permite a autoridades alertarem populações quanto a eventos e organizarem evacuações, salvando, assim, muitas vidas. Agora, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> se juntou à prevenção de tragédias com seus satélites.Métodos adicionais de monitoramento são sempre bem-vindos, especialmente se envolverem fatores mais sutis, pois técnicas já aplicadas podem falhar, como o ocorrido em 2014 com o <a href="https://www.megacurioso.com.br/desastres-naturais/46927-confira-o-momento-exato-em-que-um-vulcao-entra-em-erupcao-no-japao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Monte Ontake</a>, no Japão, que vitimou mais de 60 pessoas em um "ataque" silencioso.&nbsp;Társilo Girona, do Jet Propulsion Laboratory, e sua equipe, em um novo estudo, se concentraram em ampliar os esforços de análises de temperaturas, antes restritos a pontos individuais e, portanto, variáveis.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/18/18202551691383.jpg" alt="Vulcões dão sinais de que vão explodir, mas nem todos são evidentes.">Vulcões dão sinais de que vão explodir, mas nem todos são evidentes.Para estruturarem a abordagem, os cientistas recorreram aos dados de radiação térmica dos satélites Terra e Aqua da agência espacial norte-americana, que oferecem informações globais duas vezes ao dia. Aliás, cada pixel das medições equivale a uma área de um quilômetro quadrado.&nbsp;Depois, elencaram cinco vulcões que tiveram <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149251-vulcao-filipinas-entra-erupcao-preocupa-autoridades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">erupções significativas</a> desde 2002 – época na qual os dispositivos começaram a funcionar – e que não estão localizados em ilhas muito pequenas, fornecendo, assim, detalhes adequados às expectativas.Então, a surpresa: tendências de aumento da temperatura foram observadas nos períodos de dois a quatro anos anteriores a cada erupção. Apesar de 1 °C ou menos não parecer muito, as descobertas eram estatisticamente significativas, não apenas ruídos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/18/18202630269384.jpg" alt="Análises indicaram elevação de temperatura anos antes em todos os casos.">Análises indicaram elevação de temperatura anos antes em todos os casos.<h2>Panela de pressão</h2>Monte Ruapehu (Nova Zelândia), Calbuco (Chile), Monte Redoubt (Alasca) e Pico do Fogo (Cabo Verde) foram os <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/109215-18-fatos-interessantes-sobre-vulcoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exemplares</a> selecionados, além do nipônico. Segundo a equipe à frente do projeto, a variação descoberta pode se originar da combinação de dois processos.&nbsp;No primeiro deles, explicam os pesquisadores, a progressão do magma e sua aproximação da superfície estimularia a circulação hidrotérmica, aquecendo o terreno por baixo. Depois, o acúmulo de umidade no solo o faria emitir radiação térmica com mais eficiência – tornando-se mais "brilhante" aos olhos dos satélites.Sejam quais forem os fenômenos responsáveis pelos dados gerados, as novas informações podem se juntar a outras, o que otimizará os níveis de confiança de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/31441-cientistas-registram-atividade-em-vulcao-adormecido-nos-andes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alertas potenciais</a>, estruturados a longo prazo a partir de eventos de curta duração.&nbsp;Por fim, ajudam no preenchimento de lacunas relacionadas à compreensão do equilíbrio da energia existente no interior de vulcões e na previsão de quando e onde tudo é liberado.</body>

Unsplash

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Satélites da NASA vão ajudar a prever erupções vulcânicas

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Imagem de Iceberg do tamanho do Rio de Janeiro se desprendeu da Antártica no tecmundo

Entenda porque a comunidade acadêmica comemorou o desprendimento do iceberg gigante

Um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211323-iceberg-gigante-prestes-soltar-antartida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">iceberg gigante&nbsp;</a>com cerca de 1.270 km&sup2; se desprendeu da Ant&aacute;rtica e gerou euforia na comunidade acad&ecirc;mica. Embora pare&ccedil;a algo alarmante, sobretudo considerando as dimens&otilde;es do icerberg, que &eacute; quase do tamanho da cidade do Rio de Janeiro, trata-se de uma boa not&iacute;cia. Isso porque descolamentos como esse indicam uma reorganiza&ccedil;&atilde;o da natureza em busca de equil&iacute;brio nas &aacute;reas geladas.
O fen&ocirc;meno ocorreu na regi&atilde;o de Brunt e foi descrito pelos cientistas como "espetacular" porque, al&eacute;m de raro, ocorreu de forma natural e, ao contr&aacute;rio do que parece, n&atilde;o possui rela&ccedil;&atilde;o com<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206461-maior-iceberg-mundo-devastar-colonias-pinguins-focas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas.</a> O &uacute;ltimo grande descolamento registrado no local ocorreu no in&iacute;cio dos anos 1970.
O movimento mais recente foi registrado pela esta&ccedil;&atilde;o Halley, da British Antartic Survey (BAS), institui&ccedil;&atilde;o do Reino Unido dedicada &agrave; pesquisa na regi&atilde;o. Agora, pesquisadores v&atilde;o analisar imagens de sat&eacute;lite para observarem o desprendimento com mais detalhes.
<h2>Descolamento era previsto</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/08/08123813532195.jpg" alt="Imagem da esta&ccedil;&atilde;o Halley." />Imagem da esta&ccedil;&atilde;o Halley.
"Embora a ruptura de grandes peda&ccedil;os de gelo na Ant&aacute;rtica seja completamente normal, rompimentos como o detectado na plataforma Brunt na sexta-feira ainda s&atilde;o bastante raros e emocionantes", disse o professor Adrian Luckman, da Universidade de Swansea, no Pa&iacute;s de Gales, que previu o descolamento.
"Com tr&ecirc;s longas fissuras que se desenvolveram ativamente no sistema da plataforma Brunt nos &uacute;ltimos cinco anos, todos prev&iacute;amos que algo espetacular iria acontecer", disse Luckman &agrave; BBC. "O tempo dir&aacute; se esse descolamento far&aacute; com que mais blocos se quebrem nos pr&oacute;ximos dias e semanas."
O icerberg formado a partir do fen&ocirc;meno &eacute; grande, mas ainda menor do que o iceberg A68, que de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/124139-iceberg-gigante-desprendeu-promove-espetaculo-gelado-antartida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desprendeu&nbsp;</a>em julho de 2017 da plataforma de gelo Larsen C. De qualquer forma, ele ser&aacute; rastreado para evitar futuros riscos para a navega&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, por estar no mesmo quadrante Ant&aacute;rtico (0-90W) em que o A68 se originou, ele tamb&eacute;m ter&aacute; a letra "A" em seu nome &mdash; provavelmente se chamando A74.

Avankints/Reprodução

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Iceberg do tamanho do Rio de Janeiro se desprendeu da Antártica

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Imagem de Suecos criam as primeiras torres para energia eólica de madeira  no tecmundo

Mais baratas e sustentáveis, primeiro protótipo deve ser lançado até o final deste ano

Pesquisadores do Centro Sueco de Tecnologia em Energia E&oacute;lica est&atilde;o desenvolvendo a primeira torre e&oacute;lica feita totalmente de madeira. Estima-se que o processo ir&aacute; diminuir os custos de produ&ccedil;&atilde;o e <a href="https://www.tecmundo.com.br/meio-ambiente" rel="noopener noreferrer" target="_blank">favorecer o meio ambiente</a>.&nbsp;
O projeto &eacute; uma parceria das empresas Modvion&nbsp;e Moelven Toreboda, que tem como objetivo testar a novidade at&eacute; o fim de 2021, na ilha sueca de Bjorko. As torres ser&atilde;o feitas de "madeira engenheirada". Este tipo de material &eacute; processado industrialmente e passa por otimiza&ccedil;&atilde;o de desempenho.
<h2>Mais baratas, fortes e sustent&aacute;veis</h2>
Segundo Otto Lundman, CEO da Modvion, a madeira utilizada no processo &eacute; mais resistente do que o a&ccedil;o, e os custos de produ&ccedil;&atilde;o muito menores. "Ao construir em madeira, tamb&eacute;m reduzimos as emiss&otilde;es de di&oacute;xido de carbono na fabrica&ccedil;&atilde;o e, em vez disso, armazenamos di&oacute;xido de carbono no projeto", completou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/02/02091131332005.jpg" alt="Torres e&oacute;licas sendo constru&iacute;das com madeira engenheirada" />Torres e&oacute;licas sendo constru&iacute;das com madeira engenheirada
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210582-madeira-transparente-resistente-isolante-vidro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Depois da madeira transparente</a>, a engenheirada &eacute; a nova moda no ramo de constru&ccedil;&atilde;o civil. Com ela, ser&aacute; poss&iacute;vel utilizar materiais menos nobres para a realiza&ccedil;&atilde;o de todo o processo. A vantagem &eacute; utilizar &aacute;rvores de crescimento r&aacute;pido, como pinus. Desta forma, caso as empresas possuam um bom plano de reflorestamento, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204729-desmatamento-amazonia-mundo-corre-risco-novas-pandemias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desmatamento</a> n&atilde;o ocorrer&aacute;.

Modvion

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Suecos criam as primeiras torres para energia eólica de madeira 

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Imagem de Porsche começa a fabricar combustível sintético em 2022 no tecmundo

Previsão é de que 55 milhões de litros sejam produzidos nos primeiros dois anos

<head></head><body>Chefe da divisão de carros esportivos da <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=Porsche" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Porsche</a>, Frank Walliser, disse que a empresa começará a produzir um combustível sintético em 2022. A informação foi divulgada antes da apresentação mundial do novo 911 GT3, que ocorreu nesta terça-feira, dia 16."É um longo caminho com grandes investimentos a serem feitos, mas temos certeza de que esta é uma parte importante de nosso esforço para <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=CO2" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reduzir o impacto de CO2</a> no setor de transportes", completou Walliser.<h2>Parcerias para desenvolvimento</h2>No final do ano passado, a Porsche&nbsp;divulgou um acordo para a produção de e-combustíveis com grandes empresas do setor energético, como Siemens Energy, AME, Enel&nbsp;e ENAP.O projeto ‘Haru Oni’ está sendo construído na província de Magallanes, no sul do Chile. A região é ideal para o sucesso da operação, devido a presença de fortes ventos. Desta forma será possível fabricar o combustível sintético por meio da <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=e%C3%B3lica" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia eólica</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/17/17090455222035.jpg" alt="Projeto ‘Haru Oni’, que será construído na província de Magallanes, no Chile">Projeto ‘Haru Oni’, que será construído na província de Magallanes, no ChileA ideia é entrar em operação já em 2022, com produção de até 55 milhões de litros de combustível sintético até 2024. A estimativa é de que a fabricação aumente em 10 vezes até o ano de 2026.Segundo Walliser, com a presença dos combustíveis sintéticos, "os automóveis não terão mais a necessidade de motores ou preocupação na queda de desempenho". Sem contar o bem que será causado no meio ambiente. "Em grande escala, esperamos uma redução de 82% na emissão de CO2", completou.&nbsp;</body>

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Porsche começa a fabricar combustível sintético em 2022

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Imagem de Bill Gates: vencer pandemia é mais fácil que as mudança climáticas no tecmundo

Ex-CEO da Microsoft diz que controlar aquecimento global seria 'uma das coisas mais incríveis que a humanidade já fez'

<head></head><body>O ex-CEO da <a href="http://tecmundo.com.br/microsoft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft</a> e atual filantropo de causas diversas, <a href="http://tecmundo.com.br/bill-gates" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Bill Gates</a>, afirmou que vencer a pandemia do novo coronavírus é algo "muito, muito fácil" em comparação aos desafios de combater os efeitos das mudanças climáticas. A fala foi registrada em uma entrevista à BBC.Porém, o cofundador da gigante da tecnologia não está desmerecendo a pandemia — pelo contrário, ele sabe muito bem a gravidade da doença, tanto que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/151130-profeta-bill-gates-previu-pandemia-coronavirus-ha-5-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">previu a chegada de algo parecido</a> anos antes. Além disso, ele já afirmou que a covid-19 será um risco mundial <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/208387-pandemia-risco-mundial-2022-afirma-bill-gates.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">"até 2022"</a>, investiu em <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/153097-bill-gates-covid-19-programa-300-testes-dia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">programas de testes rápidos</a> para detectar o vírus e até <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/152596-bill-gates-culpa-nacionalismo-resposta-mundial-ineficaz-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">criticou governos nacionalistas</a> e grandes empresários <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/155677-bill-gates-critica-elon-musk-postar-fake-news-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que postam notícias falsas</a>.A situação, na verdade, é que as mudanças climáticas são um perigo de proporções muito maiores — e resolvê-lo seria "uma das coisas mais incríveis que a humanidade já fez", segundo ele. Porém, para isso, seria necessário realizar uma transição inédita em hábitos, equipamentos e programas de incentivo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/15/15082619213017.jpg" alt="O novo livro de Gates.">O novo livro de Gates.O executivo está lançando um livro chamado "How to Avoid a Climate Disaster" ("Como Evitar Um Desastre Climático", ainda sem tradução oficial no Brasil). Na obra, ele cita que governos devem liderar as campanhas de mudança em direção à sustentabilidade, inclusive com investimentos em pesquisa e subsídios para empresas que toparem adotar um caminho favorável ao meio-ambiente.Entretanto, o caminho ainda é árduo: 70% da economia mundial ainda precisa ser "descarbonizada", ou seja, ter as emissões de carbono eliminadas.</body>

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Bill Gates: vencer pandemia é mais fácil que as mudanças climáticas

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Imagem de Vale assina acordo de R$ 37 bilhões para reparações em Brumadinho no tecmundo

Vale celebra acordo com entidades governamentais para ações de reparação de R$ 37 bilhões em Brumadinho

A Vale assinou nesta quinta-feira (04) um acordo de R$ 37,6 bilh&otilde;es para repara&ccedil;&atilde;o em Brumadinho, munic&iacute;pio que sofreu com o rompimento de uma barragem em 2019. O acordo foi celebrado junto ao Governo de Minas Gerais, Defensoria P&uacute;blica, Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal e Estadual.
De acordo com a empresa, o valor ser&aacute; utilizado para contemplar projetos de repara&ccedil;&atilde;o socioambiental e socioecon&ocirc;mica. O termo foi assinado durante audi&ecirc;ncia no Tribunal de Justi&ccedil;a de Minas Gerais (TJMG).
De todo o montante, aproximadamente 30% ser&aacute; encaminhado ao munic&iacute;pio e popula&ccedil;&atilde;o da cidade de Brumadinho. O rompimento da barragem B-1 h&aacute; pouco mais de dois anos deixou mais de 250 mortos e <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/138230-brumadinho-sonares-israel-buscam-pessoas-vivas.htm" target="_blank">v&aacute;rios desaparecidos</a>.
Gilson Soares Lemes, presidente do TJMG, explicou que as negocia&ccedil;&otilde;es com a Vale ocorrem desde meados de outubro do ano passado. Luiz Eduardo Osorio, diretor-executivo de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Comunica&ccedil;&atilde;o e&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade/" target="_blank" title="Sustentabilidade">Sustentabilidade</a> da Vale, tamb&eacute;m disse na audi&ecirc;ncia que a empresa est&aacute; determinada &ldquo;a reparar integralmente e compensar os danos causados pela trag&eacute;dia&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/04/regiao-de-brumadinho-04163720948117.jpg" alt="Regi&atilde;o de Brumadinho" width="586" height="329" />A trag&eacute;dia humanit&aacute;ria em Brumadinho foi uma das maiores da hist&oacute;ria do Brasil
<h2>A&ccedil;&otilde;es de repara&ccedil;&atilde;o</h2>
Segundo a Vale, no aspecto socioecon&ocirc;mico o valor de repara&ccedil;&atilde;o ir&aacute; para demandas das comunidades locais, programa de transfer&ecirc;ncia de renda &agrave; popula&ccedil;&atilde;o atingida e projetos para Brumadinho e demais munic&iacute;pios da Bacia do Paraopeba.
Parte do recurso do vi&eacute;s socioecon&ocirc;mico tamb&eacute;m ser&aacute; destinado para execu&ccedil;&atilde;o do Programa de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/" target="_blank" title="Mobilidade Urbana/Smart Cities">Mobilidade Urbana</a> e do Programa de Fortalecimento do Servi&ccedil;o P&uacute;blico, ambos do Governo de Minas Gerais.
No quesito socioambiental, o acordo estabeleceu diretrizes e governan&ccedil;a para execu&ccedil;&atilde;o e realiza&ccedil;&atilde;o do Plano de Repara&ccedil;&atilde;o e projetos de compensa&ccedil;&atilde;o aos danos ambientais e seguran&ccedil;a h&iacute;drica na regi&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/04/regiao-de-brumadinho-04164009309121.jpg" alt="Regi&atilde;o de Brumadinho" width="574" height="382" />Al&eacute;m de auxiliar as fam&iacute;lias, a Vale se comprometeu a ajudar na recupera&ccedil;&atilde;o do meio ambiente
O termo assinado leva em considera&ccedil;&atilde;o os cerca de R$ 5,8 bilh&otilde;es que j&aacute; foram pagos pela Vale em projetos anteriores de repara&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o. Esse montante custeou, por exemplo, o pagamento de moradias provis&oacute;rias para as fam&iacute;lias atingidas, atendimentos psicossociais, fornecimento de &aacute;gua e mais.
E apesar de firmado, esse acordo n&atilde;o anular&aacute; a&ccedil;&otilde;es de repara&ccedil;&atilde;o que tramitam na Justi&ccedil;a contra a empresa.

Germano Lüders/Exame

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Vale assina acordo de R$ 37 bilhões para reparações em Brumadinho

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