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Imagem de Donald Trump lança sua própria 'rede social', que na verdade é um blog no tecmundo

A volta do ex-presidente norte-americano às redes sociais ocorreu em uma seção do seu site chamada 'Direto da mesa de Donald J. Trump'

<head></head><body>No seu retorno às redes sociais, na terça-feira (4), após ser banido do <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a> e do <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a>, o ex-presidente <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Donald Trump</a> não chegou a bordo de uma grande plataforma pessoal como prometeu, mas em uma nova seção do seu site, que é um blog, do tipo dos hospedados no WordPress.A nova “plataforma”, que na verdade é uma página do site, disponível em <a href="https://www.donaldjtrump.com/desk" rel="noopener noreferrer" target="_blank">https://www.donaldjtrump.com/desk</a>, apresenta uma pequena foto de Trump escrevendo em um livro sobre a mesa. A aparência é de um Twitter empobrecido e sem fotos, com uma barra lateral para curtidas e compartilhamentos no Twitter real e também no Facebook.Acima dos tuítes (ou seriam trumpites?), um vídeo mostra imagens do resort Mar-a-Lago do ex-presidente na Flórida, sobrepostas por legendas com os dizeres: “Em um tempo de silêncio e mentiras, surge um farol de liberdade. Um lugar para falar livremente e em segurança. Direto da mesa de Donald J. Trump”.<h2>O que dizem o Twitter e o Facebook sobre a plataforma de Trump?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;TechnoTrenz&nbsp;" data-fonte-url="https://technotrenz.com/wp-content/uploads/2021/05/donald-trump-s-social-media-platform-has-actually-released-and-it-s-just-a-blog-site-3566212-780x470.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/05/05021340568000.jpg" alt="Fonte: TechnoTrenz/Reprodução">Fonte: TechnoTrenz/ReproduçãoSobre o compartilhamento de conteúdos do novo canal do 45º presidente dos Estados Unidos, um porta-voz do Twitter afirmou ao site The Verge que isso “é permitido, desde que o material não contrarie as Regras do Twitter”. Segundo o microblog, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209165-twitter-bane-donald-trump-permanentemente-conta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">banimento de Trump foi permanente</a>, após quebra das regras de “glorificação da violência”. &nbsp;Quanto ao Facebook, o lançamento da plataforma ocorreu um dia antes da <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209793-conselho-supervisao-analisara-suspensao-trump-facebook.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reunião do Conselho de Supervisão</a> do Facebook, que decidirá nesta quarta-feira (5) se Trump poderá ou não retornar à rede social (e ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/instagram" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Instagram</a>). O CEO <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mark Zuckerberg</a> afirmou ao The Guardian que “os riscos de permitir que o presidente continue a usar nosso serviço durante este período são simplesmente grandes demais”.Considerada pela Fox News como um canal direto de comunicação com seus apoiadores, a plataforma foi construída pela Campaign Nucleus, do ex-gerente de campanha de Trump, Brad Parscale.</body>

Erin Scott/Reuters

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Donald Trump lança sua própria 'rede social', que na verdade é um blog

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Imagem de Banido das mídias, Trump está criando sua própria rede social no tecmundo

Ainda não foram divulgados detalhes da rede, mas a plataforma deve ser lançadas nos próximos três meses

O ex-presidente dos Estados Unidos, <a href="http://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>, lan&ccedil;ar&aacute; sua pr&oacute;pria&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/" target="_blank" title="Redes sociais">rede social</a> nos pr&oacute;ximos tr&ecirc;s meses. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pelo conselheiro s&ecirc;nior do bilion&aacute;rio, Jason Miller, &agrave; Fox News.
"Eu realmente acho que veremos Trump retornando &agrave;s redes sociais e isso ser&aacute; o ingresso mais quente na internet. Vai redefinir completamente o jogo, e todo mundo vai ficar esperando e observando para ver o que exatamente Trump faz", diz Miller. Segundo ele, o ex-presidente est&aacute; participando de "reuni&otilde;es intensas" com v&aacute;rias empresas para o lan&ccedil;amento do empreendimento.
Ainda n&atilde;o foram divulgados detalhes sobre como funcionar&aacute; a rede social, mas Miller afirma que a plataforma deve atrair "milh&otilde;es de pessoas".
<h2>Banido das redes sociais</h2>
Trump foi&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209165-twitter-bane-donald-trump-permanentemente-conta.htm" target="_blank" title="Twitter bane permanentemente a conta pessoal de Donald Trump">banido permanentemente do Twitter</a> - canal que mais usava para conversar com os seus seguidores - ap&oacute;s os&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/212575-hbo-investiga-origem-segredos-qanon-novo-documentario.htm" target="_blank" title="HBO investiga origem e segredos do QAnon em novo document&aacute;rio">acontecimentos no Capit&oacute;lio</a> no dia 6 de janeiro. No dia da invas&atilde;o, o republicano usou sua conta para pedir que os protestantes voltassem para casa. Por&eacute;m, voltou a afirmar que as elei&ccedil;&otilde;es haviam sido fraudadas.
Foi a primeira vez que uma figura pol&iacute;tica do pa&iacute;s foi exclu&iacute;da da rede. A empresa divulgou um comunicado explicando os motivos da decis&atilde;o. &ldquo;Ap&oacute;s uma an&aacute;lise detalhada dos tweets recentes da conta @realDonaldTrump e do contexto em torno deles &mdash; especificamente sobre como eles est&atilde;o sendo recebidos e interpretados dentro e fora do <a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a> &mdash;, suspendemos permanentemente a conta devido ao risco de mais incita&ccedil;&atilde;o &agrave; viol&ecirc;ncia&rdquo;
Outras plataformas, como <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/snapchat/" target="_blank" title="Snapchat">Snapchat</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a> seguiram o mesmo caminho e bloquearam a conta do ex-presidente.

Kevin Lamarque/Reuters

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Banido das mídias, Trump está criando sua própria rede social

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Imagem de Russos tentaram influenciar eleição americana a favor de Trump no tecmundo

O relatório divulgado pela Inteligência Nacional dos EUA garante que estrangeiros não interferiram no processo de votação nem na apuração

Um relat&oacute;rio sobre interfer&ecirc;ncia estrangeira na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206137-eleicoes-eua-astrounautas-participam-votacao-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">elei&ccedil;&atilde;o presidencial dos Estados Unidos</a> de 2020 foi revelado na ter&ccedil;a-feira (16) pela diretora da Intelig&ecirc;ncia Nacional dos EUA Avril Haines. De acordo com os &oacute;rg&atilde;os que comp&otilde;em a extensa comunidade de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a">seguran&ccedil;a</a> norte-americana, n&atilde;o h&aacute; evid&ecirc;ncias de que qualquer ator estrangeiro tentou alterar o processo de vota&ccedil;&atilde;o.
Ap&oacute;s compilar as investiga&ccedil;&otilde;es que envolveram a CIA, a Ag&ecirc;ncia de Seguran&ccedil;a Nacional, o Departamento de Seguran&ccedil;a Interna, o Departamento de Justi&ccedil;a, o Departamento de Estado, o Tesouro e o Escrit&oacute;rio do Diretor de Intelig&ecirc;ncia Nacional, n&atilde;o houve&nbsp; prova de interfer&ecirc;ncia externa nos processos de registro de eleitores, vota&ccedil;&atilde;o, contagem de votos e relat&oacute;rios de resultados.
A conclus&atilde;o final, expressa pelo Departamento de Justi&ccedil;a na ter&ccedil;a-feira, afirma que: &ldquo;os departamentos n&atilde;o encontraram evid&ecirc;ncias de que qualquer ator afiliado a governos estrangeiros tenha manipulado os resultados ou de alguma forma comprometido a integridade das elei&ccedil;&otilde;es federais de 2020".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/17/17091416498040.jpg" alt="Fonte: James Martin/CNET/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: James Martin/CNET/Reprodu&ccedil;&atilde;o
<h2>R&uacute;ssia e fake news</h2>
Se, por um lado, os atores estrangeiros n&atilde;o interferiram nem no processo de vota&ccedil;&atilde;o nem nos sistemas eleitorais, por outro, o relat&oacute;rio indica participa&ccedil;&atilde;o ativa do Ir&atilde; e da R&uacute;ssia na divulga&ccedil;&atilde;o de fake news sobre o comprometimento dos sistemas de apura&ccedil;&atilde;o de votos, como alegava o ex-presidente <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Donald Trump</a>.
Os &oacute;rg&atilde;os de intelig&ecirc;ncia dos EUA garantem que o presidente russo, Vladimir Putin autorizou "opera&ccedil;&otilde;es de influ&ecirc;ncia destinadas a denegrir a candidatura do presidente Biden" e apoiar abertamente o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/204413-vazamento-trump-tentou-impedir-populacao-preta-votar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ex-presidente Donald Trump</a>. Por&eacute;m, "ao contr&aacute;rio de 2016, n&atilde;o vimos <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/140653-hackers-russos-tentam-invadir-computadores-tres-embaixadas-americanas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esfor&ccedil;os cibern&eacute;ticos russos</a> persistentes para obter acesso &agrave; infraestrutura eleitoral".
Outro ator de peso, a China, apenas &ldquo;supervisionou&rdquo; o processo, n&atilde;o desenvolvendo esfor&ccedil;os de influ&ecirc;ncia para mudar os resultados eleitorais. O Ir&atilde;, por sua vez, buscou minar as perspectivas de Trump para se reeleger, enquanto outros atores, como Cuba, Venezuela e o Hezbollah liban&ecirc;s se limitaram a algumas tentativas para influenciar as elei&ccedil;&otilde;es americanas.
Segundo a CNN, o governo Biden dever&aacute; anunciar san&ccedil;&otilde;es contra a R&uacute;ssia e o Ir&atilde;, em repres&aacute;lia &agrave; suposta interfer&ecirc;ncia eleitoral.&nbsp;

Evan Vucci/Associated Press

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Russos tentaram influenciar eleição americana a favor de Trump

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Imagem de Huawei diz não ser ameaça à segurança nacional e processa a FCC no tecmundo

A inclusão da Huawei na lista negra do comércio americano foi feita com base em acusações de inclusão de backdoors-espiões em seus equipamentos

Ap&oacute;s passar os quatro anos do governo&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Trump</a> sendo acusada de ser uma amea&ccedil;a &agrave; seguran&ccedil;a nacional norte-americana, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/huawei/" target="_blank" title="Huawei">Huawei</a> Technologies Co. resolveu contestar judicialmente a Comiss&atilde;o Federal de Comunica&ccedil;&otilde;es dos Estados Unidos (FCC), acusando o &oacute;rg&atilde;o regulador de abuso de autoridade, e solicitando a revers&atilde;o que, segundo a gigante chinesa, extrapolou os procedimentos de regula&ccedil;&atilde;o federal.
O processo foi aberto na segunda-feira (8), no Quinto Tribunal de Apela&ccedil;&otilde;es de Nova Orleans. Nas alega&ccedil;&otilde;es iniciais, a Huawei afirma que a declara&ccedil;&atilde;o de 11 de dezembro da FCC carece de &ldquo;evid&ecirc;ncias substanciais&rdquo;, al&eacute;m de n&atilde;o permitir que ela, como acusada, exercesse o seu direito de defesa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/10/10091457123081.jpg" alt="A secret&aacute;ria de Com&eacute;rcio do governo Biden, Gina Raimondo, n&atilde;o v&ecirc; nenhuma raz&atilde;o para suspender as restri&ccedil;&otilde;es da Huawei (Fonte: David L. Ryan/The Boston Globe/Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />A secret&aacute;ria de Com&eacute;rcio do governo Biden, Gina Raimondo, n&atilde;o v&ecirc; nenhuma raz&atilde;o para suspender as restri&ccedil;&otilde;es da Huawei (Fonte: David L. Ryan/The Boston Globe/Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2>Um teste para o governo Biden</h2>
A companhia chinesa tamb&eacute;m alega que sua inclus&atilde;o na US Entity List, uma esp&eacute;cie de lista negra do com&eacute;rcio americano, afeta o setor de telecomunica&ccedil;&otilde;es do pa&iacute;s como um todo, &ldquo;incluindo fabricantes, usu&aacute;rios finais e provedores de servi&ccedil;os em uma ampla gama de setores, como internet, telefone celular e fixo e aplicativos de telecomunica&ccedil;&otilde;es semelhantes&rdquo;.
N&atilde;o se sabe se a Huawei, que j&aacute; tem um processo de 2019 contestando outra <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/148232-eua-bane-huawei-zte-fundo-infraestrutura-telefonia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">decis&atilde;o da FCC sobre subs&iacute;dios</a>, ter&aacute; mais sucesso sob o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/210721-ceo-huawei-diz-empresa-sobrevivera-quer-falar-biden.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">governo democrata de Joe Biden</a>. Muitos acham que n&atilde;o, a julgar pela entrevista da atual secret&aacute;ria de Com&eacute;rcio, Gina Raimondo que, em uma sabatina no Senado na semana passada (4), declarou n&atilde;o ver <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/210525-huawei-deve-continuar-banida-eua-durante-governo-biden.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nenhum motivo para exclus&atilde;o da Huawei</a> da lista de restri&ccedil;&otilde;es. &nbsp;
As conten&ccedil;&otilde;es &agrave; tecnologia chinesa foram feitas com base em alega&ccedil;&otilde;es de analistas americanos de que os equipamentos da Huawei trazem backdoors embutidos e brechas de seguran&ccedil;a capazes de coletar ilegalmente dados sobre cidad&atilde;os americanos. A companhia nega veementemente tais acusa&ccedil;&otilde;es.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6437" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Karlis Dambrans

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Huawei diz não ser ameaça à segurança nacional e processa a FCC

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Imagem de CEO da Huawei diz que empresa sobreviverá e quer falar com Biden no tecmundo

O fundador e CEO da Huawei Ren Zhengfei espera falar com o presidente Biden e anseia por uma 'política aberta' da nova administração

<head></head><body>Sumido das mídias há quase um ano, o fundador da <a href="https://www.tecmundo.com.br/huawei" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Huawei</a>, Ren Zhengfei, afirmou nesta terça-feira (9) durante um evento na cidade chinesa de Taiyun que confia na capacidade de sua empresa em suportar as dificuldades atuais e sobreviver. Foi o primeiro pronunciamento público de Zhengfei após a posse do novo presidente dos EUA, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/210525-huawei-deve-continuar-banida-eua-durante-governo-biden.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Joe Biden</a>.Justificando suas palavras, o CEO informou que a Huawei registrou, no ano passado, um crescimento positivo de receita e lucro líquido. Para o exercício atual, a empresa continua a testemunhar “níveis significativos de confiança de seus clientes”, segundo registrado pela agência Reuters.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/09/09095635783065.jpg" alt="Fonte: Getty Images/Reprodução">Fonte: Getty Images/ReproduçãoFalando diretamente à mídia internacional da China, Zhengfei pediu um restabelecimento nas relações entre os EUA e a Huawei. Expressando o desejo de falar pessoalmente com o presidente Biden, o empresário chinês diz que quer “comprar grandes volumes de materiais, componentes e equipamentos americanos para que todos possamos nos beneficiar do crescimento da China”.Apesar do otimismo do fundador, suas declarações chegam em um momento particularmente difícil para a companhia, face à pressão das sanções determinadas pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154280-trump-usou-huawei-buscar-reeleicao-ajuda-china-diz-livro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">governo Trump</a>. De acordo com a empresa de análises Counterpoint Research, as remessas de celulares da Huawei caíram 41% no último trimestre de 2020, levando a outrora líder na área para um modesto sexto lugar no ranking mundial.</body><div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6437" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Huawei Central

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CEO da Huawei diz que empresa sobreviverá e quer falar com Biden

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Imagem de YouTube mantém canal de Trump suspenso por tempo indeterminado no tecmundo

O ex-presidente dos EUA não pode postar novos vídeos nem fazer transmissões ao vivo enquanto estiver punido na plataforma

<head></head><body>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube" rel="noopener noreferrer" target="_blank">YouTube</a> anunciou ontem (26) a ampliação da punição aplicada ao canal de <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Donald Trump</a> no último dia 12, que agora está proibido de postar novos vídeos por tempo indeterminado, assim como impedido de fazer transmissões ao vivo.“À luz das preocupações sobre o potencial contínuo de violência, o canal de Donald J. Trump permanecerá suspenso. Nossas equipes estão vigilantes e monitorando de perto qualquer novo desdobramento”, revelou um porta-voz do YouTube à CNET.É a segunda vez que o serviço de vídeos pertencente à <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> prorroga a sanção ao ex-presidente dos Estados Unidos. Há cerca de uma semana, a companhia estendeu a suspensão inicial por mais alguns dias, aplicada depois de apoiadores do político invadirem o Capitólio, na cidade de Washington, em uma ação violenta.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/27/27125623307108.jpg" alt="Os vídeos antigos de Trump ainda estão no ar.">Os vídeos antigos de Trump ainda estão no ar.O canal de Trump permanece no ar com os vídeos antigos, mas os comentários estão desativados nestas publicações. É válido notar que de acordo com as políticas do serviço, três infrações cometidas em um período de 90 dias podem resultar no banimento definitivo.<h2>Punições em outras plataformas</h2>Usar as <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais" rel="noopener noreferrer" target="_blank">redes sociais</a> não tem sido tarefa fácil para Trump neste início de 2021, já que as suas contas estão suspensas nas principais plataformas. O <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a> iniciou as punições, no dia 6 de janeiro, primeiramente <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209037-twitter-remove-posts-trump-bloqueia-conta-12-horas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">removendo tweets e bloqueando o perfil dele por 12 horas</a>.Dois dias depois, a rede de microblog <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209165-twitter-bane-donald-trump-permanentemente-conta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">baniu a conta do ex-presidente dos EUA de forma permanente</a>, como consequência dos eventos ocorridos no Capitólio — a empresa considerou que as postagens dele poderiam incitar novos atos de vandalismo.Já o <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209084-facebook-bane-donald-trump-indefinitivamente-plataformas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook e o Instagram suspenderam os perfis de Trump</a> no dia 7 de janeiro, mantendo-os bloqueados até o dia 20, data da posse do presidente eleito Joe Biden. Posteriormente, a empresa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mark Zuckerberg</a> comunicou que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209793-conselho-supervisao-analisara-suspensao-trump-facebook.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Conselho de Supervisão</a> ficará responsável por decidir se a suspensão será definitiva ou não.</body>

Unsplash

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YouTube mantém canal de Trump suspenso por tempo indeterminado

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Imagem de Conselho de Supervisão analisará suspensão de Trump no Facebook no tecmundo

As contas do ex-presidente na rede social estão bloqueadas desde a invasão ao Capitólio

<head></head><body>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a> anunciou nesta quinta-feira (21) que o seu recém-criado Conselho de Supervisão será o responsável por decidir se mantém suspensas as contas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Donald Trump</a> nas plataformas da empresa. Enquanto isso, os perfis do ex-presidente dos Estados Unidos seguem bloqueados.As <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209084-facebook-bane-donald-trump-indefinitivamente-plataformas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">contas de Trump no Facebook e no Instagram</a> foram suspensas no último dia 7, pouco tempo depois de apoiadores do republicano invadirem o Capitólio dos EUA, em resposta às incitações feitas por ele nas redes sociais. O <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a> tomou uma medida ainda mais drástica, <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209165-twitter-bane-donald-trump-permanentemente-conta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">banindo o político do serviço</a>.Na época, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mark Zuckerberg</a> disse que os riscos de permitir o uso dos perfis pelo então líder americano eram “grandes demais”. Inicialmente, as contas ficaram bloqueadas por 24 horas devido às violações dos termos de uso, mas posteriormente as restrições foram ampliadas para duas semanas, coincidindo com a data da posse do presidente eleito Joe Biden.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/21/21182838454263.jpg" alt="A última postagem no perfil é do dia 6 de janeiro.">A última postagem no perfil é do dia 6 de janeiro.Em comunicado, o vice-presidente do Facebook Nick Clegg disse que a decisão tomada naquela ocasião foi “necessária e certa”. Ele ressaltou ainda que dada a importância do caso, a companhia passou ao Conselho a missão de definir sobre a manutenção ou não das restrições, em um julgamento independente.<h2>Decisão em até 90 dias</h2>Formado em 2020, o Conselho de Supervisão do Facebook foi estabelecido com o objetivo de fornecer um processo de apelação para as decisões de moderação de conteúdo tomadas pela plataforma.Ele conta com 40 pessoas representando todos os continentes, incluindo advogados, ativistas de direitos humanos, jornalistas e ex-juízes. No caso de Trump, o julgamento será feito por um painel de cinco membros, que avaliarão se as suas postagens realmente violaram as regras e os valores da <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rede social</a>. O ex-presidente também poderá se defender, apresentando suas justificativas.Conforme o estatuto, o Conselho tem até 90 dias para tomar a decisão final, que não pode ser modificada por Zuckerberg ou qualquer outro executivo da companhia.</body>

Rawpixel

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Conselho de Supervisão analisará suspensão de Trump no Facebook

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Imagem de Presente de Cook: Trump é dono do 1º Mac Pro feito nos EUA no tecmundo

Ex-presidente ganhou o modelo de presente do CEO da Apple, Tim Cook, durante visita a uma fábrica no Texas

O agora ex-presidente dos Estados Unidos, <a href="http://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>, deixou o cargo nesta quarta-feira (20) para dar lugar ao presidente-eleito Joe Biden. Junto com a transi&ccedil;&atilde;o, foram liberados tamb&eacute;m os &uacute;ltimos documentos da administra&ccedil;&atilde;o, como parte da transpar&ecirc;ncia do cargo &mdash; incluindo uma lista de presentes que o pol&iacute;tico recebeu de autoridades, companhias e f&aacute;bricas situadas no pa&iacute;s.
Em uma das p&aacute;ginas do documento, consta um item curioso e que at&eacute; ent&atilde;o tinha o paradeiro desconhecido: o primeiro <a href="http://tecmundo.com.br/mac-pro" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mac Pro</a> que foi montado na Flextronics International LTD, a f&aacute;brica da <a href="http://tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> localizada em Austin, no estado norte-americano do Texas. A descoberta foi feita por David Enrich, rep&oacute;rter do jornal The New York Times. Outros presentes incluem, um taco de golfe personalizado da Boeing e uma jaqueta de couro da Ford.
<blockquote class="twitter-tweet">
Check out the gifts that people &ndash;&ndash; including the CEOs of <a href="https://twitter.com/Boeing?ref_src=twsrc%5Etfw">@Boeing</a>, <a href="https://twitter.com/Ford?ref_src=twsrc%5Etfw">@Ford</a> and <a href="https://twitter.com/Apple?ref_src=twsrc%5Etfw">@Apple</a> &ndash;&ndash; gave Trump. (from his final financial disclosure report, released today) <a href="https://t.co/nJYwiIxvAB">https://t.co/nJYwiIxvAB</a> <a href="https://t.co/WiZP5HZ3EJ">pic.twitter.com/WiZP5HZ3EJ</a>
&mdash; David Enrich (@davidenrich) <a href="https://twitter.com/davidenrich/status/1352055331376025601?ref_src=twsrc%5Etfw">January 21, 2021</a></blockquote>
O local &eacute; parceiro da gigante desde 2013 e j&aacute; produzia modelos anteriores do Mac Pro, mas passou a ser integralmente da Ma&ccedil;&atilde; anos depois.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/21/21094314599021.jpg" alt="A visita de Trump envolveu ainda uma placa de presente." />A visita de Trump envolveu ainda uma placa de presente.
&Eacute; bem poss&iacute;vel que o documento se refira ao modelo 2019 do Mac Pro &mdash; um computador de alto desempenho para uso profissional, mas que tamb&eacute;m virou piada pelo formato <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/142909-youtuber-testou-grade-mac-pro-ralador-queijo-veja-resultado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lembrar o de um ralador de queijo</a> e por ter <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/152146-apple-anuncia-kit-rodinhas-novo-mac-pro-r-7-mil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um kit de rodinhas extremamente caro</a>. Isso torna Trump o dono de um raro item de colecionador.
O presente provavelmente recebeu o presente em novembro de 2019, quando ele visitou a f&aacute;brica acompanhado do CEO da Apple, Tim Cook. As rela&ccedil;&otilde;es entre a administra&ccedil;&atilde;o de Trump e a Ma&ccedil;&atilde; foram conturbadas ao longo do governo: ambos se encontraram mais de uma vez, inclusive <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/142665-tim-cook-donald-trump-reunem-falar-comercio-privacidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para falar sobre privacidade</a>, e o ex-presidente tinha como uma das plataformas de campanha a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/144479-trump-pressiona-apple-abra-planta-texas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">transfer&ecirc;ncia de f&aacute;bricas da empresa</a> para os EUA &mdash; algo que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/143234-apple-contraria-trump-transfere-producao-novo-mac-pro-china.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nem sempre foi respeitado por Cook</a>.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6607" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Shealah Craighead/White House

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Presente de Cook: Trump é dono do 1º Mac Pro feito nos EUA

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Imagem de Trump perdoa ex-funcionário da Google condenado por espionagem no tecmundo

Além de Anthony Levandowski, Trump também perdoou outras 72 sentenças nos atos finais de seu governo — Snowden e Assange ficaram de fora

Na noite da &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (19), o governo norte-americano liberou a aguardada lista de perd&otilde;es assinada por <a href="http://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Trump</a>, nos momentos finais de seu mandato. Com 143 nomes, o documento sanciona o perd&atilde;o de 73 casos e 70 comuta&ccedil;&otilde;es de senten&ccedil;a. Entre os perdoados est&aacute; Anthony Levandowski, condenado por&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/espionagem/" target="_blank" title="Espionagem">espionagem</a> corporativa em 2020 por <a href="https://www.tecmundo.com.br/alphabet/114773-empresa-carros-autonomos-google-processa-uber-roubo-tecnologia.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" rel="noopener noreferrer" target="_blank">furtar dados comerciais da Google</a>.
Levandowski teria copiado ilegalmente cerca de 14 mil arquivos de design propriet&aacute;rio da divis&atilde;o de carros aut&ocirc;nomos da <a href="http://tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> &mdash; hoje conhecida como&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/waymo/" target="_blank" title="Waymo">Waymo</a> &mdash;, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/116363-uber-acusada-google-ter-empresa-falsa-roubar-segredos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acabaram por influenciar o desenvolvimento de projetos da mesma natureza da Uber</a>. O juiz do caso, William Alsup, descreveu o epis&oacute;dio como "maior crime de segredo comercial" que ele j&aacute; analisou. Anthony eventualmente foi demitido da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a> e multado em quase U$ 139 milh&otilde;es pela <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, algo em torno de R$ 736 milh&otilde;es.
Outros nomes conhecidos tamb&eacute;m figuram na lista de Trump, incluindo os rappers Lil Wayne e Kodak Black, condenados por posse de armas; Stephen Bannon, gerente da campanha presidencial do ex-presidente e condenado por uso indevido de fundos, entre outros aliados democratas. O fundador da Wikileaks, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/142577-extradicao-julian-assange-wikileaks-eua-decidida-2020.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Julian Assange</a>, e o informante dos vazamentos da NSA, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/128460-edward-snowden-acusa-nsa-tentar-rastrear-usuarios-bitcoin.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Edward Snowden</a> n&atilde;o receberam o perd&atilde;o presidencial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/20/20185242884349.jpg" alt="Ato de perd&atilde;o de Trump marca os &uacute;ltimos momentos de seu mandato. (Fonte: KFOR / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Ato de perd&atilde;o de Trump marca os &uacute;ltimos momentos de seu mandato. (Fonte: KFOR / Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Nesse sentido, Donald Trump e os demais membros de sua fam&iacute;lia tamb&eacute;m n&atilde;o entraram na lista, possivelmente para evitar controv&eacute;rsias relacionadas ao "autoperd&atilde;o" presidencial. O documento est&aacute; dispon&iacute;vel na &iacute;ntegra no site da Casa Branca e pode ser acessado <a href="https://www.whitehouse.gov/briefings-statements/statement-press-secretary-regarding-executive-grants-clemency-012021/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">clicando aqui</a>.&nbsp;

NY Times

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Trump perdoa ex-funcionário da Google condenado por espionagem

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Imagem de Morte digital de Trump no tecmundo

Afinal, as redes fizeram certo? E dá mesmo para responder isso?

via <a href="https://www.tecmundo.com.br/the-brief" target="_blank">The Brief</a>
Senta que l&aacute; vem pol&ecirc;mica. Pois &eacute;, jovens briefers, na &uacute;ltima sexta-feira (08) demos thumbs up para as redes sociais por terem banido Donald Trump das plataformas. Agora, chegamos aqui na humildade para dizer que erramos em abordar de maneira rasa um assunto t&atilde;o complexo. A Chancela The BRIEFINIANA n&atilde;o foi o local adequado para isso. A partir da&iacute;, diante da dimens&atilde;o do tema, estudamos bastante o ocorrido e conversamos com especialistas da &aacute;rea jur&iacute;dica para entender melhor a quest&atilde;o.
Mas, antes de embarcar na discuss&atilde;o, um pequeno brief para quem estava no mundo da Lua.
Na semana passada, o Twitter baniu forever and ever do microblog o presidente norte-americano, alegando que os tweets de Trump que questionavam a legitimidade das elei&ccedil;&otilde;es estavam mobilizando grupos a se manifestarem de forma violenta.
Na mesma linha, tio Mark&nbsp;Zuckerberg <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209084-facebook-bane-donald-trump-indefinitivamente-plataformas.htm" target="_blank">suspendeu as contas do presidente no Facebook e no Instagram</a> sem previs&atilde;o de retorno. Twitch e Snapchat tamb&eacute;m desativaram a conta de Trump, enquanto Reddit, TikTok e Pinterest colocaram restri&ccedil;&otilde;es aos apoiadores dele. Nos &uacute;ltimos dias, at&eacute; Apple, Google e Amazon se manifestaram e retiraram de suas lojas de aplicativos e data centers a plataforma Parler, uma alternativa &agrave;s redes mais populares, que est&aacute; dominada por trumpistas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/12/donald-trump-facebook-12221058545015.jpg" alt="Donald Trump/Facebook " />Donald Trump/Facebook 
<h3 dir="ltr">Minha casa, minhas regras</h3>
Com a morte digital de Trump, a web se inundou de opini&otilde;es a respeito do assunto. E muitas, mas muitas quest&otilde;es vieram &agrave; tona com essa hist&oacute;ria. Afinal, banir Trump &eacute; censura? Qual &eacute; o limite de atua&ccedil;&atilde;o das redes sociais? E qual &eacute; o papel dessas empresas? As respostas n&atilde;o s&atilde;o f&aacute;ceis, muito menos objetivas, mas nos fazem pensar e principalmente nos ajudam a entender que nenhuma resposta &eacute; 100% correta.
As plataformas s&atilde;o empresas privadas que criam os pr&oacute;prios termos de ades&atilde;o. &Eacute; o famoso "ame-os ou deixe-os". Se voc&ecirc; concordar com os termos e n&atilde;o violar nenhum deles, pode usufruir &agrave; vontade das ferramentas. Mas se voc&ecirc; n&atilde;o concordar ou quebrar algumas das regras impostas, j&aacute; era. Eles podem cort&aacute;-lo, assim como fizeram com POTUS. O problema, segundo a ju&iacute;za Olga Vishnevsky Fortes, &eacute; que alguns dos termos das plataformas t&ecirc;m grandes cargas de subjetividade e acabam sendo submetidos sob um prisma ideol&oacute;gico.
Em rela&ccedil;&atilde;o a nudez, por exemplo, &eacute; mais f&aacute;cil para Twitter ou Face determinarem quem violou as regras de postagens, mas no caso de Trump n&atilde;o. Afinal, o que Jack Dorsey considera incita&ccedil;&atilde;o &agrave; viol&ecirc;ncia pode n&atilde;o ser considerado por outros. Na mesma linha de pensamento, a propaga&ccedil;&atilde;o de desinforma&ccedil;&atilde;o &eacute; extremamente dif&iacute;cil de conceituar. Nesse sentido, os usu&aacute;rios das m&iacute;dias sociais ficam &agrave; merc&ecirc; da interpreta&ccedil;&atilde;o de seus donos.
Vale lembrar que, de acordo com a Se&ccedil;&atilde;o 230 da Lei de Telecomunica&ccedil;&otilde;es de 1996 (EUA), pessoas ou empresas que se limitem a transmitir conte&uacute;do de terceiros na internet n&atilde;o podem ser responsabilizadas legalmente pelo que for publicado. H&aacute; exce&ccedil;&otilde;es, obviamente: m&iacute;dias sociais n&atilde;o podem usar essa lei para se esquivar de apagar conte&uacute;dos que constituem crime ou que violem a propriedade intelectual. E ningu&eacute;m vai acusar agress&atilde;o &agrave; liberdade de express&atilde;o quando uma m&iacute;dia social bane, por exemplo, publica&ccedil;&otilde;es racistas ou que contenham pornografia infantil.
<h3 dir="ltr">Regras e mais regras</h3>
Fato &eacute; que a constitui&ccedil;&atilde;o garante a liberdade de express&atilde;o e veda a censura. Apesar de ser um princ&iacute;pio fundamental, a liberdade de express&atilde;o n&atilde;o &eacute; ilimitada. O limite, segundo a ju&iacute;za, cada ramo do direito vai dizer qual &eacute;.
"Estamos submetidos a Constitui&ccedil;&atilde;o, leis civis, leis penais e, no caso de pessoas com cargos p&uacute;blicos, leis de cunho administrativo. Fora as regras das pr&oacute;prias redes sociais. No entanto, essas regras, por terem alta carga de subjetividade, n&atilde;o poderiam ficar a cargo exclusivo de seus donos", comenta a magistrada. Ela acredita que o ideal seria uma autorregulamenta&ccedil;&atilde;o nos moldes do Conselho Nacional de Autorregulamenta&ccedil;&atilde;o Publicit&aacute;ria (Conar).
"Se v&aacute;rias redes sociais se unirem e criarem um conselho diversificado, inclusive formado por usu&aacute;rios, para a defini&ccedil;&atilde;o de um c&oacute;digo de &eacute;tica do setor, as chances de haver um banimento de cunho ideol&oacute;gico s&atilde;o menores", opina. "Ficaria a cargo do Estado, ent&atilde;o, a cria&ccedil;&atilde;o de uma lei que responsabilizasse as redes pelo teor divulgado quando o discurso fosse de alguma forma criminoso ou incitat&oacute;rio, desde que n&atilde;o retirem do ar a mensagem em tempo razo&aacute;vel", completa.
De qualquer forma, para ela, o banimento de um usu&aacute;rio deveria ir ao judici&aacute;rio, pois qualquer tipo de segrega&ccedil;&atilde;o &eacute; ruim, al&eacute;m de se tratar de uma censura pr&eacute;via. Dorsey, em contrapartida, n&atilde;o viu sa&iacute;da a n&atilde;o ser o banimento, pois j&aacute; havia notificado e suspendido o presidente muitas vezes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/12/twitter-trump-12221236718016.jpg" alt="Twitter Trump" />Foto: Evan Vucci/Associated Press (Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h3 dir="ltr">Too big to fail</h3>
&Agrave; primeira vista, o tal antitruste nem tem liga&ccedil;&atilde;o com o tema, mas na verdade acaba sendo a base de tudo. Afinal, se n&atilde;o fosse o tamanho dessas redes, nada disso estaria sendo discutido. O poder dominante, especialmente do Facebook, joga sobre ele um mega-holofote. E n&atilde;o s&oacute; isso: seu tamanho e sua import&acirc;ncia mundial automaticamente colocam sobre seus ombros uma responsabilidade social.
"Uma empresa desse tamanho gera um impacto muito grande no mercado e n&atilde;o pode fazer muitas coisas, como tem o dever de fazer muitas outras. &Eacute; um fato que essas empresas precisam ser reguladas at&eacute; para entenderem o que a sociedade espera delas", comenta Marcelo Calliari, head de direito da concorr&ecirc;ncia no escrit&oacute;rio TozziniFreire. "A gente cobra das redes que fa&ccedil;am algo, mas depois que fazem achamos ruim. N&atilde;o h&aacute; uma orienta&ccedil;&atilde;o clara", completa.
Ainda que o papel das redes n&atilde;o seja bem definido, j&aacute; faz certo tempo que alguns pa&iacute;ses n&atilde;o as veem meramente como um canal de publica&ccedil;&atilde;o. A Uni&atilde;o Europeia, com seu processo antitruste monumental contra algumas empresas de tecnologia, d&aacute; sinais de que o &uacute;nico caminho &eacute; a regulamenta&ccedil;&atilde;o. S&oacute; que ningu&eacute;m sabe muito bem como fazer isso. As empresas s&atilde;o globais e estariam submetidas a padr&otilde;es &eacute;ticos, morais e legais locais. Hoje eles seguem as pr&oacute;prias regras, e isso &eacute; o mais pr&oacute;ximo de global que temos.
"N&atilde;o vamos fugir de uma regula&ccedil;&atilde;o estatal. A autorregula&ccedil;&atilde;o at&eacute; pode funcionar, mas enfrentaria alguns pontos de dif&iacute;ceis solu&ccedil;&otilde;es", lembra Calliari. Por exemplo: como ter diversidade no conselho quando h&aacute; apenas tr&ecirc;s ou quatro empresas dominantes e uma delas &eacute; dona de outras? Como definir quais empresas fazem parte do setor, sendo que algumas delas atuam em outros mercados tamb&eacute;m? A verdade &eacute; que o mundo inteiro est&aacute; perdido e ningu&eacute;m sabe ao certo como agir.
<h3 dir="ltr">Paradoxo da toler&acirc;ncia</h3>
Voltando ao tema da censura, o jornalista e escritor Pedro Doria afirma que talvez estejamos &agrave; frente de um conceito cunhado pelo fil&oacute;sofo austr&iacute;aco Karl Popper: o paradoxo da toler&acirc;ncia, em que a sociedade aberta n&atilde;o pode ser tolerante a ponto de permitir que os inimigos usem seus instrumentos para destru&iacute;-la. Ou seja, deve necessariamente haver um limite, em democracia, para a livre express&atilde;o.
Para o jornalista, o que Trump &mdash; e Jair Bolsonaro e Matteo Salvini e Viktor Orb&aacute;n e Recep Tayyip Erdogan &mdash; representa &eacute; exatamente isto: movimentos pol&iacute;ticos que atacam os regimes democr&aacute;ticos por dentro. "Eles fazem isso desde o instante que chegam ao poder. Trump &eacute; o exemplo de almanaque. Terminou seu mandato questionando uma elei&ccedil;&atilde;o. Seus questionamentos foram recusados legalmente pelos ju&iacute;zes que ele pr&oacute;prio indicou. Insatisfeito, incitou uma turba a invadir o Congresso", comentou em v&iacute;deo do <a href="https://www.youtube.com/watch?v=72xl2OtBdrk&amp;feature=emb_logo">Meio</a>. "Agora: se esses demagogos, populistas e autorit&aacute;rios de extrema-direita n&atilde;o s&atilde;o exatamente o exemplo perfeito do paradoxo de Popper, ningu&eacute;m mais &eacute;".
E a&iacute;, depois disso tudo, ainda tem a mesma opini&atilde;o?&nbsp;

Carlos Barria/Reuters (Reprodução)

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Morte digital de Trump

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Imagem de Amazon cessa suporte e Parler sai do ar nesta segunda-feira (11) no tecmundo

Rede social sai do ar após 'crescente onda de conteúdo violento' que viola termos de uso do Amazon Web Services

A rec&eacute;m-popularizada rede social <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/206536-parler-alternativa-twitter-promete-liberdade-expressao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Parler</a> ficou offline nesta segunda-feira (11) ap&oacute;s a suspens&atilde;o do suporte do servi&ccedil;o de hospedagem da <a href="http://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>. A plataforma que promete um ambiente de &ldquo;total liberdade de express&atilde;o&rdquo; se tornou prefer&ecirc;ncia da base radical do presidente <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump">Donald Trump</a> e foi tamb&eacute;m divulgada como alternativa &ldquo;sem censura&rdquo; pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Indicado pelo site Down For Everyone Or Just Me, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/" target="_blank" title="Redes sociais">rede social</a> Parler amanheceu offline. A plataforma serviu de recinto para base extremista e supremacista do presidente Donald Trump, embora ele mesmo n&atilde;o seja usu&aacute;rio, e chamou a aten&ccedil;&atilde;o da Amazon, que logo retirou o suporte para hospedagem do servi&ccedil;o por encontrar publica&ccedil;&otilde;es populares que encorajavam a pr&aacute;tica de viol&ecirc;ncia.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/11/11115204897146.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.abc.net.au/news/2021-01-10/apple-bans-social-media-site-parler-from-app-store-after-us-riot/13045868">&nbsp;Parler/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Tanto o servi&ccedil;o de hospedagem Amazon Web Services quanto as lojas da Apple e Google n&atilde;o oferecem mais suporte para hospedagem ou download do Parler. Pelo computador, o site estava acess&iacute;vel por mais algum tempo, mas logo saiu do ar ap&oacute;s visitantes reclamarem da falta de responsividade da p&aacute;gina.
<h2>Na busca por um novo host, nega&ccedil;&atilde;o</h2>
Complementando a justificativa pela suspens&atilde;o do suporte, a Amazon comentou que observou &ldquo;uma crescente onda de conte&uacute;do violento no site&rdquo;, onde todos eles violam os termos de uso do AWS. Al&eacute;m disso, a companhia n&atilde;o via que os administradores da rede social apresentavam um meio eficiente para frear o problema.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/11/11115259585147.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://ichef.bbci.co.uk/news/976/cpsprodpb/4FA7/production/_116419302_parler.jpg">&nbsp;BBC/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
O chefe-executivo do servi&ccedil;o John Matze falou que a companhia est&aacute; buscando por outro servi&ccedil;o de hospedagem, mas nenhum outro provedor deseja fazer acordo com a companhia. &ldquo;Estamos nos esfor&ccedil;ando ao m&aacute;ximo para ficar online, mas estamos encontrando dificuldades j&aacute; que todo vendedor que contatamos se nega a trabalhar conosco e, se a Apple ou Google n&atilde;o aprovam, eles tamb&eacute;m n&atilde;o v&atilde;o&rdquo;, ele afirmou.
<h2>Bolsonaro recomenda cadastro no Parler</h2>
No fim de semana, o presidente Jair Bolsonaro incentivou que sua base eleitoral se cadastrasse no Parler para evitar uma poss&iacute;vel atitude do Twitter. O presidente e seus filhos j&aacute; t&ecirc;m conta na rede social desde o ano passado, mas ainda n&atilde;o haviam encorajado o cadastro na plataforma como alternativa &agrave;s pol&iacute;ticas do Twitter.
Em seu perfil do Twitter, Jair Bolsonaro destacou seu nome de usu&aacute;rio no Parler, refor&ccedil;ando o convite para uso da plataforma.
<blockquote class="twitter-tweet">
Estou tamb&eacute;m no Parler Find me on Parler<a href="https://twitter.com/Ernestoaraujo?ref_src=twsrc%5Etfw">@ernestoaraujo</a> <a href="https://t.co/wXKNDsZLkV">pic.twitter.com/wXKNDsZLkV</a>
&mdash; Ernesto Ara&uacute;jo (@ernestofaraujo) <a href="https://twitter.com/ernestofaraujo/status/1347962009707536385?ref_src=twsrc%5Etfw">January 9, 2021</a></blockquote>
Al&eacute;m da fam&iacute;lia Bolsonaro, o chanceler brasileiro Ernesto Ara&uacute;jo e o assessor internacional do Planalto Filipe Martins tamb&eacute;m divulgaram a rede social e convidaram seus seguidores do Twitter a seguirem-nos no Parler. Ambos ainda est&atilde;o no Twitter, considerando a suspens&atilde;o da rede social alternativa.
Considerando o estado cr&iacute;tico da reputa&ccedil;&atilde;o do Parler, n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para o seu retorno &agrave; rede.

OlivIer Douliery/AFP

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Amazon cessa suporte, e Parler sai do ar nesta segunda-feira (11)

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Imagem de Twitter bane permanentemente a conta pessoal de Donald Trump no tecmundo

Medida foi tomada após revisão de conteúdos de postagens e 'riscos de incitação à violência'

A conta pessoal do atual presidente dos Estados Unidos,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a> (@realDonaldTrump), foi suspensa de forma permanente pelo <a href="http://tecmundo.com.br/twitter" target="_blank">Twitter</a>. O an&uacute;ncio foi publicado na noite desta sexta-feira (8) pela rede social. Uma medida similar <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209084-facebook-bane-donald-trump-indefinitivamente-plataformas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tamb&eacute;m j&aacute; foi tomada pelo Facebook</a>.
A medida &eacute; uma consequ&ecirc;ncia direta dos eventos ocorridos nos arredores e dentro do Capit&oacute;lio durante uma sess&atilde;o que posteriormente confirmou a vit&oacute;ria do democrata Joe Biden nas elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2020. De acordo com a plataforma, as mensagens de Trump continham riscos e poderiam ser interpretadas como uma "incita&ccedil;&atilde;o &agrave; viol&ecirc;ncia", pois poderia provocar novas manifesta&ccedil;&otilde;es de apoiadores radicais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/08/08204626899002.jpg" alt="A conta de Trump agora aparece como suspensa pela rede social." />A conta de Trump agora aparece como suspensa pela rede social.
O Twitter afirmou ainda que mesmo contas de pessoas de relev&acirc;ncia p&uacute;blica e mundial n&atilde;o est&atilde;o acima de todos os termos de uso da plataforma &mdash; sendo que sugest&atilde;o de atos violentos e a forma com que essas mensagens s&atilde;o recebidas e interpretadas &eacute; um dos exemplos considerados mais graves.
<h2>Longa briga</h2>
A pr&oacute;pria rede social&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209037-twitter-remove-posts-trump-bloqueia-conta-12-horas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">j&aacute; havia silenciado a conta de Trump</a>&nbsp;por algumas horas depois da &uacute;ltima quarta-feira (6), mas ele retornou ao perfil com dois tweets que foram considerados a gota d'&aacute;gua: um avisando que n&atilde;o vai comparecer &agrave; cerim&ocirc;nia de posse de Biden, em 20 de janeiro, e outro garantindo que seus eleitores ser&atilde;o ouvidos no futuro e n&atilde;o devem ser tratados de forma injusta. O Twitter interpretou as publica&ccedil;&otilde;es como uma forma de dizer que ele ainda n&atilde;o reconhece a validade do processo eleitoral.
Em outros epis&oacute;dios ao longo das elei&ccedil;&otilde;es, da pandemia e de protestos parte da campanha Black Lives Matter, o Twitter <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/206301-twitter-oculta-reduz-alcance-publicacoes-trump.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chegou a reduzir o alcance</a> de algumas postagens e at&eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155919-facebook-remove-post-donald-trump-fake-news-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sinalizar que elas continham opini&otilde;es contest&aacute;veis</a>, informa&ccedil;&otilde;es falsas ou provocavam viol&ecirc;ncia.
Toda a explica&ccedil;&atilde;o sobre a suspens&atilde;o de Trump pode ser lida na postagem feita <a href="https://blog.twitter.com/en_us/topics/company/2020/suspension.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no blog do Twitter</a> (em ingl&ecirc;s). Vale lembrar que ele ainda &eacute; o respons&aacute;vel pelo perfil oficial do presidente dos EUA por mais duas semanas, a <a href="https://twitter.com/POTUS" rel="noopener noreferrer" target="_blank">@POTUS</a>, que ser&aacute; transferida para Biden e ter&aacute; os seguidores zerados.

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Twitter bane permanentemente a conta pessoal de Donald Trump

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Imagem de Google: sindicato da Alphabet exige banimento de Trump do YouTube no tecmundo

A demanda da Alphabet Workers Union, recém-formada por funcionários da Google, surgiu após ataque ao Capitólio norte-americano

Nesta sexta-feira (08), a Alphabet Workers Union (AWU) exigiu do <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube">YouTube</a> medidas mais severas contra o atual presidente dos Estados Unidos, <a href="http://www.tecmundo.com.br/donald-trump/">Donald Trump</a>. A associa&ccedil;&atilde;o, rec&eacute;m-formada por funcion&aacute;rios da Google e de sua empresa-m&atilde;e, <a href="http://www.tecmundo.com.br/alphabet/">Alphabet</a>, exige o banimento de Trump da plataforma de v&iacute;deos, considerando "insuficiente" a atual resposta da empresa.
A demanda surgiu ap&oacute;s o YouTube remover o v&iacute;deo de Trump comentando o ataque de seus apoiadores ao Capit&oacute;lio norte-americano na &uacute;ltima quarta-feira (06), justificando o ato com sua pol&iacute;tica de combate a falsas not&iacute;cias. Contudo, a AWU alegou em comunicado que a plataforma se recusa a punir o presidente adequadamente, segundo as pr&oacute;prias regras, evitando o banimento permanente e optando apenas pela remo&ccedil;&atilde;o do conte&uacute;do.
A associa&ccedil;&atilde;o foi al&eacute;m e chamou a aten&ccedil;&atilde;o do YouTube para um problema ainda maior, afirmando que a plataforma se consolidaria como um "vetor para o crescimento dos movimentos fascistas" caso continuasse priorizando seus patrocinadores em detrimento de seus usu&aacute;rios &mdash; uma das muitas <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/207022-youtube-colocar-propagandas-videos-nao-monetizados.htm">cr&iacute;ticas que a plataforma vem sofrendo nos &uacute;ltimos meses</a>.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/08/08173507880218.jpg" alt="O protesto no Capit&oacute;lio norte-americano, incitado por Trump, culminou em uma situa&ccedil;&atilde;o ca&oacute;tica e violenta. (Fonte: Time / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Protesto no Capit&oacute;lio norte-americano, incitado por Trump, culminou em situa&ccedil;&atilde;o ca&oacute;tica e violenta. (Fonte: Time/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Ao fim do comunicado, a AWU citou o atual presidente do Brasil ao afirmar que o YouTube n&atilde;o deve mais ser palco para movimentos fascistas: "Qualquer coisa a menos[que uma pol&iacute;tica mais s&eacute;ria contra os movimentos fascistas] &eacute; apoiar a viol&ecirc;ncia mortal: de Gamergate a Charlottesville, de Christchurch a Washington DC, de Jair Bolsonaro a Donald Trump. A&nbsp;Alphabet, ao deixar de agir, causou um dano tremendo a milhares de v&iacute;timas do &oacute;dio e ao mundo", conclui.
Outras redes sociais j&aacute; anunciaram medidas restritivas contra Trump. Facebook, sendo o mais severo, afirmou em uma postagem o <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209084-facebook-bane-donald-trump-indefinitivamente-plataformas.htm">banimento por tempo indeterminado</a> das contas sociais do presidente estadunidense, enquanto o Twitter <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/209046-twitter-desbloqueia-trump-incitacao-violencia-eua.htm">confirmou o bloqueio tempor&aacute;rio</a>.

WUSA9 / Reprodução

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Google: sindicato da Alphabet exige banimento de Trump do YouTube

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Imagem de Facebook bane Donald Trump ‘indefinitivamente” de suas plataformas no tecmundo

Em nota, CEO Mark Zuckerberg diz que os perfis do presidente americano ficaram suspensas até o fim do mandato

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook">Facebook</a> baniu "indefinitivamente" as contas do presidente norte-americano <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump">Donald Trump</a>. Em nota publicada nesta quinta-feira (7), o CEO <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg">Mark Zuckerberg</a> informou que o pol&iacute;tico n&atilde;o poder&aacute; usar os perfis no Facebook e <a href="https://www.tecmundo.com.br/instagram">Instagram</a> at&eacute; o fim do mandato.
A decis&atilde;o ocorre ap&oacute;s Trump usar as <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais">redes sociais</a> para incitar manifesta&ccedil;&otilde;es violentas no Capit&oacute;lio, sede do Congresso norte-americano, na &uacute;ltima quarta-feira (6). Inicialmente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/209038-facebook-instagram-snapchat-bloqueiam-perfis-trump.htm">a companhia suspendeu as contas do presidente por apenas 24 horas</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/07/07165410970187.jpg" alt="Trump ficar&aacute; com as contas suspensas at&eacute; o fim do mandato." />Trump ficar&aacute; com as contas suspensas at&eacute; o fim do mandato.
&ldquo;Os eventos chocantes nas &uacute;ltimas 24 horas demonstram claramente que o presidente Donald Trump pretende usar o tempo restante no cargo para minar a transi&ccedil;&atilde;o pac&iacute;fica e legal do poder para o sucessor eleito, Joe Biden&rdquo;, destaca Zuckerberg.
Segundo a nota, Trump usou as redes sociais para conduzir os atos violentos no Capit&oacute;lio, ao inv&eacute;s de condenar as a&ccedil;&otilde;es dos seus apoiadores. Assim, a companhia resolveu tomar a dr&aacute;stica decis&atilde;o de bloquear o pol&iacute;tico em suas plataformas.&nbsp;
&ldquo;Estamos estendendo o bloqueio que colocamos em suas contas do Facebook e Instagram indefinidamente e por pelo menos as pr&oacute;ximas duas semanas at&eacute; que a transi&ccedil;&atilde;o pac&iacute;fica de poder seja conclu&iacute;da&rdquo;, encerra o comunicado.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Business Insider/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.businessinsider.in/thumb/msid-73161131,width-1200,height-900/facebook-is-the-reason-trump-got-elected-says-facebook-exec-who-ran-advertising-during-the-2016-election-but-not-for-the-reasons-anyone-thinks.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/07/07165135499184.jpg" alt="Funcion&aacute;rios do Facebook cobravam uma postura mais firme de Zuckerberg em rela&ccedil;&atilde;o a Trump." />Funcion&aacute;rios do Facebook cobravam uma postura mais firme de Zuckerberg em rela&ccedil;&atilde;o a Trump.
<h2 dir="ltr">Decis&atilde;o sem precedentes</h2>
A decis&atilde;o do bloqueio das contas de Trump mostra uma mudan&ccedil;a na postura de Mark Zuckerberg. Anteriormente, o CEO nunca interveio diretamente nas pol&ecirc;micas publica&ccedil;&otilde;es do presidente e disse n&atilde;o ser o &ldquo;&aacute;rbitro da verdade&rdquo; na rede social.
Contudo, o posicionamento relaxado de Zuckerberg sobre o pol&iacute;tico e seus apoiadores gerou diversos &ldquo;mal-estares&rdquo; dentro do Facebook. H&aacute; tempos, os funcion&aacute;rios cobravam atitudes mais r&iacute;gidas al&eacute;m de apenas excluir ou notificar os posts de Trump.
Ao mesmo tempo, especialistas acreditam que a decis&atilde;o do bloqueio esteja ligada &agrave; mudan&ccedil;a na pr&oacute;pria Casa Branca. Portanto, Zuckerberg estaria tentando criar uma boa imagem para os democratas que agora ocupam o Congresso e a presid&ecirc;ncia do pa&iacute;s.

ETHealthWorld/Reprodução

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Facebook bane Donald Trump 'indefinitivamente' de suas plataformas

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Imagem de Twitter remove posts de Trump e bloqueia conta por 12 horas no tecmundo

Nos tweets, o presidente americano repetia alegações de fraudes nas eleições e comentava sobre a invasão de apoiadores ao Capitólio

<head></head><body>Nesta quarta-feira (6), o <a href="http://tecmundo.com.br/twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a> anunciou o bloqueio do perfil de <a href="http://tecmundo.com.br/donald-trump" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Donald Trump</a> na plataforma por 12 horas, devido à violação dos termos de uso da plataforma. A sanção é referente a três postagens feitas ao longo do dia, que inicialmente foram sinalizadas e privadas de receber curtidas, retuites e comentários. Posteriormente, elas acabaram removidas.Um dos tweets de Trump sinalizados pela <a href="http://tecmundo.com.br/redes-sociais" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rede social</a> foi a mensagem direcionada ao vice-presidente dos Estados Unidos Mike Pence. No texto, o mandatário reclamava que o colega republicano não “teve a coragem de fazer o que deveria ter sido feito”, referindo-se às pressões para tentar reverter a derrota para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206417-o-ciencia-quer-joe-biden.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Joe Biden</a> nas Eleições de 2020.Em outro tweet, cujo acesso também foi restringido, Trump comentava a respeito da invasão ao Capitólio e repetia as alegações sobre a vitória do candidato democrata em novembro passado, afirmando que os resultados da votação foram fraudados — as denúncias feitas pelo atual presidente não foram comprovadas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/06/06203857047005.jpg" alt="Este foi um dos tweets removidos pela rede social.">Este foi um dos tweets removidos pela rede social.As mensagens, que puderam ser visualizadas por algum tempo mesmo com as restrições, estavam acompanhadas do seguinte rótulo: “Esta alegação de fraude eleitoral é contestada e este tweet não pode ser respondido, retuitado ou curtido devido ao risco de violência”.<h2>Violação às regras da plataforma</h2>Após aplicar as restrições às postagens do presidente americano, o Twitter usou a sua conta oficial @TwitterSafety para justificar as atitudes tomadas. Conforme a companhia, os tweets de Trump violaram as regras da plataforma devido à utilização de palavras que podem incitar a violência.“Em relação à situação atual em Washington, DC, as equipes de confiança e segurança do Twitter estão trabalhando para proteger as conversas públicas ocorridas no serviço e tomarão medidas em relação a qualquer conteúdo que viole as Regras do Twitter. Claro: ameaças e apelos à violência não têm lugar no Twitter e aplicaremos nossas políticas de acordo", comentou a empresa.Mais tarde, o microblog voltou a usar o perfil para dizer que as violações repetidas e graves da sua política de integridade cívica resultariam na remoção dos posts sinalizados. E fez um novo alerta: caso Trump volte a violar os mesmos termos, terá a sua conta banida do serviço permanentemente.</body>

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Twitter remove posts de Trump e bloqueia conta por 12 horas

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