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Imagem de Twitter explica por que ainda não baniu Donald Trump (e nem vai) no tecmundo

O presidente dos EUA é alvo constante de denúncias por conta de suas postagens polêmicas e seus discursos na rede social

Pode reportar o quanto quiser, o Twitter n&atilde;o vai banir Donald Trump. A rede social acredita que bloquear ou banir o perfil do presidente dos EUA &ndash; ou de qualquer outro l&iacute;der mundial &ndash; limitaria a conversa por conta do impacto dessas personalidades na sociedade.
Em uma postagem no seu <a href="https://blog.twitter.com/official/en_us/topics/company/2017/world-leaders-and-twitter.html" target="_blank">blog oficial</a>, a rede social explica que &ldquo;bloquear um l&iacute;der mundial ou deletar seus tweets limitaria discuss&otilde;es importantes&rdquo;. O Twitter acredita que as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas por l&iacute;deres pol&iacute;ticos devem ser vistas para que as pessoas possam debater o assunto. Mesmo que a maioria n&atilde;o curta o papo...
A empresa garante que revisa suas pol&iacute;ticas sobre personalidades na rede dentro do contexto de cada uma: &ldquo;n&atilde;o &eacute; a conta de uma pessoa que &eacute; respons&aacute;vel pelo crescimento do Twitter ou influencia nessas decis&otilde;es&rdquo;.
Ent&atilde;o, n&atilde;o adianta ficar #chatiado. O mundo vai ter que seguir aguentando firme as <a href="https://twitter.com/realDonaldTrump/status/948355557022420992" target="_blank">mensagens de Donald Trump</a> por, pelo menos, mais alguns anos. Contudo, nada impede que a <a href="https://twitter.com/pixelatedboat/status/949100087350710272/photo/1?ref_src=twsrc%5Etfw&amp;ref_url=https%3A%2F%2Ffeedly.com%2F" target="_blank">rede contra-ataque</a> utilizando o bom e velho fake news.
<a href="https://www.thebrief.com.br/mercado/119343-twitter-explica-ainda-nao-baniu-donald-trump.htm">Twitter explica por que ainda n&atilde;o baniu Donald Trump (e nem vai)</a> via <a href="https://www.thebrief.com.br">The BRIEF</a>

Donald Trump (Twitter)

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Twitter explica por que ainda não baniu Donald Trump (e nem vai)

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Imagem de Sites de Trump têm mensagens de erro que fazem piada com Obama e Hillary no tecmundo

Nem adianta se animar, porque infelizmente as piadas nem são boas

N&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m que programadores costumam deixar piadinhas e easter eggs no meio de seus c&oacute;digos. Isso, &eacute; claro, n&atilde;o poderia ser diferente com algumas p&aacute;ginas da administra&ccedil;&atilde;o do Presidente Trump, que t&ecirc;m, no meio de sua programa&ccedil;&atilde;o, piadinhas com alguns dos maiores rivais pol&iacute;ticos da pol&ecirc;mica figura.
A primeira das piadas foi descoberta pelo rep&oacute;rter Christopher Ingraham, atrav&eacute;s do tweet que voc&ecirc; pode conferir logo abaixo. Nele, temos em destaque um coment&aacute;rio encontrado dentro dos sites action.donaldjtrump.com, dizendo o seguinte: &ldquo;Ops! Algo deu errado. Diferente do Obama, n&oacute;s estamos trabalhando para resolver o problema... E n&atilde;o no campo de golfe.&rdquo; Convenhamos que &eacute; uma decis&atilde;o curiosa, considerando que o pr&oacute;prio Trump j&aacute; virou piada nos EUA por passar bom tempo de sua presid&ecirc;ncia fazendo tacadas.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
The website of Donald Trump, who has spent several days in a row at the golf course, is coded to serve up the following message in the event of an internal server error: <a href="https://t.co/zrWpyMXRcz">https://t.co/zrWpyMXRcz</a> <a href="https://t.co/wiQSQNNzw0">pic.twitter.com/wiQSQNNzw0</a>
&mdash; Christopher Ingraham (@_cingraham) <a href="https://twitter.com/_cingraham/status/946462990504681472?ref_src=twsrc%5Etfw">28 de dezembro de 2017</a></blockquote>
</div>
&ldquo;O site de Donald Trump, que tem passado v&aacute;rios dias seguidos no campo de golfe, est&aacute; codificado para trazer a seguinte mensagem no caso de um erro de servidor:&rdquo;
J&aacute; algumas p&aacute;ginas oficiais do <a href="https://www.gop.com/">GOP</a> trazem uma mensagem de erro 404 que faz piada de Hillary Clinton. &ldquo;O que Hillary Clinton e este link t&ecirc;m em comum? Ambos est&atilde;o quebrados&rdquo;, diz a nada criativa brincadeira. Mas talvez o mais engra&ccedil;ado disso tudo &eacute; que, como notado por v&aacute;rios outros logo depois, o c&oacute;digo foi programado da maneira errada; logo, a mensagem jamais seria exibida para ningu&eacute;m.
Infelizmente, pouco depois de o caso ser relatado, a mensagem teria sido completamente <a href="https://twitter.com/_cingraham/status/946596124781027328">apagada</a> do c&oacute;digo da p&aacute;gina. Mesmo assim, os registros est&atilde;o na internet para sempre lembrarmos dessas trocas de farpas entre grandes figuras da pol&iacute;tica atual.

TIME

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Sites de Trump têm mensagens de erro que fazem piada com Obama e Hillary

Imagem de Alívio? Ex-funcionário do Twitter desativa conta de Donald Trump no tecmundo

Microblog afirma que um empregado do setor de suporte ao cliente aprontou em seu último dia de trabalho

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Ex-funcionário do Twitter desativa conta de Donald Trump

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Imagem de Por que os tweets tristes de Trump fazem tanto sucesso? A Ciência explica no tecmundo

Pesquisadores descobriram que a combinação de palavras morais e emocionais podem fazer toda a diferença para viralizar uma mensagem

A esse ponto, voc&ecirc; j&aacute; deve estar cansado de ouvir hist&oacute;rias de tweets que n&atilde;o tinham nada para chamar a aten&ccedil;&atilde;o, mas acabaram viralizando e se mostrando um enorme sucesso. Curiosamente, parece que isso n&atilde;o &eacute; necessariamente resultado de argumentos v&aacute;lidos, mas sim simplesmente resultado da maneira como essas mensagens foram constru&iacute;das.
Segundo um <a href="http://www.pnas.org/content/early/2017/06/20/1618923114">estudo</a> publicado no jornal cient&iacute;fico PNAS, o sucesso de um tweet depende, em grande parte, do uso de certas palavras. Palavras como &ldquo;dever&rdquo;, por exemplo, servem como um termo de efeito puramente moral, enquanto &ldquo;medo&rdquo; se encaixa como sendo puramente emocional. Estas n&atilde;o t&ecirc;m grande efeito quando usadas separadamente; no entanto, quando adicionamos uma palavra como &ldquo;&oacute;dio&rdquo;, que &eacute; uma mistura de ambas as categorias, temos mensagens que aumentam sua difus&atilde;o &ldquo;em um fator de 20% para cada palavra adicional&rdquo;.
&Eacute; importante notar, contudo, que isso n&atilde;o &eacute; uma t&eacute;cnica perfeita e tem efeitos positivos e negativos. O uso de palavras ao mesmo tempo morais e emocionais aumenta o alcance da mensagem entre aqueles de uma vis&atilde;o pol&iacute;tica similar, mas se espalham menos naqueles de vis&atilde;o oposta.
<h2>A emo&ccedil;&atilde;o certa tamb&eacute;m faz diferen&ccedil;a</h2>
Outro ponto curioso a ser notado &eacute; que tweets com esse tipo de palavra tendiam muito mais a viralizar, e que o tipo de emo&ccedil;&atilde;o presente na mensagem tamb&eacute;m fazia grande diferen&ccedil;a. Posts com linguagens associadas com amor e &oacute;dio tendem a se espalhar mais do que aquelas ligadas a desgosto ou tristeza.
Vale avisar, por fim, que o teste utilizou como base 563.312 tweets com t&oacute;picos relacionados ao controle de armas, casamentos de mesmo sexo e mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas. Visto que outras redes sociais como o Facebook n&atilde;o foram testadas (afinal, isso pediria uma an&aacute;lise absurdamente maior por parte dos pesquisadores), ainda n&atilde;o h&aacute; como ter uma resposta 100% precisa sobre a efici&ecirc;ncia dessas mensagens como um todo.
Mesmo assim, fica dif&iacute;cil n&atilde;o pensar que, com essas informa&ccedil;&otilde;es, podemos ter descoberto a &ldquo;f&oacute;rmula m&aacute;gica&rdquo; para criar tweets que fazem sucesso.

Digital Trends

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Por que os tweets tristes fazem tanto sucesso? A Ciência explica

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Imagem de Após investigar polêmica russa na eleição dos EUA, chefe do FBI é demitido no tecmundo

Pouco depois de depor sobre as investigações da influência russa nas eleições americanas, o próprio presidente Donald Trump demitiu James Comey, diretor do FBI

Recentemente, o diretor do FBI, James Comey, prestou depoimento sobre o caso da influ&ecirc;ncia russa nas elei&ccedil;&otilde;es norte-americanas de 2016, no qual se suspeita que Trump teve ajuda de Moscou para ganhar a campanha. Um pouco depois (dia 9), Comey foi demitido pelo pr&oacute;prio presidente estadunidense.
Em nota, o atual presidente dos Estados Unidos disse que o desligamento de Comey marcar&aacute; um novo come&ccedil;o para o FBI. &ldquo;&Eacute; essencial que encontrar uma nova lideran&ccedil;a para o FBI&nbsp; que restaure a confian&ccedil;a p&uacute;blica na miss&atilde;o vital para da aplica&ccedil;&atilde;o da lei&rdquo;, disse Trump, que tamb&eacute;m afirmou que Comey n&atilde;o &eacute; capaz de liderar o FBI.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/05/09/09220356650111.jpg" />James Comey, ex-diretor do FBI, demitido por Trump hoje (09)
Vale ressaltar que o ex-diretor estava investigando a rela&ccedil;&atilde;o entre funcion&aacute;rios do governo russo e pessoas relacionadas &agrave; campanha de Donald Trump, algo que no qual o atual presidente n&atilde;o via com bons olhos e, inclusive, acusou Comey de divulgar informa&ccedil;&otilde;es indevidas &agrave; imprensa americana. O antigo diretor do FBI tamb&eacute;m j&aacute; sofreu acusa&ccedil;&otilde;es dos Democratas em prejudicar a campanha de Hillary ao reabrir a investiga&ccedil;&atilde;o sobre vazamentos de emails da candidata enquanto era secret&aacute;ria de Estado apenas alguns dias antes da elei&ccedil;&atilde;o.
O antigo diretor j&aacute; esteve em mat&eacute;rias sobre seguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o. No ano passado, Comey disse em entrevista que <a href="https://www.tecmundo.com.br/privacidade/109571-diretor-fbi-recomenda-pessoas-tapem-webcams.htm" target="_blank">tapar as webcams</a> &eacute; uma pr&aacute;tica comum em escrit&oacute;rios governamentais, pois h&aacute; uma preocupa&ccedil;&atilde;o de vigil&acirc;ncia que foi comparada com as mesmas atitudes b&aacute;sicas de trancar o carro ou a porta de casa.
James Comey liderava as investiga&ccedil;&otilde;es sobre influ&ecirc;ncia russa no governo Trump e foi demitido pelo pr&oacute;prio presidente na tarde de hoje (09)
Por enquanto, Trump n&atilde;o anunciou quem substituir&aacute; Comey no seu cargo, mas Andrew McCabe, o seu vice, assume temporariamente a posi&ccedil;&atilde;o (o ex-diretor foi indicado por Obama em 2013). Vale lembrar tamb&eacute;m que, recentemente, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/116083-hackers-russos-polemica-trump-mexem-com-eleicao-franca.htm" target="_blank">mesmo grupo hacker russo</a> suspeito em ajudar na elei&ccedil;&atilde;o atual dos Estados Unidos tamb&eacute;m foi associado em manipular as elei&ccedil;&otilde;es francesas.

The Washington Times

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Após investigar polêmica russa na eleição dos EUA, chefe do FBI é demitido

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Imagem de Hackers russos, após polêmica com Trump, mexem com a eleição na França no tecmundo

A ideia do golpe de phishing utilizado pelos hackers russos é roubar dados sensíveis de cidadãos que apoiam Macron e, de alguma maneira, desacelerar a campanha do presidenciável

<a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker" target="_blank">Hackers russos</a>, supostamente de um grupo chamado Fancy Bear, provavelmente tamb&eacute;m est&atilde;o mexendo "alguns c&oacute;digos" na atual campanha de presidenci&aacute;veis franceses. Onde h&aacute; fuma&ccedil;a, h&aacute; fogo: o mesmo grupo j&aacute; foi indicado por ter ajudado Donald Trump, atual presidente dos EUA, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/112637-hackers-russos-ajudaram-trump-eleito-eua.htm" target="_blank">a conseguir uma vantagem</a> no plebiscito norte-americano.
Na Fran&ccedil;a, com as rodadas eleitorais j&aacute; acontecendo, o candidato que lidera &eacute; Emmanuel Macron &mdash; e o Fancy Bear quer acabar com a campanha de Macron, de acordo com a Trend Micro.
O phishing busca desacelerar a vantagem de Macron na Fran&ccedil;a
Isso porque foram criados diversos sites maliciosos na internet que, na verdade, s&atilde;o um golpe de phishing. A Trend Micro nota que esses dom&iacute;nios foram desenvolvidos pelo Fancy Bear, que tamb&eacute;m utiliza o vulgo Pawn Storm. A ideia do golpe de phishing utilizado pelos hackers russos &eacute; roubar dados sens&iacute;veis de cidad&atilde;os que apoiam Macron e, de alguma maneira, desacelerar a campanha do presidenci&aacute;vel.
Emmanuel Macron, um candidato centrista, mostrou na vota&ccedil;&atilde;o de domingo passado (23) que est&aacute; liderando a vota&ccedil;&atilde;o por uma boa margem, deixando para tr&aacute;s a candidata de extrema-direita Marine Le Pen. O interessante dessa hist&oacute;ria toda &eacute; que, Le Pen, uma cr&iacute;tica ferrenha da Uni&atilde;o Europeia, comentou que a Fran&ccedil;a deveria ter "um alinhamento mais pr&oacute;ximo" com a R&uacute;ssia.
<ul>
<li>Aos 39 anos, Emmanuel Macron pode ser o presidente franc&ecirc;s mais jovem da hist&oacute;ria</li>
</ul>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/phishing" target="_blank">O phishing</a>, m&eacute;todo supostamente utilizado pelo Fancy Bear, serve para "pescar" usu&aacute;rios e roubar informa&ccedil;&otilde;es sens&iacute;veis, como senhas de email, redes sociais, dados residenciais, n&uacute;meros telef&ocirc;nicos e at&eacute; senhas de banco. Um usu&aacute;rio pode ser "pescado" de v&aacute;rias maneiras: email, SMS, mensagem via WhatsApp ou Facebook etc.
Para se proteger do phishing, &eacute; necess&aacute;rio cuidado e at&eacute; certa desconfian&ccedil;a
Normalmente, um cibercriminoso se utiliza da ingenuidade de um usu&aacute;rio para ter sucesso. Por exemplo, o phishing &eacute; realizado com mensagens que prometem desde pr&ecirc;mios em dinheiro ou descontos absurdos para produtos que est&atilde;o na m&iacute;dia at&eacute; mensagens que assustam o usu&aacute;rio, como d&eacute;bitos na Receita. No caso, o phishing se baseia na vontade de encontrar informa&ccedil;&otilde;es ou mostrar apoio ao presidenci&aacute;vel Macron.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">Para se proteger do phishing</a>, antes de tudo, &eacute; necess&aacute;rio cuidado e at&eacute; certa desconfian&ccedil;a. Exatamente: desconfie de tudo, links ou arquivos, que voc&ecirc; recebe em seus aplicativos e email. Depois, desconfie de todas as promo&ccedil;&otilde;es, pr&ecirc;mios e cobran&ccedil;as que voc&ecirc; tamb&eacute;m recebe em apps e navegador. Em caso de mensagens de promo&ccedil;&atilde;o e pr&ecirc;mio que voc&ecirc; queira participar, v&aacute; at&eacute; o site oficial (ou p&aacute;gina oficial na rede social) e busque informa&ccedil;&otilde;es que comprovem. Sobre cobran&ccedil;as e mensagens de banco, a mesma coisa: v&aacute; atr&aacute;s de canais oficiais (vale at&eacute; realizar liga&ccedil;&otilde;es) antes de preencher qualquer dado pessoal ou realizar downloads.

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Hackers russos, após polêmica com Trump, mexem com a eleição na França

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Imagem de Donald Trump financia NASA e torna oficial a missão Marte 2033 no tecmundo

Trump entregou US$ 19 bilhões para a NASA levar a humanidade para Marte em 2033

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, <a href="https://www.whitehouse.gov/the-press-office/2017/03/21/president-donald-j-trump-signs-nasa-transition-authorization-act-2017" target="_blank">assinou nesta ter&ccedil;a-feira</a> (21) uma lei que financia a miss&atilde;o Marte 2033 ao repassar US$ 19,1 bilh&otilde;es (mais de R$ 60 bilh&otilde;es) para a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana NASA.
A primeira miss&atilde;o tripulada deve acontecer em 2033
A a&ccedil;&atilde;o serve como apoio aos esfor&ccedil;os da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" target="_blank">NASA</a> em planejar e desenvolver tecnologia para levar o ser humano at&eacute; Marte. A ideia &eacute; realizar a primeira miss&atilde;o tripulada em 2033. "Para expandir a presen&ccedil;a humana permanente al&eacute;m da &oacute;rbita terrestre baixa, com o envolvimento de parceiros internacionais, acad&ecirc;micos e da ind&uacute;stria", nota um trecho da lei explicando o motivo do financiamento.
O regulamento tamb&eacute;m vai permitir que a NASA continue trabalhando bem pr&oacute;xima de companhias como a SpaceX, Boeing e Blue Origin, que possuem programas pr&oacute;prios para chegar at&eacute; Marte.
"Essa lei reafirma nosso compromisso nacional com a miss&atilde;o central da Nasa", comentou Trump, afirmando que busca manter os Estados Unidos como "l&iacute;deres totais" da explora&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o.
A NASA vai continuar trabalhando com empresas privadas parceiras
Um dos programas citados pelo financiamento de Trump &eacute; o Orion, uma c&aacute;psula que deve viajar "mais longe que qualquer outra nave espacial j&aacute; constru&iacute;da para transportar humanos". "A Nasa deve continuar o desenvolvimento do SLS (...) para permitir a explora&ccedil;&atilde;o humana da Lua, de Marte e al&eacute;m, no pr&oacute;ximo s&eacute;culo", diz outro trecho.
Voc&ecirc; pode acompanhar o texto da lei <a href="https://www.congress.gov/bill/115th-congress/senate-bill/442" target="_blank">na &iacute;ntegra clicando aqui.</a>

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Donald Trump financia NASA e torna oficial a missão Marte 2033

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Imagem de Airbnb pretende auxiliar 100 mil pessoas desabrigadas até 2022 no tecmundo

Iniciativa da empresa busca auxiliar pessoas com necessidades de hospedagem de curto prazo e que precisam de ajuda

A Airbnb anunciou um aumento de esfor&ccedil;os para oferecer gratuitamente hospedagem para pessoas que realmente precisam de um lugar para dormir. Durante os pr&oacute;ximos 5 anos, a empresa tem como meta ajudar mais de 100 mil pessoas. Os fundadores da companhia esbo&ccedil;aram um plano que visa fornecer moradias de curto prazo para desabrigados, sobreviventes de desastres, trabalhadores de ajuda humanit&aacute;ria e refugiados.
O gigante da tecnologia apresentou a ideia por meio do lan&ccedil;amento de uma campanha online intitulada #Weaccept. Al&eacute;m disso, a empresa vai doar 4 milh&otilde;es de d&oacute;lares ao longo de 4 anos para o International Rescue Committee (Comit&ecirc; Internacional de Resgate), &oacute;rg&atilde;o que auxilia refugiados de outros pa&iacute;ses.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Acceptance starts with all of us. <a href="https://twitter.com/hashtag/weaccept?src=hash">#weaccept</a> <a href="https://t.co/btgqyYHVTK">pic.twitter.com/btgqyYHVTK</a>
&mdash; Airbnb (@Airbnb) <a href="https://twitter.com/Airbnb/status/828394637874171904">6 de fevereiro de 2017</a></blockquote>
</div>
Em sua conta oficial do <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>, foi divulgada a seguinte mensagem: "N&oacute;s acreditamos na simples ideia de que n&atilde;o importa quem voc&ecirc; &eacute;, de onde voc&ecirc; &eacute;, quem voc&ecirc; ama, ou quem voc&ecirc; idolatra, voc&ecirc; merece fazer parte". Essa manifesta&ccedil;&atilde;o solid&aacute;ria n&atilde;o &eacute; a primeira iniciativa da gigante em hospedagens de contribuir para um <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-solar/110725-airbnb-anuncia-acao-incentivar-uso-paines-solares.htm" target="_blank" title="Airbnb anuncia a&ccedil;&atilde;o para incentivar o uso de pain&eacute;s solares">mundo melhor</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/08/08181723621296.jpg" />"Quanto mais voc&ecirc; aceita, mais bonito o mundo fica", cita&ccedil;&atilde;o da campanha
<h2>Solidariedade bem-vinda para estrangeiros</h2>
Recentemente, em resposta &agrave; decis&atilde;o do presidente <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>&nbsp;de proibir a imigra&ccedil;&atilde;o, o Airbnb ofereceu abrigo gratuito a refugiados e a qualquer pessoa que teve a entrada nos Estados Unidos negada. Quem se pronunciou a respeito foi ningu&eacute;m menos que Brian Chesky, co-fundador e CEO da corpora&ccedil;&atilde;o.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Airbnb is providing free housing to refugees and anyone not allowed in the US. Stayed tuned for more, contact me if urgent need for housing
&mdash; Brian Chesky (@bchesky) <a href="https://twitter.com/bchesky/status/825517729251684352">29 de janeiro de 2017</a></blockquote>
</div>
Em declara&ccedil;&atilde;o, Brian afirma que a empresa n&atilde;o est&aacute; apenas olhando para sua comunidade, mas tamb&eacute;m est&aacute; pedindo para que ela abra suas casas &agrave;queles que precisam, a fim de que eles ajudem os refugiados a se sentirem "conectados, respeitados e parte de uma comunidade novamente".
Outras empresas de tecnologia est&atilde;o se <a href="https://www.tecmundo.com.br/politica/113994-97-empresas-tecnologia-unem-decreto-anti-imigracao-trump.htm" target="_blank" title="97 empresas de tecnologia se unem contra decreto anti-imigra&ccedil;&atilde;o de Trump">unindo contra</a>&nbsp;o decreto de anti-imigra&ccedil;&atilde;o definido por Trump, justamente por n&atilde;o concordarem com a pol&iacute;tica restrita que a dire&ccedil;&atilde;o do governo est&aacute; estabelecendo. A atual conduta afasta talentos e bate de frente com diversos valores das organiza&ccedil;&otilde;es.
Fica a expectativa de que ningu&eacute;m permane&ccedil;a do lado de fora tomando chuva neste momento conturbado e a torcida para que mais empresas (n&atilde;o somente as de tecnologia) criem solu&ccedil;&otilde;es solid&aacute;rias.

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Airbnb pretende auxiliar 100 mil pessoas desabrigadas até 2022

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Imagem de CEO da Uber abandona conselho consultivo de presidente Trump no tecmundo

Após polêmica envolvendo o ato xenofóbico do presidente dos Estados Unidos e uma promoção da empresa de transporte particular, seu CEO deixa grupo que auxilia Trump na esfera econômica

Travis Kalanick, CEO da <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>, deixou o conselho consultivo econ&ocirc;mico da gest&atilde;o de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>&nbsp;como presidente dos Estados Unidos, conforme o <a href="https://www.nytimes.com/2017/02/02/technology/uber-ceo-travis-kalanick-trump-advisory-council.html?_r=1" target="_blank">The New York Times informou</a>. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o chef&atilde;o da empresa de transporte privado informou seus funcion&aacute;rios sobre seu desligamento do governo atrav&eacute;s de um memorando nesta ter&ccedil;a-feira (7).
A bomba estourou para o CEO ap&oacute;s sofrer cr&iacute;ticas massivas em rela&ccedil;&atilde;o ao seu envolvimento com o pol&ecirc;mico presidente norte-americano, tanto por parte do p&uacute;blico em geral quanto de seus pr&oacute;prios funcion&aacute;rios. Kalanick passou a fazer parte do conselho econ&ocirc;mico de Trump em dezembro de 2016, mas sofreu cr&iacute;ticas depois de ter continuado no cargo ap&oacute;s a pol&ecirc;mica atitude do presidente em rela&ccedil;&atilde;o a imigrantes &ndash; especialmente mu&ccedil;ulmanos.
<h2>#deleteUber</h2>
Tudo piorou com um ato que culminou em protestos e uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/113828-usuarios-promovem-boicote-uber-reacao-ordem-executiva-trump.htm" target="_blank">tentativa de boicote ao aplicativo da Uber</a>: em protesto contra as a&ccedil;&otilde;es de Trump, os taxistas nova-iorquinos que servem os aeroportos da regi&atilde;o pararam temporariamente de trabalhar e convocaram a popula&ccedil;&atilde;o para fazer press&atilde;o contra a medida. A Uber n&atilde;o perdeu tempo e entrou em promo&ccedil;&atilde;o em corridas na cidade norte-americana &ndash; anunciada atrav&eacute;s do <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>&nbsp;&ndash;, aproveitando a defici&ecirc;ncia provis&oacute;ria do servi&ccedil;o de t&aacute;xi.
Queremos que as pessoas saibam que elas podem usar a Uber para ir e voltar do JFK com pre&ccedil;os normais, especialmente hoje &agrave; noite
Isso gerou revolta em muitas pessoas que s&atilde;o contra o ato xen&oacute;fobo e preconceituoso de Trump a ponto de terem criado uma campanha de boicote ao aplicativo representada pela hashtag #deleteUber nas redes sociais. A empresa se desculpou em um comunicado oficial: &ldquo;Sentimos muito sobre qualquer confus&atilde;o sobre nosso tweet mais cedo &mdash; ele n&atilde;o tinha o objetivo de furar nenhuma greve. Queremos que as pessoas saibam que elas podem usar a Uber para ir e voltar do JFK com pre&ccedil;os normais, especialmente hoje &agrave; noite&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/07/07163811994343.jpg" />Taxistas protestam contra ato xenof&oacute;bico do presidente Trump
<h2>Virando a casaca?</h2>
No memorando enviado para seus funcion&aacute;rios na Uber, Kalanick afirma que falou com o presidente sobre a medida contra imigrantes e como ela est&aacute; afetando a &ldquo;comunidade&rdquo; de sua empresa. Ele tamb&eacute;m declarou que o fato de fazer parte do conselho econ&ocirc;mico de Trump n&atilde;o significa necessariamente que ele apoiaria o presidente, mas sim que trabalharia para defender o interesse de sua categoria de empresa e seus clientes, apesar de interpreta&ccedil;&otilde;es contr&aacute;rias.
Vamos lutar pelos direitos dos imigrantes em nossas comunidades para que cada um de n&oacute;s possamos ser n&oacute;s mesmos com otimismo e esperan&ccedil;a para o futuro
Diversas empresas do ramo da tecnologia se manifestaram contra os atos de Donald Trump, somando-se ao descontentamento popular causado pela medida mais do que pol&ecirc;mica. No site Uber Newsroom, o comunicado feito pelo CEO da Uber foi publicado com o t&iacute;tulo "Standing up for what's right", algo como "Defendendo aquilo que &eacute; correto".
Acredite o p&uacute;blico ou n&atilde;o, parece que Kalanick n&atilde;o passou para o &ldquo;lado escuro da For&ccedil;a&rdquo;. Segundo ele, &ldquo;a imigra&ccedil;&atilde;o e a abertura para refugiados &eacute; uma parte importante do sucesso de nosso pa&iacute;s e, honestamente, da Uber. Vamos lutar pelos direitos dos imigrantes em nossas comunidades para que cada um de n&oacute;s possamos ser n&oacute;s mesmos com otimismo e esperan&ccedil;a para o futuro&rdquo;. E a&iacute;, d&aacute; para acreditar no CEO da Uber? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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CEO da Uber abandona conselho consultivo de presidente Trump

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Imagem de 97 empresas de tecnologia se unem contra decreto anti-imigração de Trump no tecmundo

Google, Microsoft, Apple, Netflix e vários outros grandes nomes estão na lista

Um grupo de 97 empresas de tecnologia com base nos Estados Unidos assinou uma carta de apoio ao processo movido pelo estado norte-americano de Washington contra o decreto presidencial de <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>&nbsp;que tenta barrar a entrada de imigrantes mu&ccedil;ulmanos no pa&iacute;s. Esse processo, movido pelo procurador-geral do referido estado, &eacute; considerado atualmente o melhor caso contra o decreto do presidente, o qual se encontra temporariamente suspenso.
A carta foi assinada por <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/netflix/" target="_blank" title="Netflix">Netflix</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>&nbsp;e uma s&eacute;rie de outras empresas menores. Todas elas afirmam n&atilde;o concordar com a nova pol&iacute;tica por diversas raz&otilde;es. Uma delas seria o fato de, se o decreto voltar a valer, ele poder&aacute; afetar negativamente as opera&ccedil;&otilde;es de todas essas companhias, gerando preju&iacute;zos sens&iacute;veis.
Poder&aacute; afetar negativamente as opera&ccedil;&otilde;es de todas essas companhias, gerando preju&iacute;zos sens&iacute;veis
&ldquo;O decreto representa um afastamento significativo dos princ&iacute;pios de justi&ccedil;a e previsibilidade que v&ecirc;m governando o sistema de imigra&ccedil;&atilde;o dos EUA por mais de 50 anos&rdquo;, argumenta o texto da carta, explicando que o decreto vai contra a filosofia atual empregada no tratamento de estrangeiros que entram no pa&iacute;s.
Um segundo argumento &eacute; mais voltado &agrave; economia. &ldquo;O decreto tamb&eacute;m prejudica significativamente neg&oacute;cios norte-americanos, inova&ccedil;&atilde;o e crescimento&rdquo;. Isso porque as mudan&ccedil;as previstas poderiam prejudicar a forma como todas essas empresas de tecnologia trabalham nos EUA e no exterior, &ldquo;tornando mais dif&iacute;cil e mais caro o processo de recrutamento, contrata&ccedil;&atilde;o e reten&ccedil;&atilde;o de alguns dos melhores profissionais do mundo por parte de empresas norte-americanas&rdquo;, declara a carta.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
97 companies, including <a href="https://twitter.com/Apple">@Apple</a>, <a href="https://twitter.com/facebook">@facebook</a> &amp; <a href="https://twitter.com/Microsoft">@Microsoft</a>, have just filed a friend-of-the-court brief opposing the travel ban. <a href="https://t.co/Nsq12tgljT">pic.twitter.com/Nsq12tgljT</a>
&mdash; Brian Goldman (@briangoldman) <a href="https://twitter.com/briangoldman/status/828478743081603072">6 de fevereiro de 2017</a></blockquote>
</div>
<h2>Qual &eacute; o valor legal disso?</h2>
No sistema legal dos EUA, &eacute; comum que terceiros aju&iacute;zem cartas de apoio a uma das partes em determinados processos. A ideia &eacute; trazer mais consist&ecirc;ncia ao caso do r&eacute;u ou do autor da a&ccedil;&atilde;o para que o juiz ou j&uacute;ri leve mais pontos em considera&ccedil;&atilde;o na hora de tomar uma decis&atilde;o. Isso se chama Amicus curiae&nbsp;e tamb&eacute;m &eacute; utilizado no Brasil, por&eacute;m com uma abordagem diferente.
Um argumento extra de como o decreto presidencial pode prejudicar a economia norte-americana
O que essa carta das 97 empresas de tecnologia dos EUA representa no processo de &ldquo;Washington vs Trump&rdquo; &eacute; basicamente um argumento extra de como o decreto presidencial pode prejudicar a economia norte-americana. Talvez voc&ecirc; ache que abordar o assunto &ldquo;economia&rdquo; na carta pare&ccedil;a mesquinho, mas isso &eacute; importante dada a natureza desse Amicus curia, uma vez que os apoiadores s&atilde;o v&aacute;rias empresas privadas, que contribuem para o PIB norte-americano. Portanto, faz mais sentido que elas argumentem no vi&eacute;s econ&ocirc;mico do que no humanit&aacute;rio.
A&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>&nbsp;n&atilde;o est&aacute; na lista de apoiadores, mas a empresa foi uma das primeiras a protestar contra o &ldquo;decreto anti-mu&ccedil;ulmanos&rdquo; do novo presidente dos EUA. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a>&nbsp;tamb&eacute;m est&aacute; ausente da lista. Seu CEO, <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, gerou pol&ecirc;mica no Twitter recentemente pedindo sugest&otilde;es de seus seguidores em &ldquo;como alterar o decreto&rdquo;, pois ele acredita ser imposs&iacute;vel derrub&aacute;-lo completamente, como o processo do estado de Washington pretende fazer.
Confira a carta em ingl&ecirc;s e a lista completa <a href="https://app.box.com/s/09dvucfviag1zlwzekupts084xzc8j5g" target="_blank">aqui</a>.

bantumen

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97 empresas de tecnologia se unem contra decreto anti-imigração de Trump

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Imagem de Por que um site brasileiro de tecnologia precisa falar sobre Donald Trump? no tecmundo

Deixe de lado a posição política: o novo presidente dos Estados Unidos tem mais influência na área do que você imagina

Desde novembro de 2016, um sujeito especial tem se tornado tema recorrente aqui no TecMundo: o apresentador, empres&aacute;rio, milion&aacute;rio e 45&ordm; presidente eleito dos Estados Unidos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump" target="_blank">Donald Trump</a>. Com discursos assertivos e atitudes que fogem da pol&iacute;tica burocr&aacute;tica e tradicional, ele conquistou uma legi&atilde;o de admiradores e inimigos ao redor do mundo. E foi ele quem riu por &uacute;ltimo: Trump venceu a elei&ccedil;&atilde;o norte-americana ap&oacute;s ter a candidatura vista como piada por alguns dos maiores especialistas da &aacute;rea.
Por&eacute;m, o TecMundo recebeu muitas cr&iacute;ticas nos coment&aacute;rios a respeito da cobertura, incluindo questionamentos a respeito da relev&acirc;ncia dessas not&iacute;cias. Afinal, vale a pena um site do Brasil sobre tecnologia veicular a&ccedil;&otilde;es e discursos de um presidente do outro hemisf&eacute;rio?&nbsp;Em resumo, sim. Agora devidamente empossado e iniciando os trabalhos como l&iacute;der do pa&iacute;s, Trump j&aacute; tem e ainda ter&aacute; um impacto grande na tecnologia, com reflexos por aqui. A seguir, tentamos explicar o porqu&ecirc;.
Aten&ccedil;&atilde;o: antes de come&ccedil;armos, &eacute; bom deixar claro que esse texto &eacute; uma an&aacute;lise da gest&atilde;o Trump a partir de consequ&ecirc;ncias na tecnologia. Ele &eacute; totalmente independente do que pensa o candidato &mdash; e a opini&atilde;o pol&iacute;tica deste redator &eacute; irrelevante para a composi&ccedil;&atilde;o do artigo.
<h2>"Mas eu nem moro nos Estados Unidos!"</h2>
Esse argumento &eacute; cl&aacute;ssico. Afinal, por que os brasileiros precisam se preocupar com o cidad&atilde;o que est&aacute; no outro hemisf&eacute;rio? D&aacute; para explicar isso com um exemplo: um dos discursos de campanha do republicano envolvia "boicotar a Apple&rdquo; at&eacute; que ela transfira as principais f&aacute;bricas de componentes da China para os Estados Unidos. O motivo? Gerar mais empregos no pa&iacute;s e reaproximar as empresas da terra natal. O problema? A m&atilde;o de obra &eacute; levada para o outro lado do mundo por l&aacute; ser mais barato e aplicar as leis trabalhistas do EUA faria o pre&ccedil;o original &mdash; e de importa&ccedil;&atilde;o &mdash; do iPhone, por exemplo, explodir.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02104636427057.jpg" />
Al&eacute;m disso, as a&ccedil;&otilde;es do presidente Trump podem impactar a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar. Mesmo que voc&ecirc; nem chegue perto de ver uma nota estrangeira na sua frente, ela &eacute; a moeda tida como base para a precifica&ccedil;&atilde;o de muitos dos produtos que chegam ao Brasil, al&eacute;m de ser levada em conta nas importa&ccedil;&otilde;es e na cota&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es de algumas das principais bolsas de investimento do mundo.
<h2>A quest&atilde;o dos imigrantes</h2>
A mais recente a&ccedil;&atilde;o de Trump que balan&ccedil;ou o mundo da tecnologia foi o veto a imigrantes de sete pa&iacute;ses de maioria mu&ccedil;ulmana de entrarem nos Estados Unidos, mesmo com visto regularizado &mdash; e isso impacta tanto as equipes quanto a moral de gigantes da tecnologia. Apple, Google e Facebook foram algumas das principais companhias que reagiram negativamente ao banimento, por v&aacute;rios motivos.
Para come&ccedil;ar, a equipe de funcion&aacute;rios dessas e de outras empresas s&atilde;o multiculturais, com v&aacute;rios integrantes de diversas nacionalidades &mdash; incluindo de alguns dos pa&iacute;ses banidos. E n&atilde;o falamos apenas do presente: o mercado da tecnologia &eacute; famoso por atrair mentes brilhantes de diferentes locais com in&uacute;meras compet&ecirc;ncias, e dificultar a transi&ccedil;&atilde;o de estudantes, jovens ou veteranos de suas terras natais para brilhar nos EUA pode fazer com que muitas oportunidades sejam perdidas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02105545788064.jpg" />Funcion&aacute;rios da Google foram &agrave;s ruas protestar contra o veto
O CEO da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple" style="background-color: transparent;">Apple</a>, Tim Cook, j&aacute; mostrou que discorda de Trump em v&aacute;rios aspectos. Em rela&ccedil;&atilde;o a essa quest&atilde;o, soltou um comunicado em que afirma que a empresa "n&atilde;o existiria sem imigra&ccedil;&atilde;o". E &eacute; verdade: o pr&oacute;prio <a href="https://www.tecmundo.com.br/steve-jobs/" target="_blank" title="Steve Jobs" style="background-color: transparent;">Steve Jobs</a>&nbsp;&eacute; filho de pai s&iacute;rio, um dos pa&iacute;ses inclu&iacute;dos no veto. <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/" target="_blank" title="Mark Zuckerberg" style="background-color: transparent;">Mark Zuckerberg</a>&nbsp;fez uma postagem no Facebook com um tom parecido. &ldquo;Os EUA s&atilde;o uma na&ccedil;&atilde;o de imigrantes, e n&oacute;s devemos nos orgulhar disso&rdquo;, compartilhou.
<iframe width="500" height="287" style="border: none; overflow: hidden;" src="https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fzuck%2Fposts%2F10103460278231481&amp;width=500" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true"></iframe>
No caso da Google, a quest&atilde;o &eacute; at&eacute; pessoal: o cofundador Sergey Brin &eacute; ele mesmo um refugiado da R&uacute;ssia. A companhia <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/113822-google-doa-us-4-milhoes-instituicoes-ajudam-imigrantes-eua.htm" target="_blank">doou US$ 4 milh&otilde;es para institui&ccedil;&otilde;es</a> que ajudam imigrantes, fez passeatas em suas sedes nos EUA e chamou ao pa&iacute;s os funcion&aacute;rios origin&aacute;rios dos pa&iacute;ses banidos para evitar que eles sejam barrados.
<h2>Neutralidade de rede e FCC</h2>
Voc&ecirc; se lembra daquela quest&atilde;o do <a href="https://www.tecmundo.com.br/projeto-de-lei/54490-internet-brasileira-aprovacao-marco-civil-internet.htm" target="_blank" title="Como fica a internet brasileira com a aprova&ccedil;&atilde;o do Marco Civil da Internet?">fim da neutralidade de rede no Brasil</a>, que foi duramente criticada e arquivada com a aprova&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.tecmundo.com.br/projeto-de-lei/42299-marco-civil-da-internet-o-guia-definitivo-do-projeto-de-lei.htm" target="_blank" title="Marco Civil da Internet: o guia definitivo do projeto de lei">Marco Civil da Internet</a>? Pois &eacute;: a venda de pacotes de internet com base em diferentes n&iacute;veis de consumo ainda &eacute; um tema bastante debatido nos Estados Unidos e pode ter uma reviravolta no novo governo.
Isso porque Trump agora tamb&eacute;m &eacute; o respons&aacute;vel por indicar o chefe da Federal Communications Commission (FCC), o &oacute;rg&atilde;o regulador das telecomunica&ccedil;&otilde;es no pa&iacute;s que pode ser considerada "a Anatel deles". E o escolhido foi Ajit Pai, que n&atilde;o concorda com a atual legisla&ccedil;&atilde;o e pode promover mudan&ccedil;as <a href="https://www.tecmundo.com.br/banda-larga/104098-limite-internet-fixa-estados-unidos-lidam-problema.htm" target="_blank" title="Limite de internet fixa: como os Estados Unidos lidam com esse problema?">no j&aacute; diferente sistema norte-americano</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02110228667068.jpg" />Ajit Pai deve movimentar as discuss&otilde;es sobre internet e comunica&ccedil;&otilde;es
Essa novidade seria bastante ben&eacute;fica para as gigantes operadoras do pa&iacute;s, mas servi&ccedil;os que dependem bastante de tr&aacute;fego de dados, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/netflix/" target="_blank" title="Netflix">Netflix</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>, podem sofrer por conta do alto consumo gerado. Mas o que isso impacta no Brasil? A legisla&ccedil;&atilde;o pode voltar a ser discutida por aqui com novos argumentos, caso as operadoras &mdash; v&aacute;rias delas com donas internacionais &mdash; decidam refor&ccedil;ar as discuss&otilde;es com base no sucesso obtido nos EUA.
<h2>Um homem de contatos e neg&oacute;cios</h2>
Com base empresarial, Trump n&atilde;o deixa de ter contatos muito poderosos em v&aacute;rios ramos &mdash; e esses la&ccedil;os tendem a ser ainda mais importantes agora. Ele j&aacute; mostrou que deseja se aproximar dos grandes empres&aacute;rios da tecnologia e est&aacute; no lugar certo para isso. Afinal, &eacute; no Vale do Sil&iacute;cio que muitas ideias surgem e s&atilde;o desenvolvidas.
O presidente pode ajudar startups, dando prefer&ecirc;ncia a leis que beneficiem a abertura e o desenvolvimento dessas pequenas empresas
A agressividade e as opini&otilde;es pessoais podem (e v&atilde;o) afastar algumas pessoas, mas podem aproximar outras. Enquanto o CEO da Apple, Tim Cook, lamentou o resultado das elei&ccedil;&otilde;es, o investidor bilion&aacute;rio Peter Thiel virou um de seus consultores em tecnologia. O presidente at&eacute; realizou uma esp&eacute;cie de simp&oacute;sio com CEOs e grandes nomes do ramo, mas n&atilde;o conquistou muitos aliados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02104433568054.jpg" />O "encontro de tecnologia" de Trump serviu para um primeiro contato entre as partes
Mas quem disse que as consequ&ecirc;ncias s&atilde;o s&oacute; negativas? Por outro lado, muitos empres&aacute;rios do Vale devem se beneficiar de algumas das pol&iacute;ticas de Trump, inclusive v&aacute;rias das grandes corpora&ccedil;&otilde;es da &aacute;rea que t&ecirc;m base nos EUA. H&aacute; quem acredite ainda que o presidente pode ajudar startups, dando prefer&ecirc;ncia &mdash; com o apoio do Congresso majoritariamente republicano &mdash; a leis que beneficiem a abertura e o desenvolvimento dessas pequenas empresas. Novas ideias que, sem d&uacute;vidas, podem impactar n&atilde;o s&oacute; o pa&iacute;s, mas todo o mundo da tecnologia.
<h2>No fim, &eacute; tudo meio imprevis&iacute;vel</h2>
Trump tem tomado atitudes diferentes daquelas prometidas em campanha e alterado o tom de alguns discursos. Por isso, at&eacute; mesmo os apontamentos feitos acima podem se mostrar totalmente errados.
O que importa &eacute; que o presidente dos EUA tem impactos globais em pol&iacute;tica, economia e tecnologia &mdash; e voc&ecirc; pode ser afetado por isso
O que importa &eacute; que o presidente dos EUA tem impactos globais em pol&iacute;tica, economia e tecnologia &mdash; e voc&ecirc; pode ser afetado por isso, mesmo que indiretamente. O papel do TecMundo &eacute; manter o leitor informado e transmitir conhecimentos sobre a &aacute;rea, e isso envolve dar boas ou m&aacute;s not&iacute;cias a respeito do novo governo de uma das na&ccedil;&otilde;es mais poderosas do mundo.

ABC News

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Por que um site brasileiro de tecnologia precisa falar sobre Donald Trump?

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Imagem de Apple apresenta proposta de expansão de fábrica nos Estados Unidos no tecmundo

A empresa da Maçã está expandindo suas operações no Arizona, mas não tem nada a ver com atual gestão do governo americano

A gigante de Cupertino apresentou uma proposta de expandir suas capacidades de fabrica&ccedil;&atilde;o dentro dos Estados Unidos, por meio de uma <a href="https://www.federalregister.gov/documents/2017/01/09/2017-00144/foreign-trade-zone-ftz-221-mesa-arizona-notification-of-proposed-production-activity-apple-inc-data" target="_blank">notifica&ccedil;&atilde;o oficial</a> apresentada ao Federal Register &ndash; &oacute;rg&atilde;o governamental respons&aacute;vel por comunicar assuntos de interesse p&uacute;blico. O documento descreve o interesse da empresa em ampliar a atual planta localizada na cidade de Mesa, no Arizona.
O aviso demonstra que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;pretende aumentar a produ&ccedil;&atilde;o de componentes utilizados em seus servi&ccedil;os. A empresa j&aacute; possui linhas de montagens dentro dos Estados Unidos, visto que o atual Mac Pro &eacute; totalmente fabricado no pa&iacute;s.
<h2>Apenas uma expans&atilde;o modesta</h2>
A not&iacute;cia do aumento da sede da Apple nos EUA &eacute; importante, mas n&atilde;o devemos nos empolgar ainda. O real objetivo de ampliar a planta da empresa envolve a fabrica&ccedil;&atilde;o e montagem de servidores e a cria&ccedil;&atilde;o de um hub central de opera&ccedil;&otilde;es para data center. Resumindo: &eacute; uma expans&atilde;o operacional da companhia para abastecimento interno de suas pr&oacute;prias demandas, sem <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone/" target="_blank" title="iPhone">iPhones</a>&nbsp;ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/macbook/" target="_blank" title="MacBook">MacBooks</a>.
Em publica&ccedil;&atilde;o recente, a empresa se esfor&ccedil;ou para esclarecer o assunto. Deixa claro que a notifica&ccedil;&atilde;o se trata de um pedido de renova&ccedil;&atilde;o das atividades comerciais na &aacute;rea e, como manda a lei, em casos de altera&ccedil;&atilde;o das instala&ccedil;&otilde;es &eacute; necess&aacute;rio comunicar com anteced&ecirc;ncia.
<h2>Alinhamento com o atual governo</h2>
O rec&eacute;m-eleito presidente dos Estados Unidos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>, h&aacute; pouco tempo realizou um encontro com empres&aacute;rios do setor de tecnologia e abriu o jogo, afirmando que <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone/112068-fabricacao-eua-donald-trump-dar-maozinha-tim-cook.htm" target="_blank">telefonou &nbsp;diretamente</a> para o CEO da Apple, <a href="https://www.tecmundo.com.br/tim-cook/" target="_blank" title="Tim Cook">Tim Cook</a>, propondo criar incentivos e cortes fiscais, buscando resgatar os milhares de empregos na China e no Vietn&atilde;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/01/01163604823487.jpg" />Trump reuniu-se com os l&iacute;deres de tecnologia final do ano passado, ap&oacute;s resultado da elei&ccedil;&atilde;o norte-americana
A Apple sempre foi conhecida por ser uma empresa de segredos &ndash; resta aguardar para saber se a nova gest&atilde;o da Casa Branca vai pesar a m&atilde;o nos rumos que ser&atilde;o tomados pela maior companhia de tecnologia do planeta.

Geek.com

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Apple apresenta proposta de expansão de fábrica nos Estados Unidos

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A empresa é acusada de aumentar preços e de tentar furar a greve promovida por taxistas que protestavam contra a decisão do presidente dos EUA

A ordem executiva do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que baniu a imigra&ccedil;&atilde;o de pa&iacute;ses majoritariamente mu&ccedil;ulmanos resultou em protestos de diversas empresas e uma hashtag que promovia um boicote ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>&nbsp;(<a href="https://twitter.com/hashtag/deleteUber?src=hash" target="_blank">#deleteUber</a>). As cr&iacute;ticas &agrave; companhia surgem como resultado de ela supostamente ter se aproveitado do clima pol&iacute;tico para aumentar seus pre&ccedil;os.
A situa&ccedil;&atilde;o teve origem em Nova York, na qual a New York Taxi Workers Alliance anunciou uma &ldquo;greve parcial&rdquo; de uma hora no aeroporto JFK International. &ldquo;Os motoristas se posicionam em solidariedade aos refugiados vindos &agrave; Am&eacute;rica em busca de paz e seguran&ccedil;a e &agrave;queles que simplesmente est&atilde;o tentando voltar para casa depois de viajar ao exterior&rdquo;, afirmou a associa&ccedil;&atilde;o em um comunicado oficial.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
Surge pricing has been turned off at <a href="https://twitter.com/hashtag/JFK?src=hash">#JFK</a> Airport. This may result in longer wait times. Please be patient.
&mdash; Uber NYC (@Uber_NYC) <a href="https://twitter.com/Uber_NYC/status/825502908926066688">January 29, 2017</a></blockquote>
</div>
Enquanto a <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>&nbsp;enviou a seus funcion&aacute;rios um email no qual se dizia solid&aacute;ria aos refugiados e pessoas que n&atilde;o poderiam mais entrar nos EUA, isso n&atilde;o impediu a empresa de aproveitar a situa&ccedil;&atilde;o para aumentar seus pre&ccedil;os e efetivamente &ldquo;furar a greve&rdquo;. A decis&atilde;o provocou revolta entre diversas pessoas, que acusam a companhia de se aproveitar de um momento tr&aacute;gico para aumentar seus lucros.
<h2>Pr&aacute;ticas consideradas suspeitas</h2>
O aumento de pre&ccedil;os s&oacute; serviu para ampliar a desconfian&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; empresa, cujo CEO, Travis Kalanick, faz parte do F&oacute;rum de Pol&iacute;ticas Estrat&eacute;gicas criado por Trump. Centenas de usu&aacute;rios do Twitter ajudaram a popularizar a hashtag <a href="https://twitter.com/hashtag/deleteUber?src=hash" target="_blank">#deleteUber</a>, que continuou ganhando for&ccedil;a mesmo ap&oacute;s a companhia voltar atr&aacute;s e cancelar o aumento tempor&aacute;rio de pre&ccedil;os em Nova York &mdash; que afetava somente quem tentava deixar o aeroporto.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
We've all read the statement. It makes clear that short of Armageddon, Uber is sticking with Trump for $$$ and influence. <a href="https://twitter.com/hashtag/DeleteUber?src=hash">#DeleteUber</a>
&mdash; HUNTER S. FAILSON (@Bro_Pair) <a href="https://twitter.com/Bro_Pair/status/825603577699786752">January 29, 2017</a></blockquote>
</div>
&ldquo;Sentimos muito sobre qualquer confus&atilde;o sobre nosso tweet mais cedo &mdash; ele n&atilde;o tinha o objetivo de furar nenhuma greve&rdquo;, afirmou a Uber em um comunicado oficial. &ldquo;Queremos que as pessoas saibam que elas podem usar a Uber para ir e voltar do JFK com pre&ccedil;os normais, especialmente hoje &agrave; noite&rdquo;, completou a mensagem.
Mesmo a resposta da organiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi suficiente para diminuir os protestos que acusam seu CEO de se aliar com qualquer figura pol&iacute;tica independente de suas convic&ccedil;&otilde;es. Entre os cr&iacute;ticos mais ferrenhos da organiza&ccedil;&atilde;o est&aacute; o jornalista Dan O&rsquo; Sullivan, que acredita que &ldquo;a Uber est&aacute; apoiando Trump por $$$ e influ&ecirc;ncia&rdquo;.

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Usuários promovem boicote ao Uber após reação à ordem executiva de Trump

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Imagem de Google doa US$ 4 milhões para instituições que ajudam imigrantes nos EUA no tecmundo

Cofundador da empresa participou de protestos no aeroporto internacional de São Francisco

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;revelou que est&aacute; doando cerca de US$ 4 milh&otilde;es para institui&ccedil;&otilde;es que ajudam imigrantes a se estabelecerem nos EUA. Metade desse valor vem da pr&oacute;pria companhia, e o restante &eacute; proveniente de doa&ccedil;&otilde;es de funcion&aacute;rios. Como boa parte do pessoal que trabalha na Google nos EUA &eacute; de origem estrangeira, a companhia est&aacute; preocupada em como decretos do presidente norte-americano, Donald Trump, podem impactar em seus funcion&aacute;rios.
Na &uacute;ltima semana, Trump assinou uma s&eacute;rie de decretos que visam barrar a entrada de imigrantes de origem mu&ccedil;ulmana no pa&iacute;s, mesmo aqueles que j&aacute; possuem vistos para permanecer por l&aacute;.
Mais especificamente, esses decretos suspendem por 120 dias a entrada de qualquer refugiado nos EUA, suspendem indefinidamente a admiss&atilde;o de refugiados s&iacute;rios e barra por tr&ecirc;s meses a entrada de pessoas origin&aacute;rias de pa&iacute;ses predominantemente mu&ccedil;ulmanos; Iraque, S&iacute;ria, Iran, Sud&atilde;o, L&iacute;bia, Som&aacute;lia e I&ecirc;men. Contudo, um juiz federal em Nova York invalidou temporariamente essas determina&ccedil;&otilde;es.
<h2>Trazendo de volta</h2>
Por conta disso, empresas como a Google est&atilde;o convocando de volta seus funcion&aacute;rios origin&aacute;rios das localidades afetadas pelos decretos, a fim de conseguir colocar todos de volta nos EUA antes de invalida&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria ser revogada. Em um memorando interno, o atual CEO da Google, Sundar Pichai, afirmou que 187 funcion&aacute;rios da empresa podem ser afetados pelas novas regras.
Vamos continuar fazendo com que l&iacute;deres em Washington e em qualquer outro lugar ou&ccedil;am nossas opini&otilde;es sobre esses problemas
&ldquo;N&oacute;s estamos preocupados com o impacto desses decretos e com qualquer proposta que poderia impor restri&ccedil;&otilde;es em funcion&aacute;rios da Google e em seus familiares, ou que possam criar barreiras que dificultem trazer grandes talentos para os EUA. N&oacute;s vamos continuar fazendo com que l&iacute;deres em Washington e em qualquer outro lugar ou&ccedil;am nossas opini&otilde;es sobre esses problemas&rdquo;, disse a Google em um comunicado oficial.
O cofundador da empresa inclusive participou de um protesto contra os novos decretos no Aeroporto Internacional de S&atilde;o Francisco, a principal porta de entrada no Vale do Sil&iacute;cio.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Google cofounder Sergey Brin at SFO protest: "I'm here because I'm a refugee." (Photo from Matt Kang/Forbes) <a href="https://t.co/GwhsSwDPLT">pic.twitter.com/GwhsSwDPLT</a>
&mdash; Ryan Mac (@RMac18) <a href="https://twitter.com/RMac18/status/825546620276088834">29 de janeiro de 2017</a></blockquote>
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Executivos da Apple, Microsoft, Netflix, Uber, Airbnb e Tesla tamb&eacute;m mostraram que n&atilde;o concordam com as novas pol&iacute;ticas migrat&oacute;rias de Trump e tamb&eacute;m est&atilde;o fazendo esfor&ccedil;os similares aos da Google para ajudar os refugiados. O Airbnb inclusive est&aacute; ajudando as pessoas afetadas a encontrarem abrigo tempor&aacute;rio.

diariopb

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Google doa US$ 4 milhões para instituições que ajudam imigrantes nos EUA

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Imagem de Trump deve colocar grande opositor da neutralidade da rede na chefia no FCC no tecmundo

Enquanto o presidente atual do órgão – que funciona como a nossa Anatel – advoga a favor desse conceito, Ajit Pai acredita que as regras ferem as empresas do setor de telecomunicações

&Eacute; ineg&aacute;vel o fato de que Donald Trump &eacute; uma pessoa pol&ecirc;mica, seja por suas atitudes, pela l&iacute;ngua afiada ou pelo estilo de governo que ele prometeu implementar nos EUA ao longo dos pr&oacute;ximos quatro anos. Agora, pouco depois de tomar posse de seu novo cargo, na &uacute;ltima sexta-feira (20), o republicano parece j&aacute; ter se envolvido em um novo epis&oacute;dio bastante delicado: a suposta indica&ccedil;&atilde;o de Ajit Pai &agrave; chefia do FCC &ndash; o &oacute;rg&atilde;o norte-americano que regula as telecomunica&ccedil;&otilde;es no pa&iacute;s, similar &agrave; nossa <a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel/" target="_blank" title="Anatel">Anatel</a>.
Qual &eacute; o problema em confiar essa cadeira a algu&eacute;m que j&aacute; trabalha como comiss&aacute;rio dentro da pr&oacute;pria entidade? Basicamente, o fato de que Pai &eacute; um dos maiores opositores do projeto de neutralidade da rede. O rumor a respeito dos planos de Trump para o Federal Communications Commission surgiram atrav&eacute;s de fontes confi&aacute;veis de um portal de not&iacute;cias norte-americano, que indicavam que a nomea&ccedil;&atilde;o poderia ser feita t&atilde;o logo o pol&iacute;tico tomasse seu lugar no comando dos EUA.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/01/21/21121219302000.jpg" />Ajit Pai pode causar pol&ecirc;micas em breve no comando do FCC
Indicado inicialmente para se juntar ao &oacute;rg&atilde;o por Barack Obama, muito por conta de seu amplo conhecimento das leis que regem o setor, Pai j&aacute; est&aacute; h&aacute; tr&ecirc;s anos no FCC. Por&eacute;m, enquanto o atual presidente da entidade, Tom Wheeler, &eacute; um defensor ferrenho da ideia de que todo o tr&aacute;fego na internet seja tratado da mesma forma por operadoras e provedores, seu poss&iacute;vel substituto segue pelo caminho contr&aacute;rio, indicando que as regras de neutralidade podem trazer mais problemas do que solu&ccedil;&otilde;es.
Isso quer dizer que o provedor de internet n&atilde;o pode recorrer ao asqueroso recurso de traffic shaping
De um modo geral, o conceito de neutralidade da rede parte do princ&iacute;pio que, ao n&atilde;o se levar em considera&ccedil;&atilde;o a origem, o destino ou o conte&uacute;do de um pacote de dados, seja poss&iacute;vel acabar com pr&aacute;ticas como cobran&ccedil;as extras por servi&ccedil;os espec&iacute;ficos ou prioriza&ccedil;&atilde;o de um material em rela&ccedil;&atilde;o a outro. Na pr&aacute;tica, isso quer dizer que o provedor de internet n&atilde;o pode recorrer ao asqueroso recurso de traffic shaping, no qual ele decide se deixa o seu acesso a um determinado item mais lento ou r&aacute;pido &ndash; dependendo dos interesses da pr&oacute;pria empresa.
<h2>&Eacute; bom para voc&ecirc;, mas ruim para eles</h2>
Embora a iniciativa possa acabar com planos de dados m&oacute;veis como os que d&atilde;o acesso livre ao Facebook, WhatsApp e Twitter, por exemplo, h&aacute; um consenso geral de a mudan&ccedil;a &eacute; extremamente positiva para o consumidor final, que deixa de ser um &ldquo;ref&eacute;m&rdquo; das companhias que, al&eacute;m de proverem acesso &agrave; internet, tamb&eacute;m produzem conte&uacute;do &ndash; ou est&atilde;o associadas de alguma maneira a parceiros que exercem esse tipo de atividade.
O atual comiss&aacute;rio do FCC prometeu brigar contra qualquer lei ou decis&atilde;o que atrapalhe investimentos, inova&ccedil;&otilde;es e cria&ccedil;&atilde;o de empregos
Pai, no entanto, acredita piamente que esse conjunto de regras pode afetar negativamente o mercado, trazendo &ldquo;aumento no pre&ccedil;o das conex&otilde;es, menos velocidade, uma redu&ccedil;&atilde;o na expans&atilde;o da rede, menos inova&ccedil;&atilde;o e menor oferta de op&ccedil;&otilde;es para o p&uacute;blico&rdquo;. Repetindo temas comuns dentro do Partido Republicano, o atual comiss&aacute;rio do FCC prometeu brigar contra qualquer lei ou decis&atilde;o que atrapalhe investimentos, inova&ccedil;&otilde;es e cria&ccedil;&atilde;o de empregos.
A d&uacute;vida &eacute;: ser&aacute; que Pai, outros representantes republicanos e as companhias do setor de telecomunica&ccedil;&otilde;es norte-americano &ndash; todos opositores da neutralidade da rede &ndash; est&atilde;o defendendo os interesses da popula&ccedil;&atilde;o ou a boa e velha maximiza&ccedil;&atilde;o de lucros? Deixe a sua opini&atilde;o sobre o tema mais abaixo, na se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.

NY Post

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Trump deve colocar grande opositor da neutralidade da rede na chefia no FCC

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