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Imagem de Startup financiada pela Boeing revela táxi voador autônomo no tecmundo

Geração 6 de protótipos da Wisk já entrou com pedido de regularização e pode ganhar os céus em até cinco anos

<head></head><body>A Wisk, empresa fundada após uma parceria entre a Boeing&nbsp;e a startup de aviação Kitty Hawk, apresentou nesta segunda-feira (3) o seu novo modelo de táxi aéreo elétrico de decolagem e pouso na vertical (eVTOL). Esse é o primeiro do mundo com quatro assentos que é ao mesmo tempo totalmente autônomo e que opera via eletricidade.Sexta geração de protótipos da Wisk, o novo veículo tem velocidade de cruzeiro de 222,25 km/h, é capaz de voar a uma altitude de até 4 mil pés e tem uma autonomia de cerca de 140 km — ou seja, destinada para viagens de distâncias menores que a aviação comercial tradicional.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/RLmeMgXbF9Q" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>A aeronave tem um design proprietário, com 12 rotores trabalhados para terem eficiência de energia e redução de ruído, além de amplo espaço interno e recursos de acessibilidade. A cor amarela, ao menos por enquanto, pode ser apenas uma das opções até que as viagens sejam oferecidas pela própria Wisk ou alguma empresa parceira.<h2>Quando o táxi aéreo vai decolar?</h2>A Geração 6 da Wisk é a primeira aeronave que teve a candidatura registrada na FAA, o órgão regulador da aviação nos Estados Unidos, para ter a autorização de voo como táxi aéreo autônomo e elétrico que carrega passageiros.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/03/03080636533018.jpg" alt="O interior da cabine da Geração 6.">O interior da cabine da Geração 6.Por enquanto, a marca acredita que consegue iniciar os trabalhos de transporte autônomo em até cinco anos. A companhia ainda traalha para que o serviço seja relativamente acessível — US$ 3 a cada 1,6 km percorrido por passageiro.Recentemente, a startup passou por uma turbulência: a Kitty Hawk, um dos braços da joint-venture e fundada pelo ex-CEO da <a href="http://tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a>, Sergey Brin, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/248248-startup-carros-voadores-cofundador-do-google-fechar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">declarou o fechamento das atividades</a>. Como é uma marca separada e que conta ainda com a Boeing como apoiadora, entretanto, a Wisk seguirá funcionando normalmente.</body>

Wisk Aero

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Startup financiada pela Boeing revela táxi voador autônomo

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Imagem de Boeing investe US$ 450 milhões em carro voador de ex-Google no tecmundo

Já na sexta geração de aeronaves, a empresa de táxis aéreos Wisk é financiada por Larry Page, cofundador do Google

A tradicional companhia aérea Boeing&nbsp;anunciou um investimento de US$ 450 milhões (cerca de R$ 2,4 bilhões em conversão direta de moeda) na Wisk, uma startup de aeronaves elétricas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/211756-larry-page-conheca-cofundador-maior-buscador-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Larry Page</a>, cofundador e ex-CEO do&nbsp;<a href="http://tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a>.A verba será utilizada principalmente para avançar o desenvolvimento da Cora, uma aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical (eVTOL, na sigla original em inglês). Atualmente, os veículos aéreos da marca estão na sexta geração.O veículo está em fase de testes, mas pretende conquistar a aprovação da Federal Aviation Administration (FAA) para rodar nos céus dos Estados Unidos como um táxi aéreo autônomo no futuro — algo que pode ser bastante facilitado graças a esse novo e tradicional parceiro no setor.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/aIVeOsLhbW8" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Além disso, a Wisk vai expandir as fábricas e aumentar a quantidade de funcionários. Com o novo investimento, ela se tornou uma das empresas de mobilidade aérea moderna mais financiadas em todo o mundo.Entusiasta da ideia de aeronaves elétricas, Larry Page é o responsável pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/135173-opener-larry-page-lancar-primeiro-carro-voador-2019.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kitty Hawk</a>, empresa que ajudou nos primeiros financiamentos da Wisk em 2019 <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/143127-boeing-anuncia-parceria-startup-larry-page-criar-carro-voador.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">junto da própria Boeing</a>.&nbsp;

Wisk

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Boeing investe US$ 450 milhões em carro voador de ex-Google

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Imagem de Drone da Boeing reabastece aeronave durante voo pela 1ª vez no tecmundo

Evento histórico ocorreu durante um voo teste no dia 4 de junho; um vídeo breve mostra como foi o processo

Pela primeira vez na For&ccedil;a A&eacute;rea americana, um Vant (ve&iacute;culo a&eacute;reo n&atilde;o tripulado) realizou o abastecimento de uma aeronave durante um voo. O evento hist&oacute;rico aconteceu durante um teste no dia 4 de junho.
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones" rel="noopener noreferrer" target="_blank">drone</a> modelo MQ-25 T1 da <a href="https://www.tecmundo.com.br/boeing" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Boeing</a> foi usado para transferir combust&iacute;vel para o jato F/A-18 Super Hornet da Marinha dos EUA. Recentemente, o resultado do teste foi apresentado em um breve v&iacute;deo de 30 segundos:
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/q2uGkF2J1Y0" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
"Este evento hist&oacute;rico &eacute; um cr&eacute;dito para nossa equipe conjunta da Boeing e da Marinha que est&aacute; empenhada em aprimorar a capacidade de reabastecimento a&eacute;reo do MQ-25 o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel", disse Leanne Caret, CEO da Boeing Defense, Space &amp; Security.
Para realizar o teste, o piloto do ca&ccedil;a F/A-18 voou em forma&ccedil;&atilde;o fechada atr&aacute;s do drone para garantir estabilidade antes do abastecimento. A manobra exigia que as naves estivessem a pelo menos seis metros de dist&acirc;ncia.
Ao estabelecer a dist&acirc;ncia segura, o MQ-25 estendeu a mangueira de combust&iacute;vel que foi conectada ao ca&ccedil;a da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208435-forca-aerea-americana-usa-ia-controlar-jato-militar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">For&ccedil;a A&eacute;rea</a>. As naves estavam em altitude e velocidade operacionalmente relevantes quando realizaram o reabastecimento a&eacute;reo.&nbsp;
Segundo a Boeing, o evento hist&oacute;rico aconteceu ap&oacute;s 25 voos com o drone para testar os modelos de aeronaves e a aerodin&acirc;mica durante o processo. Tal como, foram realizadas in&uacute;meras simula&ccedil;&otilde;es usando modelos digitais do Vant.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Boeing/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://boeing.mediaroom.com/2021-06-07-Navy,-Boeing-Make-Aviation-History-with-MQ-25-Becoming-the-First-Unmanned-Aircraft-to-Refuel-Another-Aircraft"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/10/10144700010183.jpg" alt="Manobra foi realizada ap&oacute;s v&aacute;rios testes e simula&ccedil;&otilde;es digitais." />Manobra foi realizada ap&oacute;s v&aacute;rios testes e simula&ccedil;&otilde;es digitais.
<h2>Futuro aliado dos porta-avi&otilde;es</h2>
Conforme a empresa aeroespacial, o MQ-25 T1 passar&aacute; por novos ensaios antes de ser enviado para Norfolk, na Virg&iacute;nia. O pr&oacute;ximo passo ser&atilde;o testes a bordo de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/navio/115850-confira-9-maiores-porta-avioes-construidos-homem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">porta-avi&otilde;es</a> da Marinha americana.
No futuro, o Vant deve assumir a fun&ccedil;&atilde;o de tancagem que &eacute; exercida por jatos F/A-18s. Assim, ele permitir&aacute; o melhor aproveitamento dos ca&ccedil;as de combate ao ajudar a estender o alcance dos voos a partir de porta-avi&otilde;es.

Boeing/Divulgação

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Drone da Boeing reabastece aeronave durante voo pela 1ª vez

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Imagem de Boeing divulga novo nome para 737 Max após acidentes aéreos no tecmundo

Em um comunicado recente, a fabricante não só revelou o novo nome da aeronave, como também anunciou a primeira encomenda do modelo desde dezembro de 2019

Ap&oacute;s desastres a&eacute;reos fatais envolvendo o 737 Max, a multinacional&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a> publicou um comunicado nesta quarta-feira (19) <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/142942-quedas-boeing-cogita-rebatizar-modelo-737-max.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no qual a aeronave surgiu com um novo nome:&nbsp;</a>737-8. Ao que parece, essa seria uma tentativa de afastar a m&aacute; fama relacionada ao nome original ap&oacute;s a morte de quase 350 pessoas em 2 acidentes que ocorreram na Indon&eacute;sia e na Eti&oacute;pia em 2018 e 2019, respectivamente.&nbsp;
No comunicado, a fabricante anunciou a venda de 4 modelos para a polonesa Enter Air SA que, ao fim dessa negocia&ccedil;&atilde;o, ter&aacute; uma frota de 10 aeronaves 737 Max. "Apesar da crise atual, &eacute; importante pensar no futuro", disse o diretor-geral da companhia, Grzegorz Polaniecki. Vale destacar que esse modelo n&atilde;o recebe encomendas desde de dezembro do ano passado.
<h2>Impactos econ&ocirc;micos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/20/20111604699224.jpg" alt="Destro&ccedil;os do 737 Max que caiu em 2019 na Indon&eacute;sia." />Destro&ccedil;os do 737 Max que caiu em 2019 na Indon&eacute;sia.
Devido aos acidentes, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/148654-boeing-737-max-sofrer-15-acidentes-causar-3-mil-mortes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Boeing teve que realizar uma s&eacute;rie de an&aacute;lises t&eacute;cnicas</a> e verifica&ccedil;&otilde;es em seus avi&otilde;es. Esse processo foi apenas mais um agravante para a crise financeira da empresa, causada tanto pelos impactos da covid-19 sobre o mercado de avia&ccedil;&atilde;o quanto pela queda de suas a&ccedil;&otilde;es ap&oacute;s os acidentes.
Apesar de todos esses fatores, o diretor da Enter Air acredita que a empresa vai se recuperar. "Ap&oacute;s as verifica&ccedil;&otilde;es rigorosas pelas quais o 737 Max est&aacute; passando, estou convencido de que esta ser&aacute; a melhor aeronave do mundo por muitos anos", disse.
No entanto, o mercado n&atilde;o parece t&atilde;o entusiasmado quanto o empres&aacute;rio. Em uma nota da semana passada, a Boeing divulgou que mais de 400 encomendas do modelo para este ano foram canceladas. No total, a empresa teria recebido 864 desist&ecirc;ncias.&nbsp;
Com o in&iacute;cio da quarentena em mar&ccedil;o, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/149544-boeing-deve-retomar-voos-737-max-metade-2020.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as a&ccedil;&otilde;es da Boeing sofreram uma queda</a> abrupta de R$1.461 para R$508. Desde ent&atilde;o, a empresa vem recuperando a confian&ccedil;a dos investidores e, nesta quarta-feira (20), fechou o preg&atilde;o com uma alta de R$938.

Valor Globo/Reprodução

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Boeing divulga novo nome para 737 Max após acidentes aéreos

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Imagem de Boeing 747 ainda usa disquetes em atualizações críticas no tecmundo

Aeronaves da companhia ainda utilizam disquetes de 3,5 polegadas com, supostamente, capacidade de 1,44 MB

Durante a confer&ecirc;ncia de hacking DEF CON, que foi realizada virtualmente neste ano devido &agrave; pandemia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a>, uma informa&ccedil;&atilde;o surpreendente veio &agrave; tona: alguns modelos de avi&otilde;es da <a href="https://www.tecmundo.com.br/boeing" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Boeing</a> (maior companhia a&eacute;rea do mundo) ainda utilizam disquetes em atualiza&ccedil;&otilde;es cr&iacute;ticas, incluindo as aeronaves 737 e 747.
Por mais estranho que possa parecer, grandes corpora&ccedil;&otilde;es utilizam tecnologias ultrapassadas, incluindo sistemas operacionais e hardware obsoleto. &Eacute; exatamente o que acontece com o Boeing 747. Especialistas da Pen Test Partners tiveram acesso ao interior de uma aeronave que faz parte da frota da British Airways e est&aacute; temporariamente inoperante devido &agrave; pandemia. Durante a inspe&ccedil;&atilde;o, eles descobriram um drive de disquetes de 3,5 polegadas, que, supostamente, suporta dispositivos de 1,44 MB.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/12/12110642420271.jpg" alt="Drive de disquetes de 3,5" da="" cabine="" de="" um="" boeing="" 747-400="" />Drive de disquetes de 3,5 polegadas da cabine de um Boeing 747-400.
Os disquetes s&atilde;o usados para atualizar as informa&ccedil;&otilde;es cr&iacute;ticas de navega&ccedil;&atilde;o das aeronaves, como a introdu&ccedil;&atilde;o de novos aeroportos e rotas ou altera&ccedil;&otilde;es em pistas de decolagem. Esse processo &eacute; realizado a cada 28 dias com a utiliza&ccedil;&atilde;o de oito disquetes nas sess&otilde;es mais recentes. Supondo que cada disco tenha 1,44 MB de capacidade, podemos concluir que a aeronave recebe o equivalente a 11,5 MB de dados a cada m&ecirc;s.
Esse m&eacute;todo dever&aacute; ser mantido enquanto os t&eacute;cnicos da companhia o considerarem vi&aacute;vel e seguro. Como o volume de dados &eacute; baixo e o processador de atualiza&ccedil;&atilde;o &eacute; relativamente r&aacute;pido, &eacute; muito mais f&aacute;cil continuar usando os disquetes do que fazer uma altera&ccedil;&atilde;o na estrutura da aeronave.
Ali&aacute;s, o Boeing 747-400 citado foi lan&ccedil;ado em 1988 e n&atilde;o &eacute; mais fabricado.
<h2>Aeronaves mais recentes</h2>
As aeronaves mais recentes da Boeing, como o 787 e o 777, j&aacute; n&atilde;o t&ecirc;m drive de disquete em suas cabines, contando com tecnologias mais evolu&iacute;das e de alta seguran&ccedil;a, como ARINC 664 e ARINC 629.

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Boeing 747 ainda usa disquetes em atualizações críticas

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Imagem de Boeing descobre nova falha no software do 737 Max no tecmundo

Esse é o terceiro problema diferente encontrado no modelo que causou dois desastres aéreos antes de ter os voos suspensos

A gigante da avia&ccedil;&atilde;o <a href="http://tecmundo.com.br/boeing">Boeing</a> confirmou a descoberta de uma nova falha no software do modelo 373 Max, que atualmente est&aacute; com os voos suspensos ap&oacute;s&nbsp;dois acidentes fatais envolvendo a gera&ccedil;&atilde;o de aeronaves.
De acordo com a Bloomberg, o problema era uma luz de indica&ccedil;&atilde;o do sistema de estabiliza&ccedil;&atilde;o, que estava "acesa por um per&iacute;odo maior do que o esperado". Uma atualiza&ccedil;&atilde;o no software do modelo j&aacute; foi enviada para estabilizar a fun&ccedil;&atilde;o. A falha foi relatada pela companhia no m&ecirc;s passado &agrave; Administra&ccedil;&atilde;o Federal de Avia&ccedil;&atilde;o dos Estados Unidos (FAA, na sigla original em ingl&ecirc;s).
Apesar da nova descoberta, a Boeing garantiu que n&atilde;o haver&aacute; atraso na retomada dos voos do 737 Max, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/149544-boeing-deve-retomar-voos-737-max-metade-2020.htm">pode voltar aos c&eacute;us na metade deste ano</a>. Atualmente, a companhia est&aacute; em busca das licen&ccedil;as para retomar as atividades com a aeronave. O chefe da FAA, Steve Dickson, confirmou que isso deve acontecer nas pr&oacute;ximas semanas.
<h2>Hist&oacute;rico conturbado</h2>
Os voos do 373 Max foram interrompidos a partir de mar&ccedil;o de 2019 nos Estados Unidos, mas outros pa&iacute;ses j&aacute; tinham suspendido as atividades do modelo anteriormente.
A Boeing j&aacute; teria perdido ao menos US$ 1 bilh&atilde;o em receita desde o in&iacute;cio da crise. A falha causou duas trag&eacute;dias: uma em outubro de 2018, na Indon&eacute;sia, com 189 mortos, e outra em mar&ccedil;o de 2019, na Eti&oacute;pia, com 157 mortos. Atualmente, os modelos est&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/143076-boeing-737-max-parados-estacionamento-carros-acidentes.htm">parados em estacionamentos</a> aguardando a resolu&ccedil;&atilde;o do caso.

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Boeing descobre nova falha no software do 737 Max

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Imagem de Boeing deve retomar voos com o 737 Max na metade de 2020 no tecmundo

Empresa aguarda processos de certificação para iniciar treinamento de pilotos e retomar serviços após acidentes

A <a href="http://tecmundo.com.br/boeing">Boeing</a> anunciou um prazo para a retomada de voos no modelo 737 Max, avi&atilde;o da empresa que esteve envolvido em dois acidentes a&eacute;reos fatais nos &uacute;ltimos dois anos. A ideia &eacute; que os primeiros modelos aprovados decolem na metade de 2020.

Segundo a companhia, a etapa atual envolve aguardar o resultado de processos de certifica&ccedil;&atilde;o para receber os requisitos que ser&atilde;o aplicados no treinamento dos pilotos. As autoridades norte-americanas estariam mais r&iacute;gidas no processo, atrasando as estimativas iniciais da fabricante. Durante as investiga&ccedil;&otilde;es, entretanto, foi detectado que a Boeing <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/149193-caso-737-max-boeing-havia-economizado-treinamento-pilotos.htm">economizou tempo na prepara&ccedil;&atilde;o</a> dos funcion&aacute;rios.

Os acidentes do 737 Max foram causados por uma falha t&eacute;cnica no sistema de sustenta&ccedil;&atilde;o da aeronave, baseada tamb&eacute;m em sensores. Ela foi corrigida por uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139972-boeing-apresenta-atualizacao-software-aeronaves-737-max.htm">atualiza&ccedil;&atilde;o de software</a> e todos os modelos foram revisados enquanto estavam&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/143076-boeing-737-max-parados-estacionamento-carros-acidentes.htm">estacionados na f&aacute;brica</a>&nbsp;da pr&oacute;pria Boeing.

<h2>Muito dinheiro</h2>

Al&eacute;m de ter a imagem manchada e a seguran&ccedil;a questionada, a Boeing tamb&eacute;m precisa lidar com os problemas financeiros causados pela crise. De acordo com a CNBC, a empresa est&aacute; atr&aacute;s de um empr&eacute;stimo de mais de US$ 10 bilh&otilde;es envolvendo v&aacute;rios bancos, j&aacute; tendo atingido mais da metade dessa meta. A produ&ccedil;&atilde;o do 737 Max foi pausada neste m&ecirc;s, o que teria causado problemas na linha de produ&ccedil;&atilde;o e gerado demiss&otilde;es &mdash; que a companhia nega, alegando ter realocado todos os funcion&aacute;rios do setor.

A Boeing j&aacute; teria perdido ao menos US$ 1 bilh&atilde;o em receita desde o in&iacute;cio da crise. A falha causou duas trag&eacute;dias: uma em outubro de 2018, na Indon&eacute;sia, com 189 mortos, e outra em mar&ccedil;o de 2019, na Eti&oacute;pia, com 157 mortos.

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Boeing deve retomar voos com o 737 Max na metade de 2020

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Imagem de Caso 737 Max: Boeing havia economizado no treinamento dos pilotos no tecmundo

Diálogos entre funcionários revelaram que a companhia cortava custos para habilitar os pilotos para operar a aeronave

Documentos obtidos pelo The Verge e entregues ao The New York Times revelaram que os funcion&aacute;rios da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a> discutiam sobre problemas relacionados com a aeronave 737 Max muito antes dos acidentes que ocorreram em mar&ccedil;o e outubro de 2019. S&atilde;o mensagens de bate-papos e emails internos que incluem di&aacute;logos como este abaixo:
<ul>
<li>Funcion&aacute;rio 1: &ldquo;Voc&ecirc; colocaria a sua fam&iacute;lia dentro de um avi&atilde;o cujo piloto foi treinamento no simulador Max? Eu n&atilde;o o faria&rdquo;...</li>
<li>Funcion&aacute;rio 2: &ldquo;N&atilde;o&rdquo;.</li>
</ul>
Em outra conversa de 2018, outro funcion&aacute;rio se lamenta com um colega, dizendo: &ldquo;Deus ainda n&atilde;o me perdoou pelo que acobertei no ano passado&rdquo;. Esta conversa, provavelmente, ocorreu ap&oacute;s um dos acidentes.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/01/10/10190108065212.jpg" /> <figcaption>Fonte:&nbsp;Lindsey Wasson/Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o</figcaption></figure>
<h2>A ordem era economizar</h2>
As mensagens mostram que a Boeing tentava reduzir o tempo de treinamento exigido pela Federal Aviation Administration (FAA) para habilitar os pilotos para operar o 737 Max.
Um dos documentos revela um di&aacute;logo entre o piloto-t&eacute;cnico chefe (n&atilde;o identificado) da Boeing e uma empresa a&eacute;rea cliente (n&atilde;o divulgada), em que ele argumenta: &ldquo;N&atilde;o h&aacute; nenhuma raz&atilde;o apara exigir que seus pilotos, que j&aacute; pilotam o 737, treinem novamente&rdquo;. Na mesma conversa, ele emendou: &ldquo;A Boeing n&atilde;o entende o que deve ser ganho em uma sess&atilde;o de simulador de 3 horas&rdquo;.
A aeronave 737 Max foi a &uacute;ltima atualiza&ccedil;&atilde;o do original 737, que j&aacute; est&aacute; em atividade h&aacute; muitos anos. Havia pressa para a companhia habilitar os pilotos para o novo avi&atilde;o, pois o principal concorrente do 737, o A320neo, da Airbus, consome&nbsp;muito menos combust&iacute;vel. Por esse motivo, a Boeing tentava vender a ideia de que n&atilde;o era necess&aacute;rio treinamento extra, j&aacute; que as aeronaves eram semelhantes. Caso algum cliente insistisse em treinar seus pilotos, esse treinamento deveria ser limitado, pois o tempo na sala de aula e o simulador possuem custo muito alto.
Posteriormente, o piloto-t&eacute;cnico chefe da Boeing dialoga com outro funcion&aacute;rio da companhia, dizendo que seu &ldquo;truque mental de Jedi&rdquo; funcionou novamente, j&aacute; que ele conseguiu convencer o cliente de que treinamento extra n&atilde;o era necess&aacute;rio.
Os acidentes com o 737 Max que ocorreram em mar&ccedil;o e outubro de 2019 mataram 346 pessoas ao todo.
Na ter&ccedil;a-feira (07), a Boeing disse que vai voltar a recomendar o treinamento completo para os pilotos, como preparativos para a&nbsp;volta &agrave; atividade das aeronaves 737 Max.

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Caso 737 Max: Boeing havia economizado no treinamento dos pilotos

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Imagem de NASA e Boeing estão investigando falha na Starliner no tecmundo

Cápsula que deveria chegar até a Estação Espacial Internacional precisou retornar à Terra sem concluir a missão

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" target="_blank">NASA</a> e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/boeing" target="_blank">Boeing</a> est&atilde;o investigando o que ocasionou a falha que obrigou as empresas a abortarem a primeira miss&atilde;o da CST-100 Starliner. A c&aacute;psula, que deveria chegar &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, apresentou uma falha no cron&ocirc;metro, obrigando a NASA a trazer a Starliner de volta &agrave; Terra.
Agora, ambas as empresas ir&atilde;o trabalhar juntas para procurar por respostas sobre o que causou a falha. O erro no cron&ocirc;metro fez com que a Starliner gastasse mais combust&iacute;vel, o que a deixaria sem condi&ccedil;&otilde;es de fazer sua viagem completa de volta. Apesar do problema, o administrador da NASA, Jim Bridenstine, afirmou que se houvesse astronautas a bordo, a falha poderia ter sido corrigida.
<figure class="image"><img alt="CST-100 Starliner ap&oacute;s retornar &agrave; Terra (Fonte: NASA/Divulga&ccedil;&atilde;o)" height="1884" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/01/09/09131609401115.jpg" width="3072" /> <figcaption>CST-100 Starliner ap&oacute;s retornar &agrave; Terra (Fonte: NASA/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Agora, equipes da NASA e da Boeing ir&atilde;o analisar o que fez com que o cron&ocirc;metro da c&aacute;psula ficasse dessincronizado com o software, al&eacute;m de outros aspectos sobre o desempenho da Starliner. Mesmo que o risco pudesse ser controlado, a situa&ccedil;&atilde;o poderia colocar em risco a vida dos astronautas.
O sucesso da c&aacute;psula &eacute; de enorme import&acirc;ncia, tanto para a NASA&nbsp;quanto para o Programa Espacial dos Estados Unidos. Desde 2011, quando os &ocirc;nibus espaciais foram aposentados, a NASA depende da R&uacute;ssia para levar seus astronautas ao espa&ccedil;o. Al&eacute;m da Boeing, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a> tamb&eacute;m est&aacute; trabalhando para trazer de volta a independ&ecirc;ncia norte-americana.
A NASA ainda n&atilde;o oficializou como fica a situa&ccedil;&atilde;o da Starliner, mas &eacute; prov&aacute;vel que exija mais alguns testes da Boeing, antes de dar in&iacute;cio aos voos com tripula&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o h&aacute; uma previs&atilde;o de quando a c&aacute;psula deve receber a autoriza&ccedil;&atilde;o final da NASA.

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NASA e Boeing estão investigando falha na Starliner

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Imagem de Boeing doará US$ 100 milhões para famílias das vítimas do caso 737 Max 8 no tecmundo

O fundo, que ajudará os parentes das vítimas e as comunidades impactadas pelo acidente, será disponibilizado ao longo de vários anos

A <a href="http://tecmundo.com.br/boeing">Boeing</a> anunciou que doar&aacute; US$ 100 milh&otilde;es para ajudar os parentes das v&iacute;timas e as comunidades impactadas pelos acidentes com as aeronaves 737 Max. No entanto, essa quantia n&atilde;o sair&aacute; completamente de seus cofres. A empresa informou que far&aacute; parcerias com governos locais e organiza&ccedil;&otilde;es sem fins lucrativos, al&eacute;m de captar doa&ccedil;&otilde;es de seus funcion&aacute;rios. A meta &eacute; que os US$ 100 milh&otilde;es sejam alcan&ccedil;ados at&eacute; o dia 31 de dezembro de 2019.
Em comunicado, o presidente e CEO da Boeing, Dennis Muilenburg, lamentou a trag&eacute;dia e disse que espera que o an&uacute;ncio do fundo ajude a confortar os familiares e entes queridos das v&iacute;timas. O fundo ser&aacute; disponibilizado ao longo de v&aacute;rios anos e ser&aacute; usado para custear as despesas dos familiares, incluindo gastos com educa&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de ajudar em programas comunit&aacute;rios e no desenvolvimento das comunidades impactadas pelos acidentes.
<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/05/05170537636342.jpg" /></figure>
Dennis Muilenburg, presidente e CEO da Boeing. (Fonte: Brasil Turis/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2>O caso 737 Max 8</h2>
Os dois acidentes envolvendo aeronaves 737 Max da Boeing ocorreram em outubro de 2018 e mar&ccedil;o de 2019, em voos das companhias a&eacute;reas Lion Air e Ethiopian Airlines, respectivamente, matando 346 pessoas. Aparentemente, os acidentes foram causados por uma falha no software que controla o sistema de sustenta&ccedil;&atilde;o dos avi&otilde;es, o qual considerava a leitura de apenas um dos sensores.
No caso de o sensor enviar dados err&ocirc;neos, o sistema de sustenta&ccedil;&atilde;o era acionado sem dar aos pilotos a possibilidade de desabilit&aacute;-lo, for&ccedil;ando o nariz do jato para baixo ao supor que ele estava inclinado para cima.&nbsp;Ap&oacute;s a constata&ccedil;&atilde;o da falha, as aeronaves foram retiradas de circula&ccedil;&atilde;o. O preju&iacute;zo, somente no primeiro trimestre de 2019, chegou a US$ 1 bilh&atilde;o. Recentemente, outro problema foi descoberto no software do 737 Max, o que dever&aacute; atrasar ainda mais seu retorno &agrave;s atividades.
A Boeing, que faturou US$ 101 bilh&otilde;es em 2018, deixou claro que o fundo de ajuda &eacute; totalmente independente das a&ccedil;&otilde;es movidas pelos familiares das v&iacute;timas fatais dos acidentes e n&atilde;o pretende influenciar nenhum processo legal.

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Boeing doará US$ 100 milhões para famílias das vítimas do caso 737 Max 8

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Imagem de Boeing anuncia parceria com startup de Larry Page para criar "carro voador" no tecmundo

Empresas trabalham juntas para desenvolvimento de veículo voador semiautônomo 

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a>, companhia estadunidense de desenvolvimento aeroespacial, anunciou que est&aacute; firmando uma parceria com a Kitty Hawk para o desenvolvimento de carros voadores semiaut&ocirc;nomos. A Kitty Hawk &eacute; uma startup focada em mobilidade a&eacute;rea urbana apoiada pelo cofundador do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> e presidente da <a href="http://www.tecmundo.com.br/alphabet/" target="_blank" title="Alphabet">Alphabet</a>, Larry Page.&nbsp;
As duas empresas trabalhar&atilde;o em conjunto no 'Cora', ve&iacute;culo voador de dois lugares que tem a ambi&ccedil;&atilde;o de ser usado para um servi&ccedil;o de t&aacute;xi voador semiaut&ocirc;nomo no futuro. O objetivo &eacute; que ele seja direcionado por meio de sistemas de piloto autom&aacute;tico, com supervis&atilde;o de um piloto humano situado remotamente. Uma das principais metas da empresa &eacute; garantir que esse sistema funcione com seguran&ccedil;a, de modo que o espa&ccedil;o a&eacute;reo seja compartilhado tranquilamente.
"Trabalhar com uma empresa como a Kitty Hawk nos aproxima do nosso objetivo de avan&ccedil;ar com seguran&ccedil;a no futuro da mobilidade", disse o vice-presidente e gerente-geral da divis&atilde;o NeXt, da Boeing, Steve Nordlund. "Temos uma vis&atilde;o compartilhada de como as pessoas, mercadorias e ideias ser&atilde;o transportadas no futuro, assim como o ecossistema de seguran&ccedil;a e regulamenta&ccedil;&atilde;o que sustentar&aacute; esse transporte", finalizou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/27/27110220804022.jpg" alt="" />
(Fonte: Kitty Hawk/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Cora, que deve ser lan&ccedil;ado em 2021, vai aterrissar e decolar verticalmente e deve atingir uma velocidade m&aacute;xima de 180 km/h, chegando a uma altitude de cerca de 914 metros. O ve&iacute;culo ser&aacute; alimentado por 12 ventiladores de eleva&ccedil;&atilde;o espalhados por suas asas com uma &uacute;nica h&eacute;lice para voo horizontal.
"A Kitty Hawk foi criada para promover a tecnologia em voo e trazer novas inova&ccedil;&otilde;es para o dia a dia", disse o cofundador e presidente-executivo da Kitty Hawk, Sebastian Thrun. "Estou entusiasmado com o fato de nossas empresas trabalharem juntas para acelerar a concretiza&ccedil;&atilde;o do voo el&eacute;trico seguro."
<h2>Mercado</h2>
O mercado de t&aacute;xi a&eacute;reo vem crescendo e contando com mais empresas. Um exemplo &eacute; a Uber, que planeja iniciar voos de teste de seu pr&oacute;prio servi&ccedil;o, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/133738-uber-pretende-testar-servico-veiculos-voadores-brasil.htm">Uber Air</a> em 2020, com um lan&ccedil;amento comercial previsto para 2023. Ela anunciou que est&aacute; trabalhando com cinco companhias aeroespaciais para construir ve&iacute;culos para o servi&ccedil;o, incluindo uma que foi comprada pela Boeing em 2017. J&aacute; a startup Lilium completou um voo de teste de sua pr&oacute;pria aeronave de cinco lugares no in&iacute;cio deste ano.

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Boeing anuncia parceria com startup de Larry Page para criar 'carro voador'

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Imagem de Boeing 737 Max estão parados em estacionamento de carros após acidentes no tecmundo

Empresa mantém as naves em solo para realizar alguns testes

Quem acompanha as not&iacute;cias deve lembrar que os modelos de nave 737 Max da <a href="https://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" rel="noopener">Boeing</a> se envolveram em dois acidentes recentemente: um em outubro de 2018 e outro <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/139621-acidentes-ethiopian-da-lion-air-tem-semelhancas-indica-caixa-preta.htm">em mar&ccedil;o deste ano</a>. Por conta disso, a empresa decidiu guardar todos os 500 ve&iacute;culos desse tipo em estacionamentos de carros, para a realiza&ccedil;&atilde;o de alguns testes.
As aeronaves em quest&atilde;o s&atilde;o mantidas em estacionamentos da pr&oacute;pria empresa, e t&ecirc;m circulado na rede imagens e v&iacute;deos da f&aacute;brica da Boeing em Renton, no estado de Washington (Estados Unidos), onde 100 avi&otilde;es desse tipo compartilham a &aacute;rea com os carros dos funcion&aacute;rios da empresa (curiosidade: cada avi&atilde;o ocupa o espa&ccedil;o de 28 carros).
Confira a seguir:
<div class="video-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/46InmJexzYg" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe></div>
"Estamos usando recursos em toda a Boeing durante a pausa nas entregas do 737 Max, incluindo nossas instala&ccedil;&otilde;es em Puget Sound, Boeing San Antonio e Moses Lake. Isso faz parte do nosso plano de gerenciamento de estoque", explicou Paul Bergman, porta-voz da Boeing, ao site Business Insider.
<h2>Preju&iacute;zo</h2>
Vale lembrar que os dois acidentes envolvendo o Boeing 737 Max resultaram em 346 v&iacute;timas fatais. Por conta disso, a empresa teve um preju&iacute;zo de US$ 1 bilh&atilde;o apenas no primeiro trimestre deste ano, e h&aacute; relatos de que ela tem investido aproximadamente US$ 2 mil por m&ecirc;s para manter as aeronaves estacionadas em solo.
Para que elas voltem a funcionar, &eacute; necess&aacute;rio que a Boeing fa&ccedil;a uma corre&ccedil;&atilde;o no software do modelo 737 Max, algo que a American Airlines acredita ver acontecendo at&eacute; setembro. Entretanto, nada foi dito de maneira oficial at&eacute; o momento.

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Boeing 737 Max estão parados em estacionamento de carros após acidentes

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Imagem de Após quedas, Boeing cogita rebatizar o modelo 737 Max  no tecmundo

Objetivo é afastar a imagem negativa do modelo causada por acidentes com as aeronaves

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/boeing" target="_blank" rel="noopener">Boeing</a> estuda mudar o nome de uma de suas mais importantes aeronaves, o 737 Max. O motivo &eacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/139621-acidentes-ethiopian-da-lion-air-tem-semelhancas-indica-caixa-preta.htm" target="_blank" rel="noopener">queda de dois avi&otilde;es</a> em um intervalo de cinco meses e que causaram a morte de mais de 300 pessoas, afetando negativamente a imagem da empresa e do modelo. Caso isto ocorra, o mais prov&aacute;vel &eacute; que os modelos deixem de usar o nome Max e passem a ser diferenciados apenas pelos seus n&uacute;meros, como aconteceu at&eacute; o&nbsp;737-700, por exemplo.
A decis&atilde;o, por&eacute;m, s&oacute; teria efeito midi&aacute;tico, para desassociar o nome da empresa com as recentes quedas envolvendo os seus avi&otilde;es. A empresa realizou recentemente uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139972-boeing-apresenta-atualizacao-software-aeronaves-737-max.htm" target="_blank" rel="noopener">atualiza&ccedil;&atilde;o do software de controle da aeronave</a> com o objetivo de evitar novas quedas. J&aacute; a possibilidade da mudan&ccedil;a do nome tamb&eacute;m foi mencionada pelo diretor financeiro da Boeing, Greg Smith, durante o Paris Air Show.
&ldquo;Estamos abertos a todas as sugest&otilde;es. Estamos dispostos a fazer o que for preciso para resgatar [o modelo]. Caso isso signifique mudar o nome, vamos faz&ecirc;-lo. Se n&atilde;o, vamos adotar outras prioridades&rdquo;, explicou Smith.
<h2>Ser&aacute; que muda?</h2>
Contudo, executivos da empresa negam a possibilidade de mudar o nome no momento. O presidente estadunidense Donalp Trump se manifestou sobre o caso em seu Twitter e disse que a mudan&ccedil;a de nome poderia ser uma decis&atilde;o estrat&eacute;gica, mas deveria vir acompanhada de melhorias com efeitos mais pr&aacute;ticos.&nbsp;
A fam&iacute;lia 737 &eacute; fabricada pela Boeing desde 1965 e entrou em atividade no ano seguinte. &Eacute; um dos modelos mais populares em atividade e um dos nomes mais importantes para a empresa. Ao mesmo tempo que alterar o nome pode ajudar a afastar a imagem negativa causada, pode tamb&eacute;m ser uma atitude mal vista comercialmente. No Brasil, ele &eacute; utilizado pela Gol Linhas A&eacute;reas.

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Após quedas, Boeing cogita rebatizar o modelo 737 Max 

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Imagem de Diretor da Boeing pede desculpas por mortes causadas pelo 737 Max no tecmundo

O diretor de aviação comercial da Boeing, Kevin McAllister, disse que 'sente muito' pelas 346 mortes causadas por quedas de aviões da companhia nos últimos meses

O diretor de avia&ccedil;&atilde;o comercial da <a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a>, Kevin McAllister, pediu desculpas pelas 346 mortes em decorr&ecirc;ncia de quedas de avi&otilde;es da companhia nos &uacute;ltimos meses. Na &uacute;ltima segunda-feira (17), ele afirmou que a empresa "sente muito pelas perdas das vidas que resultaram dos tr&aacute;gicos acidentes". O executivo se refere &agrave;s quedas de dois avi&otilde;es 737 Max da Boeing que aconteceram na Indon&eacute;sia em outubro do ano passado e na Eti&oacute;pia em mar&ccedil;o deste ano.
Na coletiva de imprensa no Paris Air Show, McAllister disse que a prioridade da Boeing &eacute; fazer o poss&iacute;vel para garantir que o 737 Max volte a operar de forma segura. O diretor comentou, ainda, que a empresa est&aacute; passando por um momento crucial e se desculpou com os clientes pelos transtornos causados, pois diversos pa&iacute;ses proibiram que o avi&atilde;o continue voando at&eacute; que o problema seja solucionado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/18/18191528219222.jpg" alt="" />
(Fonte: Pexels)
<h2 class="uk-text-left">O que aconteceu com o 737 Max?</h2>
O Boeing 737 Max &eacute; a vers&atilde;o atualizada da fam&iacute;lia 737 da empresa, prometendo melhorias como ser mais barato na manuten&ccedil;&atilde;o e mais econ&ocirc;mico no consumo de combust&iacute;vel quando comparado &agrave; gera&ccedil;&atilde;o anterior. Diante disso, chegou a receber mais de mil encomendas.
Ap&oacute;s acumular dois acidentes fatais em um per&iacute;odo de 6 meses, por&eacute;m, autoridades dos Estados Unidos, da China e da Uni&atilde;o Europeia suspenderam a opera&ccedil;&atilde;o do avi&atilde;o. As investiga&ccedil;&otilde;es dos acidentes apontam para um problema no sensor de &acirc;ngulo de ataque, respons&aacute;vel por fornecer informa&ccedil;&otilde;es para evitar que a aeronave perca sustenta&ccedil;&atilde;o.
O sensor indica o quanto de sustenta&ccedil;&atilde;o as asas proporcionam em certa velocidade ou inclina&ccedil;&atilde;o. O problema no 737 Max parece ser que o sistema de navega&ccedil;&atilde;o, usando os dados errados do sensor, jogava o avi&atilde;o para baixo, e os pilotos n&atilde;o conseguiram desativ&aacute;-lo. Isso poderia ser contornado com treinamento, mas muitos pilotos s&oacute; souberam da exist&ecirc;ncia do sistema, chamado MCAS, depois dos acidentes, pois ele nem era citado nos manuais.

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Diretor da Boeing pede desculpas por mortes causadas pelo 737 Max

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Imagem de Boeing apresenta atualização de software para as aeronaves 737 Max no tecmundo

A medida foi necessária após 2 acidentes envolvendo esses aviões, com 346 pessoas mortas, em menos de 5 meses 

Depois de duas trag&eacute;dias envolvendo as aeronaves 737 Max, uma em outubro de 2018, na Indon&eacute;sia, com 189 motos, e a outra no &uacute;ltimo dia 10 de mar&ccedil;o, na Eti&oacute;pia, com 157 mortos, a <a href="http://tecmundo.com.br/boeing">Boeing</a> anunciou o lan&ccedil;amento de atualiza&ccedil;&otilde;es para o manual e o software que controla o sistema de sustenta&ccedil;&atilde;o dos avi&otilde;es.<o:p></o:p>
Na quarta-feira (27), em Seattle, a Boeing deu detalhes dessas modifica&ccedil;&otilde;es para 200 pilotos e diretores de companhias a&eacute;reas.<o:p></o:p>
Para reduzir a probabilidade de falha t&eacute;cnica, o sistema de sustenta&ccedil;&atilde;o vai passar a considerar os dois sensores de &acirc;ngulo de ataque do 737, e n&atilde;o ser&aacute; acionado se a diferen&ccedil;a entre eles for igual ou superior a 5,5 graus. Antes, o sistema de sustenta&ccedil;&atilde;o se baseava na leitura de apenas um sensor. De agora em diante, mesmo nos casos em que o sistema detecte alguma anomalia em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; inclina&ccedil;&atilde;o do avi&atilde;o, ele n&atilde;o ser&aacute; ativado automaticamente. Ao inv&eacute;s disso, vai disparar um alarme para que os pilotos decidam o que fazer.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/03/28/28205847660388.jpg" alt="" />
Fonte:&nbsp;Jon Flobrant/Unsplash
Na apresenta&ccedil;&atilde;o de quarta, a Boeing ainda demonstrou como o sistema de sustenta&ccedil;&atilde;o funcionava antes das altera&ccedil;&otilde;es e como funcionar&aacute; depois que a atualiza&ccedil;&atilde;o for implementada. A empresa tamb&eacute;m produziu um novo programa de treinamento de 21 dias, pelo qual todos os pilotos do mundo ter&atilde;o que passar, antes de voltar a voar num 737 Max 8.<o:p></o:p>
N&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de quando essas aeronaves v&atilde;o poder voltar &agrave; atividade, pois a Ag&ecirc;ncia Reguladora de Avia&ccedil;&atilde;o dos EUA ainda precisa aprovar as atualiza&ccedil;&otilde;es, que ainda ser&atilde;o testadas. Depois disso, os pilotos ainda ter&atilde;o que passar pelo treinamento, sem contar que cada ag&ecirc;ncia reguladora de avia&ccedil;&atilde;o, em cada pa&iacute;s, precisar&aacute; fazer suas pr&oacute;prias an&aacute;lises e, se cab&iacute;vel, novas sugest&otilde;es e exig&ecirc;ncias &agrave; Boeing.<o:p></o:p>
Ainda sobre as falhas do 737, nesta ter&ccedil;a-feira (26), um destes jatos fez um pouso de emerg&ecirc;ncia em Orlando devido a problemas t&eacute;cnicos. Nesta ocasi&atilde;o, ele n&atilde;o transportava passageiros.

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Boeing apresenta atualização de software para as aeronaves 737 Max

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Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

Notícias sobre Filmes

Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

Dicas de Filmes

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Tecnologia avançada com até 14 dias de bateria! Só nos smartwatchs da Huawei! #fashionforward

Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

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