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Imagem de Após quedas de aviões, Boeing atualizar software de controle automático no tecmundo

As correções deve corrigir o defeito no Sistema de Aumento de Características de Manobra, que foi o possível motivo dos acidentes recentes na Etiópia e na Indonésia

Documentos do governo americano revelaram que a Administra&ccedil;&atilde;o Federal de Avia&ccedil;&atilde;o (FAA) dos EUA teria aprovado provisoriamente corre&ccedil;&otilde;es feitas pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a> no sistema autom&aacute;tico de navega&ccedil;&atilde;o dos avi&otilde;es modelo 737 MAX, que teriam causado a queda recente de duas dessas aeronaves, uma na Eti&oacute;pia e outra na Indon&eacute;sia.
Para que a atualiza&ccedil;&atilde;o entre em funcionamento e os 737 MAX voltem a voar, diversos testes ainda devem ser realizados em voos simulados
Segundo <a href="https://www.wsj.com/articles/boeing-plans-fixes-to-make-737-max-stall-prevention-feature-easier-for-pilots-to-control-11553373777" target="_blank">apurou a publica&ccedil;&atilde;o</a> The Wall Street Journal, as altera&ccedil;&otilde;es feitas no software de controle das aeronaves d&aacute; maior autonomia aos pilotos do 737 MAX sobre o controle automatizado, reduzindo o Sistema de Aumento de Caracter&iacute;sticas de Manobra (MCAS) de maneira que ele n&atilde;o sobrecarregue outros comandos da cabine ou cause falhas de igni&ccedil;&atilde;o motivadas por leituras erradas de um &uacute;nico sensor&rdquo;.
Resumidamente, o MCAS &eacute; um sistema que for&ccedil;a o nariz do avi&atilde;o para baixo automaticamente, visto que a estrutura do 737 MAX naturalmente faz com que a aeronave aponte para cima. Ele deveria funcionar apenas quando os sensores detectam que o avi&atilde;o est&aacute; indevidamente come&ccedil;ando a apontar para cima, por&eacute;m, no caso dos acidentes, algo deve ter interferido nos sensores e o MCAS jogou indevidamente a aeronave para baixo sem deixar que o piloto interferisse no movimento.
Para que a atualiza&ccedil;&atilde;o entre em funcionamento e os 737 MAX voltem a voar, diversos testes ainda devem ser realizados em voos simulados. Caso tudo aconte&ccedil;a sem problemas, as corre&ccedil;&otilde;es poder&atilde;o ser aplicadas e o software das aeronaves ser&atilde;o devidamente atualizados.

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Após quedas de aviões, Boeing atualiza software de controle automático

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Imagem de Acidentes da Ethiopian e da Lion Air têm semelhanças, indica caixa preta no tecmundo

Ambos os voos usavam o avião Boeing 737 Max 8

O dia 10 de mar&ccedil;o de 2019 foi marcado pela queda de um avi&atilde;o durante voo da empresa Ethiopian Airlines na regi&atilde;o de Adis-Adeba, capital da Eti&oacute;pia. O acidente deixou 157 mortos e aconteceu menos de cinco meses do acidente da Lion Air, ocorrido em 29 de outubro de 2018.
Em comum entre ambos estava o modelo da aeronave: um <a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing 737 Max 8</a>, aeronave essencial para as estrat&eacute;gias de mercado da fabricante estadunidense de avi&otilde;es. Agora, com os dados da caixa preta do voo da Ethiopian Airlines come&ccedil;ando a vir &agrave; tona, descobriu-se que as raz&otilde;es de ambos os acidentes s&atilde;o semelhantes.
&ldquo;Durante a an&aacute;lise da caixa que registra os dados do voo (FDR-Flight Data Recorder), foram observadas semelhan&ccedil;as claras entre o voo 302, da Ethiopian Airlines, e o voo 610, da Lion Air&rdquo;, informou durante coletiva de imprensa a ministra et&iacute;ope Dagmawit Moges. 
A ministra n&atilde;o deu mais detalhes sobre quase seriam as &ldquo;semelhan&ccedil;as claras&rdquo; entre os dois acidentes ocorridos com o mesmo modelo de aeronave, mas vale lembrar que ela se baseia em um relat&oacute;rio preliminar do ocorrido &mdash; o relat&oacute;rio final fica pronto em 30 dias.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/139476-fazer-o-voo-for-cancelado-devido-problemas-boeing.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">O que fazer se o seu voo estiver agendado em um Boeing 737 Max?</a></li>
</ul>
<h2>MCAS</h2>
Nos dois acidentes, os avi&otilde;es perderam altitude momentos ap&oacute;s decolarem e, no caso do acidente ocorrido na Indon&eacute;sia com o voo da Lion Air, ficou comprovado que o software de controle de voo MCAS (sigla em ingl&ecirc;s para Sistema de Aumento de Caracter&iacute;sticas de Manobra) entrou em modo ativo quando n&atilde;o deveria, conforme destaca o site da BBC.
Some-se &agrave; declara&ccedil;&atilde;o de Moges a declara&ccedil;&atilde;o de um dos pilotos do voo da Ethiopian Airlines de que a descida da aeronave come&ccedil;ou poucos segundos ap&oacute;s o piloto autom&aacute;tico ficar ativo e ganha um refor&ccedil;o a suspeita de que o MCAS tamb&eacute;m foi o vil&atilde;o neste caso.
No &uacute;ltimo dia 11, no dia seguinte ao acidente na Eti&oacute;pia, a Boeing <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139415-boeing-promete-abril-correcoes-software-avioes-737-max.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">prometeu para abril</a> uma atualiza&ccedil;&atilde;o de melhoria para o software de suas aeronaves.

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Acidentes da Ethiopian e da Lion Air têm semelhanças, indica caixa preta

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Imagem de O que fazer se o seu voo for cancelado devido a problemas com a Boeing? no tecmundo

Veja como proceder caso alguma viagem sua tiver problemas relacionados aos casos dos aviões Boeing 737 Max, que estão vetados em vários países

Dois acidentes com mais de 300 mortos colocaram a ind&uacute;stria da avia&ccedil;&atilde;o em alerta m&aacute;ximo, especialmente sobre os avi&otilde;es 737 Max 8, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a>, que estiveram envolvidos em ambas as trag&eacute;dias. V&aacute;rios pa&iacute;ses desativaram esses modelos por tempo indeterminado, inclusive no Brasil, onde a Gol removeu sete unidades de sua programa&ccedil;&atilde;o.
A fabricante <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/139415-boeing-promete-abril-correcoes-software-avioes-737-max.htm" target="_blank">promete corre&ccedil;&otilde;es no software</a> e, at&eacute; l&aacute;, como os 737 Max 8 vinham operando em muitas pra&ccedil;as e em diversos voos, &eacute; de se esperar que hajam transtornos, especialmente com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s viagens j&aacute; agendadas. Vale destacar que as autoridades europeias, por exemplo, est&atilde;o obrigando que essas aeronaves sequer deixem o solo.
Para os passageiros, essa situa&ccedil;&atilde;o pode resultar em preju&iacute;zos financeiros, pois esses tipos de cancelamentos n&atilde;o est&atilde;o sendo atribu&iacute;dos &agrave;s responsabilidades das companhias a&eacute;reas. Por isso, os t&iacute;quetes n&atilde;o est&atilde;o sendo reembolsados.
<h2>O que fazer ent&atilde;o?</h2>
A AirHelp &eacute; especializada em direitos de passageiros a&eacute;reos, principalmente em casos de compensa&ccedil;&atilde;o por atrasos ou cancelamentos de voo e recusa de embarque. A organiza&ccedil;&atilde;o emitiu duas declara&ccedil;&otilde;es que envolvem as quest&otilde;es mais comuns com rela&ccedil;&atilde;o aos epis&oacute;dios dos avi&otilde;es vetados da Boeing.
Se o voo de um consumidor &eacute; cancelado como resultado disso, que recurso eles t&ecirc;m? Algo assim seria coberto pelo seguro de viagem?
Os direitos do consumidor e o recurso para obter compensa&ccedil;&atilde;o dependem das circunst&acirc;ncias &mdash; que podem incluir os aeroportos de onde os voos est&atilde;o saindo &mdash; e do pa&iacute;s de origem da empresa a&eacute;rea envolvida. As interrup&ccedil;&otilde;es consideradas como falha das companhias a&eacute;reas geralmente d&atilde;o aos viajantes a possibilidade de indeniza&ccedil;&atilde;o. 
Por&eacute;m, como as autoridades em diversos pa&iacute;ses &mdash; especificamente na China, Indon&eacute;sia, Singapura, Austr&aacute;lia, Mal&aacute;sia, Om&atilde;, &Iacute;ndia, Irlanda e Uni&atilde;o Europeia &mdash; decidiram pelo impedimento de todos os avi&otilde;es Boeing 737 Max 8 voarem por raz&otilde;es de seguran&ccedil;a, isso &eacute; considerado uma circunst&acirc;ncia extraordin&aacute;ria na maioria das regula&ccedil;&otilde;es. Na lei europeia de passageiros EC261 e na Conven&ccedil;&atilde;o de Montreal, por exemplo, s&atilde;o situa&ccedil;&otilde;es em que os viajantes n&atilde;o s&atilde;o eleg&iacute;veis para compensa&ccedil;&atilde;o.
Os consumidores devem remarcar suas viagens futuras
Os passageiros que possuem viagens internacionais agendadas com avi&otilde;es Boeing 737 Max 8 devem considerar a remarca&ccedil;&atilde;o desses compromissos. Vale lembrar que, ao redefinir o trajeto ou at&eacute; a data, &eacute; poss&iacute;vel remanejar o valor gasto, enquanto o cancelamento n&atilde;o d&aacute; o direito de compensa&ccedil;&atilde;o.
E para saber mais detalhes sobre os pr&oacute;prios voos e aeronaves, &eacute; preciso observar os bilhetes ou entrar em contato com a companhia a&eacute;rea respons&aacute;vel.

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O que fazer se o seu voo estiver agendado em um Boeing 737 Max?

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Imagem de Boeing promete para abril correções no software de aviões 737 Max no tecmundo


Fabricante diz que “aprimoramento” pode tornar aeronave mais segura; modelo protagonizou dois acidentes com mais de 300 mortos em menos de 5 meses

No ano passado, um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a> 737 Max 8, da companhia Lion Air, tinha apenas tr&ecirc;s meses de uso quando caiu na Indon&eacute;sia e causou a morte de 189 passageiros. Desde ent&atilde;o, as investiga&ccedil;&otilde;es ainda n&atilde;o chegaram a conclus&otilde;es e v&aacute;rias cr&iacute;ticas sobre o software e qualidade do motor v&ecirc;m se acumulando, at&eacute; a mais recente trag&eacute;dia, no domingo (10), quando o mesmo modelo, mas da Ethiopian Airlines, provocou outros 157 &oacute;bitos.
Reino Unido, China, Indon&eacute;sia, Coreia do Sul, Austr&aacute;lia, Singapura, Om&atilde;, Mal&aacute;sia, Argentina e v&aacute;rios outros pa&iacute;ses decidiram suspender todos os voos com seus 737 Max 8 por tempo indeterminado. No Brasil, a Gol anunciou que paralisou as opera&ccedil;&otilde;es de suas 7 aeronaves &mdash; a companhia &eacute; a &uacute;nica a ter esses modelos por aqui.
Em resposta, a Boeing promete lan&ccedil;ar uma atualiza&ccedil;&atilde;o de software para os ve&iacute;culos &ldquo;no m&aacute;ximo&rdquo; at&eacute; o pr&oacute;ximo m&ecirc;s. Publicado no site da fabricante, o update, chamado de &ldquo;aprimoramento&rdquo;. Eis o comunicado oficial:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/03/12/boeing-12125432197146.jpg" alt="boeing" />Fonte: Boeing
&ldquo;Nos &uacute;ltimos meses e ap&oacute;s o voo 610 da Lion Air, a Boeing vem desenvolvendo um aprimoramento de software de controle de voo para o 737 Max, projetado para tornar ainda mais segura uma aeronave j&aacute; segura. Isso inclui atualiza&ccedil;&otilde;es em diversos componentes do sistema de aumento de caracter&iacute;sticas de manobra (MCAS), como lei de controle de voo, pain&eacute;is para pilotos, manuais de opera&ccedil;&atilde;o e treinamento da tripula&ccedil;&atilde;o. A lei de controle de voo aprimorada incorpora entradas do &acirc;ngulo de ataque (AOA), limita os comandos de compensa&ccedil;&atilde;o do estabilizador em resposta a uma leitura err&ocirc;nea de &acirc;ngulo de ataque e fornece um limite ao comando do estabilizador para manter a autoridade do profundor.&rdquo;
<h2>Especialistas est&atilde;o fazendo alertas</h2>
A Boeing tamb&eacute;m diz em seu comunicado que os pilotos sempre s&atilde;o capazes de corrigir uma automa&ccedil;&atilde;o que age de forma inesperada &mdash; os investigadores ainda conferem se seria poss&iacute;vel, por exemplo, que a interven&ccedil;&atilde;o humana pudesse evitar a trag&eacute;dia com a Lion Air. 
Do outro lado, especialistas v&ecirc;m quebrando o protocolo e fazendo alertas p&uacute;blicos sobre os voos com os 737 Max. Vale destacar que isso n&atilde;o &eacute; comum na profiss&atilde;o e isso j&aacute; vem causando um grande impacto nos neg&oacute;cios da companhia estadunidense. Ontem (11), as a&ccedil;&otilde;es chegaram a cair 12%.
E os passageiros? Bem, tem uma galera com medo de voar em 737 Max nos pr&oacute;ximos meses e muitos est&atilde;o cancelando ou pensam em fazer isso. Mas, como adiantou o chefe-executivo da AirHelp ao New York Times, &ldquo;eles n&atilde;o t&ecirc;m direito a indeniza&ccedil;&atilde;o ou reembolso de passagens compradas, pois tecnicamente &eacute; uma decis&atilde;o pessoal deles de cancelar&rdquo;.

Aereo

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Boeing promete para abril correções no software de aviões 737 Max

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Imagem de Táxi aéreo autônomo da Boeing completa seu primeiro voo no tecmundo

Com o teste, a empresa se coloca em posição de destaque na corrida pela tecnologia dos veículos voadores autônomos

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/boeing">Boeing</a> fez o primeiro voo completo com seu t&aacute;xi a&eacute;reo aut&ocirc;nomo. Um feito importante no segmento, uma vez que agora ela se p&otilde;e &agrave; frente das concorrentes. H&aacute; mais ou menos 1 ano, esse ve&iacute;culo era apenas algo mais que um conceito.<o:p></o:p>
Embora n&atilde;o haja previs&atilde;o de quando poderemos ver t&aacute;xis a&eacute;reos em atividade, devido &agrave; burocracia relacionada &agrave; seguran&ccedil;a, t&ecirc;-los em pleno funcionamento &eacute; essencial para acelerar todo o processo de habilita&ccedil;&atilde;o para voos, j&aacute; que dezenas de testes ser&atilde;o necess&aacute;rios para que as autoridades fa&ccedil;am as aprova&ccedil;&otilde;es cab&iacute;veis.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/01/24/24011231448029.jpg" alt="" />
Al&eacute;m da seguran&ccedil;a, h&aacute; toda uma legisla&ccedil;&atilde;o em jogo, no que diz respeito ao tr&aacute;fego desses ve&iacute;culos pelos c&eacute;us das cidades. Quais &aacute;reas essas aeronaves poderiam sobrevoar? Em quais hor&aacute;rios? Em quais locais poderiam pousar? As cidades precisariam de algum investimento para se adequar? S&atilde;o v&aacute;rias as quest&otilde;es.<o:p></o:p>
Se tudo correr bem, a Boeing ser&aacute; a primeira empresa capaz de fornecer algumas das respostas. Por enquanto, seu t&aacute;xi a&eacute;reo conseguiu decolar, pairar e pousar. Ele ainda precisa realizar v&aacute;rias manobras para podermos consider&aacute;-lo realmente aut&ocirc;nomo. Mas, mesmo que ele ainda n&atilde;o voe horizontalmente, ele ainda &eacute; o ve&iacute;culo no est&aacute;gio mais avan&ccedil;ado de desenvolvimento nessa categoria.<o:p></o:p>
A ideia &eacute; que, um dia, ele seja utilizado como meio de transporte em situa&ccedil;&otilde;es em que se locomover por terra seja invi&aacute;vel, seja por lentid&atilde;o, inunda&ccedil;&atilde;o etc. O motor el&eacute;trico vai favorecer a qualidade do ar, al&eacute;m de gerar menos ru&iacute;do, tornando a viagem mais confort&aacute;vel. A bateria ser&aacute; suficiente para at&eacute; 80 quil&ocirc;metros de percurso.<o:p></o:p>
H&aacute;, tamb&eacute;m, a possibilidade de esses ve&iacute;culos virem a ser utilizados para o transporte de cargas. A pretens&atilde;o da Boeing &eacute; de realizar testes, ainda neste ano, utilizando carregamentos com at&eacute; 500 quilos de mercadorias.

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Táxi aéreo autônomo da Boeing completa seu primeiro voo

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Imagem de Boeing irá produzir drones de abastecimento para a Marinha norte-americana  no tecmundo

Companhia vence processo de licitação da Marinha contra duas companhias e já está testando protótipos do drone-tanque

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/132906-moto-z3-pip-whatsapp-ataque-roteadores-no-tecmundo.htm" target="_blank" title="Moto Z3, PiP no WhatsApp, ataque a roteadores e mais - Hoje no TecMundo">Boeing</a> foi a escolhida pela Marinha norte-americana para desenvolvimento do MQ-25, um drone para abastecimento de ca&ccedil;as no ar. Ela concorria na licita&ccedil;&atilde;o com outros dois nomes do setor aeron&aacute;utico: a Lockheed Martin e a General Atomics. Com isso, a empresa assinou um contrato de US$ 805 milh&otilde;es, para projeto, engenharia, desenvolvimento, fabrica&ccedil;&atilde;o, teste e suporte de quatro prot&oacute;tipos do modelo. <o:p></o:p>
Para participar do processo, as concorrentes tinham de apresentar um modelo de aeronave n&atilde;o tripulada com caracter&iacute;sticas bem definidas: capacidade para entregar 14 mil libras (cerca de 6,3 toneladas) de combust&iacute;vel para os ca&ccedil;as militares a uma dist&acirc;ncia de 500 mil milhas n&aacute;uticas (926 quil&ocirc;metros) do porta-avi&otilde;es. A partir dessa capacidade e alcance, os drones poderiam dobrar o alcance das miss&otilde;es de ataque de ca&ccedil;as do tipo F/A-18 Super Hornet e F-35C Joint Strike Fighter.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/05/05225252033055.jpg" alt="" />
O Boeing MQ-25 est&aacute; sendo testado em uma das bases da empresa, localizada em St. Louis, no estado de Illinois (EUA). At&eacute; agora, j&aacute; completou corridas de motor e fez demonstra&ccedil;&otilde;es para avaliar sua agilidade e capacidade de se movimentar dentro dos estreitos espa&ccedil;os de uma plataforma de transporte. A previs&atilde;o &eacute; de que os drones possam ser entregues at&eacute; 2024. <o:p></o:p>
Em comunica&ccedil;&atilde;o oficial, a companhia afirma fornecer &ldquo;aeronaves de transporte para a Marinha h&aacute; mais de 90 anos (...).&nbsp;O MQ-25 traz a combina&ccedil;&atilde;o certa de reabastecimento, autonomia e integra&ccedil;&atilde;o perfeita da plataforma de transporte para fornecer uma solu&ccedil;&atilde;o que atenda aos objetivos da Marinha dos EUA: colocar uma aeronave de reabastecimento a&eacute;reo n&atilde;o tripulada de baixo custo no conv&eacute;s de voo o quanto antes&rdquo;.
<h2>Como funciona o abastecimento de avi&otilde;es no ar<o:p></o:p></h2>
O abastecimento no ar &eacute; considerado de alto risco. Por isso, costuma acontecer em casos extremos, como quando avi&otilde;es est&atilde;o em alguma miss&atilde;o importante, com baixa possibilidade de aterrissagem e/ou se precisarem levar uma carga muito alta (de armamento pesado, por exemplo). Explicando de modo simples, o avi&atilde;o-tanque &eacute; conduzido por pilotos e tem uma tripula&ccedil;&atilde;o de operadores. No ar, &eacute; posicionado logo na frente da aeronave que ser&aacute; abastecida.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/05/05225601096000.jpg" alt="" />
Depois, um operador &ldquo;solta&rdquo; e direciona uma mangueira para a aeronave receptora, por meio de um controle de simulador de voo manual. A mangueira se acopla na entrada de combust&iacute;vel e &eacute; girada (de maneira semelhante a quando &eacute; apertada em uma torneira). Ap&oacute;s se certificar de que houve o encaixe correto nesta &uacute;ltima, o abastecimento &eacute; ativado e distribu&iacute;do para diversos compartimentos, visando manter o equil&iacute;brio da aeronave no ar. <o:p></o:p>
O processo &eacute; ainda controlado por um engenheiro, atrav&eacute;s de um painel. Ao final de tudo, o local de entrada para o combust&iacute;vel &eacute; automaticamente fechado por meio de um dispositivo, impedindo vazamentos. Com os novos drones MQ-25, isso seria controlado a dist&acirc;ncia; eles poderiam aumentar a capacidade dos ca&ccedil;as e reduzir o n&uacute;mero de acidentes envolvendo pessoas durante esse tipo de abastecimento.

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Boeing irá produzir drones de abastecimento para a Marinha norte-americana 

Imagem de NASA escala equipes que estream voos da SpaceX e Boeing para a ISS no tecmundo

Agência espacial norte-americana anuncia nomes dos astronautas que farão as primeiras missões tripuladas que vão até a Estação Espacial Internacional

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NASA escala equipes que estreiam voos da SpaceX e Boeing rumo à ISS

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Imagem de Ficou pra depois! Boeing adia primeiro voo de sua nave espacial no tecmundo

Depois de incidente em testes no sistema de abortar missão, Boeing decidiu adiar o primeiro voo para testar sua nave que levará passageiros comuns ao espaço

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/132556-ele-voltou-google-glass-ganha-app-ia-focado-mercado-corporativo.htm" target="_blank" title="Ele voltou! Google Glass ganha app com IA focado no mercado corporativo">Boeing</a> adiou o primeiro grande teste de sua nave espacial dedicada a levar passageiros comuns ao espa&ccedil;o. De acordo com o cronograma inicial, a c&aacute;psula de passageiros, chamada de CST-100 Starliner, faria dois voos de teste at&eacute; a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/132154-ibm-utilizar-inteligencia-artificial-prever-acoes-funcionarios.htm" target="_blank" title="IBM vai utilizar intelig&ecirc;ncia artificial para prever a&ccedil;&otilde;es de funcion&aacute;rios">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</a> (ISS) neste ano. No entanto, os problemas detectados no mecanismo de propuls&atilde;o do sistema de abortar a miss&atilde;o no m&ecirc;s passado for&ccedil;aram a empresa a mudar a previs&atilde;o. Agora, a tend&ecirc;ncia &eacute; que ambos os voos aconte&ccedil;am somente no pr&oacute;ximo ano.
Inicialmente, a Starliner faria seu primeiro voo, n&atilde;o tripulado, em agosto. Em novembro, seria a vez do voo com tripula&ccedil;&atilde;o. Agora, a expectativa da Boeing &eacute; de que o primeiro teste aconte&ccedil;a no final de 2018 ou no come&ccedil;o de 2019. Em seguida, o voo tripulado seria na metade do pr&oacute;ximo ano.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/08/02/02160918607228.jpg" alt="" />
O desenvolvimento da Starliner &eacute; parte do Programa de Tripula&ccedil;&atilde;o Comercial da <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/128242-obrigado-kepler-cacador-exoplanetas-nasa-dara-adeus.htm" target="_blank" title="Obrigado, Kepler! &ldquo;Ca&ccedil;ador de exoplanetas&rdquo; da NASA dar&aacute; adeus em breve">NASA</a>, com o objetivo de levar passageiros comuns ao espa&ccedil;o. A nave foi projetada para transportar sete passageiros e viajar por meio do foguete Atlas V. No entanto, antes de autorizar o funcionamento do ve&iacute;culo, a NASA quer que a Boeing fa&ccedil;a voos tripulados e n&atilde;o tripulados para testar a c&aacute;psula e conferir se ela est&aacute; pronta para viajar at&eacute; a ISS.
A Boeing ainda precisa fazer outro tipo de teste, destinado a checar o funcionamento do sistema de abortar miss&atilde;o &ndash; justamente o que deu problema antes. O mecanismo &eacute; crucial porque tem a fun&ccedil;&atilde;o de manter os passageiros a salvo caso alguma coisa d&ecirc; errado na plataforma de lan&ccedil;amento. A Starliner tem quatro motores que podem afastar a nave de um foguete que n&atilde;o esteja funcionando bem. O teste desse sistema, por&eacute;m, vai acontecer somente ap&oacute;s o voo n&atilde;o tripulado.&nbsp;

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Ficou pra depois! Boeing adia primeiro voo de sua nave espacial

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Imagem de R$7.5 milhões será pago para quem construir o melhor carro voador no tecmundo

E os 10 finalistas dessa iniciativa mundial da Boeing já foram selecionados!

A humanidade sonha com carros voadores h&aacute; mais de 100 anos, e alguns at&eacute; morreram tentando testar as suas inven&ccedil;&otilde;es, mas foi s&oacute; nesta d&eacute;cada que a tecnologia avan&ccedil;ou o suficiente para tornar poss&iacute;vel a fabrica&ccedil;&atilde;o em massa desse utilit&aacute;rio pessoal.&nbsp;
A Boeing, fundada 1 ano antes de Glenn Curtis ter inspirado "Os Jetsons", iniciou em 2017 o &lsquo;GoFly&rsquo;: um concurso aberto a todos para criar propostas de aeronaves pessoais urbanas, algo que moldaria o nosso futuro e revolucionaria a forma como nos locomovemos nos dias de hoje.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/19150835912184.jpg" alt="" />
<h2 dir="ltr">GloFly: o futuro dos transportes a&eacute;reos pessoais</h2>
A primeira fase da iniciativa da Boeing foi finalizada; foram mais de 3 mil competidores de 95 pa&iacute;ses. A premia&ccedil;&atilde;o de US$ 2 milh&otilde;es que a Boeing colocou na mesa tornou a competi&ccedil;&atilde;o ainda mais acirrada, pois, al&eacute;m do dinheiro, as equipes finalistas ter&atilde;o acesso a toda a rede de engenheiros, cientistas e outros profissionais extremamente qualificados da ind&uacute;stria aeroespacial para auxiliar no desenvolvimento do prot&oacute;tipo final.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/19150930865189.jpg" alt="" />
&nbsp;A lista dos dez melhores, que inclui equipes dos EUA, da Holanda, do Reino Unido, do Jap&atilde;o e da Let&ocirc;nia, apresenta designs que se parecem com os esbo&ccedil;os das m&aacute;quinas voadoras de Leonardo da Vinci.
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A fase I apenas exigia que as equipes apresentassem o projeto e as especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas; ainda n&atilde;o conseguiremos ver uma corrida de pods na vida real &mdash; sorry, f&atilde;s de Star Wars. Cada uma que alcan&ccedil;ou o top ten recebeu US$ 20 mil, mas qualquer um pode participar do concurso para a Fase II, que terminar&aacute; em mar&ccedil;o de 2019; dessa vez, as equipes ter&atilde;o que construir um prot&oacute;tipo funcional e demonstrar um voo de teste. As quatro melhores equipes ap&oacute;s a Fase II ganhar&atilde;o US$ 50 mil.
Para vencer o desafio Final Fly-Off, que acontecer&aacute; no outono de 2019, o ve&iacute;culo deve decolar na vertical e levar um passageiro a uma dist&acirc;ncia de 20 milhas &mdash; 32 quil&ocirc;metros. A grande equipe campe&atilde; ganhar&aacute; US$ 1,6 milh&atilde;o.
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Embora as regras da GoFly sejam bem claras de que os ve&iacute;culos devem ser criados com a seguran&ccedil;a em mente, muitos dos projetos que passaram da Fase I parecem, francamente, um tanto mort&iacute;feros. Voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o gostaria de estar em cima, muito menos dar uma voltinha pela cidade com seu filho.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/19150913959188.jpg" alt="" />
Ainda n&atilde;o est&aacute; claro o prop&oacute;sito desses ve&iacute;culos na sociedade. Ser&aacute; que os vencedores poder&atilde;o licenciar sua tecnologia para empresas como a Uber, que esperam revelar t&aacute;xis voadores em um futuro pr&oacute;ximo? Ou os transportes se tornar&atilde;o mais um brinquedo bem caro para crian&ccedil;as crescidas?
As equipes mant&ecirc;m a propriedade legal e intelectual de suas cria&ccedil;&otilde;es, portanto essas decis&otilde;es podem se resumir a seus pr&oacute;prios objetivos e a objetivos individuais. Contudo, com todos os membros influentes da comunidade aeroespacial que os concorrentes encontrar&atilde;o ao longo do caminho, &eacute; prov&aacute;vel que vejamos alguns desses ve&iacute;culos VTOL se tornarem realidade assim que o desafio finalizar.
O que achou dos projetos? Teria coragem de voar em algum desses? Conte pra gente nos coment&aacute;rios!&nbsp;

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Boeing cria prêmio para escolher 'melhor carro voador' e dará US$ 2 milhões

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Imagem de Embraer e Boeing devem fechar acordo, diz ministro da defesa no tecmundo

Ainda não se sabe a natureza do negócio que a brasileira poderia fechar com a norte-americana

Durante um evento sobre seguran&ccedil;a realizado hoje (10) em S&atilde;o Paulo, o atual ministro da defesa, Joaquim Silva e Luna, disse a jornalistas que as negocia&ccedil;&otilde;es da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/embraer/" target="_blank" title="Embraer">Embraer</a> com a norte-americana <a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a> est&atilde;o progredindo. &ldquo;Eu diria que, no fim das contas, isso vai terminar em casamento&rdquo;, comentou Silva e Luna.
Deixar uma companhia como essa nas m&atilde;os de uma empresa norte-americana era visto como um p&eacute;ssimo neg&oacute;cio em Bras&iacute;lia
Essa declara&ccedil;&atilde;o pode ser entendida como um sinal positivo para a uni&atilde;o das duas empresas de avia&ccedil;&atilde;o, mas o ministro n&atilde;o soube dizer que tipo de acordo as duas companhias estariam tentando fechar. Quando a Boeing fez sua oferta oficial para a compra da brasileira, o governo foi duramente contra o acordo, uma vez que a Embraer &eacute; uma l&iacute;der de mercado pr&oacute;spera e inovadora, al&eacute;m ser uma pe&ccedil;a-chave na tecnologia militar brasileira. Deixar uma companhia como essa nas m&atilde;os de uma empresa norte-americana era visto como um p&eacute;ssimo neg&oacute;cio em Bras&iacute;lia.
Depois dessa negativa inicial, a Boeing teria tentado negociar uma compra parcial da empresa brasileira, o que n&atilde;o envolveria os neg&oacute;cios militares da Embraer, apenas os jatos comerciais. &ldquo;N&atilde;o me pergunte que tipo de casamento, se &eacute; com comunh&atilde;o total de bens, comunh&atilde;o parcial ou total separa&ccedil;&atilde;o de bens&rdquo; brincou o ministro. Mesmo assim, ele comentou que uma poss&iacute;vel parceria entre as duas empresas poderia ajudar a Embraer a vender o seu KC-390, a nova aeronave de carga militar brasileira.
<h2>Rivais</h2>
O interesse da Boeing na Embraer foi provavelmente fruto da compra da canadense Bombardier pela francesa Airbus. A Bombardier &eacute; a segunda maior fabricante de jatos comerciais de at&eacute; 150 lugares, atr&aacute;s apenas da Embraer. Para concorrer diretamente com a rival Airbus, a Boeing resolveu procurar uma parceira ou aquisi&ccedil;&atilde;o no segmento que &eacute; a especialidade da empresa brasileira.
N&atilde;o se sabe quando ou se esse acordo realmente vai para frente, mas o ministro acredita que isso n&atilde;o ser&aacute; fechado antes da metade do ano. De qualquer maneira, Silva e Luna n&atilde;o deve ficar muito tempo &agrave; frente do Minist&eacute;rio da Defesa, uma vez que ele &eacute; um general do ex&eacute;rcito e Temer j&aacute; havia esclarecido que Silva e Luna ser&aacute; eventualmente substitu&iacute;do por um civil. Silva e Luna &eacute; o primeiro militar a ficar &agrave; frente do Minist&eacute;rio da Defesa desde a cria&ccedil;&atilde;o da pasta em 1999.

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Embraer e Boeing devem fechar acordo, diz ministro da defesa

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Imagem de Brasil busca parceria com SpaceX e Boeing para voo de missões espaciais no tecmundo

Governo brasileiro estima que pode lucrar até US$ 1,5 bilhão ao ano com um novo programa espacial

O Brasil tem interesse em explorar comercialmente miss&otilde;es espaciais com a ajuda da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a> e da <a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a>, a partir do Centro de Lan&ccedil;amento de Alc&acirc;ntara (CLA), no Maranh&atilde;o. A boa localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica e a proje&ccedil;&atilde;o de lucros de at&eacute; US$ 1,5 bilh&atilde;o (R$ 4,85 bilh&otilde;es) ao ano para os cofres federais podem impulsionar a implanta&ccedil;&atilde;o da base para o lan&ccedil;amento de foguetes at&eacute; 2021.
Em dezembro, o ministro de Defesa brasileiro, Raul Jungmann, esteve nos Estados Unidos para firmar um acordo com os norte-americanos. O maior empecilho &eacute; a aprova&ccedil;&atilde;o e entrada em vigor de um acordo de prote&ccedil;&atilde;o aos produtos desenvolvidos pelos gringos, que, obviamente, querem manter seus direitos sobre tecnologias de ponta. Atualmente, cerca de 80% de todos os propulsores e sat&eacute;lites fabricados no mundo trabalham com elementos constru&iacute;dos pelos ianques.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/02/22/spacex-foguete-22175043761457.jpg" alt="spacex foguete" />Tecnologia da SpaceX est&aacute; na mira do governo brasileiro
&ldquo;Existe espa&ccedil;o para reduzirmos as diferen&ccedil;as e desacordos na proposta. &Eacute; muito importante para os dois lados, Alc&acirc;ntara &eacute; considerada a melhor base de lan&ccedil;amento do mundo em termos geogr&aacute;ficos&rdquo;, destacou Jungmann, <a href="https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/02/22/brasil-tenta-parceria-com-space-x-e-boeing-para-lancar-foguetes-no-ma.htm" target="_blank">de acordo com informa&ccedil;&otilde;es do UOL</a>. Alc&acirc;ntara fica pr&oacute;xima &agrave; linha do Equador e oferece uma rota mais curta para colocar objetos em &oacute;rbita. A economia de combust&iacute;vel pode chegar a at&eacute; 30% em rela&ccedil;&atilde;o aos pontos existentes nos Estados Unidos.
<h2>Reformula&ccedil;&atilde;o da ag&ecirc;ncia espacial</h2>
Em abril, Jungmann fez uma proje&ccedil;&atilde;o de receita para o pa&iacute;s. &ldquo;Dado o mercado hoje e o valor de um lan&ccedil;amento, que pode girar de US$ 30 milh&otilde;es a US$ 120 milh&otilde;es (algo entre R$ 87 milh&otilde;es e R$ 390 milh&otilde;es), n&oacute;s temos a condi&ccedil;&atilde;o aqui de gerar recursos da ordem de US$ 1,2 bilh&atilde;o a US$ 1,5 bilh&atilde;o (de R$ 3,9 bilh&otilde;es a R$ 4,85 bilh&otilde;es) ao ano para o Brasil.&rdquo; E as parcerias podem ser estendidas a outros pa&iacute;ses, como R&uacute;ssia, Fran&ccedil;a e Israel. Mas, antes disso ser&aacute; necess&aacute;rio rever toda a Ag&ecirc;ncia Espacial Brasileira (AEB).
O Comit&ecirc; de Desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro (CDPEB), criado no come&ccedil;o do m&ecirc;s, tem at&eacute; 360 dias para fixar diretrizes e metas para a potencializa&ccedil;&atilde;o do Programa Espacial Brasileiro, al&eacute;m de supervisionar a execu&ccedil;&atilde;o das medidas. Em novembro, a Aeron&aacute;utica recebeu executivos da Vector Space System, Microcos, Boeing e da Lockheed Martin. A SpaceX n&atilde;o enviou representantes devido a imprevistos com o foguete Falcon Heavy, lan&ccedil;ado com sucesso no dia 6 de fevereiro.

Centro de Lançamento de Alcântara

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Brasil busca parcerias com SpaceX e Boeing para voo de missões espaciais

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Imagem de Drone de carga da Boeing consegue carregar quase 230 kg no tecmundo

O veículo voador pode ser considerado o futuro das aeronaves não tripuladas, tanto para cargas quanto para passageiros

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a> revelou um prot&oacute;tipo de um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">drone</a> de carga que &eacute; capaz de carregar objetos com at&eacute; 230 kg. Prepare-se que o dispositivo tem um nome complexo: eVTOL CAV, sigla para Unmanned Electric Vertical-Takeoff-and-Landing Cargo Air Vehicle, ou Ve&iacute;culo A&eacute;reo de Carga de Pouso e Decolagem Vertical El&eacute;trico sem Tripulante, ufa!
Temos a oportunidade de realmente mudar as viagens a&eacute;reas e os transportes, e vamos olhar para este momento como um passo importante nessa jornada
Segundo a Boeing, esse prot&oacute;tipo &eacute; o precursor das aeronaves n&atilde;o tripuladas do futuro. Desenvolvido em apenas tr&ecirc;s meses pelos engenheiros da empresa, o eVTOL CAV j&aacute; fez voos de testes no laborat&oacute;rio da companhia no Missouri, nos Estados Unidos.
&ldquo;Este ve&iacute;culo a&eacute;reo de carga representa outro passo importante na estrat&eacute;gia eVTOL da Boeing&rdquo;, disse o chefe de tecnologia da Boeing, Greg Hyslop, em um comunicado. &ldquo;Temos a oportunidade de realmente mudar as viagens a&eacute;reas e os transportes, e vamos olhar para este momento como um passo importante nessa jornada&rdquo;.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/uluR-dNUPvI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>De olho no futuro</h2>
O eVTOL CAV funciona com oito rotores el&eacute;tricos, tem 4,57 metros de comprimento, 5,49 metros de largura e 1,22 metros de altura. Com um peso de 338 quilos, ele &eacute; capaz de erguer cargas com at&eacute; 230 kg.
Como n&atilde;o &eacute; apenas de avi&otilde;es que vive a Boeing, esse drone &eacute; apenas um dos projetos desse tipo no qual est&aacute; trabalhando. Al&eacute;m de ter adquirido uma empresa que tem parceria com a Uber para desenvolver t&aacute;xis voadores, a empresa tamb&eacute;m trabalha no desenvolvimento de um jetpack funcional capaz de carregar uma pessoa por mais de 30 km sem a necessidade de reabastecimento.

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Drone de carga da Boeing consegue carregar quase 230 kg

Imagem de Brasileira Embraer pode ser comprada pela Boeing — se o governo deixar no tecmundo

Companhias de aviação já trabalham em conjunto e devem realizar uma parceria de qualquer tipo, mesmo se governo vetar

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Brasileira Embraer pode ser comprada pela Boeing — se o governo deixar

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Imagem de CEO diz que a Boeing diz que vai chegar em Marte antes de Elon Musk no tecmundo

Executivo da companhia aérea afirma que vem se preparando bem para um primeiro voo de teste na órbita da Lua, em 2019

O CEO da companhia a&eacute;rea <a href="http://www.tecmundo.com.br/boeing/" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a>, Dennis Muilenburg, curte fazer um barulho, ainda mais quando quem est&aacute; envolvido na conversa &eacute; o inventor e bilion&aacute;rio sul-africano <a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>. Desta vez, ele afirmou com plena confian&ccedil;a que deve chegar &agrave; Marte antes do propriet&aacute;rio da ag&ecirc;ncia espacial <a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>, durante entrevista na CNBC.
&ldquo;Eventualmente, vamos para Marte e acredito piamente que a primeira pessoa a colocar o p&eacute; em Marte sair&aacute; de um foguete da Boeing&rdquo;, disse, em entrevista ao apresentado Jim Cramer, que ajudou a colocar uma &ldquo;pimentinha&rdquo; nessa rivalidade perguntando se ele superaria Musk.
&ldquo;Estamos trabalhando na pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de foguetes neste momento, com nossos clientes da NASA, em um projeto batizado de &lsquo;Sistema de Lan&ccedil;amento Espacial&rsquo;. Este &eacute; um foguete com cerca de 36 andares de altura e estamos na montagem final, nas proximidades de Nova Orleans. Vamos fazer o primeiro voo de teste em 2019, com uma miss&atilde;o na &oacute;rbita da Lua&rdquo;, complemente Muilenburg.
Essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que o executivo desafia Musk, que tem se tornado um &iacute;cone na explora&ccedil;&atilde;o espacial devido ao sucesso de seus propulsores e ao status de celebridade do mundo da tecnologia. Ele, ali&aacute;s, j&aacute; projeta uma viagem para o Planeta Vermelho em 2022. &ldquo;N&atilde;o posso pensar em nada mais emocionante do que ir l&aacute; fora e estar entre as estrelas.&rdquo;
E a&iacute;, quem ser&aacute; que chega l&aacute; antes?
&nbsp;

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CEO diz que a Boeing vai chegar em Marte antes de Elon Musk

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Imagem de A Boeing está entregando o 787-9 Dreamliner junto com uma chave cerimonial no tecmundo

A Qantas, companhia aérea australiana, recebeu o seu primeiro 787-9 com um presente muito especial: uma chave cerimonial 

A maior companhia a&eacute;rea da Austr&aacute;lia, a Qantas, recebeu nesta semana um Boeing 787-9 Dreamliner para chamar de seu &ndash; e n&atilde;o s&oacute; isso: entregou junto uma chave cerimonial numa caixa de joias, o que &eacute; bacana se voc&ecirc; considerar que cada unidade da aeronave custa US$ 270,4 milh&otilde;es.
Logicamente, a chave &eacute; apenas um presente e n&atilde;o h&aacute; qualquer uso para ela no avi&atilde;o, mas, dada a circunst&acirc;ncia especial para a Qantas, o agrado certamente serve como um objeto que pode se tornar uma mem&oacute;ria e tanto para a companhia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/20/qantas-20191155131364.jpg" alt="Qantas" />
O 787-9 Dreamliner entregue para a Qantas foi o primeiro de oito que dever&atilde;o fazer parte da frota da companhia a&eacute;rea at&eacute; o fim de 2018 e que ajudar&atilde;o a companhia a&eacute;rea em sua expans&atilde;o internacional &ndash; que, diga-se de passagem, tamb&eacute;m inaugurar a primeira linha de voo direto entre a Austr&aacute;lia e a Europa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/20/qantas-20191210897365.jpg" alt="Qantas" />
Esse voo ser&aacute; o terceiro mais longo do mundo, com uma dist&acirc;ncia de 14.495 mil quil&ocirc;metros, atr&aacute;s apenas do voo da Qatar Airways entre Doha e Auckland, na Nova Zel&acirc;ndia (14.535 mil km), e da Air India, entre D&eacute;li e San Francisco (15.127 mil km).

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A Boeing está entregando o 787-9 Dreamliner junto com uma chave cerimonial

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Melhores Cenas

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