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Imagem de Saiba como o conceito de ultrassom dos morcegos pode ajudar nos smartphones no tecmundo

A Elliptic Labs, uma empresa norueguesa, está buscando parcerias para implementar uma nova tecnologia: substituir os sensores de proximidade por um sistema de ultrassom com as peças dos celulares

O sensor de proximidade do seu smartphone pode n&atilde;o ser o hardware mais utilizado no dia a dia, mas ele cumpre o seu papel quando precisamos. Contudo, como tudo em um aparelho, ele ocupa um espa&ccedil;o e toma o lugar de outros componentes. Para ajudar a aprimorar essa tecnologia, uma empresa norueguesa, chamada de Elliptic Labs, quer reinventar esse conceito com componentes do pr&oacute;prio celular.
Basicamente, o sensor de proximidade serve para algumas situa&ccedil;&otilde;es do dia a dia, como identificar o rosto pr&oacute;ximo ao aparelho no momento de atender a liga&ccedil;&atilde;o, ativar alguns atalhos por gestos e coisas assim. Entretanto, a companhia europeia quer utilizar o conceito de ultrassom e sonar utilizados por morcegos e outros animais da natureza para substituir a pe&ccedil;a de hardware atual.
Em outras palavras, a Elliptic Labs est&aacute; desenvolvendo uma maneira de utilizar a sa&iacute;da de som para emitir frequ&ecirc;ncias de som altas (entre 23 kHz e 35 kHz) e o microfone do aparelho para capturar as distor&ccedil;&otilde;es e ru&iacute;dos causados nas ondas originais. Resumidamente, &eacute; uma esp&eacute;cie de sonar simplificado (n&atilde;o pense em nada revolucion&aacute;rio, como a <a href="https://www.youtube.com/watch?v=ZFSqcqK3KB4" target="_blank">tecnologia fict&iacute;cia</a> de &ldquo;Batman: O Cavaleiro das Trevas&rdquo;).
<iframe width="500" height="281" src="https://player.vimeo.com/video/108101901" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A empresa j&aacute; havia se aventurado no ramo antes, como mostra o v&iacute;deo acima, no qual um hardware desenvolvido pela companhia entende rapidamente os gestos de uma pessoa a at&eacute; dois metros de dist&acirc;ncia. Contudo, a ideia &eacute; simplificar e aproveitar o que os smartphones j&aacute; oferecem, afinal, qualquer dispositivo conta com sa&iacute;das de som e um microfone.
A iniciativa n&atilde;o ajudar a reduzir os custos e o tamanho dos celulares em quantidades significativas, mas qualquer avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico &eacute; sempre bem-vindo na nossa &aacute;rea. De acordo com a Elliptic Labs, algumas fabricantes de smartphones est&atilde;o pensando em aderir &agrave; novidade em 2016, mas ainda n&atilde;o h&aacute; not&iacute;cias de quem s&atilde;o.

Gamespresso

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Saiba como o conceito de ultrassom dos morcegos pode ajudar nos smartphones

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Imagem de A mais recente grande descoberta da ciência? Gotas de óleo congelando no tecmundo

Durante o processo de congelamento, a estrutura molecular das gotas de óleo alteram suas formas como se fossem materiais orgânicos – o que pode ajudar no desenvolvimento de dispositivos flexíveis

Pode parecer uma imensa besteira, mas n&atilde;o &eacute;: cientistas da Universidade de Cambridge fizeram uma descoberta recente que pode ser a chave para dispositivos flex&iacute;veis ou capazes de mudar sua forma.
Ao observar o congelamento de algumas gotas de &oacute;leo misturadas a uma solu&ccedil;&atilde;o com sab&atilde;o, os pesquisadores perceberam que a estrutura molecular do l&iacute;quido formava figuras como oct&oacute;gonos, tri&acirc;ngulos e outros desenhos n&atilde;o naturais, como se fosse um organismo vivo &ndash; quando aquecidos, voltavam &agrave; forma original.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/12/30/30194836355425.jpg" />
O processo, chamado de morfog&ecirc;nese, tem implica&ccedil;&otilde;es grandiosas por se tratar de elementos n&atilde;o org&acirc;nicos que conseguem alterar sua forma. Isso significa que, caso os cientistas consigam manipular essa modifica&ccedil;&atilde;o e a estrutura como um todo, ser&aacute; poss&iacute;vel criar materiais com a mesma complexidade e controle de sistemas biol&oacute;gicos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/k1rSifpOx5E" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Isso abre a possibilidade para que os produtos derivados dessas novas estruturas possam mudar de forma em tempo real e sem esfor&ccedil;o. Por enquanto, as aplica&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis est&atilde;o na &aacute;rea farmac&ecirc;utica e de cosm&eacute;ticos, mas existe um grande potencial para dispositivos eletr&ocirc;nicos flex&iacute;veis no futuro.

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A mais recente grande descoberta da Ciência? Gotas de óleo congelando

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Imagem de Olho biônico integrado "diretamente" ao cérebro será implantado em 2016 no tecmundo

Os sinais serão coletados por uma câmera e então enviados a placas posicionadas sobre as áreas do cérebro responsáveis pela visão; um processador de bolso será o responsável por gerar as imagens

O primeiro olho bi&ocirc;nico que praticamente dispensa conex&otilde;es com o sistema visual humano natural ser&aacute; implantado em um paciente na Austr&aacute;lia, em 2016. Em vez de se valer, por exemplo, de partes da retina para o restabelecimento da vis&atilde;o, a tecnologia vai usar uma c&acirc;mera digital para o envio dos sinais visuais ao c&eacute;rebro.
De acordo com Arthur Lowery, pesquisador da Universidade de Monash respons&aacute;vel pelo projeto, 11 pequenas placas equipadas, cada uma, com 43 eletrodos ser&atilde;o implantadas sobre as &aacute;reas do c&eacute;rebro respons&aacute;veis pela vis&atilde;o. O cientista afirma que cada eletrodo pode criar um flash de luz parecido com um pixel; cerca de 500 pixels seriam gerados &ndash; o suficiente para forma&ccedil;&atilde;o de uma imagem simples.
A captura das imagens ser&aacute; feita por uma c&acirc;mera digital acoplada a um processador de bolso. O registro das &ldquo;partes relevantes&rdquo; da cena ser&aacute; ent&atilde;o transmitido &agrave;s placas. &ldquo;O processador &eacute; como um cartunista. O aparelho ter&aacute; de representar uma situa&ccedil;&atilde;o complexa por meio de informa&ccedil;&otilde;es minimalistas&rdquo;, explica Lowery.
A coleta de 500 pixels para a gera&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es complexas pode parecer insuficiente aos olhos de quem goza de uma vis&atilde;o comum. No entanto, e conforme menciona o pesquisador, uma pessoa outrora cega poder&aacute; dizer se outra est&aacute; caminhando apenas com base no movimento dos pontos de luz. Lowery conta que uma recepcionista cega nunca sabia dizer quando cumprimentar ou se despedir de algu&eacute;m. &ldquo;Se h&aacute; um ponto se distanciando, voc&ecirc; sabe que deve &lsquo;dar tchau&rsquo;&rdquo;, diz&nbsp;Lowery.
O procedimento cir&uacute;rgico n&atilde;o ser&aacute; capaz de desvelar a vis&atilde;o quem &eacute; cego de nascen&ccedil;a. Os primeiros volunt&aacute;rios que dever&atilde;o ser operados no pr&oacute;ximo ano sofreram algum tipo de les&atilde;o nos olhos. Se bem sucedida, a opera&ccedil;&atilde;o vai fazer com que as pessoas j&aacute; acordem com uma &ldquo;vis&atilde;o crua&rdquo;, &ldquo;como uma televis&atilde;o da d&eacute;cada de 1920 de Logie Baird&rdquo;, brinca o pesquisador.
Viu essa?
<a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp/91909-whatsapp-bloqueado-brasil-48h-justica-bloqueia.htm" target="_blank">J&aacute; era! Justi&ccedil;a manda bloquear WhatsApp no Brasil imediatamente por 48h</a>
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<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4565449-na-sua-opiniao-quais-membros-a-ciencia-sera-capaz-de.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Na sua opini&atilde;o, quais membros a ci&ecirc;ncia ser&aacute; capaz de reproduzir em laborat&oacute;rio e interar com sucesso ao corpo humano?">Na sua opini&atilde;o, quais membros a ci&ecirc;ncia ser&aacute; capaz de reproduzir em laborat&oacute;rio e interar com sucesso ao corpo humano?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Olho biônico integrado 'diretamente' ao cérebro será implantado em 2016

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Imagem de Brasileiros desenvolvem sensor que pode auxiliar no combate à dengue no tecmundo

Sensor consegue identificar espécie e sexo de mosquitos apenas pelo som produzido por suas asas; objetivo agora é transformar o dispositivo em armadilha para o aedes aegypti, transmissor da dengue

Cientistas do Centro de Ci&ecirc;ncias Matem&aacute;ticas Aplicadas &agrave; Ind&uacute;stria (CeMEAI), do campus da USP em S&atilde;o Carlos, desenvolveram um sistema capaz de identificar a esp&eacute;cie e o sexo de um mosquito. Para isso, ele analisa a frequ&ecirc;ncia de som gerada pelo bater de asas desses animais, e o sensor j&aacute; possui uma precis&atilde;o de 90% de acertos.
Os pesquisadores esperam ser capazes de transformar o conceito em uma esp&eacute;cie de armadilha que ser&aacute; comercializada para a popula&ccedil;&atilde;o para combater, entre outras possibilidades, o Aedes aegypti, cuja f&ecirc;mea carrega vetores de doen&ccedil;as como a dengue e o zyka v&iacute;rus. O dispositivo seria formado por uma caixa de vidro com sensores, l&acirc;mpadas LED e componentes que convertem a luz em sinais el&eacute;tricos, apesar de n&atilde;o ficar claro como isso atrairia os insetos.
Com um esp&eacute;cime preso dentro da armadilha, o sistema conseguiria identificar o mosquito sem a necessidade de se ter um bi&oacute;logo especializado ao lado. &ldquo;Sabemos que diferentes esp&eacute;cies batem asas em diferentes frequ&ecirc;ncias, t&ecirc;m diferentes n&uacute;meros de asas, formatos de asas, e isso faz com que exista uma assinatura para cada esp&eacute;cie", explica o professor Gustavo Batista, coordenador do projeto.
Os cientistas respons&aacute;veis pelo desenvolvimento do sensor ainda sugerem que, se o dispositivo pudesse se conectar a internet, poderia enviar informa&ccedil;&otilde;es em tempo real sobre a distribui&ccedil;&atilde;o de focos de doen&ccedil;as diretamente para &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos. Um doutorando do Instituto de Ci&ecirc;ncias Matem&aacute;ticas e Computa&ccedil;&atilde;o j&aacute; est&aacute; desenvolvendo aplicativos para dispositivos moveis para que a popula&ccedil;&atilde;o tenha acesso instant&acirc;neo aos dados levantados pelas armadilhas quando elas come&ccedil;arem a ser comercializadas.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/1290139-de-que-outras-formas-voce-imagina-que-a-tecnologia-pode.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="De que outras formas voc&ecirc; imagina que a tecnologia pode ajudar a combater focos de doen&ccedil;as como a dengue?">De que outras formas voc&ecirc; imagina que a tecnologia pode ajudar a combater focos de doen&ccedil;as como a dengue?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Brasileiros desenvolvem sensor que pode auxiliar no combate à dengue

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Sem ideias para presente de Natal? Bem, com o Roboroach você pode botar em prática uma experiência de biotecnologia envolvendo baratas – só é necessário não ter nojo e fazer uma cirurgia nelas

O Natal vem chegando e, se voc&ecirc; quer presentear algu&eacute;m com algo que n&atilde;o seja uma caneca ou um par de meias, talvez o Roboroach seja uma &oacute;tima alternativa. Basta que a pessoa que v&aacute; receb&ecirc;-lo n&atilde;o deteste baratas com todas as for&ccedil;as (para os que t&ecirc;m medo, fiquem atentos: mostraremos fotos abaixo).
O Roboroach &eacute; um kit desenvolvido por uma empresa chamada <a href="https://backyardbrains.com/products/roboroach">Backyard Brains</a> que permite, entre outras coisas, controlar uma barata atrav&eacute;s de um smartphone, como uma esp&eacute;cie de ciborgue. &Eacute; a possibilidade de colocar em pr&aacute;tica os conceitos de biotecnologia e aprender um pouco mais sobre como funciona o conceito de microest&iacute;mulo da neuroci&ecirc;ncia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/11/23/23193616496505.png" />
O produto n&atilde;o &eacute; barato: cada pacote com um controlador, uma bateria e tr&ecirc;s eletrodos sai por 99 d&oacute;lares. Al&eacute;m disso, se voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; algu&eacute;m que disp&otilde;e de "volunt&aacute;rias" para seus experimentos, &eacute; poss&iacute;vel comprar uma caixa com algumas baratas &ndash; que sai por 36 d&oacute;lares com um "casal".
A grande quest&atilde;o &eacute; que, se n&atilde;o bastasse o pre&ccedil;o, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=EsrorUT_Svc">existe todo um procedimento cir&uacute;rgico necess&aacute;rio para fazer a m&aacute;gica acontecer</a>: voc&ecirc; precisa implantar a unidade de controle nas costas do inseto e conectar os eletrodos. Com isso, voc&ecirc; consegue controlar a barata para a direita ou para a esquerda gra&ccedil;as ao microest&iacute;mulo feito em suas antenas &ndash; mas tudo dura pouqu&iacute;ssimos minutos, j&aacute; que o sistema neurol&oacute;gico acaba se adaptando.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/11/23/23193538198504.jpg" />
Por outro lado, se for feito da forma correta, o inseto n&atilde;o sofre e poder&aacute; continuar sua vida normalmente depois da experi&ecirc;ncia. Embora pare&ccedil;a algo extremamente s&aacute;dico e in&uacute;til (devido &agrave; dura&ccedil;&atilde;o), o pessoal da Backyard Brains insiste que o que importa mesmo &eacute; o aprendizado sobre cirurgia em insetos e o contato pr&aacute;tico com conceitos de interfaces de est&iacute;mulo neural &ndash; em outras palavras: pode ser melhor que um par de meias (ou n&atilde;o).

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Divertido ou nojento? Kit permite guiar baratas através do smartphone

Imagem de Tech Tats: tatuagens pintam placa de circuitos em seu corpo [vídeo] no tecmundo

Tatuagens usam sua pele como placa de circuitos funcional, capaz de analisar sua saúde ou carregar informações importantes

<div class="video-center"><iframe width="500" height="281" src="https://player.vimeo.com/video/144913588?color=0c88dd&amp;title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Uma nova ideia apresentada pela empresa <a href="http://www.chaoticmoon.com/chaos-theory/tech-tats/" target="_blank">Chaotic Moon Studios</a> promete trazer uma nova abordagem para tecnologias de monitoramento de sa&uacute;de. A ideia &eacute; que, no lugar de utilizar dispositivos como smartwatches ou mesmo aparelhos hospitalares, em casos mais graves, as pessoas simplesmente utilizem tatuagens eletr&ocirc;nicas tempor&aacute;rias &ndash; assim chamadas por eles de &ldquo;Tech Tats&rdquo;.
Pode parecer uma ideia estranha, mas basta assistir ao v&iacute;deo acima para ter uma ideia de todo o potencial dessa tecnologia. Em resumo, a proposta permite a cria&ccedil;&atilde;o de um sistema complexo para realizar todo tipo de processo, utilizando uma tinta condutora que transforma sua pele em uma enorme placa de circuitos.
O m&eacute;todo de uso desse dispositivo &eacute; surpreendentemente simples. Quem j&aacute; colocou uma daquelas tatuagens que v&ecirc;m em chicletes vai achar o processo bem familiar: &eacute; s&oacute; aplicar uma folha com a Tech Tats em algum lugar da pele, deixar ali por alguns minutos e depois retir&aacute;-la para ter sua tatuagem-circuito pronta e operante.
<h2>De monitor de sa&uacute;de a pendrive port&aacute;til</h2>
As aplica&ccedil;&otilde;es para as Tech Tats, por sua vez, s&atilde;o diversas. Utilizando alguns sensores contidos nos chips da tatuagem, o software seria capaz de analisar sua temperatura, por exemplo, e exibir os dados atrav&eacute;s de LEDs embutidos &ndash; estes s&atilde;o ativados com um toque em outro ponto dos circuitos.
Todas as informa&ccedil;&otilde;es de sua sa&uacute;de, por sua vez, s&atilde;o armazenadas com a ajuda de um chip ATtiny85 e podem ser exibidas atrav&eacute;s de um app mobile por conex&atilde;o Bluetooth de baixa energia. Junte isso ao fato de que a tatuagem poder&aacute; durar v&aacute;rios meses e &eacute; dif&iacute;cil negar o potencial do Tech Tats.
Vale notar que essa tatuagem n&atilde;o est&aacute; limitada a um simples monitoramento. Um exemplo citado por Eric Schneider, tecn&oacute;logo criativo da empresa, &eacute; no sistema de seguran&ccedil;a dos bancos, que pode nos oferecer uma op&ccedil;&atilde;o mais discreta e segura de realizar transa&ccedil;&otilde;es do que no caso de seu cart&atilde;o.
Com a Tech Tats voc&ecirc; pode carregar sua informa&ccedil;&atilde;o na sua pele. Quando voc&ecirc; quiser informa&ccedil;&otilde;es de seu cart&atilde;o de cr&eacute;dito ou de sua identidade, voc&ecirc; poder&aacute; puxar isso automaticamente atrav&eacute;s do sistema
&ldquo;N&oacute;s carregamos nossas carteiras por a&iacute;, e elas s&atilde;o muito vulner&aacute;veis. Com a Tech Tats voc&ecirc; pode levar sua informa&ccedil;&atilde;o na sua pele. Quando voc&ecirc; quer informa&ccedil;&otilde;es de seu cart&atilde;o de cr&eacute;dito ou de sua identidade, voc&ecirc; poder&aacute; puxar isso automaticamente atrav&eacute;s do sistema.&rdquo;
Lendo tudo isso, &eacute; prov&aacute;vel que voc&ecirc; acabe achando que estamos falando de uma tecnologia das mais caras, mas esse dificilmente &eacute; o caso: a Chaotic Moon Studios afirma que as Tech Tats ser&atilde;o acess&iacute;veis, do tipo que voc&ecirc; poderia comprar em pacotes como faria com uma caixa de curativos. Infelizmente n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de lan&ccedil;amento para essa tecnologia, ent&atilde;o &eacute; melhor esperar sentado at&eacute; l&aacute;.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/5283878-tatuagens-tecnologicas-e-geeks.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Tatuagens tecnol&oacute;gicas e geeks">Tatuagens tecnol&oacute;gicas e geeks</a>: Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Tech Tats: tatuagens pintam placa de circuitos em seu corpo [vídeo]

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Imagem de Robô autônomo filtra água poluída para gerar eletricidade no tecmundo

O robô autônomo pode ajudar a despoluir mares e rios no futuro

Pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, est&atilde;o trabalhando no desenvolvimento de uma esp&eacute;cie de rob&ocirc; que ser&aacute; capaz de transformar &aacute;gua contaminada em energia el&eacute;trica. Conhecido como Row-Bot, o dispositivo flutuante conta com uma c&eacute;lula de combust&iacute;vel microbial que reage com os organismos presentes na agua.
A placa no interior do aparelho &eacute; conhecida como MFC e gera di&oacute;xido de carbono e H2O quando metaboliza qualquer tipo de mat&eacute;ria org&acirc;nica. Segundo os estudos, o di&oacute;xido de carbono poder&aacute; ser reaproveitado para gerar energia, enquanto que a &aacute;gua liberada estar&aacute; livre de contaminantes.
A ideia dos cientistas &eacute; que o Row-Bot seja capaz de ajudar a limpar mares, rios e lagos no futuro ao atuar como uma unidade aut&ocirc;noma de despolui&ccedil;&atilde;o. Como a energia gerada pela c&eacute;lula bi&oacute;tica &eacute; superior &agrave; exigida para o funcionamento mec&acirc;nico do rob&ocirc;, teoricamente os equipamentos poder&atilde;o trabalhar indefinidamente sempre e quando haja material org&acirc;nico na &aacute;gua.

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Robô autônomo filtra água poluída para gerar eletricidade

Imagem de Sherwin-Williams cria tinta que combate a proliferação de germes e bactéria no tecmundo

Desenvolvido em parceria entre a fábrica de tintas, cientistas e microbiologistas especializados em cobertura de superfícies, produto foi pensado para revestir hospitais, academias etc

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Sherwin-Williams cria tinta que combate a proliferação de germes e bactéria

Imagem de Conheça a “smart roupa” que é movida a bactérias! no tecmundo

Tecido é feito com microrganismos que reagem à umidade do corpo e liberam aberturas que ajudam a resfriar o corpo do usuário

<div class="video-center"><iframe width="500" height="281" src="https://player.vimeo.com/video/142208383" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
O mercado de roupas inteligentes, que utilizam a <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;para beneficiar de alguma maneira o usu&aacute;rio, vem se desenvolvendo ultimamente com velocidade, principalmente no ramo dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/esportes/" target="_blank" title="Esportes">esportes</a>&nbsp;de alto desempenho, onde pequenos detalhes podem fazer a diferen&ccedil;a para um atleta.
Seguindo essa onda, um grupo de pesquisadores do MIT desenvolveu uma vestimenta chamada &ldquo;bioLogic&rdquo;, que utiliza bact&eacute;rias como fonte de energia. Como? O projeto usa bact&eacute;rias do tipo Bacillus subtilis, descoberta pelos japoneses na &eacute;poca dos samurais nos talos secos de arroz com os quais se faziam bolsas para carregar gr&atilde;os de soja. Desde ent&atilde;o, esse microrganismo tem sido usado na fermenta&ccedil;&atilde;o de alimentos na culin&aacute;ria oriental.
<h2>Bact&eacute;rias trabalhando</h2>
O que os cientistas do MIT descobriram &eacute; que essa bact&eacute;ria reage mudando de tamanho de acordo com a umidade de seu ambiente. Assim, os microrganismos foram usados em um sistema de bioimpress&atilde;o com resolu&ccedil;&atilde;o de m&iacute;cron para criar roupas que, ao serem expostas ao suor do usu&aacute;rio, abrem aletas que liberam o calor do corpo. Isso permite que o suor evapore mais facilmente e ajude a resfriar o corpo de quem est&aacute; usando a roupa. Quando o local volta a estar seco, a rea&ccedil;&atilde;o das bact&eacute;rias faz com que as aletas se fechem novamente.
Galeria 1
Para levar essa tecnologia para o mercado de roupas esportivas, o MIT est&aacute; trabalhando em conjunto com a marca americana New Balance, fabricante de cal&ccedil;ados e outros produtos relacionados &agrave; pr&aacute;tica de esportes.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/10029184-voce-acha-que-a-tecnologia-esta-sendo-bem-empregada-em.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que a tecnologia est&aacute; sendo bem empregada em vestimentas esportivas?">Voc&ecirc; acha que a tecnologia est&aacute; sendo bem empregada em vestimentas esportivas?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Conheça a “smart roupa” que é movida a bactérias!

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Imagem de Biologic: uma roupa que evapora o suor do seu corpo no tecmundo

De acordo com os envolvidos no projeto, ela é feita de uma tecnologia de 'segunda pele' com bioimpressão no tecido feito material sintético

Roupas "biol&oacute;gicas" s&atilde;o o futuro: elas podem te esfriar e esquentar dependendo do clima, mudar de cor, carregar gadgets, aumentar de tamanho etc. Embora isso ainda n&atilde;o exista, <a href="http://tangible.media.mit.edu/project/biologic/" target="_blank">pesquisadores do MIT desenvolveram a Biologic</a>, uma roupa que consegue evaporar o suor do seu corpo e te deixar sempre seco.
De acordo com os envolvidos no projeto, ela &eacute; feita de uma tecnologia de "segunda pele" com bioimpress&atilde;o no tecido feito material sint&eacute;tico. Por meio de bact&eacute;rias usadas em t&eacute;cnicas de fermenta&ccedil;&atilde;o, aberturas nas roupas abrem e fecham "flaps" dependendo da condi&ccedil;&atilde;o de calor e umidade.
Neste GIF abaixo, voc&ecirc; pode ver "de maneira art&iacute;stica" como a bact&eacute;ria age para movimentar a roupa.
<div class="video-center"><img src="http://tangible.media.mit.edu/static/img/pages/cell-zoom.gif" style="width: 780px;" /></div>
Segundo Lining Yao, pesquisadora l&iacute;der da equipe, as bact&eacute;rias servem como um nano-atuador, podendo expandir ou encolher o material sint&eacute;tico. Para ver como tudo isso funciona, esse v&iacute;deo talvez possa ilustrar melhor.
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="500" height="281" src="https://player.vimeo.com/video/142208383?portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4125270-o-que-voce-achou-da-tecnologia-nesta-roupa.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; achou da tecnologia nesta roupa?">O que voc&ecirc; achou da tecnologia nesta roupa?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Biologic: uma roupa que evapora o suor do seu corpo

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Imagem de Psiquiatra empregado pela Alphabet quer criar gadget para reduzir suicídios no tecmundo

Thomas Insel é ex-diretor do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos e, apesar de não saber ainda sua função, ele diz que gostaria de usar a tecnologia para diminuir índices de suicídio

A Alphabet, &ldquo;empresa-m&atilde;e&rdquo; da Google, contratou recentemente o neurocientista e psiquiatra Thomas Insel, ex-diretor do Instituto Nacional de Sa&uacute;de Mental dos EUA, para exercer um cargo em alguma das divis&otilde;es da companhia. No entanto, nem mesmo ele sabe ainda qual ser&aacute; sua fun&ccedil;&atilde;o exatamente na companhia.
Ele palestrou durante o evento Chicago Ideas Week deste ano e l&aacute; falou um pouco sobre o que gostaria que seu novo trabalho fosse. De acordo com Insel, os &iacute;ndices de suic&iacute;dio nos Estados Unidos nunca estiveram t&atilde;o altos quanto atualmente, mas pouco se tem feito quanto a isso em compara&ccedil;&atilde;o &agrave;s pesquisas contra o c&acirc;ncer, doen&ccedil;as card&iacute;acas ou o diabetes, por exemplo.
Por isso, ele gostaria de criar um wearable que servisse como sensor para mensurar os n&iacute;veis de ansiedade e cogni&ccedil;&atilde;o das pessoas, al&eacute;m de registrar seu humor e estimul&aacute;-las a fazer exames peri&oacute;dicos. O dispositivo tamb&eacute;m poderia registrar o sono, a movimenta&ccedil;&atilde;o e at&eacute; mesmo o vocabul&aacute;rio do usu&aacute;rio para tentar detectar indicadores de problemas na sa&uacute;de mental da pessoa, como uma psicose ou algo similar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/10/28/28105402419213.jpg" width="743" height="372" />
Estudos comprovam que quanto mais cedo for a interven&ccedil;&atilde;o, melhores s&atilde;o as chances de se evitar que pessoas deprimidas ou abaladas psicologicamente comentam suic&iacute;dio. Contudo, essa &eacute; somente uma linha de pesquisa que o neurocientista gostaria de seguir, e n&atilde;o necessariamente o motivo pelo qual a Alphabet o contratou.
No Gizmodo, a jornalista Annalee Newitz especula que o dispositivo poderia ser um circuito colado &agrave; pele, como se fosse um band-aid, e que enviasse os dados do usu&aacute;rio para a nuvem, onde poderiam ser analisados por um profissional de sa&uacute;de qualificado. Uma vez que agora faz parte de uma das maiores companhia do mundo, e ainda por cima uma que investe nas mais diferentes &aacute;reas do conhecimento e do desenvolvimento humano, talvez ainda acabemos ouvindo mais a respeito da ideia do neurocientista no futuro.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/8550705-voce-acha-que-um-dispositivo-que-monitorasse-a-saude-mental.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que um dispositivo que monitorasse a sa&uacute;de mental das pessoas seria amplamente usado pela popula&ccedil;&atilde;o? Por qu&ecirc;?">Voc&ecirc; acha que um dispositivo que monitorasse a sa&uacute;de mental das pessoas seria amplamente usado pela popula&ccedil;&atilde;o? Por qu&ecirc;?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Psiquiatra empregado pela Alphabet quer criar gadget para reduzir suicídios

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Imagem de Vida eterna e cérebro digital: como será o homem daqui a 1000 anos? no tecmundo

Vamos ter olhos e ouvidos à la Superman e seremos capazes também de fazer o upload da nossa massa cinzenta para computadores, mas será preciso criar colônias espaciais para que continuemos existindo

<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/12311-o-que-e-possivel-fazer-com-a-criogenia-.htm" target="_blank" title="O que &eacute; poss&iacute;vel fazer com a criogenia?">Criogenia</a>, rob&ocirc;s ansiosos para <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/85785-medo-robo-diz-deixar-confortaveis-zoologicos-humanos.htm" target="_blank">criar suas pr&oacute;prias fazendas de humanos</a>, confec&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os por <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/48393-sinistro-quais-partes-do-corpo-humano-as-impressoras-3d-ja-confeccionam-.htm" target="_blank">impressoras 3D</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/76854-tesla-model-s-ganha-piloto-automatico-autonomia-nova-atualizacao.htm" target="_blank" title="Tesla Model S ganha piloto autom&aacute;tico e mais autonomia com nova atualiza&ccedil;&atilde;o">ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos</a>&nbsp;j&aacute; s&atilde;o realidade. O futuro, invariavelmente, tem seu lugar reservado, e os avan&ccedil;os da tecnologia podem fazer o que hoje &eacute; considerado fic&ccedil;&atilde;o logo se tornar cotidiano.
Diante disso, como os seres humanos v&atilde;o se parecer daqui a mil anos? Segundo especula o ASAP Science, pessoas com nanorrob&ocirc;s implantados sob a pele, mecanismos naturais de defesa contra radia&ccedil;&atilde;o e at&eacute; mesmo muta&ccedil;&otilde;es que atribuem habilidades especiais a certos membros do corpo poder&atilde;o ser marcas comuns de quem viver no pr&oacute;ximo mil&ecirc;nio.
As proje&ccedil;&otilde;es feitas pelo canal que recebe apoio tamb&eacute;m do National Geographic s&atilde;o ousadas, &eacute; verdade. No entanto, as &uacute;ltimas centenas de anos de evolu&ccedil;&atilde;o transformaram a humanidade em &ldquo;milagres da gen&eacute;tica&rdquo;: passamos a ser tolerantes &agrave; lactose nos &uacute;ltimos 10 mil anos; em um s&eacute;culo e meio, nossa m&eacute;dia de altura aumentou em 10 cm e, hoje, vivemos tamb&eacute;m 20 anos a mais que h&aacute; 65 anos.
<h2>C&eacute;rebro digital e "vida eterna"?</h2>
Ainda s&atilde;o nebulosas as teorias que tentam encontrar respostas acerca do impacto das novas tecnologias sobre o corpo humano. De todo modo, e tendo em vista fen&ocirc;menos que come&ccedil;am a ser encubados nos dias atuais, n&atilde;o &eacute; demasiado arriscado apostar, por exemplo, na &ldquo;digitaliza&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro humano&rdquo;.
Conforme sugere o ASAP, &eacute; prov&aacute;vel que o escaneamento de &ldquo;&aacute;tomo por &aacute;tomo&rdquo; da nossa massa cinzenta seja feito e que, ent&atilde;o, passemos a n&atilde;o mais precisar de oxig&ecirc;nio ou alimento para sobreviver. Neste cen&aacute;rio, a consci&ecirc;ncia humana seria n&atilde;o mais que um tipo de software (e que poderia, qui&ccedil;&aacute;, at&eacute; mesmo receber melhorias atrav&eacute;s de updates).
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Seria poss&iacute;vel tamb&eacute;m interagir com m&aacute;quinas dotadas de intelig&ecirc;ncia artificial &ndash; nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas, computadores capazes de alcan&ccedil;ar o desempenho do c&eacute;rebro humano podem ser criados; as m&aacute;quinas passariam, ent&atilde;o, a fazer 10^15 (10 elevado &agrave; d&eacute;cima pot&ecirc;ncia) c&aacute;lculos por segundo, o que as faria &ldquo;interagir, falar e &lsquo;pensar&rsquo;&rdquo; de modo semelhante a como fazem os humanos.
<h2>Transumanismo</h2>
A fus&atilde;o entre nanotecnologia, biotecnologia e neurotecnologia &eacute; outra das esperan&ccedil;as para os pr&oacute;ximos mil anos. Nanorrob&ocirc;s fundidos ao corpo poderiam desde combater v&iacute;rus at&eacute; otimizar algumas de nossas habilidades (m&uacute;sculos mais fortes? Ouvidos e olhos &agrave; la Superman?).&nbsp;Se aplicada, essa tecnologia colocaria fim &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas das pessoas e as transformaria, quem sabe, em &ldquo;seres imortais&rdquo;.
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<h2>Utility Fog</h2>
Estruturas constitu&iacute;das por pequenos rob&ocirc;s e capazes, assim, de assumir formas diferentes s&atilde;o outro dos vislumbres para daqui a um mil&ecirc;nio. Sob o nome de &ldquo;Utility Fog&rdquo; (ou &ldquo;N&eacute;voa &Uacute;til&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), o conceito dessa nanotecnologia funciona de modo semelhante &agrave;s mal&eacute;volas aplica&ccedil;&otilde;es feitas pelo vil&atilde;o do filme &ldquo;Big Hero 6&rdquo;: seria poss&iacute;vel comprar uma remessa de rob&ocirc;s min&uacute;sculos e fazer com que eles tomassem forma de casas ou ve&iacute;culos em quest&atilde;o de instantes.
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<h2>Sele&ccedil;&atilde;o artificial</h2>
A ideia de &ldquo;sele&ccedil;&atilde;o artificial&rdquo; como uma evolu&ccedil;&atilde;o ou leitura alternativa da teoria de Charles Darwin entra, naturalmente, no bojo dessas auspiciosas proje&ccedil;&otilde;es. Rec&eacute;m-nascidos com genes modificados poderiam inaugurar uma nova era na hist&oacute;ria da humanidade.
Se a exist&ecirc;ncia de mutantes parece improv&aacute;vel, vale mencionar que pessoas dotadas de &ldquo;superpoderes&rdquo; volta e meia s&atilde;o documentadas mundo afora: h&aacute;, por exemplo, o caso de um &ldquo;homem-avestruz&rdquo; capaz de comer de vidro e metal a material radioativo; pessoas que enxergam mais espectros e que veem mais cores que as demais tamb&eacute;m ganham os holofotes da m&iacute;dia de tempo em tempo.
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Mas como vamos lidar com o aquecimento global? Se uma solu&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica n&atilde;o der conta de tapar o buraco que compromete a camada de oz&ocirc;nio, nossos corpos &eacute; que ter&atilde;o de se proteger contra os altos n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o por conta pr&oacute;pria.&nbsp;Ainda como informa o ASAP, pesquisadores afirmam que a pele dos seres humanos poder&aacute; evoluir e ficar mais escura, o que geraria mais resist&ecirc;ncia &agrave; incid&ecirc;ncia dos raios-ultravioleta.
Parece tamb&eacute;m que vamos crescer mais: corpos mais finos e altos teriam a capacidade de dissipar melhor o calor excessivo, que, em fun&ccedil;&atilde;o da incid&ecirc;ncia de n&iacute;veis cada vez altos de radia&ccedil;&atilde;o, deve condenar at&eacute; a mais colossal das geleiras.
<h2>Pare o mundo que eu quero descer (ou decolar)</h2>
O futuro parece um conto de fantasia. Mas, assim como toda boa par&aacute;bola, o vil&atilde;o tamb&eacute;m existe. Para Stephen Hawking, uma das mentes mais pr&oacute;digas da atualidade, a solu&ccedil;&atilde;o contra a extin&ccedil;&atilde;o &eacute; a migra&ccedil;&atilde;o da humanidade para o espa&ccedil;o.
Mais cedo ou mais tarde, a colis&atilde;o de um asteroide ou uma guerra nuclear pode nos dizimar. Por&eacute;m, se nos espalharmos pelo espa&ccedil;o e criarmos col&ocirc;nias independentes, nosso futuro vai estar seguro, diz&nbsp;Hawking
Te&oacute;ricos que se preocupam com o pr&oacute;ximo mil&ecirc;nio atentam tamb&eacute;m para o surgimento de algum tipo de doen&ccedil;a, que poderia significar o apocalipse.
...
Debates acerca do desenvolvimento atual das tecnologias, bem como discuss&otilde;es sobre o futuro da Ci&ecirc;ncia, ser&atilde;o realizados a partir do dia 1&ordm; de novembro atrav&eacute;s do <a href="http://breakthrough.nationalgeographic.com/?src=location1" target="_blank">Break Through</a>, uma s&eacute;rie online de seis epis&oacute;dios produzidos pelo Graphic Geographic (<a href="http://breakthrough.nationalgeographic.com/?src=location1" target="_blank">acesse o site da p&aacute;gina interativa aqui</a>).
O v&iacute;deo da ASAP pode ser conferido por meio <a href="https://www.youtube.com/watch?v=Cs1uud8HiCQ&amp;feature=em-uploademail" target="_blank">deste link</a>, em ingl&ecirc;s.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4256565-maquinas-com-inteligencia-artificial-serao-capazes-de-pensar-como-humanos.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="M&aacute;quinas com intelig&ecirc;ncia artificial ser&atilde;o capazes de " pensar="" como="" humanos="" algum="" dia="">M&aacute;quinas com intelig&ecirc;ncia artificial ser&atilde;o capazes de "pensar como humanos" algum dia?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Vida eterna e cérebro digital: como será o homem daqui a 1000 anos?

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Imagem de Nova vida: menina de 2 anos é a mais jovem do mundo a passar por criogenia no tecmundo

Garotinha tailandesa faleceu no começo deste ano por conta de um tumor no cérebro; órgão foi preservado pelos pais para que avanços na ciência e medicina possam dar mais uma chance a ela

Com os avan&ccedil;os constantes nas mais diferentes &aacute;reas de conhecimento &ndash; entre novas formas de energia, t&eacute;cnicas de produ&ccedil;&atilde;o de alimentos e grandes descobertas cient&iacute;ficas &ndash;, as pessoas t&ecirc;m apostado cada vez mais na tecnologia como um todo. No caso de um casal tailand&ecirc;s, foi a perda de sua filha pequena que fez com que eles depositassem sua esperan&ccedil;a na ci&ecirc;ncia e recorressem &agrave; criogenia para preservar o c&eacute;rebro da menina. Falecida com apenas dois anos, ela se tornou a pessoa mais jovem da Hist&oacute;ria a ser congelada por esse processo.
Matheryn Naovaratpong morreu no &uacute;ltimo dia 8 de janeiro, pouco tempo antes do seu terceiro anivers&aacute;rio, depois de um per&iacute;odo desgastante de luta contra um tipo raro de c&acirc;ncer no c&eacute;rebro. Sem resistir ao tumor agressivo, Einz &ndash; como foi apelidada pela fam&iacute;lia &ndash; deixou de lembran&ccedil;a apenas um quarto com seu ber&ccedil;o, um suporte que permitia que ela andasse um pouco, alguns bichos de pel&uacute;cia e fotos de sua vida breve. O local foi transformado em uma esp&eacute;cie de santu&aacute;rio, adornado com est&aacute;tuas budistas e um retrato da crian&ccedil;a.
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Apesar da f&eacute; nas tradi&ccedil;&otilde;es religiosas, os pais se voltaram &agrave; tecnologia para tentar dar &agrave; garota mais uma chance de viver. "Assim que ela ficou doente, surgiu imediatamente a ideia de que dever&iacute;amos fazer isso por ela, por mais que seja imposs&iacute;vel hoje", afirmou Sahatorn, pai de Einz &agrave; BBC, explicando que ficou receoso com o procedimento no in&iacute;cio, mas resolveu concordar com a pr&aacute;tica quando foi o momento certo. Tanto ele como a esposa, Nareerat, s&atilde;o engenheiros biom&eacute;dicos e acreditam que futuramente pode ser poss&iacute;vel salvar a menina.
&ldquo;Como cientistas, temos 100% de confian&ccedil;a de que isso acontecer&aacute; &mdash; s&oacute; n&atilde;o sabemos quando. No passado, poder&iacute;amos pensar que levaria 400 ou 500 anos, mas, agora, podemos imaginar que ser&aacute; poss&iacute;vel em 30 anos&rdquo;, analisa o tailand&ecirc;s. A expectativa &eacute; que avan&ccedil;os consider&aacute;veis na medicina &ndash; com t&eacute;cnicas que ainda ser&atilde;o desenvolvidas &mdash; possam lidar com o tumor mais facilmente. Para cuidar dos restos mortais da garotinha, a fam&iacute;lia Naovaratpong pesquisou diversas empresas especializadas em criogenia e acabou escolhendo a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/12311-o-que-e-possivel-fazer-com-a-criogenia-.htm" target="_blank" title="O que &eacute; poss&iacute;vel fazer com a criogenia?">Alcor</a>&nbsp;para a tarefa.
<h2>Tecnologia voltada &agrave; vida</h2>
A companhia em quest&atilde;o &eacute; uma ONG sediada em Arizona, nos EUA, e trabalha com m&eacute;todos de extens&atilde;o de vida h&aacute; algum tempo. Para garantir que o corpo de Einz chegasse com seguran&ccedil;a aos Estados Unidos e ela pudesse ser, de fato, sua 134&ordf; paciente, a Alcor enviou uma equipe diretamente para a Tail&acirc;ndia quando a crian&ccedil;a estava em seus &uacute;ltimos dias. Logo depois do &oacute;bito, o time coordenou o resfriamento inicial e substituiu os flu&iacute;dos corporais naturais por um l&iacute;quido anticongelante capaz de fazer os tecidos resistirem &agrave; longa viagem.
A t&eacute;cnica, chamada de crioprote&ccedil;&atilde;o, deu todo o amparo para que o corpo da menina fosse de um pa&iacute;s a outro sem problemas e possibilitou que tudo estivesse nas condi&ccedil;&otilde;es ideais para os passos seguintes do procedimento. Assim, logo depois que a garota chegou ao estado norte-americano, a opera&ccedil;&atilde;o se resumiu a separar o c&eacute;rebro do restante dos materiais biol&oacute;gicos e congel&aacute;-lo &agrave; temperatura de -196 &ordm;C. A ideia &eacute; que essa tecnologia possa preservar tra&ccedil;os da personalidade da pequena para sua te&oacute;rica segunda vida.
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Como os pais acreditam piamente nesse conceito, eles mesmos planejam que seus corpos sejam congelados quando morrerem, embora saibam que a chance de se reencontrarem com a meiga Einz &eacute; bem pequena. Antes disso, est&aacute; nos planos da dupla ir aos EUA para visitar as instala&ccedil;&otilde;es em que o c&eacute;rebro da filha est&aacute; sendo mantido e conferir de perto como funciona a biossuspens&atilde;o &ndash; que mant&eacute;m o &oacute;rg&atilde;o em um recipiente de a&ccedil;o selado. O casal tamb&eacute;m doou parte de seu dinheiro para pesquisas que estudam como combater o c&acirc;ncer na Tail&acirc;ndia.
<h2>Amor e ci&ecirc;ncia</h2>
Se por um lado tudo isso pode mostrar a confian&ccedil;a dos Naovaratpong na ci&ecirc;ncia, por outro tamb&eacute;m pode indicar o quanto eles est&atilde;o sofrendo com a situa&ccedil;&atilde;o e se agarrando a qualquer chance de ter a filha de volta. "Foi nosso amor por ela que nos levou a este sonho da ci&ecirc;ncia", comentou Sahatorn durante a entrevista para o portal brit&acirc;nico. O engenheiro confessou ainda que, mesmo lutando para serem fortes, ele e a esposa se comportaram como qualquer outra pessoa na mesma situa&ccedil;&atilde;o, chorando diariamente e ainda n&atilde;o aceitando a morte da menina.
Eles e outros parentes est&atilde;o montando um grande arquivo de v&iacute;deos e fotos da fam&iacute;lia e da pr&oacute;pria Einz para que a garota possa saber como foi sua vida antes de ela precisar ter seu c&eacute;rebro preservado em baixas temperaturas. A Alcor, por sua vez, se compromete a cuidar desse material e ajudar, futuramente, na readapta&ccedil;&atilde;o dos pacientes sob sua tutela. Ainda assim, &eacute; dif&iacute;cil imaginar como ser&aacute; a &eacute;poca que pessoas como a garotinha tailandesa e outros pacientes da ONG v&atilde;o acordar &ndash; se despertarem &ndash; e o choque que isso pode trazer a eles.
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A empresa especializada em criogenia, ali&aacute;s, n&atilde;o garante uma segunda vida para seus clientes, deixando claro que tudo se trata de um grande experimento para evitar a &ldquo;morte verdadeira&rdquo; e permitir que tecnologias mais avan&ccedil;adas possam resolver problemas e doen&ccedil;as que, hoje, s&atilde;o considerados incur&aacute;veis. Como j&aacute; era esperado, n&atilde;o h&aacute; qualquer estimativa de tempo para que qualquer um dos integrantes desse tipo de projeto seja descongelado ou submetido a novos procedimentos m&eacute;dicos.
Ainda assim, Sahatorn e Nareerat se dizem confort&aacute;veis com a decis&atilde;o tomada e parecem n&atilde;o se incomodar com coisas como &eacute;tica, validade e aceita&ccedil;&atilde;o da sociedade em rela&ccedil;&atilde;o ao procedimento. &ldquo;Com certeza, nossa sociedade est&aacute; avan&ccedil;ando a uma nova forma de pensar em que isso ser&aacute; aceit&aacute;vel&rdquo;, finaliza o pai. No fim, a cren&ccedil;a na tecnologia pode ter fundamento para o casal, j&aacute; que a pequena Einz e dois de seus tr&ecirc;s irm&atilde;os s&oacute; nasceram gra&ccedil;as &agrave; fertiliza&ccedil;&atilde;o in vitro. Ser&aacute; que a ci&ecirc;ncia consegue dar um renascimento &agrave; crian&ccedil;a?
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/2228923-menina-tailandesa-e-a-pessoa-mais-jovem-do-mundo-a.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Menina tailandesa &eacute; a pessoa mais jovem do mundo a ser congelada por criogenia.">Menina tailandesa &eacute; a pessoa mais jovem do mundo a ser congelada por criogenia.</a> Comente sobre o caso emocionante no F&oacute;rum do TecMundo!

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Nova vida: menina de 2 anos é a mais jovem do mundo a passar por criogenia

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Imagem de Samsung aposta em inovação e IoT para se destacar no setor médico no Brasil no tecmundo

Braço nacional da empresa sul-coreana investe na experiência do consumidor para ajudar parceiros a recuperarem gastos com aparelhos de ultrassom; Tecnologia alia Internet das Coisas e conectividade

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;&eacute; conhecida por sua ampla participa&ccedil;&atilde;o nos mais variados segmentos de tecnologia, tendo uma fam&iacute;lia numerosa de dispositivos mobile, eletrodom&eacute;sticos e quase todo tipo de aparelho eletr&ocirc;nico. Ainda assim, muita gente n&atilde;o imagina que a sul-coreana tem uma influ&ecirc;ncia bastante grande no mercado de equipamentos e solu&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas. Nesta quinta-feira (1&ordm;), a empresa aproveitou um espa&ccedil;o constru&iacute;do em sua sede em S&atilde;o Paulo para mostrar um pouco mais sobre os produtos que est&atilde;o presentes nos consult&oacute;rios e hospitais.
O respons&aacute;vel por apresentar essa linha da companhia foi Denilson Kuratomi, l&iacute;der da divis&atilde;o de HME (Health &amp; Medical Equipaments) da Samsung. Antes de ir para os itens oferecidos pela fabricante, o executivo falou um pouco sobre a situa&ccedil;&atilde;o do mercado. O ambiente &eacute; t&atilde;o promissor e com uma demanda t&atilde;o alta, que empresas como <a href="https://www.tecmundo.com.br/ge/" target="_blank" title="GE">GE</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/siemens/" target="_blank" title="Siemens">Siemens</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/philips/" target="_blank" title="Philips">Philips</a>&nbsp;e, agora, Samsung resolveram investir de forma agressiva na &aacute;rea. No Brasil, em especial, tudo &eacute; muito mais atrativo, especialmente no pr&oacute;spero segmento de obstetr&iacute;cia.
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Como o pa&iacute;s tem uma alta natalidade e h&aacute; uma proximidade muito maior da paciente e do m&eacute;dico na hora de fazer os exames antes do nascimento do beb&ecirc;, a companhia apostou em valorizar ainda mais esses momentos que j&aacute; s&atilde;o bastante especiais para os futuros pais em terras brasileiras. &Eacute; algo bastante comum, por exemplo, que esse p&uacute;blico leve para casa DVDs ou pendrive com arquivos de v&iacute;deos ou fotos da consulta pr&eacute;-natal &ndash; em um formato f&aacute;cil para que a fam&iacute;lia possa conferir tudo em casa.
Por aqui, a sul-coreana anda se destacando na ultrassonografia, &aacute;rea em que a empresa &eacute; a atual l&iacute;der de mercado, vendendo cerca de 1,1 mil unidades de seus produtos anualmente &ndash; um n&uacute;mero que pode parecer pequeno, mas &eacute; compensando pelo valor de cerca de R$ 150 mil por item. Assim, o evento foi a oportunidade ideal para mostrar seu novo top de linha do setor, o ultrassom WS80A, que ao custo de R$ 350 mil oferece uma nova leva de recursos, melhor qualidade de imagens e mais precis&atilde;o nos diagn&oacute;sticos.
<h2>Valorizando o momento</h2>
O desafio atual, nesse ponto, principalmente para o m&eacute;dico ou hospital, &eacute; como recuperar o dinheiro investido nesse tipo de equipamento. Felizmente, a Samsung parece bastante comprometida em ajudar a amaciar, da forma mais fluida poss&iacute;vel, esse gasto. A companhia resolveu, ent&atilde;o, pegar toda a tecnologia voltada para o diagn&oacute;stico, modific&aacute;-la um pouco e entregar uma experi&ecirc;ncia &uacute;nica para o consumidor. Os centros de pesquisa da empresa em Manaus e Campinas, foram os respons&aacute;veis pela miss&atilde;o.
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O objetivo foi simples: utilizar a demanda do p&uacute;blico para, ao mesmo tempo, criar uma nova forma dos pais e familiares curtirem os momentos antes do nascimento da crian&ccedil;a e um modo do m&eacute;dico se diferenciar nesse mercado &ndash; que &eacute; bastante concorrido. Lembra da hist&oacute;ria com os DVDs e pendrives com o material da sess&atilde;o de ultrassonografia? Para a sul-coreana, isso &eacute; coisa do passado. Um exemplo disso &eacute; que o conte&uacute;do gerado pelo WS80A pode ser transferido direto para um aplicativo mobile chamado Hello Mom e conferido no celular.
O n&uacute;mero de possibilidades que isso abre &eacute; bem alto, j&aacute; que os scans tridimensionais em alta qualidade feitos com a figura do beb&ecirc;, os dados de medidas do pequeno &ndash; peso, altura e medidas em geral &ndash; e todo o hist&oacute;rico das consultas ficam nas m&atilde;os dos clientes e podem ser compartilhados com amigos e membros da fam&iacute;lia. H&aacute; tamb&eacute;m a possibilidade de montar um &aacute;lbum com fotos desses exames, que, ao serem captadas pela c&acirc;mera do app, ganham vida na tela do smartphone ou tablet &ndash; com direito ao cl&aacute;ssico som das batidas do cora&ccedil;&atilde;o do feto.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/HOdrYiAOA-o" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Pode parecer algo bobo para quem n&atilde;o tem filhos, mas a uni&atilde;o de conceitos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a>&nbsp;e de conectividade oferece uma forma bem interessante de eternizar essas mem&oacute;rias. O software ainda pode se conectar a um sistema de IPCam para permitir acompanhamento virtual dos exames, visando o pai que n&atilde;o podem estar junto da mulher no dia da visita ao obstetra. Do ponto de vista dos neg&oacute;cios, o equipamento disponibiliza diversas informa&ccedil;&otilde;es para o profissional, como tabelas com dados sobre tempo e n&uacute;mero de atendimentos di&aacute;rios.
<h2>Voz da experi&ecirc;ncia</h2>
No evento, Paulo Sergio Cossi, ginecologista e obstetra, deu seu parecer sobre a evolu&ccedil;&atilde;o dessa tecnologia. Trabalhando com esse tipo de produtos desde a d&eacute;cada de 1980, o doutor viu as figuras sa&iacute;rem de um monitor de baixa resolu&ccedil;&atilde;o e 256 tons de cinza para imagens detalhadas e capazes de trazer o feto &agrave; vida no display &ndash; como se fosse uma vista de dentro da barriga da paciente. &ldquo;J&aacute; n&atilde;o &eacute; mais s&oacute; ver a cara do beb&ecirc;, mas sim ver se ele se parece mais com o pai ou com a m&atilde;e&rdquo;, brincou o m&eacute;dico ao falar da qualidade atual dos ultrassons.
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Para demonstrar, Cossi fez uma consulta ao vivo na sede da Samsung, analisando as condi&ccedil;&otilde;es da pequena Lucia Helena, de apenas 27 semanas. Em pouco momentos, foi poss&iacute;vel conferir no monitor de 21,5 polegadas do WS80A as imagens da beb&ecirc; de todos os &acirc;ngulos. O m&eacute;dico mostrou que &eacute; poss&iacute;vel tratar todo o material &ndash; como se fosse uma esp&eacute;cie de Photoshop &ndash; para melhorar a visualiza&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a e at&eacute; otimizar o conte&uacute;do para ser exibido em TVs 3D. Futuramente, o suporte pode se estender aos &oacute;culos de realidade virtual.
Adepto da ideologia de sempre ter os melhores equipamentos, o obstetra fez quest&atilde;o de afirmar que nem tudo tem a ver com retorno de investimentos ou experi&ecirc;ncia do cliente. Para ele, o n&iacute;vel de detalhes dos novos ultrassons &ndash; capaz de monitorar o embri&atilde;o desde cedo &ndash; permite identificar problemas no beb&ecirc; de uma forma bastante antecipada. Isso possibilita a realiza&ccedil;&atilde;o de uma s&eacute;rie de interven&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas que podem salvar a vida da crian&ccedil;a, como cirurgias de emerg&ecirc;ncia dentro do &uacute;tero ou prepara&ccedil;&otilde;es para o momento do nascimento.
<h2>Quer pagar quanto?</h2>
O grande enigma para a Samsung e seus parceiros no ramo m&eacute;dico, agora, &eacute; at&eacute; que ponto o p&uacute;blico est&aacute; receptivo para todas essas novidades e as consultas com valor agregado. &ldquo;Queremos saber o quanto o paciente est&aacute; disposto a pagar para ter tudo isso com ele&rdquo;, explicou Kuratomi, mostrando que a empresa est&aacute; procurando meios de viabilizar o conceito apresentado durante o evento. Conceito? Sim, o projeto com aplicativo, &aacute;lbuns e arquivamento de informa&ccedil;&otilde;es sobre o beb&ecirc; ainda est&aacute; na fase de projeto.
Os primeiros testes com esses recursos ser&atilde;o feitos em novembro deste ano no Hospital Albert Einstein, em S&atilde;o Paulo. A ideia &eacute; que esse per&iacute;odo-piloto d&ecirc; os direcionamentos necess&aacute;rios para que a companhia fa&ccedil;a os ajustes necess&aacute;rios e expanda os neg&oacute;cios. Em <a href="https://www.samsung.com.br/ultrassomsamsung/#home" target="_blank">um site dedicado apenas a linha de ultrassons da Samsung</a>, &eacute; poss&iacute;vel buscar quais consult&oacute;rios mais pr&oacute;ximos a voc&ecirc; ter&atilde;o aparelhos como o WS80A, podendo programar suas futuras visitas ao obstetra &ndash; caso tenha uma graninha separada para gastar.
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Vale notar que, apesar de as ferramentas apresentadas serem criadas em solo brasileiro e visarem o p&uacute;blico nacional, o novo item revelado no evento n&atilde;o &eacute; t&atilde;o novo assim. O ultrassom j&aacute; foi lan&ccedil;ado h&aacute; cerca de um ano fora do pa&iacute;s, mas, segundo Kuratomi, uma s&eacute;rie de burocracias na regulamenta&ccedil;&atilde;o do equipamento no Brasil. Mesmo com o atraso consider&aacute;vel em rela&ccedil;&atilde;o a outros mercados, o executivo revelou que pelo menos 16 pe&ccedil;as do WA80A j&aacute; foram vendidas por aqui, mostrando que os profissionais est&atilde;o de olho nas inova&ccedil;&otilde;es.
Toda essa estrat&eacute;gia &ndash; aliada a venda de produtos de tomografia e, futuramente de raios-X &ndash; tamb&eacute;m faz parte do esfor&ccedil;o da Samsung em se estabelecer como um dos principais participantes do mercado de aparelhos hospitalares. Hoje, a empresa est&aacute; no top 5 do setor, mas pretende que, at&eacute; 2020, esteja no primeiro lugar do segmento em territ&oacute;rio nacional. E a&iacute;, pronto para encarar o hardware da empresa tamb&eacute;m nas suas idas ao m&eacute;dico?
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/5647656-investimento-da-samsung-no-mercado-hospitalar-tem-ultrassom-que-pode.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Investimento da Samsung no mercado hospitalar tem ultrassom que pode ser conferido no celular ou por streaming.">Investimento da Samsung no mercado hospitalar tem ultrassom que pode ser conferido no celular ou por streaming.</a> Comente sobre as novidades no F&oacute;rum do TecMundo!

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Samsung aposta em inovação e IoT para se destacar no setor médico no Brasil

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Imagem de Futuro? Computadores de DNA vão processar softwares dentro do corpo humano no tecmundo

Sequências simples das bases do DNA seriam usadas como “entrada” e cadeias subsequentes do ácido seriam a 'saída'; os conjuntos programados de bases (CGAT) poderiam determinar a ação de softwares

O armazenamento de arquivos em cadeias de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/28565-esqueca-o-pendrive-dna-pode-ser-a-proxima-forma-de-armazenamento-de-dados.htm" target="_blank">DNA</a> j&aacute; &eacute; realidade &ndash; a Universidade de Harvard, por exemplo, converteu um<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/28565-esqueca-o-pendrive-dna-pode-ser-a-proxima-forma-de-armazenamento-de-dados.htm" target="_blank"> livro com 53 mil palavras em um aplicativo Javascript de 5,37 MB para o pol&iacute;mero</a>; at&eacute; mesmo <a href="https://www.tecmundo.com.br/hd-externo/75185-gravar-dados-mundo-4-gramas-dna-possivel-diz-estudo.htm" target="_blank">armazenar todo o conhecimento j&aacute; produzido pela humanidade em apenas 4 gramas do &aacute;cido</a> &eacute; teoricamente poss&iacute;vel.
O pr&oacute;ximo passo &eacute; criar computadores org&acirc;nicos a partir de cadeias do &aacute;cido desoxirribonucleico. O conceito data de 1994, quando Leonard Adleman resolveu, em DNA, o Problema do Caixeiro-Viajante (PCV), um enigma matem&aacute;tico em que a menor dist&acirc;ncia entre uma s&eacute;rie cidades deve ser percorrida com retorno ao ponto de origem.
Desde ent&atilde;o, diversos &ldquo;circuitos&rdquo; baseados em DNA foram desenvolvidos (<a href="https://www.tecmundo.com.br/hardware/2678-computadores-de-dna.htm" target="_blank">veja mais aqui</a>). Desta vez, a ideia &eacute; aplicar alguns princ&iacute;pios tradicionais de programa&ccedil;&atilde;o a &ldquo;computadores org&acirc;nicos em nanoescala&rdquo;. A pr&oacute;pria forma de arquivamento de informa&ccedil;&otilde;es entre pares de DNA seria usada como fundamento &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de processadores funcionais por meio do m&eacute;todo de &ldquo;hibrida&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
<h2>Mas como?</h2>
No DNA, as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o guardadas por meio de sequ&ecirc;ncias dos nucleot&iacute;deos citosina (C), guanina (G), adenina (A) e timina (T). Significa, grosso modo, que esse mecanismo nativo de armazenamento pode ser usado em favor da computa&ccedil;&atilde;o.
Sequ&ecirc;ncias simples das bases do DNA seriam usadas como &ldquo;entrada&rdquo;, e cadeias (&ldquo;fios&rdquo;) subsequentes do &aacute;cido seriam a &ldquo;sa&iacute;da&rdquo; &ndash; o que resultaria no funcionamento de um processador a partir de informa&ccedil;&otilde;es inseridas atrav&eacute;s do mecanismo CGAT.
Os softwares, ent&atilde;o, se baseariam em m&eacute;todos para a sele&ccedil;&atilde;o de mol&eacute;culas que interagem de um jeito espec&iacute;fico de modo a criar um determinado produto (&ldquo;sa&iacute;da&rdquo;) por meio da &ldquo;montagem autom&aacute;tica do DNA&rdquo;, processo em que conjuntos de bases (CGAT) interagem espontaneamente para formar &ldquo;fios espec&iacute;ficos de DNA&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/21/21135028731270.jpg" />
<a href="https://www.tecmundo.com.br/hardware/2678-computadores-de-dna.htm" target="_blank">Rob&ocirc;s de DNA tamb&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o novidade</a>, &eacute; verdade &ndash; em 2000, Bernard Yurke demonstrou o funcionamento de um par de pin&ccedil;as em nanoescala; em 2011, Andrew Turberfield criou m&aacute;quinas capazes de &ldquo;nadar&rdquo; feitas todas a partir de &aacute;cido. 
A aplica&ccedil;&atilde;o sugerida, contudo, pode fazer com que movimentos l&oacute;gicos sejam executados por rob&ocirc;s conhecidos como &ldquo;DNA Walkers&rdquo;. Mol&eacute;culas poderiam tra&ccedil;ar rotas para uma determinada altura da cadeia por meio de enzimas. Seria poss&iacute;vel, assim, aplicar medicamentos a &aacute;reas espec&iacute;ficas do corpo de modo extremamente preciso.
<h2>Intera&ccedil;&atilde;o bioqu&iacute;mica</h2>
Existem limita&ccedil;&otilde;es quanto aos comandos que podem ser executados pelo &aacute;cido. Sua natureza descart&aacute;vel (eles s&oacute; podem ser usados uma vez) &eacute; ainda outro desafio aos pesquisadores. De todo o modo, criar circuitos e processadores a partir de DNA &eacute; um processo relativamente barato. Al&eacute;m disso, o material conta com capacidades largas de armazenamento. O diferencial &eacute; tamb&eacute;m sua intera&ccedil;&atilde;o com ambientes bioqu&iacute;micos &ndash; justificativa mais que plaus&iacute;vel que motiva o desenvolvimento de nanorrob&ocirc;s.
<h2>O futuro</h2>
O combate a doen&ccedil;as por meio de agentes medicamentosos inseridos via m&aacute;quinas de DNA &eacute; ainda um sonho. Ainda assim, fato &eacute; que os procedimentos para fabrica&ccedil;&atilde;o dos computadores org&acirc;nicos est&atilde;o sendo aprimorados. 
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/451896-novas-linguagens-de-programacao-organica-estariam-prestes-a-ser-desenvolvidas.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Novas linguagens de &ldquo;programa&ccedil;&atilde;o org&acirc;nica&rdquo; estariam prestes a ser desenvolvidas para substituir, de vez, os circuitos tradicionais?">Novas linguagens de &ldquo;programa&ccedil;&atilde;o org&acirc;nica&rdquo; estariam prestes a serem desenvolvidas para substituir, de vez, os circuitos tradicionais?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Futuro? Computadores de DNA vão processar softwares dentro do corpo humano

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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