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Imagem de Alemanha promete rigor contra biohackers com acionadores de genes no tecmundo

Venda e distribuição de kits caseiros para testes genéticos têm causado polêmica na Europa

J&aacute; pensou &ldquo;cozinhar&rdquo; sua pr&oacute;pria estrutura de genes com acionadores especiais que podem ser montados em casa? Isso j&aacute; vem acontecendo e causando pol&ecirc;mica entre os governos e a comunidade cient&iacute;fica em todo o mundo. Estudantes podem comprar kits pela web e fazer seus pr&oacute;prios experimentos de cerveja bioluminescente na garagem de suas casas, por exemplo. Mas e se pessoas mal-intencionadas usarem essa tecnologia para testes, digamos, pouco &eacute;ticos? &Eacute; a&iacute; que entra a bronca de muita gente, incluindo das autoridades alem&atilde;s, que prometem rigor contra os biohackers.
Quem for pego fazendo testes gen&eacute;ticos fora de laborat&oacute;rios supervisionados pode pegar tr&ecirc;s anos de pris&atilde;o ou pagar multa de cerca de 165 mil reais
A lei que pro&iacute;be engenharia gen&eacute;tica fora de laborat&oacute;rios supervisionados e aprovados pelo pa&iacute;s j&aacute; existe h&aacute; algum tempo e vem sendo divulgada com mais intensidade devido ao crescimento do movimento &ldquo;Fa&ccedil;a Voc&ecirc; Mesmo&rdquo; (ou &ldquo;Do It Yourself&rdquo; &mdash; DIY) nessa frente: quem for pego manipulando aparelhos relacionados ao DNA fora de um local licenciado ter&aacute; que bancar uma multa de 50 mil euros (algo em torno dos 165 mil reais, segundo a cota&ccedil;&atilde;o desta sexta-feira) ou tr&ecirc;s anos na pris&atilde;o.
<h2>Rea&ccedil;&atilde;o da comunidade</h2>
Vale lembrar que os kits com acionadores gen&eacute;ticos v&ecirc;m sendo distribu&iacute;dos nos Estados Unidos, onde as leis sobre engenharia gen&eacute;tica e modifica&ccedil;&atilde;o de produtos &eacute; mais flex&iacute;vel do que na maioria dos pa&iacute;ses europeus. Os fabricantes desses produtos afirmam que os dispositivos oferecem liberdade para os cientistas realizarem pesquisas individuais independentes e contribuem com descobertas e aprimoramentos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/10/10125818055146.jpg" />Biohackers fazem experimentos com DNA na cozinha de casa
Para grande parte dos estudantes e profissionais, a postura alem&atilde; amea&ccedil;a o nascimento de v&aacute;rios projetos que um dia poderiam se tornar importantes, pois &eacute; muito dif&iacute;cil obter permiss&atilde;o do governo para fazer experimentos fora de um laborat&oacute;rio. &ldquo;Acho uma vergonha as pesquisas independentes serem consideradas algo ilegal&rdquo;, reclama o biohacker alem&atilde;o Bruno Lederer.
Parte da comunidade reclama das leis, que dificultam as pesquisas independentes, e outra fatia pede uma releitura das regras para chegar a um esclarecimento maior sobre o assunto
&ldquo;Se voc&ecirc; n&atilde;o mora em uma cidade grande, n&atilde;o tem acesso a laborat&oacute;rio de uma comunidade cient&iacute;fica ou um ambiente de ensino, o acesso a um espa&ccedil;o de manipula&ccedil;&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil&rdquo;, comenta Orkan Telhan, da Biorealize, uma das empresas desenvolvedoras dos kits caseiros. &ldquo;N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida que o setor precisa ser regulado para atenuar as adversidades que devem surgir em breve, mas precisamos de alternativas para interagir com um novo p&uacute;blico envolvido na biologia.&rdquo;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/10/10130401883151.jpg" />"Forno" acionador gen&eacute;tico da companhia Amino Labs
Para muitos, a severidade alem&atilde; servir&aacute; como um primeiro passo rumo a abertura de uma nova e mais ampla discuss&atilde;o sobre esse tema. &ldquo;A posi&ccedil;&atilde;o alem&atilde; vem como um passo adiante para o esclarecimento. Espero que outros pa&iacute;ses tamb&eacute;m venham esclarecer suas pr&oacute;prias regras", opinou Julie Legault, da Amino Labs.

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Alemanha promete rigor contra biohackers com acionadores de genes

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Imagem de Facebook trabalha em plataformas que buscam a comunicação mental no tecmundo

O misterioso grupo Building 8 procura por candidatos com especialidade em neurociência e projetos imersivos

&ldquo;Acredito que um dia poderemos compartilhar toda a riqueza das ideias uns com os outros, diretamente, com o uso da tecnologia. Voc&ecirc; ser&aacute; capaz de pensar em algo e seus amigos imediatamente participar&atilde;o dessa experi&ecirc;ncia, caso queira.&rdquo; Essa foi uma das respostas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/" target="_blank" title="Mark Zuckerberg">Mark Zuckerberg</a>&nbsp;a um question&aacute;rio feito em 2015. Ao que parece, essa realidade est&aacute; mais pr&oacute;xima do <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;do que muitos imaginam: uma recente lista de empregos revela que a rede social busca profissionais para desenvolver &ldquo;neuroimagem&rdquo;, &ldquo;dados eletrofisiol&oacute;gicos&rdquo; e uma &ldquo;plataforma de comunica&ccedil;&atilde;o do futuro&rdquo;.
O rol de fun&ccedil;&otilde;es que parecem ter sa&iacute;do da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica faz parte de um misterioso grupo de desenvolvimento de hardware denominado Building 8. O objetivo da equipe, montada no ano passado, &eacute; de criar &ldquo;interfaces neurais&rdquo; que se parecem com o que conhecemos como leitura e comunica&ccedil;&atilde;o mental, a telepatia da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/01/12/12161434430202.jpg" />Zuckerberg acredita na comunica&ccedil;&atilde;o mental como futuro da interatividade da rede social
<h2>Cargos envolvem especialistas na mente humana</h2>
Uma das vagas requer um profissional com doutorado em neuroci&ecirc;ncia, algu&eacute;m que possa ajudar a transformar conceitos em realidade em dois anos. Outra busca um engenheiro para &ldquo;processamento de algoritmos para desenvolvimento de sinal de &aacute;udio&rdquo;.
Equipe teria dois anos para desenvolver produtos, em parceria com universidades, pequenos e grandes neg&oacute;cios
A lista inclui tamb&eacute;m profissionais que possam criar &ldquo;tecnologias n&atilde;o invasivas para neuroimagem&rdquo; e &ldquo;experi&ecirc;ncias h&aacute;pticas imersivas e realistas&rdquo;. Ou seja, algo que voc&ecirc; possa imaginar e &ldquo;tocar&rdquo; somente com o poder da mente. Ainda n&atilde;o d&aacute; para saber ao certo como isso ser&aacute; concretizado, mas &eacute; poss&iacute;vel que a empresa busque solu&ccedil;&otilde;es com sensores e faixas para a cabe&ccedil;a, pois esses aparatos j&aacute; foram usados para fins semelhantes no passado.
<h2>Equipe com disciplina militar</h2>
H&aacute; poucos detalhes sobre o Building 8, mas a chefe e alguns envolvidos revelam um pouco mais sobre o projeto. A respons&aacute;vel &eacute; Regina Dugan, que trabalhou para a ag&ecirc;ncia tecnol&oacute;gica de defesa estadunidense <a href="https://www.tecmundo.com.br/darpa/" target="_blank" title="DARPA">DARPA</a>&nbsp;e deixou o Google em abril de 2016. Quem tamb&eacute;m integra o grupo &eacute; Mark Chevillet, ex-gerente do programa de neuroci&ecirc;ncias aplicadas da Johns Hopkins University.
Com a miss&atilde;o p&uacute;blica de &ldquo;conectar o mundo com tecnologias que possam mesclar os mundos digital e f&iacute;sico&rdquo;, esses associados de Zuckerberg possuem uma agenda r&iacute;gida, descrita como &ldquo;estilo DARPA&rdquo;, em ambiente que opera com &ldquo;deadlines fixos e agressivos, com grande n&uacute;mero de parceiros em universidades, pequenos e grandes neg&oacute;cios&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/01/12/12161528102204.jpg" />Regina Dugan, ex-DARPA e Google, &eacute; quem comanda o grupo respons&aacute;vel pelo desenvolvimento de hardware para intera&ccedil;&atilde;o por pensamento
At&eacute; agora, o Building 8 j&aacute; recrutou 17 universidades para pesquisa cient&iacute;fica. Estaria o Facebook mais pr&oacute;ximo de uma intera&ccedil;&atilde;o mental entre os usu&aacute;rios? E voc&ecirc;, o que acha disso?

NukemDukem

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Facebook trabalha em plataformas de comunicação mental

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Imagem de Ciborgues da vida real usam implantes tecnológicos para melhoras suas vidas no tecmundo

Selecionamos uma lista com alguns exemplos memoráveis de ciborgues de destaque que utilizam algum tipo de aprimoramento em seus corpos

Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade/" target="_blank" title="Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade">fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica</a>, j&aacute; deve ter visto <a href="https://www.tecmundo.com.br/filmes/" target="_blank" title="Filmes">filmes</a>&nbsp;ou lido <a href="https://www.tecmundo.com.br/literatura/" target="_blank" title="Literatura">livros</a>&nbsp;com personagens que s&atilde;o um pouco mais do que humanos. S&atilde;o os ciborgues, <a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/" target="_blank" title="Biotecnologia">organismos cibern&eacute;ticos</a>, pessoas que possuem algum tipo de implante ou pr&oacute;tese feitos especialmente para melhorar suas vidas, seja por algum tipo de defici&ecirc;ncia f&iacute;sica, como uma interven&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica ou simplesmente para facilitar tarefas di&aacute;rias.
Selecionamos uma lista com alguns exemplos memor&aacute;veis de ciborgues de destaque que utilizam algum tipo de aprimoramento em seus corpos. S&atilde;o pessoas comuns com pr&oacute;teses especiais que os ajudam a praticar sua arte &ndash; um deles, inclusive, inspirado no <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/" target="_blank" title="Video Game e Jogos">game</a>&nbsp;Metal Gear Solid &ndash;, chips implantados que fornecem dados extrassensoriais e at&eacute; dispositivos que permitem a um dalt&ocirc;nico &ldquo;ver&rdquo; cores atrav&eacute;s do som. Confira a seguir:
<h2>O homem que escuta as cores</h2>
Neil Harbisson &eacute; um ingl&ecirc;s criado na Catalunha que nasceu com um problema gen&eacute;tico em sua vis&atilde;o, a acromatopsia. Isso significa que ele n&atilde;o &eacute; capaz de enxergar nenhum tipo de colora&ccedil;&atilde;o e tudo que v&ecirc; &eacute; em escalas de cinza, assim como nas antigas TVs em preto e branco. Para contornar esse problema, Harbisson desenvolveu juntamente com o expert em cibern&eacute;tica Adam Montandon o &ldquo;eyeborg&rdquo;, um dispositivo capaz de captar cores e traduzi-las em toques sonoros, sendo que cada nota musical representa uma colora&ccedil;&atilde;o diferente.
Ele &eacute; capaz de captar cores al&eacute;m do espectro vis&iacute;vel pelas pessoas, como ultravioletas e infravermelhos. Isso faz com que ele possa &ldquo;ver&rdquo;, por exemplo, quando um controle remoto &eacute; utilizado
Com o tempo, Neil Harbisson decorou todas as notas e as respectivas cores que elas representam, chegando ao ponto de o processo ser natural, como se fosse um novo sentido de seu corpo. O ciborgue ingl&ecirc;s inclusive conseguiu ter seu dispositivo inclu&iacute;do em sua foto de passaporte, onde geralmente &eacute; proibido aparecer utilizando aparelhos eletr&ocirc;nicos, alegando que o sensor &eacute; parte insepar&aacute;vel de seu corpo. Isso fez dele o primeiro ciborgue do mundo reconhecido oficialmente por uma institui&ccedil;&atilde;o governamental.
O &ldquo;eyeborg&rdquo; que utiliza &eacute; conectado diretamente ao osso da base do cr&acirc;nio de Harbisson, fazendo com que ele n&atilde;o apenas ou&ccedil;a, mas &ldquo;sinta&rdquo; os sons emitidos quando cores diferentes s&atilde;o captadas. E o que o torna mais do que um humano? Ele &eacute; capaz de captar cores al&eacute;m do espectro vis&iacute;vel pelas pessoas, como ultravioletas e infravermelhos. Isso faz com que ele possa &ldquo;ver&rdquo;, por exemplo, quando um controle remoto &eacute; utilizado ou quando os raios solares podem ser mais danosos para nossa pele.
Confira o v&iacute;deo do TED com Neil Harbisson onde ele mostra como compreende o mundo ao nosso redor de uma maneira bastante peculiar:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ygRNoieAnzI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O bra&ccedil;o bi&ocirc;nico de Metal Gear Solid</h2>
James Young &eacute; um ingl&ecirc;s de 25 anos que perdeu um bra&ccedil;o e parte de uma perna em um acidente de trem em 2012. Fan&aacute;tico por games, o jovem foi capaz de aprender a jogar utilizando apenas um bra&ccedil;o e os dentes. Tudo mudou quando ele viu um an&uacute;ncio bastante espec&iacute;fico no qual ele se encaixava perfeitamente: pessoas apaixonadas por computadores e jogos eletr&ocirc;nicos e que tivessem algum membro amputado.
Essa pr&oacute;tese &eacute; capaz de se mover detectando as pequenas altera&ccedil;&otilde;es nos m&uacute;sculos das costas de Young atrav&eacute;s de sensores supersens&iacute;veis
Mais de 60 pessoas concorreram com Young para se tornarem os receptores de uma pr&oacute;tese de alta tecnologia inspirada por nada menos que o game Metal Gear Solid, sucesso dos consoles lan&ccedil;ado em 1998. O dispositivo foi criado por uma equipe de 10 especialistas liderada pela escultora de pr&oacute;teses Sophie de Oliveira Barata sob a bandeira da empresa Open Bionics. Parte projeto de arte, parte maravilha tecnol&oacute;gica, o membro feito de fibra de carbono custou &pound; 60 mil para ser feito, em torno de R$ 245 mil.
Essa pr&oacute;tese &eacute; capaz de se mover detectando as pequenas altera&ccedil;&otilde;es nos m&uacute;sculos das costas de Young atrav&eacute;s de sensores supersens&iacute;veis. Com isso, ele &eacute; capaz de demonstrar uma destreza acima do comum entre usu&aacute;rios de membros falsos, podendo pegar objetos e apertar a m&atilde;o de outras pessoas. Veja a galeria a seguir com imagens do bra&ccedil;o bi&ocirc;nico de Young:
Galeria 1
E para fazer jus de fato &agrave; inspira&ccedil;&atilde;o do mundo dos games, seu bra&ccedil;o bi&ocirc;nico tamb&eacute;m possui uma lanterna, um laser, luzes de LED que acompanham os batimentos de Young, uma porta USB para carregar o celular e um suporte para um quadric&oacute;ptero que pode ser controlado usando um painel do pr&oacute;prio bra&ccedil;o.
<h2>A pr&oacute;tese de bra&ccedil;o que &eacute; uma m&aacute;quina para tatuar</h2>
O artista e tatuador JC Sheitan Tenet, que vive em Lyon, na Fran&ccedil;a, perdeu seu bra&ccedil;o direito em um acidente e viu seu mundo desabar: como poderia continuar praticando sua arte sendo destro? Primeiramente, Tenet tentou recome&ccedil;ar do zero, se for&ccedil;ando a aprender a tatuar com seu bra&ccedil;o esquerdo, mas os resultados n&atilde;o estavam sendo muito satisfat&oacute;rios.
O dispositivo foi feito usando partes de uma pr&oacute;tese comum, pe&ccedil;as de uma m&aacute;quina de escrever e de um gramofone
Com a ajuda de Tenet, o artista franc&ecirc;s JL Gonzal desenvolveu para ele um membro totalmente adaptado para fazer tatuagens, com motor, agulha e tudo mais. O dispositivo, que mais parece ter sa&iacute;do de um conto cyberpunk, foi feito usando partes de uma pr&oacute;tese comum, pe&ccedil;as de uma m&aacute;quina de escrever e de um gramofone e foi decorado com uma p&aacute;tina avermelhada para dar a sensa&ccedil;&atilde;o de estar enferrujado. Confira o artista em a&ccedil;&atilde;o no v&iacute;deo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/EWTmNIny1Q0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>A artista/ciborgue que sente TODOS os terremotos do mundo</h2>
Moon Ribas &eacute; uma dan&ccedil;arina espanhola que implantou um chip em seu bra&ccedil;o esquerdo atrav&eacute;s do qual &eacute; capaz de sentir todos os terremotos do mundo. Batizada por ela como seu &ldquo;sentido s&iacute;smico&rdquo;, essa nova &ldquo;habilidade&rdquo; que possui &eacute; encarada pela artista como uma esp&eacute;cie de sexto sentido, da mesma maneira que certos animais podem prever algumas cat&aacute;strofes naturais de maneira quase inexplic&aacute;vel.
Ela sente os efeitos do dispositivo constantemente, visto que tremores de terra s&atilde;o praticamente incessantes no mundo
O chip que Ribas utiliza vibra com maior ou menor intensidade dependendo da for&ccedil;a dos terremotos, ou seja, ela sente os efeitos do dispositivo constantemente, visto que tremores de terra s&atilde;o praticamente incessantes no mundo. As informa&ccedil;&otilde;es sobre os abalos s&atilde;o enviadas para o chip atrav&eacute;s de dados captados por sism&oacute;grafos espalhados por todo o planeta.
Com esse dispositivo, Moon Ribas desenvolveu uma pe&ccedil;a art&iacute;stica chamada &ldquo;Esperando por terremotos&rdquo;, onde ela adapta sua dan&ccedil;a de acordo com as vibra&ccedil;&otilde;es que sente em tempo real durante o espet&aacute;culo. Segundo Ribas, sua arte acontece dentro de si mesma e, para compartilhar essa experi&ecirc;ncia, ela apresenta sua dan&ccedil;a para o p&uacute;blico. Hoje, a artista afirma que sente dois batimentos em seu corpo: seu cora&ccedil;&atilde;o e as vibra&ccedil;&otilde;es s&iacute;smicas do planeta. O v&iacute;deo a seguir mostra a apresenta&ccedil;&atilde;o da dan&ccedil;arina no TED, onde ela explica melhor sua arte (em ingl&ecirc;s):
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/qU6UPUlbmLw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O colete que traduz ondas sonoras em vibra&ccedil;&otilde;es</h2>
O neurocientista David Eagleman e seu aluno de gradua&ccedil;&atilde;o Scott Novich desenvolveram, com a ajuda de investidores do Kickstarter, um colete com uma tecnologia especial. Por meio dele, um deficiente visual ou auditivo recebe est&iacute;mulos vibrat&oacute;rios que podem ser traduzidos em informa&ccedil;&otilde;es diversas.&nbsp; O nome do prot&oacute;tipo &eacute; simples: VEST, termo em ingl&ecirc;s para colete, mas tamb&eacute;m sigla para Versatile Extra-Sensory Transducer, em tradu&ccedil;&atilde;o livre, transdutor extrassensorial vers&aacute;til.
A parte traseira do colete possui uma por&ccedil;&atilde;o de dispositivos vibrat&oacute;rios que interagem com a pele do usu&aacute;rio
A parte traseira do colete possui uma por&ccedil;&atilde;o de dispositivos vibrat&oacute;rios que interagem com a pele do usu&aacute;rio. Assim, uma informa&ccedil;&atilde;o sonora, por exemplo, &eacute; recebida por meio de um smartphone que est&aacute; ligado ao colete. O smartphone vai realizar o processo de &ldquo;tradu&ccedil;&atilde;o&rdquo; dessa informa&ccedil;&atilde;o, transformar dados auditivos em dados t&aacute;teis e envi&aacute;-los para o colete. A mensagem, agora em forma de vibra&ccedil;&atilde;o, &eacute; passada para a pele das costas do usu&aacute;rio. &Eacute; assim que um deficiente auditivo pode entender uma mensagem sonora.
No fim das contas, todo tipo de sensa&ccedil;&atilde;o que temos n&atilde;o &eacute; nada mais do que pulsos el&eacute;tricos no nosso c&eacute;rebro. &Eacute; a maneira como o c&eacute;rebro os interpreta que muda. E, nesse caso, ele entende a informa&ccedil;&atilde;o t&aacute;til das vibra&ccedil;&otilde;es como palavras, frases, sons e imagens. &Eacute; dessa mesma forma que, por exemplo, um cego consegue &ldquo;ler&rdquo; algo escrito em braile. Veja o VEST em funcionamento no v&iacute;deo a seguir:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/4c1lqFXHvqI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Lepht Anonym, a ciborgue que se fez em casa</h2>
Lepht Anonym &eacute; uma biohacker diferente dos casos j&aacute; citados anteriormente. Em vez de utilizar as mais avan&ccedil;adas tecnologias e, especialmente, m&eacute;todos para se tornar uma ciborgue, ela apela para procedimentos, digamos, mais caseiros e amadores na hora de instalar seus implantes. Realizando cirurgias em si mesma, ela explora e afeta sua transi&ccedil;&atilde;o pessoal para um estado de ciborgue.
Em vez de utilizar as mais avan&ccedil;adas tecnologias, ela apela para procedimentos, digamos, mais caseiros e amadores na hora de instalar seus implantes
Parece complicado? &Eacute; mais simples do que parece: Lepht adotou diferentes tipos de implantes para que ela pudesse desenvolver novos sentidos. Ela possui dispositivos RFID subdermais &ndash; parecidos com os que s&atilde;o colocados em animais de estima&ccedil;&atilde;o &ndash; que podem acessar computadores e outros dispositivos eletr&ocirc;nicos. A ciborgue do fa&ccedil;a-voc&ecirc;-mesmo tamb&eacute;m possui &iacute;m&atilde;s de neod&iacute;mio nas pontas dos dedos para sentir a forma e a for&ccedil;a de campos eletromagn&eacute;ticos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/eI3NC9nnFCE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O homem que ligou seu c&eacute;rebro a um computador</h2>
Kevin Warwick &eacute; um professor universit&aacute;rio que decidiu conectar seu sistema nervoso a um computador. Atrav&eacute;s de um chip implantado em seu bra&ccedil;o, ele transmite pulsos el&eacute;tricos com gestos simples feitos com suas m&atilde;os. A experi&ecirc;ncia durou apenas alguns poucos meses, mas deixou muitas pessoas esperan&ccedil;osas: desses testes podem sair muitos avan&ccedil;os no tratamento de pessoas com algum tipo de paralisia f&iacute;sica.
Warwick passou por um procedimento cir&uacute;rgico onde um chip de silicone de 3 mm foi inserido em seu bra&ccedil;o e cerca de 100 eletrodos foram implantados em seu nervo mediano
Para se tornar um ciborgue, Warwick passou por um procedimento cir&uacute;rgico onde um chip de silicone de 3 mm foi inserido em seu bra&ccedil;o e cerca de 100 eletrodos foram implantados em seu nervo mediano. Segundo o professor, o pr&oacute;ximo passo &eacute; realizar mais testes com esse processo e aplicar as descobertas no tratamento de parapl&eacute;gicos, tetrapl&eacute;gicos ou qualquer paciente que tenha algum problema de mobilidade ligado a falhas do sistema nervoso.
Galeria 2
<h2>O chip que reconecta as pessoas com o meio ambiente</h2>
O North Sense &eacute; um chip que pode detectar quando seu usu&aacute;rio est&aacute; virado para o Norte, com o objetivo de reconectar as pessoas com a natureza e com instintos mais &ldquo;animais&rdquo;. A ci&ecirc;ncia sabe que diversos bichos s&atilde;o capazes de se orientar usando o campo magn&eacute;tico terrestre. Eles usam esse &ldquo;sentido&rdquo; para realizar suas migra&ccedil;&otilde;es sazonais e para se deslocarem entre locais de interesse.
Sempre que a pessoa virar na dire&ccedil;&atilde;o Norte, uma vibra&ccedil;&atilde;o no aparelho vai avisar o usu&aacute;rio, criando uma nova sensa&ccedil;&atilde;o al&eacute;m dos nossos sentidos normais
O chip &eacute; anexado atrav&eacute;s de quatro conectores que s&atilde;o instalados no corpo do usu&aacute;rio atrav&eacute;s de uma pequena cirurgia. Assim, essas barrinhas de liga&ccedil;&atilde;o ficam do lado interno da pele, enquanto a parte principal, que &eacute; maior, fica do lado externo. Sempre que a pessoa virar na dire&ccedil;&atilde;o Norte, uma vibra&ccedil;&atilde;o no aparelho vai avisar o usu&aacute;rio, criando uma nova sensa&ccedil;&atilde;o al&eacute;m dos nossos sentidos normais.
Galeria 3
<h2>Cineasta usa olho bi&ocirc;nico que &eacute; uma c&acirc;mera</h2>
Rob Spence &eacute; um cineasta canadense que perdeu seu globo ocular direito brincando com uma arma de fogo quando tinha apenas 9 anos. Aos 43 anos de idade, ele tornou-se um ciborgue ao implantar uma c&acirc;mera no lugar de seu olho de vidro. Por algumas limita&ccedil;&otilde;es do dispositivo, como o superaquecimento, apenas cenas de at&eacute; tr&ecirc;s minutos podem ser filmadas pela &ldquo;vis&atilde;o&rdquo; de Spence, mas a qualidade &eacute; a mesma de c&acirc;meras normais que vemos por a&iacute;.
Aos 43 anos de idade, ele tornou-se um ciborgue ao implantar uma c&acirc;mera no lugar de seu olho de vidro
Agora, o cineasta &eacute; parte de um novo programa do canal Showtime chamado Dark Net, onde s&atilde;o mostrados avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos que conectam as pessoas das maneiras mais impressionantes. A c&acirc;mera colocada no olho de Spence tamb&eacute;m levanta uma quest&atilde;o importante: a privacidade das pessoas que podem ser registradas com dispositivos &ldquo;escondidos&rdquo;, dada a capacidade do cineasta de registrar praticamente qualquer situa&ccedil;&atilde;o que enxerga.
Galeria 4

The Last Word On NOthing

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Ciborgues da vida real usam implantes tecnológicos para melhorar suas vidas

Imagem de Implante wireless de 3mm promete revolucionar as próteses do futuro no tecmundo

Sensores neural dust poderão permanecer no corpo durante toda a vida

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Implante wireless de 3mm promete revolucionar as próteses do futuro

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Imagem de Descubra como funciona a tinta “autolimpante” dos automóveis no tecmundo

Essa tecnologia deve aparecer muito em breve em praticamente todos os veículos; essa tecnologia pode ajudar, inclusive, a economizar água no futuro

Se voc&ecirc; tem ou j&aacute; teve um <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">carro</a>, sabe o tamanho da dor de cabe&ccedil;a que &eacute; mant&ecirc;-lo limpo, seja pela poeira de quem mora em uma &aacute;rea rural, seja pela polui&ccedil;&atilde;o e pela chuva &aacute;cida das grandes cidades. Al&eacute;m de atrapalhar a parte est&eacute;tica, com o desgaste da pintura, que com o tempo vai perdendo vida e ficando inevitavelmente com cara de &ldquo;velha&rdquo;, a falha na prote&ccedil;&atilde;o pode gerar pontos de ferrugem, um mal terr&iacute;vel para a vida &uacute;til do autom&oacute;vel.
A solu&ccedil;&atilde;o para esses problemas seria criar uma tinta que repelisse todos esses materiais que podem sujar e danificar a estrutura do carro. Assim, no ano de 2014, a montadora japonesa <a href="https://www.tecmundo.com.br/nissan/" target="_blank" title="Nissan">Nissan</a>&nbsp;foi pioneira no desenvolvimento de uma tinta capaz de impedir que tanto &aacute;gua quanto &oacute;leo e outras part&iacute;culas ficassem &ldquo;presas&rdquo; a essa cobertura, estragando o visual do <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culo</a>.
O material desenvolvido para proporcionar essa prote&ccedil;&atilde;o &ndash; batizado de Ultra-Ever Dry &ndash; foi aplicado em apenas metade de um carro da marca e apresentado em um v&iacute;deo que pode ser assistido atrav&eacute;s deste <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/53962-nissan-desenvolve-nova-tinta-que-mantem-seu-carro-limpo-video-.htm" target="_blank">link</a>. Ainda em fase de testes e sem previs&atilde;o para ser incorporada nos carros diretamente na f&aacute;brica, a tinta &eacute; um material hidrof&oacute;bico e lipof&oacute;bico, ou oleof&oacute;bico, e pode ganhar outras aplica&ccedil;&otilde;es fora da ind&uacute;stria automobil&iacute;stica. Mas, afinal, como esse tipo de subst&acirc;ncia funciona?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08195326156611.jpg" />Nissan Leaf com a metade direita protegida pelo Ultra-Even Dry
<h2>Medo de &aacute;gua</h2>
A hidrofobia da qual vamos tratar n&atilde;o tem nada a ver com algum dist&uacute;rbio psicol&oacute;gico que causa medo doentio de &aacute;gua, nem mesmo diz respeito &agrave; sua vers&atilde;o vir&oacute;tica, tamb&eacute;m conhecida como raiva, uma zoonose geralmente encontrada entre c&atilde;es, gatos e morcegos. Trata-se, na verdade, de uma propriedade <a href="https://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">f&iacute;sica</a>&nbsp;de uma mol&eacute;cula que a faz ser repelida pela &aacute;gua. Na verdade, n&atilde;o h&aacute; uma for&ccedil;a de repuls&atilde;o entre as subst&acirc;ncias, apenas uma completa aus&ecirc;ncia de atra&ccedil;&atilde;o entre elas.
Mol&eacute;culas hidrof&oacute;bicas tendem a ser n&atilde;o polares e incluem subst&acirc;ncias como alcanos, &oacute;leos, gorduras e outros materiais geralmente gordurosos
Mol&eacute;culas hidrof&oacute;bicas tendem a ser n&atilde;o polares e incluem subst&acirc;ncias como alcanos, &oacute;leos, gorduras e outros materiais geralmente gordurosos. Elas podem ser utilizadas como agentes respons&aacute;veis por remover &oacute;leo de &aacute;gua, como no caso de derramamentos de petr&oacute;leo ou outros produtos qu&iacute;micos similares, e por outros processos de separa&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/quimica/" target="_blank" title="Qu&iacute;mica">qu&iacute;mica</a>&nbsp;em ambientes mais controlados.
&Eacute; poss&iacute;vel notar as propriedades hidrof&oacute;bicas inclusive na <a href="https://www.tecmundo.com.br/biologia/" target="_blank" title="Biologia">natureza</a>, principalmente em plantas e insetos. Conhecida nos vegetais como &ldquo;efeito l&oacute;tus&rdquo;, essa propriedade &eacute; encontrada nas folhas do l&oacute;tus e em outras plantas, como a capuchinha, a figueira-da-&iacute;ndia e a alquemila, tamb&eacute;m conhecida como p&eacute;-de-le&atilde;o. O efeito tem a fun&ccedil;&atilde;o de manter as folhas sempre limpas e utiliza uma arquitetura micro e nanosc&oacute;pica para funcionar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08195829545613.jpg" />&Aacute;gua repelida por folha de l&oacute;tus pelo chamado "efeito l&oacute;tus"
Entre os insetos, a propriedade &eacute; bastante utilizada por alguns indiv&iacute;duos dessa classe para &ldquo;flutuar&rdquo; sobre a &aacute;gua. Os mais famosos a se aproveitarem do efeito da hidrofobia s&atilde;o conhecidos como alfaiates, tamb&eacute;m chamados no Brasil de insetos-jesus, por parecer que caminham sobre a &aacute;gua. Essa propriedade &eacute; criada, nesse caso, pelos milhares de micropelos nos corpos das criaturas, que resultam em uma superf&iacute;cie hidrof&oacute;bica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08200014076614.jpg" />Insetos "flutuam" sobre a &aacute;gua utilizando propriedades hidrof&oacute;bicas 
<h2>Entra a nanotecnologia</h2>
Apesar de estar apenas recentemente associada &agrave; tinta para pintura de carros, esse material artificial utilizado para repelir &aacute;gua e outras subst&acirc;ncias j&aacute; vem sendo desenvolvido e testado por cientistas h&aacute; algum tempo. Para criar sua pintura &agrave; prova d&rsquo;&aacute;gua e de outras subst&acirc;ncias, a Nissan buscou a ajuda da Nano Labs, especializada em <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/" target="_blank" title="Nanotecnologia">nanotecnologia</a>, um ramo da ind&uacute;stria que gira em torno do estudo e da cria&ccedil;&atilde;o de nanopart&iacute;culas com propriedades especiais e &uacute;nicas.
Corp&uacute;sculos extremamente pequenos reagem de maneira espec&iacute;fica com part&iacute;culas comuns, como mol&eacute;culas de &aacute;gua, &oacute;leo ou outras subst&acirc;ncias
Esses corp&uacute;sculos extremamente pequenos reagem de maneira espec&iacute;fica com part&iacute;culas comuns, como mol&eacute;culas de &aacute;gua, &oacute;leo ou outras subst&acirc;ncias. Podem ser usados para criar roupas que reduzem a polui&ccedil;&atilde;o por onde passam, por exemplo, e s&atilde;o usados, inclusive, em produtos cosm&eacute;ticos, como protetores solares.
Juntamente com a Nano Labs, a Nissan criou o Ultra-Ever Dry com base em revestimentos que s&atilde;o fornecidos para a ind&uacute;stria e o com&eacute;rcio para fun&ccedil;&otilde;es diversas. A inspira&ccedil;&atilde;o para a cria&ccedil;&atilde;o desse material foi justamente a folha do l&oacute;tus, e &eacute; a&iacute; que a nanotecnologia faz o seu papel: imitando a arquitetura min&uacute;scula do vegetal, os engenheiros criaram estruturas nanosc&oacute;picas para minimizar a &aacute;rea da superf&iacute;cie onde a &aacute;gua e a sujeira se prendem, o que faz com que essas subst&acirc;ncias e outros contaminantes sejam expelidos daquele local pela pr&oacute;pria gravidade, pelo vento ou com extrema facilidade por interfer&ecirc;ncia de uma pessoa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08200452308615.jpg" />Nanoestruturas impedem a got&iacute;cula de se prender &agrave; superf&iacute;cie 
Ou seja: quando a superf&iacute;cie do carro &eacute; coberta com essa pintura especial, as coisas que caem sobre ela, normalmente &aacute;gua, lama, &oacute;leo, poeira e, com muita frequ&ecirc;ncia, coc&ocirc; de passarinho, n&atilde;o conseguem se prender no ve&iacute;culo. As nanoestruturas da tinta n&atilde;o repelem os detritos, por&eacute;m n&atilde;o permitem que eles &ldquo;colem&rdquo; no revestimento, e a for&ccedil;a da gravidade e a do vento os fazem rolar e cair de cima do carro.
<h2>Prote&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica</h2>
Al&eacute;m de manter a parte visual do ve&iacute;culo impec&aacute;vel sem muito esfor&ccedil;o, a aplica&ccedil;&atilde;o desse material hidrof&oacute;bico e oleof&oacute;bico sobre o carro pode aumentar muito a durabilidade de seu revestimento, visto que o ac&uacute;mulo de detritos pode danificar permanentemente a tinta. A Nano Labs garante que o Ultra-Ever Dry &eacute; capaz de evitar o contato da tinta do carro com chuva &aacute;cida (comum em grandes centros urbanos), ac&uacute;mulos de neve e outros detritos.
A ado&ccedil;&atilde;o de um revestimento com essas propriedades especiais &eacute;&nbsp;muito mais barata&nbsp;do que a eventual manuten&ccedil;&atilde;o da pintura danificada do carro 
Segundo os especialistas da empresa, acaba sendo muito mais barata a ado&ccedil;&atilde;o de um revestimento com essas propriedades especiais do que a eventual manuten&ccedil;&atilde;o da pintura danificada do carro ou at&eacute; mesmo outros tipos de produto que existem no mercado e se prestam a manter a apar&ecirc;ncia do carro intacta.
Para demonstrar ao p&uacute;blico as vantagens da tinta &ldquo;autolimpante&rdquo;, a Nissan lan&ccedil;ou em 2014 um v&iacute;deo que mostra uma pegadinha em que, para o desespero dos desavisados transeuntes, atores derrubam uma lata de tinta sobre o Nissan Leaf, o modelo escolhido pela montadora para testar o Ultra-Ever Dry.
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Al&eacute;m da tinta que protege os ve&iacute;culos de materiais danosos, a Nissan j&aacute; mostrou bastante experi&ecirc;ncia no quesito revestimento de seus carros apresentando uma s&eacute;rie de outros produtos curiosos, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/75078-nissan-carro-brilha-escuro.htm" target="_blank">a pintura que brilha no escuro</a> e a que <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/45507-que-tal-trocar-a-cor-de-seu-carro-com-um-pouco-de-agua-gelada-.htm" target="_blank">muda de cor quando entra em contato com &aacute;gua gelada</a>.
<h2>Produto multifuncional</h2>
A essa altura, ap&oacute;s termos tratado de tantas virtudes que materiais &ldquo;f&oacute;bicos&rdquo; podem ter, voc&ecirc; deve estar imaginando que essas subst&acirc;ncias tamb&eacute;m tenham outras aplica&ccedil;&otilde;es muito pr&aacute;ticas fora da ind&uacute;stria automotiva. E voc&ecirc; est&aacute; correto!
A tinta castiga os &ldquo;mij&otilde;es&rdquo; de plant&atilde;o que decidem se aliviar em lugares indevidos, como os muros de becos
Apesar de tudo ainda estar em fase de testes, visto que esse tipo de subst&acirc;ncia ainda exige um grande processo de desenvolvimento em laborat&oacute;rios extremamente especializados em nanotecnologia, um r&aacute;pido passeio pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>&nbsp;pode mostrar diversas fun&ccedil;&otilde;es interessantes para uma tinta hidrof&oacute;bica.
&Eacute; o caso da pintura &ldquo;antixixi&rdquo;, <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/83798-paredes-francisco-sao-hidrofobicas-inibir-xixi-publico.htm" target="_blank">aplicada em car&aacute;ter de teste</a> nos muros da cidade norte-americana de S&atilde;o Francisco. A tinta, que possui uma propriedade hidrof&oacute;bica bastante alta, castiga os &ldquo;mij&otilde;es&rdquo; de plant&atilde;o que decidem se aliviar em lugares indevidos, como os muros de becos. Assim que a urina dos meliantes acerta a superf&iacute;cie revestida pelo material especial, ela &eacute; respingada de volta na perna dos espertinhos, que certamente v&atilde;o pensar duas vezes antes de fazer necessidades no lugar errado.
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Existem tamb&eacute;m revestimentos especiais para muros, que os protegem das temidas picha&ccedil;&otilde;es e tornam o trabalho de limpeza extremamente mais f&aacute;cil, e at&eacute; <a href="http://www.megacurioso.com.br/novos-materiais/40628-pratos-autolimpantes-podem-ser-a-solucao-para-acabar-com-o-acumulo-de-louca.htm" target="_blank">um material que serve para revestir pratos, copos e outros itens afins</a>, tornando-os imunes &agrave; sujeira e exigindo apenas um leve enx&aacute;gue para estarem totalmente limpos, o que acabaria com uma das atividades dom&eacute;sticas mais odiadas do mundo: lavar lou&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08201427649616.jpg" />Lou&ccedil;as recobertas pelo material hidrof&oacute;bico e oleof&oacute;bico
<h2>Protegendo o meio ambiente</h2>
Com um pouco de imagina&ccedil;&atilde;o e criatividade, o material usado como pintura &ldquo;autolimpante&rdquo; em autom&oacute;veis pode ser aplicado em uma enorme diversidade de objetos para proteg&ecirc;-los n&atilde;o apenas contra sujeira, mas tamb&eacute;m contra subst&acirc;ncias que podem destru&iacute;-los com o passar do tempo.
Segundo a Nano Labs, o Ultra-Ever Dry n&atilde;o apenas n&atilde;o faz mal para o meio ambiente em sua produ&ccedil;&atilde;o e aplica&ccedil;&atilde;o, como tamb&eacute;m pode beneficiar a natureza de diversas maneiras, tanto ao dar uma maior vida &uacute;til para uma infinidade de objetos quanto ao economizar &aacute;gua e evitar a utiliza&ccedil;&atilde;o de produtos qu&iacute;micos empregados em limpeza.
N&atilde;o &eacute; um sonho irreal imaginar que, em poucos anos, a maioria dos autom&oacute;veis vai sair de f&aacute;brica com essa prote&ccedil;&atilde;o
Com o passar do tempo, essa tecnologia deve ficar mais adaptada &agrave;s suas fun&ccedil;&otilde;es e deve ser mais bem desenvolvida ainda para ter seu custo barateado. N&atilde;o &eacute; um sonho irreal imaginar que, em poucos anos, a maioria dos autom&oacute;veis vai sair de f&aacute;brica com essa prote&ccedil;&atilde;o e o pr&oacute;prio material hidrof&oacute;bico e oleof&oacute;bico poder&aacute; ser mais facilmente comercializado em lojas de materiais de constru&ccedil;&atilde;o e de limpeza, facilitando a vida de muita gente e deixando o mundo um lugar um pouco mais agrad&aacute;vel de se viver.

Amazon

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Descubra como funciona a tinta “autolimpante” dos automóveis

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Imagem de Que tal implantar uma “bússola” no seu corpo e ganhar um novo sentido? no tecmundo

O North Sense é um implante transdermal que vibra sempre que seu usuário está virado para o norte; projeto está sendo desenvolvido por nomes de peso

N&oacute;s j&aacute; falamos bastante sobre a cultura biohacker aqui no TecMundo, mas nunca &eacute; demais relembrar. Basicamente, existem pessoas que acreditam no potencial da tecnologia para estender as capacidades humanas, agu&ccedil;ar nossos sentidos e at&eacute; mesmo ganhar novas habilidades que possam melhorar o nosso cotidiano &mdash; e tais indiv&iacute;duos s&atilde;o chamados de biohackers, termo que junta as palavras &ldquo;bio&rdquo; (de biol&oacute;gico) e &ldquo;hacker&rdquo;.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/60776-virando-ciborgue-conheca-biohacks-disponiveis-mercado.htm" target="_blank">Como j&aacute; mostramos neste artigo</a>, essa comunidade internacional est&aacute; h&aacute; tempos trabalhando em modifica&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas e implantes cibern&eacute;ticos diversos, incluindo microchips que podem ser inseridos no corpo humano sem qualquer problema. Eu mesmo <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/61591-louco-visionario-redator-tecmundo-implantou-chip-corpo-video.htm" target="_blank">coloquei um desses na minha m&atilde;o esquerda</a>, e, posteriormente, tamb&eacute;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/65043-biohacking-novo-implante-redator-tecmundo-ganha-sexto-sentido.htm" target="_blank">passei por um procedimento para inserir um &iacute;m&atilde; de neod&iacute;mio</a> no dedo anelar da m&atilde;o direita.
Embora o cen&aacute;rio biohacker tenha passado alguns anos sem uma novidade comercial (ou seja, acess&iacute;vel para todo mundo), um grupo de pesquisadores influentes no ramo acaba de fundar uma empresa batizada de <a href="http://www.cyborgnest.net/" target="_blank">Cyborg Nest</a>. &Eacute; atrav&eacute;s dela que a equipe est&aacute; prestes a colocar no mercado o North Sense, dispositivo implant&aacute;vel que promete te dar um novo sentido &mdash; desde que voc&ecirc; esteja disposto a desembolsar 250 libras (cerca de R$ 1,3 mil).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/30/30183520994526.jpg" />O North Sense &eacute; pequeno e revestido de silicone biocompat&iacute;vel
<h2 dir="ltr">Como funciona?</h2>
O North Sense &eacute; composto por um microchip revestido de silicone biocompat&iacute;vel e &agrave; prova d&rsquo;&aacute;gua, com quatro &ldquo;conectores&rdquo; que devem ser inseridas no corpo do usu&aacute;rio &mdash; configurando-se assim como um implante transdermal, exatamente como um piercing (parte do produto fica por dentro da pele e a outra parte fica por fora). Uma vez implantado, o dispositivo vibra sempre que o indiv&iacute;duo estiver virado para o norte magn&eacute;tico do planeta.
A Cyborg Nest descreve seu invento como um sentido artificial
&Eacute; desnecess&aacute;rio dizer que o North Sense &eacute; uma excelente forma de se orientar sem a ajuda de um mapa ou aparelho de GPS &mdash; ele n&atilde;o depende de sinal celular ou de uma conex&atilde;o com a internet para funcionar. Apesar disso, o aparelho pode ser controlado por um smartphone &mdash; um aplicativo dedicado permitir&aacute; que o biohacker fa&ccedil;a ajustes na intensidade da vibra&ccedil;&atilde;o e assim por diante, personalizando a experi&ecirc;ncia final.
A Cyborg Nest descreve seu invento como um &ldquo;sentido artificial&rdquo; e explica que o projeto ainda est&aacute; sendo finalizado, ent&atilde;o alguns detalhes &mdash; como a forma que a sua bateria ser&aacute; recarregada &mdash; ainda est&atilde;o sendo definidos. Ainda assim, <a href="http://www.cyborgnest.net/#!product-page/nta6p/514df4b1-6a99-bd49-1d47-5cbf0b2c992f" target="_blank">j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel adquirir uma unidade do North Sense em pr&eacute;-venda</a>, arcando com os custos de frete e tendo em mente que ser&aacute; necess&aacute;rio contratar um profissional de modifica&ccedil;&atilde;o corporal para implant&aacute;-lo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/30/30183611338530.jpg" />Dispositivo promete dar um "sentido artificial" para o usu&aacute;rio
<h2 dir="ltr">Um time respeit&aacute;vel</h2>
Como dissemos anteriormente, os pesquisadores respons&aacute;veis pelo North Sense s&atilde;o nomes de peso. Dirigindo a Cyborg Nest est&aacute; o estadunidense Steve Haworth, que ficou famoso no mundo inteiro por ter popularizado os implantes transdermais e &eacute; considerado pioneiro em v&aacute;rias outras modifica&ccedil;&otilde;es corporais (como bifurca&ccedil;&atilde;o de l&iacute;ngua e a famosa &ldquo;orelha de elfo&rdquo;).
Outra personalidade que integra o grupo &eacute; o artista brit&acirc;nico <a href="https://www.tecmundo.com.br/campus-party-brasil-2012/19281-ouvindo-cores-a-impressionante-historia-do-primeiro-ciborgue-do-mundo.htm" target="_blank">Neil Harbisson</a>, que nasceu com acromatopsia (doen&ccedil;a que o faz enxergar em preto e branco) e implantou uma antena capaz de transformar as cores em sons, que reverberam atrav&eacute;s de sua caixa craniana. Ap&oacute;s perceber o potencial da tecnologia para melhorar a vida humana, Harbisson fundou a Cyborg Foundation, funda&ccedil;&atilde;o que visa impulsionar pesquisas e iniciativas desse g&ecirc;nero.

Cyborg Nest

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Que tal implantar uma “bússola” no seu corpo e ganhar um novo sentido?

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Imagem de Walking Dead? Empresa recebe autorização para tentar ressuscitar os mortos no tecmundo

Companhia de biotecnologia ganhou sinal verde para realizar testes clínicos em pacientes com morte cerebral; objetivo é usar técnicas para regenerar região cerebral e trazê-los de volta à vida

Lembra daquela hist&oacute;ria de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/89639-abrigo-subterraneo-r-65-milhoes-salvacao-fim-mundo.htm" target="_blank">gastar uma grana violenta para adquirir um abrigo subterr&acirc;neo refor&ccedil;ado</a> e se proteger contra ataques de zumbis? Bem, esse pode ser um bom momento para quebrar o porquinho e procurar um corretor com acesso a um desses im&oacute;veis. Isso porque uma empresa norte-americana do setor de biotecnologia conseguiu o aval para dar in&iacute;cio a um procedimento, digamos, inusitado: ressuscitar 20 pessoas mortas.
Quer dizer, tecnicamente mortas, j&aacute; que os &ldquo;candidatos&rdquo; ao experimento a ser realizado pela Bioquark s&oacute; s&atilde;o mantidos vivos devido a ajuda de aparelhos. Chamada ReAnima Project, a iniciativa recebeu recentemente o sinal verde dos departamentos de sa&uacute;de tanto dos EUA quanto da &Iacute;ndia para realizar uma bateria de testes durante seis semanas no hospital indiano de Anupam. A ideia envolve a utiliza&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas-tronco e estimula&ccedil;&atilde;o nervosa para reanimar os pacientes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/04/04102833280342.jpg" />Alguns pacientes s&atilde;o mantidos vivos &ndash; com ajuda de aparelhos &ndash; mesmo ap&oacute;s a morte cerebral.
O CEO da companhia, doutor Ira Pastor, acredita que esse &eacute; um passo importante para que a humanidade consiga reverter a morte no futuro pr&oacute;ximo. &ldquo;Para levar adiante algo t&atilde;o complexo, estamos combinando ferramentas m&eacute;dicas de regenera&ccedil;&atilde;o biol&oacute;gica com outros dispositivos geralmente usados para a estimula&ccedil;&atilde;o do sistema nervoso central&rdquo;, explicou o chef&atilde;o da Bioquark em um comunicado.
Como foi observado que peixes e alguns anf&iacute;bios podem mitigar esse cen&aacute;rio atrav&eacute;s de uma autorregenera&ccedil;&atilde;o, o objetivo &eacute; replicar isso na nossa esp&eacute;cie
O projeto se baseia em uma s&eacute;rie de estudos cient&iacute;ficos recentes para ter esperan&ccedil;a de sucesso, principalmente naqueles que dizem que o corpo humano mant&eacute;m um certo n&iacute;vel de atividade sangu&iacute;nea e el&eacute;trica no c&eacute;rebro mesmo ap&oacute;s a fal&ecirc;ncia do &oacute;rg&atilde;o. O problema? A intensidade dessa opera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; suficiente para que possamos funcionar corretamente. Como foi observado que peixes e alguns anf&iacute;bios podem mitigar esse cen&aacute;rio atrav&eacute;s de uma autorregenera&ccedil;&atilde;o, o objetivo &eacute; replicar isso na nossa esp&eacute;cie.
<h2>Voltando dos mortos</h2>
At&eacute; o momento, a expectativa &eacute; que os primeiros resultados dos testes cl&iacute;nicos feitos da &Iacute;ndia comecem a tomar forma daqui a dois ou tr&ecirc;s meses &ndash; dando uma ideia sobre a efic&aacute;cia do m&eacute;todo e dos ajustes necess&aacute;rios para ressuscitar efetivamente essas pessoas. Resta saber se esse tempo ser&aacute; suficiente para que todo mundo possa saber se essa &eacute; uma iniciativa nobre para aumentar a longevidade de v&iacute;timas de acidentes ou outros traumas graves ou se &eacute; a vers&atilde;o real dos batidos roteiros de filmes e s&eacute;ries de mortos-vivos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/7574182-voce-acha-que-e-uma-boa-ideia-trazer-os-mortos.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que &eacute; uma boa ideia trazer os mortos de volta &agrave; vida?">Voc&ecirc; acha que &eacute; uma boa ideia trazer os mortos de volta &agrave; vida?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo!

Rolling Stone

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Walking Dead? Empresa recebe autorização para tentar ressuscitar os mortos

Imagem de Adeus, lítio? Baterias feitas de bactérias podem ser o futuro no tecmundo

Pesquisadores estão trabalhando em bateria bioeletroquímica capaz de durar mais ciclos de carga, mais barata e tão eficiente quanto os modelos de lítio atuais

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Adeus, lítio? Baterias feitas de bactérias podem ser o futuro

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Imagem de Brasileiros estão entre os criadores do biossensor médico flexível no tecmundo

O material é fabricado através de impressão muito parecida com a convencional, com jato de tinta, e sua criação contou com a participação de dois pesquisadores brasileiros

Dois pesquisadores brasileiros est&atilde;o entre os criadores de um biossensor flex&iacute;vel para fins m&eacute;dicos. Felippe Jos&eacute; Pavinatto, da USP, foi respons&aacute;vel pelo desenvolvimento do material na Universidade da Calif&oacute;rnia, em colabora&ccedil;&atilde;o com uma equipe da professora Ana Cl&aacute;udia Arias.
O produto &eacute; fabricado atrav&eacute;s de uma impress&atilde;o muito similar &agrave; convencional, com jato de tinta, com a diferen&ccedil;a de que nanopart&iacute;culas de ouro &eacute; que constituem o l&iacute;quido que est&aacute; no cartucho. "Os eletrodos s&atilde;o &uacute;teis para a confec&ccedil;&atilde;o de dispositivos de medi&ccedil;&atilde;o em tomografia por bioimped&acirc;ncia, eletrocardiografia, eletroencefalografia e eletromiografia", explica Felippe.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/22/22172318117577.jpg" />Biossensores foram destaque na &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da revista Advanced Functional Materials
A nova cria&ccedil;&atilde;o foi, inclusive, a capa da &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da revista Advanced Functional Materials. O grande destaque do dispositivo &eacute; que ele &eacute; flex&iacute;vel e quimicamente inerte, garantindo um &oacute;timo contato com a pele e demais tecidos e evitando que aconte&ccedil;a alguma rea&ccedil;&atilde;o por parte do organismo.
<h2>Fabrica&ccedil;&atilde;o simples</h2>
Por ser muito similar &agrave; impress&atilde;o convencional, a fabrica&ccedil;&atilde;o dos biossensores flex&iacute;veis &eacute; muito simples e permite que os eletrodos sejam criados em diversos formatos e tamanhos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/22/22172456538581.jpg" />Eletrodos s&atilde;o impressos de forma bem parecida com a convencional, com exce&ccedil;&atilde;o do material empregado na produ&ccedil;&atilde;o: em vez de tinta, s&atilde;o nanopart&iacute;culas de ouro
Felippe explica: "A velocidade da sinteriza&ccedil;&atilde;o das diferentes linhas do eletrodo dependem de suas larguras. A t&eacute;cnica possibilita um grande controle do processo e muita versatilidade para modificar o layout durante a execu&ccedil;&atilde;o, se necess&aacute;rio".
Sendo assim, o material pode ser utilizado para, por exemplo, ajudar na medi&ccedil;&atilde;o de processos biol&oacute;gicos que envolvam varia&ccedil;&otilde;es de potencial, como frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca, taxa de a&ccedil;&uacute;car no sangue e similares. Segundo Felippe, os biossensores poder&atilde;o ser usados inicialmente sobre a pele, j&aacute; que o implante em tecidos internos ainda est&aacute; sendo discutido.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14522580-na-sua-opiniao-qual-foi-o-ultimo-grande-destaque-da.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Na sua opini&atilde;o, qual foi o &uacute;ltimo grande destaque da tecnologia voltada para a medicina?">Na sua opini&atilde;o, qual foi o &uacute;ltimo grande destaque da tecnologia voltada para a medicina?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Brasileiros estão entre os criadores do biossensor médico flexível

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Imagem de Cientistas suecos aprimoram método para criar cartilagem com impressoras 3D no tecmundo

Buscando ajudar na regeneração desse tipo de tecido, pesquisadores recorrem a uma revolucionária tecnologia de bioimpressão; buscar os materiais certos foi essencial para o sucesso do procedimento

As cartilagens exercem fun&ccedil;&otilde;es bastante importantes no corpo humano, ajudando suavizar o impacto e o atrito na jun&ccedil;&atilde;o de ossos &ndash; como acontece no joelho &ndash; e servindo de base para moldar partes mais flex&iacute;veis, como o nariz e a orelha. Como a regenera&ccedil;&atilde;o desse material n&atilde;o &eacute; nada r&aacute;pida no caso de desgastes &ndash; gra&ccedil;as &agrave; falta de circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea nesses tecidos &ndash;, cientistas est&atilde;o trabalhando com t&eacute;cnicas de bioimpress&atilde;o para auxiliar nesse processo.
Se voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; mais t&atilde;o jovem e costuma bater uma bolinha de fim de semana, por exemplo, sabe que qualquer dano &agrave; cartilagem pode resultar em inc&ocirc;modos ou mesmo dores fortes na hora do exerc&iacute;cio, al&eacute;m de demorar bastante para que esse quadro se reverta. Por conta desse cen&aacute;rio desfavor&aacute;vel, j&aacute; h&aacute; algum tempo, diversas pesquisas a respeito do uso de impressoras 3D para a fabrica&ccedil;&atilde;o desse item biol&oacute;gico t&ecirc;m surgido ao redor do mundo, combinando o uso de alguns pol&iacute;meros e de c&eacute;lulas de cartilagens saud&aacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/17/17173845932247.jpg" />Exemplo de cartilagem criada atrav&eacute;s de impress&atilde;o 3D.
<h2>Ingredientes certeiros</h2>
Depois de avan&ccedil;os obtidos nessa &aacute;rea por um dos departamentos do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, na Su&iacute;&ccedil;a, foi a vez de uma equipe sueca demonstrar a viabilidade desse tipo de procedimento. Durante um evento cient&iacute;fico realizado nos Estados Unidos, o time liderado por Paul Gatenholm apresentou os resultados dos primeiros testes do novo tratamento biom&eacute;dico feito em ratos de laborat&oacute;rio.
&ldquo;Nosso interesse &eacute; trabalhar junto de cirurgi&otilde;es pl&aacute;sticos para criar cartilagem e reparar danos de les&otilde;es ou c&acirc;ncer. Nos focamos nas orelhas e no nariz, que s&atilde;o partes que os cirurgi&otilde;es ainda t&ecirc;m dificuldade em consertar&rdquo;, explicou Gatenholm, que prev&ecirc; que esse tipo de tecnologia tem tudo para revolucionar a engenharia de tecidos e a medicina regenerativa. O grupo da Su&eacute;cia, no entanto, enfrentou algumas dificuldades com a t&eacute;cnica, inicialmente.
Nosso interesse &eacute; trabalhar junto de cirurgi&otilde;es pl&aacute;sticos para criar cartilagem e reparar danos de les&otilde;es ou c&acirc;ncer
Como nas opera&ccedil;&otilde;es tradicionais &eacute; preciso cultivar as c&eacute;lulas em um uma esp&eacute;cie de estrutura-base, o m&eacute;todo de impress&atilde;o &ndash; que precisa gerar ambos os itens de uma s&oacute; vez &ndash; acabava muitas vezes resultando em uma massa que n&atilde;o se mantinha firme. Para resolver isso, os pesquisadores recorreram a materiais diferentes para aumentar a estabilidade do produto final. No fim, o respons&aacute;vel pela estrutura impressa foi uma mistura de polissacar&iacute;deos de algas castanhas e fibras de celulose extra&iacute;das da madeira.
O tecido, ent&atilde;o, foi implantando em um rato vivo que respondeu bem ao procedimento, uma vez que as c&eacute;lulas sobreviveram e come&ccedil;aram a produzir cartilagem &ndash; com essa produ&ccedil;&atilde;o aumentando consideravelmente com a adi&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas-tronco ao corpo do roedor. Com o sucesso desse m&eacute;todo, Gatenholm revelou que est&aacute; trabalhando para garantir que tudo esteja dentro dos conformes &ndash; e funcionando corretamente &ndash; para que seja poss&iacute;vel dar in&iacute;cio a testes cl&iacute;nicos em humanos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4549654-voce-ja-teve-algum-problema-de-saude-envolvendo-cartilagens.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; j&aacute; teve algum problema de sa&uacute;de envolvendo cartilagens?">Voc&ecirc; j&aacute; teve algum problema de sa&uacute;de envolvendo cartilagens?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo!

All3DP

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Cientistas suecos aprimoram método para criar cartilagem com impressoras 3D

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Imagem de No futuro, problemas cardíacos serão curados com uma ‘bandagem ciborgue’ no tecmundo

Material ainda em desenvolvimento combina tecido vivo com componentes eletrônicos capazes de reparar corações, analisar a saúde do órgão e até administrar medicações

As invasivas e perigosas cirurgias card&iacute;acas feitas atualmente podem estar pr&oacute;ximas de se tornarem coisa do passado. Ao menos isso se depender de uma nova inven&ccedil;&atilde;o da Universidade de Tel Aviv, que consiste em uma &ldquo;bandagem ciborgue de cora&ccedil;&atilde;o&rdquo; capaz de remendar cora&ccedil;&otilde;es gravemente danificados &ndash; mesmo aqueles v&iacute;timas de infartos ou ataques card&iacute;acos.
De acordo com o artigo publicado pelos pesquisadores na revista <a href="http://www.nature.com/nmat/journal/vaop/ncurrent/full/nmat4590.html">Nature</a>, a tecnologia consiste em uma mistura de tecido vivo e componentes eletr&ocirc;nicos, capaz de substituir partes danificadas do &oacute;rg&atilde;o e suas fun&ccedil;&otilde;es de contra&ccedil;&atilde;o e expans&atilde;o. N&atilde;o limitando-se a isso, o material consegue monitorar remotamente a condi&ccedil;&atilde;o do cora&ccedil;&atilde;o do paciente, permitindo que um m&eacute;dico analise a sa&uacute;de do &oacute;rg&atilde;o pela internet.
Caso o m&eacute;dico note algo de errado, como uma inflama&ccedil;&atilde;o ou outro problema, ele pode usar a bandagem para administrar medica&ccedil;&otilde;es adequadamente no paciente. &Eacute; claro, isso pode ser perigoso caso o dispositivo seja haqueado, mas os pesquisadores afirmam que t&ecirc;m como meta tornar a o material inteligente ao ponto de identificar essas falhas e corrig&iacute;-las automaticamente, sem a necessidade de interfer&ecirc;ncia humana.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/15/15142612201236.jpg" />Acima, as diferentes camadas e materiais que comp&otilde;em a bandagem ciborgue
&ldquo;Com esta bandagem de cora&ccedil;&atilde;o, n&oacute;s integramos componentes eletr&ocirc;nicos e tecido vivo. &Eacute; coisa de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas j&aacute; est&aacute; aqui, e n&oacute;s esperamos que isso mova a pesquisa card&iacute;aca para a frente&rdquo;, disse o Professor Tal Dvir, um dos criadores dessa tecnologia. &ldquo;At&eacute; agora n&oacute;s pod&iacute;amos apenas engenhar tecido card&iacute;aco org&acirc;nico, com resultados vari&aacute;veis. Agora n&oacute;s produzimos tecido bi&ocirc;nico vi&aacute;vel, que garante que o tecido card&iacute;aco possa funcionar propriamente&rdquo;, continuou.
Infelizmente, ainda deve demorar at&eacute; que essa tecnologia comece a ser utilizada amplamente: segundo o Dr. Dvir, o dispositivo ainda est&aacute; em fase de prova de conceito. Dadas as m&aacute;s not&iacute;cias, o professor tamb&eacute;m indica que esse &eacute; apenas o come&ccedil;o, pois ele est&aacute; atualmente estudando maneiras de aplicar sua bandagem no tratamento de condi&ccedil;&otilde;es neurol&oacute;gicas do c&eacute;rebro e da coluna espinhal.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4496638-voce-acha-que-a-biotecnologia-sera-comum-nos-tratamentos-medicos.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que a biotecnologia ser&aacute; comum nos tratamentos m&eacute;dicos do futuro?">Voc&ecirc; acha que a biotecnologia ser&aacute; comum nos tratamentos m&eacute;dicos do futuro?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

Gizmag

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No futuro, problemas cardíacos serão curados com uma ‘bandagem ciborgue’

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Imagem de Fim dos transplantes? Células da pele são usadas para criar tecido cardíaco no tecmundo

Estudo publicado recentemente mostra que é possível recriar músculos do coração para substituir trechos danificados do órgão; processo ainda demora para ser concluído e está sendo aperfeiçoado

Por mais que os procedimentos cir&uacute;rgicos tenham avan&ccedil;ado bastante no campo da cardiologia, a espera pela doa&ccedil;&atilde;o de um cora&ccedil;&atilde;o compat&iacute;vel para um paciente em estado delicado &eacute; algo que parece longe de ser resolvido. Ou, se depender da tecnologia, &eacute; o que parecia at&eacute; ent&atilde;o. Um grupo de pesquisadores norte-americanos conseguiu fazer com que tecidos do &oacute;rg&atilde;o crescessem em laborat&oacute;rio a partir de c&eacute;lulas-tronco originadas de peda&ccedil;os de pele dos enfermos.
O estudo foi publicado recentemente no peri&oacute;dico cient&iacute;fico Circulation Research, detalhando a pesquisa de um grupo de trabalho do Hospital Geral de Massachusetts. Segundo a documenta&ccedil;&atilde;o, a t&eacute;cnica deve permitir que sejam feitos reparos consider&aacute;veis no tecido card&iacute;aco das pessoas utilizando seu pr&oacute;prio material gen&eacute;tico. Al&eacute;m de possivelmente evitar que procedimentos como um transplante total precisem ser feitos, a descoberta tamb&eacute;m reduz drasticamente as chances de rejei&ccedil;&otilde;es em doa&ccedil;&otilde;es menores de partes do &oacute;rg&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/15/15122530863168.jpg" />Tecido sendo cultivado no biorreator
Como ainda n&atilde;o h&aacute; tecnologia para &ldquo;construir&rdquo; um cora&ccedil;&atilde;o do zero, apenas utilizando c&eacute;lulas-tronco, a ideia &eacute; que uma estrutura de prote&iacute;na seja usada como base para que o restante do item biol&oacute;gico possa crescer. Conforme notado por Jacques Guyette, chefe do estudo, esse ainda &eacute; um processo que leva tempo, especialmente para uma finalidade t&atilde;o complexa quanto a de repor fun&ccedil;&otilde;es card&iacute;acas. Assim, um atalho para a pesquisa foi utilizar cerca de 70 cora&ccedil;&otilde;es fornecidos pelo New England Organ Bank, considerados impr&oacute;prios para doa&ccedil;&atilde;o.
Cada um desses &oacute;rg&atilde;os passou por uma limpeza profunda, que os livrou de todas as c&eacute;lulas vivas e deixou apenas um esqueleto pronto para receber o novo material celular. Os cientistas, ent&atilde;o, se basearam em um m&eacute;todo aprimorado para reverter o RNA da pele dos pacientes para um estado mais primitivo e que permite o crescimento de tecido muscular card&iacute;aco em cima da matriz extracelular. A partir da&iacute;, bastaram apenas alguns dias para que ambas as partes fossem devidamente integradas.
<h2>Apertando o passo</h2>
Para acelerar esse est&aacute;gio, a equipe colocou o conjunto em um biorreator com uma solu&ccedil;&atilde;o de nutrientes e mais alguns elementos que reproduzem condi&ccedil;&otilde;es semelhantes &agrave;quelas em que um cora&ccedil;&atilde;o vivo funciona normalmente. Em cerca de duas semanas, o resultado foram pequenas regi&otilde;es inteiramente funcionais de m&uacute;sculos que, assim como no item original, respondiam a est&iacute;mulos el&eacute;tricos. Apesar do avan&ccedil;o, Guyette e sua equipe ainda sabem que h&aacute; muito trabalho pela frente.
&ldquo;Regenerar um cora&ccedil;&atilde;o inteiro &eacute; um objetivo a longo prazo que ainda est&aacute; a anos de acontecer. Ent&atilde;o, por enquanto, estamos trabalhando para desenvolver um tipo de reparo funcional do mioc&aacute;rdio que pode substituir tecidos card&iacute;acos danificados em um infarto ou falha do cora&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explicou o cientista. Simultaneamente, o grupo busca aperfei&ccedil;oar seus m&eacute;todos para gerar um n&uacute;mero maior de c&eacute;lulas sem que seja necess&aacute;rio um cultivo t&atilde;o longo, otimizando tanto as t&eacute;cnicas de cultura no biorreator quanto as de integra&ccedil;&atilde;o dos tecidos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/1814952-sera-que-o-transplante-de-coracao-pode-finalmente-se-tornar.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Ser&aacute; que o transplante de cora&ccedil;&atilde;o pode finalmente se tornar algo do passado?">Ser&aacute; que o transplante de cora&ccedil;&atilde;o pode finalmente se tornar algo do passado?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo!

Medical Delta

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Fim dos transplantes? Células da pele são usadas para criar tecido cardíaco

Imagem de Jovem de 17 anos inventa método para estancar sangramento no tecmundo

Hoje com 22 anos, Joe Landolina é o fundador e CEO da empresa que vai fabricar um polímero que promete estancar qualquer tipo de sangramento em animais e seres humanos

<div class="video-center"><iframe width="640" height="360" scrolling="no" frameborder="0" src="https://www.tecmundo.com.br/videoads/ad-tecmundo.asp?iframe=http://finance.yahoo.com/video/gel-stops-bleeding-instantly-184200092.html?format=embed" allowfullscreen="allowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" allowtransparency="true"></iframe></div>
Pensando em pessoas comuns, &eacute; muito raro que vejamos algu&eacute;m realizar um grande feito profissional antes dos 20 anos, mas esse &eacute; o caso do jovem Joe Landolina. Aos 22 anos de idade, ele &eacute; fundador e CEO de uma empresa que pretende produzir comercialmente um item que pode revolucionar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/medicina/" target="_blank" title="Medicina">medicina</a>&nbsp;e que foi inventado por ele mesmo cinco anos atr&aacute;s, no auge de seus 17 anos.
Trata-se de uma subst&acirc;ncia gelatinosa batizada de VetiGel, que acelera o efeito da coagula&ccedil;&atilde;o do sangue. Feito com pol&iacute;meros &agrave; base de algas, o produto foi criado por Joe quando ele ainda cursava o Ensino M&eacute;dio, no laborat&oacute;rio amador de seu av&ocirc;. Durante a faculdade, o gel foi aprimorado e inscrito em uma competi&ccedil;&atilde;o de neg&oacute;cios, na qual ganhou o segundo lugar, mesmo entre alunos formados e professores.
Agora, o garoto pretende comercializar sua inven&ccedil;&atilde;o no mercado da medicina veterin&aacute;ria atrav&eacute;s da Suneris, empresa fundada por ele, para produzir em massa seu medicamento quase milagroso. O VetiGel j&aacute; est&aacute; em pr&eacute;-venda como um kit de cinco seringas de 5 ml cada uma. O pre&ccedil;o do conjunto &eacute; de US$ 150, cerca de R$ 464.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/25/25191039619583.jpg" />
<h2>A ci&ecirc;ncia por tr&aacute;s do gel</h2>
Ao ser aplicado sobre um ferimento, o gel consegue estancar um sangramento em menos de 12 segundos, que &eacute; o tempo m&iacute;nimo que o aparelho medidor de coagula&ccedil;&atilde;o leva para processar a informa&ccedil;&atilde;o. Ou seja, qualquer hemorragia externa consegue ser bloqueada com rapidez, facilidade e praticidade em tempo recorde.
A subst&acirc;ncia &eacute; formada por pol&iacute;meros &agrave; base de algas fracionados em peda&ccedil;os menores. Assim que ela &eacute; aplicada em um ferimento, esses pol&iacute;meros se &ldquo;remontam&rdquo; e formam uma esp&eacute;cie de malha que fecha a passagem completamente.
Mas n&atilde;o fica s&oacute; nisso. Al&eacute;m de servir como uma supercola que tapa o escape do sangue, a estrutura formada pelo gel serve como suporte para a produ&ccedil;&atilde;o natural de fibrina do corpo, acelerando a recomposi&ccedil;&atilde;o normal do local ferido. Isso permite que o VetiGel seja removido alguns minutos ap&oacute;s a sua aplica&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/25/25191122036585.jpg" />
<h2>Aplica&ccedil;&atilde;o em humanos</h2>
O pr&oacute;ximo passo natural do produto criado por Landolina &eacute; sua aplica&ccedil;&atilde;o em seres humanos. Apesar de os principais testes j&aacute; terem sido realizados, o VetiGel ainda est&aacute; em observa&ccedil;&atilde;o para verificar se algum efeito colateral ser&aacute; relatado. Com a ajuda de empresas veterin&aacute;rias, animais que receberem essa aplica&ccedil;&atilde;o ainda ter&atilde;o aten&ccedil;&atilde;o redobrada de profissionais em busca de qualquer problema.
O uso em humanos depende apenas de certas aprova&ccedil;&otilde;es de &oacute;rg&atilde;os reguladores e outras burocracias afins. Segundo Landolina, pode demorar no m&iacute;nimo um ano para que os primeiros pareceres sejam divulgados. Enquanto isso, o criador juntou-se a companhias europeias para lan&ccedil;ar seu medicamento na Europa e na &Aacute;sia at&eacute; o fim do ano.
Assim que aprovado para utiliza&ccedil;&atilde;o em humanos, o gel deve ser aplicado primeiramente nas &aacute;reas militares e de atendimento emergencial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/25/25191318553587.jpg" />
<h2>Concorr&ecirc;ncia</h2>
N&atilde;o &eacute; apenas o VetiGel que se prop&otilde;e a tratar hemorragias severas em velocidade recorde. Um de seus concorrentes &eacute; o Vitagel, no mercado desde 2006 e usado principalmente em procedimentos cir&uacute;rgicos. Seu funcionamento, assim como seu nome, &eacute; muito similar ao do VetiGel, &agrave; base de prote&iacute;nas que formam uma barreira f&iacute;sica para o sangramento. O produto, por&eacute;m, &eacute; usado apenas em car&aacute;ter emergencial, quando m&eacute;todos mais convencionais n&atilde;o d&atilde;o certo.

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Jovem de 17 anos inventa método para estancar sangramento

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Você pode ser legal, mas nunca será tão legal quanto um louva-a-deus de óculos 3D

Caso voc&ecirc; ainda n&atilde;o saiba, o louva-a-deus &eacute; o &uacute;nico invertebrado que tem percep&ccedil;&atilde;o tridimensional em sua vis&atilde;o &ndash; e foi esse fato que chamou a aten&ccedil;&atilde;o de um grupo de pesquisadores da Universidade de Newcastle.
Embora a descoberta tenha sido feita na d&eacute;cada de 80, atrav&eacute;s do uso de oclusores e prismas, os dados eram escassos. Por isso, os cientistas decidiram obter mais informa&ccedil;&otilde;es utilizando novas tecnologias dispon&iacute;veis &ndash; incluindo uma esp&eacute;cie de &oacute;culos 3D para os insetos.
Galeria 1
Os testes foram conduzidos em um cinema em miniatura com imagens tridimensionais que funcionariam como est&iacute;mulo para que os louva-a-deus se movimentassem, o que, de fato, aconteceu &ndash; mas em situa&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas. O modelo atual de &oacute;culos 3D, que utiliza polariza&ccedil;&atilde;o circular para separar as imagens, n&atilde;o funcionou, j&aacute; que, segundo os cientistas, ele n&atilde;o fazia a separa&ccedil;&atilde;o de forma apropriada pela dist&acirc;ncia do inseto em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; tela.
O jeito foi apelar para a vers&atilde;o antiga com uma adapta&ccedil;&atilde;o, trocando a combina&ccedil;&atilde;o de lentes azul e vermelha por verde e azul, que foi colocada com o aux&iacute;lio de cera de abelha. Os bichinhos se movimentaram quando uma imagem 3D aparecia, mas permaneciam parados quando uma figura em duas dimens&otilde;es era mostrada. Isso serviu para provar que eles realmente t&ecirc;m percep&ccedil;&atilde;o de profundidade em sua vis&atilde;o.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1NgJT18_Paw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O teste mostrou tamb&eacute;m que os louva-a-deus podem ser estimulados por imagens digitais que simulam as tr&ecirc;s dimens&otilde;es. O grupo de pesquisadores acredita que todos os resultados podem ajudar na cria&ccedil;&atilde;o de novos algoritmos de percep&ccedil;&atilde;o de profundidade em experi&ecirc;ncias 3D em computadores.

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Para testar percepção de louva-a-deus, grupo cria óculos 3D minúsculos

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Imagem de Já é realidade: implantes cerebrais existem e vão ajudar na medicina no tecmundo

Em um estudo recente da Nature, alguns pesquisadores da Universidade de Illinois conseguiram desenvolver um implante cerebral totalmente biodegradável para monitorar impulsos elétricos do cérebro

Chips cerebrais ainda parecem algo retirado de um livro de fic&ccedil;&atilde;o ou de algum filme cyber-punk da d&eacute;cada de 80. Contudo, j&aacute; faz um tempo desde que essa tecnologia vem ganhando espa&ccedil;o e se tornando cada vez mais concreta no mundo real. De acordo com o &uacute;ltimo estudo do peri&oacute;dico Nature, a novidade j&aacute; existe e est&aacute; sendo testada atualmente.
Antes de tirar conclus&otilde;es precipitadas e imaginar cenas de longas-metragens futuristas ou at&eacute; mesmo criar teorias da conspira&ccedil;&atilde;o sobre controle cerebral, saiba que o chip deve ser utilizado na &aacute;rea da Medicina e s&oacute; h&aacute; benef&iacute;cios para a utiliza&ccedil;&atilde;o deles, sem efeitos colaterais, riscos ou danos para o organismo do paciente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/01/19/19201202749562.jpg" />
O prop&oacute;sito da tecnologia &eacute; ajudar na recupera&ccedil;&atilde;o e no tratamento de pessoas com doen&ccedil;as cerebrais, ajudando os m&eacute;dicos a monitorarem e supervisionarem informa&ccedil;&otilde;es de &oacute;rg&atilde;os que sofreram cirurgias ou passaram por algum tipo de trauma. O chip &eacute; menor que um gr&atilde;o de arroz e feito inteiramente de &ldquo;folhas&rdquo; de silicone biodegrad&aacute;veis.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/5190985-voce-tem-receio-de-utilizar-chips-cerebrais-no-futuro.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; tem receio de utilizar chips cerebrais no futuro?">Voc&ecirc; tem receio de utilizar chips cerebrais no futuro?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Em outras palavras, o pequeno componente eletr&ocirc;nico viaja pelo c&eacute;rebro coletando informa&ccedil;&otilde;es, at&eacute; que ele &eacute; dissolvido completamente no fluido cerebral. A pesquisa est&aacute; sendo realizada em ratos no momento por cientistas da Universidade de Illinois, que afirmam que a nova tecnologia pode substituir m&aacute;quinas pesadas e cheias de cabos.

Gizmodo

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Já é realidade: implantes cerebrais existem e vão ajudar na medicina

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Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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