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Imagem de Watchman: Um pequeno dispositivo que reduzirá os riscos de AVC [vídeo] no tecmundo

O produto foi desenvolvido pela Boston Scientific Corporation e auxiliará pessoas que sofrem de fibrilação atrial

Diversas pessoas em todo o mundo correm o risco de sofrer um&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/119616-armadura-inteligente-ajuda-vitimas-avc-voltar-andar.htm" target="_blank" title="&ldquo;Armadura inteligente&rdquo; ajuda v&iacute;timas de AVC a voltar a andar">AVC</a> (acidente vascular cerebral). Unindo a tecnologia e a &aacute;rea da sa&uacute;de, v&aacute;rias solu&ccedil;&otilde;es s&atilde;o criadas para auxiliar na preven&ccedil;&atilde;o de problemas. Desenvolvida pela Boston Scientific Corporation, o Watchman &eacute; um dispositivo que reduz em at&eacute; 75% o risco de AVC em pacientes com &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-watch/116619-apple-watch-diagnosticar-doencas-coracao-aponta-estudo.htm" target="_blank" title="Apple Watch pode diagnosticar problemas card&iacute;acos, aponta estudo">Fibrila&ccedil;&atilde;o Atrial</a>&rdquo;. Veja como o instrumento funciona:
<iframe width="853" height="480" src="https://mediacenter.nznweb.com.br/?youtube_id=JsfoXYlbqHU&amp;dfp_id=36373682&amp;dfp_slot=tcm/internal/pre_roll&amp;url=https://www.tecmundo.com.br/produto/122633-watchman-pequeno-dispositivo-reduzira-riscos-avc-video.htm&amp;adx_id=&amp;adx_slot=&amp;t=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Mesmo aparelhos min&uacute;sculos podem fazer uma grande diferen&ccedil;a. A expectativa &eacute; que em um futuro pr&oacute;ximo o desenvolvimento de tecnologias para a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/119806-startup-deseja-criar-banco-dados-informacoes-dna.htm" target="_blank" title="Startup deseja criar banco de dados com informa&ccedil;&otilde;es de seu DNA">&aacute;rea da sa&uacute;de</a> seja constante e diversas vidas sejam salvas. O que achou desse novo dispositivo? Deixe sua opini&atilde;o sobre ele nos coment&aacute;rios.

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Watchman: Um pequeno dispositivo que reduzirá os riscos de AVC [vídeo]

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Imagem de Enxertos de pele artificial podem prevenir diabetes em seres humanos no tecmundo

Ainda em fase de testes, o método funcionou em ratos de laboratório e foi capaz de controlar os níveis de açúcar no sangue dos animais

A engenharia gen&eacute;tica tem sido capaz de produzir solu&ccedil;&otilde;es inusitadas para problemas fisiol&oacute;gicos graves, mas muita coisa ainda est&aacute; em fase de testes. A novidade agora, que vem sendo desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Chicago, pode ser a solu&ccedil;&atilde;o para os problemas de diabetes de maneira relativamente simples: usando enxertos de pele artificial com a estrutura de DNA alterada.
Para provar se isso &eacute; realmente poss&iacute;vel, os cientistas realizaram testes em ratos de laborat&oacute;rio. Primeiramente, os animais tinham suas c&eacute;lulas-tronco alteradas quando rec&eacute;m-nascidos para que fosse poss&iacute;vel controlar os n&iacute;veis de insulina produzidos pelo p&acirc;ncreas. Em seguida, eles eram submetidos a diferentes dietas, desde mais gordurosas at&eacute; mais saud&aacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/08/04/04125942659210.jpg" />
<h2>Menos apetite, mais sa&uacute;de</h2>
O m&eacute;todo utiliza um gene que codifica o horm&ocirc;nio chamado pept&iacute;deo semelhante a glucagon 1, ou GLP-1
Nos casos dos ratos que comiam de maneira mais danosa (considerando que a obesidade &eacute; um dos maiores causadores de diabetes tipo 2), os enxertos de pele modificada impediram que eles desenvolvessem a doen&ccedil;a. Isso acontece porque o m&eacute;todo utiliza um gene que codifica o horm&ocirc;nio chamado pept&iacute;deo semelhante a glucagon 1, ou GLP-1. Ele &eacute; respons&aacute;vel pela diminui&ccedil;&atilde;o do apetite e pela regula&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel de a&ccedil;&uacute;cares no sangue.
Ainda muito longe de ser uma solu&ccedil;&atilde;o definitiva para diabetes, o m&eacute;todo mostra que o uso de enxertos de pele modificada geneticamente pode ajudar a desenvolver curas para problemas de sa&uacute;de de maneira mais duradoura e com menos efeitos colaterais.

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Enxertos de pele artificial podem prevenir diabetes em seres humanos

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Imagem de DARPA investe R$ 210 milhões na criação de interface cérebro-máquina no tecmundo

Investimento foi dividido entre seis projetos diferentes e podem ser usados para ajudar a recuperar sentidos para as pessoas

A famosa ag&ecirc;ncia de pesquisa norte-americana <a href="https://www.tecmundo.com.br/DARPA">DARPA</a> revelou ter feito um investimento de nada menos do que US$ 65 milh&otilde;es (aproximadamente R$ 210 milh&otilde;es) em seis projetos atualmente em desenvolvimento por pesquisadores acad&ecirc;micos e uma companhia de San Jose. Tudo isso com um &uacute;nico objetivo: criar uma <a href="https://www.darpa.mil/news-events/2017-07-10">interface de comunica&ccedil;&atilde;o</a> entre as m&aacute;quinas e nosso c&eacute;rebro.
Anunciado como parte do programa NESD (&ldquo;Neural Engineering System Design&rdquo; ou &ldquo;Projeto de Sistemas de Engenharia Neural&rdquo;, em portugu&ecirc;s), os projetos, segundo a DARPA, devem criar um sistema de implantes que podem ser usado sobre o c&oacute;rtex cerebral. A partir disso, os sensores seriam capazes de se comunicar eletricamente em tempo real, criando uma linha entre ambos os sentidos.
Para que tudo isso? Bem, o fato &eacute; que as aplica&ccedil;&otilde;es disso s&atilde;o v&aacute;rias. Para come&ccedil;ar, algo assim pode ser uma maneira extremamente importante para que os pesquisadores compreendam a maneira como nos comunicamos &ndash; algo que at&eacute; hoje &eacute; um processo incrivelmente complexo para estudiosos. Mais &agrave; frente, por sua vez, tudo isso pode ser usado para ajudar pessoas com defici&ecirc;ncias sensoriais.
Vale notar que, dos seis projetos financiados, quatro deles focam apenas na percep&ccedil;&atilde;o visual. Os dois restantes, por sua vez, trabalham com nossa percep&ccedil;&atilde;o auditiva e capacidade de fala. O programa deve durar um per&iacute;odo de quatro anos.

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DARPA investe R$ 210 milhões na criação de interface cérebro-máquina

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Imagem de Homens de Preto? Cientistas já sabem como apagar memórias, mas só de lesmas no tecmundo

A função principal de uma descoberta como essa é o tratamento de traumas que geralmente são despertados por memórias ruins que poderiam ser apagadas

Na fic&ccedil;&atilde;o, apagar mem&oacute;rias, lembras e a mente inteira de algu&eacute;m &eacute; algo bastante frequente. Na franquia &ldquo;Homens de Preto&rdquo;, um simples aparelho que se parece com um flash de c&acirc;mera fotogr&aacute;fica pode limpar o c&eacute;rebro e deix&aacute;-lo prontinho para ser preenchido novamente com as informa&ccedil;&otilde;es que quisermos.
Fomos capazes de reverter altera&ccedil;&otilde;es de longo prazo na for&ccedil;a sin&aacute;ptica em sinapses conhecidas por contribuir com formas diferentes de lembran&ccedil;as que duram v&aacute;rias semanas
&Eacute; claro que na vida real nada &eacute; t&atilde;o simples assim, mas cientistas da Universidade de McGill e de Columbia, no Canad&aacute; e nos Estados Unidos respectivamente, descobriram como apagar certas mem&oacute;rias espec&iacute;ficas de seres menos complexos, como lesmas. Para isso, os pesquisadores bloquearam um dos dois tipos espec&iacute;ficos de mol&eacute;culas de prote&iacute;na cinase M que mant&ecirc;m a for&ccedil;a das lembran&ccedil;as associativas e n&atilde;o associativas.
"Observar os circuitos neurais, sobretudo a identidade de c&eacute;lulas espec&iacute;ficas que codificam uma mem&oacute;ria, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples, ent&atilde;o imagine examinar se elas est&atilde;o alterando a for&ccedil;a delas", afirmou Schacher. "No estudo, fomos capazes de reverter altera&ccedil;&otilde;es de longo prazo na for&ccedil;a sin&aacute;ptica em sinapses conhecidas por contribuir com formas diferentes de lembran&ccedil;as que duram v&aacute;rias semanas."
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/28/28173314831026.jpg" />Neur&ocirc;nio de lesma
<h2>E para que isso serve?</h2>
Se voc&ecirc; est&aacute; se perguntando se isso vai poder ser usado como lavagem cerebral sobre as pessoas, a resposta &eacute;: n&atilde;o sabemos. Mas a fun&ccedil;&atilde;o principal de uma descoberta como essa, assim que, obviamente, for poss&iacute;vel realizar algo parecido com seres humanos, &eacute; o tratamento de traumas, que geralmente s&atilde;o despertados por mem&oacute;rias ruins que poderiam ser apagadas ou, mais f&aacute;cil ainda, amenizadas, diminuindo a for&ccedil;a delas em nosso c&eacute;rebro.
Assim, seria poss&iacute;vel inventar rem&eacute;dios ou procedimentos que alteram essas lembran&ccedil;as espec&iacute;ficas, assim como acontece no filme &ldquo;Brilho Eterno de uma Mente sem Lembran&ccedil;as&rdquo;. A pel&iacute;cula nos mostra que &eacute; um pouco arriscado brincar com esse tipo de coisa, mas com um pouco de responsabilidade, o tratamento pode ser essencial para certos problemas psicol&oacute;gicos.

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Homens de Preto? Cientistas já sabem como apagar memórias, mas só de lesmas

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Imagem de Novo método consegue estimular áreas internas do cérebro sem ser invasivo no tecmundo

Usando campos elétricos e eletrodos externos, pesquisadores do MIT podem mudar a maneira como entendemos o cérebro

O MIT conseguiu desenvolver um meio de causar est&iacute;mulos el&eacute;tricos profundos no c&eacute;rebro sem a necessidade de nenhum tipo de implante
O c&eacute;rebro &eacute; um dos maiores mist&eacute;rios do corpo humano e os cientistas n&atilde;o se cansam de explor&aacute;-lo em busca de todo o tipo de resposta. Seja para curar doen&ccedil;as neurol&oacute;gicas ou mesmo para ampliar o potencial desse &oacute;rg&atilde;o, muito j&aacute; foi feito em tantos anos de estudo e de avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico na <a href="https://www.tecmundo.com.br/medicina/" target="_blank" title="Medicina">medicina</a>.
Por&eacute;m, o que frustrava muitos cientistas &eacute; que todo tipo de est&iacute;mulo el&eacute;trico feito no c&eacute;rebro para interferir com os pulsos neurais e alterar suas propriedades &eacute; realizado usando eletrodos implantados profundamente no &oacute;rg&atilde;o, o que exige um procedimento extremamente arriscado e pode colocar tudo a perder, tanto o estudo quando o pr&oacute;prio sujeito a ser testado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/20/20154423471129.jpg" />Acesse a &aacute;reas internas do c&eacute;rebro sem ser invasivo
<h2>M&eacute;todo n&atilde;o invasivo</h2>
Pensando nisso, um grupo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) conseguiu desenvolver um meio de causar est&iacute;mulos el&eacute;tricos profundos no c&eacute;rebro sem a necessidade de nenhum tipo de implante que ficasse em contato direto com a parte do &oacute;rg&atilde;o que seria &ldquo;manipulada&rdquo;.
As pesquisas nessa &aacute;rea podem dar um grande passo na dire&ccedil;&atilde;o da descoberta de curas para males que afetam esse &oacute;rg&atilde;o, como todo tipo de doen&ccedil;a degenerativa
Em vez disso, dois eletrodos s&atilde;o presos ao escalpo do indiv&iacute;duo para criarem dois campos el&eacute;tricos separados que podem ter suas posi&ccedil;&otilde;es controladas. Assim, &eacute; poss&iacute;vel gerar o est&iacute;mulo de &aacute;reas internas do c&eacute;rebro quando esses dois campos se tocam, basta fazer com que eles sejam gerados pelos eletrodos num posicionamento determinado. Apenas a regi&atilde;o que recebe esse encontro dos campos el&eacute;tricos &eacute; estimulada.
Com esses novos meios de fornecer energia el&eacute;trica para &aacute;reas determinadas do c&eacute;rebro, as pesquisas nessa &aacute;rea podem dar um grande passo na dire&ccedil;&atilde;o da descoberta de curas para males que afetam esse &oacute;rg&atilde;o, como todo tipo de doen&ccedil;a degenerativa.

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Novo método consegue estimular áreas internas do cérebro sem ser invasivo

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Imagem de Alguns suecos já usam chip implantado na mão para pagar viagem de trem no tecmundo

Além de escanear o cartão de transporte tradicional, companhia sueca passa a utilizar NFC também para ler chips embutidos sob a pele de alguns usuários

Entre outras coisas, a Su&eacute;cia &eacute; conhecida pelos <a href="https://www.tecmundo.com.br/biologia/37472-biohacking-revolucao-ou-ameaca-a-humanidade-.htm" target="_blank">biohackers</a>, grupo de pessoas que realizam implantes tecnol&oacute;gicos em seus pr&oacute;prios corpos, como em hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Pensando nesse p&uacute;blico, a companhia de trem estatal SJ passou a receber pagamentos via chips implantados sob a pele. Tal qual em um dispositivo de NFC convencional, o cobrador passa e l&ecirc; o chip com um smartphone.
Atualmente, estima-se que a Su&eacute;cia tenha 2 mil biohackers, e a SJ espera que ao menos 10% desse montante comecem a utilizar o novo servi&ccedil;o. Dispon&iacute;vel desde o in&iacute;cio do m&ecirc;s de junho, o sistema vem funcionando sem grandes problemas at&eacute; agora, salvo por alguma desconfian&ccedil;a por parte dos usu&aacute;rios.
&ldquo;Algumas pessoas ficam confusas e pensam que podem ser rastreadas por meio do microchip, mas se isso &eacute; algo que os preocupa, eles deveriam ficar mais atentos ao uso do telefone celular ou do cart&atilde;o de cr&eacute;dito&rdquo;, <a href="http://www.independent.co.uk/travel/news-and-advice/sj-rail-train-tickets-hand-implant-microchip-biometric-sweden-a7793641.html" target="_blank">comentou</a> um representante da SJ ao site Independent. &ldquo;Voc&ecirc; j&aacute; pode ser rastreado de v&aacute;rias maneiras que n&atilde;o pelo microchip.&rdquo;
Apesar da desconfian&ccedil;a quanto &agrave; privacidade, a expectativa &eacute; de que 200 biohackers utilizem o novo sistema
Ainda segundo a companhia de trem, a novidade foi desenvolvida para atender a uma demanda dos pr&oacute;prios usu&aacute;rios e ajuda tamb&eacute;m a poupar tempo de seus funcion&aacute;rios &mdash; escanear a m&atilde;o &eacute; mais r&aacute;pido do que fazer o mesmo com o cart&atilde;o transporte, que ainda pode ser usado para pagar viagens de trem no pa&iacute;s europeu.
Apesar do aspecto um tanto quanto bizarro do m&eacute;todo, ele parece uma evolu&ccedil;&atilde;o natural na Su&eacute;cia, pa&iacute;s onde apenas 2% das transa&ccedil;&otilde;es financeiras s&atilde;o realizadas com dinheiro em esp&eacute;cie. A <a href="http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/04/160411_sociedade_sem_dinheiro_cw_rb" target="_blank">proje&ccedil;&atilde;o</a> do Banco Central sueco &eacute; de que o dinheiro de papel seja extinto do pa&iacute;s at&eacute; 2030.

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Alguns suecos já usam chip implantado na mão para pagar viagem de trem

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Imagem de Já é possível criar seres humanos em impressoras 3D? no tecmundo

Novas tecnologias e dispositivos biotecnológicos podem ser capazes de criar pessoas novas a partir de simples elementos químicos. Será?

O dispositivo &eacute; capaz de montar estruturas de DNA usando os blocos adenina, citosina, guanina e timina
A resposta para o questionamento do t&iacute;tulo dessa mat&eacute;ria, sendo curto e grosso, &eacute; ainda n&atilde;o. Mas isso n&atilde;o quer dizer que n&atilde;o haja planos e at&eacute; uma empresa criada para desenvolver uma impressora capaz de &ldquo;imprimir&rdquo; um ser humano completamente, por exemplo, em outro planeta. Hoje em dia, esse dispositivo j&aacute; existe e consegue imprimir prote&iacute;nas, mas no futuro, a ideia &eacute; que possa praticar o que os cientistas chamam de &ldquo;teletransporte biol&oacute;gico&rdquo;.
Essas s&atilde;o as ambi&ccedil;&otilde;es da Synthetic Genomics, a empresa criada pelo geneticista e biotecn&oacute;logo Craig Venter para ajudar com a evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica do Digital-to-Biological Converter, ou no bom e velho portugu&ecirc;s, conversor digital para biol&oacute;gico.
O dispositivo, que ainda funciona como um prot&oacute;tipo aparentemente desorganizado, &eacute; capaz de montar estruturas de DNA usando os blocos adenina, citosina, guanina e timina, que voc&ecirc; talvez se lembre da &eacute;poca de escola (ou conhe&ccedil;a ainda melhor que esse que vos escreve).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/19/19150340923316.jpg" />Prot&oacute;tipo da "impressora de humanos"
<h2>Ter uma impressora como m&atilde;e?</h2>
O aparelho funciona como uma impressora que, em vez de cartuchos de diferentes cores de tinta, usa elementos qu&iacute;micos que formam o corpo humano. Seu criador, Venter, esteve envolvido no projeto de mapeamento do genoma humano e vem tentando criar uma sequ&ecirc;ncia de DNA assim, artificialmente, praticamente do nada, h&aacute; anos.
As impressoras poderiam ser usadas no Planeta Vermelho para a cria&ccedil;&atilde;o de bact&eacute;rias que poderiam alterar completamente o meio ambiente marciano
S&atilde;o muitas as aplica&ccedil;&otilde;es que uma &ldquo;impressora 3D de gente&rdquo; poderia ter, mas a que mais chama aten&ccedil;&atilde;o, tanto pela ousadia quanto pela pol&ecirc;mica que certamente viria a causar, &eacute; seu envolvimento em um poss&iacute;vel projeto de terraforma&ccedil;&atilde;o de Marte que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>&nbsp;de <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>&nbsp;pretende realizar em um futuro pr&oacute;ximo.
Segundo o pr&oacute;prio Venter, as impressoras poderiam ser usadas no Planeta Vermelho para a cria&ccedil;&atilde;o de bact&eacute;rias que poderiam alterar completamente o meio ambiente marciano, chegando ao ponto de gerar vida mais complexa que daria a Marte condi&ccedil;&otilde;es de ser habitado por humanos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/19/19150412188317.jpg" />Exemplo do funcionamento do dispositivo
<h2>Beirando (e ultrapassando) a fic&ccedil;&atilde;o</h2>
Talvez nossa gera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o esteja mais aqui para testemunhar essa fa&ccedil;anha da tecnologia
Mais ousado ainda que isso, e claro, pensado para um futuro ainda mais remoto, &eacute; a possibilidade de &ldquo;imprimir&rdquo; as pr&oacute;prias pessoas em solo marciano em vez de passar meses e gastando muito dinheiro tentando enviar pessoas da Terra. Um dispositivo mais complexo poderia, na teoria, montar uma estrutura completa de um humano novinho em folha em locais ainda mais distantes.
O problema &eacute; que a pr&aacute;tica ainda est&aacute; t&atilde;o inserida em uma realidade de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica que apenas o tempo vai poder mostrar se &eacute; algo realmente vi&aacute;vel. Humanos impressos em uma impressora 3D? Talvez nossa gera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o esteja mais aqui para testemunhar essa fa&ccedil;anha da tecnologia.

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Já é possível criar seres humanos em impressoras 3D?

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Imagem de Universidade dos EUA cria marca-passo wireless que dispensa bateria interna no tecmundo

Projeto já foi testado em animais e utiliza fonte externa de energia para alimentar o equipamento, que agora é menor e pode ser implantado diretamente no coração

Pesquisadores da Universidade de Rice, no Texas, desenvolveram um novo marca-passo que pode eliminar de vez um dos maiores inc&ocirc;modos dos dispositivos atuais da categoria: a necessidade de eles terem uma bateria interna. No novo design, essa e outras complica&ccedil;&otilde;es s&atilde;o eliminadas gra&ccedil;as a uma fonte externa &ndash; e wireless &ndash; de energia.
A empreitada liderada por Aydin Babakhani, professor de engenharia el&eacute;trica e da computa&ccedil;&atilde;o da universidade, parte do princ&iacute;pio que o atual projeto dos marca-passos abre muito espa&ccedil;o para erros e efeitos colaterais. Por utilizarem uma bateria que tem vida &uacute;til limitada, por exemplo, os equipamentos precisam ficar em um local de f&aacute;cil acesso dentro do corpo do paciente, viabilizando a troca da alimenta&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/08/08111546499081.jpg" />Novo marca-passo tem medidas diminutas
Al&eacute;m de todo o inc&ocirc;modo das cirurgias recorrentes, isso faz com que fios condutores precisem ser ligados diretamente ao cora&ccedil;&atilde;o para levar o pulso el&eacute;trico do aparelho ao &oacute;rg&atilde;o, resultando em complica&ccedil;&otilde;es, inflama&ccedil;&otilde;es e at&eacute; sangramentos. Como o projeto da Universidade de Rice muda esse cen&aacute;rio? Levando o gerador para fora do corpo na forma de um gadget sem fio que transmite a energia ao marca-passo atrav&eacute;s de micro-ondas na frequ&ecirc;ncia de 8 a 10 GHz.
O marca-passo pode ser implantado diretamente no cora&ccedil;&atilde;o
Em decorr&ecirc;ncia desse design, as opera&ccedil;&otilde;es para reposi&ccedil;&atilde;o de bateria s&atilde;o chutadas para escanteio, enquanto o pr&oacute;prio marca-passo pode ser implantado diretamente no cora&ccedil;&atilde;o do indiv&iacute;duo, limando da equa&ccedil;&atilde;o as complica&ccedil;&otilde;es e infec&ccedil;&otilde;es. Outra mudan&ccedil;a bem-vinda &eacute; que, por n&atilde;o precisar portar uma fonte de energia interna, o produto pode ser reduzido consideravelmente, para apenas 4 mm de largura e 16 mm de altura &ndash; medidas bem menos invasivas que as tradicionais.
<h2>Um longo caminho pela frente</h2>
Claro que esse novo dispositivo, apesar de resolver problemas antigos, pode ter que lidar com novos desafios. Como esse estilo de marca-passo, por exemplo, a responsabilidade do paciente aumenta ainda mais, j&aacute; que o gadget que emite a energia precisa estar junto ao corpo a todo o momento e tem um alcance bem curto. Perder o aparelho pode ser uma realidade bem dura e levar a chamadas de emerg&ecirc;ncia para o hospital.
Outro ponto &eacute; que o equipamento ainda est&aacute; longe de ser aprovado pelos &oacute;rg&atilde;os respons&aacute;veis. Um prot&oacute;tipo funcional do produto j&aacute; foi implantado com sucesso em um porco &ndash; mantendo uma frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca de 100 a 172 bpm no animal &ndash;, mas ainda h&aacute; um longo caminho para que os testes em humanos sejam liberados. Com toda a burocracia do setor, ainda ser&atilde;o necess&aacute;rios muitos anos de desenvolvimento e pesquisa para que o marca-passo wireless chegue efetivamente ao mercado.

Science Mag/William Duke

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Universidade dos EUA cria marca-passo wireless que dispensa bateria interna

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Imagem de Cientistas estudam larvas que podem “comer” sacolas plásticas no tecmundo

Descoberta por acidente revela que lagartas são capazes de decompor polímeros sintéticos em pouco tempo 

A polui&ccedil;&atilde;o decorrente do desperd&iacute;cio de sacolas pl&aacute;sticas tem causado um grande estrago na natureza, principalmente porque cerca de 80 milh&otilde;es de toneladas de pol&iacute;meros sint&eacute;ticos s&atilde;o produzidos anualmente em todo o mundo &mdash; e demoram mais de 100 anos para se decompor na natureza. Muita gente vem procurando uma solu&ccedil;&atilde;o para esse problema e uma cientista do Conselho Superior de Investiga&ccedil;&otilde;es Cient&iacute;ficas da Espanha pode ter encontrado uma boa alternativa: larvas capazes de digerir produtos baseados em polietileno.
Cientista descobriu o caso por acidente, quando removia pragas de favos de mel de sua colmeia particular
A descoberta, <a href="http://www.cell.com/current-biology/abstract/S0960-9822(17)30231-2?_returnURL=http%3A%2F%2Flinkinghub.elsevier.com%2Fretrieve%2Fpii%2FS0960982217302312%3Fshowall%3Dtrue" target="_blank">registrada em um estudo no peri&oacute;dico Current Biology</a>, aconteceu por acaso: a pesquisadora Federica Bertocchini &eacute; uma apicultora amadora e, enquanto removia pragas de favos de mel das colmeias, notou que as embalagens usadas para conter as minhocas da mariposa Galleria Mellonella estavam cheias de buracos em menos de uma hora. Ela decidiu, ent&atilde;o, convocar o colega bioqu&iacute;mico Paolo Bombelli, da Universidade de Cambridge, para realizar alguns experimentos e entender como isso aconteceu.
<h2>Testes</h2>
Federica e Paolo colocaram 100 larvas e uma sacola pl&aacute;stica obtida em um supermercado brit&acirc;nico e v&aacute;rios buracos come&ccedil;aram a aparecer em menos de 40 minutos. Depois de 12 horas, tudo havia sido reduzido a pouco mais de 92 miligramas &mdash; uma incr&iacute;vel taxa de capacidade biodegrad&aacute;vel, de 0.13 mg por dia.
Isso poderia ajudar&nbsp;o mundo a se livrar dos res&iacute;duos de pl&aacute;stico de polietileno acumulados em aterros sanit&aacute;rios e oceanos
Nos testes seguintes, os pesquisadores trituraram as lagartas em uma pasta, colocando-a sobre os pol&iacute;meros sint&eacute;ticos. O resultado foi semelhante, indicando que os produtos qu&iacute;micos no intestino do bichinho s&atilde;o respons&aacute;veis pela a&ccedil;&atilde;o. "Se uma &uacute;nica enzima &eacute; respons&aacute;vel por este processo qu&iacute;mico, sua reprodu&ccedil;&atilde;o em grande escala usando m&eacute;todos biotecnol&oacute;gicos deve ser vi&aacute;vel. Essa descoberta poderia ser uma ferramenta importante para ajudar o mundo a se livrar dos res&iacute;duos de pl&aacute;stico de polietileno acumulados em aterros sanit&aacute;rios e oceanos&rdquo;, comentou Paolo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/04/25/25121113286071.jpg" />
Isso n&atilde;o quer dizer que o problema est&aacute; resolvido &mdash; at&eacute; porque o resultado de todo esse processo &eacute; o &aacute;lcool Etilenoglicol, considerado t&oacute;xico. "A lagarta produz algo que quebra a liga&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica, talvez em suas gl&acirc;ndulas salivares ou uma bact&eacute;ria simbi&oacute;tica em seu intestino. O pr&oacute;ximo passo ser&aacute; identificar os processos moleculares nesta rea&ccedil;&atilde;o e ver se podemos isolar a enzima respons&aacute;vel."

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Cientistas estudam larvas que podem “comer” sacolas plásticas

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Imagem de Para testar produtos, Apple produz quase dois litros de suor humano por dia no tecmundo

O líquido sintético serve para simular o contato dos dispositivos da marca com a pele dos usuários

Preocupada com a qualidade de seus produtos, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;os exp&otilde;e a diversos tipos de testes antes de finalmente coloc&aacute;-lo &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o de seus clientes. Entre tantas provas realizadas para saber a quais tipos de coisas os dispositivos s&atilde;o resistentes, existe um que, apesar de ser de extrema import&acirc;ncia, n&atilde;o deixa de ser um pouco curioso.
Trata-se do teste onde a empresa verifica a resist&ecirc;ncia de seus dispositivos quando est&atilde;o em contato com o suor humano. Tanto aparelhos como um <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">celular</a>, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/smartwatch/" target="_blank" title="SmartWatch">smartwatch</a>&nbsp;ou um <a href="https://www.tecmundo.com.br/fone-de-ouvido/" target="_blank" title="Fone de ouvido">fone de ouvido</a>, por exemplo, v&atilde;o inevitavelmente estar em contato com a pele de seus usu&aacute;rios e, por consequ&ecirc;ncia, com o suor expelido por seus poros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/04/20/20195454834266.jpg" />Pe&ccedil;as de metal imersas em suor
<h2>Mergulhando</h2>
Para garantir que nada de errado vai acontecer com os gadgets, a Apple os coloca em contato com suor humano para ver como reagem, se estragam ou sofrem algum tipo de influ&ecirc;ncia negativa por parte do l&iacute;quido. Eles tamb&eacute;m analisam se os aparelhos afetam o usu&aacute;rio de maneira negativa.
Ser&aacute; que a empresa contrata pessoas para ficarem suando correndo em uma esteira enquanto coletam o l&iacute;quido de seus corpos e o aplicam sobre um iPhone?
No entando, ser&aacute; que a empresa contrata pessoas para ficarem suando correndo em uma esteira enquanto coletam o l&iacute;quido de seus corpos e o aplicam sobre um iPhone ou um Apple Watch?
Negativo. O que eles fazer para solucionar esse problema &eacute; nada menos que produzir &ndash; diariamente &ndash; quase dois litros de suor humano sint&eacute;tico onde mergulham os dispositivos que devem ser testados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/04/20/20195558762270.jpg" />Pulseiras do Apple Watch em fase de teste
<h2>A ci&ecirc;ncia em prol do produto</h2>
Tudo isso &eacute; feito pelo Apple Environmental Testing Lab, onde qu&iacute;micos e toxicologistas t&ecirc;m a tarefa de pensar e recriar as mais absurdas situa&ccedil;&otilde;es pelas quais os produtos da empresa podem passar quando nas m&atilde;os dos consumidores.
N&oacute;s fazemos testes de lixivia&ccedil;&atilde;o de n&iacute;quel para medir qu&atilde;o rapidamente o n&iacute;quel pode ser transferido das pe&ccedil;as de metal para o suor
Os cientistas da Apple explicaram: &ldquo;Testamos cuidadosamente todos os materiais que entram em contato com a pele. Por exemplo, muitas pessoas s&atilde;o al&eacute;rgicas ao n&iacute;quel, que &eacute; comum em muitas ligas como o a&ccedil;o inoxid&aacute;vel. Ent&atilde;o, n&oacute;s fazemos testes de lixivia&ccedil;&atilde;o de n&iacute;quel no Apple Watch e outros dispositivos vest&iacute;veis para medir qu&atilde;o rapidamente o n&iacute;quel pode ser transferido das pe&ccedil;as de metal para o suor&rdquo;.
O v&iacute;deo a seguir (em ingl&ecirc;s) mostra com mais detalhes o processo da Apple:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/hogQnGyLZYI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Para testar produtos, Apple produz quase dois litros de suor humano por dia

Imagem de Empresa no 'mundo real' está colocando microchips nos dedos de funcionários no tecmundo

150 funcionários tiveram microchips NFC implantados nas mãos

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Empresa no 'mundo real' está colocando microchips nas mãos de funcionários

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Imagem de Histórico: homem paralisado consegue mover os braços com o pensamento  no tecmundo

Bill Kovechar é tetraplégico e conseguiu beber um copo d'água sozinho, sem a ajuda de assistentes

<a href="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">B</a>ill Kochevar &eacute; um homem tetrapl&eacute;gico de 53 anos que ficou nesta condi&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s uma batida entre a bicicleta que guiava e um caminh&atilde;o. Agora, em parceria com pesquisadores e cientistas, Bill realizou uma a&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica: conseguiu mover o pr&oacute;prio bra&ccedil;o utilizando a for&ccedil;a do pensamento.
Kochevar bebeu &aacute;gua sem qualquer assist&ecirc;ncia humana
Na Universidade de Case Western Reserve, nos Estados Unidos, Bill Kochevar passou por um procedimento para colocar implantes eletr&ocirc;nicos no c&oacute;rtex motor do c&eacute;rebro e sensores no antebra&ccedil;o. Dessa maneira, a tecnologia implantada permitia que os m&uacute;sculos no bra&ccedil;o e m&atilde;o pudessem ser estimulados em resposta aos sinais cerebrais que eram lidos por um computador.
<ul>
<li>Quer mais not&iacute;cias sobre ci&ecirc;ncia? Acompanhe a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank" style="background-color: transparent;">nossa p&aacute;gina dedicada</a></li>
</ul>
N&atilde;o foi f&aacute;cil: Bill Kochevar vem passando por estes procedimentos e testes h&aacute; anos. Por&eacute;m, oito anos ap&oacute;s a entrada na Universidade de Case Western Reserve, ele teve sucesso ao conseguir beber um copo de &aacute;gua e levar uma colher at&eacute; a boca sem assist&ecirc;ncia.
A a&ccedil;&atilde;o foi a primeira realizada com sucesso no mundo
Em entrevista ao <a href="https://www.theguardian.com/science/2017/mar/28/neuroprosthetic-tetraplegic-man-control-hand-with-thought-bill-kochevar" target="_blank">The Guardian</a>, Bill comentou o seguinte: "Eu penso sobre o que eu quero fazer e o sistema faz isso por mim". Ele tamb&eacute;m nota como o sistema age de maneira autom&aacute;tica, como se fosse natural: "N&atilde;o penso muito sobre o que fazer. Quando eu quero que algo seja feito, meu c&eacute;rebro simplesmente faz".
Vale notar que o esfor&ccedil;o dos pesquisadores da Universidade de Case Western Reserve foi o primeiro no mundo que conseguiu restaurar a capacidade "alcan&ccedil;ar e agarrar" em uma pessoa com paralisia completa.
<div class="video-center uk-text-center"><img style="-webkit-user-select: none; background-position: 0px 0px, 10px 10px; background-size: 20px 20px; background-color: white; background-image: linear-gradient(45deg, #eee 25%, transparent 25%, transparent 75%, #eee 75%, #eee 100%),linear-gradient(45deg, #eee 25%, transparent 25%, transparent 75%, #eee 75%, #eee 100%); cursor: zoom-in;" src="https://j.gifs.com/oYgDj3.gif" width="820" height="434" /></div>
<h2>Sobre a tecnologia empregada</h2>
Como nota o The Guardian e os pr&oacute;prios pesquisadores, o processo de implementa&ccedil;&atilde;o ainda &eacute; lento, mas o sucesso de Bill prova que o conceito est&aacute; certo e funciona. Dessa maneira, ser&aacute; poss&iacute;vel acelerar o desenvolvimento dessa tecnologia para, quem sabe, em pouco tempo se tornar um tratamento para pessoas com algum tipo de paralisia.
No futuro, o sistema refinado poder&aacute; se tornar um tratamento
"A nossa pesquisa est&aacute; em est&aacute;gio inicial, mas acreditamos que essa neuropr&oacute;tese poder&aacute; oferecer para pessoas com paralise a possibilidade de recuperar fun&ccedil;&otilde;es nos bra&ccedil;os e m&atilde;os para desempenhar tarefas rotineiras, al&eacute;m de oferecer maior indenpend&ecirc;ncia", notou o Dr. Bolu Ajibove, um dos l&iacute;deres da pesquisa. "Com mais desenvolvimento, acreditamos que a tecnologia poder&aacute; entregar um controle mais preciso, permitindo uma gama maior de a&ccedil;&otilde;es e come&ccedil;ar&aacute; a transformar as vidas das pessoas com paralisia".
Os pesquisadores tamb&eacute;m comentaram que, com o desenvolvimento, os implantes e sensores ser&atilde;o wireless (sem fio) e ser&atilde;o colocados sob a pele, totalmente "invis&iacute;veis" &mdash; o sistema &eacute; chamado de "estimula&ccedil;&atilde;o funcional el&eacute;trica" (FES).
Uau! Eu consigo fazer isso agora!
Bill Kochevar, al&eacute;m das cirurgias para implantar os sensores no c&eacute;rebro, passou por quatro meses de treinos espec&iacute;ficos sobre como mover o punho. Antes de agir fisicamente, os pensamentos de Kochevar eram simulados em bra&ccedil;o em realidade virtual. No total, foram 36 eletrodos implantados em m&uacute;sculos no bra&ccedil;o at&eacute; a m&atilde;o.&nbsp;
"Foi algo como 'uau!', eu consigo fazer isso agora!", comentou Bill sobre a sensa&ccedil;&atilde;o de mover o bra&ccedil;o com o pensamento. "No futuro, eu serei capaz de beber ou comer sozinho na hora que eu quiser". 
<ul>
<li><a href="https://www.youtube.com/watch?v=zLw_Kp0Vk58" target="_blank">Acompanhe aqui o v&iacute;deo completo</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/29/29183621936345.jpg" />Bill Kochevar

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Histórico: homem paralisado consegue mover os braços com o pensamento 

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Imagem de Já é possível produzir sangue artificial em larga escala no tecmundo

A técnica permite que os glóbulos vermelhos se reproduzam em grandes quantidades, mas o processo é caro e só deve ser aplicado em casos muito específicos

Em diversos lugares do mundo, os bancos de sangue sofrem com a escassez de doadores. Com o avan&ccedil;o nas <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologias</a>&nbsp;da <a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/" target="_blank" title="Biotecnologia">biomedicina</a>, muita gente deve se perguntar se n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel criar sangue artificial em laborat&oacute;rio, e at&eacute; ent&atilde;o a resposta era &ldquo;n&atilde;o&rdquo;.
Isso porque os cientistas nunca haviam sido capazes de fazer gl&oacute;bulos vermelhos se reproduzirem em uma quantidade consider&aacute;vel. At&eacute; ent&atilde;o, com a ajuda de c&eacute;lulas-tronco, os gl&oacute;bulos vermelhos eram replicados, mas n&atilde;o conseguiam se multiplicar em grande escala em laborat&oacute;rio, o que impedia qualquer inten&ccedil;&atilde;o de us&aacute;-los com efic&aacute;cia em um transplante <a href="https://www.tecmundo.com.br/medicina/" target="_blank" title="Medicina">m&eacute;dico</a>.
Essas c&eacute;lulas produzidas artificialmente s&oacute; produziam outras 50 mil delas e morriam muito rapidamente, sem permitir que grandes quantidades fossem obtidas; afinal, 50 mil c&eacute;lulas &eacute; uma quantidade extremamente baixa para ser considerada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/27/27200301793271.jpg" />Gl&oacute;bulos vermelhos para dar e vender (por um precinho bem salgado)!
<h2>Quebrando barreiras</h2>
O pr&oacute;ximo desafio &eacute; conseguir reproduzir esse processo de maneira comercial
Acontece que pesquisadores brit&acirc;nicos teriam conseguido produzir sangue artificial em grandes quantidades na Universidade de Bristol. Para isso, armazenaram gl&oacute;bulos vermelhos prematuros, &ldquo;imortalizados&rdquo;, que possuem uma capacidade de reprodu&ccedil;&atilde;o quase ilimitada.
O pr&oacute;ximo desafio &eacute; reproduzir esse processo de maneira comercial. J&aacute; se sabe que isso vai custar caro; mais caro, certamente, do que as transfus&otilde;es normais, com sangue dos doadores, o que d&aacute; a entender que o processo s&oacute; deve ser utilizado em ocasi&otilde;es muito espec&iacute;ficas, para pessoas que possuam tipos de sangue mais raro, por exemplo.

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Já é possível produzir sangue artificial em larga escala

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Imagem de Tecidos biológicos aplicados em robôs podem ajudar a medicina no tecmundo

Não, não é a trama do novo Exterminador do Futuro, mas certamente envolve robôs com peles e outros tecidos humanos

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/" target="_blank" title="Biotecnologia">biotecnologia</a>&nbsp;j&aacute; est&aacute; chegando a um ponto onde &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/102341-fim-transplantes-celulas-pele-usadas-criar-tecido-cardiaco.htm" target="_blank">poss&iacute;vel recriar em laborat&oacute;rio tecidos do corpo humano</a> (e at&eacute; &oacute;rg&atilde;os mais complexos) para transplantes e outras fun&ccedil;&otilde;es. Tendo isso em mente, alguns cientistas j&aacute; est&atilde;o pensando em us&aacute;-los em rob&ocirc;s. Calma, isso n&atilde;o significa que teremos por a&iacute; exterminadores como nos filmes de Arnold Schwarzenegger! Na verdade, a ideia &eacute; tornar esses &oacute;rg&atilde;os mais bem adaptados aos humanos.
Hoje em dia, quando se recria em laborat&oacute;rio tecidos que utilizam c&eacute;lulas humanas, eles devem ficar im&oacute;veis para se desenvolver e crescer adequadamente. Por&eacute;m, humanoides em movimento poderiam ajudar a dar mais naturalidade a essas partes, como m&uacute;sculos, tend&otilde;es e pele, por exemplo, de maneira que elas se acostumassem com os movimentos realizados pelas pessoas que os receberiam.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/07/07194217708128.jpg" />N&atilde;o, n&atilde;o &eacute; disso que estamos falando!
<h2>"Amaciando" partes do corpo</h2>
[O rob&ocirc;] receberia os tecidos humanos desenvolvidos em laborat&oacute;rio e poderia adaptar seu corpo para que se aproximasse mais do formato, das dimens&otilde;es e at&eacute; de movimentos personalizados do paciente
&Eacute; nisso que acreditam os estudiosos da Universidade de Oxford: tecidos criados artificialmente poderiam ser usados previamente por rob&ocirc;s, que simulariam os movimentos feitos pelos humanos, antes de serem transplantados para o paciente final. Assim, as partes j&aacute; chegariam ao destino final prontas para serem usadas, devidamente adaptadas a um corpo, mesmo que n&atilde;o um humano.
O modelo que est&aacute; sendo testado para essa fun&ccedil;&atilde;o se chama Kenshiro, um rob&ocirc; humanoide desenvolvido pela Universidade de T&oacute;quio. Segundo os cientistas, Kenshiro possui &ldquo;estruturas, dimens&otilde;es e mec&acirc;nicas similares ao corpo humano&rdquo;. Ele receberia os tecidos humanos desenvolvidos em laborat&oacute;rio e poderia adaptar seu corpo para que se aproximasse mais do formato, das dimens&otilde;es e at&eacute; de movimentos personalizados do paciente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/07/07193904037127.jpg" />Kenshiro vai testar os tecidos humanos antes de pacientes receb&ecirc;-los
Isso tamb&eacute;m abre as portas para a cria&ccedil;&atilde;o dos primeiros humanoides bio-h&iacute;bridos, que utilizariam tecidos org&acirc;nicos como revestimento de seus corpos e seriam capazes de regener&aacute;-los por conta pr&oacute;pria, por meio das mesmas tecnologias que os cientistas usam para replic&aacute;-los com o objetivo de aplic&aacute;-los em seres humanos. Assustador? Pode at&eacute; ser, mas, ainda assim, &eacute; um ato que representa um grande passo na biotecnologia.

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Tecidos biológicos aplicados em robôs podem ajudar a medicina

Imagem de Elon Musk: humanos devem "se tonar ciborgues" para continuarem relevantes no tecmundo

Bilionário da tecnologia acredita que precisamos ter uma interface de comunicação com máquinas mais rápida que nossos dedos

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Elon Musk: humanos devem 'se tornar ciborgues' para continuar relevantes

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Melhores Cenas

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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