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Imagem de Pesquisadores do CERN  fizeram nova descoberta sobre a antimatéria no tecmundo

Como será que essa descoberta pode ajudar a entender o Universo?

Se voc&ecirc; curtia as aulas de ci&ecirc;ncia na escola, deve saber que, embora os cientistas estejam avan&ccedil;ando cada vez mais, ainda h&aacute; muito a ser descoberto sobre os segredos do nosso Universo. &nbsp;
Contudo, o <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/128612-chip-brasileiro-sampa-aprovado-uso-lhc-maior-acelerador-mundo.htm" target="_blank" title="Chip brasileiro Sampa &eacute; aprovado para uso no LHC, maior acelerador do mundo">CERN</a>, centro de pesquisas de part&iacute;culas na Su&iacute;&ccedil;a, deu um passo &agrave; frente nessa busca. Depois de tr&ecirc;s d&eacute;cadas de pesquisa, os cientistas do instituto conseguiram medir a antimat&eacute;ria de forma precisa.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/04/10/1-10123040310072.jpg" alt="1" />
Mas o que isso significa? Na pr&aacute;tica, os pesquisadores fizeram diversos experimentos com &aacute;tomos de anti-hidrog&ecirc;nios utilizando o desacelerador de antipr&oacute;tons, combinando-os com p&oacute;sitrons de s&oacute;dio-22. Depois de v&aacute;rias tentativas, a equipe ALPHA, envolvida nas pesquisas, conseguiu chegar a uma medida mais precisa, definindo melhor a forma do espectro do anti-hidrog&ecirc;nio do estado menos energ&eacute;tico para o mais energ&eacute;tico.
<h2 dir="ltr">A import&acirc;ncia da antimat&eacute;ria&nbsp;</h2>
Para entender o que &eacute; a antimat&eacute;ria, &eacute; preciso voltar rapidamente a alguns conceitos da f&iacute;sica. Voc&ecirc; deve saber que, no Universo, tudo que tem massa e ocupa lugar &eacute; feito de mat&eacute;ria. Assim, a antimat&eacute;ria &eacute;, basicamente, o inverso da mat&eacute;ria; da mesma forma que os pr&oacute;tons possuem antipr&oacute;tons, os el&eacute;trons possuem p&oacute;sitrons e os n&ecirc;utrons, antin&ecirc;utrons.
Contudo, a mat&eacute;ria e a antimat&eacute;ria n&atilde;o podem existir juntas; quando elas se encontram, ocorre uma explos&atilde;o, que faz com que a massa se torne energia. Assim, para os cientistas, as duas existiam em quantias semelhantes quando houve o Big Bang, mas foram destru&iacute;das &mdash; e, por algum motivo, sobrou mais mat&eacute;ria. 
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/04/10/2-10123057169073.jpg" alt="2" />
Ent&atilde;o, onde a medida do espectro antimat&eacute;ria entra, afinal? Bem, acontece que os cientistas acreditaram por um bom tempo que uma mesma quantia de mat&eacute;ria e antimat&eacute;ria foi produzida no <a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/128575-wear-conheca-relogio-usado-arbitros-copa-2018.htm" target="_blank" title="Hublot: conhe&ccedil;a o rel&oacute;gio que quer ser usado pelos &aacute;rbitros da Copa 2018">Big Bang</a>. Por&eacute;m, para poder entender por que a antimat&eacute;ria se comporta de forma similar &agrave; mat&eacute;ria, era preciso medir a energia presente nessas part&iacute;culas.&nbsp;

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Pesquisadores do CERN fazem nova descoberta sobre a antimatéria

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Imagem de DARPA quer salvar soldados feridos com biotecnologia no tecmundo

Programa Biostasis procura manipular o metabolismo corporal para que soldados feridos ganhem tempo até a ajuda chegar

Numa guerra, &eacute; crucial que a ajuda chegue r&aacute;pido aos combatentes feridos. Esse tempo de espera se torna literalmente uma quest&atilde;o de vida ou morte. E tudo indica que a ag&ecirc;ncia estadunidense DARPA est&aacute; desenvolvendo um sistema&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia" target="_blank" rel="noopener">biotecnol&oacute;gico</a>&nbsp;impressionante, capaz de ajudar esses soldados no campo de batalha.
O assunto, aqui, &eacute; um conjunto de tratamentos que podem realmente diminuir as rea&ccedil;&otilde;es bioqu&iacute;micas do corpo humano em prol de uma "suspens&atilde;o" do estado corporal; tudo isso com o intuito de ganhar tempo para que a ajuda m&eacute;dica venha. Trata-se do programa conhecido como Biostasis. E n&atilde;o, esse n&atilde;o &eacute; mais um tema de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica.
<a href="https://we.tl/w0tRLGy6xl" target="_blank" rel="noopener"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/03/20/1-20133429024129.jpg" alt="1" /></a>
A inspira&ccedil;&atilde;o do programa veio da capacidade de "retardamento do ritmo metab&oacute;lico" das criaturas microsc&oacute;picas conhecidas como tard&iacute;grados (tamb&eacute;m chamados de ursos-d'&aacute;gua). Esses min&uacute;sculos seres s&atilde;o capazes de sobreviver em cen&aacute;rios muito perigosos &mdash; por exemplo: ambientes com extremos n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o, desidrata&ccedil;&atilde;o ou congelamento &mdash; ao entrarem num estado de criptobiose, ou seja: ter o metabolismo praticamente suspenso.
Tristan McClure-Begley, o gerente de projeto do Biostasis, disse que o objetivo do programa &eacute; controlar essas "m&aacute;quinas moleculares" e fazer com que todas diminuam seu ritmo de maneira equalit&aacute;ria.
Tudo deve ser diminu&iacute;do na mesma taxa para que n&oacute;s consigamos retardar todo o sistema satisfatoriamente e evitar consequ&ecirc;ncias adversas quando essa interven&ccedil;&atilde;o for revertida ou se esgotar.
No primeiro est&aacute;gio, um tratamento ser&aacute; realizado para que todas as fun&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas consigam ser retardadas de uma forma mensur&aacute;vel. Tamb&eacute;m ser&aacute; observado se esse tratamento n&atilde;o causar&aacute; danos a processo celulares quando o sistema voltar ao ritmo normal.
&Eacute; claro que isso ainda vai demorar algum tempo para se tornar realidade. Os pesquisadores est&atilde;o investigando diferentes m&eacute;todos para retardar os processos bioqu&iacute;micos em tecidos e c&eacute;lulas para gradualmente escalar a um n&iacute;vel de organismo completo.&nbsp;No futuro, &eacute; poss&iacute;vel que as biotecnologias desenvolvidas pelo programa Biostasis sejam utilizadas tamb&eacute;m em outras &aacute;reas da medicina.

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DARPA quer salvar soldados feridos com biotecnologia

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Imagem de Chip feito pelo MIT simula órgãos do corpo humano para teste de remédios no tecmundo

Mecanismo pode ajudar a analisar a interação de medicamentos com órgãos e até estudar o avanço de doenças de maneira mais precisa

A maneira como os cientistas analisam novas drogas e estudam seus efeitos no corpo humano est&aacute; para dar um salto e tanto gra&ccedil;as a um chip criado por um grupo de cientistas do MIT. Em poucas palavras, o aparelho serve como um &ldquo;<a href="https://news.mit.edu/2018/body-chip-could-improve-drug-evaluation-0314">simulador</a>&rdquo; de diferentes &oacute;rg&atilde;os do corpo humano, permitindo que pesquisadores coloquem medicamentos em teste com maior seguran&ccedil;a e controle antes de os levarem para testes reais.
De acordo com o <a href="https://news.mit.edu/2018/body-chip-could-improve-drug-evaluation-0314">an&uacute;ncio oficial</a> feito pelos pesquisadores, o dispositivo &eacute; feito de tecidos conectados por microfluidos, que trabalham em conjunto de min&uacute;sculas bombas para imitar o fluxo sangu&iacute;neo em nosso corpo. Esses tecidos, vale notar, s&atilde;o feitos de 1 a 2 milh&otilde;es de c&eacute;lulas do &oacute;rg&atilde;o a ser testado &ndash; quantidade suficiente para reproduzir o funcionamento do &oacute;rg&atilde;o, embora n&atilde;o o bastante para poder substituir o &oacute;rg&atilde;o em si.
Visto que cada um desses chips &eacute; capaz de trabalhar com at&eacute; dez tecidos diferentes (embora os pesquisadores envolvidos no projeto digam que <a href="https://www.nature.com/articles/s41598-018-22749-0">entre dois e quatro</a> deles &eacute; a quantia recomend&aacute;vel), o sistema &eacute; capaz de estudar detalhadamente toda a intera&ccedil;&atilde;o entre os &oacute;rg&atilde;os simulados. A ideia, como dito antes, &eacute; usar isso para analisar toda a &ldquo;viagem&rdquo; que um rem&eacute;dio experimental faz dentro do nosso corpo. N&atilde;o limitado a isso, o chip pode ser usado para analisar tumores e como sua met&aacute;stase deve se espalhar pelo corpo.

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Chip feito pelo MIT simula órgãos do corpo humano para teste de remédios

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Imagem de Cientistas desenvolvem pele artificial de cobra que dá vida a robô no tecmundo

Equipamento poderá ser usado em locais de difícil acesso durante resgates ou até mesmo no corpo humano

Estamos na era da rob&oacute;tica, e diversos cientistas, estudantes e entusiastas em todo mundo t&ecirc;m se esfor&ccedil;ado para construir m&aacute;quinas engenhosas e &uacute;teis para a humanidade. Uma das &uacute;ltimas cria&ccedil;&otilde;es &eacute; um rob&ocirc; desenvolvido por pesquisadores da <a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/126431-robo-minusculo-capaz-fazer-75-movimentos-segundo.htm" target="_blank" title="Rob&ocirc; min&uacute;sculo &eacute; capaz de fazer 75 movimentos por segundo">Universidade de Harvard</a>, que se movimenta usando um tipo de pele com escamas.
O rob&ocirc; em si n&atilde;o tem nada de especial: &eacute; apenas um tubo de borracha de silicone. Mas seu grande trunfo &eacute; a pele que o reveste, composta por uma folha de pl&aacute;stico fina e estic&aacute;vel cortada atrav&eacute;s de um laser. Os cortes em forma de tri&acirc;ngulos ou c&iacute;rculos se assemelham muito &agrave;s escamas da pele de cobras.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/02/23/1-23113846969112.jpg" alt="1" />
Quando o ar &eacute; bombeado para dentro do tubo, o rob&ocirc; se expande e se contrai, permitindo que as escamas se expandam e se ancorem na superf&iacute;cie, puxando o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/127133-robos-quiseram-participar-olimpiadas-inverno-2018-video.htm" target="_blank" title="At&eacute; rob&ocirc;s quiseram participar das Olimp&iacute;adas de Inverno de 2018 [v&iacute;deo]">rob&ocirc;</a> para a frente. De acordo com um estudo publicado pela revista Science, esse tipo de rob&ocirc; poder&aacute; trabalhar em cima de materiais irregulares ou planos.
<h2>Arte japonesa</h2>
Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, esses rob&ocirc;s poder&atilde;o ser reduzidos e usados futuramente dentro do corpo humano, como no envio de medicamentos para dentro de art&eacute;rias. Outro poss&iacute;vel uso seria em situa&ccedil;&otilde;es de desastre, como na entrega de materiais em espa&ccedil;os estreitos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/02/23/2-23113908138113.jpg" alt="2" />
Para imitar a pele de cobra, Ahmad Rafsanjani, pesquisador da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/119900-facebook-quer-impedir-fraudes-eleitorais-feitas-hackers.htm" target="_blank" title="Facebook quer impedir fraudes eleitorais feitas por hackers">Universidade de Harvard</a> e um dos cientistas envolvidos no projeto, recorreu &agrave; arte japonesa de corte de papel, chamada kirigami. Ap&oacute;s o corte com laser, as peles foram ent&atilde;o enroladas em tubos de borracha de silicone alimentados por ar.
Segundo Rafsanjani, a pele escamosa &eacute; f&aacute;cil de fazer e evita a a dor de cabe&ccedil;a de criar um sistema que permita o movimento. Mas apesar de a mec&acirc;nica parecer simples, foi preciso 1 ano e meio para aperfei&ccedil;oar o movimento rastejante, per&iacute;odo em que foram produzidos centenas de prot&oacute;tipos, antes de tudo funcionar do jeito que os cientistas queriam.

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Cientistas desenvolvem pele artificial de cobra que dá vida a robô

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Imagem de Japoneses desenvolvem ‘pele eletrônica’ que exibe batimento cardíaco na mão no tecmundo

Tecnologia deve chegar ao mercado até 2021

Pesquisadores japoneses desenvolveram uma esp&eacute;cie de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=pele+eletr%C3%B4nica">pele eletr&ocirc;nica</a>&nbsp;capaz de monitorar e exibir sinais vitais, como o batimento card&iacute;aco, na m&atilde;o de um paciente. O dispositivo consiste basicamente em uma tecnologia respir&aacute;vel equipada com eletrodos, sensores e fia&ccedil;&atilde;o el&aacute;stica, que se adapta aos movimentos do corpo. Ele exibe, por meio de microilumina&ccedil;&atilde;o de LED, as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias sobre o estado de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/saude">sa&uacute;de</a>&nbsp;de qualquer pessoa com o item implantado.
O aparelho, criado por uma equipe da Universidade de T&oacute;quio, permite responder com mais rapidez a situa&ccedil;&otilde;es de risco, especialmente no caso de pacientes vulner&aacute;veis ou cujo estado de sa&uacute;de demande aten&ccedil;&atilde;o mais detalhada. Al&eacute;m de o dispositivo exibir os dados na pele, h&aacute; a possibilidade de que eles sejam sincronizados com um&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/smartphone">smartphone</a>&nbsp;e enviados, ent&atilde;o, por meio da&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet">internet</a>, para equipes m&eacute;dicas, que poder&atilde;o responder a situa&ccedil;&otilde;es de emerg&ecirc;ncia com mais agilidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/02/20/1-20155409099189.jpg" alt="1" />
<a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/103855-usar-propria-pele-tela-uma-pele-eletronica-possivel.htm">Tecnologias similares j&aacute; foram desenvolvidas antes</a>, mas sempre apresentaram falhas ou fragilidades que impediam o avan&ccedil;o das pesquisas. Ao que tudo indica, a novidade elaborada pelos japoneses j&aacute; foi concebida com essas situa&ccedil;&otilde;es em mente, resultando em um produto mais resistente e seguro, mas que ainda demanda aperfei&ccedil;oamento. Al&eacute;m disso, a t&eacute;cnica empregada para a fabrica&ccedil;&atilde;o das suas placas de circuito &eacute; bastante convencional, o que vai permitir que os custos sejam reduzidos.
<h2>Vendas previstas para 2021</h2>
Espera-se que a pele eletr&ocirc;nica possa ser comercializada em at&eacute; 3 anos. A Dai Nippon Printing, envolvida no processo de desenvolvimento do produto, deve ser capaz de oferec&ecirc;-lo ao mercado t&atilde;o logo possa se certificar de que ele &eacute; totalmente seguro. Outros fatores importantes envolvem garantir o aumento da cobertura de monitoramento para outras &aacute;reas do corpo e, naturalmente, a capacidade de produzir a pele eletr&ocirc;nica em escala.
A expectativa &eacute; de que, quando puder de fato fazer parte da rotina de m&eacute;dicos e pacientes, o produto contribua para a qualidade de vida de pessoas com mobilidade reduzida. Al&eacute;m disso, a pele eletr&ocirc;nica deve ser de grande utilidade em situa&ccedil;&otilde;es de perda de consci&ecirc;ncia, permitindo que qualquer pessoa pr&oacute;xima da pessoa desfalecida possa ajudar a obter atendimento r&aacute;pido e preciso.

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Japoneses desenvolvem ‘pele eletrônica’ que exibe batimento cardíaco na mão

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Imagem de Redes neurais vão adivinhar o que você falará em uma conversa ou texto no tecmundo

Em recente estudo, pesquisadores norte-americanos usam memristor em redes neurais para descobrir o que será dito em diferentes contextos de fala

J&aacute; vimos rob&ocirc;s interagirem com humanos tanto em hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica quanto no mundo real. Mas a intelig&ecirc;ncia artificial est&aacute; caminhando para outro n&iacute;vel: ela ser&aacute; capaz de adivinhar o que voc&ecirc; est&aacute; prestes a dizer. E isso j&aacute; &eacute; realidade gra&ccedil;as a um trabalho elaborado por cientistas da <a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/126037-facebook-diz-voce-precisa-interagir-redes-sentir-melhor.htm" target="_blank" title="Facebook diz que voc&ecirc; precisa interagir nas redes para se sentir melhor">Universidade de Michigan</a>, nos Estados Unidos.
Eles desenvolveram um mecanismo fundamentado no paradigma de Computa&ccedil;&atilde;o de Reservat&oacute;rio ou Reservoir Computing (RC), que &eacute; baseado em uma rede neural, habilitada ao processamento de dados variados. Essa &uacute;ltima foi concebida a partir de memristores, dispositivos eletr&ocirc;nicos que &ldquo;gravam&rdquo; em sua mem&oacute;ria algo ou algum padr&atilde;o que j&aacute; aconteceu antes.
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/CikYhl_-G14QGmfIif1PQjIn4tlGWex-goR_SITxRA3EDQ_sIOEhXqw3zSE-cbnI0Y70pfG65biSRESfPtNj-QeTrXEtXVnQsvys5cH0TwejBezp4-0u2YU5CKrLHz47VYU4K-tY" width="602" height="301" />
A constru&ccedil;&atilde;o de uma rede neural pode ser compreendida como os neur&ocirc;nios de um c&eacute;rebro, sendo eles constitu&iacute;dos de conex&otilde;es entre n&oacute;s. Para que seja capacitada a fazer esse tipo de predi&ccedil;&atilde;o, ela &eacute; geralmente submetida a um grande n&uacute;mero de perguntas acompanhadas de suas respectivas respostas. Com a conclus&atilde;o desse treinamento, tamb&eacute;m j&aacute; se torna capaz de reconhecer algo que ainda n&atilde;o saiba.
Por&eacute;m, com o uso de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/hp/112271-the-machine-nova-arquitetura-hp-promete-revolucionar-big-data.htm" target="_blank" title="The Machine: a nova arquitetura da HP que promete revolucionar o Big Data">memristores</a> no sistema de computa&ccedil;&atilde;o, parte consider&aacute;vel desse processo &eacute; exclu&iacute;da, uma vez que seu reservat&oacute;rio n&atilde;o necessita de treinamento. Assim, para fazer predi&ccedil;&otilde;es, o pr&oacute;prio reservat&oacute;rio se encarrega de selecionar e simplificar dados mais importantes.
<img src="https://lh6.googleusercontent.com/5wtcUU8SrAnSOf0fquHWW_XlmFcZAiAIMhxHlzlfVcoqbGVpF3hwS9yoA2xl2zF5cYMCw8J8AO8RBNj-mYfFyZeZzRLxQz0N2d-HKgcQNtjQkl2YEQPqXb90oGGGzU_T7p2kPzFP" width="602" height="301" />
Em seguida, eles s&atilde;o repassados para uma segunda rede, que requer apenas treinamentos com as redes neurais mais simples. Logo, ela vai process&aacute;-los selecionando aqueles que forem considerados mais adequados, at&eacute; atingir o melhor n&iacute;vel poss&iacute;vel, ou seja, com a menor possibilidade de erros.
Inicialmente, a rede neural poder&aacute; somente prever palavras e n&uacute;meros que ainda ser&atilde;o escritos em um texto. Nesse caso, os especialistas conseguiram &ldquo;treinar&rdquo; a rede neural com 88 memristores, atingindo uma alta precis&atilde;o de 91,1%. Essa quantidade de componentes foi o mais pr&oacute;ximo do ideal, uma vez que, aumentando essa quantidade para 112 unidades, a taxa subiria apenas para 91,5%.
<img src="https://lh5.googleusercontent.com/9mNNK9aU2s-UBJBXEFpH61G00MFKC_yZ1LiTuBztBAdkxZr1pXmdBE3iUFc07X6TmYiHICM6T4C53iQ1b2Nhc7sJHDWFAnvk76FoXMAk6fVEjMOb_VmMmbixm53ZFYLdNWBz1itN" width="602" height="301" />
Diante disso, os especialistas afirmam que o sistema ainda pode ser otimizado com alguns ajustes durante o pr&eacute;-processamento dessas informa&ccedil;&otilde;es. Feito isso, eles poder&atilde;o passar para a pr&oacute;xima etapa, na qual pretendem torn&aacute;-lo apto ao reconhecimento antecipado de palavras em uma conversa falada entre duas pessoas.
Essa tecnologia dever&aacute; beneficiar diversas &aacute;reas, em especial aquelas que necessitam de ferramentas a an&aacute;lise de fala e reconhecimento/predi&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es. Al&eacute;m disso, poder&atilde;o ser usadas para elevar a efici&ecirc;ncia de intelig&ecirc;ncia artificial, de forma geral, e do aprendizado de m&aacute;quina e computadores neurom&oacute;rficos, que funcionam de modo semelhante ao c&eacute;rebro humano.

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Redes neurais vão adivinhar o que você falará em uma conversa ou texto

Imagem de Nascem os primeiros macacos clonados com técnica da ovelha Dolly no tecmundo

Os animais nasceram na China e são o resultado do desenvolvimento de uma técnica já conhecida para produzir clones de mamíferos

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Nascem os primeiros macacos clonados com técnica da ovelha Dolly

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Imagem de Autorizada comida geneticamente editada com CRISPR  no tecmundo

Óleo da semente editada pode também ser usado em biocombustível e para substituir o óleo de peixe na aquicultura

Em setembro de 2017, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) autorizou para o mercado uma vers&atilde;o da planta Camelina, uma semente que foi editada geneticamente por meio da t&eacute;cnica <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/122888-agencia-antidoping-busca-maneiras-frear-edicao-genoma-atletas.htm" target="_blank" title="Ag&ecirc;ncia antidoping j&aacute; busca maneiras de frear edi&ccedil;&atilde;o de genoma em atletas">CRISPR</a>, para obter uma produ&ccedil;&atilde;o mais abundante de &oacute;leo &ocirc;mega-3. O &oacute;leo pode ser usado em biocombust&iacute;veis, al&eacute;m de ser um substituto para o &oacute;leo de peixe na aquicultura.
A autoriza&ccedil;&atilde;o foi mais r&aacute;pida do que o usual porque, segundo o departamento, n&atilde;o houve exatamente uma modifica&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, visto que n&atilde;o foi adicionado qualquer&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/123773-futuros-emojis-2018.htm" target="_blank" title="Veja quais emojis devem ser oficializados em 2018">DNA</a> estranho, mas sim feita uma edi&ccedil;&atilde;o do original. As preocupa&ccedil;&otilde;es com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; adi&ccedil;&atilde;o de genes vai al&eacute;m da sa&uacute;de de consumidores, &eacute; tamb&eacute;m uma preocupa&ccedil;&atilde;o com o meio ambiente.
Em abril de 2016, o departamento j&aacute; havia autorizado um alimento feito com a <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/119212-pesquisadores-conseguiram-gravar-gif-animados-dna.htm" target="_blank" title="Pesquisadores conseguiram gravar GIF animados em DNA">CRISPR</a>. Era um tipo de cogumelo editado para que n&atilde;o escurecesse t&atilde;o rapidamente. Tamb&eacute;m por n&atilde;o conter a introdu&ccedil;&atilde;o de material gen&eacute;tico, o processo de viabiliza&ccedil;&atilde;o foi acelerado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/01/18/1-18142102462194.jpg" alt="" />
Esse processo mais eficiente pinta uma nova realidade para companhias de biotecnologia, como a desenvolvedora da Camelina: a Yield10. As diferen&ccedil;as na dura&ccedil;&atilde;o e no custo foram muito significativas. No processo normal, a cria&ccedil;&atilde;o, os testes e mais a autoriza&ccedil;&atilde;o provavelmente levariam em torno de 6 anos, enquanto nesse caso tudo aconteceu em 2 anos para finalizar o projeto e mais 2 meses para a autoriza&ccedil;&atilde;o.
<h2>CRISPR/Cas</h2>
A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/122888-agencia-antidoping-busca-maneiras-frear-edicao-genoma-atletas.htm" target="_blank" title="Ag&ecirc;ncia antidoping j&aacute; busca maneiras de frear edi&ccedil;&atilde;o de genoma em atletas">CRISPR</a> &eacute; um m&eacute;todo muito preciso de engenharia gen&eacute;tica que pode ser usado em qualquer organismo. O nome faz refer&ecirc;ncia a uma parte do sistema imunol&oacute;gico bacteriano e a sigla em ingl&ecirc;s significa &ldquo;agrupamentos de curtas repeti&ccedil;&otilde;es palidr&ocirc;micas regularmente interespa&ccedil;adas&rdquo;. Com essa cole&ccedil;&atilde;o de sequ&ecirc;ncias de DNA unida a uma enzima (Cas9), &eacute; poss&iacute;vel cortar o genoma no local determinado pelos bi&oacute;logos, para fazer as edi&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/01/18/2-18142124242195.jpg" alt="2" />
A metodologia &eacute; promissora em diversas &aacute;reas, podendo ter forte impacto na ecologia, ajudando na conserva&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies ou no combate a doen&ccedil;as (por exemplo, editando genes que lentamente matariam mosquitos transmissores de mal&aacute;ria).
O m&eacute;todo ganhou destaque em diversas experi&ecirc;ncias, incluindo em macacos com muta&ccedil;&otilde;es programadas, em testes para evitar a&nbsp;infec&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus HIV em c&eacute;lulas humanas e tamb&eacute;m, por cientistas chineses, em embri&otilde;es humanos com o objetivo de testar a t&eacute;cnica no combate &agrave;s doen&ccedil;as gen&eacute;ticas.&nbsp;

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CRISPR no prato: EUA autoriza modificação genética de alimentos

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Imagem de Já é possível comprar a fita superadesiva inspirada nos pés das lagartixas no tecmundo

Uma série de produtos que usa essa tecnologia já está disponível para ser adquirida, mas será que realmente vale a pena?

N&atilde;o &eacute; novidade que alguns grupos de pesquisadores tentam, h&aacute; algum tempo, desenvolver produtos&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnol&oacute;gicos</a> inspirando-se na fisiologia dos animais ou alguma outra caracter&iacute;stica da natureza. Entre tantas poss&iacute;veis, uma que &eacute; bastante &uacute;til j&aacute; est&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o dos consumidores: trata-se da fita adesiva inspirada na maneira <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/57664-darpa-cria-tecido-capaz-transformar-qualquer-homem-aranha.htm" target="_blank">como as lagartixas conseguem ficar coladas</a> em praticamente qualquer tipo de superf&iacute;cie.
A Felsuma j&aacute; anuncia em seu site 13 produtos que usam a tecnologia Geckskin, entre fitas adesivas, seladoras de frestas, suportes de diversos tipos e mais
Chamada Geckskin, a fita faz parte de um conjunto de produtos com a mesma inspira&ccedil;&atilde;o disponibilizada pela empresa de materiais Felsuma. Ela prende-se a diversos tipos de superf&iacute;cies com uma for&ccedil;a descomunal e ainda podem ser reutilizadas. E a melhor parte: n&atilde;o &eacute; cara, com produtos custando a partir de R$ 1,50 por pe&ccedil;a, ou R$ 4,90.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/01/09/a-09150318352273.jpg" alt="a" />
A Felsuma j&aacute; anuncia em seu site 13 produtos que usam a tecnologia Geckskin, entre fitas adesivas, seladoras de frestas, suportes de diversos tipos e mais. Alguns deles est&atilde;o registrados como &ldquo;experimentais&rdquo; ou ainda est&atilde;o em &ldquo;pr&eacute;-venda&rdquo;. Por&eacute;m, parecem ser capazes de muita coisa, como colar sobre superf&iacute;cies irregulares que nenhum outro tipo de fita seria capaz e ainda suportar um peso de 4,5 kg sem se abalar.
Confira os produtos dispon&iacute;veis no site <a href="https://www.buygeckskin.com/shop/" target="_blank">www.buygeckskin.com</a> e conte para a gente: algum deles seria pr&aacute;tico para voc&ecirc;?

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Já é possível comprar a fita superadesiva inspirada nos pés das lagartixas

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Imagem de Cientistas criam carne artificial em laboratório usando células animais no tecmundo

O processo não maltrata em absolutamente nada nenhum bicho e produz pedaços reais de carne sem contaminação de remédios ou hormônios

Em busca de tentar evitar &ndash; ou pelo menos diminuir &ndash; a explora&ccedil;&atilde;o industrial sobre os animais para a produ&ccedil;&atilde;o de carne e outros tipos de alimento proveniente deles, muita gente adota uma dieta vegetariana ou at&eacute; mesmo vegana. Enquanto alguns vivem bem ingerindo comida apenas de origem vegetal, alguns sofrem por n&atilde;o poderem saborear aquela picanha suculenta malpassada e tentam de tudo para substituir a carne dos bichos na alimenta&ccedil;&atilde;o.
Al&eacute;m de nenhum animal ser criado de maneira desumana e morto para nos alimentar, a carne produzida &eacute; livre de rem&eacute;dios e horm&ocirc;nios e &eacute; teoricamente id&ecirc;ntica &agrave; que &eacute; tirada de animais reais
Para essas pessoas, essa not&iacute;cia pode ser a melhor dos &uacute;ltimos tempos: cientistas descobriram como criar carne artificialmente, em laborat&oacute;rio, sem maltratar nenhum animal. Funciona quase como um sistema de clonagem, onde c&eacute;lulas s&atilde;o tiradas de animais que geralmente s&atilde;o consumidos pelos humanos &ndash; como vacas, galinhas, porcos etc. &ndash; e replicadas em ambientes controlados at&eacute; se tornarem peda&ccedil;os de carne em tamanho consider&aacute;vel.
<h2>Quais s&atilde;o as vantagens?</h2>
Al&eacute;m de nenhum animal ser criado de maneira desumana e morto para nos alimentar, a carne produzida &eacute; livre de rem&eacute;dios e horm&ocirc;nios e &eacute; teoricamente id&ecirc;ntica &agrave; que &eacute; tirada de animais reais, visto que a r&eacute;plica parte diretamente das c&eacute;lulas de bichos de verdade. At&eacute; hoje, as alternativas para criar carne artificialmente usavam c&eacute;lulas vegetais e tinham sabor bastante similar &agrave; carne de verdade, mas n&atilde;o igual, e eram completamente criadas a partir de plantas.
Se isso j&aacute; existe, por que ainda consumimos animais que s&atilde;o explorados pela grande ind&uacute;stria aliment&iacute;cia? O processo para produzir a carne artificial ainda &eacute; absurdamente caro, assim como qualquer tipo de tecnologia rec&eacute;m-desenvolvida. Por&eacute;m, saber que isso &eacute; poss&iacute;vel e que em um m&eacute;dio prazo vamos poder parar de matar bichos para fazer aquele churrasco maroto j&aacute; &eacute; uma &oacute;tima not&iacute;cia para o come&ccedil;o de 2018.

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Cientistas criam carne artificial em laboratório usando células animais

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Imagem de Tatuagem camaleão: pesquisadores criam tatto que muda de cor no tecmundo

Já pensou em ter uma “tatuagem viva”, que muda de cor?

Por muito tempo, as&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/124967-3-aplicativos-te-inspirar-dar-dose-criatividade.htm" target="_blank" title="3 aplicativos para te inspirar e dar uma dose de criatividade">tatuagens</a> foram ganhando novidades e tend&ecirc;ncias. Os desenhos podiam ser com efeitos 3D, realistas, com formas geom&eacute;tricas, coloridas, preto e branco etc. Mas um grupo de pesquisadores do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/124761-codey-rocky-mistura-brinquedo-sensores-programacao-didatica.htm" target="_blank" title="Codey Rocky mistura brinquedo com sensores e programa&ccedil;&atilde;o did&aacute;tica">MIT</a> (Massachusetts Institute of Technology) foram um pouco al&eacute;m do que j&aacute; conhecemos sobre tatuagens: desenvolveram uma tinta que muda de cor e criaram uma tatuagem de componentes eletr&ocirc;nicos.&nbsp;&nbsp;
O objetivo do estudo era criar uma tinta viva, que respondesse a est&iacute;mulos mudando de cor. Para chegar ao resultado, eles estudaram misturas e conclu&iacute;ram que seria ideal unir hidrogel, determinados tipos de bact&eacute;rias e nutrientes.&nbsp; &nbsp;
<h2>A demonstra&ccedil;&atilde;o da &ldquo;tatuagem viva&rdquo;</h2>
Para comprovar que a tinta viva funcionava, os pesquisadores partiram para a impress&atilde;o em 3D utilizando o <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/115165-pesquisadores-desenvolvem-nova-tela-flexivel-esticada.htm" target="_blank" title="Pesquisadores desenvolvem nova tela flex&iacute;vel que pode at&eacute; ser esticada">hidrogel</a>. Eles desenharam um padr&atilde;o de &aacute;rvore no qual os galhos cont&ecirc;m bact&eacute;rias sens&iacute;veis a diferentes produtos qu&iacute;micos. A ideia era que as c&eacute;lulas acendessem quando estimuladas pelas composi&ccedil;&otilde;es.
Depois de imprimir o desenho de componentes eletr&ocirc;nicos, os pesquisadores o aplicaram sobre a pele humana. Eles colocaram os produtos qu&iacute;micos para reagir sobre o desenho, e a "m&aacute;gica" aconteceu: os pontos fluorescentes come&ccedil;aram a brilhar conforme a rea&ccedil;&atilde;o das bact&eacute;rias.&nbsp;
&nbsp;&nbsp;<img src="https://lh5.googleusercontent.com/YWT34T1Jf2ZaBXnZ7tHr8XZnsuNGA0xX7yOQvHSVFc2Gf_V_qLu5PTPixPkvoz-FDUI7vbrKJBlJ7zBzIu_74i8t_UHsdWwZyhyxg9Tl6SaFXfBXMzpyksPxrC4er3uFkfhRcc9m" width="602" height="301" />
Pode parecer simples, mas n&atilde;o foi f&aacute;cil chegar a uma combina&ccedil;&atilde;o com c&eacute;lulas vivas que pudesse ser impressa em <a href="http://www.tecmundo.com.br//cultura-geek/124078-designer-explica-impressao-3d-capacete-hela-thor-ragnarok.htm" target="_blank" title="Designer explica impress&atilde;o 3D do capacete de Hela em &ldquo;Thor: Ragnarok&rdquo;">3D</a>. Outros estudos foram realizados sem sucesso usando c&eacute;lulas de mam&iacute;feros, por exemplo.&nbsp;
As c&eacute;lulas morriam porque eram fracas e delicadas demais. Por isso, os pesquisadores do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/122966-ia-microsoft-facebook-ganha-apoio-gigantes-tecnologia.htm" target="_blank" title="IA de Microsoft e Facebook ganha apoio de gigantes da tecnologia">MIT</a> tiveram que identificar uma c&eacute;lula viva que tivesse paredes celulares mais resistentes. Eles a encontraram nas bact&eacute;rias, que, al&eacute;m de mais resistentes &agrave;s impressoras 3D, s&atilde;o compat&iacute;veis com diversos tipos de hidrog&eacute;is.&nbsp;
<h3>O objetivo</h3>
De acordo com o comunicado do <a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/122966-ia-microsoft-facebook-ganha-apoio-gigantes-tecnologia.htm" target="_blank" title="IA de Microsoft e Facebook ganha apoio de gigantes da tecnologia">MIT</a>, &eacute; a primeira vez que uma t&eacute;cnica permite a impress&atilde;o 3D de c&eacute;lulas programadas em dispositivos vivos. "Este trabalho &eacute; muito para o futuro, mas esperamos imprimir plataformas computacionais vivas que possam ser vest&iacute;veis", explicou o pesquisador <a href="http://www.tecmundo.com.br/robotica/113909-engenheiros-mit-criam-robo-transparente-capaz-pescar-peixes.htm" target="_blank" title="Engenheiros do MIT criam rob&ocirc; transparente capaz de pescar peixes">Hyunwoo Yuk</a>, um dos respons&aacute;veis pelo projeto.&nbsp;
O estudo dos pesquisadores indica que &eacute; poss&iacute;vel imprimir grandes objetos em 3D com a tinta viva. Eles tamb&eacute;m garantem que, uma vez aplicada, a tatuagem viva pode ser esticada na pele e continuar respondendo com a ilumina&ccedil;&atilde;o dos sensores. Ela tamb&eacute;m pode ser comprimida e suporta tor&ccedil;&otilde;es.&nbsp;
<img src="https://lh4.googleusercontent.com/CNnA6vj_LvOZKLDEVsAH8NUWmkeSyij93l4dfPPb3RvA9O5_eLaQ8lidZNUAInnIqEvW6VhTqqXCc4XuB9CkIo2ylAx73hb2jkULFBQcEzOP176WdTCWXkDCgqCrblHYlJ4wzk-u" width="602" height="301" />
Os sensores vivos poderiam servir para detectar mudan&ccedil;as de temperatura, n&iacute;veis de polui&ccedil;&atilde;o e mudan&ccedil;as no pH da pele. Outros exemplos de aplica&ccedil;&otilde;es futuras poderiam ser a utiliza&ccedil;&atilde;o da mistura com c&eacute;lulas vivas na produ&ccedil;&atilde;o de displays interativos e at&eacute; roupas com sensores.

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Tatuagem camaleão: pesquisadores criam tattoo que muda de cor

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Imagem de Químico brasileiro recebe prêmio graças à utilização de Plasma Frio no tecmundo

Bruno Mena é pioneiro na utilização da tecnologia no Brasil

Usar plasma frio na higieniza&ccedil;&atilde;o de ambientes e na purifica&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua &eacute; novidade em todo o mundo. Especificamente no Brasil, o engenheiro qu&iacute;mico Bruno Mena, CEO da startup Wier, desenvolveu uma tecnologia capaz de manipular o plasma sem deixar res&iacute;duos.
Mena venceu a categoria de melhor startup da edi&ccedil;&atilde;o de 2017 do pr&ecirc;mio nacional Kurt Politzer, cuja entrega ocorreu em S&atilde;o Paulo na &uacute;ltima sexta-feira (8). O evento &eacute; parte do Encontro Anual da Ind&uacute;stria Qu&iacute;mica e tem por objetivo estimular a pesquisa e a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/123531-sonho-renders-imaginam-produtos-apple-inspirados-iphone-x.htm" target="_blank" title="Seria um sonho? Renders imaginam produtos da Apple inspirados no iPhone X">inova&ccedil;&atilde;o</a> na &aacute;rea no pa&iacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/12/13/premio-13175254925621.jpg" alt="Premio" />
A utiliza&ccedil;&atilde;o do plasma frio s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel devido ao processo oxidativo avan&ccedil;ado diferenciado (POA), que &eacute; capaz de transformar compostos org&acirc;nicos em minerais sem adicionar sistemas complementares.
A tecnologia utilizada por Mena mescla plasma frio e&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/106787-estudo-mostra-tratados-globais-ajudaram-recuperar-camada-ozonio.htm" target="_blank" title="Estudo mostra que tratados globais ajudaram a recuperar a Camada de Oz&ocirc;nio">Oz&ocirc;nio</a> em dois processos: ativo, liberando oz&ocirc;nio pela m&aacute;quina, e passivo, purificando o ar que passa por dentro dela.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/nK6cXlQv78A?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Por que plasma frio?</h2>
Um dos motivos para a utiliza&ccedil;&atilde;o dele na higieniza&ccedil;&atilde;o &eacute; o fato de que ele consegue eliminar <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/116966-cientistas-trabalham-roupa-ventila-perfuma-partir-suor.htm" target="_blank" title="Cientistas trabalham em roupa que se ventila e perfuma a partir do suor">microrganismos</a>, bact&eacute;rias e v&iacute;rus presentes no ambiente de maneira 100% livre de qu&iacute;mica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/12/13/maquina-13175358502622.jpg" alt="m&aacute;quina" />
H&aacute; muito a pauta est&aacute; em alta na &aacute;rea m&eacute;dica, obtendo &oacute;timos resultados em tratamento de infec&ccedil;&otilde;es causadas por microbact&eacute;rias existentes no ar, substituindo at&eacute; mesmo o uso de <a href="http://www.tecmundo.com.br/medicina/53260-adesivos-de-pele-ajudam-voce-a-receber-os-medicamentos-no-momento-certo.htm" target="_blank" title="Adesivos de pele ajudam voc&ecirc; a receber os medicamentos no momento certo">antibi&oacute;ticos</a>.
A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/124415-apple-compra-startup-aumenta-rumores-gadget-realidade-aumentada.htm" target="_blank" title="Apple compra startup e aumenta rumores sobre gadget de realidade aumentada">startup</a> de Mena utiliza a tecnologia em seus produtos, mais especificamente, nos purificadores de ar, visto que a a&ccedil;&atilde;o do plasma &eacute; passiva. O que voc&ecirc; acha dessa tecnologia? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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Químico brasileiro recebe prêmio graças à utilização de Plasma Frio

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Imagem de Plantas alteradas podem ser usadas como sensores de risco biológico no tecmundo

É isso que a DARPA está desenvolvendo nos Estados Unidos: plantas que podem nos avisar sobre ameaças químicas, biológicas e até radiação

A DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency ou, em portugu&ecirc;s, Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa) &eacute; conhecida mundialmente por desenvolver&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">tecnologia militar</a> de ponta para o Departamento de Defesa norte-americano. Quem iria imaginar, por isso mesmo, que a ag&ecirc;ncia estaria envolvida com <a href="http://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/" target="_blank" title="Biotecnologia">biogen&eacute;tica</a>, alterando o DNA de plantas?
A grande sacada para o desenvolvimento de plantas com esse objetivo &eacute; que, dessa vez, elas s&atilde;o autossuficientes
Tudo isso, por&eacute;m, tem um &oacute;timo motivo: como plantas reagem a est&iacute;mulos de todos os tipos que as cercam, o programa chamado APT (Advanced Plant Technologies ou, em portugu&ecirc;s, Tecnologias Vegetais Avan&ccedil;adas) est&aacute; criando plantas que s&atilde;o capazes de reagir e monitorar produtos qu&iacute;micos perigosos, pat&oacute;genos, radia&ccedil;&atilde;o e outras amea&ccedil;as similares.
<h2>Melhor que as anteriores</h2>
A grande sacada para o desenvolvimento de plantas com esse objetivo &ndash; algo que n&atilde;o &eacute; novidade &ndash; &eacute; que, dessa vez, elas s&atilde;o autossuficientes e n&atilde;o usam mais os recursos que as plantas precisam para sobrevivem com o intuito de detectar as amea&ccedil;as. Isso torna os novos vegetais muito mais resistentes &ndash; a longevidade delas n&atilde;o diminui.
Caso voc&ecirc; tenha alguma proposta que possa enriquecer o trabalho do programa APT da DARPA, a ag&ecirc;ncia vai estar aceitando a inscri&ccedil;&atilde;o de programas at&eacute; o dia 6 de dezembro para que sejam avaliados no dia 12 do mesmo m&ecirc;s na cidade de Arlignton, nos Estados Unidos.

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Plantas alteradas podem ser usadas como sensores de risco biológico

Imagem de Como tive um chip implantado na mão e me tornei um ciborgue no tecmundo

O repórter do TecMundo passou pela experiência de ter um chip instalado na própria mão e conta como foi esse procedimento

Meu nome &eacute; Rafael Farinaccio, sou historiador por forma&ccedil;&atilde;o e jornalista por profiss&atilde;o. Desde pequeno, sempre consumi muita fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, seja por meio de desenhos animados, <a href="https://www.tecmundo.com.br/quadrinhos/" target="_blank" title="Quadrinhos" style="background-color: transparent;">quadrinhos</a>,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/literatura/" target="_blank" title="Literatura" style="background-color: transparent;">livros</a> ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/filmes/" target="_blank" title="Filmes" style="background-color: transparent;">filmes</a>. Me formei em cursos t&eacute;cnicos de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/eletronica/" target="_blank" title="Eletr&ocirc;nica" style="background-color: transparent;">eletroeletr&ocirc;nica</a> e processamento de dados, mas apesar de tudo isso, nunca pensei que um dia eu me tornaria <a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/108391-ciborgues-vida-real-usam-implantes-tecnologicos-melhoras-vidas.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">um ciborgue</a>.
Pois foi justamente o que aconteceu no s&aacute;bado, dia 11 de novembro, durante o RoadSec, o maior festival&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/" target="_blank" title="Ataque hacker">hacker</a> da Am&eacute;rica Latina, quando recebi um implante de um chip com tecnologia&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/nfc/" target="_blank" title="NFC">NFC</a> na minha m&atilde;o esquerda.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/22/roadsec-22160553935154.jpg" alt="roadsec" />
<h2>Mas... ciborgue?</h2>
Partindo do fato que possuo um chip implantado em meu corpo e que ele &eacute; capaz de realizar a&ccedil;&otilde;es que eu n&atilde;o poderia, posso afirmar sem exagerar que sou um ciborgue
Para ningu&eacute;m dizer que estou exagerando quando digo que me tornei um ciborgue, vale a pena dar uma pesquisada no que significa isso. O termo vem do ingl&ecirc;s cyborg, a uni&atilde;o das palavras cybernetic organism, ou organismo cibern&eacute;tico.
O <a href="https://en.oxforddictionaries.com/definition/cyborg" target="_blank">dicion&aacute;rio Oxford</a> da l&iacute;ngua inglesa define cyborg como &ldquo;uma pessoa (...) cujas habilidades f&iacute;sicas s&atilde;o estendidas al&eacute;m das limita&ccedil;&otilde;es humanas normais por elementos mec&acirc;nicos incorporados no corpo&rdquo;. J&aacute; o <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Cyborg" target="_blank">artigo em ingl&ecirc;s</a> da&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/wikipedia/" target="_blank" title="Wikip&eacute;dia">Wikip&eacute;dia</a> para cyborg diz que &ldquo;um ciborgue &eacute; um ser com partes do corpo org&acirc;nicas e biomecatr&ocirc;nicas&rdquo;.
Partindo do fato que possuo, agora, um chip implantado em meu corpo e que ele &eacute; capaz de realizar a&ccedil;&otilde;es que eu, como ser humano, n&atilde;o poderia, eu posso afirmar sem exagerar que sou um ciborgue (mas infelizmente n&atilde;o <a href="https://www.youtube.com/watch?v=MSwi_w7WSL4" target="_blank">aquele da Liga da Justi&ccedil;a</a>, que &eacute; muito mais legal!).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/22/roadsec-22161208886167.jpg" alt="roadsec" />Apreens&atilde;o com o que vai acontecer
<h2>Experi&ecirc;ncia &uacute;nica</h2>
A hist&oacute;ria come&ccedil;ou quando fui escalado pelo TecMundo &ndash; juntamente com o rep&oacute;rter <a href="https://www.tecmundo.com.br/autor/427-felipe-payao/" target="_blank">Felipe Pay&atilde;o</a> e o cinegrafista Renan Pagliarusi &ndash; para cobrir o RoadSec, que aconteceu na cidade de S&atilde;o Paulo. No evento, ter&iacute;amos uma palestra de Amal Graafstra, norte-americano pioneiro do <a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/28681-body-hacking-transformando-pessoas-em-ciborgues.htm" target="_blank">biohacking</a> e fundador da empresa de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/" target="_blank" title="Biotecnologia">biotecnologia</a> chamada Dangerous Things, que desenvolveu o primeiro e &uacute;nico transponder implant&aacute;vel compat&iacute;vel com NFC.
Decidi participar da experi&ecirc;ncia por dois motivos claros para mim: em nome do jornalismo e para saciar a minha curiosidade por coisas novas e diferentes
Infelizmente, Graafstra n&atilde;o p&ocirc;de comparecer pessoalmente ao evento por problemas pessoais, mas ainda assim fez sua palestra por meio de <a href="https://www.tecmundo.com.br/streaming/" target="_blank" title="Streaming">streaming</a>. O ponto alto da apresenta&ccedil;&atilde;o, no entanto, seria a aplica&ccedil;&atilde;o ao vivo, no palco principal do RoadSec, de um chip desse tipo e o escolhido para receber o dispositivo foi ningu&eacute;m menos que este jornalista que vos escreve.
Decidi participar da experi&ecirc;ncia por dois motivos claros para mim: em nome do jornalismo, para poder mostrar a todos os interessados pelo assunto como &eacute; passar por isso &ndash; todo o processo de aplica&ccedil;&atilde;o e recupera&ccedil;&atilde;o at&eacute; o uso em si &ndash; sem necessariamente ter que faz&ecirc;-lo &ldquo;de verdade&rdquo;; e tamb&eacute;m para saciar a minha curiosidade por coisas novas e diferentes, por experi&ecirc;ncias praticamente &uacute;nicas: quem sabe n&atilde;o estou dando um passo rumo a um futuro antes de todo mundo?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/22/roadsec-22161125871164.jpg" alt="roadsec" />Ternura: o aplicador segura a m&atilde;o do jornalista (mentira, &eacute; apenas o procedimento de higiene)
<h2>Vamos ao que interessa</h2>
Ap&oacute;s chegarmos no evento e prepararmos tudo para registrar o momento &ndash; como voc&ecirc;s podem ver na reportagem em v&iacute;deo no come&ccedil;o da mat&eacute;ria &ndash;, nos dirigimos para o backstage do palco principal do RoadSec. L&aacute;, conversei brevemente com o profissional que iria implantar o chip em minha m&atilde;o.
Seu nome &eacute; Daniel Rodrigo, especialista na aplica&ccedil;&atilde;o de piercings e em modifica&ccedil;&otilde;es corporais. Ele estava presente no RoadSec realizando os implantes da Dangerous Things em quem tinha vontade de virar um ciborgue. Com experi&ecirc;ncia de alguns anos no tema, Daniel contou ser um grande admirador de Graafstra e estava um pouco decepcionado por ele n&atilde;o ter podido comparecer no evento. Ainda assim, ele estava animado pela exposi&ccedil;&atilde;o que a pr&aacute;tica do biohacking estava obtendo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/22/roadsec-22160727544157.jpg" alt="roadsec" />Daniel Rodrigo, aplicador do chip NFC
O chip possui mais ou menos o tamanho de um gr&atilde;o de arroz, com 2 mm de di&acirc;metro e 12 mm de comprimento em formato cil&iacute;ndrico
Encerrada a palestra de Graafstra, entramos no palco e nos posicionamos diante do p&uacute;blico do RoadSec. Daniel fez todos os procedimentos de higiene para a aplica&ccedil;&atilde;o do chip, algo muito parecido com quando vamos colocar um piercing ou fazer uma tatuagem. O dispositivo da Dangerous Things vem em uma embalagem que cont&eacute;m, al&eacute;m do chip instalado na seringa aplicadora, luvas esterilizadas e at&eacute; alguns curativos.
O chip possui mais ou menos o tamanho de um gr&atilde;o de arroz, com 2 mm de di&acirc;metro e 12 mm de comprimento em formato cil&iacute;ndrico. Ele vem dentro de uma seringa de aplica&ccedil;&atilde;o com uma agulha parecida com aquelas usadas para doa&ccedil;&atilde;o de sangue, bem grossa. Assusta na hora de olhar, mas o implante foi muito menos traum&aacute;tico do que imaginei no come&ccedil;o.
<h2>Nem d&oacute;i muito</h2>
A aplica&ccedil;&atilde;o &eacute; extremamente r&aacute;pida e a dor, completamente toler&aacute;vel. Se voc&ecirc; n&atilde;o tem problemas com agulhas de inje&ccedil;&atilde;o e topa colocar algum tipo de piercing, dificilmente teria problemas para receber o chip. Ele &eacute; aplicado na &aacute;rea da m&atilde;o entre o dedo indicador e o polegar, parte da m&atilde;o que n&atilde;o possui ossos, debaixo da pele.
O procedimento quase n&atilde;o faz sangrar, pois o furo feito pela agulha se fecha rapidamente. Alguns minutos ap&oacute;s a aplica&ccedil;&atilde;o, minha m&atilde;o inchou bastante na regi&atilde;o onde o chip foi instalado, como se formasse uma bolha em torno do dispositivo, e ficou com um hematoma. Apenas um pequeno curativo foi feito para ajudar a fechar a abertura e pronto. Eu s&oacute; sentia dor caso tocasse de maneira pouco delicada sobre a &aacute;rea da aplica&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/img_forte.jpg" data-img-original="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/22/roadsec-22161034199162.jpg" onclick="$(this).attr('src', $(this).data('img-original'))" />Aplica&ccedil;&atilde;o do chip: tirem as crian&ccedil;as da sala!
<h2>E agora, o que eu fa&ccedil;o?</h2>
Os minutos seguintes foram de empolga&ccedil;&atilde;o e apreens&atilde;o: ser&aacute; que tudo tinha dado certo mesmo? &Eacute; normal esse incha&ccedil;o? &Eacute; normal ficar com o hematoma que fiquei? Ser&aacute; que o chip ficou na posi&ccedil;&atilde;o certa? N&atilde;o era poss&iacute;vel ainda testar o contato do dispositivo com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">celular</a>, por meio do NFC, pois o incha&ccedil;o impedia o contato correto com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/smartphone/" target="_blank" title="Smartphone">smartphone</a>.
Ap&oacute;s alguns minutos de briga com o posicionamento correto, tirando a capinha do smartphone e colocando ele de tudo quanto &eacute; maneira sobre minha m&atilde;o &ndash; sucesso!
O aplicador aliviou minhas preocupa&ccedil;&otilde;es dizendo que tudo isso que estava acontecendo era normal e que em at&eacute; 24 horas as coisas voltariam ao normal e eu poderia usar normalmente o chip. Quanto &agrave;s recomenda&ccedil;&otilde;es para uma boa cicatriza&ccedil;&atilde;o, elas n&atilde;o diferem muito de quando fazemos um piercing: evitar comidas gordurosas, ovo, carne de porco, chocolate e n&atilde;o mover demais a m&atilde;o, nem carregar muito peso.
Ainda conversamos com alguns outros profissionais da &aacute;rea no RoadSec que falaram bastante sobre as aplica&ccedil;&otilde;es do chip com&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a> NFC. Fui ficando cada vez mais ansioso para poder acessar o dispositivo e jogar informa&ccedil;&otilde;es nele. Recebi a recomenda&ccedil;&atilde;o de acess&aacute;-lo por meio do&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/" target="_blank" title="Apps">aplicativo</a> NFC Tools, que pode ser baixado em smartphones com sistema&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a> ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/22/roadsec-22160923184161.jpg" alt="roadsec" />Fingindo que &eacute; corajoso
<h2>O dia seguinte</h2>
Ap&oacute;s uma noite bem dormida e uma alimenta&ccedil;&atilde;o cuidadosa, amanheci no domingo com o incha&ccedil;o quase totalmente regredido. O ferimento de entrada j&aacute; estava completamente selado, mas os hematomas ainda continuavam. Saquei o celular com o NFC ativado e abri o NFC Tools. Ap&oacute;s alguns minutos de briga com o posicionamento correto, tirando a capinha do smartphone e colocando ele de tudo quanto &eacute; maneira sobre minha m&atilde;o &ndash; sucesso! &ndash; o aplicativo detectou minha mais nova parte cibern&eacute;tica.
Dados pessoais, n&uacute;meros de documentos, senhas, tudo isso pode ser gravado em forma de texto no chip
No app, &eacute; poss&iacute;vel ver diversas informa&ccedil;&otilde;es sobre o chip, inclusive coisa que, para mim, parecia estar escrito em grego. A vers&atilde;o paga do aplicativo ainda possui uma s&eacute;rie de outros recursos que permite uma intera&ccedil;&atilde;o muito mais profunda com o dispositivo do que meus conhecimentos limitados permitem compreender. A ideia &eacute; explorar isso nos pr&oacute;ximos dias e ver o que esse chip realmente pode fazer.
Por enquanto, deu para se divertir bastante inserindo informa&ccedil;&otilde;es simples no dispositivo e testando l&ecirc;-las com diferentes smartphones de amigos. Dados pessoais, n&uacute;meros de documentos, senhas, tudo isso pode ser gravado em forma de texto no chip. O NFC Tools facilita tamb&eacute;m para registrarmos nele URLs de perfis em <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/" target="_blank" title="Redes sociais">redes sociais</a>, de imagens ou v&iacute;deos. &Eacute; poss&iacute;vel gravar pouco menos de 1 KB de informa&ccedil;&atilde;o, o suficiente para fazer muita coisa legal.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/22/roadsec-22161236276168.jpg" alt="roadsec" />Transmiss&atilde;o nas redes sociais
<h2>O futuro</h2>
Aparentemente, no final, tudo deu certo. A aplica&ccedil;&atilde;o foi bem-sucedida e 48 horas ap&oacute;s o procedimento a regi&atilde;o onde o chip foi colocado j&aacute; n&atilde;o apresentava mais incha&ccedil;o, apenas um pouco do hematoma ainda permanecia. Nos dias seguintes tudo voltou ao normal, ficando apenas uma forma&ccedil;&atilde;o proteica sobre o chip debaixo da pele.
&Eacute; poss&iacute;vel detectar o dispositivo com facilidade usando celulares com tecnologia NFC e o aplicativo para leitura
&Eacute; poss&iacute;vel detectar o dispositivo com facilidade usando celulares com tecnologia NFC e o aplicativo para leitura. J&aacute; deixei gravadas nele informa&ccedil;&otilde;es que servem como um cart&atilde;o de visita meu e n&atilde;o vejo a hora de me apresentar da maneira mais cibern&eacute;tica poss&iacute;vel quando tiver a oportunidade.
Nos pr&oacute;ximos dias, pretendo explorar as capacidades mais avan&ccedil;adas desse chip e ver o que realmente d&aacute; para fazer no sentido de facilitar a vida das pessoas com um dispositivo do tipo implantando sob a pele. O resultado voc&ecirc; vai poder ver em uma pr&oacute;xima reportagem especial aqui no TecMundo.

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Exclusivo: como tive um chip implantado na mão e me tornei um ciborgue

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Imagem de Implante auditivo permite conexão com seu sistema nervoso via iPhone no tecmundo

O implante ajudará aqueles que sofrem com problemas auditivos e não optaram pela realização de cirurgia

Recentemente foi anunciado um implante auditivo que pode se conectar ao seu&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/122836-iphone-7-smartphone-vendido-primeira-metade-2017.htm" target="_blank" title="iPhone 7 &eacute; o smartphone mais vendido da primeira metade de 2017">iPhone</a> atrav&eacute;s do app &ldquo;<a href="https://itunes.apple.com/us/app/nucleus-smart/id1210236531?mt=8" target="_blank">The Nucleus Smart</a>&rdquo;. Essa tecnologia poder&aacute; ajudar as pessoas que optaram por n&atilde;o passar por interven&ccedil;&otilde;es cir&uacute;rgicas para corrigir problemas de audi&ccedil;&atilde;o. A diferen&ccedil;a entre outros tipos de aparelhos &eacute; que as informa&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o transmitidas direto ao sistema nervoso. &Eacute; a primeira vez que conseguiram realizar esse tipo de conex&atilde;o.
A nova tecnologia &eacute; fruto de uma parceria entre a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/122266-apple-tv-4k-preco-brasil.htm" target="_blank" title="Apple TV 4K j&aacute; tem pre&ccedil;o para o mercado brasileiro">Apple</a> e a Cochlear. As duas empresas j&aacute; possuem hist&oacute;rico de produtos, como o processador de som &ldquo;Nucleus 7&rdquo;, que j&aacute; permite ser conectado via bluetooth no iPhone. Agora, quem j&aacute; utiliza implantes com essa intelig&ecirc;ncia poder&aacute; utiliz&aacute;-la para ouvir chamadas telef&ocirc;nicas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/122389-netflix-melhorar-streaming-avioes.htm" target="_blank" title="Netflix oferece ajuda para melhorar o streaming em avi&otilde;es">Netflix</a>,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/122742-youtube-alterou-algoritmo-busca-evitar-desinformacao.htm" target="_blank" title="YouTube alterou o seu algoritmo de busca para evitar desinforma&ccedil;&atilde;o">YouTube</a> e outros aplicativos que reproduzam &aacute;udio atrav&eacute;s do smartphone.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Lmm_I-RwRk0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No mundo existem mais de 324 mil implantes registrados pela Cochlear. Essa atualiza&ccedil;&atilde;o pode representar uma enorme melhoria na qualidade de vida dessas pessoas. At&eacute; o desenvolvimento do &ldquo;Nucleus 7&rdquo;, quem utilizava aparelhos auditivos necessitava de processadores de som externos e <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-chrome/92915-google-incorporar-streaming-chromecast-diretamente-chrome.htm" target="_blank" title="Google vai incorporar streaming para o Chromecast diretamente no Chrome">dongles</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/10/cochlear-10150831334285.jpg" alt="cochlear" />
Por enquanto essa tecnologia &eacute; elaborada para quem sofre de defici&ecirc;ncia auditiva grave. Para pessoas com n&iacute;veis menores de d&eacute;ficit auditivo n&atilde;o haver&aacute; benef&iacute;cios ao adquirir o produto. Mas n&atilde;o seria uma surpresa se, em um futuro pr&oacute;ximo, a empresa anunciar uma atualiza&ccedil;&atilde;o para esse p&uacute;blico.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/10/aparelho-10150849850287.jpg" alt="aparelho" />
O desenvolvimento tecnol&oacute;gico vem, nos &uacute;ltimos anos, beneficiando diversas pessoas que sofrem com problemas auditivos, visuais. Mesmo para os mais c&eacute;ticos, vale a pena parar um pouco e acompanhar essa evolu&ccedil;&atilde;o que beneficia grande parte da sociedade.

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Implante auditivo permite conexão com seu sistema nervoso via iPhone

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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