Dentro da Valve, time de Firewatch mantém liberdade criativa
Por Mikhael Narduci
10/05/2018 - 13:00•1 min de leitura
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Adquirida pela Valve no mês passado, a desenvolvedora Campo Santo (de Firewatch) pode estar com nome novo e ter sido forçada a mudar sua localização. No entanto, parece que a equipe comandada por Sean Vanaman não viu o resto de sua rotina mudar e continua tendo a liberdade criativa necessária para trabalhar em seus projetos.
Segundo Vanaman explicou, isso implica na permanência da engine Unity como a plataforma de desenvolvimento preferencial de seu time. Mesmo que a Valve seja a dona da Source, ela não está forçando que seus novos funcionários usem ela como parte integral de seus jogos futuros.
“Não é dito porque as coisas são feitas de certa maneira, cabe a você decidir como descobrir como as coisas são feitas e porque elas são feitas dessa forma e também mudar isso se você quiser. Não estamos tentando ser rebeldes ficando com a Unity. Só estamos tentando fazer o que sabemos”, explicou Vanaman ao site RPS.
O líder da Campo Santo afirma que acredita que sua empresa foi criada porque a Valve queria adicionar à sua equipe “pessoas supertalentosas”que poderiam fazer projetos muito bons no futuro. Assim, a intenção da empresa não era somente aumentar sua capacidade de produzir jogos, mas sim garantir que tudo o que fosse feito por seus funcionários tivesse uma qualidade excelente.
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Fontes
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