Escolha de gênero de protagonista deve virar padrão em Assassin’s Creed
Por Mikhael Narduci
27/09/2018 - 06:30•1 min de leitura
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Embora Assassin’s Creed Odyssey não seja o primeiro capítulo da série a permitir que controlemos tanto um homem quanto uma mulher, ele deve ficar conhecido como o título que estabeleceu isso como um padrão para a franquia. Segundo os desenvolvedores da Ubisoft Quebec, não há motivos para “voltar ao passado” e deixar de oferecer opções do tipo para os jogadores.
“Acredito que seria um erro limitar nossos jogadores, limitar nossa base de fãs do maior número de pessoas possível”, afirmou o diretor Scott Philips à Games Industry. “Não sei por que voltaríamos atrás. Devemos continuar indo para essa direção, trazendo mais jogadores, mais fãs que aproveitem essa experiência e tornam ela sua propriedade”.
Tradição estabelecida desde Syndicate
A série Assassin’s Creed já foi alvo de polêmicas devido a escolhas diferentes da Ubisoft, que afirmou que não havia uma protagonista feminina em Unity devido a “custos de produção”. Desde então, todos os jogos da série principal trouxeram a possibilidade de jogar tanto com um homem quanto uma mulher, mesmo que em trechos específicos — em momentos importantes da história de Origins, por exemplo, assumimos o controle de Aya, esposa do protagonista Bayek.
Em Assassin’s Creed Odyssey, os jogadores vão poder escolher entre assumir o controle de Alexios ou de sua irmã Kassandra. A história geral de ambos deve compartilhar os mesmos eventos, mas a personalidade individual de cada um deles deve ajudar a diferenciá-los e guiar os jogadores por caminhos distintos.
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