Death Stranding: artes conceituais mostram ideias iniciais para os EPs

É fato que Death Stranding teve uma recepção mista por sua narrativa e jogabilidade, mas é inegável que o tão aguardado jogo de Hideo Kojima resultou na criação de um novo mundo intrigante para ser explorado. Isso está especialmente ligado às criaturas e inimigos memoráveis do jogo, os seres sobrenaturais ligados ao reino dos vivos e dos mortos, que Sam Porter Bridges teve que evitar ao longo de sua jornada. Se as criaturas já eram assustadoras o suficiente na versão final, algumas das artes e designs iniciais pareciam ter visões ainda mais horríveis para eles do que as que vimos.

É o que podemos conferir nas imagens do livro de arte The Art of Death Stranding, que revelam alguns dos esboços e artes conceituais que foram incorporados na criação do jogo. Especificamente, alguns dos segmentos mais interessantes do livro são sobre a criação e o design dos adversários assombrosos do jogo, os EPs (também conhecidos como "Elos Perdidos").

Em algumas das descrições que acompanham o livro, a Kojima Productions inicialmente pensou que basear os EPs em criaturas reais "parecia mais assustador e mais convincente" depois de experimentar conceitos diferentes que eram mais "abstratos". 

Veja:

Os EPs são um dos elementos mais marcantes do jogo e de seu mundo, e ver os conceitos e designs iniciais das criaturas torna interessante ver como a equipe de desenvolvimento da Kojima Productions se dedicou para dar vida a eles. Dado o seu papel na história e cenário de Death Stranding, será interessante ver o resto dos conceitos e designs do jogo no livro de arte completo, que será lançado em fevereiro.

Death Stranding já está disponível para PS4 e ainda este ano, chegará ao PC.