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Imagem de EUA proíbem uso governamental de equipamentos da Huawei e ZTE no tecmundo

Huawei comentou o caso explicando que a medida é inconstitucional

O presidente dos EUA, Donald Trump, oficializou uma nova regulamenta&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s proibindo o uso governamental de equipamentos de comunica&ccedil;&atilde;o fabricados por <a href="http://www.tecmundo.com.br/huawei/" target="_blank" title="Huawei">Huawei</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a>, bem como de todas as suas subsidi&aacute;rias. O mesmo decreto ainda pro&iacute;be o uso de v&aacute;rias outras marcas chinesas para equipamentos de vigil&acirc;ncia, justificando que os produtos dessas empresas representariam um risco &agrave; seguran&ccedil;a nacional dos EUA.
Ainda assim, nenhum dado t&eacute;cnico ou explica&ccedil;&atilde;o concreta foi dada para justificar a proibi&ccedil;&atilde;o, uma vez que, no caso da Huawei e da ZTE, ambas as empresas negam as acusa&ccedil;&otilde;es de terem liga&ccedil;&atilde;o com o governo chin&ecirc;s, e as ag&ecirc;ncias de seguran&ccedil;a dos EUA n&atilde;o apresentam provas que possam indicar o contr&aacute;rio.
 Essa adi&ccedil;&atilde;o aleat&oacute;ria da nossa empresa &agrave; essa lista negra &eacute; equivocada, inconstitucional e n&atilde;o &eacute; efetiva
Em um comunicado enviado ao TechRadar, a Huawei comentou a situa&ccedil;&atilde;o e disse que o decreto &eacute; inconstitucional. &ldquo;A Huawei apoia os objetivos do governo dos EUA para melhorar a seguran&ccedil;a, mas essa adi&ccedil;&atilde;o aleat&oacute;ria da nossa empresa &agrave; essa lista negra &eacute; equivocada, inconstitucional e n&atilde;o &eacute; efetiva. Isso n&atilde;o ajuda em nada na identifica&ccedil;&atilde;o de problemas reais de seguran&ccedil;a ou mesmo melhora a seguran&ccedil;a da cadeia produtiva, servindo apenas para engessar a inova&ccedil;&atilde;o ao passo que aumenta o custo da internet para o consumidor norte-americano e seus neg&oacute;cios&rdquo;, disse a empresa.
A ZTE j&aacute; vem enfrentando problemas nos EUA h&aacute; algum tempo, tendo quebrado um acordo formal de n&atilde;o fornecer equipamentos de telecomunica&ccedil;&atilde;o para a Coreia do Norte e para o Iran. A Huawei, por sua vez, ainda n&atilde;o tinha se tornado alvo do governo norte-americano, que provavelmente est&aacute; usando esse tipo de artif&iacute;cio para punir a China na batalha comercial que os dois pa&iacute;ses travam atualmente.

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EUA proíbem uso governamental de equipamentos da Huawei e ZTE

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Imagem de EUA aliviam restrições comerciais à ZTE, pelo menos por enquanto no tecmundo

Companhia chinesa aceita acordo e deve voltar a operar com parceiros norte-americanos

Esta n&atilde;o tem sido uma boa temporada para a <a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a>. A companhia luta para se manter ativa depois de ser banida dos Estados Unidos, acusada de espionagem e por ter negociado com o Ir&atilde; e a Coreia do Norte. Agora, o Departamento de Com&eacute;rcio dos Estados Unidos alivia um pouco para o lado da empresa, permitindo que ela siga fornecendo seus produtos e comprando tecnologia norte-americana. Isso, claro, somente depois dos chineses aceitarem todas as cl&aacute;usulas do acordo e ainda permanecerem sob vigil&acirc;ncia, com a possibilidade de voltarem para o limbo.
De acordo com o <a href="https://www.engadget.com/2018/07/13/us-lifts-zte-export-ban/" target="_blank">Engadget</a>, as autoridades confirmaram que a ZTE aceitou depositar US$ 400 milh&otilde;es em fundo, que pode ser perdido caso as san&ccedil;&otilde;es com o Ir&atilde; e Coreia do Norte voltem a ser violadas. Al&eacute;m disso, o grupo oriental deve pagar uma pesada multa de US$ 1 bilh&atilde;o e mudar v&aacute;rios cargos internos, incluindo os de lideran&ccedil;a, com a presen&ccedil;a de monitores para fiscalizar se a resolu&ccedil;&atilde;o continua sendo cumprido &agrave; risca &mdash; e essa inspe&ccedil;&atilde;o constante tem prazo de dez anos.
Ainda que a not&iacute;cia seja boa para a ZTE, ela ainda corre o risco de ser cortada novamente. Isso porque h&aacute; uma grande resist&ecirc;ncia no Congresso e muitos senadores s&atilde;o completamente contr&aacute;rios &agrave; presen&ccedil;a dos dispositivos da firma por l&aacute;. A FCC, a Anatel ianque, estuda at&eacute; mesmo criar restri&ccedil;&otilde;es para conjuntos considerados de &ldquo;risco &agrave; seguran&ccedil;a nacional&rdquo; &mdash; o que afetaria n&atilde;o somente a ZTE como tamb&eacute;m a Huawei.

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EUA aliviam restrições comerciais à ZTE, pelo menos por enquanto

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Imagem de Huawei não acha que será afetada por sanções do governo dos EUA no tecmundo

Empresa chinesa não quer ficar na mesma situação que a ZTE

Apesar de ser uma das <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/127715-samsung-apple-terceira-maior-fabricante-celulares-mundo.htm" target="_blank">maiores fabricantes de smartphones do mundo</a>, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/huawei/" target="_blank" title="Huawei">Huawei</a> enfrenta dificuldades para se estabelecer no mercado norte-americano. A empresa chinesa vem sendo um alvo constante do governo dos EUA, com os chefes das ag&ecirc;ncias de seguran&ccedil;a do pa&iacute;s recomendando a popula&ccedil;&atilde;o a n&atilde;o comprar produtos vendidos por ela ou pela tamb&eacute;m chinesa <a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a>.<o:p></o:p>
A situa&ccedil;&atilde;o poderia se complicar com o in&iacute;cio de uma guerra comercial entre EUA e China, que come&ccedil;ou quando o governo americano imp&ocirc;s uma tarifa sobre US$ 34 bilh&otilde;es em produtos chineses importados, levando a China a tomar a mesma medida contra produtos americanos. No entanto, a Huawei acredita que esse conflito n&atilde;o deve afetar a companhia, al&eacute;m de garantir que n&atilde;o vai <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/131068-eua-troca-banimento-zte-por-multa-1-bilhao.htm" target="_blank">cometer os mesmos erros da ZTE</a>, que continua correndo o risco de uma san&ccedil;&atilde;o comercial. <o:p></o:p>
Ken Hu, presidente do conselho da Huawei, disse que &ldquo;nossa pol&iacute;tica &eacute; cumprir todas as leis e regula&ccedil;&otilde;es apresentadas pela Europa, pelas Na&ccedil;&otilde;es Unidas e pelos Estados Unidos&rdquo;. Hu tamb&eacute;m foi perguntado se a empresa poderia continuar operando caso n&atilde;o pudesse mais comprar componentes de companhias americanas ao que o presidente afirmou que a cadeia de fornecedores da Huawei &eacute; internacional.<o:p></o:p>
&ldquo;N&oacute;s precisamos ser francos e escolher as melhores tecnologias e os melhores produtos. Portanto, vamos continuar comprando chips americanos este ano&rdquo;, disse Hu. Ao que tudo indica, a Huawei n&atilde;o quer correr o mesmo risco da ZTE, que chegou a ter seu banimento no territ&oacute;rio americano anunciado, embora esse assunto <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/131877-governo-eua-comeca-eliminar-banimento-zte.htm" target="_blank">continue em discuss&atilde;o</a>.<o:p></o:p>

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Huawei não acha que será afetada por sanções do governo dos EUA

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Imagem de Governo dos EUA começa a eliminar banimento contra ZTE aos poucos no tecmundo

Empresa poderá voltar a operar nos EUA para dar suporte a seus equipamentos que já estão nas mãos dos clientes

O governo dos EUA come&ccedil;ou hoje a eliminar o banimento que a chinesa <a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a> sofreu no pa&iacute;s. A empresa poder&aacute; voltar a operar nos EUA, mas, nesse primeiro momento, apenas para dar suporte aos produtos que a empresa j&aacute; entregou para clientes. Isso significa permiss&atilde;o para enviar atualiza&ccedil;&otilde;es de software e seguran&ccedil;a para smartphones, bem como para aparelhos de infraestrutura de rede.
Por enquanto, a ZTE n&atilde;o poder&aacute; vender nenhum tipo de produto ou servi&ccedil;o, mas &eacute; poss&iacute;vel que essa situa&ccedil;&atilde;o seja revertida nos pr&oacute;ximos meses. A empresa fez um acordo com o governo norte-americano e pagou uma multa de US$ 1 bilh&atilde;o por n&atilde;o ter seguido as san&ccedil;&otilde;es dos EUA conta Iran e Coreia do Norte. A ZTE aparentemente vendeu aparelhos de telecomunica&ccedil;&otilde;es para esses pa&iacute;ses, o que ficou proibido para qualquer empresa interessada em fazer neg&oacute;cios na terra do Tio Sam.
Existe a possibilidade de que, mesmo pagando a multa bilion&aacute;ria e cumprindo todas as exig&ecirc;ncias dos &oacute;rg&atilde;os de com&eacute;rcio, a ZTE acabe ficando prejudicada
O congresso norte-americano ainda precisa votar o fim do banimento da ZTE do mercado dos EUA, e alguns senadores s&atilde;o contra permitir que a empresa volte a operar completamente por l&aacute;. Por isso, existe a possibilidade de que, mesmo pagando a multa bilion&aacute;ria e cumprindo todas as exig&ecirc;ncias dos &oacute;rg&atilde;os de com&eacute;rcio, a ZTE acabe ficando prejudicada.
Al&eacute;m dessa preocupa&ccedil;&atilde;o, o FCC, a <a href="http://www.tecmundo.com.br/anatel/" target="_blank" title="Anatel">Anatel</a> dos EUA, estuda criar restri&ccedil;&otilde;es para empresas consideradas &ldquo;risco &agrave; seguran&ccedil;a nacional&rdquo;. Com essa medida, algumas companhias estrangeiras poderiam ser impedidas de vender equipamentos para infraestrutura de rede por l&aacute;. Essa medida, contudo, tem focado exclusivamente em ZTE e <a href="http://www.tecmundo.com.br/huawei/" target="_blank" title="Huawei">Huawei</a> at&eacute; o momento.

asia

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Governo dos EUA começa a eliminar banimento contra ZTE aos poucos

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Imagem de Nubia Z18S pode ter uma segunda tela na parte traseira no tecmundo

Teaser oficial vazado da subsidiária da ZTE indica possível característica bem inusitada do dispositivo

A marca Nubia, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a>, &eacute; conhecida por apresentar aparelhos com hardware de ponta e, ao que tudo indica, ela prepara uma novidade bem curiosa para o futuro pr&oacute;ximo. Trata-se do Nubia Z18S, um aparelho que pode trazer tela tanto na parte frontal quanto na parte traseira.
Quem indica essa novidade &eacute; um suposto teaser oficial do aparelho vazado na web. Ele mostra um dispositivo com uma tela praticamente sem bordas na frente e com uma tela um pouco menor na parte de tr&aacute;s, indo da base at&eacute; o topo. Com isso, o dispositivo provavelmente n&atilde;o tem c&acirc;mera frontal e as selfies s&atilde;o feitas com a c&acirc;mera principal.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/02/nubia-z18s-02093530640157.jpg" alt="Nubia Z18S" />Suposto teaser oficial do Nubia Z18S vazou.
Se a possibilidade antecipada pelo teaser se confirmar, essa ter&aacute; sido a sa&iacute;da da ZTE/Nubia para incluir uma tela sem bordas no seu dispositivo sem precisar recorrer ao entalhe do iPhone X ou a partes m&oacute;veis, como acontece com os recentes lan&ccedil;amentos <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/131414-oppo-find-x-imagens-oficiais-painel-retratil.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">Oppo Find</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/131198-tudo-sobre-vivo-nex-sem-bordas-camera-retratil.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">Vivo Nex</a>.
Ainda n&atilde;o se sabe quando a empresa pretende anunciar oficialmente o seu pr&oacute;ximo dispositivo, mas o vazamento sugere que isso n&atilde;o deve demorar muito. Como se trata de um topo de linha, o mais prov&aacute;vel &eacute; que ele embarque um Snapdragon 845 e quantidades respeit&aacute;veis de mem&oacute;ria RAM e para armazenamento interno.

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Nubia Z18S pode ter uma segunda tela na parte traseira

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Imagem de Que fase! Banida, ZTE não pode consertar nem mictório com peças dos EUA no tecmundo

Problema em escritório da fabricante é só mais um exemplo da bizarra situação atual da marca

A companhia chinesa&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a> est&aacute; em uma fase bastante delicada da sua exist&ecirc;ncia &mdash; e que est&aacute; levando a gigante a passar por situa&ccedil;&otilde;es quase inacredit&aacute;veis. Ainda sob embargo e banida de comercializar com os Estados Unidos, a empresa passou recentemente por um constrangimento nos banheiros da f&aacute;brica.
Segundo o jornal South China Morning Post, o mict&oacute;rio de um dos banheiros do escrit&oacute;io da marca em Shenzhen estragou e, em vez de ser consertado, apenas ganhou um bilhete. O recado diz que ele ser&aacute; consertado somente quando o banimento de comercializa&ccedil;&atilde;o de produtos norte-americanos terminar.
O motivo? Ele &eacute; de um padr&atilde;o fabricado somente em Nova Jersey, e os componentes precisam necessariamente vir do outro lado do mundo. A ZTE n&atilde;o sabe exatamente os limites legais da atual puni&ccedil;&atilde;o que a fabricante encara atualmente, e encomendar pe&ccedil;as pode ser considerado uma quebra contratual e levar a marca a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/131068-eua-troca-banimento-zte-por-multa-1-bilhao.htm" target="_blank">pagar ainda mais caro</a> por isso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/27/um-aviso-27201314308112.jpg" alt="Um aviso." />O aviso em chin&ecirc;s.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o l&iacute;der da China, Xi Jingping, est&atilde;o em processo de negocia&ccedil;&atilde;o para definir o destino da ZTE &mdash; uma decis&atilde;o dif&iacute;cil, j&aacute; que o chefe de Estado e o Senado dos EUA <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/131429-senado-eua-aprova-reinstaurar-banimento-zte.htm" target="_blank">discordam sobre qual decis&atilde;o tomar</a>. A empresa foi condenada a n&atilde;o comercializar mais produtos com os EUA nem importar pe&ccedil;as de origem norte-americana depois de fazer neg&oacute;cios com a Coreia do Norte e irritar os parceiros. Atualmente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130093-zte-encerra-atividades-norte-americanas-proibicao-estipulada-eua.htm" target="_blank">ela est&aacute; paralisada</a> no setor mobile enquanto aguarda um veredito.

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Que fase! Banida, ZTE não pode consertar nem mictório com peças dos EUA

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Imagem de Senado dos EUA aprova reinstaurar o banimento da ZTE no país no tecmundo

Senadores republicanos e democratas ficaram incomodados com a decisão da administração de Donald Trump

A ZTE pode voltar a enfrentar tempos ruins mesmo ap&oacute;s fechar acordo para trocar um banimento nos Estados Unidos <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/131068-eua-troca-banimento-zte-por-multa-1-bilhao.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">por uma multa de US$ 1 bilh&atilde;o</a>. Isso porque senadores do pa&iacute;s norte-americano votaram para restaurar as san&ccedil;&otilde;es impostas &agrave; companhia ap&oacute;s ela ter realizado acordos comerciais com o Ir&atilde; e Coreia do Norte, pa&iacute;ses sob bloqueio econ&ocirc;mico por parte dos EUA.
Em uma vit&oacute;ria esmagadora, 85 foram a favor de reimplementar as puni&ccedil;&otilde;es contra apenas 10 senadores se posicionando pela manuten&ccedil;&atilde;o do acordo costurado por esfor&ccedil;os de Donald Trump e do presidente chin&ecirc;s Xi Jinping para salvar a <a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a>. Vale lembrar que, ap&oacute;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/129331-zte-nao-adquirir-componentes-empresas-eua-7-anos.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">ser proibida por sete anos</a> de realizar neg&oacute;cios nos EUA ou com empresas estadunidenses, a fabricante chinesa chegou <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130093-zte-encerra-atividades-norte-americanas-proibicao-estipulada-eua.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">a anunciar o fim de suas atividades</a>.
Os senadores dos EUA, tanto republicanos (do partido de Trump) quanto democratas (da oposi&ccedil;&atilde;o), invocaram a Lei de Autoriza&ccedil;&atilde;o de Defesa Nacional para revogar a decis&atilde;o de Trump de &ldquo;perdoar&rdquo; a ZTE. Apesar da aprova&ccedil;&atilde;o na casa, novas discuss&otilde;es devem ocorrer tamb&eacute;m no Congresso do pa&iacute;s at&eacute; que seja produzido um documento final com a decis&atilde;o.
A Casa Branca, por&eacute;m, j&aacute; prometeu acabar com essa medida antes de ela se tornar uma lei de fato. Ou seja, ao menos nas palavras de representantes da administra&ccedil;&atilde;o de Donald Trump, o acordo anunciado no &uacute;ltimo dia 7 continuar&aacute; valendo.

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Senado dos EUA aprova reinstaurar o banimento da ZTE no país

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Imagem de A história da ZTE, do começo até a crise atual [vídeo] no tecmundo

Conheça a trajetória da fabricante que se destacou por aparelhos de baixo custo e agora luta para não sair do mercado 

O mais novo cap&iacute;tulo da s&eacute;rie de hist&oacute;ria da tecnologia &eacute; sobre uma fabricante que t&aacute; na pior fase poss&iacute;vel e que pouca gente d&aacute; valor, mas que &eacute; bem maior e mais poderosa do que voc&ecirc; imagina.
Estamos falando da <a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a>, e voc&ecirc; vai saber abaixo de onde ela veio, por que ela &eacute; t&atilde;o importante para o mercado atual e tamb&eacute;m para onde pode ir depois de acontecimentos recentes.
Curtiu o conte&uacute;do? Ent&atilde;o se inscreva <a href="https://www.youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ" target="_blank">no canal do TecMundo no YouTube</a> para mais v&iacute;deos como esse! Acompanhe tamb&eacute;m os epis&oacute;dios anteriores do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/historia-da-tecnologia/" target="_blank" title="Hist&oacute;ria da Tecnologia">Hist&oacute;ria da Tecnologia</a> para saber de tudo que j&aacute; falamos por aqui.
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<h2>O come&ccedil;o discreto</h2>
A ZTE foi fundada em 1985 em Shenzhen, na China, por um grupo de investidores da &aacute;rea aeroespacial. O nome original era Zhongxing Semiconductor, e ela j&aacute; come&ccedil;a como v&aacute;rias empresas de tecnologia do pa&iacute;s: ligada ao governo e com contratos em minist&eacute;rios. Ela ficou dois anos s&oacute; no setor p&uacute;blico atuando com pesquisa, desenvolvimento e explora&ccedil;&atilde;o espacial.
A palavra Zhongxing &eacute; uma cidade e significa restaura&ccedil;&atilde;o ou ressurgimento. Ela se refere a dois epis&oacute;dios hist&oacute;ricos da China, um deles a retomada da dinastia Xia ao poder no territ&oacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/pessoas-sentadas-19115143795067.jpg" alt="Pessoas sentadas." />
S&oacute; em 1987 sai o primeiro produto da marca em telecomunica&ccedil;&otilde;es. &Eacute; o ZX-60, um controlador para terminais telef&ocirc;nicos. At&eacute; o fim dos anos 80, ela lan&ccedil;a mais componentes pra centrais de telefonia e faz o nome na &aacute;rea.
<h2>Fazendo o nome</h2>
Em 93, ela finalmente muda o nome para Shenzen Zhongxing New Telecommunications Equipment, e adota a sigla ZTE. No ano seguinte, lan&ccedil;a um terminal telef&ocirc;nico pra 2.500 linhas que vira um fen&ocirc;meno em hot&eacute;is, empresas e esta&ccedil;&otilde;es. E em 95, vira a primeira empresa da China com certifica&ccedil;&atilde;o ISO 9001 de qualidade de equipamentos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/um-terminal-telefonico-19115156717068.jpg" alt="Um terminal telef&ocirc;nico." />
O ano de 1997 &eacute; marcado pela primeira oferta de a&ccedil;&otilde;es da marca na sua terra natal e um marco: a primeira empresa p&uacute;blica na &aacute;rea que vira independente economicamente via fundo privado. J&aacute; em 98, ela &eacute; a primeira chinesa a assinar um contrato de telefonia no Paquist&atilde;o. Ela tamb&eacute;m abre um centro de pesquisa nos Estados Unidos pra software e componentes.
No fim de 99, a ZTE apresenta um telefone celular chamado ZTE 189, o primeiro chin&ecirc;s com duas frequ&ecirc;ncias de transmiss&atilde;o.&nbsp;Em 2000, ela lan&ccedil;a o primeiro dispositivo CDMA do mundo com cart&atilde;o SIM destac&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/dois-celulares-19115244686070.jpg" alt="Dois celulares." />
CDMA significa Acesso M&uacute;ltiplo por Divis&atilde;o de C&oacute;digo e &eacute; uma tecnologia alternativa ao GSM pra telefonia, mais recomendada pra arquivos e transmiss&otilde;es multim&iacute;dia. A ZTE era dona de 40% dos pedidos globais pra redes CDMA, mas tamb&eacute;m investiu em GSM e chegou a ser a terceira do mundo nesse segmento.
<h2>Agora &eacute; mundial</h2>
S&oacute; em janeiro de 2002 ela abre a divis&atilde;o de smartphones com foco em mercado internacional. Pois &eacute;, at&eacute; aqui, a ZTE era uma companhia de atua&ccedil;&atilde;o puramente na &Aacute;sia e ainda sem lan&ccedil;ar o que mais fez ela ficar conhecida pelo p&uacute;blico, que s&atilde;o telefones inteligentes.&nbsp;Buscando reconhecimento internacional, o nome muda de novo, agora s&oacute; pra ZTE.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/uma-logo-19115438983074.jpg" alt="Uma logo." />
Ela faz uma oferta global de a&ccedil;&otilde;es em 2004 e traz n&uacute;meros recordes em tecnologia sem fio, terminais e telefonia.&nbsp;Ainda em 2004, ela lan&ccedil;a o GoTa, ou Global Open Trunking Architecture, uma tecnologia de backbone pra telefonia forte na &Aacute;sia e na Europa baseada em CDMA.
Em 2005, ela vira a maior fornecedora de equipamentos sem fio da China, e at&eacute; ao fim de 2007 registra cerca de 12 mil patentes.
<h2>Lan&ccedil;amentos curiosos</h2>
E a ZTE fez parcerias exclusivas com pa&iacute;ses emergentes. O Vergatario, de 2009, foi vendido s&oacute; na Venezuela e apresentado pelo presidente Hugo Chavez. Tamb&eacute;m de 2009, o S212 foi o primeiro da ZTE com carregamento solar e chegou ao Brasil.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/um-celular-19115352264073.jpg" alt="Um celular." />O Vergatario.
O Orange Rio, de 2010, foi lan&ccedil;ado em poucos mercados e era uma alternativa aos BlackBerry. Nesse mesmo ano apareceu o ZTE Racer, que de corredor n&atilde;o tinha nada e era um Android bem modesto. Ele s&oacute; &eacute; lembrado porque foi o antecessor do ZTE Blade, tamb&eacute;m de 2010, um nome que deu origem a uma linha inteira de telefones da marca que durou v&aacute;rios anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/um-smartphone-19120018765078.jpg" alt="Um smartphone." />O ZTE Blade.
J&aacute; em 2011, a ZTE lan&ccedil;a dois smartphones que merecem destaque. O primeiro &eacute; o ZTE Fashion, que ironicamente foi considerado brega pela ind&uacute;stria tanto em apar&ecirc;ncia quanto em recursos. Nessa &eacute;poca, as fabricantes apostavam nesses aparelhos ligados com moda, tipo o LG Prada. O LG Skate era mais p&eacute; no ch&atilde;o e focava no segmento "bom e barato".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/um-celular-19115530467075.jpg" alt="Um celular." />
Em 2012, sai o primeiro ZTE com Windows Phone, o Tania. Esse tamb&eacute;m foi o ano do Orbit, que tinha Windows Phone 7.5 e foi o primeiro do sistema da Microsoft com NFC.&nbsp; S&oacute; que eles n&atilde;o conseguiam competir contra os Lumia, da mesma faixa de pre&ccedil;o, mas melhor qualidade de fabrica&ccedil;&atilde;o. O ZTE Era ficou marcado pelo processador quad-core Tegra 3 da NVIDIA.
<h2>O cat&aacute;logo s&oacute; cresce&nbsp;</h2>
Com tantos lan&ccedil;amentos, em 2012 ela &eacute; a quarta maior vendedora de telefones do mundo. E nesse ano ela passa a abrigar uma subsidi&aacute;ria. &Eacute; a Nubia, que come&ccedil;a a lan&ccedil;ar smartphones e se torna independente em 2015. Ningu&eacute;m menos que Cristiano Ronaldo &eacute; o atual garoto propaganda e promoveu o Nubia 17 e 17S.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/varios-smartphones-19120059391079.jpg" alt="V&aacute;rios smartphones." />
Em tablets, a ZTE foi mais modesta, mas tamb&eacute;m apostou no mercado de baixo valor. D&aacute; pra falar aqui do V9, de 2011, e do V81, de 2013. O ZTE Grand S tinha um visual bem interessante e foi o primeiro grande sucesso da marca nos Estados Unidos.
Mas as estranhezas retornam com o ZTE Open, um smartphone de entrada pra desenvolvedores que queriam testar apps no Firefox OS, e vendido s&oacute; na Espanha. E pra n&atilde;o dizer que ela fica s&oacute; em celular, em 2014 saiu o Android Projector Hotspot, que como o nome diz, mistura dois aparelhos bem diferentes: um projetor de imagem e um hotspot de conex&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/um-projetor-19120151641084.jpg" alt="Um projetor." />
O ano de 2015 marca a estreia da fam&iacute;lia Axon, a principal linha da ZTE nos &uacute;ltimos anos. E tamb&eacute;m o lan&ccedil;amento do Grand S3, primeiro do mercado com bloqueio via leitura de retina.
<h2>Os filhos mais novos</h2>
Em 2017, a ZTE apresenta o ambicioso smartphone Axom M, com duas telas divididas ao meio. Ele foi elogiado pelo funcionamento, mas tinha problemas de uso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/um-celular-19120226376086.jpg" alt="Um celular." />
Nesse ano, ela ousou ainda mais com o projeto Hawkeye, um celular colaborativo que teve as caracter&iacute;sticas escolhidas pela comunidade, como rastreamento do olho e traseira autoadesiva, e foi financiado via Kickstarter. S&oacute; que no fim das contas, ele ficaria caro demais. A ZTE teve que cancelar o crowdfunding e baixar as especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas. Ele est&aacute; atualmente no limbo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/uma-pessoa-19120318813087.jpg" alt="Uma pessoa." />
A empresa fornece produtos e servi&ccedil;os pra mais de 140 pa&iacute;ses e 500 operadoras, e esses acordos garantiam que ela sempre estivesse bem financeiramente. Ela tamb&eacute;m lan&ccedil;ou um laborat&oacute;rio em conjunto com a Texas Instruments, Intel, IBM, Qualcomm e Microsoft.
A ZTE ainda foi uma das pioneiras da plataforma Android GO de baix&iacute;ssimo custo. O smartphone Tempo GO, de 2018, custa 80 d&oacute;lares e foi o primeiro do segmento no Ocidente.
<h2>E o Brasil?</h2>
Mas antes de falar de hoje, &eacute; hora de vir pro nosso territ&oacute;rio. A ZTE estudou vir pra Am&eacute;rica Latina em 2001 e chegou no final de 2002. O pa&iacute;s &eacute; chave pra treinamento, suporte t&eacute;cnico e atendimento ao cliente em toda a regi&atilde;o. O ano de 2006 &eacute; considerado o primeiro com presen&ccedil;a local fortalecida e j&aacute; rendeu faturamento anual nacional de 20 milh&otilde;es de d&oacute;lares.
Al&eacute;m de trazer v&aacute;rios aparelhos de entrada, a ZTE lan&ccedil;ou no fim de 2011 os celulares R236 personalizados pra times de futebol, com cores de grandes clubes e especifica&ccedil;&otilde;es modestas. Tem tamb&eacute;m o R228 Barbie, todo rosa e personalizado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/quatro-celulares-19120433939089.jpg" alt="Quatro celulares." />
Nesse ano, Dilma Rousseff anunciou uma f&aacute;brica da ZTE em Hortol&acirc;ndia pra lan&ccedil;ar tablets. E tem outra novidade nesse ano que marcou muito o brasileiro: o V821 saiu em 2011 e foi o primeiro dual chip Android do pa&iacute;s. Dois anos antes, ela trouxe o primeiro brasileiro com NFC, o R233.
Em 2012, ela parou de vender celulares no Brasil at&eacute; cerca de 2016, por conta de erros estrat&eacute;gicos e dos altos impostos. Ela voltou em 2016 com cinco smartphones de uma vez, incluindo o Blade A510 e Blade L5. O foco seria o de smartphones mais acess&iacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/um-smartphone-19120533689091.jpg" alt="Um smartphone." />O Blade A510, parte do renascimento da marca no Brasil.
Por aqui, a ZTE tem solu&ccedil;&otilde;es em redes tradicionais e sem fio, al&eacute;m de tecnologia CDMA e GSM. Em 2014, assinou com a TIM pra trazer a Ultra Banda larga m&oacute;vel ao pa&iacute;s. A matriz e a principal f&aacute;brica ficaram em S&atilde;o Paulo, mas ela teve escrit&oacute;rios em outras capitais.
<h2>&Eacute; o fim?</h2>
S&oacute; que a crise bateu forte a partir de 2017 por causa de uma pr&aacute;tica comercial, e em 2018 deu tudo errado de uma vez. Tudo come&ccedil;ou com uma den&uacute;ncia de que ela e a tamb&eacute;m chinesa Huawei estariam vendendo tecnologias e componentes pra Coreia do Norte e Ir&atilde;, pa&iacute;ses com bloqueios comerciais dos Estados Unidos.
A ZTE &eacute; chinesa, mas o mercado norte-americano &eacute; o maior dela em produto e em importa&ccedil;&atilde;o de componentes. Para voc&ecirc; ter ideia, 9,5% do mercado de smartphones por l&aacute; &eacute; dela, ficando em quarto lugar.
A puni&ccedil;&atilde;o saiu em abril de 2018: multa pesada e a proibi&ccedil;&atilde;o de comprar componentes de empresas dos Estados Unidos.&nbsp; 
Ela at&eacute; poderia ser proibida de usar o Android. Como consequ&ecirc;ncia, em maio, a ZTE anunciou que encerraria as opera&ccedil;&otilde;es principais de produto, e tirou toda a loja norte-americana do ar. Nas f&aacute;bricas na China, os funcion&aacute;rios ou participam de treinamentos ou simplesmente ficam sem nada pra fazer. A ZTE estuda o que fazer e deve continuar forte em infraestrutura, mas em telefones pode ser o fim dessa empresa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/19/duas-pessoas-se-cumprimentando-19120616721092.jpg" alt="Duas pessoas se cumprimentando" />Trump e Xi Jinping.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e da China, Xi Jinping, estudam atualmente uma forma de n&atilde;o deixar um nome t&atilde;o pesado simplesmente desaparecer, mas a negocia&ccedil;&atilde;o vai ser uma novela e pode envolver ainda mais multas &mdash; atualmente, o valor est&aacute; em US$ 1 bilh&atilde;o e envolve a troca da diretoria, mas o Senado norte-americano rejeitou a atual proposta. Isso ainda vai longe.
...
E essa &eacute; a hist&oacute;ria da ZTE, uma marca chinesa que &eacute; gigante, mas a gente acaba sabendo muito pouco sobre ela. E pelo que t&aacute; acontecendo atualmente, isso pode n&atilde;o ter um final feliz. Se voc&ecirc; quiser ver a hist&oacute;ria de uma empresa, produto ou servi&ccedil;o contada aqui na s&eacute;rie, &eacute; s&oacute; deixar a sugest&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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A história da ZTE, do começo até a crise atual [vídeo]

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Imagem de EUA troca banimento da ZTE por multa de US$ 1 bilhão no tecmundo

Companhia havia sido proibida de negociar com empresas do país norte-americano após violar sanções comerciais impostas ao Irã

As autoridades dos Estados Unidos e a ZTE chegaram a um meio termo para permitir que a companhia volte a operar no pa&iacute;s e, consequentemente, n&atilde;o feche as portas. A empresa chinesa chegou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130093-zte-encerra-atividades-norte-americanas-proibicao-estipulada-eua.htm#utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">anunciar o encerramento de suas atividades</a> ap&oacute;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/129331-zte-nao-adquirir-componentes-empresas-eua-7-anos.htm#utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">ficar proibida de negociar com empresas dos EUA</a> durante sete anos por ter supostamente violado san&ccedil;&otilde;es comerciais impostas pelo pa&iacute;s norte-americano ao Ir&atilde;.
O meio termo, por&eacute;m, &eacute; bem salgado, visto que o banimento anteriormente imposto pelo Departamento de Com&eacute;rcio dos EUA foi substitu&iacute;do por uma multa de US$ 1 bilh&atilde;o. Apesar de alto, o valor acaba sendo uma sa&iacute;da menos pior para a ZTE e &eacute; quase a metade das previs&otilde;es de especialistas, que apostavam <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/131009-zte-assina-acordo-preliminar-deve-pagar-us-1-7-bi-voltar-eua.htm#utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">em uma san&ccedil;&atilde;o de US$ 1,7 bilh&atilde;o</a>.
Al&eacute;m de pagar esse valor astron&ocirc;mico, a ZTE tamb&eacute;m aceitou incorporar em sua administra&ccedil;&atilde;o uma equipe de compliance (termo corporativo relacionado a cumprimento de determinadas regras) selecionada pelo governo dos EUA. Essa &ldquo;interven&ccedil;&atilde;o sutil&rdquo;, digamos assim, acontecer&aacute; pelo prazo de 10 anos.
Outra medida acordada entre as autoridades estadunidenses e a ZTE inclui a mudan&ccedil;as no comando da empresa. N&atilde;o apenas o presidente-executivo, mas tamb&eacute;m o corpo diretor da fabricante chinesa devem ser substitu&iacute;dos nos pr&oacute;ximos dias. Qualquer viola&ccedil;&atilde;o aos termos divulgados hoje resulta em um banimento de 10 anos para a ZTE.

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EUA troca banimento da ZTE por multa de US$ 1 bilhão

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Imagem de ZTE assina acordo preliminar e deve pagar US$ 1,7 bi para voltar aos EUA no tecmundo

O presidente Donald Trump continua sendo criticado por sua postura perante a China

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a> foi banida recentemente dos Estados Unidos ap&oacute;s ter fornecido tecnologia para o Ir&atilde; e a Coreia do Norte. Isso causou o encerramento de suas atividades e, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130514-china-estados-unidos-discutem-acordo-contrapartidas-salvar-zte.htm">de olho em contrapartidas</a> para a economia norte-americana, o presidente Donald Trump ofereceu um pacto para reverter a situa&ccedil;&atilde;o. Agora, depois de avaliar a situa&ccedil;&atilde;o, os governos da China e dos Estados Unidos chegaram a um acordo, que acaba de ser assinado preliminarmente pela ZTE. A companhia ter&aacute; que desembolsar US$ 1,7 bilh&atilde;o para voltar a fazer neg&oacute;cios com empresas estadunidenses.
Para a ZTE fica dif&iacute;cil manter as portas abertas sem fazer neg&oacute;cios com as estadunidenses Qualcomm, Broadcom e Google
A multa imposta pelo Departamento de Com&eacute;rcio dos Estados Unidos &eacute; de US$ 1 bilh&atilde;o, mais custas judiciais de US$ 400 milh&otilde;es. Como a ZTE j&aacute; havia pago US$ 361 milh&otilde;es, ent&atilde;o o total vai para mais de US$ 1,7 bilh&atilde;o. O pre&ccedil;o pode ter sido salgado, mas ainda assim &eacute; poss&iacute;vel de ser superado pela fabricante, que de outra forma n&atilde;o teria como continuar montando seus produtos, pois eles dependem das pe&ccedil;as da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/qualcomm/" target="_blank" title="Qualcomm">Qualcomm</a> e da Broadcom e de softwares da <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>.
Outras imposi&ccedil;&otilde;es no documento incluem visitas irrestritas de fiscais e publica&ccedil;&atilde;o em site sobre a quantidade de componentes pedidos pela ZTE, assim como demiss&atilde;o imediata de parte dos funcion&aacute;rios. A hist&oacute;ria toda &eacute; vista por muitos como uma desculpa para Trump aumentar as exporta&ccedil;&otilde;es, enquanto os orientais podem manter certo controle sobre os Estados Unidos.
As cr&iacute;ticas ao acordo continuam fortes e o pr&oacute;prio Departamento de Com&eacute;rcio se limitou a dizer que &ldquo;nenhum acordo definitivo foi assinado pelas duas partes&rdquo;, indicando a possibilidade de uma reviravolta.
<h2 dir="ltr">Rea&ccedil;&otilde;es negativas</h2>
Os membros dos congressos de ambos os governos j&aacute; v&ecirc;m criticando a postura de Trump desde o come&ccedil;o. A revers&atilde;o do banimento inicialmente foi anunciada via <a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>. E o pr&oacute;prio presidente ainda usou o microblog para justificar ali mesmo que a ZTE &eacute; importante porque &ldquo;compra bastante de companhias estadunidenses&rdquo; e que a decis&atilde;o &eacute; o &ldquo;reflexo de um acordo comercial mais amplo com a China, assim como um melhor relacionamento pessoal com o presidente Xi (Jinping)&rdquo;.
Senadores democratas cobram urgentemente por uma manobra para impedir a assinatura definitiva do acordo
Para muitos parlamentares norte-americanos, o acordo demonstra fragilidade e mant&eacute;m &ldquo;espi&otilde;es&rdquo; em territ&oacute;rio estadunidense, enquanto os chineses criticam a &ldquo;demonstra&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a&rdquo; que os Estados Unidos fizeram quest&atilde;o de exibir ao expor a depend&ecirc;ncia que companhias orientais ainda t&ecirc;m dos fabricantes ianques.
O senador Democrata Charles Schumer diz que Trump &ldquo;colocou a China em primeiro lugar, e n&atilde;o os Estados Unidos&rdquo;. &ldquo;Ao deixar a ZTE sair do gancho, o presidente que rugiu como um le&atilde;o est&aacute; governando como um carneiro quando se trata da China. O Congresso deve agir de forma bipartid&aacute;ria para bloquear esse acordo imediatamente.&rdquo;
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
If these reports are true, <a href="https://twitter.com/realDonaldTrump?ref_src=twsrc%5Etfw">@realDonaldTrump</a> has put China, not the United States, first. By letting ZTE off the hook, the president who roared like a lion is governing like a lamb when it comes to China. Congress should move in a bipartisan fashion to block this deal right away. <a href="https://t.co/ehRxD8b8bl">https://t.co/ehRxD8b8bl</a>
&mdash; Chuck Schumer (@SenSchumer) <a href="https://twitter.com/SenSchumer/status/1004096242283053057?ref_src=twsrc%5Etfw">5 de junho de 2018</a></blockquote>
</div>
Mark Warner, outro senador democrata, expressou sua preocupa&ccedil;&atilde;o. "Se esses relat&oacute;rios (do FBI e outros &oacute;rg&atilde;os) forem precisos, isso &eacute; um grande erro. A ZTE representa uma amea&ccedil;a &agrave; nossa seguran&ccedil;a nacional. Essa n&atilde;o &eacute; apenas minha opini&atilde;o &mdash; &eacute; a conclus&atilde;o un&acirc;nime de nossa comunidade de intelig&ecirc;ncia.&rdquo; Ele cita o fato da ZTE e da Huawei terem sido acusadas pelo FBI e pela CIA de usar seus dispositivos para espionar as telecomunica&ccedil;&otilde;es dos Estados Unidos.
A ZTE preferiu n&atilde;o falar nada a respeito e, ao que parece, o assunto deve ferver mais um pouco, enquanto o Congresso tenta alguma manobra para impedir a assinatura definitiva.

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ZTE assina acordo preliminar e deve pagar US$ 1,7 bi para voltar aos EUA

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Imagem de Equipe de Trump apresenta plano para salvar a ZTE ao Congresso dos EUA no tecmundo

Proposta do presidente foi criticada por parlamentares de ambos os partidos

O plano de <a href="http://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>, presidente dos EUA, para salvar a companhia chinesa&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a> teve seus termos revelados para os membros do Congresso do pa&iacute;s. A proposta tem como objetivo fazer com que a ZTE volte a operar normalmente ap&oacute;s ter sido <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130093-zte-encerra-atividades-norte-americanas-proibicao-estipulada-eua.htm" target="_blank">proibida de negociar com empresas americanas por sete anos</a> como puni&ccedil;&atilde;o por ter vendido tecnologia para Ir&atilde; e Coreia do Norte, descumprindo uma san&ccedil;&atilde;o comercial.
Os termos da proposta envolveriam o pagamento de uma multa de US$ 1,3 bilh&atilde;o (R$ 4,8 bilh&otilde;es) por parte da ZTE. Al&eacute;m disso, a empresa chinesa seria obrigada a substituir parte da sua dire&ccedil;&atilde;o, contratar dirigentes americanos para supervisionar o funcionamento da companhia e garantir o cumprimento de normas de seguran&ccedil;a, de acordo com informa&ccedil;&otilde;es do New York Times e da ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias Bloomberg, que conversaram com fontes pr&oacute;ximas do assunto.
Proposta do presidente Donald Trump foi criticada por parlamentares de ambos os partidos.
Poucos dias ap&oacute;s a ZTE ter anunciado o encerramento de suas atividades, Trump <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130219-donald-trump-quer-salvar-zte.htm" target="_blank">afirmou que estava conversando</a> com o presidente chin&ecirc;s Xi Jinping para tentar reverter a situa&ccedil;&atilde;o. O projeto, no entanto, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130385-proposta-trump-salvar-zte-rechacada-parlamentares.htm" target="_blank">n&atilde;o foi bem recebido por parlamentares democratas e republicanos</a>, que criticaram Trump por, na vis&atilde;o deles, colocar os interesses da China acima da seguran&ccedil;a dos EUA.
&Eacute; poss&iacute;vel que a proposta do presidente americano para salvar a ZTE seja revelada publicamente ainda nesta segunda-feira (28). No domingo (27), o senador republicano Marco Rubio sugeriu que o Congresso vai trabalhar para impedir que o plano se concretize. &ldquo;Nenhuma dessas companhias deveria estar operando neste pa&iacute;s&rdquo;, disse Rubio se referindo &agrave; ZTE e tamb&eacute;m &agrave; Huawei. No in&iacute;cio do ano, ag&ecirc;ncias do governo americano pediram para que seus cidad&atilde;os n&atilde;o utilizassem celulares das duas fabricantes.

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Equipe de Trump apresenta plano para salvar a ZTE ao Congresso dos EUA

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Imagem de China e Estados Unidos discutem acordo e contrapartidas para salvar a ZTE no tecmundo

As duas maiores atuais economias do mundo desenham um pacto para manter a companhia de eletrônicos de portas abertas

Primeiro, o governo Trump imp&ocirc;s multa pesada e a proibi&ccedil;&atilde;o de venda de componentes fabricados nos Estados Unidos para a <a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/zte/114826-zte-pagar-us-1-2-bilhao-multa-vender-tecnologias-eua.htm">como forma de punir a chinesa de ter comercializado tecnologia para o Ir&atilde; e a Coreia do Norte</a>. Em seguida, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130093-zte-encerra-atividades-norte-americanas-proibicao-estipulada-eua.htm">a companhia fechou as portas</a>. Depois, o presidente estadunidense reviu a decis&atilde;o e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130219-donald-trump-quer-salvar-zte.htm">decidiu conversar com a China para tentar reverter a situa&ccedil;&atilde;o</a> &mdash; o que j&aacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130385-proposta-trump-salvar-zte-rechacada-parlamentares.htm">n&atilde;o vem sendo bem visto pelos parlamentares americanos</a>. Tudo isso nos leva a este momento, no qual as atuais duas maiores economias do mundo discutem um acordo e quais seriam as contrapartidas de cada um.
A revis&atilde;o do caso da ZTE s&oacute; acontece porque Trump tem interesse em aumentar exporta&ccedil;&otilde;es para a China
Bem, a princ&iacute;pio, o principal termo do pacto &eacute; retirar o banimento da ZTE, para que ela possa comprar hardware e softwares produzidos em solo norte-americano. S&oacute; por conta disso a empresa j&aacute; estaria disposta a realizar mudan&ccedil;as significativas em sua diretoria, incluindo dan&ccedil;a das cadeiras no gerenciamento e na mesa executiva e o pagamento da penalidade.
Segundo a <a href="https://www.reuters.com/article/us-usa-china-zte/china-u-s-near-deal-on-zte-reprieve-beijing-cuts-auto-tariffs-idUSKCN1IN0B1" target="_blank">Reuters</a>, a China tamb&eacute;m estaria disposta a remover tarifas e comprar mais produtos do setor agr&iacute;cola dos Estados Unidos. Essa conversa toda acontece um m&ecirc;s depois que os orientais anunciaram corte de 25% para 15% nas taxas de importa&ccedil;&atilde;o sobre o valor de ve&iacute;culos e de 10% para 6% nos pre&ccedil;os de autope&ccedil;as, o que deve impulsionar a presen&ccedil;a de montadoras como a Tesla, a BMW e a Daimler AG no pa&iacute;s a partir de julho.
<h2 dir="ltr">Acordo continua sendo questionado pelos norte-americanos</h2>
Al&eacute;m de uma demonstra&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a, para mostrar que sem os 25% a 30% dos componentes produzidos nos Estados Unidos uma companhia chinesa pode fechar as portas, analistas acreditam que Trump quer usar a ZTE como &ldquo;moeda de troca&rdquo; para aumentar as exporta&ccedil;&otilde;es dos Estados Unidos para a China. Al&eacute;m disso, n&atilde;o &eacute; uma boa ideia ter os orientais como &ldquo;inimigos&rdquo; em uma regi&atilde;o t&atilde;o estrat&eacute;gica e diante de uma economia t&atilde;o poderosa atualmente.
Mesmo que a ideia pare&ccedil;a convencer parte dos parlamentares norte-americanos, h&aacute; muita resist&ecirc;ncia, especialmente porque, para muitos, o presidente norte-americano est&aacute; deixando para tr&aacute;s alguns detalhes importantes, principalmente a seguran&ccedil;a.&nbsp;O senador republicano Marco Rubio diz que Trump &ldquo;se rendeu&rdquo;. &ldquo;Realizar mudan&ccedil;as na diretoria deles e cobrar uma multa n&atilde;o vai impedi-los de espionar e roubar o que &eacute; nosso. Mas isso &eacute; importante demais para acabar. Vamos come&ccedil;ar a trabalhar no Congresso para realizar uma a&ccedil;&atilde;o &agrave; prova de veto&rdquo;, prometeu.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/05/22/zte-china-22150355585279.jpg" alt="zte china" />
A c&uacute;pula chinesa v&ecirc; a puni&ccedil;&atilde;o &agrave; ZTE como uma clara exposi&ccedil;&atilde;o da depend&ecirc;ncia do pa&iacute;s &agrave; importa&ccedil;&atilde;o de tecnologias consideradas fundamentais para seu desenvolvimento. &ldquo;A libera&ccedil;&atilde;o da ref&eacute;m ZTE ser&aacute; o come&ccedil;o da implementa&ccedil;&atilde;o de acordos comerciais entre a China e os Estados Unidos&rdquo;, comenta o editor do peri&oacute;dico chin&ecirc;s Global Times.
O acordo n&atilde;o deve demorar a ser assinado, contudo, como d&aacute; para notar, muita discuss&atilde;o deve acontecer at&eacute; que ele seja realmente firmado &mdash; e, caso se confirme, a conversa vai continuar na Casa Branca.

Karlis Dambrans

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China e Estados Unidos discutem acordo e contrapartidas para salvar a ZTE

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Imagem de Proposta de Trump para salvar a ZTE é rechaçada por parlamentares no tecmundo

Ideia do presidente foi criticada por senadores republicanos e democratas

Parlamentares dos EUA criticaram abertamente o poss&iacute;vel plano do presidente Donald Trump para tentar salvar a fabricante chinesa <a href="http://www.tecmundo.com.br/zte/" target="_blank" title="ZTE">ZTE</a>. A empresa anunciou o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130093-zte-encerra-atividades-norte-americanas-proibicao-estipulada-eua.htm" target="_blank">encerramento das atividades</a> na semana passada, ap&oacute;s ser proibida de comprar componentes de empresas americanas pelos pr&oacute;ximos sete anos. A puni&ccedil;&atilde;o aconteceu por ela ter violado uma san&ccedil;&atilde;o comercial ao vender tecnologia para Ir&atilde; e Coreia do Norte.<o:p></o:p>
Alguns dias ap&oacute;s o ocorrido, Trump anunciou que estava <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130219-donald-trump-quer-salvar-zte.htm" target="_blank">trabalhando com o presidente chin&ecirc;s Xi Jinping para tentar reverter a situa&ccedil;&atilde;o</a>. Em um tweet, o chefe de Estado americano disse que o fechamento da ZTE iria causar a perda de muitos empregos na China e instruiu o Departamento de Com&eacute;rcio a encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o para o problema.<o:p></o:p>
Essa proposta foi recha&ccedil;ada por parlamentares americanos. O senador republicano Marco Rubio, por exemplo, disse esperar que a administra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o siga em frente com esse acordo. &ldquo;Eles [a China] est&atilde;o basicamente organizando um assalto para roubar o que n&oacute;s desenvolvemos e usar como base para o desenvolvimento deles, para que eles possam nos ultrapassar como l&iacute;deres nas tecnologias mais importantes do s&eacute;culo 21&rdquo;, disse Rubio durante um encontro do Comit&ecirc; de Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/05/17/uma-bandeira-da-china-17170022529324.jpg" alt="Uma bandeira da China." />
O senador democrata Ron Wyden tamb&eacute;m se pronunciou: &ldquo;Quem &eacute; que tenta fazer concess&otilde;es unilaterais em cima da hora depois que voc&ecirc; passa todo esse tempo dizendo, corretamente, na minha opini&atilde;o, que os chineses roubaram nossa tecnologia?&rdquo;. Wyden foi um dos 32 senadores que assinaram uma carta acusando o presidente de colocar os interesses da China acima da seguran&ccedil;a nacional americana.<o:p></o:p>
Pelo menos um senador saiu em defesa de Trump, de acordo com a ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias Reuters. O republicano John Kennedy disse que o presidente n&atilde;o pode ter simplesmente acordado e decidido que mudou de ideia em rela&ccedil;&atilde;o a ZTE. Ele acredita que a proposta &eacute; parte de uma s&eacute;rie de negocia&ccedil;&otilde;es maiores. A ideia do governo de Trump para salvar a ZTE envolvia possivelmente diminuir as penas impostas &agrave; companhia em troca de cortar tarifas que a China cobra de alguns produtos americanos, como carne de porco, frutas e nozes.<o:p></o:p>

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Proposta de Trump para salvar a ZTE é rechaçada por parlamentares

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Imagem de Samsung pode começar a vender chips Exynos para ZTE e outras fabricantes no tecmundo

Atualmente utilizados praticamente só na linha Galaxy, os processadores Exynos podem chegar a aparelhos de outras empresas

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a> pode estar se preparando para come&ccedil;ar a fornecer os processadores Exynos que ela produz para outras fabricantes de celulares. As informa&ccedil;&otilde;es foram dadas por um executivo da companhia sul-coreana em entrevista &agrave; ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias Reuters. Atualmente, os chips s&atilde;o utilizados apenas na linha Galaxy e em alguns aparelhos da chinesa <a href="https://www.tecmundo.com.br/meizu" target="_blank">Meizu</a>.<o:p></o:p>
De acordo com Inyup Kang, chefe da divis&atilde;o de desenvolvimento de microprocessadores da Samsung, a expectativa &eacute; de que a empresa anuncie um novo cliente para a venda dos chips Exynos na primeira metade do pr&oacute;ximo ano. &Eacute; poss&iacute;vel que uma dessas empresas seja a <a href="https://www.tecmundo.com.br/zte" target="_blank">ZTE</a>, que est&aacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130219-donald-trump-quer-salvar-zte.htm" target="_blank">proibida de comprar componentes</a> da americana&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/qualcomm/" target="_blank" title="Qualcomm">Qualcomm</a> pelos pr&oacute;ximos sete anos ap&oacute;s n&atilde;o cumprir uma san&ccedil;&atilde;o imposta pelos EUA e vender tecnologia para Ir&atilde; e Coreia do Norte.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/05/15/dois-celulares-15145721020206.jpg" alt="Dois celulares." />O Meizu M6s &eacute; um dos aparelhos da fabricante chinesa que utiliza os chips Exynos da Samsung.
Mas as negocia&ccedil;&otilde;es ainda est&atilde;o em andamento e Kang diz que a Samsung continua conversando com todas as fabricantes sobre o caso. Oficialmente, a companhia diz que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel afirmar com certeza que qualquer acordo ser&aacute; fechado com a ZTE e que tem como pol&iacute;tica tratar igualmente todos os potenciais clientes.<o:p></o:p>
Caso seja confirmada, a entrada da Samsung com mais for&ccedil;a nesse mercado acirraria a concorr&ecirc;ncia entre ela e a Qualcomm, respons&aacute;vel pela s&eacute;rie Snapdragon. A sul-coreana tamb&eacute;m pode expandir os neg&oacute;cios e fornecer chips para mais montadoras de <a href="http://www.tecmundo.com.br/veiculos-autonomos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos">carros aut&ocirc;nomos</a>, algo que ela faz atualmente ao vender processadores para a <a href="http://www.tecmundo.com.br/audi/" target="_blank" title="Audi">Audi</a>.<o:p></o:p>

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Samsung pode começar a vender chips Exynos para ZTE e outras fabricantes

Imagem de Donald Trump quer salvar a ZTE de fechar as portas no tecmundo

Mandatário dos EUA diz que fim da ZTE resulta na “perda de muitos empregos na China” e afirma trabalhar junto do presidente chinês Xi Jinping para fazer a companhia 'voltar aos negócios'

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Donald Trump quer salvar a ZTE de fechar as portas

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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