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Imagem de Halo Infinite: ganhar XP ficou mais fácil depois de atualização no tecmundo

Ouvindo o feedback dos fãs que reclamavam do Passe de Batalha, a 343 Industries aprimorou as formas de ganhar XP em Halo Infinite

Na semana passada a Microsoft surpreendeu a todos quando antecipou o lan&ccedil;amento do multiplayer de <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/halo-infinite" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Halo Infinite</a>, permitindo a todos os jogadores mergulharem no seu beta imediatamente. As rea&ccedil;&otilde;es foram majoritariamente positivas, exceto por um detalhe: o progresso no Passe de Batalha estava incrivelmente lento.
Ap&oacute;s muitas reclama&ccedil;&otilde;es dos f&atilde;s, a desenvolvedora 343 Industries conseguiu entregar uma r&aacute;pida solu&ccedil;&atilde;o para os ganhos de XP online, e alguns novos sistemas j&aacute; est&atilde;o ativos para ajudar a galera. Para come&ccedil;ar, os desafios semanais foram facilitados, e um novo desafio di&aacute;rio concede 50 XP automaticamente ao completar a sua primeira partida do dia!
Os boosts que duplicam o ganho de XP agora duram uma hora ao inv&eacute;s de 30 minutos, e todo mundo que jogar entre os dias 23 e 30 de novembro vai ganhar de presente um visor Sigil Mark VII, que era a principal recompensa da semana.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/W18OP8BZc6I" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo John Junyszek, o manager de comunidade de Halo, "vamos observar essas mudan&ccedil;as com aten&ccedil;&atilde;o para garantir que elas tenham um impacto positivo na progress&atilde;o. Esse &eacute; apenas o nosso primeiro passo, e nos comprometemos a continuar evoluindo esses sistemas."
Vale lembrar que o multiplayer ainda est&aacute; em beta e que o seu lan&ccedil;amento oficial s&oacute; acontecer&aacute; no pr&oacute;ximo dia 8 de dezembro. O que voc&ecirc; achou dessas mudan&ccedil;as? Est&aacute; gostando de jogar o beta de Halo Infinite? Conte para a gente nos coment&aacute;rios a seguir!

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Xbox

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Halo Infinite: ganhar XP ficou mais fácil depois de atualização

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Imagem de Xbox: Microsoft está buscando formas de manter jogos quando CMOS 'morrer' no tecmundo

Atualmente, se a bateria CMOS ficar esgotada, for removida ou sofrer algum dano, é necessário acessar a Xbox Live para reativar o console

Assim como a Sony recentemente resolveu o <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/228060-ps5-problema-tornaria-impossivel-acessar-jogos-ter-sido-resolvido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">problema relacionado &agrave; CMOS do PlayStation 5</a>, a Microsoft est&aacute; buscando formas de garantir que os jogos instalados no <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/console/xbox-one" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox One</a> e nos <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/console/xbox-series-x" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox Series X|S</a> &mdash; al&eacute;m, &eacute; claro, dos pr&oacute;prios consoles &mdash; possam continuar sendo utilizados caso algo aconte&ccedil;a com a bateria interna dos aparelhos.
Phil Spencer, chefe da divis&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/plataformas/xbox" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox</a> da Microsoft, disse em entrevista que a empresa est&aacute; ciente do problema e vem trabalhando em formas de lidar com a situa&ccedil;&atilde;o.
Atualmente, se a bateria for removida, danificada ou sua carga for totalmente esgotada, &eacute; poss&iacute;vel substitu&iacute;-la sem dificuldades. O problema &eacute; que, caso isso aconte&ccedil;a, &eacute; necess&aacute;rio acessar a Xbox Live para que o console seja autenticado novamente. Se for solicitado, pode ser preciso efetuar uma restaura&ccedil;&atilde;o de f&aacute;brica para, em seguida, conectar-se aos servidores do Xbox &mdash; e s&oacute; ent&atilde;o acessar as funcionalidades e os jogos do dispositivo.

<blockquote class="twitter-tweet">
Not in story, but regarding CMOS issues on Xbox hardware: "The hardware team is hearing the message about our consoles should.. allow for the ongoing relationship between the player and the content that they own. So like, we hear the message and the teams are looking at things."
&mdash; Stephen Totilo (@stephentotilo) <a href="https://twitter.com/stephentotilo/status/1461089031257837568?ref_src=twsrc%5Etfw">November 17, 2021</a></blockquote>

Embora n&atilde;o seja um problema urgente, se no futuro a Microsoft decidir que &eacute; hora de desativar os servidores da Xbox Live, todos os consoles que por algum motivo tiverem problemas na CMOS ficar&atilde;o instantaneamente inutiliz&aacute;veis.
Em conversa com o jornalista Stephen Totilo, do site Axios, Spencer disse que tem uma equipe trabalhando para "permitir o relacionamento cont&iacute;nuo entre o jogador e o conte&uacute;do que ele adquiriu". "Ouvimos a mensagem [sobre a CMOS], e os times [do Xbox] est&atilde;o dando uma olhada", finalizou.&nbsp;

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Shutterstock

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Xbox: Microsoft está buscando formas de manter jogos quando CMOS 'morrer'

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Imagem de Campanha de Halo Infinite é comparada com versão de 2020 em vídeo no tecmundo

Vídeo mostra a versão atualizada da mesma fase usada para a revelação de 2020

Halo Infinite é um dos games mais aguardados do Xbox desde o anúncio do Series X. O vídeo de revelação da campanha que saiu em 2020 gerou muitas reações controversas, mas o trabalho feito para trazer o game à altura das expectativas de seus jogadores parece ter gerado frutos. Confira o comparativo para chegar às suas próprias conclusões:<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/aVgZEBuMkgM" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O vídeo acima foi feito pela Game Informer, que teve a chance de jogar antecipadamente a mesma fase mostrada <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/227966-equipe-halo-infinite-tem-relacao-amor-odio-craig.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no vídeo de trailer da campanha</a> que vimos no ano passado. Aparentemente, o site não tinha muito controle sobre quantas vezes poderia rejogar a fase, porque não tentaram replicar os movimentos que vemos no trailer, o que atrapalha um pouco o comparativo. Mas as cutscenes, obviamente, podem ser comparadas lado a lado perfeitamente.Além das mudanças em texturas e efeitos especiais, dá pra ver que o trabalho mudou bastante na estética da iluminação, deixando o game mais claro e nítido para seu lançamento final.Uma mudança que não tem muito a ver com técnica e é apenas uma opção dos desenvolvedores, é que no final o holograma falando com Master Chief não tem mais uma transição para o mundo real, permanecendo na forma de holograma. Era um recurso estilístico que talvez foi sacrificado pra ninguém confundir com um teletransporte ou algo do tipo.Halo Infinite chega ao PC e aos Xbox no dia <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/228774-halo-infinite-registra-270-mil-jogadores-simultaneos-lancamento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">8 de dezembro</a>.

Microsoft

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Campanha de Halo Infinite é comparada com versão de 2020 em vídeo

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Imagem de Xbox: ofertas da Black Friday têm jogos com até 50% de desconto no tecmundo

Microsoft liberou diversos games em promoção disponível até o dia 2 de dezembro

A Microsoft liberou hoje (19) seu sald&atilde;o da&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/blackfriday/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Black Friday</a>&nbsp;do&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/plataformas/xbox" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox</a>, oferecendo at&eacute; 50% de desconto em diversos jogos recentes, al&eacute;m de pre&ccedil;os ainda mais em conta para lan&ccedil;amentos um pouco mais antigos.
Ao todo, s&atilde;o mais de 900 ofertas com games, DLCs, bundles e passes de temporada de t&iacute;tulos para Xbox Series X|S, Xbox One, Xbox 360 e PC.
<a href="https://bit.ly/3FrQHko" target="_blank">A promo&ccedil;&atilde;o</a> fica no ar at&eacute; o dia 2 de dezembro deste ano e os jogos listados podem ser alterados a qualquer momento pela Microsoft.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/oY6Rd2luang" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
De qualquer forma, no momento em que esta not&iacute;cia &eacute; redigida, estes s&atilde;o alguns dos principais destaques da Black Friday do Xbox:
<ul>
<li>Far Cry 6 &mdash; R$ 187,56 (33% de desconto)</li>
<li>FIFA 22 para Xbox One &mdash; R$ 179,40 (40% de desconto)</li>
<li>NBA 2K22 para Xbox One &mdash; R$ 149,95 (50% de desconto)</li>
<li>Back 4 Blood &mdash; R$ 209,99 (30% de desconto)</li>
<li>&nbsp;Madden NFL 22 para Xbox One &mdash; R$ 149,50 (50% de desconto)</li>
<li>Marvel's Guardians of the Galaxy &mdash; R$ 194,96 (35% de desconto)</li>
<li>Riders Republic &mdash; R$ 187,56 (33% de desconto)</li>
<li>Resident Evil Village &mdash; R$ 124,50 (50% de desconto)</li>
<li>Forza Horizon 4 &mdash; R$ 82,17 (67% de desconto)</li>
<li>NHL 22 &mdash; R$ 237,30 (40% de desconto)</li>
<li>Life is Strange: True Colors &mdash; R$ 194,96 (35% de desconto)</li>
<li>Tales of Arise &mdash; R$ 223,64 (30% de desconto)</li>
<li>Psychonauts 2 &mdash; R$174,96 (30% de desconto)</li>
<li>Assassin's Creed Valhalla &mdash; R$ 111,98 (60% de desconto)</li>
<li>Little Nightmares II&nbsp;&mdash; R$ 120,53 (33% de desconto)</li>
<li>MLB The Show 21 &mdash; R$ 44,99 (85% de desconto)</li>
<li>The Sims 4 + Gatos e C&atilde;es - Bundle &mdash; R$ 79,60 (60% de desconto)</li>
<li>Red Dead Redemption 2: Edi&ccedil;&atilde;o Definitiva &mdash; R$ 149,98 (70% de desconto)</li>
<li>Cyberpunk 2077 &mdash; R$ 124,50 (50% de desconto)</li>
<li>Bundle Grand Theft Auto V: Edi&ccedil;&atilde;o Premium &amp; Pacote Megalodonte&nbsp;&mdash; R$ 149,98 (60% de desconto)</li>
<li>Just Dance 2022 &mdash; R$ 143,97 (40% de desconto)</li>
<li>The Elder Scrolls Online Collection: Blackwood CE &mdash; R$ 131,15 (67% de desconto)</li>
<li>Scarlet Nexus &mdash; R$ 167,94 (40% de desconto)</li>
<li>Metro Saga Bundle &mdash; R$ 77,85 (65% de desconto)</li>
<li>The Witcher 3: Wild Hunt&nbsp;&mdash; R$ 28,60 (80% de desconto)</li>
<li>Watch Dogs: Legion &mdash; R$ 69,98 (75% de desconto)</li>
<li>Halo: The Master Chief Collection &mdash; R$ 64,50 (50% de desconto)</li>
<li>Control Ultimate Edition &mdash; R$ 53,70 (70% de desconto)</li>
<li>Metal Gear Solid V: The Phantom Pain &mdash; R$ 44,70 (70% de desconto)</li>
<li>Naruto to Boruto: Shinobi Striker Deluxe Edition &mdash; R$ 35,00 (90% de desconto)</li>
<li>Lost Judgment &mdash; R$ 209,96 (30% de desconto)</li>
<li>Tony Hawk&rsquo;s Pro Skater 1 + 2 &mdash; R$ 99,50 (50% de desconto)</li>
</ul>
Voc&ecirc; pode conferir todas as ofertas da Black Friday dos consoles da Microsoft no <a href="https://bit.ly/3HMBbS6" target="_blank">site oficial do Xbox</a>.

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Xbox: ofertas da Black Friday têm jogos com até 50% de desconto

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Imagem de Call of Duty Vanguard reúne tudo do melhor (e pior) da franquia no tecmundo

Novo Call of Duty: Vanguard se esforça para agradar aos fãs, mas não evita repetir antigos tropeços em uma fórmula com claros sinais de cansaço

N&oacute;s temos poucas certezas na vida, mas uma delas &eacute; que conforme o final do ano se aproxima, chega tamb&eacute;m um novo cap&iacute;tulo da s&eacute;rie Call of Duty aos video games. Desta vez, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/call-of-duty-vanguard" rel="noopener noreferrer" target="_blank">COD Vanguard</a> foi lan&ccedil;ado com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/228087-call-of-duty-vanguard-quer-aventura-global-serie.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">promessa de entregar tudo o que os f&atilde;s mais gostam</a> em cada um dos seus modos mais populares, dos zumbis e campanha at&eacute; o multiplayer competitivo e eSports.
Nesse sentido, como j&aacute; t&iacute;nhamos falado no&nbsp;&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/call-of-duty-black-ops-cold-war/analise" rel="noopener noreferrer" target="_blank">review de Black Ops Cold War</a> no ano passado, n&atilde;o h&aacute; muito o que se possa fazer para ajudar qualquer pessoa a mudar de lado. Se voc&ecirc; acha que a s&eacute;rie &eacute; s&oacute; um mais do mesmo recauchutado todo ano, bom, ela &eacute; mesmo. E se voc&ecirc; gosta de ver a f&oacute;rmula sendo aprimorada aos pouquinhos, tamb&eacute;m vai seguir satisfeito.
<iframe width="1046" height="523" src="https://www.youtube.com/embed/OQ1CwPhE8KQ" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Em muitos sentidos, jogar Call of Duty: Vanguard &eacute; como dar um pulinho no McDonald&rsquo;s para pedir o seu combo favorito. Voc&ecirc; sabe exatamente pelo que est&aacute; pagando e, quando o prato chega com batatas perfeitamente salgadas, coquinha gelada e um sanduba montado direitinho, tudo desce redondo&hellip; ao mesmo tempo em que n&atilde;o &eacute; exatamente o prato mais refinado ou saud&aacute;vel da gastronomia mundial.
Se voc&ecirc; quiser conhecer mais sobre os pr&oacute;s e contras do jogo sem mais analogias aliment&iacute;cias, confira o nosso review completo a seguir!
<h2>Uma hist&oacute;ria problem&aacute;tica (para variar)</h2>
Vamos come&ccedil;ar pela campanha, j&aacute; que ela acaba sendo um diferencial em um ano quando o concorrente <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/battlefield-2042" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Battlefield 2042</a> acabou abdicando completamente de ter uma hist&oacute;ria. Ela &eacute; bem curtinha e o jogador consegue ver tudo que h&aacute; para ver em pouco mais de seis horas, se tanto, j&aacute; que h&aacute; pouco mais de meia d&uacute;zia de cap&iacute;tulos para desbravar.
<iframe width="956" height="538" src="https://www.youtube.com/embed/EIo8GkSTNMQ" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No que diz respeito a apresenta&ccedil;&atilde;o, Call of Duty nunca foi t&atilde;o bonito, especialmente durante as suas cenas de corte que ostentam uma computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica que muitas vezes mais parece um filme de verdade, especialmente quando vemos s&oacute; o ambiente e ve&iacute;culos em a&ccedil;&atilde;o, e n&atilde;o os atores. N&atilde;o que tenha algo de errado com eles &mdash; est&atilde;o muito bons tamb&eacute;m! &mdash;, mas o cuidado na hora de modelar objetos foi um passo al&eacute;m nesse soberbo showcase gr&aacute;fico.
Enquanto isso, o gameplay segue t&atilde;o liso e polido quanto o esperado, sendo um prazer atirar em nazistas na maior parte do tempo. As diferentes armas s&atilde;o todas divertidas de usar e o jogo sabe balancear bem os raros segmentos mais stealth das inevit&aacute;veis sess&otilde;es de sniper, fuga desesperada ou explos&otilde;es scriptadas ao melhor estilo Michael Bay, com direito a breves sess&otilde;es em ve&iacute;culos para refrescar um pouco os ares no meio do caminho.
&Eacute; no campo narrativo que as coisas ficam mais problem&aacute;ticas, se &eacute; que algu&eacute;m ainda leva a s&eacute;rio a trama de um Call of Duty. Normalmente os games da s&eacute;rie eram acusados, com muita justi&ccedil;a, de reescrever a hist&oacute;ria em prol de uma vis&atilde;o que favorece diretamente a narrativa imperialista norte-americana, e n&atilde;o &eacute; como se isso tivesse deixado de acontecer, s&oacute; que desta vez o buraco &eacute; ainda mais embaixo.
Afinal, a equipe de roteiristas da desenvolvedora Sledgehammer resolveu atender aos anseios de uma parcela que se afirma mais progressista na internet, a turma que clama por maior diversidade nos jogos custe o que custar, o que acabou gerando um verdadeiro Frankenstein na tentativa de agradar a gregos e troianos e conciliar o inconcili&aacute;vel.
<iframe width="956" height="538" src="https://www.youtube.com/embed/PKf3uGTsqok" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No mundo alucinado de Vanguard, o racismo s&oacute; existia nas fileiras alem&atilde;s durante a Segunda Guerra, enquanto o ex&eacute;rcito Aliado era obviamente formado apenas por cidad&atilde;os tolerantes e conscientes. E que tal o empoderamento feminino ganhando forma com a atiradora Polina sendo uma moderna girlboss em a&ccedil;&atilde;o? Certamente aqueles machistas nazistas jamais imaginariam que poderiam ser mortos por uma mulher, certo? Ali&aacute;s, <a href="https://kotaku.com/call-of-duty-vanguards-campaign-is-an-insult-to-world-1848042030" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cr&eacute;ditos ao jornalista John Walker do Kotaku</a> por ter aberto nossos olhos para essa quest&atilde;o.
Tudo isso acaba desviando a aten&ccedil;&atilde;o da narrativa sem c&eacute;rebro que pinta o grupo de protagonistas como verdadeiros super-her&oacute;is da Marvel e rendendo um bocado de com&eacute;dia acidental no processo. No fim das contas, a sua trama acaba servindo como um alerta para o acr&eacute;scimo de temas delicados apenas para cumprir tabela. Se voc&ecirc; realmente quer incluir t&oacute;picos mais pesados como racismo na sua hist&oacute;ria, &eacute; melhor fazer isso com mais cuidado, pesquisa e seriedade, e n&atilde;o como um item qualquer s&oacute; para aparecer bem nas redes sociais.
<h2>Nos ombros de gigantes</h2>
Se voc&ecirc; gostaria de um COD com identidade pr&oacute;pria no seu multiplayer, procure em outro lugar. Por mais divertidos que sejam os modos de Vanguard &mdash; e eles s&atilde;o sim bem legais! &mdash;, a soma deles remete a um compilad&atilde;o &ldquo;best of&rdquo; de uma banda de sucesso, s&oacute; com uma ou duas faixas in&eacute;ditas no meio da tracklist para justificar o lan&ccedil;amento do disco.
<iframe width="956" height="538" src="https://www.youtube.com/embed/NJ0caZnj_TI" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ao menos o game faz muito bem o pouco que ele se compromete a aprimorar, e n&atilde;o s&oacute; reciclar: os seus mapas figuram facilmente entre os melhores e mais inspirados da franquia, com um monte de rotas alternativas e possibilidades t&aacute;ticas para surpreender os seus inimigos, seja destruindo o cen&aacute;rio ou procurando &acirc;ngulos inusitados para emboscadas.
Como os cen&aacute;rios t&ecirc;m diferentes tamanhos e estilos de jogo, o jogador &eacute; sempre motivado a pensar ativamente em novas formas de se mover, o que evita que a experi&ecirc;ncia fique repetitiva. S&oacute; seria ainda melhor se, nos combates mais lotados, houvesse uma forma mais clara de distinguir visualmente aliados de inimigos.
Como nos anos anteriores, a ideia continua sendo integrar toda a experi&ecirc;ncia de COD, ent&atilde;o o jogador &eacute; prontamente recebido no launcher com uma tela para alternar entre Vanguard, Modern Warfare, Warzone e Black Ops Cold War, um plano que continua funcionando muito bem para a Activision, j&aacute; que &eacute; gratificante subir de n&iacute;vel e colher recompensas nos jogos enquanto se cumpre os desafios di&aacute;rios. &Eacute; um loop que motiva a bater o ponto todo dia, seja para jogar sozinho ou socializar com os seus amigos batendo um papo no meio dos tiroteios online.
Se o modo zumbi parece mais uma sobra do jantar requentada na manh&atilde; seguinte &mdash; ok, desculpa, t&iacute;nhamos prometido parar com as analogias aliment&iacute;cias &mdash;, limitando-se a repetir os clich&ecirc;s da s&eacute;rie de forma protocolar e com poucos mapas, ao menos os novos modos garantem algum frescor, especialmente o Champion Hill, que fica mais divertido quando jogado com um ou dois amigos. Mas o meu favorito pessoal &eacute; mesmo o Blitz Patrol pela grande &ldquo;bagun&ccedil;a arrumadinha&rdquo; que sempre rola nos conflitos gigantes e ajuda a tornar cada partida diferente da anterior.
<iframe width="956" height="538" src="https://www.youtube.com/embed/uJdOyHkEeIY" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Veredito</h2>
Call of Duty: Vanguard segue pregando para os j&aacute; convertidos. Os f&atilde;s da s&eacute;rie certamente v&atilde;o encontrar bons motivos para se divertir por meses a fio, especialmente gra&ccedil;as ao sistema de progress&atilde;o multiplayer bem azeitado e a jogabilidade redondinha. Por mais que faltem novidades, a desenvolvedora Sledghammer seguiu com sucesso a m&aacute;xima do &ldquo;em time que est&aacute; ganhando n&atilde;o se mexe&rdquo;, e entregou o mesmo produto de sempre com a roupagem mais polida que se poderia esperar. Haters v&atilde;o continuar odiando, os f&atilde;s v&atilde;o continuar gostando, e o mundo vai continuar girando at&eacute; termos mais um COD no ano que vem&hellip;
Call of Duty: Vanguard embrulha o mesmo conte&uacute;do de sempre em belos gr&aacute;ficos e bom gameplay para alegrar seus f&atilde;s
<h2>Nota Voxel: 78</h2>
Call of Duty: Vanguard foi gentilmente cedido pela Activision para a realiza&ccedil;&atilde;o desta an&aacute;lise.

Activision

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Call of Duty: Vanguard reúne tudo do melhor (e pior) da franquia

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Imagem de Halo Infinite: desenvolvedora diz estar atenta ao problema do battle pass no tecmundo

Brian Jarrard, diretor da comunidade da 343 Industries, diz que a equipe de desenvolvimento está analisando o problema com o Battle Pass

O beta do multiplayer de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/halo-infinite" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Halo Infinite</a> saiu há dois dias e já está fazendo grande sucesso, batendo a marca de 270 mil jogadores simultâneos no dia de lançamento. Porém, a progressão extremamente lenta do Battle Pass vem se mostrado um problema entre os fãs do FPS, e ontem (16), Brian Jarrard, diretor da comunidade da 343 Industries, postou um tweet explicando que o time de desenvolvimento está de olho na situação. Confiram abaixo: <blockquote class="twitter-tweet">Thank you to everyone who has jumped into the <a href="https://twitter.com/hashtag/HaloInfintie?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#HaloInfintie</a> beta so far! FYI the team is looking at Battle Pass progression and gathering data from yesterday's sessions and we'll share updates as we have them. Please continue to share feedback and raise flags as you see them. 1/3— Brian Jarrard (@ske7ch) <a href="https://twitter.com/ske7ch/status/1460680004090548226?ref_src=twsrc%5Etfw">November 16, 2021</a></blockquote>“A equipe está analisando a progressão do Passe de Batalha e reunindo dados das sessões de ontem e compartilharemos as atualizações conforme as tivermos”, explica a publicação.Embora o passe seja uma parte importante para a progressão no modo multiplayer do mais novo jogo da franquia, suas recompensas são basicamente cosméticas, não alterando a jogabilidade ou garantindo vantagens durante as partidas. Então, agora é esperar para ver se a 343 Industries realmente ouvirá as reclamações da comunidade, e quais serão seus planos para corrigir esta e outras possíveis falhas que aparecerem no caminho.Halo Infinite chega oficialmente em 08 de dezembro para Xbox One, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/console/xbox-series-x" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox Series X</a> e S, e <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/plataformas/pc" rel="noopener noreferrer" target="_blank">PC</a>.

343 Industries

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Halo Infinite: desenvolvedora diz estar atenta ao problema do battle pass

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Imagem de xCloud chega para Xbox Series X/S e Xbox One em 25 regiões no tecmundo

De acordo com a Microsoft, a novidade chegará 'em breve' ao Brasil, permitindo jogar games nos consoles sem a necessidade de downloads

A Microsoft anunciou, nesta quarta-feira (17), que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/225871-xcloud-chega-oficialmente-brasil-30-100-jogos.htm" target="_blank">xCloud</a> est&aacute; dispon&iacute;vel a partir de hoje no Xbox Series X/S e Xbox One em 25 regi&otilde;es. De acordo com Catherine Gluckstein, vice-presidente e head de Produ&ccedil;&atilde;o e Estrat&eacute;gia de Xbox Cloud Gaming, a novidade chegar&aacute; "em breve" ao Brasil.
Os usu&aacute;rios que quiserem testar o servi&ccedil;o de jogo em nuvem precisam ter uma assinatura do <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/226055-xbox-game-pass-ultimate-saiba-assinar.htm" target="_blank">Game Pass Ultimate</a>. &ldquo;Agora voc&ecirc; pode descobrir e experimentar muitos t&iacute;tulos diferentes rapidamente direto da nuvem at&eacute; chegar naquele que tamb&eacute;m deseja instalar&rdquo;, disse Gluckstein.
De acordo com a executiva, a plataforma foi constru&iacute;da para deixar a experi&ecirc;ncia de jogar mais r&aacute;pida, f&aacute;cil, flu&iacute;da e para que o jogador economize espa&ccedil;o no disco r&iacute;gido do console em caso de t&iacute;tulos que ele deseja aproveitar por muito tempo.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/2K_sGV1mM7A?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Um dos destaques do servi&ccedil;o, inclusive, &eacute; a possibilidade que ele oferece de testar t&iacute;tulos do Xbox Series X/S no Xbox One, como &eacute; o caso de Recompile, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/the-medium" target="_blank">The Medium</a> e The Riftbreaker.
&ldquo;Tamb&eacute;m continuaremos a oferecer suporte a esse recurso e expandir nossa biblioteca de jogos em nuvem para incluir mais jogos de pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/microsoft-flight-simulator" target="_blank">Microsoft Flight Simulator</a> no in&iacute;cio de 2022&rdquo;, afirmou Gluckstein.
Como <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/220004-xcloud-comeca-rodar-qualidade-series-x.htm" target="_blank">j&aacute; havia sido revelado anteriormente</a>, os jogos que rodar&atilde;o em nuvem nos consoles tem um &iacute;cone especial e rodam em 1080p e 60 FPS, da mesma forma que no PC e mobile.

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Xbox/Reprodução

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xCloud chega para Xbox Series X/S e Xbox One em 25 regiões

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Imagem de Xbox Series S vende mais que o X, conforme o esperado no tecmundo

PS5 continua bem na frente e se aproxima do Switch

<head></head><body>Novos dados da Ampere Analytics indicam que o Xbox Series S tem vendido mais que seu "irmão maior", o Xbox Series X. O console oferece menos recursos por um valor mais acessível, e isso tem impactado positivamente em suas vendas, algo que já havia sido previsto pela Microsoft. Mas não é apenas esse o motivo, segundo os analistas da empresa de estatísticas."A estratégia de um produto com dois níveis da Microsoft foi uma jogada ousada no lançamento da geração Series e o mais fraco Series S tem se saído bem contra um cenário de escassez de componentes e restrições de suprimento para o Xbox Series X." - declarou Piers Harding-Rolls, diretor de pesquisa de games para a Ampere.Ainda de acordo com a firma de pesquisas financeiras, o sucesso do Series S tem impactado positivamente no número de vendas digitais para o Xbox. Enquanto isso, o PS5 segue vendendo mais em sua versão com disco, e a "família" de consoles no geral continua bem na frente de seus concorrentes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/17/17095226992037.jpg" alt="Vendas dos consoles atuais desde seus lançamentos">Vendas dos consoles atuais desde seus lançamentosO gráfico acima é o de volume de vendas desde o lançamento até setembro de 2021. Os modelos do PS5 se encontra com quase o dobro das vendas dos Xbox, enquanto o Switch está em outro patamar de volume, mas isso porque foi lançado bem antes.É interessante, então, conferir o gráfico apenas para o terceiro trimestre de 2021:<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/17/17095259664039.jpg" alt="Vendas dos consoles atuais no Q3 de 2021">Vendas dos consoles atuais no Q3 de 2021Nesse segundo gráfico podemos ver que o PS5 se aproximou bem do Nintendo Switch, mas é importante destacar que o Switch OLED ficou de fora da contagem para essa projeção, porque foi lançado em outubro.</body>

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Xbox Series S vende mais que o X, conforme o esperado

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Imagem de Vídeo compara games do Xbox 360 rodando com FPS Boost no Series X e S no tecmundo

O canal ElAnalistaDeBits lançou um vídeo mostrando mais do FPS Boost no Series X e S

Hoje (16), o ElAnalistaDeBits, canal do YouTube focado em comparações técnicas, visuais e de desempenho, lançou um vídeo mostrando um teste de framerate em alguns games de Xbox 360 rodando no Series X e S com o FPS Boost ligado e desligado. Confiram a seguir:<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/05hNe7o1ff4" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Como a própria publicação já explica, o Series S apresentou um aprimoramento de resolução em todos os títulos, tornando-os mais fluídos.&nbsp;Contudo, alguns exibiram bugs nas sombras com a ativação do recurso — como <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/gears-of-war-3" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Gears of Wars 3</a> e Fable Anniversary. Já outros games, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/dead-space-3" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Dead Space 3</a>,&nbsp;Mirror's Edge,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/fallout-3" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fallout 3</a>&nbsp;e&nbsp;Gears of War: UE, não tiveram uma melhoria nos gráficos, mesmo com o aumento de FPS.E aí, o que vocês acharam do vídeo? Contem pra gente na seção de comentários!

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Vídeo compara games do Xbox 360 rodando com FPS Boost no Series X e S

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Imagem de Xbox chega ao limite de jogos retrocompatíveis em seu catálogo no tecmundo

Por limitações técnicas e legais, os 76 títulos adicionados nessa semana serão os últimos

A impressionante expans&atilde;o no cat&aacute;logo de jogos retrocompat&iacute;veis do Xbox, que trouxe <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/228741-xbox-ganha-76-jogos-retrocompativeis-fps-boost.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mais 76 jogos para a lista</a>, chega trazendo tamb&eacute;m m&aacute;s not&iacute;cias: esses ser&atilde;o os &uacute;ltimos games a serem adicionados no programa. O motivo para isso seriam limita&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas e legais.
"Essa mais recente e &uacute;ltima adi&ccedil;&atilde;o de mais de 70 t&iacute;tulos ao programa de retrocompatibilidade foi somente poss&iacute;vel gra&ccedil;as &agrave; paix&atilde;o e ao feedback da comunidade" - declarou Peggy Lo, l&iacute;der do programa no Xbox. "Seus pedidos constantes por t&iacute;tulos espec&iacute;ficos e melhorias encorajaram o time de retrocompatibilidade a fazer parcerias com os criadores originais para preservar milhares de jogos ao longo de mais de quatro gera&ccedil;&otilde;es do Xbox."
Em 2019 o pessoal do Xbox j&aacute; havia dito que n&atilde;o tinha mais planos de adicionar mais jogos ao cat&aacute;logo da retrocompatibilidade. O time por tr&aacute;s do programa iria direcionar seu foco a garantir que os jogos j&aacute; adicionados rodassem bem nos novos Xbox Series S e X. A fala de Lo, sobre o feedback do p&uacute;blico ter possibilitado a chegada de tantos games, se refere a essa mudan&ccedil;a na declara&ccedil;&atilde;o inicial.
Mas agora parece que a decis&atilde;o &eacute; realmente definitiva porque n&atilde;o &eacute; apenas uma mudan&ccedil;a no foco da companhia, mas o resultado de limita&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas e legais. Lo explica: "enquanto continuaremos focados em preservar e melhorar a forma de arte dos jogos, n&oacute;s chegamos ao limite de nossa habilidade de trazer novos jogos do passado ao cat&aacute;logo devido a limita&ccedil;&otilde;es legais, de licenciamento e t&eacute;cnicas. Obrigado por ter feito parte dessa jornada com a gente."

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Xbox chega ao limite de jogos retrocompatíveis em seu catálogo

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Imagem de The Elder Scrolls VI: Phil Spencer confirma exclusividade no Xbox no tecmundo

Em entrevista, Phil Spencer, o chefe do Xbox, falou que The Elder Scrolls VI não virou um exclusivo com o objetivo de punir os concorrentes

Por muito tempo uma possível exclusividade de <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/the-elder-scrolls-vi" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Elder Scrolls VI</a> nos sistemas da Microsoft intrigava os jogadores e mídia, mas hoje (15) Phil Spencer, o chefão do Xbox falou um pouco sobre o assunto em entrevista ao site GQ e confirmou que o próximo capítulo da clássica franquia de RPGs só poderá mesmo ser jogado no PC e Xbox."Essa decisão não é sobre punir qualquer outra plataforma", explicou o Philzão da massa. "Eu acredito demais que todas as demais plataformas podem continuar crescendo. Mas no que diz respeito a estar no Xbox, eu quero que nós estejamos aptos e lançar o pacote completo com tudo o que nós temos. É isso que eu penso sobre The Elder Scrolls VI e é verdade sobre qualquer outra franquia nossa também."<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/OkFdqqyI8y4" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>No contexto do papo, o tal "pacote completo" parece dizer respeito a colocar o jogo ao mesmo tempo no Xbox Game Pass, Live, xcloud e todos os recursos integrados ao ecossistema da Microsoft, o que naturalmente não seria possível na concorrência.Vale lembrar que o mesmo vale para Starfield, o próximo grande jogo da Bethesda que já tem lançamento marcado para 11 de novembro de 2022: ele também só poderá ser jogado no computador e nos consoles e serviços da Microsoft!O que você acha dessas exclusividades e da visão do Phil Spencer? Esses jogos são um bom motivo para comprar um console da empresa na sua opinião? Conte para a gente nos comentários a seguir!

Bethesda

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The Elder Scrolls VI: Phil Spencer confirma exclusividade no Xbox

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Imagem de Halo Infinite: modo multiplayer já está disponível para jogar! no tecmundo

Halo Infinite aproveita o aniversário de 20 anos da franquia para liberar imediatamente o acesso ao multiplayer de graça para todos no Xbox e PC

Surpresa! Aproveitando os 20 anos de aniversário da série Halo e uma transmissão especial focada no legado do Xbox, a desenvolvedora 343 industries anunciou e prontamente liberou o acesso ao multiplayer de <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/halo-infinite" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Halo Infinite</a> para todos os jogadores! <blockquote class="twitter-tweet">BREAKING: Halo Infinite Multiplayer is out NOW <a href="https://twitter.com/hashtag/Xbox20?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#Xbox20</a> <a href="https://t.co/tC3l6mtCeq">pic.twitter.com/tC3l6mtCeq</a>— Nibel (@Nibellion) <a href="https://twitter.com/Nibellion/status/1460314392797622274?ref_src=twsrc%5Etfw">November 15, 2021</a></blockquote> Seja no Xbox ou no PC, você já pode fazer o download e começar a jogar o beta da Temporada 1 do game agora mesmo. Intitulada como Heroes of Reach (ou Heróis de Reach, em tradução livre), a primeira temporada vai importar todo o seu progresso do beta para o jogo final, então pode curtir tudo sem medo!Isso inclui todo o seu progresso pelo Passe de Batalha, customizações no Spartan e compras feitas na loja, então você terá bastante tempo para progredir, já que a Temporada 1 vai se encerrar apenas em maio de 2022. <blockquote class="twitter-tweet">Season 1: Heroes of Reach officially begins today. All of your Battle Pass progression, Spartan customization, and shop purchases will carry over from the beta to the full release of <a href="https://twitter.com/hashtag/HaloInfinite?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#HaloInfinite</a>. ?? <a href="https://t.co/WUyHTqp6yp">https://t.co/WUyHTqp6yp</a> <a href="https://t.co/Fz0WpiIenf">pic.twitter.com/Fz0WpiIenf</a>— Halo (@Halo) <a href="https://twitter.com/Halo/status/1460315500299186180?ref_src=twsrc%5Etfw">November 15, 2021</a></blockquote> No meio tempo, a produtora já confirmou que teremos vários eventos com recompensas e atividades próprias, começando com Fracture: Tenrai, um evento por tempo limitado com recompensas temáticas de samurai começando já na semana que vem!Já o lançamento da campanha principal e do multiplayer em sua versão final acontecerá em 8 de dezembro de 2021. Você está empolgado para conferir todo esse conteúdo? Como estão as suas expectativas para o novo Halo? Conte para a gente nos comentários a seguir!

Halo Twitter

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Halo Infinite: modo multiplayer já está disponível para jogar!

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Imagem de Riders Republic é diversão raiz sem se levar a sério e inofensivo no tecmundo

Riders Republic é um parque de diversões inofensivo com o principal: gameplay sem firulas nem tutoriais cansativos, embora precise de algumas correções. Confira nossa análise!

Jogos de esportes radicais t&ecirc;m um espacinho confort&aacute;vel em nosso saudosismo porque se remetem aos bons tempos de Master System, Mega Drive e Super Nintendo, divagando pelas eras de 8 bits a 64 bits, quando t&iacute;nhamos in&uacute;meros jogos nessa pegada, sempre com uma proposta arcade por tr&aacute;s. Ligar e sair jogando sem longas explica&ccedil;&otilde;es na tela &eacute;, definitivamente, algo do passado.
Riders Republic nasceu exatamente com esta premissa: ser um show de atra&ccedil;&otilde;es em um mundo aberto com total liberdade, sem firulas e enrola&ccedil;&atilde;o, oferecendo um colossal parque de divers&otilde;es ao jogador. Para isso, apresenta um mapa imenso, que permite viajar a qualquer lugar quando o gamer bem entender, por meio do transporte dispon&iacute;vel (e a parte mais legal est&aacute; na mistura dessa "salada de frutas").
Em uma jun&ccedil;&atilde;o de The Crew e Steep, Riders Republic tenta corrigir alguns erros que a Ubisoft cometeu no g&ecirc;nero no passado e busca um equil&iacute;brio da f&oacute;rmula em um descontra&iacute;do ambiente online. Como todo produto novo, erros e acertos entram no saldo ao final do dia. Veja a seguir.
Confira nossa videoan&aacute;lise.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/Nur97FupqKM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Um mundo de carreiras
Riders Republic &eacute; basicamente um MMO de esportes radicais separado nas modalidades snowboard, bicicleta, esqui, jetpack e planagem &mdash; citando apenas os principais. Cada estilo tem a pr&oacute;pria carreira para que o jogador possa se concentrar nas diferentes categorias.
Portanto, a progress&atilde;o &eacute; individual, o que ajuda a separar os focos que o jogador precisa dar a cada variante no ritmo que preferir. A Ubisoft deixou tudo bem organizado para que o conjunto de atividades n&atilde;o fosse confuso. Deve-se estar online para jogar, naturalmente, mas n&atilde;o &eacute; preciso interagir com ningu&eacute;m se n&atilde;o quiser, para progredir tamb&eacute;m n&atilde;o.
O t&iacute;tulo do jogo literalmente revela seu significado: o jogador &eacute; um atleta da rep&uacute;blica dos esportistas, hub apresentado em formato de reality show, com duas c&acirc;meras filmando os entrevistados que d&atilde;o depoimentos sobre os perrengues e o expediente da equipe situada nesse espa&ccedil;o, sempre com uma enorme dose de bom humor, refletindo o esp&iacute;rito descontra&iacute;do e californiano que o jogo se prop&otilde;e a ter.
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<h2 class="uk-text-justify">Jogos de ver&atilde;o...</h2>
Desoprimido, Riders Republic busca, a todo momento, transmitir leveza ao jogador: n&atilde;o h&aacute; uma narrativa para o gamer seguir ou a necessidade de prestar aten&ccedil;&atilde;o nos di&aacute;logos, tampouco h&aacute; uma quantidade cansativa de tutoriais ou explica&ccedil;&otilde;es prolongadas na tela.
Trata-se de um r&oacute;tulo 100% arcade para voc&ecirc; ligar e sair jogando, bem aos moldes dos cl&aacute;ssicos de esportes das eras de 8 a 64 bits, como j&aacute; mencionei, em que a divers&atilde;o residia puramente na gameplay e representa o primeiro pilar da experi&ecirc;ncia.
A curva de aprendizado entrega um sentimento de progress&atilde;o satisfat&oacute;rio ao jogador, que rapidamente identifica sua modalidade favorita e pode focar s&oacute; nela se quiser.
Por falar em jogabilidade, temos uma boa mistura de tudo que funcionou em The Crew e Steep, s&oacute; que mais refinado ou &ldquo;descambado&rdquo;, no melhor de todos os sentidos. Sob a &oacute;tica do desenvolvimento e da concep&ccedil;&atilde;o de um jogo, &eacute; preciso ter claro o objetivo de n&atilde;o se levar a s&eacute;rio, e Riders Republic cumpre o princ&iacute;pio com sagacidade.
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A carreira come&ccedil;a na modalidade bike downhill, com corridas de bicicleta mescladas a manobras e, depois, o jogador abre as categorias de snowboard, wingsuit e wingsuit a jato, que s&atilde;o, respectivamente, planagem e jetpack usando o gancho deixado por The Crew 2, que tamb&eacute;m trouxe um forte vi&eacute;s aos ve&iacute;culos a&eacute;reos.
Os controles podem ser simples ou complexos, se o gamer preferir pontuar em rankings altos, por exemplo, requer um tempo de pr&aacute;tica para dominar manobras, mas a curva de aprendizado tem &oacute;timo ritmo e proporciona um sentimento satisfat&oacute;rio ao jogador.
Com o tempo, o player encontra sua modalidade favorita e pode concentrar esfor&ccedil;os s&oacute; nela. A nossa, por exemplo, &eacute; a carreira a&eacute;rea, que remonta aos velhos tempos de Star Fox, Pilotwings e afins; ent&atilde;o, &eacute; necess&aacute;rio calcular com mais frieza as curvas e sem se afobar.
Galeria 1
<h2 class="uk-text-justify">Falhas ubisoftianas</h2>
Ao mesmo tempo que tenta corrigir as falhas de Steep, o&nbsp;Riders Republic&nbsp;comete seus erros: o eixo vertical, configurado como invertido, pode ser teimoso &ndash; quando voc&ecirc; est&aacute; no jetpack, por exemplo, ele funciona, por&eacute;m, ao abrir o paraquedas, o eixo se desinverte sozinho, confundindo a cabe&ccedil;a do jogador.
Al&eacute;m disso, bugs tradicionais de mundos abertos d&atilde;o "o ar de sua gra&ccedil;a" para que n&atilde;o nos esque&ccedil;amos de que existem, especialmente porque h&aacute; uma batelada de jogadores online se esbarrando a todo momento, j&aacute; que se trata de um MMO. Ficar preso nem ma &aacute;rvore, por exemplo, pode ser algo mais frequente do que o jogador imagina.
Durante o per&iacute;odo de jogatina, outro problema foi a quantidade de travamentos que o jogo apresentou, ao menos na nossa experi&ecirc;ncia no PS5. O game &ldquo;crashou&rdquo; muitas vezes, isto &eacute;, foi encerrado abruptamente e nos jogou de volta para a interface do console. Momentos como esse nos fazem verbalizar improp&eacute;rios inimagin&aacute;veis na frente da televis&atilde;o.
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<h2 class="uk-text-justify">Viajar a um toque</h2>
Fora os problemas supracitados, o mundo aberto tem o pr&oacute;prio charme e abriga v&aacute;rios pontos de interesse que liberam novas atividades, em regi&otilde;es que escondem rel&iacute;quias, bal&otilde;es e outros segredos. A explora&ccedil;&atilde;o, portanto, &eacute; uma importante vertente de Riders Republic, intercalada como "refresco" para voc&ecirc; respirar entre as modalidades esportivas.
Algumas corridas em regi&otilde;es montanhosas s&atilde;o dignas o suficiente para provocar uma falsa sensa&ccedil;&atilde;o de frio na barriga, colocando os jogadores perto de desfiladeiros ou em pontes duvidosas.
A praticidade &eacute; maravilhosa: &eacute; poss&iacute;vel fazer viagem r&aacute;pida para qualquer lugar do mapa de forma instant&acirc;nea, sem burocracia e telas de loading, em uma otimiza&ccedil;&atilde;o que usa e abusa dos SSDs da nova gera&ccedil;&atilde;o.
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<h2 class="uk-text-justify">Veredito</h2>
Riders Republic faz o gamer se sentir o Homem de Ferro enquanto voa pelos c&eacute;us (ou um char de Anthem, se preferir), um profissional de bike downhill e um entusiasta de snowboard ou esqui, no melhor estilo Cool Boarders e SSX Tricky, s&oacute; para citar algumas inspira&ccedil;&otilde;es e mem&oacute;rias que fazem do jogo da Ubisoft um produto de &oacute;tima escolha a quem busca divers&atilde;o imediata, n&atilde;o seriedade.
A inje&ccedil;&atilde;o de adrenalina pode ter efeito r&aacute;pido ou duradouro, a depender do jogador, mas a Ubi ainda precisa trabalhar em atualiza&ccedil;&otilde;es para amenizar os bugs e eliminar esses congelamentos que est&atilde;o comprometendo a experi&ecirc;ncia para algumas pessoas. Por se tratar de um MMO, h&aacute; um trabalho de longo prazo a ser feito em prol do equil&iacute;brio, inclusive com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; estabilidade dos servidores, que ainda n&atilde;o &eacute; a ideal.
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No entanto, Riders Republic acerta mais do que erra, especialmente pelo robusto sistema de progress&atilde;o, que separa as categorias esportivas em carreiras individuais, e pelo bom trabalho na f&iacute;sica dos bonecos e dos ve&iacute;culos, isto &eacute;, na gameplay propriamente dito, uma vez que esportes radicais podem ser um terreno pantanoso nesse sentido.
Pegue seu ingresso de entrada para esse parque de divers&otilde;es ciente de que algumas atra&ccedil;&otilde;es ainda precisam de ajustes, mas, enquanto isso n&atilde;o acontece, aproveite a vista deslumbrante. 
<h2 class="uk-text-justify">Nota Voxel: 79</h2>
Pontos positivos
<ul class="uk-text-justify">
<li>Divers&atilde;o descompromissada.</li>
<li>Progress&atilde;o robusta em carreiras separadas para cada modalidade esportiva.</li>
<li>Gameplay simples.</li>
<li>Mapa bem constru&iacute;do.</li>
</ul>
Pontos negativos:
<ul class="uk-text-justify">
<li>Bugs ubisoftianos no mundo aberto.</li>
<li>Travamentos que fecham o jogo abruptamente ocorrem com boa frequ&ecirc;ncia e precisam ser resolvidos em atualiza&ccedil;&otilde;es junto dos demais problemas</li>
<li>Quedas ocasionais de servidores e outras quest&otilde;es de MMO que a Ubi deve endere&ccedil;ar no longo prazo</li>
</ul>
Riders Republic afasta aquele monte de tutoriais prolongados em prol de muita divers&atilde;o. Nesse sentido, o jogo acerta mais do que erra, embora n&atilde;o consiga se blindar de todos os seus problemas.

TecMundo/Voxel

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Riders Republic é diversão 'raiz' sem se levar a sério e inofensivo

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Imagem de Lost Judgment é uma sequência à altura do jogo original no tecmundo

Com clima de filme, Lost Judgment equilibra narrativa, combate e investigação em aventura recheada de núcleos e camadas

&Eacute; interessante pararmos para refletir sobre a evolu&ccedil;&atilde;o de Ryu Ga Gotoku (o nome original de Yakuza) no ocidente. Com 15 anos de vida, a s&eacute;rie da Sega s&oacute; foi atingir o &aacute;pice de sua popularidade em 2020, com <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/yakuza-like-a-dragon" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Yakuza: Like a Dragon</a>, que inclusive foi um dos carros-chefes dos novos consoles da Microsoft, Xbox Series X|S, encerrando de vez uma hist&oacute;rica parceria com a Sony desde os tempos de PlayStation 2.&nbsp;
Aqui no Brasil, o impacto de Like a Dragon foi t&atilde;o grande que, pela primeira vez na hist&oacute;ria da franquia, tivemos textos em portugu&ecirc;s brasileiro acompanhando a atrasada vers&atilde;o de PlayStation 5 lan&ccedil;ada em mar&ccedil;o deste ano. N&atilde;o h&aacute; como negar que a adi&ccedil;&atilde;o da saga ao Xbox Game Pass, de <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/yakuza-0" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Yakuza 0</a> ao oitavo t&iacute;tulo, Like a Dragon, tamb&eacute;m contribuiu para que Ryu Ga Gotoku atingisse uma in&eacute;dita parcela de jogadores no mundo todo &mdash; eu mesmo s&oacute; pude conhecer as aventuras cl&aacute;ssicas de Kazuma Kiryu pelo servi&ccedil;o da Microsoft na colet&acirc;nea <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/187064-yakuza-remastered-collection-anunciado-ps4-trara-yakuza-3-4-e-5.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Yakuza Remastered Collection</a>.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/02/02145038874003.jpg" alt="" />
A essa altura, a franquia j&aacute; se desvinculou dos r&oacute;tulos gen&eacute;ricos de &ldquo;sucessora espiritual de Shenmue&rdquo; e &ldquo;GTA do Jap&atilde;o&rdquo;; hoje, Yakuza &eacute; simplesmente Yakuza, detentor de uma f&oacute;rmula muito particular. <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/lost-judgment" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lost Judgment</a>, spin-off e sequ&ecirc;ncia direta de <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/judgment" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Judgment</a>, de 2018, &eacute; mais um exemplo de como a receita pode se adaptar facilmente a qualquer tipo de enredo, demonstrando que Kamurocho e Ijincho, os dois mapas de mundo aberto em que os jogos se situam, s&atilde;o po&ccedil;os intermin&aacute;veis, sem fundo, para boas hist&oacute;rias. Confira a an&aacute;lise do novo t&iacute;tulo de a&ccedil;&atilde;o e aventura do Ryu Ga Gotoku Studio.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/-l2bSyUHbqY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

<h2>Temos um &ldquo;Xeroque Rolmes&rdquo; aqui de novo</h2>
Jogar este game &eacute; como assistir a um excelente filme neo-noir, estilo moderno que adaptou a f&oacute;rmula do g&ecirc;nero noir criado e consolidado nas d&eacute;cadas de 1940 e 1950. Lost Judgment tem como destaque um roteiro intrincado, com muitas camadas para dar mais densidade &agrave; narrativa, que explora os aspectos psicol&oacute;gicos de seus personagens, principalmente suas fragilidades.
A segunda aventura se passa tr&ecirc;s anos ap&oacute;s os acontecimentos da primeira e nos coloca novamente ao lado de Takayuki Yagami, um ex-advogado de defesa que agora atua como detetive particular. Antes de mais nada, &eacute; preciso dizer que n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio ter jogado Judgment&nbsp;para poder aproveitar sua continua&ccedil;&atilde;o, ainda que um conhecimento pr&eacute;vio permita captar algumas refer&ecirc;ncias, dando um pouco mais de contexto &agrave;s conversas com nomes conhecidos.
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Yagami &eacute; escalado para desvendar um caso em que dois crimes foram cometidos simultaneamente e que o levam ao mesmo suspeito. Afinal, como uma pessoa pode estar em dois lugares diferentes na mesma hora? A hist&oacute;ria n&atilde;o se apega somente ao acontecimento principal e, de maneira inteligente, costura temas importantes, como depress&atilde;o, bullying, ass&eacute;dio e suic&iacute;dio, envoltos por uma densa atmosfera de suspense. Essa &eacute; a premissa.&nbsp;
&Agrave; medida que se envolve com o caso, o nosso protagonista come&ccedil;a a perceber que os dois delitos, na verdade, est&atilde;o relacionados a algo muito maior &mdash; vou me limitar a n&atilde;o dar muitos detalhes, em respeito a quem est&aacute; jogando ou pretende jogar. Em compara&ccedil;&atilde;o com a s&eacute;rie Yakuza, Lost Judgment &eacute; muito mais centrado em narrativa e imprime um ritmo pr&oacute;prio, cadenciado, na forma como conduz a experi&ecirc;ncia.
Isso significa que os di&aacute;logos s&atilde;o mais extensos e aprofundados do que qualquer outro game que o Ryu Ga Gotoku Studio j&aacute; tenha produzido, de modo a estimular uma conex&atilde;o emocional com todos os personagens, n&atilde;o apenas com Yagami, o her&oacute;i.
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Na pr&aacute;tica, esse apelo emotivo faz com que o jogador realmente se importe com seus aliados, at&eacute; por ter a ci&ecirc;ncia de que cada encontro com eles pode ser o &uacute;ltimo. Em contrapartida, a aten&ccedil;&atilde;o desmesurada &agrave; constru&ccedil;&atilde;o de relacionamentos torna a hist&oacute;ria principal mais lenta e dram&aacute;tica do que deveria ser. Ademais, a aus&ecirc;ncia de textos em portugu&ecirc;s ainda pode acabar desmotivando muita gente que n&atilde;o tem familiaridade com japon&ecirc;s ou ingl&ecirc;s.&nbsp;
O conselho que podemos dar &eacute;: tenha um pouco de paci&ecirc;ncia quando tiver que dar voltas e mais voltas sem que haja um avan&ccedil;o real no desenrolar da jornada. Alguns di&aacute;logos e acontecimentos poderiam ter sido simplesmente descartados em prol do ritmo, mas isso acabaria comprometendo bastante a dura&ccedil;&atilde;o da campanha.&nbsp;
Nos primeiros cap&iacute;tulos, Yagami passa a investigar a fundo um caso de bullying na escola Seiryo High, em Ijincho, protagonizando algumas das melhores partes da hist&oacute;ria &mdash; afinal, o detetive j&aacute; n&atilde;o &eacute; l&aacute; t&atilde;o jovem para se enturmar com os alunos, tampouco tem o perfil de &ldquo;tioz&atilde;o&rdquo; gente fina. Ele ainda se v&ecirc; obrigado a entrar, como uma esp&eacute;cie de conselheiro, para um clube estudantil de desvendar mist&eacute;rios, tendo que ajudar seus aliados mais novos em miss&otilde;es secund&aacute;rias.
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Pode n&atilde;o parecer grande coisa, mas o trecho escolar foge do script e ameniza o clima pesado que permeia a experi&ecirc;ncia do in&iacute;cio aos cr&eacute;ditos finais, mantendo at&eacute; parte do humor caracter&iacute;stico de Yakuza. Com o intuito de ser um exemplo para os alunos, Yagami participa de corridas, usa seu requebrado para surpreender um clube de dan&ccedil;a, arrisca sua integridade em lutas de boxe e inscreve-se em aulas de fotografia com o objetivo de ajudar a turma a preencher um portf&oacute;lio com fotos de delinquentes.&nbsp;
&Eacute; muito bacana ver como essas atividades extras, uma diferente da outra, s&atilde;o apresentadas ao jogador de maneira org&acirc;nica, servindo como &oacute;timos &ldquo;fillers&rdquo; para quando quiser dar uma pausa e apreciar o lado mais &ldquo;light&rdquo; de Lost Judgment. No fim das contas, a vida de um detetive, estando em um lugar maravilhoso como T&oacute;quio, n&atilde;o pode se resumir apenas a trabalho; tamb&eacute;m tem que haver farra e divers&atilde;o.&nbsp;
<h2>Obrigado pela recep&ccedil;&atilde;o, T&oacute;quio</h2>
Ter morado por exatas 43 horas em Kamurocho e Ijincho foi uma das melhores viv&ecirc;ncias nos games em 2021. Esse foi o tempo que levei para terminar o jogo, tamb&eacute;m concluindo muitos dos casos secund&aacute;rios que est&atilde;o dispon&iacute;veis. Os cen&aacute;rios nos transportam de imediato &agrave;s belezas da capital do Jap&atilde;o, conhecida por unir tradi&ccedil;&atilde;o e modernidade, e fazem valer cada minuto da viagem.&nbsp;
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Eu nunca fui ao Jap&atilde;o, infelizmente, mas Lost Judgment me aproximou de l&aacute; como poucos games conseguiram fazer, da mesma forma e na mesm&iacute;ssima intensidade de Like a Dragon. O motor gr&aacute;fico Dragon Engine, tamb&eacute;m utilizado em outros t&iacute;tulos recentes da franquia, continua fazendo milagre, especialmente no que diz respeito &agrave; qualidade dos rostos e express&otilde;es e ao n&iacute;vel absurdo de detalhes nos ambientes.&nbsp;
Se o primeiro game j&aacute; promovia muitas distra&ccedil;&otilde;es pela cidade, Lost Judgment&nbsp;&eacute; o playground definitivo do Ryu Ga Gotoku Studio. Al&eacute;m de cassinos, lojas de conveni&ecirc;ncia, restaurantes, fliperamas, minigames e muitos outros passatempos que j&aacute; conhecemos, Yagami pode se esbaldar em corridas de drone, pistas de skate e jogos de tabuleiro, sem contar os in&uacute;meros colecion&aacute;veis espalhados pelos dois mapas&nbsp; &mdash; o tempero da dificuldade a quem deseja platinar ou miletar.&nbsp;
O skate, ali&aacute;s, &eacute; um meio de transporte mais econ&ocirc;mico e divertido que o tradicional t&aacute;xi, o que nos incentiva a explorar os quatro cantos de T&oacute;quio &agrave; la Tony Hawk, com direito a manobras e tudo. Tamb&eacute;m n&atilde;o posso esquecer de mencionar a inclus&atilde;o de Sonic the Fighters&nbsp;&mdash; o primeiro game de luta protagonizado pelo ouri&ccedil;o &mdash; &agrave; lista de t&iacute;tulos retr&ocirc;, al&eacute;m de oito cl&aacute;ssicos do Master System, como Alex Kidd in Miracle World e Fantasy Zone, jog&aacute;veis pela primeira vez dentro de um game da franquia.&nbsp;
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A constru&ccedil;&atilde;o de um mundo cr&iacute;vel e vivo, onde coisas e pessoas reagem &agrave;s a&ccedil;&otilde;es de Yagami, com centenas de atrativos a serem degustados, foi pensada para que o jogador tenha sempre um local seguro a fim de respirar aliviado e se entreter quando n&atilde;o estiver desbravando a densa e exigente miss&atilde;o principal. Nem todas as atividades s&atilde;o in&eacute;ditas, &eacute; verdade, muitas foram herdadas de Yakuza: Like a Dragon e do t&iacute;tulo anterior, mas s&atilde;o bem-vindas e igualmente recompensadoras.&nbsp;
<h2>Beat 'em up, Inspetor Bugiganga e cachorro treinado</h2>
Preciso confessar que adorei cada minuto que passei em Yakuza: Like a Dragon, inclusive ele consta na minha lista de games favoritos de 2020, mas eu "torci o nariz" para a mudan&ccedil;a no combate; devo dizer que n&atilde;o me adaptei ao sistema por turnos &ndash; e olha que RPG &eacute; o meu g&ecirc;nero favorito. A ideia de que Yakuza &eacute; sin&ocirc;nimo de beat 'em up fixou na minha mem&oacute;ria e n&atilde;o tem volta, por mais que os sistemas de Like a Dragon funcionem bem.&nbsp;
Lost Judgment, diferentemente de Yakuza: Like a Dragon, honra o beat 'em up tradicional, s&oacute; que com algumas melhorias apreci&aacute;veis. O gameplay, o melhor dentre todos os jogos da desenvolvedora, &eacute; fluido e apresenta uma movimenta&ccedil;&atilde;o mais &ldquo;solta&rdquo;, o que acaba favorecendo a execu&ccedil;&atilde;o de combos e valorizando a viol&ecirc;ncia extrema das finaliza&ccedil;&otilde;es. Yagami incorpora tr&ecirc;s tipos distintos de artes marciais, sendo o estilo Serpente, cuja postura &eacute; desenhada para desarmar inimigos, a principal novidade.&nbsp;
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Aqui, cada posi&ccedil;&atilde;o tem o seu pr&oacute;prio peso, a sua vantagem exclusiva, ent&atilde;o cabe ao jogador determinar quando us&aacute;-las. A luta &eacute; contra um chefe? O Tigre, portanto, pode servi-lo melhor, j&aacute; que amplifica ataque e defesa durante confrontos individuais. Para evitar cair na monotonia, Yagami pode desbloquear centenas de novos movimentos gastando o tal do SP, que s&atilde;o os pontos de experi&ecirc;ncia, na &aacute;rvore de habilidades dispon&iacute;vel em seu celular &mdash; o grind se faz necess&aacute;rio aos que tiverem a inten&ccedil;&atilde;o de complet&aacute;-la.&nbsp;
A &uacute;nica ressalva que tenho n&atilde;o &eacute; nem quanto ao combate em si, e sim em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; frequ&ecirc;ncia com que eles brotam, tal qual um RPG das antigas. A porrada praticamente n&atilde;o tem fim, ent&atilde;o sempre haver&aacute; um grupo de inimigos &agrave; espreita, do outro lado da esquina, pronto para interromper sua divers&atilde;o. &Eacute; at&eacute; poss&iacute;vel fugir desses encontros aleat&oacute;rios, mas h&aacute; momentos em que o desejo &eacute; apenas explorar a cidade em paz, nada mais, sem se preocupar em fugir de gangues ou coisas do tipo. E se houvesse, por exemplo, uma op&ccedil;&atilde;o para desativar as lutas temporariamente?&nbsp;
Ao se aventurar pelos casos de investiga&ccedil;&atilde;o, Yagami tem &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o um vasto arsenal de parafern&aacute;lias, como um amplificador de sinal para reconhecer a origem de sons, um detector capaz de identificar a presen&ccedil;a de outros dispositivos tecnol&oacute;gicos, disfarces no melhor estilo Hitman e at&eacute; um doguinho da ra&ccedil;a corgi, treinado para farejar pistas.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/02/02145838816010.jpg" alt="Fonte: Voxel" />(Fonte: Voxel/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
J&aacute; o aplicativo Buzz Researcher, desenvolvido pelo amigo hacker do protagonista, Makoto Tsukumo, permite buscar palavras-chave nas redes sociais, o que facilita a busca na internet por evid&ecirc;ncias e informa&ccedil;&otilde;es valiosas. Naturalmente, h&aacute; m&eacute;todos n&atilde;o ortodoxos, como escalar pr&eacute;dios e invadir lugares sem ser visto, al&eacute;m de rastrear e perseguir potenciais suspeitos. As mec&acirc;nicas de stealth, inclusive, s&atilde;o bem simples e n&atilde;o agregam muito, mas s&atilde;o bem-vindas por darem outro tom ao gameplay.&nbsp;
Existem casos que parecem simples &agrave; primeira vista, mas exigem o uso de praticamente todos os gadgets oferecidos ao nosso her&oacute;i. O jogo faz bom uso de todas essas ferramentas, criando miss&otilde;es inventivas e originais, que requerem um verdadeiro trabalho de investiga&ccedil;&atilde;o para serem conclu&iacute;das.&nbsp;
<h2>Veredito: superior ao original&nbsp;</h2>
O que Lost Judgment&nbsp;tinha de fazer ele fez: equilibrou uma narrativa bem escrita com sistemas refinados de batalha e investiga&ccedil;&atilde;o, proporcionando uma das melhores experi&ecirc;ncias que a produtora de Yakuza j&aacute; concebeu. A forma minuciosa como os personagens s&atilde;o desenvolvidos no decorrer da hist&oacute;ria, ainda que certos di&aacute;logos e objetivos se estendam mais que o necess&aacute;rio, permanece sendo o grande pilar que sustenta a estrutura desse spin-off.
Takayuki Yagami &eacute; um dos personagens mais marcantes e inteligentes da atualidade, igualando-se a Kazuma Kiryu e Ichiban Kasuga, os ic&ocirc;nicos protagonistas da franquia principal. Agora, o que nos resta &eacute; torcer para que o saldo positivo de Lost Judgment nos traga um terceiro game.&nbsp;
<h2>Nota do Voxel: 90</h2>
Com clima de filme noir, Lost Judgment equilibra narrativa, combate e investiga&ccedil;&atilde;o em aventura recheada de n&uacute;cleos e camadas
Pontos positivos:
<ul>
<li>Hist&oacute;ria bem escrita e repleta de camadas.</li>
<li>As miss&otilde;es secund&aacute;rias s&atilde;o t&atilde;o boas quanto a principal .</li>
<li>O beat 'em up herdado de Yakuza est&aacute; melhor que nunca.</li>
<li>Personagens memor&aacute;veis, com destaque &agrave; atua&ccedil;&atilde;o perfeita do protagonista e de seus aliados mais pr&oacute;ximos.</li>
<li>O conte&uacute;do reserva dezenas de horas a quem pretende desvendar todos os segredos dos dois mapas .</li>
<li>A Dragon Engine realmente faz milagre no visual.</li>
<li>Mundo veross&iacute;mil.</li>
</ul>
Pontos negativos:
<ul>
<li>Os encontros frequentes com inimigos podem incomodar depois de muitas horas.</li>
<li>Conversas e miss&otilde;es irrelevantes na hist&oacute;ria principal atrapalham o ritmo, deixando o jogo mais enrolado que o normal.</li>
</ul>

Voxel

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Lost Judgment é uma sequência à altura do jogo original

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Imagem de Halo Infinite: veja gameplay dos momentos iniciais do jogo no tecmundo

Aqueles que estão de olho no próximo Halo já podem ter uma ideia do que vem por aí

Estamos a poucos dias do lan&ccedil;amento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/halo-infinite" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Halo Infinite</a>, e para aqueles que pretendem colocar suas m&atilde;os no jogo o time do site Game Informer divulgou um v&iacute;deo que mostra a &aacute;rea inicial do game.
No trecho encarado pelo time do site (em pouco menos de dois minutos de conte&uacute;do compilado), temos a oportunidade de ver John-117 enfrentando diversos oponentes, entre eles Grunts, Jackals, Brutes e Elites em um momento localizado 18 anos depois dos eventos vistos em <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/halo-5" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Halo 5</a>.
Veja um pouco do novo game em a&ccedil;&atilde;o na janela a seguir:
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/IRplgi0Ye2g" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

Halo Infinite estar&aacute; dispon&iacute;vel para Xbox One, Xbox Series X/S e PC a partir de 15 de novembro. Voc&ecirc; est&aacute; ansioso para conferir o game? Compartilhe sua mensagem com os demais leitores no espa&ccedil;o mais abaixo destinado aos coment&aacute;rios.

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Halo Infinite: veja gameplay dos momentos iniciais do jogo

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