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Imagem de Wolfenstein: Do pior ao melhor, segundo a crítica no tecmundo

Confira quais os melhores jogos da franquia Wolfenstein segundo a crítica

Voc&ecirc; j&aacute; parou pra pensar como seria o mercado dos videogames se n&atilde;o existissem os FPS? Sem BioShock, sem Black, CoD, Battlefield, Medal of Honor&hellip; &eacute; realmente dif&iacute;cil. Uma coisa que d&aacute; pra ter certeza &eacute; que o g&ecirc;nero s&oacute; existe hoje em dia por causa dessa franquia.
Al&eacute;m disso, n&atilde;o tem nada mais gostoso nos jogos que pegar uma metralhadora e matar nazistas. Voc&ecirc;s pediram, votaram e aqui est&aacute; o do Pior ao Melhor da franquia Wolfenstein. Aqui est&atilde;o nossos crit&eacute;rios, prestem bastante aten&ccedil;&atilde;o:
<ul>
<li>As notas apresentadas s&atilde;o baseadas no agregador de notas Metacritic. Se o t&iacute;tulo foi lan&ccedil;ado para mais de uma plataforma inicialmente, pegaremos as notas de cada uma das vers&otilde;es e faremos uma m&eacute;dia aritm&eacute;tica.</li>
<li>No caso dos 3 primeiros t&iacute;tulos da franquia, tivemos muita dificuldade para achar avalia&ccedil;&otilde;es com notas, tanto que s&oacute; encontramos uma para cada um deles. Ent&atilde;o, para n&atilde;o deix&aacute;-los de fora, usamos essas notas, que s&atilde;o meio extremas, j&aacute; adiantando pra voc&ecirc;s.</li>
<li>N&oacute;s consideramos os principais jogos da franquia, ent&atilde;o os games de mobile e VR n&atilde;o entraram.</li>
</ul>
<h2>10) Castle Wolfenstein (1981) - 30 (Apple II, Atari, Commodore 64, MS-DOS)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07155755100300.jpg" alt=" " /></figure>
Castle Wolfenstein, lan&ccedil;ado em 1981, foi o primeiro jogo da s&eacute;rie e um dos dois lan&ccedil;ados pr&eacute;-id Software. Desenvolvido pela Muse Software, empresa que encontrou seu fim em 1987, o jogo acompanha um espi&atilde;o das for&ccedil;as aliadas que foi preso pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Usando uma arma com 10 balas dada por outro prisioneiro, &eacute; necess&aacute;rio sair daquele lugar com vida.
A perspectiva dele &eacute; top-down, ou seja, uma vis&atilde;o de cima que mostra todas as paredes do local, os advers&aacute;rios e os ba&uacute;s do mapa. Os guardas que cuidam do local podem ser identificados pelas roupas a prova de bala com a logo da SS e eles reagem a barulhos de tiro e explos&otilde;es. Para completar os n&iacute;veis, &eacute; necess&aacute;rio matar os soldados ou fugir deles.
O jogo foi criticado pelos analistas da &eacute;poca por conta de seus longos carregamentos, sua gameplay lenta e sua colis&atilde;o com paredes irritantes, mas elogiado por n&atilde;o ser um game simplesmente de matar tudo o que se move. Como comentado nos crit&eacute;rios, encontramos uma &uacute;nica avalia&ccedil;&atilde;o com nota, da revista Computer Gaming World, o que faz com que a dele seja 30. No entanto, essa mesma revista classificou o jogo como o 116&ordm; melhor t&iacute;tulo j&aacute; feito, isso em 1996. Vai entender...
<h2>9) Beyond Castle Wolfenstein (1984) - 40 (Apple II, Atari, Commodore 64, MS-DOS)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07155914210301.jpg" alt=" " /></figure>
Lan&ccedil;ado em 1984, Beyond Castle Wolfenstein &eacute; uma continua&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo citado anteriormente e acompanha o mesmo espi&atilde;o que tem como objetivo entrar em um bunker no qual Hitler est&aacute; escondido e colocar uma bomba na frente da sala em que o l&iacute;der alem&atilde;o se encontra.
A gameplay do t&iacute;tulo &eacute; bem parecida com a do seu antecessor, mas com algumas diferen&ccedil;as. Os guardas podem solicitar sua credencial para aquele determinado andar, que pode ser mostrada ap&oacute;s matar um soldado que o tenha ou suborn&aacute;-los. Caso n&atilde;o consiga fazer nenhum dos dois, eles v&atilde;o tentar te matar ou acionar o alarme do bunker. Ainda d&aacute; pra mover o corpo dos advers&aacute;rios pra us&aacute;-los a seu favor e o sistema de &aacute;udio foi melhorado.
Os cr&iacute;ticos afirmaram que ele tem os mesmos gr&aacute;ficos de seu antecessor, que desencoraja o replay e que as poucas melhorias n&atilde;o atingem a expectativa criada pela empresa. Assim como o anterior, s&oacute; encontramos a nota dada pela Computer Gaming World, que foi de 40.
<h2>8) Wolfenstein: Youngblood (2019) - 66,5 (PC, PS4, Xbox One, Switch)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160046258302.jpg" alt=" " /></figure>
E fomos dos games mais antigos para o mais novo. <a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-youngblood/" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein: Youngblood</a>, lan&ccedil;ado em 2019, &eacute; um spin-off que acompanha as irm&atilde;s g&ecirc;meas Jessie e Zofia Blazkowicz, filhas de B.J. Blazkowicz, 20 anos ap&oacute;s os acontecimentos de Wolfenstein II: The New Colossus. As duas jovens t&ecirc;m a tarefa de encontrar B.J., que desapareceu sem deixar nenhum vest&iacute;gio.
O t&iacute;tulo pode ser jogado em single ou multiplayer online, com cada um dos jogadores controlando uma das Blazkowicz, e as miss&otilde;es podem ser completadas de forma n&atilde;o linear. O t&iacute;tulo tamb&eacute;m trouxe elementos de RPG &agrave; jogabilidade.
Os analistas elogiaram o combate, o conte&uacute;do no geral, o sistema de duas protagonistas e a intelig&ecirc;ncia artificial do parceiro quando jogado no solo, mas criticaram a hist&oacute;ria, os di&aacute;logos, os personagens e os elementos RPGs, considerados desnecess&aacute;rios. Sua nota &eacute; 66,5.
<h2>7) Wolfenstein (2009) - 72,3 (PC, PS3, Xbox 360)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160152900304.jpg" alt=" " /></figure>
Wolfenstein, lan&ccedil;ado em 2009, &eacute; vagamente uma continua&ccedil;&atilde;o de Return to Castle Wolfenstein, que tinha chegado ao mercado 8 anos antes. O jogo acompanha William Blazkowicz, mais conhecido como "B.J.", em uma miss&atilde;o na cidade de Isenstadt, que os nazistas est&atilde;o usando para escavar o cristal raro Nachtsonne com o objetivo de acessar a dimens&atilde;o Black Sun. Com o passar do tempo, coisas estranhas e sobrenaturais come&ccedil;am a acontecer no local.
A gameplay &eacute; bem parecida com outros FPS, mas ele traz como diferencial a possibilidade de entrar em uma outra dimens&atilde;o chamada The Vein, na qual o tempo desacelera, o jogador fica mais r&aacute;pido e os advers&aacute;rios brilham, sendo mais f&aacute;cil encontr&aacute;-los e atingi-los. Ele conta tamb&eacute;m com um modo multiplayer, que foi desenvolvido pela Endrant Studios. O t&iacute;tulo usa uma vers&atilde;o melhorada do motor gr&aacute;fico id Tech 4, que j&aacute; tinha sido usado em Doom 3 e Enemy Territory: Quake Wars, trazendo diversas melhorias gr&aacute;ficas em rela&ccedil;&atilde;o aos seus antecessores.
O game foi elogiado pelas suas chef&otilde;es, pelas batalhas dram&aacute;ticas, pelo online s&oacute;lido e pela gameplay divertida, mas a hist&oacute;ria &eacute; chata, as cutscenes s&atilde;o med&iacute;ocres, o n&iacute;vel de desafio &eacute; inconsistente e h&aacute; uma cacetada de pequenos problemas que v&atilde;o incomodando com o passar do tempo. Sua nota &eacute; 73,3.
<h2>6) Wolfenstein: The Old Blood (2015) - 75,6 (PC, PS4, Xbox One)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160352995306.jpg" alt=" " /></figure>
<a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-the-old-blood/" target="_blank" title="Wolfenstein: The Old Blood">Wolfenstein: The Old Blood</a>, lan&ccedil;ado em 2014, &eacute; um stand-alone que funciona como um prequel pra Wolfenstein: The New Order, acompanhando nosso querido B.J. Blazkowicz em uma miss&atilde;o para se infiltrar no Castelo Wolfenstein e conseguir o documento que entregar&aacute; a localiza&ccedil;&atilde;o de um oficial alem&atilde;o.
Grande parte da jogabilidade &eacute; a mesma de The New Order, com a adi&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias novas armas, como canos de metal, que n&atilde;o s&oacute; servem para o combate corpo-a-corpo, mas tamb&eacute;m para escalar paredes de pedra e quebrar superf&iacute;cies fracas. Outra novidade &eacute; a introdu&ccedil;&atilde;o dos Shamblers, que s&atilde;o como zumbis nazistas.
Inicialmente, ele era pra ser duas DLCs de The New Order, mas com o passar do desenvolvimento, a equipe criativa decidiu juntar os dois conte&uacute;dos em um t&iacute;tulo stand-alone, que foi apresentado ao p&uacute;blico s&oacute; dois meses antes de seu lan&ccedil;amento.
O game foi elogiado pelas suas mec&acirc;nicas de tiro satisfat&oacute;rias, pela variedade de armas, pelo stealth s&oacute;lido e pela Intelig&ecirc;ncia Artificial, mas acabou sofrendo com a presen&ccedil;a dos zumbis e com a hist&oacute;ria fraca. Sua nota &eacute; 75,6.
<h2>5) Return to Castle Wolfenstein (2001) - 78,6 (PC, Xbox, PS2)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160511324307.jpg" alt=" " /></figure>
Em 2001 chegou aos mercados Return to Castle Wolfenstein, game desenvolvido pela Gray Matter Interactive que acompanha B.J. e o agente brit&acirc;nico de codinome Agent One que s&atilde;o enviados para o Egito com o objetivo de investigar as atividades da divis&atilde;o paranormal da SS. L&aacute;, eles descobrem que os alem&atilde;es lan&ccedil;aram uma maldi&ccedil;&atilde;o antiga que faz com que zumbis despertem, o que trar&aacute; consequ&ecirc;ncias perigosas que podem afetar diretamente o rumo da Segunda Guerra Mundial.
O singleplayer segue a base da franquia, com o jogador tendo que atirar e se esconder dos inimigos para prosseguir nas fases. Al&eacute;m de armas reais do confronto mundial, &eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m usar as fict&iacute;cias miniguns alem&atilde;s ou a Tesla gun. Mas o que brilhou mesmo foi o modo multiplayer, desenvolvido pela Nerve Software em parceria com a Splash Damage, que dividia os jogadores em Eixo e Aliados, se enfrentando em partidas com diversos objetivos para serem cumpridos. Ele fez tanto sucesso que a campanha foi considerada como um extra pro game e ele serviu de inspira&ccedil;&atilde;o para diversos t&iacute;tulos lan&ccedil;ados depois dele.
Return to Castle Wolfenstein foi muito elogiado pelo seu multiplayer extremamente divertido e pelas mec&acirc;nicas interessantes, mas criticado pelo seu modo singleplayer. Por conta da vers&atilde;o de PS2 que n&atilde;o tinha o modo online, a nota caiu bastante e ficou em 78,9.
<h2>4) Wolfenstein: The New Order (2014) - 79,6 (PC, PS4, Xbox One)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07160832311309.jpg" alt=" " /></figure>
<a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-the-new-order/" target="_blank" title="Wolfenstein: The New Order">Wolfenstein: The New Order</a>, lan&ccedil;ado em 2014, &eacute; uma continua&ccedil;&atilde;o de Wolfenstein, de 2009, e mostra B.J. acordando depois de 14 anos de um coma, que o deixou em estado vegetativo, e descobrindo que os Estados Unidos se entregaram e a Alemanha Nazista venceu a guerra.
O game segue o padr&atilde;o da s&eacute;rie na gameplay, adicionando a customiza&ccedil;&atilde;o de armas e a possibilidade de usar cover para se proteger durante os combates. Algumas das armas podem ser utilizadas no estilo dual wield, ou seja, uma em cada m&atilde;o, aumentando o dano mas diminuindo a precis&atilde;o. Ele utiliza o motor gr&aacute;fico id Tech 5, evolu&ccedil;&atilde;o da id Tech 4 que tinha sido usada em seu antecessor, trazendo mais op&ccedil;&otilde;es de texturas, ilumina&ccedil;&atilde;o, sombras e outros aspectos visuais.
O game recebeu elogios por suas mec&acirc;nicas de combate old school, pela jogabilidade fren&eacute;tica e variada, pelas armas grandes e barulhentas e pelo stealth simples e efetivo. J&aacute; as cr&iacute;ticas ficaram para diversos elementos de design antiquados, pouca explora&ccedil;&atilde;o e o sistema de perks. Sua nota &eacute; 79,6.
<h2>3) Wolfenstein II: The New Colossus (2017) - 85 (PC, PS4, Xbox One, Switch)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08015323684001.jpg" alt=" " /></figure>
Tr&ecirc;s anos depois, em 2017, foi lan&ccedil;ada a sequ&ecirc;ncia de The New Order.&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-2-the-new-colossus/" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein II: The New Colossus</a> come&ccedil;a logo ap&oacute;s os acontecimentos de seu antecessor, com B.J. acordando de mais um coma, dessa vez de 5 meses, e descobrindo que Anya, seu par rom&acirc;ntico, est&aacute; gr&aacute;vida de g&ecirc;meas. Mas esse momento de felicidade acaba quando a base da resist&ecirc;ncia, um U-boat chamado Eva's Hammer, &eacute; atacada pela oficial da SS Irene Engel, que captura alguns de seus aliados.
O jogo continua no seu estilo que mistura tiro para todo o lado com stealth que pode ser usado para matar furtivamente os advers&aacute;rios ou criar emboscadas para eles. Os generais podem chamar refor&ccedil;os sempre que estiverem em desvantagem, aumentando a quantidade de inimigos que devem ser eliminados. A personaliza&ccedil;&atilde;o de armas e o dual wielding est&atilde;o de volta nesse game.
O t&iacute;tulo foi elogiado pelos analistas por sua narrativa, personagens, mec&acirc;nicas de tiro, apresenta&ccedil;&atilde;o, quantidade de conte&uacute;do, sons e a divers&atilde;o de matar nazistas, mas foi criticado por picos de dificuldade frustrantes e o ritmo arrastado de sua primeira metade. Sua nota &eacute; 85.
<h2>2) Wolfenstein: Enemy Territory (2003) - 90 (PC)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08015444826002.jpg" alt=" " /></figure>
<a href="http://www.tecmundo.com.br/return-to-castle-wolfenstein-enemy-territory/" target="_blank" title="Return To Castle Wolfenstein: Enemy Territory">Wolfenstein: Enemy Territory</a>, tamb&eacute;m conhecido como Return to Castle Wolfenstein: Enemy Territory, lan&ccedil;ado em 2003, &eacute; um jogo multiplayer gr&aacute;tis e de c&oacute;digo aberto desenvolvido pela Splash Damage que tinha como objetivo ser um pacote de expans&atilde;o de Return to Castle Wolfenstein, mas foi lan&ccedil;ado como um stand-alone.&nbsp;
O t&iacute;tulo divide os jogadores em Aliados e Eixo que devem defender ou destruir objetivos. Ele conta com 4 modos de jogo e 6 mapas oficiais, que retratam acontecimentos reais da guerra, al&eacute;m de centenas criados pela comunidade. H&aacute; um sistema de ranking que vai melhorando conforme o jogador ganha experi&ecirc;ncias nas partidas, come&ccedil;ando em Private para os Aliados e Sch&uuml;tze para o Eixo.
O t&iacute;tulo foi elogiado pelos seus lindos gr&aacute;ficos, a variedade de mapas, o fator divers&atilde;o e seu combate 100% Wolfenstein. Ele recebeu algumas cr&iacute;ticas relacionadas &agrave; vida &uacute;til do game, mas isso pois os cr&iacute;ticos n&atilde;o puderam experienciar as cria&ccedil;&otilde;es da comunidade antes de publicar as reviews. Sua nota &eacute; 90.
<h2>1) Wolfenstein 3D (1992) - 100 (MS-DOS)</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08015921705004.jpg" alt=" " /></figure>
E em primeiro lugar, como n&atilde;o poderia ser diferente, temos <a href="http://www.tecmundo.com.br/wolfenstein-3d/" target="_blank" title="Wolfenstein 3D">Wolfenstein 3D</a>, lan&ccedil;ado em 1993. Tudo come&ccedil;ou com o nascimento da id Software, est&uacute;dio criado por John Romero, John Carmack, Adrian Carmack (que n&atilde;o &eacute; irm&atilde;o de John) e Tom Hall. Juntos, j&aacute; tinham criado muitos jogos, a maioria sendo plataformas sidescrolling com uma ou outra experi&ecirc;ncia de tiro em primeira pessoa, mas nada muito impactante.
Em 1991, o foco de John Carmack era games de a&ccedil;&atilde;o 3D, foi ent&atilde;o que John Romero sugeriu a eles criarem um remake em tr&ecirc;s dimens&otilde;es do t&iacute;tulo de 1981, <a href="http://www.tecmundo.com.br/return-to-castle-wolfenstein/" target="_blank" title="Return to Castle Wolfenstein">Castle Wolfenstein</a>, o qual Romero era muito f&atilde;. Juntando ideias dos outros artistas, como um visual mais violento, mapas constru&iacute;dos como labirintos e a&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida, barulhenta e divertida, foi assim que nasceu Wolfenstein 3D.
O t&iacute;tulo &eacute; dividido em dois sets de tr&ecirc;s epis&oacute;dios que acompanham o espi&atilde;o William "B.J." Blazkowicz em uma miss&atilde;o para acabar com os planos do governo nazista. Inclusive, o &uacute;ltimo chef&atilde;o &eacute; o pr&oacute;prio Hitler, que est&aacute; usando uma roupa mec&acirc;nica equipada com quatro chair guns.
O jogador deve explorar os n&iacute;veis, matando os advers&aacute;rios, abrindo salas, pegando itens e descobrindo onde est&aacute; a sa&iacute;da para a pr&oacute;xima &aacute;rea. A parte inferior da tela mostra qual o andar, a pontua&ccedil;&atilde;o, a quantidade de vidas, o rosto de B.J. que reage com os ataques dos advers&aacute;rios, a sa&uacute;de, a muni&ccedil;&atilde;o e a silhueta de qual arma est&aacute; sendo usada. Mesmo com a perspectiva 3D, os inimigos e objetos s&atilde;o sprites 2D.&nbsp;
A desenvolvedora n&atilde;o sabia o que esperar em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; cr&iacute;tica, mas estava contando com 60 mil d&oacute;lares no primeiro m&ecirc;s. Em vez disso, receberam 100 mil. As vendas estavam indo muito bem, com 4 mil unidades sendo enviadas pelos compradores por email. Por conta dos s&iacute;mbolos nazistas, o t&iacute;tulo foi banido na Alemanha em 1994 e novamente em 1997, com o lan&ccedil;amento do epis&oacute;dio stand-alone Spear of Destiny.
Os cr&iacute;ticos da &eacute;poca ficaram impressionados com sua jogabilidade, descrevendo ele como r&aacute;pido e f&aacute;cil de jogar, e com seus gr&aacute;ficos, chamando ele de lindo, realista e extremamente violento, afirmando que o t&iacute;tulo era o &uacute;nico de seu tipo. Ele &eacute; considerado o av&ocirc; (ou pai) dos FPS por conta de sua import&acirc;ncia para o cen&aacute;rio mundial dos games. Como citado nos nossos crit&eacute;rios, encontramos uma &uacute;nica avalia&ccedil;&atilde;o com nota, da revista Dragon, o que faz com que a dele seja 100.

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Wolfenstein: Do pior ao melhor, segundo a crítica

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Imagem de Marvel's Avengers e Wolfenstein: Younglood (com 8K) ganham suporte ao DLSS no tecmundo

Atualizações de jogos garantem suporte ao DLSS 2.0 e ao modo DLSS Ultra Performance, desenvolvido para resoluções em 8K

A nova atualização da NVIDIA&nbsp;já está no ar, aumentando ainda mais a disponibilidade do suporte ao DLSS&nbsp;em títulos da atual geração. Segundo a listagem, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/205086-marvel-s-avengers-espera-atrair-jogadores-conteudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marvel's Avengers</a>&nbsp;acaba de entrar na biblioteca de jogos que possuem compatibilidade com o DLSS 2.0, enquanto Wolfenstein: Youngblood ganhou uma atualização que permite o acesso ao modo DLSS Ultra Performance.O sistema DLSS da RTX é uma das maiores novidades da série 30 das placas gráficas NVIDIA, responsável por aumentar a taxa de atualização de quadros através de uma rede neural de aprendizado, resultando imagens mais nítidas e um visual mais realista. Já o modo&nbsp;Ultra Performance da recém-anunciada <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/204882-alguem-instalou-crysis-3-memoria-video-rtx-3090.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">GeForce RTX 3090</a> é dedicado a títulos com resolução em 8K.<blockquote class="twitter-tweet">? New Patch Alert ?<a href="https://twitter.com/wolfenstein?ref_src=twsrc%5Etfw">@Wolfenstein</a>: Youngblood’s latest patch includes new performance optimizations for the GeForce RTX 30 Series. BONUS: Ultra Performance mode for NVIDIA DLSS, enabling 8K gaming at over 60 FPS on the RTX 3090. Learn more about 8K?? <a href="https://t.co/ab5c7YUrsl">https://t.co/ab5c7YUrsl</a> <a href="https://t.co/syiPsgQmKc">pic.twitter.com/syiPsgQmKc</a>— NVIDIA GeForce (@NVIDIAGeForce) <a href="https://twitter.com/NVIDIAGeForce/status/1316441148718682112?ref_src=twsrc%5Etfw">October 14, 2020</a></blockquote>"Alerta de novo patch. A atualização mais recente de Wolfenstein: Youngblood&nbsp;inclui novas otimizações de desempenho para a GeForce RTX 30 Series. BÔNUS: modo Ultra Performance para NVIDIA DLSS, permitindo jogos de 8K a mais de 60 FPS com a RTX 3090."Com a atualização de Youngblood, o game da Bethesda se junta a Control, Death Stranding, Justice, Marvel's Avengers, Minecraft, todos com RTX Beta para Windows 10 e com otimizações através do modo DLSS Ultra Performance. Em breve, Boundary, Bright Memory, Ready or Not, Scavengers e&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/205129-watch-dogs-ganha-requisitos-rodar-4k-ray-tracing.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Watch Dogs: Legion</a>&nbsp;serão os próximos a fazer parte desse grupo.

https://bethesda.net/pt/article/3DzSstfXaZjb5Dqj2mVNA5/wolfenstein-youngblood-rtx-update-nvidia

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Marvel's Avengers e Wolfenstein: Younglood (com 8K) ganham suporte ao DLSS

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Imagem de Dev de Wolfenstein está desapontado em saber que matar nazistas é problema no voxel

Produtores da renomada franquia discutem sobre problemáticas que seus jogos têm reforçado em comunidades online

Desde seu lan&ccedil;amento na d&eacute;cada de 80, Wolfenstein sempre teve uma identidade pr&oacute;pria, um caminho definido como um shooter 3D em terceira pessoa com&nbsp;objetivo relativamente bem tra&ccedil;ado: matar nazistas. Com o passar dos anos, o game ganhou novas adapta&ccedil;&otilde;es e sequ&ecirc;ncias, com uma n&iacute;tida evolu&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica, em jogabilidade e, principalmente, em&nbsp;roteiro, encontrando&nbsp;excelentes pontos para dramatizar seu objetivo e justificar todo o caos apresentado no desenrolar de suas fases.

Por&eacute;m, com o lan&ccedil;amento de&nbsp;jogos para &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o (<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-the-new-order/analise.htm">The New Order</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus">The New Colossus</a>), o diretor da <a href="https://www.voxel.com.br/empresa/machine-games_1980.htm">Machine Games</a>, produtora dos atuais t&iacute;tulos&nbsp;da franquia,&nbsp;Andreas &Ouml;jerfors, passou a desanimar&nbsp;com o rumo que as discuss&otilde;es sobre a profundidade de seus games tomaram. &ldquo;&Eacute; incrivelmente estranho e decepcionante&rdquo;, declarou Andreas em entrevista para a <a href="https://www.pcgamesinsider.biz/">PCGamesInsider.biz</a>.&nbsp;&ldquo;N&oacute;s nunca quisemos que nossas hist&oacute;rias fossem relevantes;&nbsp;n&oacute;s quer&iacute;amos contar &oacute;timas hist&oacute;rias interessantes com o melhor de nossas habilidades.&rdquo;

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1080" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/07/07131415957029.jpg" width="1920" />
<figcaption>Fonte: Screenshot/Divulga&ccedil;&atilde;o</figcaption>
</figure>
</div>

Importante citar a fun&ccedil;&atilde;o social que o lan&ccedil;amento da sequ&ecirc;ncia de Wolfenstein: The New Order evidenciou em redes sociais. Durante o lan&ccedil;amento de New Colossus, a&nbsp;Bethesda infestou o twitter com hashtags antinazistas, fortalecendo o posicionamento da produtora quanto ao combate ao regime nazifascista e &agrave;s reminisc&ecirc;ncias deixadas at&eacute; os dias atuais, como quest&otilde;es de preconceito, intoler&acirc;ncia e radicalismo.

Em entrevista coletiva,&nbsp;&Ouml;jerfors ressaltou, novamente, sua preocupa&ccedil;&atilde;o com o avan&ccedil;o de grupos de extrema-direita e seu desapontamento quanto &agrave; for&ccedil;a que tais grupos t&ecirc;m para moldar discuss&otilde;es em comunidades virtuais.

<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/SNpgKytPcc4" width="560"></iframe>

A saga de Wolfenstein recebeu, recentemente, mais um game para acrescentar conte&uacute;do &agrave; franquia. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood">Wolfenstein: Youngblood</a> &eacute; um spin-off da s&eacute;rie que j&aacute; encontra-se dispon&iacute;vel&nbsp;para Playstation 4, Xbox One, PC, Nintendo Switch e, em breve, no Google Stadia.

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Dev de Wolfenstein está desapontado em saber que matar nazistas é problema

Wolfenstein Youngblood traz mudanças estruturais dentro da fórmula da franquia, entre erros, acertos e nazistas dilacerados. Confira nossa análise completa!

Lan&ccedil;ado apenas dois anos ap&oacute;s o brilhante <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">Wolfenstein 2: The New Colossus</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein Youngblood</a>, primeiramente visto como uma mera expans&atilde;o em formato de spin-off, deve ser, na verdade, tratado como um novo Wolfenstein, diferentemente de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-the-old-blood" target="_blank" title="Wolfenstein: The Old Blood">Old Blood</a>, o &oacute;timo stand-alone do primeiro jogo.
Para isso, a Bethesda fez algumas apostas ousadas, desde o ritmo da narrativa, incluindo troca de protagonista, at&eacute; mudan&ccedil;as dr&aacute;sticas na estrutura do jogo, que se prop&otilde;e a oferecer uma jornada cooperativa, algo in&eacute;dito na franquia.
Mas essa decis&atilde;o estrutural n&atilde;o acrescenta apenas o componente cooperativo &agrave; s&eacute;rie: ela coloca a palavra Wolfenstein perto de nomes como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/destiny-2" target="_blank" title="Destiny 2">Destiny</a>&nbsp;ou <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-the-division" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s The Division">The Division</a>&nbsp;e d&aacute; uma pincelada em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/borderlands-3" target="_blank" title="Borderlands 3">Borderlands</a>, pai dos loot shooters. De que forma, voc&ecirc; pergunta? Foi a quest&atilde;o que girou em &oacute;rbita na minha cabe&ccedil;a por algum tempo, at&eacute; a ficha cair. E completamente respondida ap&oacute;s o &uacute;ltimo cr&eacute;dito rolar na tela.
Confira a videoan&aacute;lise abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/eddpXR1je2I?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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<h2>O legado Blazkowicz em gr&aacute;ficos exuberantes</h2>
Ambientado no comecinho dos anos 80, Wolfenstein Youngblood consegue usar essa roupagem com a compet&ecirc;ncia que a d&eacute;cada merece: new wave, disco, neon, cores quentes, walkman e sintetizadores criam uma atmosfera recheada de clich&ecirc;s, colocados ali de prop&oacute;sito. Alguns colecion&aacute;veis fazem grandes refer&ecirc;ncias a isso tamb&eacute;m. N&atilde;o &agrave; toa, &eacute; minha favorita, e nunca escondo esse preciosismo. Quem contemplou&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/far-cry-3-blood-dragon" target="_blank" title="Far Cry 3: Blood Dragon">Far Cry 3: Blood Dragon</a>, a genial expans&atilde;o avulsa de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/far-cry-3" target="_blank" title="Far Cry 3">Far Cry 3</a>, se sentir&aacute; em casa aqui.
B. J. Blazkowicz, o protagonista dos t&iacute;tulos anteriores, sai de cena e entrega o bast&atilde;o &agrave;s duas filhas g&ecirc;meas, Jess e Soph. Depois do desaparecimento do pai, as irm&atilde;s v&atilde;o at&eacute; Paris seguindo uma pista do paradeiro do homem, com toda a pompa europeia que tamb&eacute;m sofria a opress&atilde;o de um regime nazista. A mudan&ccedil;a de cen&aacute;rio oferece um saud&aacute;vel contraste em rela&ccedil;&atilde;o ao que vimos anteriormente. O visual do game, ali&aacute;s, &eacute; um refresco aos olhos, graficamente falando.
Voc&ecirc; sempre est&aacute; acompanhado; as irm&atilde;s nunca ficam sozinhas. Se serve de consolo, a intelig&ecirc;ncia artificial da irm&atilde; que voc&ecirc; n&atilde;o controla at&eacute; que &eacute; decente
As duas s&atilde;o id&ecirc;nticas em habilidades, arsenal de armas e movimenta&ccedil;&atilde;o. Cada uma come&ccedil;a com um trabuco diferente, mas tudo pode ser desbloqueado ao longo da aventura. A quem for lobo solit&aacute;rio, como este que vos escreve, &eacute; poss&iacute;vel jogar sozinho tamb&eacute;m, mas pode tirar seu cavalinho da chuva: Wolfenstein Youngblood foi visivelmente desenhado para o coop e perde grande parte de sua magia quando a outra irm&atilde; &eacute; controlada pelo computador.&nbsp;Voc&ecirc; sempre est&aacute; acompanhado; as irm&atilde;s nunca ficam sozinhas. Se serve de consolo, a intelig&ecirc;ncia artificial da irm&atilde; que voc&ecirc; n&atilde;o controla at&eacute; que &eacute; decente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/28/ss-28161017562022.jpg" alt="ss" />
<h2>Narrativa ofegante - e colocada em segundo plano</h2>
A MachineGames fez um grande trabalho nos dois primeiros Wolfenstein e nesse aqui contou com a ajuda do pessoal da Arkane, que assina&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/prey" target="_blank" title="Prey">Prey</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dishonored" target="_blank" title="Dishonored">Dishonored</a>. Youngblood, ali&aacute;s, bebe um pouquinho da fonte desses jogos. H&aacute; mais foco em stealth e os objetos ficam mais real&ccedil;ados na tela, facilitando o loot, bem ao estilo Dishonored mesmo. Ou, se voc&ecirc; quiser estender a sua imagina&ccedil;&atilde;o, os trechos escuros podem te dar lampejos de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bioshock-the-collection" target="_blank" title="BioShock: The Collection">Bioshock</a>.
Essas s&atilde;o refer&ecirc;ncias que qualquer Wolfenstein poderia ter. Os jogos citados s&atilde;o especialmente focados em narrativa, um pilar que&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-the-new-order" target="_blank" title="Wolfenstein: The New Order">New Order</a> e&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-2-the-new-colossus" target="_blank" title="Wolfenstein 2: The New Colossus">The New Colossus</a> sustentaram com boa profundidade. J&aacute; nomes como...<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-the-division" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s The Division">The Division</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/destiny-2" target="_blank" title="Destiny 2">Destiny</a>&nbsp;poderiam ser associados &agrave; franquia da Bethesda?
Pois bem, acredite: Wolfenstein Youngblood belisca o &ldquo;loot and shoot&rdquo; que esses jogos t&ecirc;m e abre m&atilde;o de uma trama mais densa, com personagens bem desenvolvidos, aquilo que estamos acostumados a ver num Wolfenstein. A ideia existe faz tempo, mas estes termos, unidos para constituir um g&ecirc;nero pr&oacute;prio, s&atilde;o recentes: "loot and shoot", "shoot and loot", "loot shooter" ou simplesmente "loot shoot".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/29/adfsf-29154317701224.jpg" alt="adfsf" />
<h2>Mudan&ccedil;a dr&aacute;stica na estrutura de miss&otilde;es</h2>
N&atilde;o espere densidade na narrativa aqui: o pano de fundo serve como pretexto para apresentar uma mudan&ccedil;a dr&aacute;stica na estrutura de jogo e no sistema de progress&atilde;o. Mais &iacute;ntimo de elementos de RPG, Youngblood tem n&iacute;vel, &aacute;rvore de habilidades muito maior que nos dois primeiros e customiza&ccedil;&atilde;o profunda de armas, desde o cano at&eacute; a mira, o carregador, a empunhadura e mais.
Isoladamente, isso &eacute; legal, principalmente para deixar voc&ecirc; com a sensa&ccedil;&atilde;o de estar mais potente no meio daquela pauleira incessante de tiroteio.
N&atilde;o h&aacute; uma progress&atilde;o t&atilde;o org&acirc;nica quanto nos dois primeiros t&iacute;tulos, em que voc&ecirc; percorre fase a fase, trecho a trecho, em perfeita harmonia com o andamento da hist&oacute;ria
Ao contr&aacute;rio dos jogos anteriores, a jornada de Soph e Jess, at&eacute; para fazer mais sentido em sua abordagem cooperativa, n&atilde;o &eacute; linear: a din&acirc;mica de iniciar miss&otilde;es acontece a partir de um hub central, conceito que foi introduzido na segunda metade de Wolfenstein 2. Existem at&eacute; eventos di&aacute;rios e semanais que oferecem recompensas valiosas.
O problema &eacute; que Youngblood n&atilde;o &eacute; nada criativo no design das miss&otilde;es. Voc&ecirc; vai retornar a pontos visitados v&aacute;rias vezes e, em todas as ocasi&otilde;es, os inimigos renascem, como manda a cartilha do looting/grinding/farming. N&atilde;o h&aacute; uma progress&atilde;o t&atilde;o org&acirc;nica quanto nos dois primeiros t&iacute;tulos, em que voc&ecirc; percorre fase a fase, trecho a trecho, em perfeita harmonia com o andamento da hist&oacute;ria. Aqui, a progress&atilde;o &eacute; mais mec&acirc;nica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/28/cbcb-28162700509034.jpg" alt=" cbcb" />
<h2>Objetivos reciclados e bug de doer os ouvidos</h2>
Wolfenstein Youngblood oferece, em &uacute;ltima inst&acirc;ncia, um parque de divers&otilde;es sem muita criatividade, obrigando-o a ir e voltar e revisitar atra&ccedil;&otilde;es que j&aacute; conheceu. E voc&ecirc; deve resolver objetivos simpl&oacute;rios, repetitivos, que se reciclam e fazem o jogador de bobo em alguns momentos. Pleno 2019 e devemos que coletar um fus&iacute;vel para abrir uma porta?
Youngblood tem v&aacute;rias miss&otilde;es leva-e-traz, mas com um design pouco inteligente: ao terminar algumas tarefas, por exemplo, o NPC te d&aacute; outra quest no mesm&iacute;ssimo local para voc&ecirc; fazer algo muito parecido. &Eacute; disfuncional e disforme. Ent&atilde;o, o jogador precisa voltar a um lugar de onde acabou de sair para resolver uma quest&atilde;o insossa. Faz pouco sentido em 2019, n&atilde;o? Especialmente para uma franquia do quilate de Wolfenstein, reconstru&iacute;da com tanto esmero desde o reboot de 2014.
Al&eacute;m disso, Youngblood tem alguns bugs ocasionais, e um deles quase fez meus ouvidos sangrarem de afli&ccedil;&atilde;o: em determinados trechos, notadamente na segunda metade do shooter, o &aacute;udio fica cortado, indo e vindo. Eu at&eacute; achei que fosse algum infort&uacute;nio da conex&atilde;o HDMI da minha TV ou coisa do tipo. Ap&oacute;s&nbsp;fazer v&aacute;rios testes, detectei que se tratava de um problema do jogo mesmo, resolvido s&oacute; depois de ser reiniciado&nbsp;&ndash; e me fisgou numa saia justa, no meio de uma miss&atilde;o de incurs&atilde;o (sim, Youngblood tem raids &agrave; la Destiny). A reinicializa&ccedil;&atilde;o, portanto, comprometeria o meu progresso naquele momento. Foi um desarranjo ensudecedor.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/28/gegd-28165928418040.jpg" alt="gegd" />
<h2>Gameplay: potencialmente, o melhor dos tr&ecirc;s</h2>
O outro componente fundamental de um leg&iacute;timo Wolfenstein est&aacute; aqui: o gameplay. E eu n&atilde;o posso dizer que n&atilde;o me diverti, apesar dessa mudan&ccedil;a estrutural e das quest&otilde;es supracitadas. Herdado dos dois primeiros e refinado at&eacute; a &uacute;ltima gota, Youngblood &eacute;, sem sombra de d&uacute;vidas, o mais fren&eacute;tico dos tr&ecirc;s, com boas doses de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/doom-eternal" target="_blank" title="Doom Eternal">DOOM</a> pelo excesso de coisas acontecendo na tela e pelo ritmo vertiginoso dos tiroteios, que trazem enxames de inimigos em formato de ondas.
Nunca foi t&atilde;o gratificante, esmagador e robusto ver tripas esvoa&ccedil;antes de nazistas, com direito a embates &eacute;picos contra inimigos rob&oacute;ticos de porte colossal. Se &eacute; isso que voc&ecirc; busca, esse fator, isolado, &eacute; um prato de batatas e chucrutes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/28/hfhf-28170014714041.jpg" alt="hfhf" />
<h2>Veredito</h2>
Wolfenstein Youngblood se vende bem: a primeira miss&atilde;o do jogo &eacute; leg&iacute;tima de um bom e velho Wolfenstein, com a adi&ccedil;&atilde;o de um coop, acompanhado de uma bela cinem&aacute;tica que ergue as expectativas l&aacute; pra cima. No entanto, depois que voc&ecirc; cai no hub e percebe que o esquema &eacute; outro, mais pr&oacute;ximo de Destiny, The Division ou um Borderlands da vida, rapidamente muda de ideia.
At&eacute; a&iacute; tudo bem. Supondo que voc&ecirc; embarque nessa escolha, que destoa muito de qualquer Wolfenstein, a f&oacute;rmula n&atilde;o &eacute; aplicada da maneira mais inteligente poss&iacute;vel, com objetivos reciclados, que te obrigam a revisitar cen&aacute;rios v&aacute;rias e v&aacute;rias vezes para resolver problemas rasos, deixando a trama sem sal e o desenvolvimento de personagens muito abaixo dos dois primeiros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/28/gddg-28170226776042.jpg" alt="gddg" />
Ainda assim, eu disse e reitero: o novo sistema de progress&atilde;o brilha especialmente se voc&ecirc; estiver jogando ao lado de um amigo, do jeito que a Bethesda quer. O gameplay evolui todas as mec&acirc;nicas apresentadas nos jogos anteriores e introduz novidades bem-vindas nesse sentido.
Eu queria mais Wolfenstein do que Youngblood pode oferecer, mas se a ideia da Bethesda era lan&ccedil;ar um projeto diferente, que funcione como ponte para Wolfenstein 3, quando tudo deve voltar aos eixos, eu aceito e me divirto.

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Wolfenstein Youngblood traz matança desenfreada, mas destoa dos anteriores

Imagem de Wolkfenstein: Youngblood ganha trailer extremamente frenético de lançamento no voxel

Estamos h&aacute; poucos dias da estreia do novo jogo da Bethesda, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein Youngblood</a>, e a empresa n&atilde;o perdeu tempo em divulgar um novo trailer de lan&ccedil;amento do game, mostrando diversos elementos de a&ccedil;&atilde;o e da trama.
O v&iacute;deo inteiro &eacute; permeado de elementos oitentistas, j&aacute; que a hist&oacute;ria se passar&aacute; em Paris e nos anos 80, com uma m&uacute;sica incr&iacute;vel (de Carpenter Brut, DJ franc&ecirc;s que tem muitas m&uacute;sicas neonwave) e clima de a&ccedil;&atilde;o. No trailer abaixo, vemos as g&ecirc;meas Blazkowicz detonando tudo e todos na busca pelo paradeiro de seu pai. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/Zjwo5EJxn9E?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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Caso voc&ecirc; esteja por fora, Wolfenstein: Youngblood &eacute; um DLC avulso com tamanho de jogo completo que dar&aacute; continuidade aos acontecimentos de Wolfenstein: The New Colossus. A jogatina poder&aacute; ser inteira em coop e os compradores da vers&atilde;o Deluxe ter&atilde;o direito a um Buddy Pass, um voucher que permite outro amigo jogar o game inteiro gratuitamente (mas sem conquistas e trof&eacute;us, e somente de forma cooperativa).
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein: Youngblood</a>&nbsp;chegar&aacute; ao Xbox One, PS4, Nintendo Switch e PC no dia 26 de julho, esta sexta-feira.

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Wolfenstein: Youngblood ganha trailer extremamente frenético de lançamento

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Imagem de Wolfeinstein Cyberpilot e Youngblood tem configurações para PC reveladas no voxel

Títulos já estão prontos e chegam no final de julho

Aqueles que j&aacute; est&atilde;o de olho em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-cyberpilot" target="_blank" rel="noopener">Wolfeinstein Cyberpilot</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" rel="noopener">Wolfeinstein Younblood</a> certamente v&atilde;o gostar de saber que o t&iacute;tulo est&aacute; pronto, e tamb&eacute;m teve suas configura&ccedil;&otilde;es para PC reveladas recentemente pela produtora Bethesda.
Como &eacute; poss&iacute;vel ver na sequ&ecirc;ncia, o dado de que o game j&aacute; est&aacute; pronto foi divulgado no Twitter oficial criado para a s&eacute;rie. Quanto aos requisitos m&iacute;nimos e recomendados para rodar os games, eles est&atilde;o na sequ&ecirc;ncia:
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
<a href="https://twitter.com/hashtag/Wolfenstein?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Wolfenstein</a>: Youngblood and Cyberpilot have gone gold! Check out the PC specs and preload &amp; unlock details: <a href="https://t.co/NNLp6xHQ3w">https://t.co/NNLp6xHQ3w</a> <a href="https://t.co/udOvwpakrq">pic.twitter.com/udOvwpakrq</a>
&mdash; Wolfenstein (@wolfenstein) <a href="https://twitter.com/wolfenstein/status/1149319450442850305?ref_src=twsrc%5Etfw">11 de julho de 2019</a></blockquote>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js"></script>
<h3>Requisitos m&iacute;nimos para rodar Wolfenstein: Youngblood</h3>
<ul>
<li>Processador: de 64 bits</li>
<li>Sistema operacional: Windows 7, 8.1 ou 10 de 64 bit</li>
<li>Processador: AMD FX-8350/Ryzen 5 1400 ou Intel Core i5-3570/i7-3770</li>
<li>Mem&oacute;ria: 8 GB de mem&oacute;ria RAM</li>
<li>Placa de v&iacute;deo: NVIDIA GTX 770 de 4GB ou equivalente da AMD</li>
<li>Espa&ccedil;o para armazenamento: 40GB de espa&ccedil;o em disco</li>
</ul>
<h3>Requisitos recomendados para rodar Wolfenstein: Youngblood</h3>
<ul>
<li>Processador: de 64 bits</li>
<li>Sistema operacional: Windows 7, 8.1 ou 10 de 64 bit</li>
<li>Processador: AMD FX-9370/Ryzen 5 1600 ou Intel Core i7-4770</li>
<li>Mem&oacute;ria: 16 GB de mem&oacute;ria RAM</li>
<li>Placa de v&iacute;deo: NVIDIA GTX 1060 de 6GB ou equivalente da AMD</li>
<li>Espa&ccedil;o para armazenamento: 40GB de espa&ccedil;o em disco</li>
</ul>
<h3>Requisitos m&iacute;nimos para rodar Wolfenstein: Cyberpilot</h3>
<ul>
<li>Sistema operacional: Windows 7, 8.1 ou 10 de 64 bit</li>
<li>Processador: AMD FX-8350 ou Intel Core i5-4590</li>
<li>Mem&oacute;ria: 8 GB de mem&oacute;ria RAM</li>
<li>Placa de v&iacute;deo: NVIDIA GTX 1070 ou AMD RX Vega 56</li>
<li>Espa&ccedil;o para armazenamento: 30GB de espa&ccedil;o em disco</li>
<li>Dispositivo de realidade virtual: HTC Vive ou Windows Mixed Reality</li>
</ul>
<h3>Requisitos recomendados para rodar Wolfenstein: Cyberpilot</h3>
<ul>
<li>Sistema operacional: Windows 7, 8.1 ou 10 de 64 bit</li>
<li>Processador: AMD Ryzen 5 1600X ou Intel Core i7-6700K</li>
<li>Mem&oacute;ria: 16 GB de mem&oacute;ria RAM</li>
<li>Placa de v&iacute;deo: NVIDIA GTX 1080 ou AMD RX Vega 64</li>
<li>Espa&ccedil;o para armazenamento: 30GB de espa&ccedil;o em disco</li>
<li>Dispositivo de realidade virtual: HTC Vive ou Windows Mixed Reality</li>
</ul>
Wolfeinstein Youngblood e Wolfeinstein Cyberpilot estar&atilde;o dispon&iacute;veis a partir de 26 de julho. O primeiro chega para PlayStation 4, Xbox One, PC e Switch, enquanto o outro ganha vers&otilde;es apenas para PlayStation 4 e PC. Ambos poder&atilde;o ser baixados antecipadamente nas respectivas lojas de cada console para que tudo esteja pronto para o dia do lan&ccedil;amento.

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Wolfenstein Cyberpilot e Youngblood tem configurações para PC reveladas

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Imagem de Wolfenstein: Youngblood é o maior jogo da franquia, diz dev ao Voxel no voxel

Preparados para o MAIOR Wolfenstein de toda a franquia?

Muitos pensam que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein: Youngblood</a>, por ter esse car&aacute;ter "stand-alone" e sair por US$ 39.99, ou seja, US$ 20 a menos do que o valor tabelado de um lan&ccedil;amento (que custa US$ 59.99), &eacute; um jogo menor que os anteriores. Ledo engano: a verdade &eacute; que ele ser&aacute; o maior game de toda a franquia, de acordo com Jerk Gustafsson, diretor-geral da MachineGames, desenvolvedora da s&eacute;rie.
Em entrevista ao <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Voxel</a> durante a E3 2019, o executivo contou que a equipe usou a base dos dois anteriores e que isso otimizou o per&iacute;odo de desenvolvimento, mas as mec&acirc;nicas implementadas nesse tempo, com o co-op em mente, foram "desafiadoras". Elas dar&atilde;o longevidade ao shooter, que tamb&eacute;m tem interface cheia de pequenas mudan&ccedil;as e uma experi&ecirc;ncia ainda mais convidativa a f&atilde;s e novatos.
"&Eacute; o nosso maior Wolfenstein. Os dois primeiros estabeleceram a base do que a franquia &eacute; hoje, mas criamos todo um mundo novo, pensado para as mec&acirc;nicas cooperativas", relatou.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/O6K_ZzMWTTo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Irm&atilde;s matadoras</h2>
As protagonistas da aventura, Jes e Soph, irm&atilde;s g&ecirc;meas que s&atilde;o filhas de Blazkowicz (personagem central dos dois primeiros), t&ecirc;m"receio no come&ccedil;o", mas, depois que cruzam a linha da matan&ccedil;a, "usam o melhor do pai".
"Elas s&atilde;o filhas de Blaskowicz, n&eacute;? Uma vez que cruzam essa linha, viram m&aacute;quinas de matar", contou Gustafsson a n&oacute;s. "Elas t&ecirc;m o melhor do pai", completou.
O Voxel teve uma impress&atilde;o muito positiva do game no teste realizado durante a E3 2019. Wolfenstein: Youngblood ser&aacute; lan&ccedil;ado no dia 26 de julho para PS4, Xbox One, Switch e PC.

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Wolfenstein: Youngblood é o maior jogo da franquia, diz dev ao Voxel

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Imagem de Wolfenstein: Youngblood vai ter microtransações para armas e cosméticos no voxel

A Machine Games diz que os itens à venda serão somente opcionais

Exibido pela Bethesda em sua confer&ecirc;ncia na E3 2019 e presente no showfloor do evento,<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein: Youngblood</a> vai ter pelo menos uma diferen&ccedil;a fundamental em rela&ccedil;&atilde;o a seus antecessores. Segundo a Game Informer, que teve acesso ao jogo, nele estar&atilde;o presentes diversas microtransa&ccedil;&otilde;es que v&atilde;o al&eacute;m dos meros itens cosm&eacute;ticos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/13/wolfenstein-youngblood-13143855979421.jpg" alt="Wolfenstein Youngblood" />
Enquanto ser&aacute; poss&iacute;vel pagar para abrir mais op&ccedil;&otilde;es de customiza&ccedil;&atilde;o, a Machine Games tamb&eacute;m vai permitir que o jogador invista dinheiro real para melhorar suas armas e compras acess&oacute;rios para elas. Segundo a desenvolvedora, todos os itens dispon&iacute;veis poder&atilde;o ser adquiridos com o dinheiro virtual do jogo, e abrir a carteira &eacute; somente uma forma opcional de acelerar sua aquisi&ccedil;&atilde;o.
Resta esperar que isso n&atilde;o signifique que a produtora mudou o equil&iacute;brio de Wolfenstein: Youngblood para incentivar os gastos, tornando menos justa sua economia interna. Com vers&otilde;es para PlayStation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch, o game chega &agrave;s lojas no dia 26 de julho deste ano.
<h2>Not&iacute;cia atualizada</h2>
Uma atualizada publicada na p&aacute;gina oficial do jogo esclareceu o posicionamento da Machine Games em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; presen&ccedil;a de microtransa&ccedil;&otilde;es. Segundo a empresa, as barras de prata encontradas no game (usadas para melhorar seus equipamentos) n&atilde;o v&atilde;o poder ser adquiridas com dinheiro de verdade, op&ccedil;&atilde;o restrita somente a itens cosm&eacute;ticos.

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Wolfenstein: Youngblood vai ter microtransações cosméticas [atualizado]

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Imagem de Wolfenstein: Youngblood ganha novo trailer na E3 2019 no voxel

A sequência traz muitos tiros em nazistas e as filhas do lendário BJ

Em sua confer&ecirc;ncia da E3 2019, a Bethesda apresentou mais detalhes de Wolfenstein Cyberpilot, seu jogo de realidade virtual, e Wolfenstein: Youngblood. O foco foi mesmo em Youngblood, que recebeu um novo trailer oficial durante a apresenta&ccedil;&atilde;o.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/O6K_ZzMWTTo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Pudemos ver mais sobre a a&ccedil;&atilde;o insana da sequ&ecirc;ncia, que vai mostrar as filhas de BJ matando nazistas na Europa dos anos 80. A campanha vai poder ser conferida tanto de forma single player quando compartilhada com um amigo, com direito ao tradicional modo de tela dividida marcando presen&ccedil;a.

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Wolfenstein: Youngblood ganha novo trailer na E3 2019

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Imagem de Wolfenstein Youngblood ganha rápido gameplay e terá suporte a ray tracing no voxel

Que tal explodir nazistas em ray tracing, hein? Wolfenstein: Youngblood tá aí pra isso!

Seguindo a tradi&ccedil;&atilde;o da franquia,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein Youngblood</a> ganhou mais um gameplay explosivo, em que as duas irm&atilde;s protagonistas estouram os miolos de nazistas e destroem suas m&aacute;quinas. Diretamente da Computex 2019, outra boa not&iacute;cia: a NVIDIA e a Bethesda anunciaram que o game ter&aacute; suporte a ray tracing no PC.
O recurso visual estar&aacute; dispon&iacute;vel assim que o t&iacute;tulo for lan&ccedil;ado, em julho, embora a fabricante de placas de v&iacute;deo n&atilde;o tenha especificado onde exatamente a tecnologia ser&aacute; aplicada na experi&ecirc;ncia. Vale lembrar que cada jogo pode fazer uso diferente do ray tracing; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metro-exodus" target="_blank" title="Metro: Exodus">Metro Exodus</a>, por exemplo, tem a ilumina&ccedil;&atilde;o global completamente alterada por conta da ferramenta.
Wolfenstein Youngblood ser&aacute; lan&ccedil;ado no dia 26 de julho para PS4, Xbox One, Switch e PC. Fique com o trailer:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/XbBkOPIJi_U?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Wolfenstein Youngblood ganha rápido gameplay e terá suporte a ray tracing

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Imagem de Devs de Wolfenstein querem acabar com cultura de trabalho excessivo no voxel

A Machine Games adotou políticas para lidar ativamente com o problema do crunch

Respons&aacute;vel pelo desenvolvimento dos cap&iacute;tulos mais recentes da s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein</a>, a Machine Games afirmou recentemente que n&atilde;o &eacute; a favor do &ldquo;crunch&rdquo; e quer tomar medidas para acabar com isso. Embora tenha admitido em um AMA do Reddit que passa por per&iacute;odos em que h&aacute; mais trabalho e horas extras, a empresa afirma que est&aacute; buscando meios de eliminar isso, mesmo que a decis&atilde;o torne mais dif&iacute;cil a vida de seus gerentes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/13/wolfenstein-13100344525029.jpg" alt="Wolfenstein" />
&ldquo;Descobrir o que &eacute; divertido em um game &eacute; algo dif&iacute;cil de planejar&rdquo;, afirmou o chefe de tecnologia John Jennings. &ldquo;As leis trabalhistas na Su&eacute;cia s&atilde;o muito claras sobre o que &eacute; legal, mas o crunch tamb&eacute;m &eacute; algo que estamos trabalhando ativamente para eliminar em nosso est&uacute;dio e eu digo isso genuinamente, em vez de ser somente uma resposta educada de rela&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas&rdquo;.
<h2>Pol&iacute;tica levada a s&eacute;rio</h2>
&ldquo;Constru&iacute;mos uma pol&iacute;tica nos 12 &uacute;ltimos meses e estamos colocando um monte de esfor&ccedil;os para nos ater a ela, mesmo que de vez em quando ela torne a vida de n&oacute;s no gerenciamento um pouco mais dif&iacute;cil da perspectiva dos neg&oacute;cios&rdquo;, complementou Jennings. O crunch tem sido um t&oacute;pico de discuss&atilde;o frequente nos &uacute;ltimos meses, tendo despertado cr&iacute;ticas de funcion&aacute;rios de est&uacute;dios como <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/rdr2-rockstar-trabalhou-100-horas-semana-2018-finalizar-jogo_839398.htm" target="_blank">Rockstar Games</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/netherrealm-mortal-kombat-11-responde-acusacoes-trabalho-abusivo_843296.htm" target="_blank">NetherRealm</a>, entre outras.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/13/wolfenstein-13100501790030.jpg" alt="Wolfenstein" />
Parte da Bethesda, a Machine Games trabalha atualmente em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein: Youngblood</a>, game que traz caracter&iacute;sticas cooperativas para a s&eacute;rie. Vendido por US$ 30, o game nos coloca no controle de Soph e Jess Blazkowicz (filhas de B.J.) e tem lan&ccedil;amento programado para PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

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Devs de Wolfenstein querem acabar com cultura de trabalho excessivo

Imagem de Edição física de Wolfenstein Youngblood é só uma caixa vazia (sem cartucho) no voxel

Pode parecer piada de primeiro de abril atrasada, mas é verdade

A Bethesda lan&ccedil;ar&aacute; em julho&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein Youngblood</a> para diversas plataformas, incluindo o Switch. Entretanto, a edi&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica do console da Nintendo, ou seja, a caixinha do jogo, estar&aacute; vazia. Sim, a vers&atilde;o f&iacute;sica de Wolfenstein: Youngblood de Switch n&atilde;o incluir&aacute; o cartucho, apenas um c&oacute;digo para baixar o game.
No passado, a Bethesda fez algo similar, mas sempre incluiu o cartucho com o game. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/doom-switch" target="_blank" title="Doom (Switch)">Doom</a>, por exemplo, n&atilde;o tem o multiplayer dentro do cart&atilde;o e &eacute; necess&aacute;rio baixar parte do game para poder jogar. A informa&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou a circular na internet e foi confirmada na p&aacute;gina de descri&ccedil;&atilde;o do game na Amazon, que diz: &ldquo;Inclui c&oacute;digo de download digital. N&atilde;o inclui cartucho&rdquo;.
Galeria 1
O prov&aacute;vel motivo &eacute; o de economia de produ&ccedil;&atilde;o. Todo desenvolvedor deve optar em qual tipo de cartucho do Switch seu game ser&aacute; incluso, mas quanto maior o espa&ccedil;o do cart&atilde;o, mais caro ele &eacute;. Portanto, talvez a produ&ccedil;&atilde;o se tornaria cara demais para incluir a vers&atilde;o f&iacute;sica.
Caso esse seja o motivo, &eacute; compreens&iacute;vel. O que fica estranho &eacute; optar por ter uma caixinha &agrave; venda. A Bethesda poderia ter ido pelo caminho de n&atilde;o trazer uma vers&atilde;o f&iacute;sica e manter apenas as vendas digitais. Afinal, depois de resgatar o c&oacute;digo voc&ecirc; ter&aacute; apenas uma caixinha vazia na estante para expor.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein Youngblood</a>&nbsp;chegar&aacute; no dia 26 de julho ao PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch e PC.

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Edição física de Wolfenstein Youngblood no Switch é só uma caixa vazia

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Imagem de Wolfenstein Youngblood ganha trailer com data, história e gameplay visceral no voxel

Onde está o protagonista de Wolfenstein? É o que o novo trailer de Youngblood, próximo jogo da franquia, mostra!

Onde est&aacute; Blazkowicz, o protagonista de Wolfenstein? &Eacute; o questionamento que faz o novo trailer de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Youngblood</a>, pr&oacute;ximo jogo da franquia. Nele, a Bethesda revela mais detalhes da hist&oacute;ria e a data de lan&ccedil;amento: 26 de julho. A publisher j&aacute; havia postado um GIF no Twitter com os dizeres "localiza&ccedil;&atilde;o desconhecida", numa est&eacute;tica similar &agrave; do t&iacute;tulo anunciado na E3 2018.
Em Wolfenstein Youngblood, a franquia, at&eacute; ent&atilde;o 100% offline, ter&aacute;, pela primeira vez, um modo co-op. O jogador assume a pele das filhas g&ecirc;meas de Blazkowicz numa miss&atilde;o de busca ao pai na Paris dos anos 80. O trailer adiante apresenta melhor as duas protagonistas e mostra o gameplay da s&eacute;rie em seu estilo mais cl&aacute;ssico &ndash; isto &eacute;, bruto e cru. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/SNpgKytPcc4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A Bethesda certamente pavimenta o terreno para mais revela&ccedil;&otilde;es na E3 2019, quando o game estar&aacute; perto de ser lan&ccedil;ado, uma vez que o evento ocorre em junho (e o lan&ccedil;amento est&aacute; agendado para julho).
Wolfenstein Youngblood est&aacute; previsto para PS4, Xbox One, Switch e PC. Ser&aacute; que o matador de nazistas vai dar as caras? Opine aqui embaixo, no campo dedicado aos coment&aacute;rios.

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Wolfenstein Youngblood ganha trailer com data, história e gameplay visceral

Imagem de “O próximo Wolfenstein também chegará ao Switch”, diz Bethesda no voxel

Mas aí vem a pegadinha: é o Wolfenstein Youngblood ou é tipo o próximo depois desse?

A Bethesda, atrav&eacute;s de Pete Hines (vice-presidente de marketing da Bethesda), revelou durante uma entrevista ao GameSpot na PAX Aus que o pr&oacute;ximo jogo da s&eacute;rie Wolfenstein chegar&aacute; tamb&eacute;m ao Nintendo Switch.
Mas a afirma&ccedil;&atilde;o &eacute; uma pegadinha, pois n&atilde;o est&aacute; claro exatamente o que isso significa. Para quem n&atilde;o se lembra, o pr&oacute;ximo Wolfenstein &eacute; Wolfenstein: Youngblood, que n&atilde;o chegar&aacute; ao Nintendo Switch. Portanto, Hines quis dizer que&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Youngblood</a> vir&aacute; ao Switch ou que o pr&oacute;ximo, Wolfenstein 3, por exemplo, &eacute; que vir&aacute; &agrave; plataforma da Nintendo?
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/p25P-IDMY0Q?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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&Eacute; dif&iacute;cil saber. A Bethesda n&atilde;o se pronunciou oficialmente nem anunciou com 100% de clareza que Wolfenstein: Young Blood tamb&eacute;m vir&aacute; ao Switch, ent&atilde;o &eacute; bom esperar por mais confirma&ccedil;&otilde;es. No passado, Hines disse que com certeza teremos um Wolfenstein 3 (mais especificamente um novo game para concluir a franquia), ent&atilde;o pode quer somente esse game saia para Switch. Por ora, temos que esperar.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-youngblood" target="_blank" title="Wolfenstein Youngblood">Wolfenstein Youngblood</a>&nbsp;chegar&aacute; em 2019 ao PlayStation 4, Xbox One e PC.

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“O próximo Wolfenstein também chegará ao Switch”, diz Bethesda

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