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Imagem de "Golpe do FBI" sequestra Android e acusa você de ver pornografia no tecmundo

Nova variação de golpe virtual pede US$ 500 como 'multa' para liberar acesso aos seus aplicativos e dados novamente

Um novo <a href="http://tecmundo.com.br/ransomware">ransomware</a> para <a href="http://tecmundo.com.br/android">Android</a> est&aacute; tirando o sono de alguns usu&aacute;rios do Android ao redor do mundo. Isso porque o golpe n&atilde;o s&oacute; criptografa os seus dados e libera o dispositivo somente ap&oacute;s o pagamento de uma taxa, mas tamb&eacute;m se passa pelo FBI para amea&ccedil;ar ainda mais o usu&aacute;rio.
O golpe se chama Black Rose Lucy e foi identificado pela empresa de seguran&ccedil;a CheckPoint Security. Ele &eacute; origin&aacute;rio da R&uacute;ssia e existe desde 2018, mas uma nova variante dele voltou a circular sob um novo formato. Tudo come&ccedil;a quando voc&ecirc; recebe no celular um v&iacute;deo para assistir e, ao abrir o reprodutor, recebe uma sugest&atilde;o de baixar um "otimizador de streaming" chamado VSO.
Esse aplicativo &eacute; falso e, na verdade, &eacute; a porta de entrada para o ransomware, que ao receber a sua autoriza&ccedil;&atilde;o criptografa todos os dados do seu dispositivo m&oacute;vel.&nbsp;
<h2>"Aqui &eacute; o FBI"</h2>
Ap&oacute;s a infec&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; s&oacute; tem acesso a uma mensagem dos criminosos, que se passam pelo FBI. Eles alegam terem bloqueado o seu dispositivo por "acessar sites proibidos de pornografia" e amea&ccedil;am enviar seus dados e capturas da tela para as bases de dados do departamento de cibercrimes da ag&ecirc;ncia.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Forbes&nbsp;" data-fonte-url="https://www.forbes.com/sites/zakdoffman/2020/04/28/new-android-threat-from-dangerous-russian-malware-you-must-not-update-this-setting/#11aee3626961"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/04/28/28090809479457.jpg" alt="O aviso que o usu&aacute;rio recebe ap&oacute;s ter o aparelho travado." />O aviso que o usu&aacute;rio recebe ap&oacute;s ter o aparelho travado.
Os bandidos ainda pedem uma "multa" de US$ 500 para liberar o acesso ao aparelho e prometem triplicar o valor se voc&ecirc; tentar se livrar do dispositivo ou tentar desbloque&aacute;-lo de outro modo.&nbsp;
Por enquanto, esse golpe foi s&oacute; identificado em alguns pa&iacute;ses do Leste Europeu, mas a inclus&atilde;o do FBI como contexto significa que os Estados Unidos tamb&eacute;m s&atilde;o um alvo em potencial. Al&eacute;m disso, nada impede que ele seja transportado para outras regi&otilde;es, mesmo sem tradu&ccedil;&atilde;o para idiomas locais. A CheckPoint ainda ressalta que os ransomwares para dispositivos m&oacute;veis est&atilde;o cada vez mais difundidos &mdash; e ataques muito mais sofisticados devem surgir em breve.
Vale lembrar que, independente da situa&ccedil;&atilde;o, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; que voc&ecirc; <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/121228-ex-chefe-seguranca-digital-fbi-diz-nao-pague-resgate-ransomware.htm">nunca pague o resgate</a> de um golpe desse formato.

Freepik/kues1

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'Golpe do FBI' sequestra Android e acusa você de ver pornografia

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Imagem de Malware brasileiro usa coronavírus como isca para roubar dados bancários no tecmundo

Golpistas estão compartilhando um suposto vídeo do hospital chinês construído um poucos dias que esconde um arquivo malicioso

Um novo golpe virtual originado no Brasil est&aacute; usando a epidemia do <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">coronav&iacute;rus</a>&nbsp;como isca para disseminar um <a href="http://www.tecmundo.com.br/malware/" target="_blank" title="Malware">malware</a>&nbsp;capaz de roubar as credenciais de internet banking das v&iacute;timas e fazer transa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o autorizadas com elas. O alerta foi dado por pesquisadores da empresa de ciberseguran&ccedil;a Kaspersky, nessa quinta-feira (13).
Os golpistas utilizam um v&iacute;deo falso no qual seria poss&iacute;vel visualizar a grava&ccedil;&atilde;o acelerada do processo de constru&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149949-coronavirus-china-constrois-hospital-inteiro-10-dias.htm">hospital chin&ecirc;s</a>&nbsp;erguido em poucos dias para tratar os infectados com o coronav&iacute;rus, obra que ganhou destaque na m&iacute;dia, nos &uacute;ltimos dias, devido &agrave; extrema rapidez.
No entanto, a grava&ccedil;&atilde;o esconde um trojan banc&aacute;rio, que n&atilde;o &eacute; identificado como arquivo malicioso por estar sendo usado com a extens&atilde;o .msi, um arquivo execut&aacute;vel similar ao .exe. Segundo o analista de seguran&ccedil;a da Karspersky F&aacute;bio Assolini, esta extens&atilde;o tem sido muito utilizada em golpes de origem brasileira por causa da baixa detec&ccedil;&atilde;o pelas ferramentas de seguran&ccedil;a, pois n&atilde;o se trata de um execut&aacute;vel padr&atilde;o.
<figure class="image"><img alt="" height="588" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/02/14/14014102745513.jpg" width="600" /> <figcaption>Exemplo de postagem utilizada neste golpe. (Fonte: Karspersky/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
O trojan Guildma &eacute; um exemplo deste tipo de malware que usa o coronav&iacute;rus como isca. Conforme o especialista, ele libera o acesso remoto ao computador da v&iacute;tima, possibilitando a realiza&ccedil;&atilde;o de transa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias via internet banking com a credencial roubada.
<h2>Como se proteger</h2>
Para evitar cair neste tipo de golpe, a primeira dica &eacute; segurar a curiosidade e n&atilde;o abrir v&iacute;deos enviados por desconhecidos, principalmente se os links compartilhados prometem acesso a conte&uacute;dos exclusivos. Se voc&ecirc; quer saber mais sobre o assunto, procure as fontes oficiais.
Tamb&eacute;m &eacute; interessante verificar a extens&atilde;o dos documentos e arquivos de v&iacute;deo baixados no dia a dia. Evite fazer o download de arquivos que tenham extens&otilde;es como .exe, .msi e .Ink.
E por fim, vale refor&ccedil;ar a defesa dos seus dispositivos utilizando ferramentas de prote&ccedil;&atilde;o online.
<div class="_bxk-widget_" data-app-url="https://www.baixaki.com.br/download/avast-free-antivirus-2019.htm" data-app-force=""></div>

<div class="_bxk-widget_" data-app-url="https://www.baixaki.com.br/download/avg-internet-security.htm" data-app-force=""></div>

<div class="_bxk-widget_" data-app-url="https://www.baixaki.com.br/download/kaspersky-virus-removal-tool.htm" data-app-force=""></div>

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Malware brasileiro usa coronavírus como isca para roubar dados bancários

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Imagem de Malwares para Mac cresceram muito em 2019 no tecmundo

Para 2020, a dica para os usuários é ser mais cauteloso

O n&uacute;mero de v&iacute;rus feitos para o <a href="http://www.tecmundo.com.br/macos/" target="_blank" title="MacOS">macOS</a>&nbsp;cresceu em 2019, de acordo com dados da Malwarebytes, que desenvolve solu&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a. A plataforma da Apple chegou a ter um &iacute;ndice de detec&ccedil;&atilde;o por usu&aacute;rio duas vezes maior que o <a href="http://www.tecmundo.com.br/windows-10/" target="_blank" title="Windows 10">Windows</a>, mas a grande maioria dos ataques era de baixo impacto.
De acordo com os dados, o sistema operacional da Apple teve um &iacute;ndice de 9,8 v&iacute;rus detectados por dispositivo em 2019, enquanto o n&uacute;mero foi de 4,2 detec&ccedil;&otilde;es por computador no Windows. A&nbsp;Malwarebytes, contudo, explica que esses dados podem estar viciados de alguma forma, sendo que us&aacute;rios do macOS costumam buscar softwares antiv&iacute;rus apenas depois de terem seus computadores infectados, o que pode ter aumentado a taxa de detec&ccedil;&atilde;o do SO.
No quadro geral, o macOS foi o SO de 16% de todas as amea&ccedil;as encontradas, al&eacute;m de ser o alvo de seis dos 25 malwares mais populares do ano.
<img alt="" height="574" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/12/17/17093124604496.jpg" width="800" />
N&uacute;mero de amea&ccedil;as por usu&aacute;rio foi maior no Mac. (Fonte: Malwarebytes/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Apesar de ainda estar atr&aacute;s do Windows e o <a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;em n&uacute;meros brutos, esses dados registram um aumento alarmante na quantidade de v&iacute;rus que est&atilde;o sendo feitos com o macOS em mente. Segundo a empresa, os principais programas mal-intencionados que atingem o sistema s&atilde;o adwares e bloatwares, que s&atilde;o voltados para exibir an&uacute;ncios e instalar softwares indesejados.
<h2>Adwares</h2>
Mesmo com o crescimento nas amea&ccedil;as, a Malwarebytes aponta que o cen&aacute;rio ainda n&atilde;o &eacute; t&atilde;o amea&ccedil;ador como parece.&nbsp;
<img alt="" height="400" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/12/17/17093219901000.jpg" width="800" />
Adwares s&atilde;o a amea&ccedil;a mais comum no Mac (Fonte: Malwarebytes/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A maioria dos v&iacute;rus detectados pela Malwarebytes no macOS s&atilde;o adwares e bloatwares,&nbsp;que possuem n&iacute;vel de amea&ccedil;a baixo. AInda que o n&iacute;vel de perigo seja baixo nesse momento, a tend&ecirc;ncia &eacute; que o cen&aacute;rio de inseguran&ccedil;a acabe crescendo no sistema e, para 2020, a dica &eacute; ser mais cuidadoso enquanto utiliza o SO da <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="4608" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

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Malwares para Mac cresceram muito em 2019

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Imagem de Microsoft Office foi o maior alvo de ciberataques de 2019 no tecmundo

Segundo empresa de segurança, aplicativos do pacote de editores teve várias vulnerabilidades exploradas ao longo do ano

N&atilde;o foram navegadores, nem sistemas operacionais. De acordo com a empresa de seguran&ccedil;a PreciseSecurity, os aplicativos que mais tiveram vulnerabilidades exploradas durante todo o ano de 2019 foram os editores de conte&uacute;do do pacote <a href="http://tecmundo.com.br/office">Office</a>, da <a href="http://tecmundo.com.br/microsoft">Microsoft</a>.

Pegando s&oacute; os dados do terceiro trimestre deste ano, &eacute; poss&iacute;vel confirmar como Word, Excel e outros servi&ccedil;os foram mesmo visados. Do total de falhas de seguran&ccedil;a usadas para ataques, o pacote Office lidera de forma isolada com 72,85%. Em segundo, navegadores em geral, seguidos por <a href="http://tecmundo.com.br/android">Android</a>, Java, Adobe Flash e o formato PDF.

A empresa atribui o crescimento &agrave; popularidade do pacote, que agora atua como servi&ccedil;o na nuvem, e tamb&eacute;m a uma s&eacute;rie de falhas descobertas no ano &mdash; especialmente aquelas que, pouco a pouco, garantem privil&eacute;gios de acesso aos invasores. As mais graves estavam no editor de equa&ccedil;&otilde;es e em uma corrup&ccedil;&atilde;o de mem&oacute;ria que permitia a execu&ccedil;&atilde;o remota de c&oacute;digos pelo cibercriminoso.

<figure class="image"><img alt="" height="451" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/12/19/19072306638237.jpg" width="690" />
<figcaption>Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/PreciseSecurity 
</figcaption>
</figure>

J&aacute; a distribui&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica lista apenas pa&iacute;ses de dois continentes como as maiores fontes de origem desses golpes: os Estados Unidos s&atilde;o com folga o local em que mais vulnerabilidades s&atilde;o exploradas, seguido dos europeus de Pa&iacute;ses Baixos, Alemanha, Fran&ccedil;a e R&uacute;ssia. Dom&iacute;nios nessas localidades cont&ecirc;m os c&oacute;didos maliciosos e direcionam as v&iacute;timas a instalar programas ou passar a fazer parte de uma botnet.

<figure class="image"><img alt="" height="532" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/12/19/19072343606238.jpg" width="695" />
<figcaption>Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/PreciseSecurity 
</figcaption>
</figure>

O relat&oacute;rio completo da PreciseSecurity pode ser conferido <a href="https://www.precisesecurity.com/articles/ms-office-represents-73-of-the-most-commonly-exploited-applications-worldwide/">aqui</a> (em ingl&ecirc;s).

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Microsoft Office foi o maior alvo de ciberataques de 2019

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Imagem de Ransomware Ryuk força Prosegur a desativar departamento de TI no tecmundo

Malware já coletou o equivalente a US$ 3,7 milhões em Bitcoin em apenas 5 meses

Na quarta-feira (27), a multinacional espanhola de seguran&ccedil;a&nbsp;Prosegur&nbsp;sofreu um ataque do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/147647-400-mil-sites-fora-ar-ransomware-sequestra-servidores-smarterasp-net.htm" target="_blank">ransomware</a> Ryuk, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/virus" target="_blank">v&iacute;rus</a> do tipo Trojan que invade sistemas, criptografa informa&ccedil;&otilde;es e pede uma quantia em Bitcoins para que os arquivos sejam descriptografados.
A Prosegur, que tem 170 mil funcion&aacute;rios espalhados em v&aacute;rios pa&iacute;ses e &eacute; uma das maiores fornecedoras de carros-fortes do mundo, desligou seu departamento de TI e dispensou os funcion&aacute;rios. Segundo a companhia, a medida foi necess&aacute;ria para evitar que o v&iacute;rus se espalhasse pelos sistemas internos e externos.
O comunicado da empresa avisando sobre o incidente foi publicado no <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter" target="_blank">Twitter</a>:
<blockquote class="twitter-tweet">
Statement on information security incident <a href="https://t.co/5AkBvq1OwY">pic.twitter.com/5AkBvq1OwY</a>
&mdash; Prosegur (@Prosegur) <a href="https://twitter.com/Prosegur/status/1199652211229437952?ref_src=twsrc%5Etfw">November 27, 2019</a></blockquote>
O pesquisador de seguran&ccedil;a digital, Kevin Beaumont, tamb&eacute;m pelo Twitter, disse que a paraliza&ccedil;&atilde;o do setor de TI da Prosegur teve impacto indireto nos clientes da companhia. No entanto, o site da empresa parecia estar funcionando normalmente na manh&atilde; desta sexta-feira (29).
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>

<h2>Ransomware Ryuk tem causado estragos</h2>
A empresa espanhola n&atilde;o foi a &uacute;nica v&iacute;tima do v&iacute;rus Ryuk. Nos EUA, v&aacute;rios governos municipais e estaduais j&aacute; foram atacados, al&eacute;m de hospitais e 110 casas de repouso.
Ryuk se tornou o maior respons&aacute;vel pelo aumento de 90% nos pagamentos de criptomoedas a ransomware.&nbsp;Mais para o in&iacute;cio do ano, em apenas cinco meses, ele conseguiu coletar mais de 705 BTC, o equivalente a US$ 3,7 milh&otilde;es na &eacute;poca.
As autoridades sempre orientam empresas e a popula&ccedil;&atilde;o a n&atilde;o efetuar o pagamento do resgate dos dados, mas o aviso n&atilde;o tem surtido tanto efeito.&nbsp;Aos usu&aacute;rios comuns, resta manter um bom antiv&iacute;rus instalado na m&aacute;quina, que precisa ter o sistema operacional sempre atualizado. Medidas como n&atilde;o abrir arquivos e emails suspeitos tamb&eacute;m ajudam na seguran&ccedil;a.

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Ransomware Ryuk força Prosegur a desativar departamento de TI

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Imagem de Play Store deleta 49 adwares disfarçados de jogos e apps no tecmundo

Juntas, ferramentas acumularam mais de 3 milhões de downloads; estratégia era fingir ser um game ou auxílio para câmera para enganar o usuário

A empresa de seguran&ccedil;a TrendMicro detectou 49 aplicativos para <a href="http://tecmundo.com.br/android">Android</a> que se fingiam de softwares de c&acirc;mera e at&eacute; jogos, mas na verdade eram softwares maliciosos. Todos j&aacute; foram removidos da <a href="http://tecmundo.com.br/google-play">Google Play</a>, mas totalizaram mais de 3 milh&otilde;es de downloads antes de serem apagados &mdash; e, provavelmente, geraram muitas dores de cabe&ccedil;a para usu&aacute;rios.
De acordo com a companhia, eles s&atilde;o caracterizados como adwares, programas que t&ecirc;m como objetivo encher o seu dispositivo com propagandas n&atilde;o autorizadas e bastante invasivas, como banners e pop-ups que n&atilde;o s&atilde;o fechados facilmente. Eles ainda dificultam a pr&oacute;pria desinstala&ccedil;&atilde;o e conseguem esconder as pr&aacute;ticas criminosas muito bem em seu pr&oacute;prio c&oacute;digo, o que faz com que os apps sejam aprovados pela Google Play para integrar o cat&aacute;logo da loja.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="1600" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/11/11/11082939323036.jpg" width="1278" /> <figcaption>Fonte da imagem: Trend Micro/Reprodu&ccedil;&atilde;o</figcaption></figure>
</div>
A TrendMicro j&aacute; havia detectado algumas ondas de adwares na loja nos &uacute;ltimos meses, a maioria partindo de desenvolvedores chineses. Os apps trazem nomes chamativos e imagens que parecem livres de desconfian&ccedil;as, como "Photo Smoke Effect" ou "Flow Points: Puzzle Game".
Ao instal&aacute;-los, entretanto, voc&ecirc; come&ccedil;a a sofrer as consequ&ecirc;ncias. Uma das t&eacute;cnicas desses adwares &eacute; se disfar&ccedil;ar de um navegador com o &iacute;cone do <a href="http://tecmundo.com.br/google-chrome">Google Chrome</a>, que surge repentinamente na tela inicial do seu Android. Entretanto, essa &eacute; uma vers&atilde;o carregada de propagandas, que ainda prejudica o uso de mem&oacute;ria e a dura&ccedil;&atilde;o da bateria do aparelho.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="590" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/11/11/11083120917037.jpg" width="1058" /> <figcaption>Fonte da imagem: Trend Micro/Reprodu&ccedil;&atilde;o</figcaption></figure>
</div>
Como a partir do <a href="http://tecmundo.com.br/android-oreo">Android 8.0</a> (Oreo) o usu&aacute;rio precisa autorizar a cria&ccedil;&atilde;o de atalhos, os efeitos desses adwares s&atilde;o mais sentidos em celulares antigos. Al&eacute;m disso, os apps j&aacute; foram removidos e a <a href="http://tecmundo.com.br/google">Google</a> deve aprender a identificar os c&oacute;digos escondidos de agora em diante.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6133" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

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Play Store deleta 49 adwares disfarçados de jogos e apps

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Imagem de Apps de VPN na Play Store invadem privacidade de 500 milhões de pessoas no tecmundo

Pesquisas independentes mostram que a Google tem dificuldades em banir apps maliciosos de sua loja oficial

O especialista independente em <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/140588-investimento-ciberseguranca-brasil-deve-aumentar-em-2019.htm" target="_blank">seguran&ccedil;a digital</a>, Andy Michael, encontrou quatro aplicativos que, juntos, somam mais de 500 milh&otilde;es de downloads na <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/145847-google-play-store-comeca-receber-modo-escuro-finalmente.htm" target="_blank">Play Store</a>. Dentre eles, tr&ecirc;s s&atilde;o apps de <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/142169-seguro-usar-vpn-saiba-servico-confiavel-fraude.htm" target="_blank">VPN</a> e um &eacute; um <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/144605-windows-defender-antivirus-usado-roda-meio-bilhao-pcs.htm" target="_blank">antiv&iacute;rus</a>, que, segundo Michael, exibem an&uacute;ncios, n&atilde;o apenas enquanto est&atilde;o sendo executados, mas tamb&eacute;m quando est&atilde;o inativos.
Neste m&ecirc;s de setembro, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a> liberou <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/145537-android-10-lancado-oficialmente-google-atualizacoes-comecam.htm" target="_blank">oficialmente o Android 10</a>, que traz v&aacute;rias implementa&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas relacionadas a seguran&ccedil;a e privacidade. No entanto, a plataforma do <a href="https://www.tecmundo.com.br/android" target="_blank">Android</a> ainda sofre com apps de proced&ecirc;ncia duvidosa, que podem estar envolvidos em roubos de informa&ccedil;&otilde;es e fraudes a partir da exibi&ccedil;&atilde;o de propagandas.
<h2>Play Store: a porta de entrada dos malwares</h2>
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/20/20125111871033.jpg" width="990" /> <figcaption>Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o</figcaption></figure>
</div>
Por mais que a Google se esforce para conter os apps maliciosos, a Play Store continua sendo um alvo relativamente f&aacute;cil para os fraudadores.
Em sua an&aacute;lise, Michael percebeu que os apps Hotspot VPN, Free VPN Master, Secure VPN e Security Master, da Cheetah Mobile, s&atilde;o todos desenvolvidos na China e Hong Kong. Os desenvolvedores apostam em solu&ccedil;&otilde;es que deveriam atrair os usu&aacute;rios pela confiabilidade, justamente para aplicar os golpes.
<h2>Um s&oacute; desenvolvedor, v&aacute;rios apps... ou vice-versa</h2>
De acordo com Michael, os apps Hotspot VPN, desenvolvido pela HotspotVPN 2019, e o Free VPN Master, criado pela Freemaster 2019, cont&ecirc;m APIs de publicidade do Google e do <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> (s&oacute; o Hotspot VPN), al&eacute;m de ter um c&oacute;digo direcionado para exibir propagandas, mesmo que os apps n&atilde;o estejam em atividade, o que faz drenar a bateria do dispositivo e invadir a privacidade do usu&aacute;rio.
A conclus&atilde;o &eacute; de que os dois apps, potencialmente, s&atilde;o o mesmo software contendo apenas poucas modifica&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m de um nome diferente.
J&aacute; o Secure VPN, da SEC VPN, mostra an&uacute;ncios mesmo que o usu&aacute;rio esteja executando outros apps, tomando toda a interface da aplica&ccedil;&atilde;o. Este tamb&eacute;m possui c&oacute;digo que registra as atividades dos usu&aacute;rios e as utilizam como base para entra em a&ccedil;&atilde;o.
O Security Master &eacute; o mais sofisticado de todos: ele age de acordo com as atividades de toques dos usu&aacute;rios.
<h2>Google n&atilde;o pro&iacute;be apps de an&uacute;ncios</h2>
A Google permite os apps de an&uacute;ncios, pois muitos deles possuem comportamento leg&iacute;timo, informando aos usu&aacute;rios o porqu&ecirc; e quando que eles ser&atilde;o mostrados. O problema &eacute; que a natureza aberta da plataforma facilita a dissemina&ccedil;&atilde;o de apps que fraudulentos, que usam os an&uacute;ncios para gerar receita sem o consentimento do usu&aacute;rio e, pior, sem cumprir com sua fun&ccedil;&atilde;o essencial.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6133" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

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Apps de VPN na Play Store invadem privacidade de 500 milhões de pessoas

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Imagem de Botnet “ressuscita” já acumula 203 mil senhas de email roubadas no tecmundo

Emotet se infiltra em conversas existentes, inserindo um email de resposta com um anexo infectado

Desde ter&ccedil;a-feira (16), a Emotet est&aacute; de volta e mais virulenta do que nunca, depois de uma pausa de 4 meses.&nbsp;A t&aacute;tica do <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/124921-botnet-mirai-atacar-100-mil-roteadores-qualquer-momento.htm" target="_blank" title="Botnet Mirai pode usar 100 mil roteadores em ataque a qualquer momento">botnet</a>&nbsp;&eacute; usar conversas em andamento, invadindo as listas de contatos e as caixas de entrada dos computadores infectados, inserindo-se em um email de resposta, o que a torna dif&iacute;cil&nbsp;de ser&nbsp;detectada.
O&nbsp;malware&nbsp;se infiltra nas conversas entre duas ou mais pessoas,&nbsp;rouba&nbsp;o conte&uacute;do da caixa de entrada do usu&aacute;rio&nbsp;e inclui o arquivo infectado nas pr&oacute;ximas mensagens.
<figure class="image"><img alt="" height="640" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/19/19205007205411.jpg" width="960" /> <figcaption>Botnet se infiltra em conversas de email e anexa um arquivo infectado a uma das mensagens. (Fonte: Malwarebytes Labs/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Depois de aberto, o&nbsp;anexo&nbsp;mostra&nbsp;uma mensagem indicando que, a partir de 20 de setembro de 2019, os usu&aacute;rios s&oacute; poder&atilde;o ler conte&uacute;dos do aplicativo&nbsp;depois de concordarem com o contrato de licen&ccedil;a do Microsoft Word. Quando o usu&aacute;rio clica no bot&atilde;o de aceite, as macros do Word s&atilde;o ativadas&nbsp;e os execut&aacute;veis da&nbsp;Emotet s&atilde;o baixados para procurar outros computadores na rede e se espalhar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/20/botnet-20095438708046.gif" alt="botnet" />Como o botnet se infiltra nas m&aacute;quinas das v&iacute;timas
Quando o download &eacute; bem-sucedido e a Emotet &eacute; instalada no terminal, ela&nbsp;se propaga por toda a rede, roubando credenciais dos aplicativos instalados e gerando spam pela&nbsp;lista de contatos do usu&aacute;rio. Talvez a maior amea&ccedil;a representada pela Emotet seja sua serventia como vetor de entrega para&nbsp;o TrickBot e outras fam&iacute;lias de ransomware.
<h2>Como prevenir ataques</h2>
Uma das maneiras de a Emotet se espalhar para outros dispositivos na mesma rede &eacute; explorando senhas f&aacute;ceis de adivinhar &mdash; as sempre problem&aacute;ticas "123456" e "senha" aparecem em grande n&uacute;mero nos ataques. At&eacute; agora, os pesquisadores de seguran&ccedil;a virtual contabilizaram mais de 203 mil senhas de email roubadas.
Para evitar que a Emotet tome sua conta de email, os velhos conselhos ainda valem:
<ul>
<li>use senhas fortes;</li>
<li>ative a autentica&ccedil;&atilde;o multifatorial se o seu provedor de email oferecer essa op&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>desconfie de respostas inesperadas a t&oacute;picos antigos ou&nbsp;fora de contexto e de mensagens de conhecidos, mas provenientes de endere&ccedil;os estranhos;</li>
<li>se suspeitar de algum anexo, n&atilde;o o abra; pergunte a quem o enviou se o arquivo &eacute; real;</li>
<li>jamais baixe a guarda; quando uma amea&ccedil;a virtual fica em sil&ecirc;ncio, &eacute; improv&aacute;vel que tenha desaparecido, e nunca &eacute; seguro assumir que ela se foi para sempre.</li>
</ul>

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Botnet 'ressuscita' e já acumula 203 mil senhas de email roubadas

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Imagem de Ataque descoberto pelo Google atingiu Windows e Android, além do iOS no tecmundo

Sites maliciosos que infectaram iPhones com malware podem ter sido criados em uma maciça campanha chinesa de vigilância da etnia uigur

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;n&atilde;o foi a &uacute;nica v&iacute;tima do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/145456-google-descobre-malware-roubou-dados-iphones-ultimos-dois-anos.htm" target="_blank">ataque sem precedentes revelado na &uacute;ltima semana pela equipe do Project Zero do Google</a>. Fontes especializadas afirmam que tanto dispositivos Android como PCs rodando Windows teriam sido&nbsp;infectados pelos mesmos sites que distribu&iacute;ram o malware.
O ataque teria um alvo espec&iacute;fico: os uigures, mu&ccedil;ulmanos, s&atilde;o&nbsp;h&aacute; tempos tratados&nbsp;com trucul&ecirc;ncia pelo governo chin&ecirc;s &ndash; que j&aacute; foi, inclusive, alvo de den&uacute;ncias na Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas depois que um milh&atilde;o de uigures foi levado para campos de reeduca&ccedil;&atilde;o.
Segundo uma fonte an&ocirc;nima disse &agrave; revista Forbes, a extens&atilde;o do ataque expandiu-se e se atualizou ao longo de dois anos, cobrindo <a href="http://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;e <a href="http://www.tecmundo.com.br/windows-10/" target="_blank" title="Windows 10">Windows</a>&nbsp;&agrave; medida que evolu&iacute;a a tecnologia usada pela&nbsp;comunidade uigure.
<figure class="image"><img alt="" height="640" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/02/02111515923154.jpg" width="960" /> <figcaption>Uma bandeira chinesa tremula sobre uma mesquita fechada pelas autoridades, enquanto uma mulher de etnia uigur vende p&atilde;o em sua padaria em Kashgar, na prov&iacute;ncia chinesa de Xingjiang,. (Fonte: Getty/Kevin Frayer)&nbsp;</figcaption></figure>
Para o tecn&oacute;logo da equipe da Electronic Frontier Foundation Cooper Quintin, &ldquo;esses ataques provavelmente t&ecirc;m o objetivo de espionar tanto os uigures que moram na China como os que emigraram, al&eacute;m de simpatizantes pela independ&ecirc;ncia da etnia. O governo chin&ecirc;s tem mirado sistematicamente a popula&ccedil;&atilde;o uigure atrav&eacute;s de vigil&acirc;ncia incessante e encarceramento h&aacute; anos&rdquo;.&nbsp;
Al&eacute;m da&nbsp;Forbes, TechCrunch tamb&eacute;m apurou junto a uma fonte que as p&aacute;ginas distribu&iacute;ram o malware indiscriminadamente porque foram indexadas na pesquisa do Google, levando o FBI a alertar o buscador para que este as removesse.&nbsp;O Google n&atilde;o quis comentar nada al&eacute;m da pesquisa do Project Zero (que recebeu&nbsp;cr&iacute;ticas por n&atilde;o divulgar os sites usados nos ataques); o FBI n&atilde;o confirmou&nbsp;ou negou&nbsp;qualquer investiga&ccedil;&atilde;o.
A Microsoft, por sua vez, descartou a possibilidade de ter havido uma invas&atilde;o ao Windows, afirmando que um ataque teria sido detectado.
"O&nbsp;Project Zero foi muito espec&iacute;fico: os ataques se deram&nbsp;exclusivamente em iPhones. Se novas informa&ccedil;&otilde;es forem divulgadas, tomaremos as medidas apropriadas conforme necess&aacute;rio".

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Ataque descoberto pelo Google atingiu Windows e Android, além do iOS

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Imagem de Cuidado! Popular app CamScanner para Android está infectado com malware no tecmundo

Equipe da Kaspersky descobriu uma biblioteca maliciosa em atualizações recentes do aplicativo

Um time de cientistas da empresa de seguran&ccedil;a <a href="https://www.kaspersky.com/blog/camscanner-malicious-android-app/28156/">Kaspersky</a> descobriu um malware embutido em um aplicativo para <a href="http://tecmundo.com.br/android">Android</a> que &eacute; &uacute;til, popular e muito baixado na loja virtual da <a href="http://tecmundo.com.br/google">Google</a>. Trata-se do CamScanner, um servi&ccedil;o que tira fotos de documentos e cria um documento em PDF com eles, imitando o funcionamento de um scanner tradicional.
O problema &eacute; a presen&ccedil;a de uma amea&ccedil;a&nbsp;batizada&nbsp;de Trojan-Dropper.AndroidOS.Necro.n, que j&aacute; era encontrado pr&eacute;-instalado com alguma frequ&ecirc;ncia em smartphones chineses.&nbsp;Ele se disfar&ccedil;a em banners publicit&aacute;rios e outras formas de an&uacute;ncio, baixando v&aacute;rios pacotes de conte&uacute;do para o seu aparelho sem precisar da autoriza&ccedil;&atilde;o do usu&aacute;rio &mdash; e que normalmente s&atilde;o mais portas de entrada.
Na pior das hip&oacute;teses, criminosos podem ser capazes de controlar remotamente o seu dispositivo e roubar informa&ccedil;&otilde;es pessoais, al&eacute;m de cadastrar voc&ecirc; em servi&ccedil;os de assinatura sem qualquer permiss&atilde;o.
<h2>E agora?</h2>
Em resumo, o CamScanner n&atilde;o &eacute; um v&iacute;rus por si s&oacute;: o app de scanner em si &eacute; inofensivo e a vers&atilde;o paga, que elimina qualquer publicidade, n&atilde;o oferece perigos para o seu dispositivo. O problema &eacute; que a biblioteca de an&uacute;ncios embutida na alternativa gratuita foge do controle da desenvolvedora e da pr&oacute;pria Google, o que pode acontecer com qualquer software da loja virtual. As empresas, entretanto, t&ecirc;m a sua parcela de culpa por permitir a entrada desse tipo de amea&ccedil;a em seus c&oacute;digos.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/28/28103415480325.jpg" width="671" height="533" /> <figcaption>A vers&atilde;o gratuita voltou &agrave; loja, mas o download pode n&atilde;o estar dispon&iacute;vel. (Fonte da imagem: Google Play/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
</div>
A desenvolvedora INTSIG aparentemente j&aacute; lan&ccedil;ou uma atualiza&ccedil;&atilde;o que renovou a biblioteca de an&uacute;ncios e eliminou o malware, mas todo cuidado &eacute; pouco com o CamScanner para Android a partir de agora. Na Google Play, o download para quem nunca instalou ele aparece como "n&atilde;o compat&iacute;vel", o que deve significar uma suspens&atilde;o por tempo indeterminado. Algumas resenhas de usu&aacute;rios indicam que alguns antiv&iacute;rus mobile chegaram a notificar a presen&ccedil;a de c&oacute;digos maliciosos com ateced&ecirc;ncia.
Se voc&ecirc; tem o aplicativo instalado, &eacute; recomend&aacute;vel a desinstala&ccedil;&atilde;o. voc&ecirc; pode baixar o aplicativo da <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/adobe-scan.htm" target="_blank">Adobe Scan</a>.&nbsp;&nbsp;
<div class="_bxk-widget_" data-app-url="https://www.baixaki.com.br/download/adobe-plano-de-fotografia-da-creative-cloud.htm" data-app-force=""></div>

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Cuidado! Popular app CamScanner para Android está infectado com malware

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Imagem de Usuários Windows devem atualizar o SO após confirmação de novo malware no tecmundo

O alerta vem da empresa de segurança cibernética Eclypsium, sobre um possível ataque de “controle total”

A empresa de seguran&ccedil;a digital Eclypsium emitiu um alerta para que todos os usu&aacute;rios de sistemas Windows atualizem suas m&aacute;quinas ap&oacute;s a confirma&ccedil;&atilde;o da cria&ccedil;&atilde;o de uma ferramenta que permite ataques de &ldquo;controle total&rdquo; do PC. De acordo com os pesquisadores, quase todos os principais fabricantes de hardware s&atilde;o afetados, incluindo <a href="https://tecmundo.com.br/intel">Intel</a>, <a href="https://tecmundo.com.br/nvidia">NVIDIA</a>, <a href="https://tecmundo.com.br/toshiba">Toshiba</a>, <a href="https://tecmundo.com.br/asus">ASUS</a>, <a href="https://tecmundo.com.br/huawei">Hauwei</a>, entre outros. A falha ainda atinge o pr&oacute;prio sistema operacional Windows, das vers&otilde;es 7 at&eacute; o 10.
A <a href="https://tecmundo.com.br/micrpspft">Microsoft</a> j&aacute; se pronunciou afirmando que seu antiv&iacute;rus nativo no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/windows-10/" target="_blank" title="Windows 10">Windows 10</a> &eacute; capaz de barrar esse tipo de ataque, mas somente se o SO estiver na &uacute;ltima vers&atilde;o est&aacute;vel. Em vers&otilde;es mais antigas do Windows, a empresa vai utilizar o recurso HVCI, mas ele s&oacute; funciona em processadores Intel de 7&ordf; gera&ccedil;&atilde;o ou acima. Caso a CPU seja antiga ou tenha o recurso desabilitado, os drivers comprometidos precisam ser desinstalados manualmente.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/26/26173107096240.jpg" width="990" height="495" /> <figcaption>Fonte: Pixabay</figcaption></figure>
</div>
O Trojan de Acesso Remoto (RAT, na sigla em ingl&ecirc;s) &eacute; uma ferramenta que permite que um hacker tome total acesso de um PC, remotamente, e possa controlar a seta do mouse, o funcionamento da webcam, al&eacute;m de desligar e reiniciar o sistema ou editar o registro. Obviamente, o invasor ainda pode roubar senhas e sequestrar o computador por meio do uso de um ransomware.
A &uacute;nica not&iacute;cia boa disso tudo &eacute; que a ferramenta j&aacute; &eacute; antiga, e grande parte de seu c&oacute;digo j&aacute; &eacute; conhecido pelas empresas de seguran&ccedil;a digital, o que facilita criar solu&ccedil;&otilde;es contra a amea&ccedil;a.
De qualquer forma, o mais importante a se fazer nos pr&oacute;ximos dias &eacute; ficar atento &agrave; libera&ccedil;&atilde;o de atualiza&ccedil;&otilde;es de drivers, softwares e do pr&oacute;prio sistema operacional.

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Usuários Windows devem atualizar o SO após confirmação de novo malware

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Imagem de Brasil é o 2º país com maior número de casos de sequestro de dados no tecmundo

País fica atrás apenas dos Estados Unidos

O Brasil re&uacute;ne 10,75% das amea&ccedil;as de ransomware do mundo, indicou um estudo realizado pela companhia de seguran&ccedil;a digital Trend Micro. Essa fatia nos coloca como o segundo pa&iacute;s do mundo com maior n&uacute;mero de <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a">amea&ccedil;a de sequestro de dados</a>, atr&aacute;s apenas dos Estados Unidos, que det&ecirc;m 11,5% desse tipo de ataque.
Ao todo, a Trend Micro bloqueou 1,8 bilh&atilde;o de ataques do tipo ransomware em 2018, aqueles em que uma m&aacute;quina &eacute; virtualmente sequestrada e normalmente os seus propriet&aacute;rios precisam pagar alguma quantia como resgate.
"Quanto mais conectado est&aacute; o mundo ao nosso redor, mais avan&ccedil;a o n&uacute;mero de amea&ccedil;as&rdquo;, destacou o diretor t&eacute;cnico da Trend Micro Brasil, Franzvitor Fiorim. "Os cibercriminosos buscam sempre lucrar, assim, utilizam desde t&eacute;cnicas cl&aacute;ssicas at&eacute; novas tend&ecirc;ncias do mundo da tecnologia em busca de oportunidades rapidamente rent&aacute;veis e que sejam relativamente f&aacute;ceis para aplicar o golpe.&rdquo;
<h2>Mais amea&ccedil;as</h2>
Al&eacute;m da vice-coloca&ccedil;&atilde;o no ranking das amea&ccedil;as de ransomware, o Brasil ficou com a terceira coloca&ccedil;&atilde;o mundial de amea&ccedil;as por email em 2018, mostrou a Trend Micro. Uma das pr&aacute;ticas mais comuns e preocupantes nesse aspecto &eacute; o chamado Comprometimento de Email Empresarial (BEC, na sigla em ingl&ecirc;s), quando os criminosos se passam por um executivo de alto escal&atilde;o a fim de enganar e aplicar golpes em um funcion&aacute;rio.
&ldquo;O que faz esse tipo de golpe t&atilde;o eficiente &eacute; a engenharia social empregada. Os cibercriminosos criam um ataque detalhado, com e-mails incrivelmente realistas, que incluem os nomes dos alvos e podem ainda parecer vir de pessoas de dentro da pr&oacute;pria empresa. Tudo para se aproveitar das fraquezas humanas&rdquo;, destacou Fiorim.
Al&eacute;m disso, o Brasil teve mais de 12 milh&otilde;es de pessoas afetadas por ataques de URLs maliciosas e mais de 40 milh&otilde;es de malwares detectados e mais de 55 mil app maliciosos identificados pela empresa de seguran&ccedil;a em 2018.
Em suma, como de praxe, a web e o ecossistema virtual de celulares e computadores est&aacute; cheio de amea&ccedil;as e um pouco de cuidado e aten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o far&atilde;o mal a ningu&eacute;m.

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Brasil é o 2º país com maior número de casos de sequestro de dados

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Imagem de Ameaça Emotet aproveita Black Friday e envia arquivos anexos infectados no tecmundo

ESET identifica nova campanha do Emotet, possivelmente relacionada com a Black Friday

A ESET, empresa de detec&ccedil;&atilde;o de amea&ccedil;as cibern&eacute;ticas, detectou outra grande campanha do trojan Emotet, que provavelmente est&aacute; ligada ao aumento das compras online e ao envio de e-mails relacionados &agrave; Black Friday.
Emotet &eacute; uma fam&iacute;lia de trojans distribu&iacute;dos por meio de spam, usando uma variedade de disfarces para que anexos maliciosos se passem por leg&iacute;timos
Analisando a distribui&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica desta &uacute;ltima campanha, os pa&iacute;ses da Am&eacute;rica Latina, inclusive o Brasil, parecem ser os mais afetados. M&eacute;xico, o Equador e a Argentina, lideram a lista de detec&ccedil;&otilde;es, seguidos dos Estados Unidos, enquanto o Reino Unido e a &Aacute;frica do Sul fazem parte dos dez principais afetados.
<h2>Tend&ecirc;ncia de detec&ccedil;&otilde;es Emotet</h2>
Emotet &eacute; uma fam&iacute;lia de trojans distribu&iacute;dos por meio de spam, usando uma variedade de disfarces para que anexos maliciosos se passem por leg&iacute;timos. O trojan &eacute; frequentemente utilizado como um downloader ou para payloads secund&aacute;rios (ou seja, podem agir como c&oacute;digos maliciosos que fazem altera&ccedil;&otilde;es na configura&ccedil;&atilde;o do sistema, exclus&atilde;o de arquivos, entre outros), e &eacute; algo potencialmente prejudicial.
O trojan TrickBot incorporou v&aacute;rios bancos do Reino Unido e da Alemanha &agrave; lista de alvos, tornando-se assim muito mais perigoso
Em compara&ccedil;&atilde;o com os ataques anteriores, os operadores por tr&aacute;s deste trojan modificaram ligeiramente a maneira como operam. Esta nova campanha continua sendo distribu&iacute;da por meio de e-mails de spam que cont&ecirc;m anexos com macros infectados ou links que direcionam a esses arquivos. No entanto, em datas pr&oacute;ximas &agrave; Black Friday, s&atilde;o detectados anexos e links que apontam para arquivos XML com a extens&atilde;o DOC, ao inv&eacute;s do que foi observado anteriormente, que eram enviados arquivos DOC e PDF.
Quanto ao payload secund&aacute;rio, a amea&ccedil;a Emotet est&aacute; distribuindo v&aacute;rias fam&iacute;lias de trojans banc&aacute;rios, conhecidos por sua capacidade de roubar senhas, detalhes de cart&atilde;o de cr&eacute;dito e acesso a carteiras de criptomoedas. Por outro lado, o trojan TrickBot incorporou v&aacute;rios bancos do Reino Unido e da Alemanha &agrave; lista de alvos, tornando-se assim muito mais perigoso.
<h2>Como se proteger?</h2>
Mantenha o sistema operacional e os aplicativos atualizados com os patches de seguran&ccedil;a mais recentes, pois isso reduz o n&uacute;mero de brechas pelas quais os invasores podem comprometer o equipamento.
Utilize senhas complexas, como por exemplo, uma frase, especialmente para as contas mais importantes, como as de banco, e-mail e redes sociais
Use um software de seguran&ccedil;a confi&aacute;vel com v&aacute;rias camadas de prote&ccedil;&atilde;o e, de prefer&ecirc;ncia, inclua mais uma prote&ccedil;&atilde;o para pagamentos e servi&ccedil;os banc&aacute;rios online. Como os criminosos apresentam constantemente novas ferramentas maliciosas, &eacute; extremamente importante garantir que o software tenha as atualiza&ccedil;&otilde;es mais recentes.
Utilize senhas complexas, como por exemplo, uma frase, especialmente para as contas mais importantes, como as de banco, e-mail e redes sociais, e ative o fator duplo de autentica&ccedil;&atilde;o sempre que poss&iacute;vel.

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Ameaça Emotet aproveita Black Friday e envia arquivos anexos infectados

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Imagem de Steam bane game que minerava criptomoedas no PC dos jogadores no tecmundo

Abstractism era um game de plataforma relativamente simples, porém consumia muitos recursos do sistema

O <a href="http://www.tecmundo.com.br/steam/" target="_blank" title="Steam">Steam</a> anunciou nesta segunda-feira (30) que baniu o game Abstractism da sua loja por uma s&eacute;rie de raz&otilde;es. O game foi acusado de minerar <a href="http://www.tecmundo.com.br/criptomoedas/" target="_blank" title="Criptomoedas">criptomoedas</a> utilizado o poder computacional do PC dos jogadores. Al&eacute;m disso, gamers que sequer tinham o Abstractism instalado acabaram comprando moedas e itens para esse t&iacute;tulo ao ca&iacute;rem em um golpe que prometia compras para Team Fortress 2, um game completamente diferente.
Al&eacute;m do mais, v&aacute;rios dos jogadores que de fato tinham o Abstractism instalado perceberam que seus softwares de antiv&iacute;rus marcaram v&aacute;rios arquivos do game como malware, indicando que o jogo de fato era suspeito.
N&oacute;s removemos o Abstractism e banimos seus desenvolvedores do Steam por distribuir c&oacute;digo n&atilde;o autorizado
Por fim, foi constatado que o Abstractism incentiva o jogador a manter o t&iacute;tulo aberto na tela do PC mesmo que ele n&atilde;o estivesse jogando, recompensando o jogador por tempo de uso do jogo. Isso tamb&eacute;m indicaria que o game realmente estava utilizando o poder computacional dos computadores dos jogadores para minera&ccedil;&atilde;o de criptomoedas.
O Steam, infelizmente, n&atilde;o esclareceu em detalhes o porqu&ecirc; de ter removido Abstractism da sua loja. Contudo, a declara&ccedil;&atilde;o oficial da plataforma sobre o tema enviada ao Eurogamer indica que de fato a Valve encontrou alfo errado no c&oacute;digo do jogo.
&ldquo;N&oacute;s removemos o Abstractism e banimos seus desenvolvedores do Steam por distribuir c&oacute;digo n&atilde;o autorizado, trollar conte&uacute;do e por enganar consumidores com ofertas ilus&oacute;rias de compra de elementos dentro do jogo&rdquo;.

wccftech

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Steam bane game que minerava criptomoedas no PC dos jogadores

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Imagem de 5 vírus clássicos de computadores das antigas [vídeo] no tecmundo

Conheça ou relembra ameaças dos anos 80 e 90 que pegaram muita gente desprevenida e causaram pânico no início da era da internet

Ningu&eacute;m gosta de ter o computador infectado, mas &eacute; fato que alguns v&iacute;rus viraram "queridinhos da galera" por conta do nome, do modo de infec&ccedil;&atilde;o e at&eacute; por adquirirem certa fama e causar p&acirc;nico na comunidade. A seguir, listamos alguns desses cl&aacute;ssicos, que ficaram famosos especialmente na d&eacute;cada de 1990.
V&aacute;rios dos integrantes da lista abaixo nem foram os malwares mais devastadores da inform&aacute;tica, mas isso n&atilde;o importa desta vez: aqui, selecionamos aqueles que ficaram famosos a ponto at&eacute; mesmo de virarem not&iacute;cia de telejornal, em uma &eacute;poca em que isso n&atilde;o era nada comum.
Curtiu o conte&uacute;do? Ent&atilde;o n&atilde;o se esque&ccedil;a de <a href="https://www.youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ" target="_blank">se inscrever no canal do TecMundo</a> para mais v&iacute;deos como este.
<iframe width="853" height="480" src="http://mediacenter.nznweb.com.br/?youtube_id=vj7VJKBwE-A&amp;dfp_id=36373682&amp;dfp_slot=tcm/internal/pre_roll&amp;url=https://www.tecmundo.com.br/seguranca/132141-5-virus-classicos-computadores-antigas-video.htm&amp;adx_id=&amp;adx_slot=&amp;t=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>1. Morris</h2>
O Morris foi o primeiro malware que ficou famoso na m&iacute;dia n&atilde;o especializada e um dos primeiros disseminados online. Ele nasceu em 1988 e foi cria&ccedil;&atilde;o do na &eacute;poca universit&aacute;rio Robert Morris. A estimativa &eacute; de que 10% dos PCs conectados &agrave; internet naquela &eacute;poca foram infectados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/12/um-virus-em-disquete-12112103458023.jpg" alt="Um v&iacute;rus em disquete." />
Morris queria &ldquo;medir o tamanho da internet&rdquo; na &eacute;poca, mas por o que ele diz ser um erro de c&aacute;culo, acabou criando um programa bem danoso. Ele se reproduzia em rede e, ao criar pastas tempor&aacute;rias para salvar c&oacute;pias de si mesmo, deixava m&aacute;quinas e servidores extremamente lentos.
<h2>2. Michelangelo</h2>
O Michelangelo, de 1991, ficou famoso por dois motivos. Que nem o anterior, ele tamb&eacute;m ganhou um destaque meio apocal&iacute;ptico na TV. Segundo, pelo funcionamento peculiar. Ele ficava dormente no PC da v&iacute;tima at&eacute; 6 de mar&ccedil;o. O motivo? Era o dia do anivers&aacute;rio do artista do Renascimento que emprestou o nome para essa amea&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/12/michelangelo-12111958820022.jpg" alt="Michelangelo." />
Esse v&iacute;rus pra DOS infectava qualquer disquete inserido na m&aacute;quina e causava perda de dados em massa. Ah, e foi o Michelangelo que deu fama e a lideran&ccedil;a no mercado de seguran&ccedil;a pra John McAfee, o executivo maluc&atilde;o que fundou uma empresa de antiv&iacute;rus usando o pr&oacute;prio sobrenome.
<h2>3. I Love You</h2>
Esse voc&ecirc; vai se lembrar! O I Love You atacou PCs com Windows a partir de maio de 2000 e se espalhava como um anexo falso de email. I Love You era o t&iacute;tulo da mensagem, e muita gente curiosa ca&iacute;a s&oacute; porque queria saber quem era o admirador secreto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/12/uma-captura-de-tela-12111737561021.jpg" alt="Uma captura de tela." />
O v&iacute;rus foi criado por um programador nas Filipinas e chegou a atacar at&eacute; ag&ecirc;ncias governamentais. Primeiro, ele bagun&ccedil;ava e salvava outras coisas em cima de programas ou documentos de texto da sua m&aacute;quina. Depois, ele se replicava rapidamente quando era baixado e enviava a si mesmo pra sua lista de contatos, aumentando o n&uacute;mero de v&iacute;timas.
<h2>4. Melissa</h2>
Batizado em homenagem a uma dan&ccedil;arina, o Melissa nasceu em 1999 e infectou milhares de computadores em poucas horas, em uma &eacute;poca em que essa infec&ccedil;&atilde;o veloz global n&atilde;o era t&atilde;o comum. O segredo estava em uso de engenharia social, que tamb&eacute;m n&atilde;o era t&atilde;o conhecida na &eacute;poca: voc&ecirc; recebia o v&iacute;rus de um contato conhecido com uma mensagem no estilo do &ldquo;as fotos da festa ficaram &oacute;timas&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/12/um-homem-12112212988024.jpg" alt="Um homem" />David L. Smith
O criador era David L. Smith, que pegou 20 meses de pris&atilde;o, multa e proibi&ccedil;&atilde;o de trabalhar com internet sem autoriza&ccedil;&atilde;o do tribunal. A &ldquo;brincadeira&rdquo;, como ele justificou o Melissa, gerou 80 milh&otilde;es de d&oacute;lares de preju&iacute;zo em empresas e governos. Ele se replicava em massa junto com v&aacute;rios documentos do seu PC como anexo, o que era n&atilde;o s&oacute; invas&atilde;o de privacidade, mas congestionava os lentos servidores de email da &eacute;poca.
<h2>5. Anna Kuornikova</h2>
A tenista russa Anna Kuornikova foi uma das melhores do esporte na categoria de duplas no fim dos anos 90 e come&ccedil;o de 2000. S&oacute; que ela tamb&eacute;m foi tema de um v&iacute;rus que assolou muitos PCs nessa &eacute;poca.&nbsp; Criado por um estudante holand&ecirc;s, ele se disfar&ccedil;ava de imagens no formato JPG da atleta pra for&ccedil;ar o seu download.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/12/uma-tenista-12111658862020.jpg" alt="Uma tenista." />
No lugar, o computador rodava um script que salvava a si mesmo no seu HD e reenviava o email pros seus contatos , inclusive entregando que voc&ecirc; foi uma v&iacute;tima. Ele ainda tentava se conectar com um servidor da Holanda em um dia espec&iacute;fico de janeiro. O autor ficou espantado com o estrago que a sua cria&ccedil;&atilde;o fez e se entregou pra pol&iacute;cia local tr&ecirc;s dias depois.

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5 vírus clássicos de computadores das antigas [vídeo]

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

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Curiosidades

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