E aí, é ruim como estão falando? Venha conferir a nossa análise completa!

Quando joguei&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a> no passado, parecia que a Ubisoft estava se reconectando com alguns dos pilares que fizeram a franquia ser o que &eacute; hoje: combate t&aacute;tico e que faz o realismo parecer divertido. E, de fato, o cora&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie est&aacute; representado em partes nesse quesito, com mec&acirc;nicas de tiro legais que d&atilde;o certo brilho &agrave; experi&ecirc;ncia.
Contudo, parece que as partes positivas v&atilde;o se tornando cada vez mais dif&iacute;ceis a partir da&iacute;. Sem d&uacute;vidas o novo game da franquia deixou a desejar em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s expectativas, mas tamb&eacute;m devo dizer que me cativou mais do que as an&aacute;lises t&ecirc;m dito at&eacute; o momento. Confira abaixo a an&aacute;lise completa de Ghost Recon: Breakpoint!
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<h2 dir="ltr">Mec&acirc;nicas de combate bacanas</h2>
Se h&aacute; algo em que o jogo acerta bem na maior parte do tempo, &eacute; o sistema de combate. Diferentemente de Wildlands, que estava mais para o lado de Just Cause do que de Ghost Recon, Breakpoint parece mais robusto em alguns aspectos, voltando a oferecer op&ccedil;&otilde;es t&aacute;ticas para os jogadores.
Apesar de ter elementos de um shooter com loot, todos os inimigos morrem com um &uacute;nico disparo na cabe&ccedil;a, evitando a tal &ldquo;esponja de balas&rdquo; para aumentar a dificuldade (como vemos em The Division 2, por exemplo). Em outras palavras, qualquer incurs&atilde;o bem planejada garante resultados satisfat&oacute;rios, premiando aqueles que se preparam antes de capturar um objetivo ou destruir uma base inimiga.
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Seguindo os moldes de Wildlands, Breakpoint retorna com uma &aacute;rvore de habilidades, agora distribu&iacute;da em um sistema de classes. Cada classe tem uma habilidade especial diferente, mas pode equipar efeitos passivos de outros galhos da &aacute;rvore, conferindo certa flexibilidade ao personagem.
Entre as novidades, a Ubisoft trouxe uma nova forma de camuflagem em que o jogador pode se misturar com materiais do solo, seja lama, terra ou neve, o que gera novas abordagens para assassinar os inimigos.
No geral, &eacute; aqui que Breakpoint mais se destaca. Mesmo sendo uma atividade repetitiva, &eacute; sempre legal travar combate contra drones (um dos destaques do game), helic&oacute;pteros, soldados e os Wolves, as unidades de elite lideradas por Cole Walker, interpretado pelo ator Jon Bernthal.
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Contudo, mesmo nesse aspecto h&aacute; problemas. Mais uma vez, o sistema de cobertura autom&aacute;tico entra em cena e causa confus&otilde;es. De vez em quando, a inten&ccedil;&atilde;o de pegar cobertura n&atilde;o &eacute; clara, assim como quais objetos s&atilde;o pass&iacute;veis de serem usados como prote&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, trocar a perspectiva entre a primeira e a terceira pessoa pode ser legal, mas jogar como um FPS deixa a desejar, j&aacute; que o game carece de sistemas de inclina&ccedil;&atilde;o do corpo e outros elementos que aprofundam as mec&acirc;nicas de tiro.
Outro ponto que deixa bastante a desejar &eacute; a parte de sobreviv&ecirc;ncia, algo que a divulga&ccedil;&atilde;o refor&ccedil;ou bastante e parecia promissor. Em outras palavras, todo o papo de precisar beber &aacute;gua, curar feridas e consumir recursos para trazer mais realismo ao game &eacute; praticamente uma balela.
A &aacute;gua serve apenas para recuperar parte da energia perdida em algum ferimento,&nbsp;e alimentos d&atilde;o pequenos b&ocirc;nus de atributos ao personagem. No fim, voc&ecirc; n&atilde;o vai precisar se preocupar muito com essas mec&acirc;nicas (at&eacute; porque dificilmente ficar&aacute; ferido e, mesmo se isso acontecer, uma seringa de recupera&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida &eacute; mais pr&aacute;tica).
<h2 dir="ltr">Um mundo gigante... e vazio</h2>
A ilha de Auroa, local onde o Ghost Recon: Breakpoint se passa, &eacute; fict&iacute;cia (provavelmente para evitar pol&ecirc;micas como em Wildlands), mas &eacute; bem interessante com seus diversos biomas. Contudo, parece que faltou conte&uacute;do para popular a vastid&atilde;o de desertos, praias e cidades de l&aacute;.
A montagem &eacute; interessante e a diversidade &eacute; bacana, mas isso pouco acrescenta ao gameplay. Isso ocorre porque, de modo geral, o mundo do game &eacute; bem vazio. O que voc&ecirc; mais encontra s&atilde;o bases inimigas, alguns esquemas para criar armas e certos colecion&aacute;veis. Contudo, o sistema de equipamentos n&atilde;o &eacute; t&atilde;o necess&aacute;rio e a hist&oacute;ria n&atilde;o &eacute; t&atilde;o densa a ponto de necessitar arquivos e objetos para complement&aacute;-la (mais sobre isso nos par&aacute;grafos abaixo).
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Outro ponto negativo de Breakpoint &eacute; como o mundo se conecta. Sim, h&aacute; estradas, lagos e mares para utilizar ve&iacute;culos, mas a realidade &eacute; que voc&ecirc; vai aproveitar pouco desses elementos. &Eacute; muito mais f&aacute;cil desbloquear pontos de viagem r&aacute;pida entre as miss&otilde;es e seguir a p&eacute; para a sua abordagem de combate.
E, mesmo que fosse preciso, a dirigibilidade continua t&atilde;o ruim quanto Wildlands (talvez at&eacute; pior). A moto, um dos ve&iacute;culos mais vers&aacute;teis, &eacute; imprevis&iacute;vel, tem anima&ccedil;&otilde;es ruins e frequentemente pode ficar presa em bugs e alguns problemas dos terrenos mais recheados de obst&aacute;culos.
A sensa&ccedil;&atilde;o que o jogo passa &eacute; que, no geral, boa parte do esfor&ccedil;o da equipe em criar um mundo aberto bacana &mdash; algo em que a Ubisoft se tornou refer&ecirc;ncia &mdash; &eacute; inutilizado. Seja por falta de conte&uacute;do ou at&eacute; motivos para vagar de ponto A ao B, os locais servem mais para abordagens t&aacute;ticas do personagem do que para ter um prop&oacute;sito de explora&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">A f&oacute;rmula &eacute; batida, mas funciona</h2>
Por mais que existam problemas, bugs e falta de uma densidade maior, a verdade &eacute; que alguns dos pilares da receita de bolo da Ubisoft n&atilde;o falham: &eacute; divertido liberar parte do mapa, realizar miss&otilde;es para NPCs, planejar como destruir postos inimigos e, principalmente, chamar colegas para aproveitar a experi&ecirc;ncia de modo cooperativo.
Sim, o argumento de &ldquo;jogar com amigos &eacute; divertido&rdquo; n&atilde;o &eacute; dos melhores. Afinal, qualquer atividade chata, se realizada com pessoas legais, pode se tornar menos entediante &mdash; ou at&eacute; mais interessante. Contudo, &eacute; aqui que Ghost Recon: Breakpoint funciona bem.
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Por mais repetitivo que seja se esgueirar por bases advers&aacute;rias, marcar oponentes com drones e a&iacute; se preparar para a a&ccedil;&atilde;o, h&aacute; qualidades aqui que n&atilde;o podem ser ignoradas. O ritmo poderia ser melhor? Sim. Se o jogo fosse mais completo e com menos bugs daria mais prazer de jogar? Com certeza. Mas, mesmo no estado atual, Breakpoint n&atilde;o foi entediante ou imposs&iacute;vel de suportar.
Nas dezenas de horas de jogatina, n&atilde;o fiquei entediado. Na maior parte do tempo, a experi&ecirc;ncia foi sem outros jogadores e, mesmo assim, deu para aproveitar. Contudo, ter um amigo ajudou a aproveitar ainda mais algumas mec&acirc;nicas mais profundas, como tiros coordenados, furtividade mais bem planejada e at&eacute; planos de fuga mais mirabolantes.
Como Breakpoint usa um sistema de classes, &eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; e alguns amigos escolham os pap&eacute;is ideais para uma miss&atilde;o. Sozinho, &eacute; dif&iacute;cil jogar inteiramente no modo stealth e, no fim de uma miss&atilde;o, ter que se virar para derrotar um helic&oacute;ptero (afinal, para que levar uma bazuca em uma incurs&atilde;o furtiva?). Esse tipo de problema &eacute; resolvido no modo cooperativo e, por mais que a divers&atilde;o n&atilde;o seja a ideal, ainda funciona bem para entreter durante boas horas.
<h2 dir="ltr">Algumas altera&ccedil;&otilde;es s&atilde;o question&aacute;veis</h2>
Apostar em uma f&oacute;rmula que funciona &eacute; sempre bom e seguro, mas &eacute; inevit&aacute;vel que deixar de apimentar qualquer receita pode ser um tiro no p&eacute; e deixar o novo game com cara de &ldquo;mais do mesmo&rdquo;. A Ubisoft decidiu afastar um pouco Ghost Recon: Breakpoint de seu antecessor e fez algumas mudan&ccedil;as. Todavia, a maioria delas n&atilde;o s&atilde;o das melhores.
Conforme <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/the-division-ghost-recon-breakpoint-difere-duas-franquias_845650.htm" target="_blank">revelado em entrevistas</a>, os desenvolvedores da franquia disseram que o que separa Ghost Recon de The Division &eacute; que um &eacute; um shooter de estrat&eacute;gia e o outro, um loot shooter aos moldes de Destiny e Boderlands. Contudo, parece que as coisas n&atilde;o s&atilde;o bem assim. Ou s&atilde;o?
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Essa confus&atilde;o &eacute; algo que poderia ser desnecess&aacute;rio em Breakpoint. De uma forma esquisita, o game tem um n&iacute;vel de equipamentos que determina se um jogador est&aacute; apto a enfrentar os inimigos mais avan&ccedil;ados. No entanto, todos os inimigos, sem exce&ccedil;&atilde;o, podem morrer com tiros na cabe&ccedil;a e fogem do arqu&eacute;tipo do advers&aacute;rio &ldquo;esponja de balas&rdquo;.
Ent&atilde;o, para que colocar um sistema de n&iacute;veis? Ele n&atilde;o seria ruim se fosse apenas sem prop&oacute;sito, mas a realidade &eacute; que grande parte da experi&ecirc;ncia impulsiona e incentiva os jogadores a buscarem loots melhores, sejam eles armas ou pe&ccedil;as de armaduras. E, na realidade, nenhum deles tem &ldquo;ataque&rdquo; e &ldquo;defesa&rdquo; maiores &mdash; apenas pequenos atributos diferentes, como 4% de dano extra a drones ou velocidade de recarga 3% maior.
Da&iacute; vem a d&uacute;vida: para que incentivar algo que, no fim das contas, &eacute; quase irrelevante e n&atilde;o &eacute; o objetivo da franquia? O maior erro de Breakpoint &eacute; centralizar boa parte da jogatina em torno disso e dar pouco prop&oacute;sito ao jogador para abra&ccedil;ar o conceito.
Isso se aplica tamb&eacute;m ao modo Ghost War, o multiplayer PVP do game. Apesar de aumentar o n&iacute;vel do jogador e oferecer equipamentos (tudo interligado com a hist&oacute;ria), h&aacute; um balanceamento que deixa todos os usu&aacute;rios no mesmo n&iacute;vel. No fim, &eacute; uma boa alternativa para sair do combate PvE, mas nada que chame aten&ccedil;&atilde;o.
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Outra decis&atilde;o question&aacute;vel &mdash; e, para mim, a pior de todas &mdash; &eacute; a remo&ccedil;&atilde;o dos companheiros controlados pela intelig&ecirc;ncia artificial. Ghost Recon nasceu como um game estrat&eacute;gico que demandava ao jogador controlar com sabedoria seu esquadr&atilde;o. E, por mais que Wildlands passe bem longe desse conceito, ainda trazia a op&ccedil;&atilde;o de dar tiros coordenados &agrave; dist&acirc;ncia e a possibilidade de companheiros resgat&aacute;-lo caso ca&iacute;sse em batalha.
Em Breakpoint, jogar sozinho e jogar cooperativamente trazem experi&ecirc;ncias completamente distintas. Partir sem companheiros para a ilha de Auroa &eacute; mais desafiador, incentiva o stealth e faz melhor uso de novas mec&acirc;nicas, como as granadas que mapeiam os inimigos, o sistema de se camuflar com o solo para fazer emboscadas e a utiliza&ccedil;&atilde;o de novos itens (que, entre eles, h&aacute; alguns que permitem que drones n&atilde;o visualizam o protagonista).
E, estranhamente, at&eacute; mesmo se o jogador optar pela jornada como um lobo solit&aacute;rio, o game requer conex&atilde;o constante com a internet. Durante a jogatina, os servidores tiveram problemas duas vezes, e a minha internet pessoal caiu uma, impossibilitando a continuidade (e foi preciso reconectar).
Ghost Recon: Breakpoint tem seus pontos positivos e claramente &eacute; potencial, mas parece incompleto e maldesenhado para atender single e multiplayer
Por melhor que seja essa abordagem, ela &eacute;, no fim das contas, limitada. Em algumas situa&ccedil;&otilde;es, como a j&aacute; citada neste texto, &eacute; imposs&iacute;vel ser um &ldquo;ex&eacute;rcito de um homem s&oacute;&rdquo; em certas miss&otilde;es. Ghost Recon: Breakpoint n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil, mesmo nas op&ccedil;&otilde;es mais desafiadoras, mas se torna injusto em certos casos simplesmente por n&atilde;o oferecer as ferramentas certas ao usu&aacute;rio.
<h2 dir="ltr">Hist&oacute;ria legal, mas nada marcante</h2>
Para acompanhar o cerne do gameplay t&aacute;tico, Ghost Recon: Breakpoint traz junto uma trama para contextualizar os objetivos do jogador. A hist&oacute;ria envolve contar como a ilha de Auroa, um local tecnologicamente avan&ccedil;ado e autossuficiente, tem sua tecnologia revertida para o totalitarismo em um golpe paramilitar.
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A ideia n&atilde;o &eacute; nova (quem consegue citar obras em que as m&aacute;quinas viram de lado?), mas &eacute; conduzida de uma maneira cativante, ao menos no come&ccedil;o da aventura. Contudo, miss&otilde;es s&atilde;o espa&ccedil;adas e sem muito prop&oacute;sito do meio para frente.
As se&ccedil;&otilde;es mais cativantes s&atilde;o, sem d&uacute;vidas, as que t&ecirc;m Jon Bernthal aparecendo como Cole D. Walker, o l&iacute;der dos Wolves, o grupo de elite que domina Auroa. Seja nas cenas do enredo atual do jogo ou nos flashbacks, o ator tem um contraste grande em rela&ccedil;&atilde;o aos demais personagens, principalmente em rela&ccedil;&atilde;o ao protagonista Nomad.
<h2 dir="ltr">Gr&aacute;ficos padr&otilde;es</h2>
Sem d&uacute;vidas, Ghost Recon: Breakpoint n&atilde;o &eacute; um jogo feio e mostra diversos avan&ccedil;os em rela&ccedil;&atilde;o a Wildlands. A ambienta&ccedil;&atilde;o melhorou, assim como as express&otilde;es faciais, os efeitos do terreno no personagem e muito mais. Por&eacute;m, passa longe de se destacar como um game bel&iacute;ssimo.
H&aacute; pontos altos, como a movimenta&ccedil;&atilde;o dos personagens. Quando n&atilde;o h&aacute; bugs, &eacute; realmente legal ver a f&iacute;sica em a&ccedil;&atilde;o com os Ghosts andando em rios (e segurando a arma acima da linha da &aacute;gua), escalando barrancos e se esgueirando nos terrenos rochosos.
O que vale ressaltar &eacute; que em termos de performance as coisas s&atilde;o boas. Durante muitas horas, praticamente n&atilde;o tive problemas de engasgos ou desempenho ruim no PS4 Pro.
Galeria 1
&Eacute; poss&iacute;vel alterar entre o modo Qualidade e o modo Resolu&ccedil;&atilde;o, o que &eacute; uma adi&ccedil;&atilde;o boa. Nenhum dos dois me incomodou em desempenho e acabou se tornando uma quest&atilde;o de prefer&ecirc;ncia: resolu&ccedil;&atilde;o maior (que aparentemente &eacute; 1440p din&acirc;mico, segundo o Digital Foundry) ou 1080p com maior fidelidade visual nos detalhes
<h2 dir="ltr">Vale a pena?</h2>
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>&nbsp;melhorou um aspecto importante da franquia: as mec&acirc;nicas de tiro. Os demais elementos seguem a f&oacute;rmula Ubisoft e trazem uma experi&ecirc;ncia morna. Por&eacute;m, de forma geral, o jogo parece apressado, incompleto e sem muito conte&uacute;do para fazer, como se tivesse sido lan&ccedil;ado antes do momento certo.
Mas &eacute; inevit&aacute;vel dizer que, de certa forma, minha experi&ecirc;ncia foi divertida e n&atilde;o foi arrastada ou recheada de problemas como muitos apontaram. Breakpoint tem muitas falhas, mas com o tempo o game pode amadurecer e virar uma experi&ecirc;ncia ainda melhor que Wildlands. Todavia, por ora &eacute; dif&iacute;cil dizer se isso realmente vai acontecer.
Ghost Recon: Breakpoint foi gentilmente cedido pela Ubisoft para a realiza&ccedil;&atilde;o desta an&aacute;lise.

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Ghost Recon: Breakpoint não é péssimo, mas parece incompleto e corrido

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Imagem de Ghost Recon Breakpoint teve desempenho fraco, diz CEO da Ubisoft no voxel

Apesar de tudo, Yves Guillemot também garantiu que a Ubisoft irá dar suporte contínuo ao jogo

Al&eacute;m de <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/watch-dogs-legion-rainbow-six-quarantine-adiados-ubisoft_846260.htm">citar o adiamento</a> de&nbsp;Watch Dogs Legion, Rainbow Six Quarantine e Gods &amp; Monsters para o pr&oacute;ximo ano fiscal, o recente relat&oacute;rio fiscal da Ubisoft detalhou um pouco mais sobre a vis&atilde;o da empresa sobre os seus&nbsp;novos t&iacute;tulos no mercado. E, segundo o pr&oacute;prio CEO da companhia, Yves Guillemot, Ghost Recon Breakpoint teve um desempenho fraco.
Guillemot citou, durante o relat&oacute;rio, que Rainbow Six Siege e Assassin&rsquo;s Creed Odyssey tiveram ambos um "excelente momento", mas a empresa n&atilde;o "capitalizou o potencial" dos dois &uacute;ltimos jogos AAA lan&ccedil;ados. "Para Ghost Recon Breakpoint, enquanto a qualidade do game apareceu no caminho &mdash; baseado na E3, Gamescom, nas pr&eacute;vias e nos &uacute;ltimos testes internos &mdash;, a recep&ccedil;&atilde;o da cr&iacute;tica e as vendas durante as primeiras semanas do game foram muito decepcionantes", cita o executivo no relat&oacute;rio. "Como temos feito com nossos t&iacute;tulos passados, continuaremos dando suporte ao jogo e ouvindo a comunidade para entregar as melhorias necess&aacute;rias", complementa.
<img alt="" height="720" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/10/24/24153846189055.jpg" width="1280" />
O CEO tamb&eacute;m apontou tr&ecirc;s raz&otilde;es principais que levaram a esse desempenho fraco. O primeiro deles, segundo ele, &eacute; que foi dif&iacute;cil de criar interesse nos jogadores para uma sequ&ecirc;ncia de um game multiplayer depois de anos de otimiza&ccedil;&atilde;o nos t&iacute;tulos anteriores. Outro fator foram as inova&ccedil;&otilde;es trazidas pelo jogo. "Embora a mudan&ccedil;a da f&oacute;rmula tenha sido bem recebida por alguns dos jogadores com uma m&eacute;dia de mais de tr&ecirc;s horas di&aacute;rias jogadas, ela tamb&eacute;m foi fortemente rejeitada por uma por&ccedil;&atilde;o significativa da comunidade", explica Guillemot no relat&oacute;rio.
O terceiro ponto citado pelo executivo&nbsp;foi que o jogo n&atilde;o teve "fatores de diferencia&ccedil;&atilde;o suficientes" para que as qualidades se destacassem, o que tamb&eacute;m contribuiu para o baixo desempenho. Apesar disso, Guillemot garantiu que a Ubisoft est&aacute; enfrentando os problemas e implementando as mudan&ccedil;as significativas para a comunidade com o tempo.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>&nbsp;foi lan&ccedil;ado no dia 4 de outubro para PC, PlayStation 4 e Xbox One. Um dos problemas enfrentados pelos jogadores foi <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/servidores-ghost-recon-breakpoint-param-dia-lancamento_845998.htm">a queda dos servidores no dia de lan&ccedil;amento</a>.

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Ghost Recon Breakpoint teve desempenho fraco, diz CEO da Ubisoft

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Imagem de Ghost Recon: Breakpoint para PS4 e Xbox é lançado na Amazon no voxel

Novo jogo de tiro da Ubisoft dá continuidade à franquia inspirada no trabalho do autor Tom Clancy

Tom Clancy's Ghost Recon: Breakpoint finalmente chegou &agrave;s lojas, trazendo a franquia de sucesso da Ubisoft a novos horizontes de jogos de a&ccedil;&atilde;o para consoles e PCs. Agora, o jogo est&aacute; dispon&iacute;vel para PS4 e Xbox One, com pre&ccedil;os mais em conta na Amazon.
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Em Ghost Recon: Breakpoint, o jogador controla soldados enviados com sua unidade para uma miss&atilde;o de reconhecimento em uma ilha. Quando seu helic&oacute;ptero &eacute; abatido, voc&ecirc; descobre que os Wolves, uma ex-unidade militar americana que desertou, tomou o local, voc&ecirc; dever&aacute; sobreviver e colocar um fim &agrave; loucura do seu ex-irm&atilde;o de armas, o Coronel Cole D. Walker, interpretado pelo ator Jon Bernthal.
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="1200" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/10/07/07113241037090.jpg" width="800" /> <figcaption>Fonte: Ubisoft/Divulga&ccedil;&atilde;o</figcaption></figure>
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O personagem j&aacute; havia sido apresentado como um membro da equipe Ghost Recon em Wildlands, em um DLC, mas retorna como o grande vil&atilde;o do novo game, que se passa quatro anos ap&oacute;s os acontecimentos do t&iacute;tulo anterior.
O jogo, assim como Ghost Recon: Wildlands e outros games da franquia criada pelo autor Tom Clancy, &eacute; ideal para quem curte t&iacute;tulos de a&ccedil;&atilde;o e tiro, com bastante foco no trabalho em equipe.
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="900" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/10/07/07122551475119.jfif" width="1599" /> <figcaption>Fonte: Ubisoft/Divulga&ccedil;&atilde;o</figcaption></figure>
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Com modos cooperativos online, o t&iacute;tulo coloca v&aacute;rios jogadores para combaterem entre si ou lado a lado, buscando completar miss&otilde;es de infiltra&ccedil;&atilde;o e combate direto. Al&eacute;m de explorar o espa&ccedil;o da ilha a p&eacute;, o jogo ainda disponibiliza ve&iacute;culos e equipamentos avan&ccedil;ados, como drones, para dar uma vantagem no campo de batalha.

<center><iframe width="560" height="315" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="https://www.youtube.com/embed/roO6pRcXARM"></iframe></center>

A Amazon j&aacute; est&aacute; vendendo os games pelo pre&ccedil;o sugerido de lan&ccedil;amento de R$ 249, mas criou uma oferta aos assinantes do Amazon Prime, cortando o pre&ccedil;o e garantindo entrega gratuita.
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Tom Clancy's Ghost Recon: Breakpoint tamb&eacute;m est&aacute; dispon&iacute;vel para PC.
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</ul><a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/146562-ghost-recon-breakpoint-ps4-xbox-lancado-amazon.htm">Ghost Recon: Breakpoint para PS4 e Xbox é lançado na Amazon</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Ghost Recon: Breakpoint para PS4 e Xbox é lançado na Amazon

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Imagem de Servidores de Ghost Recon Breakpoint param em dia de lançamento no voxel

Erros em servidores causam pane geral no game em seu primeiro dia após lançamento oficial

V&aacute;rios jogadores reclamaram sobre queda geral de servidores de <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/hands-on-ghost-recon-breakpoint-surpreendentemente-tem-combate-peso_845442.htm">Ghost Recon&nbsp;Breakpoint</a>, lan&ccedil;ado nesta sexta-feira, 4 de outubro. O game, que requer constante conectividade online, encontrou bastantes dificuldades para manter-se est&aacute;vel, chegando a expuls&aacute;-los da&nbsp;campanha&nbsp;single-player ap&oacute;s o sistema ficar offline.&nbsp;
Da mesma forma, usu&aacute;rios do <a href="https://www.reddit.com/r/GhostRecon">subreddit de Ghost Recon</a>&nbsp;tamb&eacute;m identificaram diversas falhas de conex&atilde;o e lotaram o f&oacute;rum da Ubisoft de mensagens, com mais de 90 p&aacute;ginas&nbsp;reclamando sobre os erros de servidor. &Eacute; importante lembrar que a empresa, de certa maneira, sofre bastante com a quest&atilde;o da estabilidade em seus servidores de games que exigem a conex&atilde;o online, como nos casos de <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/corre-assassin-s-creed-unity-graca-sempre-pc_842970.htm">Assassin's Creed: Unity</a> e Watchdogs, games que dividiram o p&uacute;blico por conta de seus in&uacute;meros bugs e da quase total impossibilidade de acessar seus modos online. Assim, usu&aacute;rios descontentes com a companhia aproveitaram o espa&ccedil;o para exigir respostas e atac&aacute;-la.
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/10/04/04152309581062.jpg" /> <figcaption>(Fonte: Screenshot/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
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O novo game da franquia t&aacute;tica Ghost Recon teve semanas complicadas antes de seu lan&ccedil;amento, recheada de diversos erros de queda de servidores e falhas de conectividade que n&atilde;o tiveram tempo, mesmo durante fase de testes, para serem resolvidas. Lotado de microtransa&ccedil;&otilde;es, o jogo trouxe falhas nos servi&ccedil;os de listagens de itens para venda, assim como crashes e problemas estruturais no per&iacute;odo de beta aberto.
Inicialmente desconhecendo as causas que podem ter comprometido o funcionamento do jogo, usu&aacute;rios do Twitter j&aacute; assumem, neste momento, que o sistema foi reestabelecido. Cabe agora aguardar mais uns dias para analisar melhor o t&iacute;tulo e tirar as pr&oacute;prias conclus&otilde;es sobre sua estabilidade.&nbsp;
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint?pagina=1/">Ghost Recon Breakpoint</a> encontra-se dispon&iacute;vel para Playstation 4, Xbox One e PC.

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Servidores de Ghost Recon Breakpoint param em dia de lançamento

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Imagem de Ghost Recon: Breakpoint tem novo trailer e Beta aberto anunciados no voxel

Vídeo que anuncia o período de testes aberto foi dirigido pelo diretor do filme Deadpool e traz o rapper Lil Wayne

A Ubisoft anunciou que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>, novo cap&iacute;tulo da franquia criada por Tom Clancy, ter&aacute; um per&iacute;odo de beta aberto para que todos possam test&aacute;-lo antes do seu lan&ccedil;amento. O an&uacute;ncio foi feito atrav&eacute;s de um novo trailer live action dirigido pelo diretor de "Deadpool" e com a participa&ccedil;&atilde;o do rapper Lil Wayne.
O trailer chega junto com o an&uacute;ncio que o beta aberto de Breakpoint acontecer&aacute; no PS4, Xbox One e PC dos dias 26 a 29 de setembro, com a possibilidade de baixar a vers&atilde;o de testes nas lojas das plataformas a partir do dia 24.
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="337" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/19/19093101170119.jpg" width="600" /> <figcaption>Fonte: Ubisoft/Divulga&ccedil;&atilde;o</figcaption></figure>
</div>
O beta aberto trar&aacute; conte&uacute;do que n&atilde;o estava dispon&iacute;vel na fase fechada, incluindo tr&ecirc;s miss&otilde;es de hist&oacute;ria, duas novas regi&otilde;es, chamadas New Argyll e Infinity, e dar&aacute; a chance de participar de partidas de elimina&ccedil;&atilde;o no modo PvP do game, chamado Ghost War. Nele, ser&atilde;o dsponibilizados quatro mapas especiais para o modo, chamados PMC Camp, Port, Cold War Bunker e Harbor.
O trailer, dirigido por David Leitch, de "Deadpool 2" e do primeiro "John Wick",&nbsp;n&atilde;o mostra exatamente o beta aberto, mas traz o rapper Lil Wayne tentando jogar uma partida multiplayer, mas sempre se distraindo e prejudicando seus companheiros. A diferen&ccedil;a &eacute; que &eacute; tudo feito com atores no lugar de gameplay, o que deixa as coisas um pouco mais interessantes de um ponto de vista cinematogr&aacute;fico. &Eacute; meio sem gra&ccedil;a, mas vale pela piadinha do final.

<center><iframe width="560" height="315" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="https://www.youtube.com/embed/absdqVyb_44"></iframe></center>

<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>&nbsp;ser&aacute; lan&ccedil;ado para PC, Xbox One e PlayStation 4 no dia 4 de outubro. O jogo tamb&eacute;m deve ser lan&ccedil;ado para o Google Stadia, em novembro.

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Ghost Recon: Breakpoint tem novo trailer e Beta aberto anunciados

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Imagem de The Division e Ghost Recon Breakpoint, o que difere as duas franquias? no voxel

Ambos têm loot, covers, classes e suporte pós-lançamento

O Beta liberado de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Tom Clancy's Ghost Recon Breakpoint</a> deu aos jogadores um aperitivo do que podem esperar do novo shooter em terceira pessoa da Ubisoft. O game, que conta com diversas novidades, trouxe um sistema de loot que, embora n&atilde;o o torne um loot shooter, ati&ccedil;ou a comunidade, fazendo-a questionar: qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre The Division e Ghost Recon?
Para come&ccedil;ar, as estrat&eacute;gias e mec&acirc;nicas s&atilde;o completamente diferentes &mdash; al&eacute;m do teor e ritmo da hist&oacute;ria nada semelhantes. Enquanto The Division&nbsp;&eacute; uma franquia de loot shooters aos moldes de jogos como Destiny e Borderlands, Ghost Recon &eacute; um shooter focado em estrat&eacute;gia,&nbsp;coopera&ccedil;&atilde;o com ferramentas de&nbsp;sobreviv&ecirc;ncia e um mapa enorme.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/7WH7vkVfce8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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Por outro lado, existem semelhan&ccedil;as na gameplay das duas franquias da Ubisoft. A busca por "covers", classes, &aacute;rvores de habilidades e, agora, loot s&atilde;o caracter&iacute;sticas em comum dos dois g&ecirc;neros, o que pode deixar tudo um pouco confuso.
<h2>Loot shooters mant&ecirc;m o jogo fresco e recompensador</h2>
N&atilde;o h&aacute; como negar que loot shooters est&atilde;o em alta e que, quando bem estruturados, s&atilde;o bastante recompensadores, mantendo uma comunidade ativa, jogando, assistindo e falando sobre o jogo. &Eacute; normal, em per&iacute;odos de alta popularidade de um g&ecirc;nero, que outros games incluam alguns de seus recursos, buscando mec&acirc;nicas mais familiares e atrativas para o jogador.
<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/07/07102648946006.jpg" width="990" /><lt-highlighter contenteditable="false"><lt-div class="lt-highlighter__wrapper" spellcheck="false" style="width: 536px !important; height: 24px !important; margin-top: 275px !important;"><canvas class="lt-highlighter__canvas" height="0" style="margin-top: 0px !important; margin-left: 0px !important;" width="0"></canvas></lt-div></lt-highlighter> <figcaption data-gramm="false" spellcheck="false">(Fonte: Ubisoft/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Um caso semelhante &eacute; o novo Gears 5. Quem acompanha as not&iacute;cias ou j&aacute; conferiu o acesso antecipado do game sabe que ele inclui mec&acirc;nicas de RPG fundamentais para a progress&atilde;o,&nbsp;al&eacute;m de personagens com diferentes "habilidades" no modo horda. Essa mudan&ccedil;a, em um primeiro momento, parece positiva e&nbsp;d&aacute; novos ares para a franquia.
<h2 dir="ltr">"One shot, one kill"</h2>
Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon Breakpoint se difere principalmente na capacidade&nbsp;de matar um inimigo com um s&oacute; tiro na cabe&ccedil;a. Embora pare&ccedil;a uma diferen&ccedil;a m&iacute;nima, isso define seu g&ecirc;nero. Enquanto em The Division nos deparamos com inimigos altamente resistentes, praticamente "esponjas de balas", e dedicamos algumas horas para adquirir experi&ecirc;ncia e elevar o n&iacute;vel do personagem, em Ghost Recon isso s&oacute; &eacute; limitado ao dano e &agrave; capacidade pessoal do jogador para dar os tiros.
<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/07/07102719274007.jpg" width="990" /><lt-highlighter contenteditable="false"><lt-div class="lt-highlighter__wrapper" spellcheck="false" style="width: 536px !important; height: 24px !important; margin-top: 275px !important;"><canvas class="lt-highlighter__canvas" height="0" style="margin-top: 0px !important; margin-left: 0px !important;" width="0"></canvas></lt-div></lt-highlighter> <figcaption data-gramm="false" spellcheck="false">(Fonte: Ubisoft/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Em conclus&atilde;o, n&atilde;o podemos negar que os games t&ecirc;m semelhan&ccedil;as. Contudo, embora compartilhem mec&acirc;nicas parecidas, seu est&iacute;mulo &agrave; coopera&ccedil;&atilde;o, sua estrat&eacute;gia, seu ritmo e at&eacute; o level design se diferem e os tornam jogos bastante diferentes.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Tom Clancy's Ghost Recon Breakpoint</a>&nbsp;estar&aacute; dispon&iacute;vel em 4 de outubro para Xbox One, PS4 e PC.

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The Division e Ghost Recon Breakpoint: o que difere as duas franquias?

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Imagem de O que é Breakpoint? Novo trailer de Ghost Recon mostra detalhes do game no voxel

Detalhes da história e muitos outros pontos são abordados no novo vídeo

O que &eacute; Breakpoint? Essa &eacute; a pergunta que o novo trailer de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank">Ghost Recon: Breakpoint</a>, pr&oacute;ximo game da s&eacute;rie de a&ccedil;&atilde;o da Ubisoft, vem responder ao mostrar alguns dos elementos que estar&atilde;o presentes no jogo.
A grava&ccedil;&atilde;o conta com diversos detalhes que certamente v&atilde;o interessar ao que pretendem comprar o game, como elementos que integram o universo do jogo, hist&oacute;ria, miss&otilde;es, classes e muitos outros pontos relevantes.
Confira o trailer na sequ&ecirc;ncia:
<iframe width="560" height="315" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="https://www.youtube.com/embed/Kwfs3cAYUYU"></iframe>
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank">Ghost Recon: Breakpoint</a> ser&aacute; lan&ccedil;ado em 4 de outubro para PlayStation 4, PC e Xbox One.

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O que é Breakpoint? Novo trailer de Ghost Recon mostra detalhes do game

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Imagem de Ghost Recon Breakpoint: gameplay mostra os primeiros 30 minutos do game no voxel

Saboreie o início da jornada no novo game da Ubisoft

S&oacute; algumas semanas separam os f&atilde;s do pr&oacute;ximo game da Ubisoft. Estamos falando de Ghost Recon Breakpoint, o shooter que teve uma grande presen&ccedil;a durante a E3 2019 e agora est&aacute; ganhando mais e mais gameplays para os jogadores saborearem.

O Eurogamer Portugal conseguiu capturar cerca de 30 minutos desde o in&iacute;cio do jogo, e voc&ecirc; confere tudo isso no v&iacute;deo logo abaixo em ingl&ecirc;s. &Eacute; poss&iacute;vel observar o sistema de customiza&ccedil;&atilde;o e o come&ccedil;o de toda a trama, al&eacute;m de um pouco da a&ccedil;&atilde;o que come&ccedil;a a se desenrolar para os jogadores.

<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_enMzSoMGdk" width="560"></iframe>

Ghost Recon Breakpoint chega oficialmente no dia 4 de outubro para PC, PlayStation 4, Xbox One e Google Stadia. Haver&aacute; um per&iacute;odo de testes fechado&nbsp;para os jogadores a partir dessa quinta-feira (7). Voc&ecirc; pode encontrar os <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/ghost-recon-breakpoint-saiba-requisitos-rodar-game-pc_845470.htm">requisitos para rodar o game no seu computador aqui mesmo no Voxel</a>.

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Ghost Recon Breakpoint: gameplay mostra os primeiros 30 minutos do game

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Imagem de Ghost Recon Breakpoint: saiba requisitos para rodar bem o game no PC no voxel

Jogo de tiro e ação da Ubisoft também será lançado no PlayStation 4, Xbox One e Google Stadia

<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>, novo cap&iacute;tulo da franquia de sucesso da Ubisoft, ser&aacute; lan&ccedil;ado em outubro e muitos jogadores gostariam de saber se seus PCs ter&atilde;o for&ccedil;a o suficiente para rod&aacute;-lo em suas configura&ccedil;&otilde;es m&aacute;ximas. Para resolver essa d&uacute;vida, a Ubisoft divulgou os diversos requisitos para rodar Breakpoint no computador, oferecendo diversas configura&ccedil;&otilde;es baseadas na qualidade gr&aacute;fica do jogo.
A Ubisoft confirmou algumas das vantagens da vers&atilde;o de PC de Ghost Recon Breakpoint, como resolu&ccedil;&otilde;es em 4K, frame rate sem limita&ccedil;&otilde;es, suporte para m&uacute;ltiplos monitores e telas ultrawide, integra&ccedil;&atilde;o com o Discord, controles personaliz&aacute;veis&nbsp; e suporte a AMD FidelityFX.
<h2>Requisitos m&iacute;nimos</h2>
Para rodar o game na configura&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima, com resolu&ccedil;&atilde;o 1080p, o computador precisa ter:
<ul>
<li>OS: Windows 7/8.1/10</li>
<li>CPU: AMD Ryzen 3 1200/Intel Core I5 4460</li>
<li>RAM: 8 GB</li>
<li>GPU: AMD Radeon R9 280X/Nvidia Geforce GTX 960 (4 GB)</li>
</ul>
<h2>Requisitos recomendados</h2>
Para rodar na configura&ccedil;&atilde;o alta, tamb&eacute;m em 1080p, os requisitos s&atilde;o os seguintes:
<ul>
<li>OS: Windows 7/8.1/10</li>
<li>CPU: AMD Ryzen 5 1600/Intel Core I7 6700K</li>
<li>RAM: 8 GB</li>
<li>GPU: AMD Radeon RX 480/Nvidia Geforce GTX 1060 (6 GB)</li>
</ul>
<h2>Requisitos para Ultra</h2>
O jogo ainda conta com uma op&ccedil;&atilde;o Ultra para quem quiser rod&aacute;-lo em 1080p, sendo as especifica&ccedil;&otilde;es as seguintes:
<ul>
<li>OS: Windows 10</li>
<li>CPU: AMD Ryzen 7 1700X/Intel Core I7 6700K</li>
<li>RAM: 16 GB</li>
<li>GPU: AMD Radeon RX 5700 XT/Nvidia Geforce GTX 1080</li>
</ul>
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="671" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/27/27155720032081.jpg" width="1200" /> <figcaption>Fonte: Ubisoft/Divulga&ccedil;&atilde;o</figcaption></figure>
</div>
Ghost Recon Breakpoint tamb&eacute;m contar&aacute; com configura&ccedil;&otilde;es especiais para quem quiser rodar o jogo em resolu&ccedil;&otilde;es 2K e 4K. S&atilde;o elas:
<h2>Recomenda&ccedil;&otilde;es para Ultra 2K</h2>
<h4>Ultra 2K &ndash; Ultra Setting | 2K</h4>
<ul>
<li>OS: Windows 10</li>
<li>CPU: AMD Ryzen 7 1700X/Intel Core I7 6700K</li>
<li>RAM: 16 GB</li>
<li>GPU: AMD Radeon RX 5700 XT/Nvidia Geforce GTX 1080</li>
</ul>
<h2>Recomenda&ccedil;&otilde;es Elite: Ultra 4K</h2>
<h4>Elite &ndash; Ultra Setting | 4K</h4>
<ul>
<li>OS: Windows 10</li>
<li>CPU: AMD Ryzen 7 2700X/Intel Core I7 7700K</li>
<li>RAM: 16 GB</li>
<li>GPU: AMD Radeon VII/Nvidia Geforce RTX 2080.</li>
</ul>
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>&nbsp;ser&aacute; lan&ccedil;ado no dia 4 de outubro para PC, PlayStation 4, Xbox One e Google Stadia. O jogo ainda ter&aacute; um per&iacute;odo de beta fechado, que acontecer&aacute; a partir do dia 5 de setembro.

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Ghost Recon Breakpoint: saiba requisitos para rodar bem o game no PC

Imagem de Hands-on: Ghost Recon Breakpoint é surpreendentemente e tem combate de peso no voxel

O jogo pode parecer 'só' um novo Ghost Recon, mas é BEM mais que isso

A Ubisoft anunciou dias antes da E3 2019 <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>, o novo t&iacute;tulo da s&eacute;rie t&aacute;tica da companhia, e surpreendeu muita gente com um trailer que prometia uma evolu&ccedil;&atilde;o bem grande e o maior game da franquia at&eacute; hoje em muitos aspectos, incluindo a hist&oacute;ria, que ter&aacute; o ator Jon Bernthal interpretando o antagonista da trama &ndash; algo que pode ser uma adi&ccedil;&atilde;o de peso para entregar mais carga dram&aacute;tica.
O jogo n&atilde;o est&aacute; longe, mas o Voxel j&aacute; teve a chance de ter uma pequena pr&eacute;via e jogar uma das miss&otilde;es do jogo durante o Warner Summit 2019, evento que traz diversas novidades de games da empresa no Brasil. Se voc&ecirc; est&aacute; curioso para mais de Ghost Recon: Breakpoint, confira as nossas primeiras impress&otilde;es!
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/8qKDL_KTmBc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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<h2>O combate t&aacute;tico retorna &agrave; casa</h2>
Para jogadores que tiveram contato tardio com a franquia Ghost Recon, a ideia pode ser de que se trata o &ldquo;The Division com tem&aacute;tica paramilitar da Ubisoft". Contudo, esse nem sempre foi o caso. Em seus prim&oacute;rdios, a s&eacute;rie era reconhecida por ter um combate muito mais t&aacute;tico, cadenciado e focado em guerras.
Aparentemente, a Ubisoft est&aacute; resgatando o clima realista que Ghost Recon consolidou no passado, pois o que senti durante a jogatina foi uma evolu&ccedil;&atilde;o bem grande no combate, com mais op&ccedil;&otilde;es de abordagens, escolhas de assalto &agrave;s fortifica&ccedil;&otilde;es inimigas e, no geral, um sistema bem mais robusto.
<script src="https://cdn.viqeo.tv/js/vq_starter.js"></script>
<div style="width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 57%; display: inline-block;" class="viqeo-embed viqeo-horizontal viqeo-embed--cac6d19e0b28d9a6a466" data-vnd="cac6d19e0b28d9a6a466" data-profile="837" data-aspectratio="0.5625"><iframe width="100%" height="100%" style="position: absolute;" src="https://cdn.viqeo.tv/embed/?vid=cac6d19e0b28d9a6a466" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>

A miss&atilde;o era curta, mas foi poss&iacute;vel reparar brevemente no novo mundo aberto (no arquip&eacute;lago de Auroa, que ter&aacute; 11 biomas, segundo a Ubisoft), na movimenta&ccedil;&atilde;o do personagem, que comentarei mais em breve, e nos obst&aacute;culos do terreno hostil &agrave;s a&ccedil;&otilde;es do protagonista.
Infelizmente, a build que esteve dispon&iacute;vel para o p&uacute;blico n&atilde;o permitia que as miss&otilde;es fossem cooperativas. O esquadr&atilde;o formado em at&eacute; quatro pessoas pode ser um dos pontos fortes do game que, somado &agrave;s mec&acirc;nicas t&aacute;ticas, tem tudo para n&atilde;o s&oacute; ser uma evolu&ccedil;&atilde;o de Wildlands como voltar &agrave;s ra&iacute;zes da franquia de uma forma muito mais moderna.
<h2>Qualidade refinada: cada tiro trocado e dado tem peso</h2>
Certamente, o que mais me chamou aten&ccedil;&atilde;o foi a melhoria na movimenta&ccedil;&atilde;o dos personagens. De longe, foi o que mais deu peso &agrave; jogatina, literalmente. Os movimentos leves saem de cena e entram os efeitos f&iacute;sicos e mais realistas. Na teoria parece s&oacute; mais uma abordagem para se aproximar de um simulador, mas na pr&aacute;tica h&aacute; uma grande diferen&ccedil;a.
O avatar do jogador acumula momento em suas a&ccedil;&otilde;es, fazendo com que cada parada ou virada brusca durante uma corrida tenha um efeito f&iacute;sico. Pode parecer bobeira, mas isso enriquece o gameplay e d&aacute; a cad&ecirc;ncia realista que um Ghost Recon merece.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/23/a-23204957884000.jpg" alt="A" />
A Ubisoft parece seguir os moldes da Infinity Ward (ou, na realidade, ambas tiveram ideias parecidas) e adicionar mais tranco a cada tiro, seja ele disparado ou recebido. A ideia &eacute; que o personagem se machuque durante as lutas armadas a ponto de ficar debilitado, com dificuldades de se locomover. E, de fato, isso ocorre de uma maneira bem legal. O combate com as armas &eacute; algo que realmente me surpreendeu e tirou a expectativa das famosas &ldquo;balas de festim&rdquo; dos games de a&ccedil;&atilde;o. Combinado com o sistema que muda a mira das armas de terceira para primeira pessoa de forma din&acirc;mica, o resultado &eacute; impressionante.
E, para finalizar, os terrenos &iacute;ngremes do arquip&eacute;lago de Auroa realmente s&atilde;o um diferencial &agrave; parte. Fugir de inimigos enquanto desce um barranco n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples quanto parece. Assim como na vida real, n&atilde;o ter cautela para descer pedras acarretar&aacute; um tombo feio &ndash; e extremamente legal de ver, com perd&atilde;o do sadismo, pois os efeitos de f&iacute;sica s&atilde;o bem interessantes.
<script src="https://cdn.viqeo.tv/js/vq_starter.js"></script>
<div style="width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 57%; display: inline-block;" class="viqeo-embed viqeo-horizontal viqeo-embed--19162ca5597afbec1e5f" data-vnd="19162ca5597afbec1e5f" data-profile="837" data-aspectratio="0.5625"><iframe width="100%" height="100%" style="position: absolute;" src="https://cdn.viqeo.tv/embed/?vid=19162ca5597afbec1e5f" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>

Certamente, h&aacute; pequenos bugs e os visuais ainda precisam de polimento, mas a Ubisoft deve entregar isso at&eacute; o fim de desenvolvimento. A amostra foi pequena, mas Ghost Recon: Breakpoint superou as minhas expectativas. Eu sou c&eacute;tico com a franquia que, apesar de divertida, deixou de ser uma s&eacute;rie que tem apelo aos meus gostos h&aacute; certo tempo. E, ter uma boa pr&eacute;via como essa, &eacute; sempre bom para surpreender positivamente.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>&nbsp;chegar&aacute; ao PS4, Xbox One e PC no dia 4 de outubro de 2019.

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Hands-on: Ghost Recon Breakpoint é surpreendente e tem combate de peso

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Imagem de Ghost Recon Breakpoint ganha trailer com o multiplayer eletrizante no voxel

Novo jogo da Ubisoft traz PvP com dois modos, seis mapas e quatro classes diferentes para os fãs de ação tática

A Gamescom 2019 est&aacute; a&iacute; e, no meio das novidades,&nbsp;Ghost Recon Breakpoint fez uma apari&ccedil;&atilde;o para revelar mais informa&ccedil;&otilde;es do novo t&iacute;tulo de tiroteio t&aacute;tico da Ubisoft. Agora, o foco esteve com o modo multiplayer do game, que trar&aacute; um PvP eletrizante&nbsp;entre duas equipes formadas por quatro jogadores.

No meio de tudo, os jogadores ainda encontram dois modos diferentes de partida, seis mapas e quatro classes para escolherem. Confira o novo trailer de&nbsp;Ghost Recon Breakpoint logo abaixo, em ingl&ecirc;s.

<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/BfMm0N2xlA4" width="560"></iframe>

A Ubisoft tamb&eacute;m citou que a progress&atilde;o entre o PvP e o PvE ser&aacute; compartilhada, o que permitir&aacute; desbloquear novidades jogando tanto o multiplayer quanto as campanhas compartilhadas. O trailer tamb&eacute;m confirma a presen&ccedil;a de servidores dedicados para os jogadores.

Ghost Recon Breakpoint chega oficialmente no dia 4 de outubro para PlayStation 4, Xbox One e PC. A Ubisoft <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/ubisoft-anuncia-ghost-recon-breakpoint-tatico-shooter-divulga-gameplay-realista_843373.htm">revelou o jogo oficialmente em maio</a>, incluindo&nbsp;expans&otilde;es grandes a cada quatro meses, um foco ainda mais pr&oacute;ximo do realismo e uma Intelig&ecirc;ncia Artificial muito aprimorada para o novo t&iacute;tulo.

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Ghost Recon Breakpoint ganha trailer com o multiplayer eletrizante

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Imagem de Ghost Recon Breakpoint ganhará novo teste técnico no fim de semana no voxel

Você vai ter que contar com a sorte para conseguir participar

A Ubisoft anunciou nesta ter&ccedil;a-feira (23) que vai realizar um novo teste t&eacute;cnico de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a> no pr&oacute;ximo final de semana. A nova etapa vai ser realizada entre os dias 26 e 29 de julho, garantindo que jogadores de todas as plataformas v&atilde;o ter a chance de <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/ghost-recon-breakpoint-18-minutos-gameplay-mostram-detalhes-jogo_844202.htm" target="_blank">experimentar o jogo antes de seu lan&ccedil;amento</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/23/ghost-recon-breakpoint-23170115957030.jpg" alt="Ghost Recon Breakpoint" />
Segundo a desenvolvedora, os participantes v&atilde;o receber convites que ser&atilde;o distribu&iacute;dos de forma totalmente aleat&oacute;ria. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; ajudar a companhia a polir as funcionalidades online do game, garantindo que seus servidores estar&atilde;o prontos para lidar com a carga de jogadores esperada para o lan&ccedil;amento.
A por&ccedil;&atilde;o dispon&iacute;vel durante os testes deve ser bastante reduzida e, provavelmente, veremos uma vers&atilde;o de Ghost Recon: Breakpoint com muitos bugs e partes faltando durante os testes. Com vers&otilde;es confirmadas para PC, PlayStation 4 e Xbox, o novo game vai fazer sua estreia oficial no dia 4 de outubro deste ano.

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Ghost Recon Breakpoint ganhará novo teste técnico no fim de semana

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Imagem de Ghost Recon Breakpoint: 18 minutos de gameplay mostram detalhes do jogo no voxel

Tiroteio, exploração e loots na nova entrada da série Ghost Recon

Um dos t&iacute;tulos de destaque pela&nbsp;<a href="http://www.voxel.com.br/ubisoft/" target="_blank" title="Ubisoft">Ubisoft</a> na&nbsp;<a href="http://www.voxel.com.br/e3-2019/" target="_blank" title="E3 2019">E3 2019</a> ficou com <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>, a nova entrada na franquia depois de Ghost Recon Wildlands. Pouco foi mostrado pela empresa no palco, mas alguns YouTubers j&aacute; conseguiram acesso antecipado e gravaram mais da demonstra&ccedil;&atilde;o do jogo dentro da feira.
Um dos sortudos foi Arekkz Gaming, cujo gameplay de 18 minutos voc&ecirc; confere logo abaixo. Nele, d&aacute; para perceber um pouco dos gr&aacute;ficos do jogo, j&aacute; que o personagem e sua equipe descem uma montanha para roubar um helic&oacute;ptero.
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/36zESKG0Rj4" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Mais detalhes das batalhas tamb&eacute;m aparecem durante o v&iacute;deo, principalmente em um tiroteio contra um tanque em campo aberto e posteriormente dentro de uma base militar. Caso voc&ecirc; esteja curioso sobre itens e loots, o gameplay tamb&eacute;m mostra um pouco disso.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">Ghost Recon: Breakpoint</a>&nbsp;chegar&aacute; no dia 4 de outubro de 2019 para PC, PlayStation 4 e Xbox One.

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Ghost Recon Breakpoint: 18 minutos de gameplay mostram detalhes do jogo

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Imagem de Ghost Recon: Breakpoint ganha vídeo com gameplay realista e brutal no voxel

A série está seguindo um caminho ainda mais tático e incorporando novos elementos de sobrevivência

ma das grandes estrelas da confer&ecirc;ncia da Ubisoft na E3 2019, T<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-ghost-recon-breakpoint" target="_blank" title="Tom Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint">om Clancy&rsquo;s Ghost Recon: Breakpoint</a> apareceu com um v&iacute;deo mostrando mais detalhes de seu gameplay. Cumprindo sua promessa, a desenvolvedora entregou um game ainda mais realista no passado, em que mec&acirc;nicas de sobreviv&ecirc;ncia tomam grande import&acirc;ncia.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/ASfUcaVTOpI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A empresa tamb&eacute;m mostrou mais detalhes sobre o multiplayer, que deve ganhar bastante import&acirc;ncia, mas tamb&eacute;m ser&aacute; poss&iacute;vel jogar sozinho acompanhado por companheiros controlados pela intelig&ecirc;ncia artificial. O game j&aacute; est&aacute; confirmado para PC, PlayStation 4 e Xbox One, com data de lan&ccedil;amento programada para o dia 4 de outubro deste ano.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/ojiUTc6dU-0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A empresa vai realizar <a href="http://ghostrecon.com/beta_E3" target="_blank">um Beta fechado do game no dia 5 de setembro</a>, e voc&ecirc; j&aacute; pode se cadastrar para ele no site oficial da Ubisoft. A promessa &eacute; que o t&iacute;tulo vai ter suporte durante v&aacute;rios anos e ter&aacute; DLCs totalmente gratuitos.

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Ghost Recon: Breakpoint ganha vídeo com gameplay realista e brutal

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Imagem de Diretor de Ghost Recon: Breakpoint fala sobre tamanho do mapa do game no voxel

Dúvidas sobre quão grande é o cenário do jogo surgiram nos últimos dias, mas o diretor criativo dele deu uma ideia do que esperar

Muito tem sido falado desde o an&uacute;ncio oficial de Tom Clancy's Ghost Recon: Breakpoint sobre o seu mapa. Informa&ccedil;&otilde;es desencontradas sobre o tamanho do cen&aacute;rio que poder&aacute; ser explorado confundiram muitos jogadores, mas uma nova entrevista com o diretor criativo do game d&aacute; uma no&ccedil;&atilde;o do que esperar do mapa do novo jogo.
Em uma entrevista ao <a href="https://www.dualshockers.com/ghost-recon-breakpoint-interview/" target="_blank" rel="noopener">site DualShockers</a>, o diretor criativo de Ghost Recon: Breakpoint, Eric Couzian, foi questionado sobre o tamanho do mapa do jogo e se ele pode ser comparado com o do mais recente Far Cry. Couzian disse que n&atilde;o compararia a ilha de Breakpoint com a de Far Cry, pelo menos em seu tamanho, mas que o mapa deve ser t&atilde;o grande quanto o de Ghost Recon: Wildlands.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/14/14093458280330.jpg" alt="" />Imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Ubisoft
Isso contradiz as informa&ccedil;&otilde;es passadas pelo PlayStation Blog durante o an&uacute;ncio do jogo, que afirmou que o mapa do game ser&aacute; <a href="https://blog.br.playstation.com/2019/05/10/sobreviva-em-territorio-inimigo-em-ghost-recon-breakpoint/?ref-tag=3236" target="_blank" rel="noopener">"bem maior que o de Wildlands"</a>. Entre o social media da Sony e o diretor criativo de Breakpoint, &eacute; poss&iacute;vel falar que a pessoa envolvida como diretor criativo do t&iacute;tulo saiba mais sobre ele.
Saberemos exatamente se o mapa ser&aacute; maior ou n&atilde;o que o de Wildlands no dia 4 de outubro, quando Tom Clancy's Ghost Recon: Breakpoint chega ao PC, Xbox One e Playstation 4.

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Diretor de Ghost Recon: Breakpoint fala sobre tamanho do mapa do game

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